Videoaula 18 Ciclo cardíaco

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MK Fisiologia
O ciclo cardíaco compreende todos os eventos elétricos e mecânicos do coração que ocorrem durante um...
Trascrizione del video:
o Olá pessoal tudo bem com vocês na escola nós vamos continuar estudando os eventos que ocorrem durante um batimento cardíaco o que a gente chama de ciclo cardíaco os aparelhos elétricos que ocorrem durante um batimento cardíaco Nós estudamos na aula anterior despolarização atrial condução da corrente elétrica pelo nó atrioventricular e fecha de ris3 polarização ventricular e finalmente repolarização ventricular os eventos elétricos de despolarização causam a contração que no caso do músculo cardíaco chamamos de sístole jogos eventos elástico de repolarização causa um relaxamento que no caso do músculo cardíaco nós chamamos de diástole então sístole diástole
sístole diástole por se tratar de um ciclo o término de um batimento é o início do próximo é aquela história né o Finn eu começo começo ao fim assim o ciclo termina e começa as latas e ventrículos relaxados já estou e a Trial e ventricular e o sangue flui das veias Cavas e pulmonares para os atos e dos átrios para os ventrículos uma vez que as valvas atrioventriculares se encontram abertas enchendo o ventrículo de sangue e passivamente com disparo de um potencial de ação no nosso imaterial os átrios se contraem sístole atrial terminando de encher
os ventrículos e as valvas atrioventriculares se fecham o potencial de ação chega nos ventrículos dando início a sístole ventricular mas como todas as valvas incluindo a valva semilunar lá na saída dos ventrículos estão fechadas ocorre uma contração isovolumétrica isto é uma contração ventricular sem que ocorra a ingestão de sangue sem que ocorra alteração do volume de sangue e dentro dos ventrículos EA sístole ventricular continua e as valvas semilunares se abrem promovendo a ejeção do sangue dos ventrículos para as artérias pulmonares e após a injeção as novas semilunares se Fashion e os ventrículos começa o período
de diástole sem alterar o volume de sangue do seu interior uma vez que todas as válvulas estão fechadas por isso é um relaxamento isovolumétrico Enquanto isso o sangue já está chegando nos átrios forçando abertura das válvulas atrioventriculares e um novo ciclo se repete percebam que eu destaquei quatro eventos do ciclo cardíaco esses eventos são conhecidos como fases do ciclo cardíaco é podem que cada fase é marcada pela abertura ou fechamento das valvas cardíacas mas o que promove a abertura e fechamento dessas valvas durante o ciclo cardíaco para responder essa pergunta eu trago aqui para vocês
o diagrama de willers com uma pessoal não se assustem ainda eu vou explicar o que tá acontecendo aqui nesse diagrama deixa diagrama é apresentada uma relação temporal entre os eventos elétricos representados pelo eletrocardiograma e os eventos mecânicos representados pela praça o material pressão dos atos e nos ventrículos ecocardiograma os sons do coração além do volume sanguíneo dentro dos ventrículos durante um batimento cardíaco um detalhe importante Costuma se apresentar os valores referem-se ao coração esquerdo onde as pressões geradas são bem maiores do que as pressões do coração direito com o ciclo começa quando um potencial de
ação gerado no nosso em material e uma onda de despolarização se propaga pelos atos apresentados pela onda P do eletrocardiograma iniciando a sístole atrial que pode ser observada por um aumento na pressão nos atos finalizando o enchimento do ventrículo esse volume de sangue no ventrículo ao final da diástole ventricular é chamado de volume diastólico final com o aumento do volume dentro dos ventrículos a pressão também aumenta quando a onda de despolarização chega nos ventrículos do complexo qrs inicia-se a sístole ventricular se você leva a pressão do ventrículos que a ultrapassar a pressão dos átrios causa
o fechamento da valva atrioventricular esquerda a valva mitral dando origem ao primeiro som o bulha cardíaca su-111 que pode ser o escutado melhor com a ajuda de um estetoscópio com todas as válvulas fechadas durante a sístole a pressão ventricular aumenta sem alterar o volume quando essa pressão ultrapassa a pressão na aorta de mais ou menos 80 MM de mercúrio avó você me lunar aórtica se abre ida e volta atração nos ventrículos a contração ventricular continua elevando ainda mais a pressão ventricular chegando a mais ou menos 120 MM de mercúrio durante a injeção do sangue para
a artéria aorta o evento que é marcado tanto pela redução do volume ventricular quanto pelo aumento da pressão arterial atingiram A pressão máxima observamos uma onda de despolarização dos ventrículos a onda t e o ventrículo inicial de astori com os ventrículos relaxam bom então ventricular diminui enquanto a pressão arterial se mantenha elevada quando a pressão arterial ultrapassa a pressão entre colar avó você vê lunar se fecha causando o segundo som ou bulha cardíaca S2 tá para fechar os dois sons que ouvimos no coração tuta tuta tuta com todas as válvulas fechadas durante a diástole ventricular
a pressão diminui sem alteração do volume de sangue nos ventrículos prestem atenção aqui o volume que ficam nos ventrículos depois da injeção não é zero ou seja o ventrículo não é já tá todo o volume e ao final da sístole sobra uma certa quantidade de sangue que a gente chama de volume sistólico final enquanto ventrículo relaxa o ato está recebendo o sangue das veias cava e a sua pressão se leva abrindo a válvula lato ventricular que permite a entrada de sangue no ventrículo aumentando o volume e lentamente e novamente se inicia uma onda pré e
o ciclo se repete uma forma bastante útil de representar o ciclo cardíaco é por meio do diagrama pressão o volume do ventrículo esquerdo esse diagrama representa a variação da pressão do ventrículo aqui no eixo Y e do volume do ventrículo aqui no eixo X durante o ciclo cardíaco aqui o circunferência no ponto a quando a válvula mitral se abre iniciando a primeira fase do ciclo o enchimento ventricular do ponto a ao ponto b mostra um pequeno aumento da pressão e do volume ventricular que ocorre durante a sístole atrial causando fechamento da válvula mitral e início
da segunda fase do ciclo a contração isovolumétrica essa fase a pressão se eleva até o ponto c quando a valva semilunar aórtica se abre e o sonho começa a flor do ventrículo para a horta reduzindo o volume ventricular dando início à fase de injeção no e a valva aórtica se fecha marcando o fim da injeção e se inicia a quarta e última fase o relaxamento isovolumétrico com a redução da pressão ventricular a valva mitral se abre novamente marcando o início de um novo ciclo deste diagrama também é possível observar o volume diastólico final e o
volume sistólico final cuja a diferença equivale ao volume de ejeção também chamada de volumes histórico que nesse exemplo igual a 70 ml de sangue sendo injetados cada batimento cardíaco a partir desse valor do volume de injeção será que não dá para calcular o quanto de sangue o coração ejeta a cada minuto eu nasci a gente também souber a frequência cardíaca por exemplo se os batimentos cardíacos ficar em torno de 70 batimentos por minuto é só multiplicar essa frequência pelo volume de sangue ejetado a cada batimento Isto é pelo volume essa histórico usando o exemplo anterior
temos um volumes histórico de 70 ml Então vou fazendo de cabeça aqui vai dar um 5.040 emieles ou aproximadamente 5 litros de sangue sendo afetados a cada minuto pelo coração Esse é o valor normal de a gestão na maioria dos indivíduos em repouso a segunda que a gente acabou de calcular é o que chamamos de débito cardíaco deve ser isto é volume de sangue ejetado pelo coração por unidade de tempo e portanto o débito cardíaco é igual a frequência cardíaca multiplicado pelo volume sistólico assim podemos dizer que o débito cardíaco uma medida de desempenho do
coração com uma bomba porque representa o bombeamento de sangue por unidade de tempo mas agora eu quero saber Será que dá para regular esse desempenho do coração como bomba Será que dá para regular o débito cardíaco a resposta é sim mas como é só regular frequência cardíaca e volume sistólico que determinam o débito cardíaco Então tá mais primeiro como que a gente chegou lá frequência cardíaca a resposta está na aula anterior quem dita o ritmo dos batimentos cardíacos é o nosso material no entanto sobre a estimulação do sistema nervoso autônomo parassimpático a frequência pode diminuir
o que consequentemente diminui o débito cardíaco mas sobre a estimulação do sistema nervoso autônomo simpático a frequência pode aumentar o que ele eu tô cardíaco e o coração passa já tá mais sangue por minuto além da frequência cardíaca o volume ejetado por batimento ou seja o volume sistólico também é um determinante do débito cardíaco sabendo que o volume sistólico é igual ao volume diastólico final menos o volume sistólico final para aumentar o volume sistólico e assim elevar o débito cardíaco poderíamos aumentar o volume diastólico final porém não adianta nada aumentar o volume diastólico final se
o coração não conseguir já tá todo esse volume Extra portanto mais do que aumentar o volume diastólico final é Preciso aumentar a força de contração do ventrículo para ele para que ele seja capaz de ejetar o volume Extra por dentro até mesmo reduzir o volume sistólico final ou seja eu já tá tanto que diminui o volume de sangue que sobra no ventrículo após assistir ele dessa forma a contração do músculo ventricular deve ser modulada para alterar o volume sistólico o primeiro fator que determina a força de contração do músculo ventricular é o próprio volume de
ácido fólico final e o segundo é a contratilidade cardíaca Então vamos tentar explicar como esses dois fatores podem regular a força de contração do músculo ventricular então primeiro podemos fazer a seguinte pergunta como volume diastólico final determina a força de contração ventricular para responder essa pergunta temos que lembrar que esse volume representa a quantidade de sangue no final da diástole ventricular Ou seja é o volume de enchimento do coração Antes de iniciar a sístole logo esse volume depende da quantidade de sangue venoso que voltou para o coração O Chamado retorno venoso a imagem de um
experimento simples em que um coração foi isolado e agora é possível manipular o retorno venoso e consequentemente o volume diastólico final e podem que quanto maior o retorno venoso maior volume de histórico final e maior será o volume sistólico qual o volume ejetado pelo ventrículo aumentando o débito cardíaco Então o que está acontecendo aqui é o seguinte quando chega mais sangue nos ventrículos o músculo cardíaco se contrai com mais força para bombear esse excesso de sangue para as artérias Isso é o que a gente chama de lei de frank-starling não confundir com Frankenstein essa lei
diz o seguinte quanto maior retorno venoso maior volume de histórico final maior será a força de contração do ventrículo e consequentemente maior será o volume de sangue ejetada pelos ventrículos maior volume sistólico e isso pode ser explicado pela relação entre comprimento dos sarcômeros versus tensão ou força gerada durante a contração diferente das fibras esqueléticas que geralmente iniciam a sua contração com sarcômeros no seu complemento ideal alcançando níveis máximos de atenção as fibras cardíacas geralmente iniciou sua contração e comprimentos menores do que o comprimento ideal então quanto mais sangue em show ventrículo os músculos se estica
os sarcômeros das fibras cardíacas aumenta o seu comprimento em direção ao comprimento ideal aumentando então a tensão gerada durante a contração durante o batimento cardíaco portanto quanto mais sangue chega no coração maior será o comprimento do sarcômero e maior será a força de contração elevando o volume sistólico e o débito cardíaco Ah então beleza já explicamos aqui como o volume diastólico final determina a força de contração ventricular agora temos esse Outro fator a contratilidade do músculo cardíaco Mas afinal o que que significa isso contratilidade do músculo cardíaco contratilidade a capacidade da fibra cardíaca de se
contrair em um dado volume de astrólogo final ou melhor é uma propriedade do músculo cardíaco que permite a modulação da força de contração em um dado volume diastólico final ou seja mesmos esse volume não alterar a força de contração ainda pode ser modulada essa propriedade depende basicamente da responsabilidade das miofibrilas ausentes cálcio o principal modulador da contratilidade do músculo cardíaco é o sistema nervoso autônomo simpático pois as fibras motoras para simpáticos e nós vão Principalmente as regiões dos nossos sinoatrial e atrioventricular a música material Mas com pouca ou nenhuma inervação dos ventrículos responsáveis pela injeção
de sangue no coração mas lembrem-se além do sistema simpático liberar nora drenalina diretamente sobre as fibras cardíacas tanto nos atores como nos ventrículos e sistema também estimula a secreção de adrenalina pela glândula adrenal que chega então nas fibras cardíacas via circulação sanguínea acegas cardíacas tanto a noradrenalina quanto a adrenalina se ligam a receptores adrenérgicos específicos Que tal acoplados à proteína G provocando a produção no segundo mensageiro a elipse clico que ativa uma proteína efetora conhecida como pegar essa proteína pode modular a atividade de várias proteínas alvo promovendo uma maior atividade do canal de cálcio dependente
de voltagem aumentando a entrada de Sião na fibra cardíaca e com mais cálcio entrando aumenta a ativação dos receptores Oi flores de Andradina que são os canais de cálcio do retículo sarcoplasmático e sendo assim mais calça liberado pode diminuir ainda o tempo de interação entre a miosina E actina durante o ciclo das pontes cruzadas e ainda aumentaram a atividade da bomba de cálcio do retículo sarcoplasmático e o cálcio pode ser rapidamente bombeado de volta para o retículo em conjunto todas essas ações promovem além de um aumento na força de contração por aumentar a concentração de
cálcio disponível no citoplasma promovem também o aumento da velocidade da contração diante disso Podemos dizer que a noradrenalina e adrenalina liberadas em resposta à ativação do sistema simpático apresenta um potente efeito positivo do débito cardíaco pois além de elevar a frequência cardíaca aumenta o volume sistólico e de fato diante de uma estimulação simpática mas bom então pode bombear cerca de 25 litros de sangue por minuto um valor que pode ser ainda maior em indivíduos treinados cujo débito cardíaco pode chegar a 30 litros por minuto finalizando lembro esse aqui o ciclo cardíaco compreende em todos os
eventos elétricos e mecânicos que ocorrem durante um batimento cardíaco era dividido em quatro fases enchimento ventricular contração ventricular isovolumétrica ejeção ventricular e relaxamento ventricular isovolumétrico os elementos mecânicos desse ciclo podem ser representadas pelo diagrama de willers e diagrama pressão volume os hábitos cardíaco como medida de desempenho do coração como bomba sendo determinado pela frequência cardíaca e pelo volume sistólico o volume sistólico a determinado pelo volume diastólico final lembre-se da lei de grandes torne e pela contratilidade do músculo ventricular e estes são os livros que eu indico para estudo desde conteúdo não se esqueçam de responder
o questionário da aula e anotar todas as suas dúvidas Nos vemos no nosso próximo MIT Valeu pessoal abraço
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