algumas histórias tem o poder de nos transportar para lugares e Sensações tão intensas que por um momento parece que estamos ao lado de quem viveu tudo aquilo essa que irei narrar agora é uma dessas ele escreveu para compartilhar um relato de algo que vivenciou há alguns anos enquanto trabalhava e morava em uma escola na França do local no início Parecia um privilégio no entanto as noites naquele prédio silencioso logo começaram a se tornar tudo menos comuns Boa noite Dom Meu nome é Eduardo e sou do México hoje quero compartilhar uma vivência que me marcou profundamente
H cerca de 4 anos quando morava na França trabalhava como professor de espanhol em uma escola primária era responsável por quatro turmas e tinha uma rotina bem tranquila o único detalhe incômodo é que minha residência era na própria escola um grande complexo de prédios localizado na periferia da cidade meu quarto ficava no último andar do edifício mais próximo do estacionamento isolado das áreas onde os alunos circulavam por conta disso eu era o único morador daquele andar Aliás não havia mais estrangeiros trabalhando na escola e nenhum outro professor precisava morar no local embora não me dere
alguém medroso aquele ambiente passava uma sensação constante de vazio a escola tinha uma estrutura antiga com instalações que já mostravam sinais do tempo mas me adaptei rapidamente meu quarto ficava quase no fim de um corredor longo e silencioso mas ao menos era vizinho à saída de emergência o único Inconveniente era a falta de banheiro privativo o que me obrigava a usar os sanitários compartilhados do andar como só eu os utilizava a ideia de sair do quarto nas madrugadas para ir até lá me deixava desconfortável o quarto tinha duas grandes janelas que se abriam para um
terraço que conectava os outros aposentos dali era possível ter uma visão Ampla da escola durante o dia o lugar era até agradável especialmente para apreciar o pôr do sol mas à noite a ausência de iluminação tornava o cenário Sombrio apesar disso morar ali era prático já que não precisava percorrer grandes distâncias até o trabalho Além disso o aluguel era quase simbólico então Parecia um bom negócio mas essa tranquilidade Não durou muito logo começaram a acontecer coisas estranhas que mexeram profundamente comigo minha primeira experiência Fora do Comum aconteceu em um fim de semana o prédio estava
praticamente deserto pois a maioria dos alunos voltava para suas cidades e não ficava por lá a escola também não oferecia a serviços de acolhimento durante os finais de semana então apenas eu e o segurança permanecía noite enquanto estava sentado à mesa preparando materiais no computador ouvi um som estrondoso vindo do quarto ao lado como se algo tivesse sido golpeado com força na parede levantei imediatamente e olhei naquela direção o barulho se repetiu com a mesma intensidade pensei que poderia ser algum professor que tivesse ficado por lá e estivesse arrastando móveis ou algo assim caminhei até
o Terraço para observar se havia luz no quarto vizinho mas tudo estava imerso na escuridão e as cortinas dificultavam enxergar qualquer coisa dentro do aposento voltei para o meu quarto me sentei e tentei retomar o que estava escrevendo mas o barulho persistia com um pouco de impaciência levantei e fui para o corredor Geralmente os quartos permaneciam destrancadas A não ser que alguém estivesse morando neles e trancasse a porta decidi começar batendo na porta do quarto ao lado mas ninguém respondeu chamei em voz alta sem sucesso após alguns instantes de hesitação girei a maçaneta a porta
abriu e eu senti meu corpo travar empurrei a porta lentamente revelando um cômodo mergulhado na escuridão iluminado apenas Pela Luz pálida da lua que atravessava as janelas um calafrio subiu pelos meus braços até o os ombros acendi a luz e vasculhei o espaço não havia nada Pessoal ali apenas uma cama e uma mesa iguais às que eu tinha no meu quarto não consegui entender a origem do barulho resolvi verificar o quarto seguinte Mas ele também estava vazio e igualmente Sombrio a inquietação tomou conta de mim Saí para o corredor que parecia se alongar infinitamente carregando
uma atmosfera que me deixava desconfortável algo curioso sobre aquele é que apesar de sua idade todas as luzes funcionavam com sensores de movimento o mesmo acontecendo com as torneiras dos banheiros Fiquei parado por alguns segundos encarando o vazio até que Decidi voltar e me trancar no quarto não escutei mais nada naquela noite mas o nervosismo permaneceu comigo até o amanhecer as semanas seguintes seguiram relativamente normais as aulas progrediam e a rotina com os alunos de espanhol era tranquila ainda assim havia momentos especialmente nas madrugadas em que o silêncio ao meu redor era tão profundo que
parecia sufocante nem mesmo o som do aquecimento quebrava aquele vazio era como se tudo ficasse suspenso minha rotina incluía sair cedo para tomar banho os chuveiros ficavam ao lado dos banheiros mas eu não tinha como evitar as idas repentinas às 2as ou 3S da manhã quando o frio me fazia levantar para os usar o sanitário uma noite quase meia-noite abri a porta do quarto e caminhei pelo corredor que se iluminou assim que comecei a andar quando cheguei aos banheiros empurrei à porta e me tranquei em um dos cubículos peguei o celular mas o sinal estava
fraco demais para acessar as redes sociais foi nesse momento que ouvi Passos Alguém estava andando lá fora próximo às pias instintivamente prendi a respiração e fiquei imóvel não ouvi portas se abrindo e eu sabia que elas faziam bastante barulho os passos eram lentos E então ouvi o som de uma torneira sendo ativada as torneiras eram automáticas bastava passar a mão na frente do sensor para que a água começasse a correr era evidente que alguém estava lavando as mãos meu corpo ficou tenso um arrepio subiu Por toda a minha pele não me movi nem por um
segundo esperando que a pessoa saísse Depois de alguns instantes o barulho cessou mas algo estava estranho não escutei mais nenhum movimento nenhum passo indo embora o silêncio era absoluto e eu só conseguia ouvir a minha própria respiração com cuidado abri a porta do cubículo e olhei ao redor as luzes estavam todas acesas mas o banheiro estava vazio apenas as pias e o espelho refletindo o ambiente deserto as portas dos outros cubículos estavam abertas mas só havia escuridão lá dentro me aproximei das pias e testei os sensores que funcionavam perfeitamente Foi então que fui tomado por
uma sensação desconfortável parecia que algo estava comigo como se estivesse sendo observado não conseguia explicar o que tinha acontecido os sons que ouvi os passos e a água caindo eram reais demais para serem fruto da minha imaginação mas olhando ao meu redor só havia eu naquele banheiro Pelo menos era isso que eu tentava acreditar abri a porta para voltar ao corredor lembro claramente que ela ria bastante impossível alguém entrar ou sair sem que eu ouvisse caminhei apressado de volta ao meu quarto e tranquei a porta a chave deitei na cama tentando forçar o sono sempre
que comentava essas situações com minha mãe no México ela insistia para que eu pendurasse o terço que ela me deu na entrada do quarto dizia que isso me traria proteção resolvi seguir o conselho e de certo modo Aquilo me deu uma sensação de segurança o mais estranho aconteceu durante as férias de fim de ano a escola ficou completamente vazia por quase TRS semanas os alunos tinham voltado para suas casas e os professores também a única luz que se via entre todos os prédios era a do meu quarto o segurança estava por lá mas nunca o
vi pessoalmente apenas percebia a luz da lanterna dele passando à distância pelas janelas apesar do aquecimento o frio parecia piorar Cada noite acabei comprando um cobertor extra para tentar tar dormir melhor uma madrugada acordei abruptamente sentindo um peso esmagador no peito logo depois ouvi Batidas na porta um som nítido como se fossem nós de dedos batendo contra a madeira ansioso perguntei quem está aí o silêncio foi a única resposta as batidas continuaram mas agora mais suaves achei que podia ser o segurança então abri para minha surpresa não havia ninguém o olhei para os dois lados
do Corredor nada o nervosismo já tomava conta de mim na noite seguinte o mesmo aconteceu no mesmo horário 2as da manhã a inquietação crescia dentro de mim eu não conseguia entender o que estava acontecendo como podia haver barulhos se eu era o único no prédio na terceira noite não consegui dormir De jeito nenhum estava agitado me revirando na cama enquanto o frio parecia mais intenso do que nunca depois de algum tempo precisei ir ao banheiro não queria sair mas não tive escolha levantei abri a porta e entrei no corredor assim que dei os primeiros passos
as luzes automáticas se acenderam foi quando a Vi a menos de 2 met da minha porta havia uma sombra era uma figura feminina parada perto da saída de emergência usando algo que parecia o hábito de uma freira não consegui ver seu rosto pois estava de costas mas não esperei para saber mais corri de volta para o quarto e tranquei a porta segundos depois pela fresta debaixo da porta notei que as luzes haviam apagado meu coração disparava e minhas mãos tremiam a presença daquela figura era esmagadora criei coragem e espiei novamente as luzes acenderam outra vez
e a figura ainda estava lá dessa vez começou a se mover lentamente pelo corre dor vi o tecido escuro de sua túnica deslizando pelo chão e o pânico tomou conta de mim como os sensores de movimento não conseguiam detectá-la uma sensação terrível começou nos meus pés subindo pelas pernas até a cintura sentei na cama completamente apavorado o que aquela figura fazia na escola àquela hora sem saber o que fazer tentei ligar para amigos no México com 6 horas de diferença de fuso esperei que alguém atendesse mas não consegui contato então liguei para uma colega professora
que era do peru e morava na mesma cidade que eu quando ela atendeu contei tudo o que tinha acontecido a sombra o corredor a sensação de que algo Sombrio estava diante da minha porta mesmo assim eu não queria olhar de novo sabia que as luzes lá fora estavam apagadas mas a ideia de ver o rosto daquela figura me aterrorizava algo em meu íntimo dizia que aquela presença não era boa havia algo profundamente inquietante na forma como estava vestida e isso me deixava ainda mais apavorado minha amiga Isabel sugeriu que eu fosse para o apartamento dela
ela conseguiu permissão da proprietária do quarto que alugava e havia um espaço no sofá Onde eu poderia passar uma noite aceitei sem pensar duas vezes mas pedi que ela mantivesse a ligação ativa eu não suportava a ideia de ficar sozinho naquele prédio especialmente com aquela presença espreitando pelo corredor peguei minha mochila coloquei algo para me proteger do frio e abri a porta assim que saí o sinal do celular desapareceu deixando a ligação muda ao virar o rosto vi que a figura ainda estava lá parada no final do Corredor mas agora me encarava meu corpo inteiro
tremia enquanto eu fechava a porta o que consegui distinguir de seu rosto era assustadoramente pálido sem coragem de encará-la baixei a cabeça e comecei a caminhar depressa com os olhos fixos no chão minha mente não parava de rezar o medo de que ela se aproximasse era sufocante tentei limitar minha visão periférica semi serrando os olhos e seguia em direção às escadas ao descer a sensação de ter algo ou alguém muito próximo quase colado às minhas costas era quase insuportável os andares abaixo estavam completamente as escuras e eu tropeça frequentemente lutando para não cair quando finalmente
cheguei à porta de saída minhas mãos trêmulas demoraram uma eternidade para encontrar a chave e destranca lá fora o silêncio era absoluto mas o ar gelado foi quase um alívio minha amiga peruana me ligou novamente perguntando se eu estava bem respondi que já estava a caminho do apartamento dela mas que ainda levaria cerca de 30 minutos a caminhada até lá foi interminável cada passo parecia pesar uma tonelada quando finalmente cheguei meu corpo ainda tremia e a exaustão era esmagadora como se toda a minha energia tivesse sido drenada no dia seguinte voltei ao prédio mas algo
parecia diferente a luz do dia não tornava o lugar menos assustador o corredor parecia mais longo e opressivo do que antes e o ambiente parecia mais sombrio mesmo Sob o Sol precisei voltar porque não podia ficar no apartamento de a proprietária só aceitava inquilinas mulheres o restante das férias foi uma batalha mental constante a sensação de estar sendo observado nunca me abandona fecha bem as coras todas as noites convencido de que alguém ou algo podia estar me vigiando do Terraço vezes aava ver figuras andando lentamente de um lado para out ou parad em silêncio repetia
para mim mesmo que eram apenas sombras fruto da minha imaginação mas a lembrança da Freira me deixava aterrorizado para tentar dormir comecei a usar máscara de olhos e tampões de ouvido Na tentativa de bloquear o mundo exterior depois disso nunca mais vi nada nos corredores ocasionalmente ouvia batidas suaves e distantes mas ignorava colocando música Quando os alunos e professores retornaram contei para uma colega o que havia acontecido logo a história se espalhou pela escola e todos passaram a falar sobre a que vagava pelos corredores alguns alunos confessaram que já tinham visto algo semelhante antes de
eu chegar disseram que em Algumas Noites subiam ao último andar mesmo sendo proibido e viam uma mulher caminhando pela madrugada espiando pelos cantos ou entrando em quartos vazios para muitos era apenas uma lenda entre os estudantes algo inventado para assustar os novatos mas eu sei o que vi não foi imaginação nem uma história inventada aquela presença era real eu a vi várias vezes não faço ideia do que queria ou por estava lá mas agradeço por ter parado de me atormentar rezei para que nunca mais aparecesse e pelo visto funcionou uma colega professora sugeriu que talvez
por causa da minha cultura eu tivesse mais sensibilidade para essas experiências Ela explicou que na França as pessoas geralmente não dão muita importância histórias desse tipo mas segundo ela talvez eu tivesse uma conexão maior com esse universo o mais irônico de tudo é que meu maior medo vinha de algo ligado à religião a simples ideia de que durante a noite aquela figura pudesse estar passando na frente da minha porta me deixava aterrorizado antes de irmos para o próximo relato se você é novo por aqui não se esqueça de se inscrever no canal e ativar o
Sininho para receber as próximas histórias sua presença é importante e seu apoio é essencial bem vamos continuar Boa noite a todos tenho 20 anos e sou natural de Carmo do Rio Claro no estado de Minas Gerais foi justamente lá que aconteceu o que vou compartilhar com vocês hoje embora eu seja ido por ser muito medroso sempre fui fascinado por histórias de terror e assuntos Sobrenaturais costumo ficar acordado até altas horas seja em casa ou na rua nos fins de semana é comum eu me reunir com alguns amigos para conversar sobre qualquer coisa enquanto Tomamos uma
cerveja essas reuniões Geralmente se estendem até às 2as ou 3 da manhã quando cada um segue para sua casa Moro em um bairro afastado do centro a uma caminhada de cerca 20 minutos mas prefiro pegar táxi para evitar problemas já que a criminalidade na minha vizinhança é bem alta uma madrugada dessas acabei sem dinheiro o pouco que me restava havia sido gasto em comida porque um amigo que deveria trazer o pagamento dele esqueceu a carteira em casa não tive outra escolha a não ser voltar a pé apesar de não me considerar uma pessoa muito impressionável
com coisas paranormais eu estava particularmente inquieto naquela semana dias antes havia escutado algo estranho um som que parecia o choro da mulher de branco acompanhado pelo latido desesperado de vários cães Além disso o caminho para minha casa inclui algumas ruas próximas de um rio o que sempre me deixa com os nervos à Flor da Pele eu tentava me manter calmo mas Admito que estava apavorado cada ruído me deixava em Alerta e me sentia um pouco aliviado sempre que o um carro passava iluminando o caminho com seus faróis Já estava quase na metade do trajeto quando
cheguei a um trecho onde precisava cruzar uma avenida apesar de bem iluminado aquele lugar me causava calafrios resolvi andar por um lado da calçada evitando As Esquinas que são conhecidas por serem pontos onde ladrões armados com facas costumam atacar enquanto seguia Percebi que os cachorros estavam latindo incessantemente mas havia algo diferente os latidos não eram de agressividade como quando os cães defendem seu território eram sons cheios de pavor quase desesperados tentei ignorar e continuei andando repetindo mentalmente palavras que me acalmassem foi então que ao me aproximar da origem dos latidos cometi o erro de olhar
para trás o que vi me tirou o fôlego e me paralisou de medo aquilo que se revelou diante de mim era algo que nem em meus piores pesadelos eu poderia conceber era uma figura feminina ou algo que parecia ser alta devia ter pelo menos 2,5 m seu cabelo longo e emaranhado descia até a cintura e ela usava algo como uma túnica aquela peça talvez já tivesse sido Branca mas estava tão suja encardida e coberta de lama que sua cor original era quase irreconhecível a túnica arrastava pelo chão enquanto aquela coisa se movia lentamente aquela figura
se inclinava apoiando suas mãos enormes nas janelas como se estivesse espiando o que havia dentro observando quem dormia meus joelhos tremeram eu não conseguia me mexer congelado pelo medo minha boca estava seca e parecia que minha garganta havia fechado completamente quando tentei correr pisei sem querer em um monte de Pedrinhas que fez um barulho alto e foi aí que começou o momento mais aterrorizante da minha vida o som chamou a atenção dela ela se virou seu rosto era um pesadelo desproporcional de forma grotesca com uma mandíbula que descia até o peito e olhos totalmente pretos
como buracos Sem Fim quando percebeu que eu a encarava fixou os olhos em mim e esboçou algo que parecia ser um sorriso mas que apenas aumentou o meu pavor então abaixou os braços revelando algo ainda mais perturbador seu os cotovelos quase tocavam os joelhos e as mãos se arrastavam no chão ela começou a vir em minha direção mas não parecia caminhar parecia deslizar pelo ar não sei como mas consegui encontrar forças para correr Nunca na vida havia corrido daquele jeito enquanto disparava sentia um murmúrio ao meu redor quase como um sussurro em meus ouvidos e
ouvia também o som de algo pesado vindo logo atrás por instinto Virei a cabeça para olhar e vi aquela coisa estava me seguindo seus braços arrastavam no chão a língua pendia para fora da boca e seus olhos continuavam fixos em mim fechei os olhos com toda a força e continuei correndo sem saber para onde de repente ouvi a buzina de um carro e ao abrir os olhos percebi que quase tinha sido atropelado por um táxi o motorista conseguiu frear a tempo e começou a me xingar mas ao notar meu estado desceu do carro e perguntou
o que tinha acontecido ele me convidou para entrar no táxi e tentando me acalmar ofereceu um cigarro Depois de alguns minutos recuperando o fôlego consegui contar o que havia visto para minha surpresa ele ouviu tudo com atenção e disse que em uma das corridas que havia feito também testemunhara algo parecido sem hesitar ele se ofereceu para me levar até em casa e eu não poderia estar mais agradecido desde aquela noite nunca mais voltei andando tarde para casa sempre garanto que tenho dinheiro suficiente para pagar um táxi ainda assim embora eu nunca mais tenha visto aquela
figa de frente sempre que passo por aquela sinto que algo me observa tento me distrair meendo no celular ou puxando conversa com o taxista mas vezes pelo cant do olho penso que veo aquilo está lá sorrindo como se estivesse esperando que eu voltasse a encará-la diretamente outra vez desde sempre meu tio cultivava crenças obscuras quando eu era criança minha mãe fazia questão de nos manter longe dele na prática quase nunca o víamos meu pai também evitava tocar no assunto E jamais cogitamos visitá-lo em casa eu não era de perguntar mas com o tempo percebi que
ele vivia de um jeito muito diferente do resto da família mais tarde Descobri que ele era um bruxo especializado em magia negra ele era famoso na região por sua habilidade mas essa reputação não agradava a nossa família que o culpava por diversas coisas ruins por isso muitos tinham medo dele bastava pagar o preço e ele realizava qualquer desejo para prejudicar outra pessoa até mesmo desfazia os feitiços mais fortes ou os laços Mágicos mais difíceis de romper minha mãe me contou certa vez que ele havia feito um pacto com alguma entidade sombria que o auxiliava a
realizar essas demandas segundo ela essa força estava consumindo minha tio aos poucos até que ele se afastou de todos e mergulhou na solidão sempre que alguém pedia que parasse de causar mal aos outros ele reagia com raiva e insistia que ninguém compreendia seu trabalho dizia que estava satisfeito com sua vida e com a família que estava construindo mas ninguém sabia A que família ele se referia já que vivia completamente isolado sem contato com ninguém há muitas histórias estranhas envolvendo meu tio mas uma em particular me marcou mostrando como a escuridão o consumiu lentamente uma noite
enquanto fazia minha lição de casa na mesa da cozinha ouvi algo que nunca esqueci meu pai estava na sala assistindo TV e minha mãe lavava a louça de repente escutamos gritos de uma mulher seguidos por pancadas pesadas na porta meu pai surpreso levantou-se e perguntou quem está aí a voz do outro lado não respondeu à pergunta apenas gritava que o irmão da minha mãe havia arruinado sua vida chorava desesperadamente e pedia para falar com minha mãe relutante meu pai abriu a porta minha mãe veio depressa ao encontro dele a mulher entrou e sua aparência era
assustadora parecia estar sem dormir H dias o rosto pálido e marcado mas o que mais chamou minha atenção foi o braço dela inteiramente escurecido como se estivesse se decompondo olhe o que seu irmão fez comigo isso está me destruindo Ela gritava apontando para o braço seu tom de voz era arrebatador uma mistura de desespero e pavor que me gelava os ossos meus pais pareciam sem palavras e eu permaneci paralisado com o lápis na mão ela não parecia ter mais de 30 anos e implorava ajuda dizendo que algo muito Sombrio Estava acabando com ela não conseguia
desviar os olhos daquela cena era algo que jamais havia presenciado antes a mulher clamava como se acreditasse que minha família pudesse curá-la de algum jeito suas lágrimas escorriam sem controle e de onde eu estava conseguia ver como todo seu corpo tremia a dor e o desespero que ela exalava eram quase tangíveis impregnando Ar ao nosso redor alguns dias depois comecei a ser atormentado por pesadelos com aquela mulher seus gritos ecoavam na minha mente sem me deixar em paz quando adormecia sentia sua presença constante ao meu redor no início ela aparecia nos sonhos parada junto à
janela implorando para que eu a deixasse entrar porém havia algo nela que me causava desconfiança o olhar profundo que lançava sobre mim era inquietante com o passar das noites sua figura foi se aproximando cada vez mais até finalmente conseguir entrar às vezes surgia em um canto do quarto imóvel outras vezes diante da porta como se quisesse me impedir de sair a intensidade dessas visões me assustava tanto que contei à minha mãe sobre suas visitas noturnas ela tentou me tranquilizar dizendo que tudo era resultado do impacto de tê-la visto naquela condição Mas eu sabia que havia
algo além disso a sensação era de que a mulher havia se ligado a mim de forma inexplicável meses mais tarde descobri que aquela mulher havia morrido no dia seguinte à sua aparição em nossa casa uma das histórias que circulavam no povoado era sobre um homem que alegava que meu tio aparecia para ele disfarçado de animal tudo começou com a chegada de uma coruja que pousava sempre na mesma árvore em seu quintal no início ele não deu importância porém após alguns dias a ave Manteve a mesma rotina e a sogra dele comentou que isso era sinal
de má sorte apesar de ser cético certo dia ele Cochilou na rede do quintal perto da árvore Onde a Coruja costumava pousar durante o sono foi despertado por um som estranho ao abrir os olhos viu uma sombra humana ao lado do tronco logo depois o som voltou uma mistura perturbadora entre o canto da coruja e um assobio que parecia humano a silhueta tinha forma de homem mas permanecia imóvel movendo-se apenas de forma Sutil sem se aproximar após aquela noite o homem começou a ser seguido por essa presença contava que ao ir à sua horta à
tarde percebia algo entre as árvores uma cabeça surgindo entre os galhos sustentada por um pescoço anormalmente longo quando dirigia a noite via a figura parada na beira da estrada iluminada pelos faróis da caminhonete embora a esposa não enxergasse nada o comportamento dele Começou a Mudar tornou-se ansioso esquecido e o mais intrigante seu pescoço começou a escurecer manchas escuras apareceram em sua pele espalhando-se lentamente além disso a esposa notou algo peculiar em seus olhos a Íris adquiria uma coloração amarelada e as bordas das pálpebras ficavam anormalmente escuras desesperado ela procurou a ajuda de um santero que
afirmou que o marido estava sob a influência de um feitiço poderoso e maligno o objetivo segundo ele era destruí-lo lentamente todas as evidências apontavam para meu tio como o responsável um curandeiro reforçou essa suspeita mas nada pode ser feito o homem acabou morrendo não por falta de água mas porque seu corpo parecia incapaz de retê-la sua pele secava cada vez mais ele perdia peso e sofria crises intensas nessas crises gritava sem parar dizendo que a figura masculina o perseguia Em algumas ocasiões marcas estranhas surgiam em seu corpo como se garras o tivessem arranhado médicos e
curandeiros não conseguiram ajudá-lo a esposa em um último esforço foi até a casa do meu tio contou que ele apenas a encarou sem dizer uma única palavra conforme cresci fui entendendo o misto de temor e ência que as pessoas do povoado tinham por meu tio ele era sempre chamado de o bruxo nunca pelo nome corria o rumor de que fazia pactos especiais com gente da Serra protegendo-os em troca de dinheiro e segurança por isso ele era considerado intocável no entanto em determinado momento ele começou a perder a Lucidez ao menos era o que minha mãe
dizia na época eu já tinha saído do povoado para estudar na idade e me mantinha um pouco distante dos acontecimentos da família alguns fazendeiros relatavam tê-lo visto correndo pelas plantações gritando palavras sem nexo subindo em árvores e imitando o som de uma coruja com perfeição muitos tinham medo dele especialmente por seu hábito de observá-los de longe sem piscar a boca entreaberta diziam que às vezes ele assobiava de maneira inquietante pecuaristas contavam que ao viam uma luz estranha movendo-se rapidamente entre os terrenos minha mãe preocupada tentava encontrá-lo apesar de tudo ele era seu irmão no entanto
por mais que procurasse ele parecia sempre escapar sua casa ficou abandonada os vizinhos não ouviam mais e embora as portas estivessem abertas ninguém tinha coragem de entrar a fama dele era o suficiente para afastar qualquer curioso enquanto isso homens da Serra que haviam feito acordos com meu tio passaram a pressionar minha mãe exigindo respostas sobre seu paradeiro nervosa ela repetia que não tinha notícias dele uma das últimas histórias sobre meu tio veio de uma mulher que trabalhava à noite andando pelas ruas e parques do povoado ela relatou que certa vez ao voltar para casa algo
deformado a seguiu disse que viu uma sombra perto de um barranco que parecia rastejar pelo chão como se procurasse algo a figura se movia de maneir sinistra com braços queci mais longos que o normal enquanto emitia um som semelh ao de mastigação Elm que não era um anim que a silhueta não correspondia nada conhecido na região assustada se escu perto de e fugi sem quer saber mais sobre aquilo mos acreditavam que era meu tio que teria se transformado em narr depois disso ele desapareceu ninguém mais o viu nem soube Para onde foi tudo se tornou
um mistério a família imaginou que ele tivesse simplesmente se mudado mas não havia Como confirmar Uma semana após sua última aparição minha mãe organizou uma busca pela região mas poucos se dispuseram a ajudar ele não era bem visto e o desprezo pelo meu tio era Evidente a busca não trouxe resultados e se alguém encontrou algo nunca contou minha mãe chegou a curar santeros e bruxos para ajudá-la mas poucos aceitaram o pedido os que tentaram disseram que algo muito poderoso como uma nuvem densa bloqueava suas visões impedindo que localizassem meu tio a verdade é que fora
a família ninguém parecia se importar com o desaparecimento dele uns diziam que era justiça divina outros acreditavam que a própria magia negra o havia devorado curiosamente várias pessoas que trabalharam com ele começaram a a enfrentar dificuldades negócios fracassaram doenças apareceram e muitos relataram visões de criaturas assustadoras minha mãe sofreu muito pois no fim ele ainda era seu irmão quanto a mim sentia um medo que nunca Consegui superar sempre que pensava nele a lembrança daquela mulher que chegou à nossa casa naquela noite voltava à minha mente trazendo consigo uma sensação de aperto no estômago se estiver
gostando dos relatos não se esqueça de já deixar o seu like ele é muito importante bem vamos continuar eu vim ao mundo em Uma cidadezinha do interior de chiapas onde a rotina era marcada pela calmaria e pela falta de opções de lazer não havia cinemas baladas ou sequer piscinas para escapar do calor a nossa única distração consistia em passar um tempo na praça central ou emendar uma partida de futebol nas manhãs de sábado embora o lugar não transparecesse uma vida agitada algo aconteceu que parou a cidade inteira por uma semana o desenrolar do caso foi
abafado por decisões baseadas em tradições locais deixando no ar o mistério do que realmente acontecia durante as madrugadas na frequência 94 V naquela época eu sequer tinha permissão para Ligar o rádio mas um amigo conseguiu gravar um pedaço Do que se ouvia quando o programa noite romântica encerrava os dias seguiam no mesmo compasso de sempre sem grandes surpresas tendo como som de fundo a rádio comunitária local a única estação da região tocavam repetidamente músicas populares e notícias transmitidas por Dom rubén um senhor já de idade que havia dedicado décadas ao Ofício de locutor ele comandava
os boletins da manhã tarde e noite fechando o dia com o programa noite romântica um espaço reservado para corações apaixonados ou desiludidos das 10 da noite até à meia-noite depois que o programa terminava a rádio operava no piloto automático tocando músicas pré-gravadas e veiculando anúncios sociais até o amanhecer essa programação era um alívio para taxistas iros e outros que precisavam encarar a madrugada nas estradas ou nas ruas a estação era como um velho conhecido para os moradores uma companhia inabalável já que não havia sinal de grandes redes de emissoras urbanas na região todos ouviam desde
pequenos Comerciantes até agricultores no campo no entanto uma noite de outubro que parecia rotineira trouxe algo inesperado era uma noite comum com o vento soprando suave e as ruas desertas iluminadas por postes intermitentes Dom rubén como de costume encerrou seu programa pontualmente com sua habitual despedida calorosa que tenha uma boa noite povo querido até amanhã após desligar os microfon saiu do estúdio sem imaginar o que estava por vir no exato momento em que o relógio marcou meia-noite a rádio que deveria estar tocando sua lista de músicas programadas transmitiu algo que ninguém esperava um ruído estático
cortou o silêncio seguido pela voz de uma mulher Olá Alguém pode me ouvir não era gravação o estúdio naquela hora estava vazio exceto por um técnico que monitorava os equipamentos para os poucos ouvintes que ainda tinham o rádio ligado a dúvida tomou conta Aquela mensagem era curta mas nítida a mulher com um tom hesitante dizia Estou perdida alguém está aí ninguém conseguia identificar quem ela era ou como havia conseguido interferir na frequência a rádio afinal não aceitava ligações ao vivo e então como começou a transmissão sumiu no dia seguinte a cidade inteira estava comentando alguns
pensaram em interferência no sinal outros em alguma brincadeira de Dom rubén ele contudo parecia tão confuso quanto todos garantindo que verificaria os aparelhos e não havia motivo para alarde mas na noite seguinte tudo aconteceu de novo dessa vez era a voz de um homem alguém consegue me ouvir está escuro não sei onde estou por favor me ajudem Dom rubén já acostumado a receber telefonemas curiosos de ouvintes resolveu ir pessoalmente à rádio naquela mesma noite para verificar as coisas ao chegar encontrou tudo aparentemente em ordem porém enquanto estava na cabine de transmissão o telefone que jamais
tocava nesse horário começou a soar de repente ele hesitou por alguns instantes antes de atender Do Outro Lado ouviu apenas uma respiração pesada seguida de um sussurro quase inaudível eles me pegaram não consigo sair rubben tentou responder mas a ligação foi cortada abruptamente ele conferiu os aparelhos as antenas e as linhas telefônicas mas tudo parecia funcionar perfeitamente aquele telefonema não deveria sequer ter acontecido Foi então que decidiu desligar todo o sistema da emissora por aquela madrugada durante essas horas a rádio permaneceu em completo silêncio no dia seguinte os trabalhadores da madrugada que dependiam da Rádio
como companhia protestaram disseram que não se importavam com as interferências queriam apenas algo para ouvir enquanto enfrentavam a solidão da noite sob pressão do público a transmissão foi restabelecida na terceira noite porém agora todos acompanhavam com atenção aguardando ansiosos para ver se algo inexplicável Voltaria a acontecer naquela noite as vozes retornaram sempre diferentes sempre impregnadas de medo e desespero homens e mulheres jovens e idosos todos pedindo socorro descrevendo ambientes escuros e desconhecidos como se estivessem presos em um lugar Sombrio e aterrorizante está bem atrás de mim aqui não há luz digam aos meus filhos que
me perdoem na cidade começaram os rumores alguns acreditavam que se tratava de espíritos tentando se comunicar com seus parentes influenciados pela proximidade do Dia dos Mortos outros achavam que aquelas eram as vozes da Morte enviando mensagens sombrias para os vivos como um vislumbre do que os aguardava no outro lado a situação escalou quando um grupo religioso local exigiu que o prefeito encerrasse as atividades da rádio de uma vez de qualquer forma o destino da emissora já estava selado pois a concessão da frequência seria repassada a outra empresa no ano seguinte mesmo assim um outro grupo
formado por moradores indígenas insistia para que a rádio permanecesse aberta eles viam nas vozes uma oportunidade de conexão com os espíritos de seus ancestrais acreditando que mensagens importantes estavam sendo transmitidas o prefeito pressionado por ambos os lados ficou dividido de um lado Os Religiosos que tinham apoio político significativo e de de outro os indígenas que reivindicavam o direito de falar com seus mortos a disputa política e cultural acentuou ainda mais atenção com o passar das noites as transmissões se tornaram ainda mais perturbadoras as vozes começaram a revelar detalhes que apenas algumas pessoas da cidade conheciam
Segredos antigos crimes enterrados no passado mentiras que nunca vieram à tona uma delas mencionou um homem desaparecido ano afirmando que seuo esta enterrado so a velha igreja a hisa era algo que ninguém comenta havia décadas maisos aaor cato clica voes escavar verdades escid entrou em um estado de paranoia voes passit nomes e situações que poucos conheciam plantando a semente da desconfiança entre os moradores antes Unidos eles começaram a olhar uns para os outros com receio temendo o que seus vizinhos poderiam estar escondendo na minha casa isso Ficou bem claro meus pais temendo represalias ou acusações
evitaram qualquer contato com os vizinhos cortando relações com aqueles que antes consideravam amigos o dono da Rádio tomado pelo cansaço e pelo medo decidiu interromper as transmissões noturnas acreditava que desligando os equipamentos e a estação conseguiria por fim as misteriosas chamadas mas algo ainda mais inquietante aconteceu o que antes estava restrito à rádio começou a invadir os lares diversos moradores relataram receber telefonemas aterrorizantes com mensagens cheias de ameaças acusações e até previsões de morte era como se as vozes antes limitadas à frequência tivessem encontrado uma nova maneira de alcançar as pessoas pelos telefones a paranoia
tomou conta da cidade as famílias se trancaram dentro de casa desconectando qualquer aparelho que pudesse emitir som rdios televisões até os telefones foram desligados esses dias apesar de poucos foram marcados por um medo profundo a cidade mergulhou no caos com ninguém entendendo Quem estava por trás das transmissões ou como os autores conheciam os segredos mais íntimos de seus moradores a última mensagem transmitida pela 94.7 antes de seu encerramento definitivo veio de uma voz masculina no final todos nos ouvem porque no final todos estamos presos pouco depois o prédio que abrigava a estação de rádio foi
demolido pelo novo proprietário do terreno no local foi construída uma loja de conveniência curiosamente na entrada da Loja H Um Altar dedicado a São Miguel Arcanjo com uma vela que permanece acesa todas as noites e flores que são renovadas com frequência anualmente no dia do Arcanjo os proprietários organizam uma missa aberta à comunidade o evento inclui comidas orações e homenagens à Virgem Maria e a São Judas Tadeu muitos acreditam que essas práticas são realizadas para afastar os espíritos que naquelas noites saíram pelas ondas da rádio e parecem ainda rondar o lugar buscando se comunicar o
que aconteceu na rádio É um assunto que poucos ousam mencionar os moradores evitam falar sobre a história para impedir que cidades vizinhas espalhem rumores sobre alguma maldição a lenda das vozes dos Mortos virou para muitos apenas uma velha anedota sendo explicada como uma brincadeira ou uma invasão da frequência por alguém experiente em tecnologia os jovens de hoje pouco sabem sobre o ocorrido e os mais velhos quando ouvem alguém tocar no assunto rapidamente mudam de tema como se fosse algo que preferissem esquecer eu gostaria de contar uma história que não aconteceu comigo mas sim com um
amigo meu ele trabalha como taxista em Rio Verde na região central do Estado de san luí potosi seu turno começa às 7 da noite e termina às 7 da manhã período no qual realiza diversas corridas muitas vezes para comunidades ao redor de Rio Verde certa noite ele recebeu um chamado em Angostura uma pequena comunidade localizada a aproximadamente meia hora da cidade ele estava transportando quatro moças e um rapaz que voltavam de um baile já era por volta das 3 da madrugada quando passando pela localidade de La Pastora na primeira curva ele viu um homem subitamente
na frente do carro esse homem descrito como baixo e com barba acabou sendo atingido pelo táxi pois mesmo tentando frear o impacto foi inevitável segundo meu amigo o choque foi tão forte que o homem bateu contra o para-brisa os passageiros assustados começaram a gritar e chorar ele imediatamente parou o carro para verificar a situação e prestar ajuda no entanto por mais que procurasse não encontrou algum do homem que havia atropelado o mais estranho foi que o táxi não apresentava nenhum dano ou marca do impacto quando os ânimos das moças começaram a se acalmar elas explicaram
o motivo do Pânico o homem que ele havia atropelado era alguém que elas conheciam e que já havia falecido meses antes naquele mesmo local decidido a terminar a corrida ele continuou o trajeto próximo a um mataburro uma mulher apareceu na frente do carro mas dessa vez ele escolheu ignorá-la já que seus passageiros ainda estavam chorando e assustados ao deixá-los em suas casas ele decidiu retornar pelo mesmo caminho na mesma curva onde havia ocorrido o suposto acidente reduziu a velocidade por precaução foi nesse momento que ouviu alguém gritar ao longe táxi táxi por segurança preferiu não
parar contudo logo em seguida escutou um sussurro muito próximo ao ouvido era a voz de uma por você não meu fil ass el Olo retrovisor e viu uma senhora sent noan traseiro bost assim e não posso por questão de eo horá para seneen bai após um tempo ele voltou a olhar para a frente mas logo escut novamente Por que você não parou meu filho quando olhou Outra Vez pelo retrovisor ela já não estava mais lá essa é apenas uma das muitas histórias estranhas que ele já vivenciou em suas jornadas como taxista noturno meu nome é
jo ar algo que Vivi no ano passado uma situação que ainda me causa calafrios Sabe aqueles aparelhos automáticos de água espalhados em algumas cidades onde é possível reabastecer galões de 10 ou 20 l bem foi em um desses que tudo aconteceu moro sozinho e trabalho pela internet naquele dia estava com tantas tarefas que só consegui encerrá-la depois da meia-noite fui até a cozinha em busca de água e notei que não tinha mais olhei na geladeira mas a garrafa estava vazia sem outra opção peguei dois galões saí de casa liguei o carro e dirigi até o
dispensador de água a rua estava Deserta iluminada apenas pelos postes a distância não era grande coisa de 5 minutos de carro Estacionei em frente à máquina desci do veículo e coloquei o primeiro Galão na base para enchê-lo enquanto a água corria o frio da madrugada me atingia não tinha levado nada para cobrir os braços o único som era o da água enchendo o recipiente olhei o celular para checar as horas Quase uma da manhã foi então que notei Alguém vindo de uma rua que desaparecia em uma curva meu corpo ficou tenso pensei que poderia ser
um assalto fingi desinteresse guardando o celular mas mantive os olhos atentos espiando de canto a pessoa continuava vindo na minha direção quando aproximei do carro consegui distinguir melhor a silhueta Sob a Luz do poste percebi que era uma mulher mais velha pelo jeito como caminhava isso me tranquilizou um pouco mas continuei encostado no carro evitando encará-la diretamente quando o primeiro galão ficou cheio coloquei-o de volta no carro e posicionei o segundo na máquina a mulher já estava próxima e com uma voz baixa me pediu dinheiro você tem algumas moedas para me dar ela deu a
mão na minha direção a situação me deixou desconfortável ela estava tão perto que quase me tocava tinha acabado de gastar minhas últimas moedas na máquina mas ainda assim procurei algo no carro não havia nada no porta-copos a mulher não desviava o olhar mesmo com a sombra cobrindo parte do rosto pedi desculpas e expliquei que não tinha nada ela não respondeu apenas continuou com a mão estendida o som da água parou o segundo galão estava cheio passei ao lado dela pegando o recipiente meu coração disparava sentindo aquela presença insistente e silenciosa me observando pedi desculpas novamente
e dei meia volta para entrar no carro foi nesse instante que senti um impacto nas costas ela tinha me acertado com força pensei que fosse tentar me roubar pegar meu celular ou invadir o carro virei Assustado mas ela continuava parada com a mão estendida e sem dizer nada não tive não ia discutir com uma senhora ela sacudiu a mão levemente ainda em silêncio lentamente entrei no carro sem desviar os olhos dela meu nervosismo era Evidente liguei o motor e Arranquei depressa no retrovisor vi sua figura se afastando até desaparecer na curva só então quando já
não havia mais consegui respirar aliviado eu precisava retornar para casa mas decidi pegar uma rota alternativa evitando passar pelo mesmo lugar assim que cheguei Estacionei o carro descarreguei os galões e tentei afastar os pensamentos sobre o que tinha acontecido mesmo assim uma dor persistente tomava conta da parte superior das minhas costas enviei uma mensagem para um amigo contando o ocorrido mas não recebi resposta já era tarde da noite fui para a cozinha e comecei a lavar a louça que havia acumulado durante o dia enquanto estava ali houvi uma batida na porta o som Foi seco
único e Pensei que talvez fosse algum gato andando pelo telhado no entanto instantes depois o barulho se repetiu com mais força Alguém estava batendo fiquei imóvel diante da pia sentindo meu coração acelerar não esperava visitas especialmente aquela hora e quase não conhecia ninguém na cidade subi para o andar de cima onde os quartos estavam vazios e fui até uma das janelas abaixo vi alguém parado em frente à porta só conseguia enxergar parte da cabeça mas a presença me deixou desconfortável resolvi que não abriria permaneci ali observando enquanto as batidas continuavam cada vez mais insistentes foi
então que comecei a pensar que poderia ser a mulher do dispensador de água mas como isso seria possível ela era uma idosa que eu nunca tinha visto antes como saberia onde moro apesar da dúvidas a inquietação tomava conta de mim desci e chequei se a porta estava bem trancada as batidas haviam diminuído mas Minha tensão não os músculos dos meus ombros estavam rígidos e meu corpo inteiro parecia travado desliguei todas as luzes da casa e me refugiei no quarto tentando me acalmar e dormir mas era impossível a ansiedade parecia uma mão apertando o meu peito
alguns minutos depois não resisti e fui até a janela que dava para a Rua meu coração disparou quando vi uma figura parada do outro lado da calçada virada de costas encarando a parede da casa em frente dei um salto para trás sentindo um calafrio subir pela espinha era a mesma mulher do dispensador eu tinha certeza a silhueta era inconfundível algo estava errado muito errado aquela presença parecia transbordar um tipo de energia que me deixava apavorado eu não me me atrevi a olhar de novo tremendo voltei para o quarto minhas pernas mal me sustentavam e a
garganta parecia fechada me sentei na cama tomado por um medo que fazia Cada centímetro do meu corpo formigar pensei em buscar meu celular mas ele estava na cozinha e eu não tinha coragem de sair do quarto me encolhi debaixo das cobertas tentando me aquecer enquanto o frio e o medo me dominavam não sei como mas acabei pegando no sono quando o dia amanheceu corri até a janela para verificar a rua estava vazia desci apressado peguei o celular e liguei para o meu irmão ainda abalado contei tudo o que havia acontecido na noite anterior ele me
ouviu e no final me deu uma bronca dizendo que eu não devia sair aquela hora considerando os perigos da cidade onde eu morava tentei justificar a saída explicando que só precisava encher os galões ele sugeriu que talvez a mulher quisesse me roubar mas retruquei dizendo que não sentido ela só havia pedido dinheiro e além do soco não tentou nada o que mais me deixava perplexo era como ela teria descoberto o meu endereço já que tomei outro caminho de volta no final da ligação Soltei o que parecia a única explicação eu acho que o que vi
foi um fantasma depois de um momento de silêncio meu irmão sebastiã tentou me tranquilizar ele argumentou que eu estava apenas assustado e que a ideia de ser um fantasma Era absurdo para ele eu deveria era me sentir aliviado por nada mais grave ter acontecido naquela noite já se passaram muitos meses desde então mas ainda me custa encontrar verdadeira paz ao dormir continuo morando sozinho nessa casa de dois andares e a imagem daquela mulher próxima ao dispensador de água ainda me vem à mente com frequência desde aquela noite Passei a ficar mais atento quando vou à
loja ou ao próprio dispensador mas nunca mais a vi nem encontrei alguém que se parecesse com ela não sei explicar o que aconteceu mas tudo pareceu incrivelmente real o peso no corpo o formigamento nos braços a tensão no peito meus instintos estavam aguçados de um jeito que nunca senti antes foi uma experiência completamente nova para mim uma amiga sugeriu que poderia ser uma alma penada já outro conhecido mencionou a possibilidade de algo mais obscuro talvez até uma criatura dessas que dizem aparecer na calada da noite apesar de todas as teorias a verdade é que eu
não faço ideia do que era só sei que felizmente Nunca mais a encontrei agora quando acabo ficando acordado até tarde costumo colocar fones de ouvido a música Me ajuda a me desligar do mundo ao redor e manter a cabeça longe dessas lembranças que ainda me causam arrepios sou motorista de aplicativo em Águas Calientes no México Há apenas 3 meses um tempo bem curto para já ter vivido experiências tão marcantes as noites de fim de semana geralmente são bastante proveitosas com tarifas altas que tornam o esforço compensador uma noite em particular ficou na minha memória saindo
do centro da Aceitei uma viagem que ia das periferias até um município chamado Jesus Maria sabia que a área tinha fama de perigosa mas a tarifa era atraente e eu estava determinado a continuar trabalhando mesmo com a madrugada avançada eram cerca de 2as da manhã o passageiro era um jovem simpático e o trajeto seguiu tranquilo até começarmos a nos aproximar do destino um bairro No Limite do Morro afastado e isolado da cidade depois de deixá-lo no local decidi sair rapidamente dali contudo preferi pegar outra corrida para não circular sozinho naquela região a próxima viagem me
levou ainda mais longe Por uma estrada que conectava pequenas Vilas o caminho era tomado pela escuridão ladeado por morros com apenas os faróis do carro iluminando a rota a madrugada estava gelada e o vento forte fazia barulho contra o para-brisa criando uma atmosfera inquietante enquanto dirigia algo estranho chamou minha atenção na beira da estrada silhuetas pareciam Imóveis não dava para identificar detalhes apenas formas vagas sem cores ou roupas aparentes Pensei que talvez fossem moradores locais habituados à penumbra chegando ao bairro onde deveria buscar o passageiro o rapaz me agradeceu bastante dizendo que era raro alguém
aceitar uma corrida para aquele lugar a essa hora já passava das 2:30 descontrair dizendo que não era tão assustador assim mas algo ficou na minha cabeça Resolvi compartilhar com ele o que tinha visto aquelas silhuetas na beira da estrada antes que eu terminasse ele me cortou pessoas a reação me Pegou de surpresa ele explicou que todos os motoristas que o levavam naquele horário mencionavam o mesmo figuras caminhando por ali mas segundo ele isso era impossível a explicação não me tranquilizou pelo contrário deixou um arrepio mesmo assim mantive a calma Essa corrida me trouxe um pouco
mais para perto da Cidade ao deixá-lo o passageiro me pediu cuidado e sugeriu que eu dirigisse com atenção logo depois recebi outra solicitação minha terceira na região naquela noite cujo destino já ficava na cidade principal aceitei pela tarifa alta mas o GPS me direcionou para uma rota de terra que eu desconhecia no início passei por um condomínio elegante com carros de luxo estacionados o que me deu uma breve sensação de segurança no entanto o caminho logo se estreitou e fui levado para uma estradinha de terra cercada por arbustos de mesquite longe de qualquer iluminação o
vento balançava as árvores ao longe criando um cenário digno de filme de suspense seguia até o ponto final indicado pelo aplicativo um salão iluminado com uma na entrada imaginei que meu passageiro fosse algum funcionário Encerrando o turno tarde mas havia algo estranho a única iluminação vinha do salão o resto era pura escuridão com as árvores ao redor os faróis à frente e as lanternas traseiras do meu carro compondo o cenário esperei os dois minutos regulamentares mas ninguém apareceu era incomum já que pessoas que pedem um carro para locais tão isolados costumam aparecer rapidamente para não
perder a viagem o silêncio o ambiente Sombrio e o vazio daquela noite ficaram marcados em mim enviei uma mensagem ao passageiro mas ela simplesmente não chegava e foi aí que tudo começou a ficar estranho tive a nítida sensação de que havia alguém ao redor do carro ouvia passos e parecia que a qualquer momento uma das portas seria aberta olhei pelos retrovisores e para meu espanto vi as mesmas silhuetas de antes só que agora est mais próximas entre as árvores a sensação era tão forte que quase podia imaginar mãos tentando puxar as maçanetas tentei ligar para
o passageiro mas uma mensagem gravada informava que o número não era válido para receber chamadas isso só aumentou minha apreensão já haviam se passado cerca de 6 minutos e aquelas figuras permaneciam cercando o carro decidi dar uma última olhada na direção do salão iluminado e então Aconteceu algo que me paralisou Na Sombra de Uma Árvore ao longe enxerguei uma figura agachada completamente imóvel a sensação era de que ela estava me observando eu podia sentir aquele olhar fixo em mim como se acreditasse que eu não a havia notado mas eu a vi de repente a figura
se ergueu lentamente como se percebesse que havia sido descoberta e começou a correr em minha direção foi o suficiente para eu entrar em Pânico acelerei o carro Saindo dali o mais rápido que podia enquanto olhava pelo retrovisor ainda conseguia distinguir aquelas sombras espreitando entre as árvores com o coração disparado desliguei o aplicativo e tomei uma decisão imediata ir direto para casa o frio cortante se misturava ao medo e meus dentes batiam incontrolavelmente não faço ideia do que foi que vi naquela noite mas algo me dizia que já havia cruzado com aquilo antes lá na estrada
essa experiência me ensinou uma lição importante há lugares onde não devo voltar e coisas que é melhor evitar enxergar Espero que meu relato tenha sido interessante para vocês é o único acontecimento desse tipo que Vivi e Sinceramente espero que continue sendo o último antes de irmos para o último relato Se ainda estiver por aqui Comente o horário que está assistindo gosto de saber quem assiste Os relatos até o final bem vamos continuar foi a terceira vez que me deparei com algo que beirava o inexplicável e Sinceramente espero que seja a última meu nome é Ismael
para quem não sabe sou motorista de aplicativo Há do anos contudo esse não é um trabalho que pretendo manter por muito mais tempo estou concluindo a faculdade e depois das experiências que tive dirigindo de madrugada a última coisa que quero é continuar nesse horário essa história aconteceu na madrugada de 2 de novembro de 2024 decidi rodar durante a noite aproveitando o movimento intenso de pessoas voltando de festas estava quase encerrando meu turno talvez faltassem uma ou duas corridas Quando Às 4:30 da manhã recebi um novo chamado o ponto de partida era a avenida da Mahatma
gande com destino ao bairro Lopes portillo mais conhecido como la barranca o pedido parecia comum duas passageiras no entanto elas pediram para fazer uma parada antes para deixar uma delas apesar de não ser algo que gosto muito de fazer aceitei especialmente por ser uma região com certa fama de perigo agora pensando bem todos os atrasos desvios e circunstâncias daquela noite pareciam me conduzir a algo inevitável algo que não esqueço até hoje Deixei a primeira passageira e continuei o trajeto com a segunda mas precisei mudar a rota no Caminho original me deparei com uma confusão na
rua parecia uma briga feia não quis me arriscar e pedi à moça permissão para seguir por outro trajeto para quem conhece Águas Calientes desci pela Avenida Belizário Domingues entrei à direita no terceiro anel E segui em direção à Avenida de los maestros tudo corria normalmente a passageira estava calada e eu focado na estrada Mas então sem aviso Ouvi sua voz não pode ser não é possível ela repetia aquelas palavras com um tom de Puro pavor por favor me diga que viu você viu também não viu do que está falando o que foi que viu perguntei
confuso nada não foi nada esqueça respondeu gaguejando visivelmente assustada Moça por favor me diga o que aconteceu o que foi que viu insisti após um momento de silêncio Ela respondeu quase chorando sua voz tomada pelo medo eu vi vi um rapaz no canteiro Central ele estava com o braço esticado como quem pede carona acenando mas mas o qu o que tinha de errado perguntei agora tenso ela respirou fundo e completou tremendo ele não tinha cabeça o rapaz não tinha cabeça naquele momento senti um calafrio atravessar meu corpo inteiro um misto de incredulidade e pavor tomou
conta de mim tentei refazer mentalmente o que havia visto há poucos segundos mas não me lembrava de nada tem certeza disso perguntei engolindo em seco tentei argumentar que talvez fosse um jogo de luz ou a sombra de uma árvore mas ela foi enfática Não não foi isso aos pés dele no chão estava o capacete e a cabeça a cabeça Estava caída aos pés dele um medo indescritível tomou de mim eu havia passado por algo tão próximo mas ignorado completamente já a moça tinha visto tudo bem de frente da janela ao lado finalizamos a corrida e
ao deixá-la em casa ela ainda me pediu que tomasse cuidado disse que não estava imaginando coisas que o que viu era real não vou negar o medo estava me consumindo o desespero dela era verdadeiro e o que me deixava ainda mais tenso era o fato de que Eu precisaria retornar pelo mesmo trajeto agora sozinho respirei fundo juntei o pouco de coragem que tinha E segui em frente quando passei novamente pela avenida não havia absolutamente nada nenhum vestígio de acidente nenhuma pessoa moto ou capacete 5 minutos antes alguém tinha visto algo ali mas agora restava apenas
a escuridão da madrugada cheguei em casa pouco depois ainda abalado fui direto acordar meus pais e contar o que havia acontecido minha mãe ouviu atentamente e me disse filho eu me lembro de um acidente que aconteceu por aí alguns anos atrás veja se foi no mesmo lugar fui procurar na internet para minha surpresa encontrei algo que só aumentou o frio na espinha em 2021 um ciclista sofreu um acidente terrível naquele exato ponto ele estava em alta velocidade e a colisão foi Fatal o mais assustador o rapaz perdeu a cabeça no impacto que foi parar vários
metros distante do corpo foi como levar um choque de realidade as fotos da Notícia mostravam exatamente o local onde passei com a passageira era ali ali mesmo naquele canteiro onde ela tinha visto alguém pedindo ajuda não consigo entender completamente mas o medo que sinto é bem real não vi nada naquela noite mas fico me perguntando quantas vezes cruzamos com o invisível tão distraídos ou ocupados que nem notamos naquele momento senti um alívio estranho por não ter visto coisa alguma se tivesse visto o que ela viu Talvez meu susto fosse tão grande que eu poderia ter
perdido o controle do carro pelo Pânico que Ela demonstrou deve ter sido uma visão terrível foi na madrugada de 2 de novembro que isso aconteceu talvez aquele jovem não tenha encontrado paz até hoje talvez ele ainda busque alguma luz uma forma de descansar tentando chamar atenção das pessoas que passam por ali quando descobri a história fiz uma prece por ele pedi que encontrasse o caminho da luz e que deixasse devagar naquele lugar que finalmente pudesse descansar ei pessoal obrigado por ouvirem clique no Sininho de notificações para ser alertado de todas as futuras narrações lanço vídeos
novos todos os dias por aqui espero te ver nos próximos agora na tela vou deixar outros dois bons vídeos que sei que irão gostar te vejo por lá