Avaliação Funcional do Ombro

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Prof. Felipe Barros
Fala galera, beleza? Na aula de hoje, nosso tema é: "Avaliação Funcional do Ombro". Espero que goste...
Video Transcript:
e fala galera nesse vídeo aí já tá falando um pouquinho sobre os testes articulares e a gente vai fazer então a avaliação dos movimentos artrocinemáticos e quando a gente fala então de movimentos artrocinemáticos a gente vai ter que testar articulação por a circulação Então vou testar vou começar a testando minha articulação gleno-umeral mas depois disso eu vou passar do TS da articulação gleno-umeral Proteste da avaliação de clavícula e depois avaliação de escapo então primeiro a gente tá fazendo essa tomada mais aberta para a gente está fazendo um pouquinho explicando um pouquinho conversando um pouquinho da
relação desses movimentos artrocinemáticos com os movimentos ossos Queimados e depois na hora do momento a gente vai fazer uma tomada um pouco mais fechado para vocês tentarem perceber Então os movimentos artrocinemáticos que acontece então em cada uma dessas articulações o que é importante vocês conhecerem quando a gente está estudando e não com a biomecânica conceitos de movimento a gente aprende que a gente chama de regra do côncavo-convexo eu sempre bato nessa mesma tecla para todos os meus alunos Qual é a importância de conhecer a regra do côncavo-convexo que toda articulação ela sempre vai ter uma
extremidade côncavas e articulando com extremidade convexa e quando a gente fala então de regra do côncavo-convexo o que acontece a regra do côncavo-convexo então o segundo a regra do côncavo-convexo se eu tenho extremidade com cavalo se articulando como extremidade conversa toda vez que o meu ponto fixo é o côncavo E o meu ponto móvel ou convexo quando eu tô fazendo o movimento do convexo enquanto o movimento osteocinematico seja o movimento do segmento ele tá acontecendo num sentido o movimento artrocinematico ele tá acontecendo no outro sentido ou seja nesse exemplo que eu tô dando para vocês
enquanto esse meu antebraço tá descendo a minha mão então tá rolando e deslizando superiormente Então esse o Flamengo e rolamento superior eles estão facilitando o movimento de descida Então eu tenho movimento osteocinematico para baixo e o movimento artrocinematico próxima com segundo a regra do côncavo-convexo então toda vez que a superfície convexa tivesse movimentando em relação à concava o movimento osteocinematico ele acontece no sentido oposto ao artrocinematico E se eu enviar ter a cadeia se eu trabalhar em vez de trabalhar em Cadeia cinética aberta eu trabalhar então em Cadeia cinética fechada aí eu vou estar trabalhando
a mesma situação só que agora o meu ponto fixo é o ponto convexo e o meu ponto móvel ao ponto com cabo e ela que eu vou observar que o fiquem está se movimentando foi o côncavo em relação convexo ao mesmo tempo que o meu antebraço tá descendo a minha mão também tá deslizando e rolando para baixo quando eu tô movimentando no antebraço próxima essa minha mão então a minha concavidade tá deslizando o rolo é realmente Então se quem está se movimentando por a extremidade com cavar o movimento artrocinematico ele vai acontecer no mesmo sentido
do osteocinematico clipe Por que que você tá dando essa explicação antes da gente falar então dos Testes articulares então da Grã numeral e das articulações que todas as costas não tem uma extremidade com que eu vou me extremidade convexa então quando eu tô fazendo teste eu tô testando mobilidade é e tô testando se eu tenho hipomobilidade ou hipermobilidade intra-articulares o que é importante isso se eu pegar o meu deslizamento por exemplo eu tô fazendo um teste para deslizamento anterior do úmero se eu pegar o meu ombro aqui que tiver tentando deslocar ele anteriormente Qual é
o movimento que acontece no meu ombro ou seja o movimento osteocinematico que acontece durante o deslizamento anterior então esse movimento Então vai ser o movimento de extensão horizontal e eu tô pegando esse ombro então e tô deslocando ombro fazendo um teste de superioridade você tentando levantar essa cabeça do úmero tentando projetar a cabeça do úmero para cima quanto mais superior e maior mobilidade que eu tiver superior significa que eu tenho mais facilidade na adoção quanto mais mobilidade que eu tiver inferior significa que eu tenho mais facilitação na abdução porque isso porque eu tenho que lembrar
então da regra do côncavo-convexo toda vez que o meu ombro sob Ou seja que o meu número sob a minha cabeça do úmero tá rolando para baixo toda vez que o meu número Desce a minha cabeça do úmero tá rolando para cima toda vez que eu tô fazendo esse movimento que eu tô fazendo um movimento de extensão horizontal a minha cabeça do úmero tá rolando anteriormente toda vez que eu tô fazendo adução horizontal significa que ela tá rolando posteriormente Então eu tenho que fazer essas correlações por quê Porque eu posso achar aqui em paz há
mais ou hipomobilidade e eu tenho que relacionar Qual o sentido da hipomobilidade artrocinemática com a minha disfunção ostial cinemática então se eu percebi que eu tenho uma piada de movimento entre articular eu tenho que comparar com a minha perda de movimento entre o articular com os movimentos osteocinemáticos ou seja o que que tá acontecendo durante meu movimento tanto meu movimento ativo livre quanto o meu movimento ativo existido para tentar fazer essa correlação e isso é uma grande falha das pessoas porque as pessoas não conseguem os consegue avaliar que tem mobilidade que têm maior mobilidade se
têm menor mobilidade mas quando chega na hora de correlacionar Olha eu fiz um teste aqui parece que nesse sentido Mexe mais do que no outro lado beleza mas o que que significa não sei né Ela só sabe que ele tem uma hipomobilidade ou uma hipermobilidade um ombro em relação ao outro ombro mas ela não sabe qual é a relação entre o movimento artrocinematico e o eu mostro cinemático tá então lembrando da regra do côncavo-convexo a gente tem que fazer os testes intra-articulares os testes artrocinemáticos para depois tá fazendo essa correlação então dos nossos achados artrocinemáticos
com os achados então postos cinemáticas primeiro a circulação então que a gente vai testar vai ser então a articulação gleno-umeral E lembrando que articulação gleno-umeral ela vai ser responsável ou vai ser aonde vão acontecer os primeiros graus de movimento tanto movimento de flexão extensão quanto o movimento de adução e abdução quantos movimentos de rotação lateral e rotação medial que depois então vão ser facilitados por outras as situações ou pelo escápula quando a gente está falando então de flexão-extensão eu vou depender na flexão no final da flexão de uma elevação da escápula uma rotação posterior da
clavícula quando eu tô falando da árvore do são é dependente então de uma elevação da escápula de uma rotação lateral da escápula que a gente chama de abdução nos últimos graus Então o a partir de 60 90 graus de abdução de ombro e se eu tô falando então de rotação entre a nem rotação externa eu vou depender de outros movimentos que a gente chama de protração e retração toda vez que eu tô fazendo rotação interna a minha escápula se afasta da linha média Ou seja faz um movimento que a gente chama de protração e toda
vez que eu tô fazendo rotação externa a minha escápula se aproxima da linha média que é o que a gente chama então de retração da escápula agora a gente vai fazer então uma tomada mais fechada para mostrar como a gente avalia então esses movimentos intra-articulares eu vou fazer um teste então de posteriorização e depois de anteriorização da cabeça do úmero a primeira coisa que a gente tem que lembrar então o que a gente tem que sempre que lembrar é que toda vez que eu tô testando então ombro direito depois eu tenho que fazer o mesmo
teste para o ombro esquerdo eu tenho que testar então assim mesmo e entre o ombro direito ombro esquerdo clipe mas aqui no vídeo Então você tá mostrando sempre no mesmo segmento é para Gente vou utilizar o nosso tempo mas toda vez que você vai estar fazendo autoavaliação eu vou estar fazendo a variação nesse ombro depois comparando com esse ombro quando a gente faz essa pegada aqui então o que a gente tem que fazer então eu vou deixar ele vai deixar o braço caído então o peso do mesmo superior na minha mão eu vou dar estabilidade
depois eu vou fazer uma leve tração do braço vou tracionar se eu tiver encostado se ele tiver encostado em mim é melhor porque eu Gero mais estabilidade e depois disso então uma pegada anterior eu vou pegar próximo da situação que fazer uma compressão e depois eu vou trabalhar pequenos movimentos então de posteriorização da glenoumeral tá Ou seja eu vou tentar posteriorizar essa cabeça do úmero Felipe se eu tiver a dor articular já é um sinal também para tudo se eu tiver uma a hipomobilidade e lá já botar testando isso aqui para perceber se eu tenho
a hipomobilidade articular eu tenho que comprar então o meu ombro direito com o ombro esquerdo ela tá mexendo um pouco beleza eu vou lá do outro lado e comparo para ver se lá mexe muito ela tá mexendo muito tem que comparar com outro lado para ver a mesma coisa então primeiro teste que eu fiz vou testar então no sentido posterior depois eu vou testar no outro sentido faça uma mesma pegada Aparecida só que agora a minha pegada vem para baixo e o meu ponto fixo então passa seu superior o que eu vou estar fazendo então
eu vou tentar gerar um deslocamento anterior É como se eu tentasse puxar a cabeça do úmero para fora da cavidade glenóide anteriormente Então é isso que eu tô fazendo tá e eu tô testando então mobilidade grande numeral então testei posteriormente testei anteriormente agora eu vou testar superiormente depois eu vou testar e inferiormente o que vai mudar o ponto fique tão primeiro ponto fixo eu coloquei embaixo e dei a pressão então de cima para baixo segundo ponto fixo eu coloquei em cima e fiz a pressão então de baixo para cima para testar então anteriorização da cabeça
próximo ponto fixo então eu vou colocar o meu ponto fixo superior mente e vou fazer uma pegada por baixo e vou tentar fazer um deslizamento anterior então esse movimento aqui que eu vou tentar fazer deslocar a cabeça do úmero superior a mente e depois para fechar a gente faz Só muda a pegada faça uma pegada um ponto fixo em baixo e vou tentar fazer um deslizamento inferior então da minha cabeça do úmero tá E aí a gente vai tá comparando e para mobilidade eu ir pela mobilidade desse ombro com hipermobilidade pela mobilidade do outro ombro
agora a gente vai fazer então avaliação da clavícula Tá mas antes dentro de falar um pouquinho da avaliação daquela veículo que que a gente tem que lembrar o que o ombro então o articulação gleno-umeral ela vai ser responsável pelos primeiros graus de movimento tanto do movimento de flexão extensão movimento de adução e abdução quanto nos movimentos também de rotação rotação interna rotação externa então se eu tiver alguma disfunção da articulação gleno-umeral a sintomatologia vai aparecer direto já nos primeiros graus de movimento enquanto isso acontece então a gente associa essa situação lembra lá que menos dá
problema porque porque elas são mais móvel normalmente os problemas que acontecem na articulação gleno-umeral são problemas de instabilidade E aí já não são problemas da articulação são problemas das estruturas que geram são responsáveis por gerar maior estabilidade que são musculatura do manguito rotador que são os músculos estabilizadores da escápula que a gente vai tá falando um pouquinho e depois o que a gente vai avaliar agora a gente vai avaliar agora mobilidade de clavícula e porquê e o que a clavícula também vai entrar na fase final dos movimentos de flexão e de extensão nessa posição Então
a gente vai trabalhar ou tentar perceber as mobilidades então das articulações tanto da articulação esternoclavicular quanto da articulação acromioclavicular E por quê que isso é importante porque a gente percebe então que a clavícula ela ainda com movimentos acessórios quando a gente fala principalmente dos movimentos de flexão e extensão do ombro durante o final do movimento de flexão do ombro essa clavícula tem que rodar posteriormente e durante a extensão do ombro ao vai ter que rodar anteriormente Então eu tenho que ter mobilidade tanto na articulação acromioclavicular que vai ser então na minha extremidade lateral como na
minha articulação Então esternoclavicular como é que a gente vai testar sua mobilidade é muito importante quando a gente vai realizar a técnica de teste de mobilidade que a gente não faça uma técnica é porque o que essa pegada Então essa avaliação de mobilidade essas mobilidades então articulares ao são muito pequenininhos então não adianta ficar fazendo uma pressão muito gigantesca Então a gente vai observar então a pegada então eu vou fazer a pegada com essa região da minha mão primeiro na extremidade lateral que vai ser na minha extremidade então acromial e eu vou testar primeiro então
a minha mobilidade Então acromioclavicular o que eu vou fazer vou fazer uma pegada estabilizei boto a mão depois eu faço uma leve pressão para sentir que eu tô na articulação e depois disso então eu vou só fazer pequenos porque nós compressões para ver se eu consigo perceber mobilidade só da clavícula Felipe essa mobilidade é muito significativa Não essa mobilidade era bem pequena todo mesmo jeito que quando a gente tá fazendo testes articulares de gaveta anterior de gaveta posterior a gente sente só um bocejo sim ou seja só um movimento intra-articular Moon é exatamente que a
gente tem que perceber aqui o que eu não posso eu não posso perceber movimento desse lado e não perceber desse lado ou perceber um movimento muito grande desse lado um momento muito pequeno do outro então fiz o teste desse lado venha para esse lado Faça o mesmo teste aqui a gente tá fazendo tudo do mesmo lado para o ângulo favorecer a visualização de vocês mas sempre a gente testa de um lado testa do outro então primeiro tô testando então a minha situação acromioclavicular cinza pegada sustentei mantive e depois voltar mobilizando e vou perceber então leve
movimento o que que o paciente sente durante esse teste ele sente só um movimento Zinho dentro da situação bocejo Zinho dentro da situação e ele não pode sentir dor ele vai sentir só uma falhadinha de movimento ou seja como se a situação ser seu se tivesse mexendo e tivesse uma raspando no outro lá dentro depois que eu testei então aqui eu vou testar e vou fazer uma pegada mais Medial a fazer uma pegada na agora na minha esternoclavicular próximo aqui do meu manúbrio e vou fazer a mesma coisa faça uma pegada próxima da cabeça da
clavícula cumprimo e depois uma leve compressão então quando eu sinto que eu tô na minha barriga era articular aí a gente trabalha pequenos movimentos então pode depressão Trip se o paciente sentir o fio indivíduo sente uma dor ou desconforto primeira coisa que a gente tem que Observar se essa dor ou desconforto são referentes a pegada porque porque às vezes a pegada vai ser desconfortável às vezes um ponto que eu tô Paulo quando é um ponto mais sensível mas se essa dor ou desconforto ela for simétrica a incomoda incomoda incomoda desse lado incomoda do outro lado
o que que incomoda incomoda o seu dedo né ou seja incomoda sua pegada então isso aí não tem problema agora se durante o movimento ele sente uma dor lá dentro hora durante o movimento do sentido que tá doendo lá dentro alguma coisa aí não aí a gente Oi tudo e olha aquilo ali com mais atenção um pouco e lembrar então que se quando a gente avaliou então a articulação gleno-umeral a gente associou os movimentos da Grã numeral com os principais ou com os inícios de todos os movimentos nos primeiros graus de todos os movimentos de
flexão extensão adução abdução rotação interna votação externas a gente tem que associar Então os movimentos de clavícula com os movimentos de flexão e extensão de ombro só que não com os primeiros graus de flexão extensão a gente associa com os últimos graus e quando a gente foi fazer os primeiros testes então do Lucas ele relatou que ele sentiu um pouquinho de desconforto no final da flexão do ombro só que ele sentir um pouquinho de conforto então no final da flexão do ombro esquerdo então eu fiz aqui o meu teste no direito o que que eu
vou fazer agora eu vou fazer a mesma coisa o teste no esquerdo Então passa uma pegada aqui primeiro na Chrome clavicular a compressão e depois testo mobilidade nessa articulação e a gente vai tentar perceber se tem dor se entende conforto ou se tem perda de mobilidade que aqui parece menos móvel do que o outro lado e depois é que eu faço a mesma pegada só que uma pegada aqui agora na minha esternoclavicular ou seja próximo da cabeça da clavícula faça uma pegada aqui pressão e depois a gente vai trabalhar a mobilidade que também parece um
pouquinho menos móvel clipe por quê que uma perda de mobilidade aqui compromete o gerador lá no ombro então quando eu tô fazendo final da flexão porque quem é o se Lia o quem dá o suporte no final da flexão é a rotação posteriores e clavícula se eu tenho uma clavícula que têm menor mobilidade Qual é a consequência disso a consequência vai ser a compensação da Glam numeral então ele vai sentir uma dor no ombro só que a falha está na clavícula a Felipe mas eu não sei tratar isso aí como é que eu vou tratar
que a falha Panair É verdade o que você tem que ganhar o que você vai ter que retomar vai ser vai ser necessariamente a mobilidade então do mesmo jeito que eu estou utilizando a mesma técnica que eu utilizo para avaliar eu posso utilizar também para tratar então se eu percebi que ele tem uma hipomobilidade aqui que dia eu vou fazer eu vou pegar em vez de eu ficar só testando eu vou perder um pouquinho mais de tempo e vou ficar mobilizando mobilizando mobilizando mobilizante existem outras técnicas de tratamento sim isso aqui quando a gente fala
de mobilização passiva depois a gente vai falar de algumas técnicas então de mobilização ativa the glenohumeral de reposicionamento de grande numeral de reposicionamento articular sustentado the acromioclavicular de esternoclavicular quando a gente entrar mais na parte então de tratamento por enquanto a gente está tentando só avaliar mas muitas vezes essa disfunção era tão simples que durante a própria avaliação a gente pode usar essa avaliação e já tentar o meu tio uma tá mexendo menos do que a outro muitas vezes a gente já consegue trabalhar um pouquinho ali e já consegue gerar um maior conforto às vezes
ele chegou durante a flexão do eu aí eu fui fiz avaliação de clavícula e percebi uma piada de mobilidade trabalho um pouquinho só mobilização passiva depois eu coloco ele na posição de novo peço para ele levantar o braço lá em cima volta e aí aí se ele falar para mim hoje agora não doeu mais significa de só aquela mobilização já foi o suficiente ela então ele não vai mais precisar tá tá aí ele vai precisar fazer todos os ajustes musculares ele vai ter que ajustar o posicionamento da situação trabalhar a musculatura trabalhar a estabilidade para
opção é isso vai depender muito de indivíduo para indivíduo mas do mesmo jeito que a gente está avaliando também a gente pode utilizar isso para tratamento só que quando a gente pensa em tratamento nessa posição Então a gente vai tá falando então de mobilização passiva uma coisa que muita gente me pergunta Fala Felipe técnica de mobilização a técnica de manipulação técnica de liberação fascial são técnicas exclusivas do fisioterapeuta e profissional de educação física também pode aprender essas técnicas também pode trabalhar com essas técnicas sim tá e o ideal é que ele saiba também e cada
vez mais a gente tá percebendo que os profissionais de educação física estão procurando cada vez mais esses cursos curso de avaliação curso de reabilitação Poxa mas ele não tá invadindo a área do fisioterapeuta depende Depende do que depende do Objetivo então se eu tenho um indivíduo que me procura com uma disfunção e me procura com o objetivo de tá tá esse profissional então o que é responsável pela reabilitação que é preparado então para reabilitação é o fisioterapeuta só que se eu tô procurando a fazer uma atividade física eu não posso saber eu não posso procurar
um profissional de educação física esse profissional de Educação Física não pode trabalhar a mobilidade articular Na verdade ele deve trabalhar a mobilidade e da flexibilidade porque porque mesmo que não tem uma disfunção se eu tenho uma maior mobilidade consequentemente eu vou facilitar mais os movimentos osteocinemáticos então qual é a tendência disso eu distribuo melhor a carga na circulação eu tenho uma maior Harmonia durante o movimento consequentemente eu tenho uma chance muito menor de gerar lesão durante os movimentos então é importante que todo mundo saiba assim qual é a grande diferença então aí entra o fisioterapeuta
e o profissional de educação física o objetivo se meu objetivo de uma técnica de liberação miofascial por facilitar o movimento ganhar mais amplitude de movimento trabalhar a passo muscular para dar mais harmonia para o músculo facilitação da contração muscular ou seja ganho de função melhora da função para trabalho de exame do treinamento esse profissional apto a fazer isso é o profissional de educação física agora se eu tô falando de uma técnica de liberação miofascial o objetivo de tratar a então vou procurar um fisioterapeuta que o profissional então responsável por tratamento tá então aqui a gente
falou então da clavícula e agora para fechar a gente vai falar da escápula até a principal articulação acessório do complexo do ombro ou seja ela vai ser a grande responsável pelos principais movimentos é claro que depois da minha situação é numeral que a minha principal articulação do complexo do ombro a minha outra articulação que é responsável por grandes amplitudes de movimento então no Complexo do ombro é a minha a situação escapou torácica então vou ter que perceber os movimentos da escápula amplitude de movimento da escápula e assim como a gente fez na clavícula a gente
vai avaliando E tratando avaliando e mobilizando avaliando e ganhando mobilidade de um lado e do outro lado sempre a gente vai ter que fazer isso não mas periodicamente a gente vai ter que fazer isso aí tanto na reabilitação quanto no treinamento então vou ter sempre trabalhar os dias eu vou ter sempre te avaliar mobilidades articulares ou seja artrocinemáticos e as mobilidade sócio cinemáticos para a gente tá sempre tratando traçando metas e traçando novos objetivos tanto no campo da reabilitação quanto no campo também do treinamento ou seja tanto trabalhando na através da reabilitação feita pelo profissional
de fisioterapia quanto pelo treinamento frente então pelo profissional de educação física e a gente vai fechar essa parte agora então falando um pouquinho da mobilidade da escápula e dos Testes de mobilização então de escapulo Então a gente vai fechar o teste mobilidade já que a gente já testou mobilidade glenoumeral e mobilidade de clavícula tanto da esternoclavicular contra o acrômio clavicular a gente vai fechar então falando um pouquinho de mobilidade de escápula e a gente vai fazer os testes específicos de mobilização de escarro Lembrando que eu falei para vocês que quando a gente está testando mobilidade
clavícula a gente pode tanto e a mobilidade artrocinemáticos quando já Como já trabalhar essa mobilização se eu já percebo de durante a mobilização eu tenho Madeirense escapular ou já posso trabalhar um pouquinho mais e durante a própria avaliação já tentar ganhar um pouco mais de mobilidade se eu percebo que durante a avaliação de que ela veículo tem uma clavícula com menor mobilidade de um lado em relação ao outro eu posso perder um pouquinho mais de tempo trabalhando então a mobilidade daquela clavícula por quê Porque só aquilo às vezes é necessário então para restabelecer uma Harmonia
Ou seja que estabeleceram a sincronia desse movimento Então artrocinemáticos como é que a gente vai testar Então a nossa escápula da uma pegada da escápula Então a gente vai precisar colocar o paciente em decúbito lateral ele vai estar de frente para a gente depois eu vou a linhaça coluna dele aí o que é importante o geral uma estabilização uma estabilidade no ombro então eu vou gerar aqui uma estabilidade no ombro com o meu bom então aproxima o meu externo do hambúrguer desde posso deixar essa mão parado eu posso passar aqui por baixo deixa o braço
caiu tá e toda vez então que eu fizer isso aqui ó eu vou fazer uma rotação posterior Ou seja eu vou deslocar o ombro dele para trás só que ele tem que estar relaxado eu vou fazer uma pegada na escápula e quando ele estiver relaxado Então Eu Vou empurrar o ombro dele com o meu externo para trás e aí eu vou começar a perceber as escápula o que que eu tenho que perceber eu tenho que perceber que as escapar a aula começa a descolar então da coluna torácica então o perceber as capas dele aqui ela
bem soltinha tá então vou fazer uma pegada aqui e eu vou conseguir perceber Então essa mobilidade principalmente a minha capacidade de pressão e de elevação da escápula a minha capacidade de rotação lateral e rotação medial da escápula e nessa posição ainda eu posso trabalhar o descolamento da escápula e ficar passando aqui massageando de forró profundo e cá soltando o posso trabalhar só sustentando a escápula e trabalhar então ganho de mobilidade abdução e adução posso trabalhar a retratação e protração posso trabalhar depressão e elevação da escápula clipe eu vou dar ênfase aqui movimento da escápula quando
eu tiver então trabalhando ou testando essas mobilizações Então você sempre vai ter que dar ênfase para aquele movimento osteocinematico que você percebeu a falha a gente testou então o movimento de flexão extensão movimento de adução e abdução movimento de rotação interna rotação externa o que que eu tenho que associar então toda vez que eu tô fazendo flexão de ombro a minha escápulas sob toda vez que eu tô fazendo extensão de ombro escápula desce então se eu tiver uma falha durante a flexão e eu vou ter que associar essa falha da flexão a minha Ele é
mas o minha capacidade de subir as cápsulas se eu tiver falando então de uma falha durante a extensão eu vou ter que associar minha falha da extensão com a minha depressão da escápula se eu tiver falando então do movimento de adução e abdução de ombro toda vez que eu tô fazendo uma abdução a minha escapa tem que rodar lateralmente ou abduzir então o movimento associado Então vai ser esse movimento de abdução quando eu tô fazendo uma adoção ela vai ter que aduzir então fica eu tenho que associar se eu tenho uma mobilidade boa para abdução
da escápula normalmente então eu espero ter uma boa facilitação para minha abdução deverá numeral se eu tenho uma boa mobilidade para adução eu espero ter então uma facilitação produção e para fechar os meus movimentos então de rotação interna e rotação e estão relacionados então com movimento movimento de rotação externa com a retração da escápula O que que a retração da escápula capacidade das Capas de aproximar da linha média e o meu movimento então de rotação para associado então com a capacidade de protração da escápula que vai ser então a capacidade de afastar da linha média
então ele vai ter que conseguir fazer todos esses momentos só que quando a gente fala para tica porque você consegue descolar essas cápsulas e você consegue mobilizar ela em todos os sentidos e a gente percebe então que os escápula ontem uma boa mobilidade consequentemente esses movimentos então de João se movimentos facilitados essas capas então a trabalhando de forma harmônica e ela vai facilitar Então os movimentos seguidos numeral Felipe então o seu avaliei aqui percebi que todos os momentos escapam acontecendo de forma harmônica tudo está acontecendo bonitinho significa que o ombro de escala tá perfeito não
necessariamente porque porque às vezes essas capas então não pode tá mexendo demais o feijão pode ser a causa do problema eu posso ter uma estabilidade da escápula e o que que eu tenho que fazer então se eu testei essa escápula vou ter que fazer a mesma coisa do outro lado então teria que colocar ele na posição mudar de lá do testar outro escápula e ver se eu tenho escápula mais mais frouxa ou seja se eu tenho mais cápsula mais móvel do que a outra se eu tenho me escapa mais aderido do que a outra e
fazer essas coisas os movimentos artrocinemáticos com os movimentos postos de Matos e aqui então a gente fecha os nossos testes articulares lembrando então que quando a gente está testando então complexo do ombro O que que a gente avaliou avalia gleno-umeral avaliei a clavícula esterno clavicular e acrômio clavicular e avaliar escápula quais são as duas articulações aí mais móveis as quais são gleno-umeral é a mais móvel de todas e depois articulação escápulo-torácica são articulações então muito móveis né Ou seja a escápula tem muita mobilidade a clavícula mobilidade daquela vez que ela vai ser bem pequenininha mas
a mobilidade do numeral e a mobilidade de escápulas São mobilidades muito maiores até então a gente tem amplitude de movimento muito mais significativos então normalmente os problemas estão Associados ou a escápula ou a glenoumeral e a gente pode ter também alguns problemas Associados a clavícula Mas normalmente a gente associa esses movimentos ao final do movimento de flexão de ombro e aí quando já dá esse essa dorzinha que a dor aparece só nesse movimento específico no final da flexão de homem a gente já faz a correlação Então como uma possível falha na rotação posterior de clavícula
então tudo que a gente vai avaliando e tudo que a gente vai testando Então a gente tem que estar comparando comparando um lado com outro comparando o movimento artrocinematico com movimento osteocinematico para tentar fazer todas essas correlações agora então que a gente tá textual parte articular a gente vai falar um pouquinho da musculatura do Complexo da cintura escapular ou seja do ombro como um todo Felipe Como assim da musculatura são muitos músculos são porque porque a gente está numa uma região então de transição transição do tronco para o menu superior e a gente e classificar
esses músculos Então como um três tipos diferentes de músculos a gente vai ter músculos que são chamados de estabilizadores da escápula a gente vai ter músculos que vão ser chamados de estabilizadores da água é numeral que são os músculos do manguito rotador e eu vou ter músculos dinâmicos Como assim Felipe Que diferença é essa estabilizadores da escápula Então são aqueles músculos que vão dar estabilidade para escápula durante os movimentos do número porque que eles são tão importantes porque se eu tenho bom. Fixo consequentemente eu vou ter bons pontos móveis então eu vou ter muito mais
força de sal se eu tiver mais estabilidade proximal então se eu tiver uma escápula pouco estável eu botei uma diminuição de força e só vou mostrar para vocês também quando a gente for falar de alguns exercícios agora esses músculos então eles são estabilizadores da escápula onde é que eles ficam eles ficam em 3kg a coluna Quem são eles então são todos os músculos então que não tem nenhum ponto de infração nº o ponto de inserção deles é só mês Cabula então a gente vai ter anteriormente o peitoral menor porque porque o peitoral menor ele vai
ter uma inserção anterior lá no processo coracóide da escápula então ele gera uma estabilidade puxa escápula anteriormente a gente vai ter o nosso músculo serrátil anterior tem um músculo então que vai ser inserido na borda medial da escápula e se vai tracionar a escápula anteriormente posicionando escapa então colada o chapada na coluna e necessariamente chapada então nas costelas a gente vai ter o nosso músculo então nossos músculos rombóides que são músculos mais profundos aqui do que o trapézio e que estão dando sustentação e puxando essa escápula Então medialmente a gente vai ter o nosso próprio
trapézio superior médio e inferior que ele vai ter só os sonhos então na escápula sendo que o trapézio superior vai tracionar para cima o trapézio mede vai dar estabilidade Medial ou seja vai tá trabalhando muito mais com movimentos de retração da escápula e o trapézio inferior vai trabalhar a retração com depressão da escápula tão todos esses músculos que eu tô falando para vocês são músculos que tem algum ponto de inserção na escápula e tem suas origens então localizados na coluna então que eles estão fazendo estabilizando origem na coluna origem na caixa torácica mas o que
que eles estão fazendo estão gerando estabilidade da escápula se eu tiver uma falha desses músculos eu botei uma instabilidade escapular durante o movimento esse eu tenho uma articulação o movimento que acontece com uma circulação frouxa essa instabilidade ela vai gerar então uma pré-disposição a lesão das coração depois disso eu tenho músculos são chamados de músculos do manguito rotador quem são esses e mande para o outro a dor Então os músculos do manguito rotador são os músculos responsáveis pela estabilização da cabeça do úmero seja estabilização da articulação gleno-umeral apesar da gente estudar nos livros então que
eles têm funções dinâmicas que são supra-espinhoso e infra-espinhoso subescapular e Redondo menor na verdade eles são grandes e estabilizadores eu tenho que lembrar que os músculos do manguito rotador são aqueles que têm os seus tendões então Abraçando a cabeça do úmero e quando eu tenho uns então que abraço a cabeça do úmero ele gera uma estabilidade naquela articulação que ele tá abraçando então é como se esse músculo então ele abraçar sua cabeça do úmero e cola a cabeça do úmero na cavidade glenóide gerando uma boa estabilidade da articulação glenoumeral e quem são os músculos dinâmicos
Então os músculos dinâmicos são os grandes responsáveis então pelos movimentos acho que eles não têm função nem de estabilizar a escápula nem de estabilizar glenoumeral aí vai entrar o peito e vai entrar o grande dorsal vai entrar o meu deu Toys deltóide anterior deltóide médio deltóide posterior e dependendo do movimento que você tá fazendo esses músculos do manguito eles podem estar trabalhando como estabilizadores ou neutralizadores ou também como dinâmicos a gente sabe então que o principal rotador externo é o interespinhoso o principal rotador interno ou subscapular porém eles podem ter função daquele movimento uma função
dinâmica Ou eles podem ter função durante o movimento uma função estabilizador vai depender do movimento que a gente vai tá trabalhando que é o que a gente varia nos testes de função muscular
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