o olá pessoal estamos aqui para refletir discutir um pouco sobre o projeto terapêutico singular né que é tão importante na atenção ao uso ar e o projeto terapêutico singular ele está inserido na cartilha do ministério da saúde chamada clínica ampliada equipe de referência epts que foi publicada é pelo pnh política nacional de humanização em 2008 e aqui tava capa dele é o projeto terapêutico singular já foi projeto terapêutico individual né mas hoje nós tentamos atender a singularidade de cada indivíduo então passou a se chamar projeto terapêutico singular o projeto terapêutico singular possibilita três coisas muito
importantes aí a reinserção social do indivíduo com sofrimento mental no contexto sócio sócio-cultural seja ele usuário de drogas tem a transtorno mental maior autonomia do usuário a construção de uma clínica interdisciplinar essa clínica ela é prescinde da isonomia de poderes entre os profissionais da equipe em todos os profissionais têm igual importância e deve opinar na construção do pt em e qual seria então a definição de pps né e é um conjunto de condutas terapêuticas articuladas para o sujeito ou coletivo então a gente pode fazer um pts para o indivíduo e pode fazer um pdf para
família também muito utilizado no psf é resultado de uma discussão interdisciplinar tem que ter vários profissionais de áreas diferentes ou de todas as opiniões propostas são importantes para tentar entender o sujeito tá então pertence a uma ferramenta para a realização de ações e cuidados em saúde ou base na abordagem centrada não oi gata dois importantes princípios do sus a integralidade né o cuidado de integral ea equidade que ia dar a cada um aquilo que ele necessita né por isso que ele é um projeto singular a importância do projeto terapêutico singular ele tem uma função estratégica
no planejamento do cuidado né tanto na saúde mental como no programa de saúde da família ele tem um papel de articulador de rede e principal responsável por atuar e pensar a clínica de atenção em saúde mental então as nossas ações têm que ser baseadas neste bts é um trabalho baseado em processos mais simples e eficientes do cuidado porque muita gente muitas vezes a gente pensa que o indivíduo precisa de coisas altamente com as complexas né que ele não vai ter acesso que nós não vamos conseguir fazer ele ter acesso mas na verdade às vezes pequenos
mudanças na vida do indivíduo por fazer uma grande diferença eu vou fazer ele avançar muito então a gente precisa pensar em processos é né o pts um desafio saúde mental e ele também necessita que para que consigamos construir o executá-lo que cada um de nós se humanize é é política nacional de humanização então projeto terapêutico singular ele tá baseado nesses quatro passos aqui tá fazer um diagnóstico sim situação situacional do indivíduo que se o histórico para você entender o contexto em que ele está inserido é como é o problema dele surgiu qual é o problema
dele né a partir desse diagnóstico inicial a gente definir metas dentro do tts dele né método grau de importância que é mais importante a gente deve fazer primeiro dividir as responsabilidades criar um cronograma então quem vai o q e até quando será feito para depois dessas datas a gente passar sempre a reavaliar o pts deus o que que ele tá dando certo não tem que a gente precisa mudar né então usuário como protagonista no cuidado em saúde mental é muito importante que a gente faça o indivíduo se sentir participante do seu processo de saúde participante
da elaboração do seu pts e das avaliações né queria ser necessidade de desenvolver ferramenta para que a clínica ea gestão do cuidado sejam pensados de modo a valorizar o conhecimento e a história de vida do usuário é por isso que o projeto é singular ele é feito para cada pessoa isso é importantíssimo bom então é o projeto terapêutico singular ele vai se desenvolver em quatro momentos o momento inicial vai ser um momento do diagnóstico é nesse momento a gente deve fazer uma avaliação orgânica psicológica e social do indivíduo para tentar captar esse sujeito singular quem
é ele né como ele se produz diante das forças uma flor doença os seus desejos seus interesses e o trabalho a cultura a família né então tem esse diagnóstico é tentar entender o que o sujeito faz de tudo que fizeram dele né desse contexto desde que ele nasceu até o momento atual quando nós estamos fazendo o acolhimento e tentando captar essa singularidade bom então num segundo momento a gente vai definir metas para o pt né uma vez estabelecido um diagnóstico inicial a equipe faz propostas de curto médio e longo prazo que serão negociadas com sujeito
pelo menos da equipe que tiver maior vínculo com ele né geralmente ao técnico de referência é o terceiro momento a gente vai dividir as responsabilidades a gente tem as metas estabelecidas quem vai fazer o quê e até que prazo né o que que a gente faz isso cronograma esse cronograma é a nossa base é depois de ajudar a casas atingidas a gente precisa reavaliar o que que nós conseguimos fazer o quê que nós não conseguimos o que que o usuário não conseguiu atingir e nessa reavaliação a gente vai mudar o rumo do projeto for necessário
bom então é não passo a passo a gente diria que primeiro a gente faz um resumo de identificação né do do usuário tá depois a gente tenta construir um genograma simples da família uma quando a gente vai botar o pai e a mãe quais eram os problemas que cada um tinha os filhos e como eles são como é que é eles vivem atualmente aqui já é uma família é de um filho né que já tem um filho também esse genograma ele é interessante porque ele nos permite ver para trás e para frente né então o
que que o avô tinha o que quartinho aqui tá mantinha isso vai influenciar muito também na vida do sujeito né descreva as possibilidades de atuação da equipe diante das possibilidades e vulnerabilidades do sujeito então aqui a gente já tá começando e nas metas depois a gente vai descrever em detalhes a situação problema do indivíduo então por que que esse indivíduo tá procurando o nosso serviço né qual é a situação problema dele descreva as ações já realizadas em relação aquele sujeito quando ele já tiver sido atendido anteriormente quando não for o primeiro atendimento descreva os objetivos
da equipe em propor pts do usuário então a gente vai tentar estabelecer objetivos discutir usuário proponha um plano de intervenção com o cronograma de ação que aquilo que a gente já viu né as metas quem vai ser responsável pelo que quais as datas limites para a gente tentar implementar e descreva as pactuações a serem feitas entre equipe e usuário família então a gente também precisa chamar a família para esse bts né ele fez inserir a família quando o usuário a família a gente deve ir atrás deve buscar isso né então aqui do lado direito né
o projeto terapêutico ele é baseado na escuta da pessoa a gente identificar os valores do desejo zenplus então mantidos os que estão vampiros depois fazer uma discussão e equipe né e é todos os profissionais podem opinar cada um na sua visão na sua profissão e tentando ajudar de alguma forma é esse indivíduo da muito importante a gente vai para a nossa pergunta né como é feita a construção desse bts não tá vendo quando acontece a sua construção e quem participa da construção entrar avaliar cada uma dessas perguntas bom então é como é feita a construção
em alguns serviços o pt ele é construído por um único profissional no momento do primeiro atendimento presencial ao usuário do serviço que a justamente o momento do acolhimento e é revisado por uma comissão interdisciplinar que tem três profissionais de áreas diferentes em outros serviços se prefere ter duas ou três escutas para depois o técnico de referência construir o cpf e depois será avaliado pela comissão interdisciplinar de três profissionais então a gente precisa no nosso serviço definir como a gente vai fazer ou nós temos muitos usuários a gente precisa pensar no sistema operacional que nos ajude
a fazer isso né vamos fazer de todos ao mesmo tempo vamos fazer das pessoas os casos mais complexos e a gente precisa discutir e fechar sobre isso né no pps usuário é participante na construção do seu próprio bts né a disputa ao discussão do usuário ela é feita pelo profissional com mais vinho não quer o técnico de referência mas também pode em casos mais complexos a gente chegar a fazer essa abordagem a ser discussão essa reavaliação com uma equipe de alumínio três profissionais de áreas diferentes é nós estamos aqui dando start na nossa discussão sobre
o bts né para gente definir ou o capuz a de everaldo moreira vai fazer aqui a gente tem um modelo básico de projeto terapêutico singular onde no primeiro momento tem identificação pessoal do sujeito né convidados dele depois a gente vai para o histórico que é o diagnóstico e aí a gente vai ter que tentar entender o contexto em que o sujeito está inserido qual é a situação problema dele né depois a gente parte para a definição das metas e objetivos estabelecidos inicialmente no pts e a gente vai para o estabelecimento das ações é os responsáveis
e os prazos limites porque depois de acabar o prazo limite a gente precisa reavaliar aqui do lado da gente tem um modelo de construção do genograma né onde o quadradinho o homem do círculo é a mulher e aqui tem casais filhos que se casaram e deram a importância da construção do genograma é a gente entender a família não é para tratar para trás e para frente é isso é a porta então em resumo a base do pps a pactuação com o sujeito ea constante reavaliação da situação para correção domingo né então aqui tá o sujeito
definição de hipótese diagnóstica pactuação com o sujeito definição de metas nova pactuação com sujeito divisão das responsabilidades e depois na hora de reavaliar a situação a gente também para fazer novas pactuações como sujeito então é mesmo quando o sujeito passivo esperar que a gente resolva tudo a gente precisa mostrar para ele que ele precisa participar do seu tratamento de forma antigo que é assim que a gente vai conseguir avançar né já foi o tempo que o profissional era o rei e o paciente era um mero observador não precisa participar precisa falar e a gente precisa
entender a singularidade no contexto em que ele está inserido em ah então é aqui para gente terminar o passo a passo do atendimento psicossocial né usuário no primeiro momento usuário procure uma unidade de saúde e acompanhado pela família para receber o primeiro a polimento pode ser no carro só pode ser na unidade básica né se for na unidade básica equipe de atenção básica vai realizar a triagem percebendo a necessidade de um atendimento especializado que no caso de transtornos graves ou a independência de substâncias né vai contactar com o capes né e vai chegar junto da
unidade para tentar fazer um atendimento mais completo a esse usuário né esse momento aqui a gente vai aí conversar numa próxima vez ser o nosso próximo assunto né que é justamente o matriciamento né que a gente conseguir manter e na unidade básica também e consegui trabalhar em conjunto com outras com outras instâncias da nossa rede né e a partir da construção do projeto terapêutico singular a gente vai fazer um acompanhamento terapêutico e biopsicossocial e ele pode estar inserido dentro do carro e na unidade básica isso aí é o ideal para ele a gente não isolar
e dentro do táxi como um paciente diferenciada que não pode estar na unidade básica então o matriciamento será o nosso próximo assunto e é boa sorte para você ter eu sugiro duas opções de leitura aqui que vão nos ajudar muito a compreender melhor a importância a elaboração dos objetivos do projeto terapêutico singular foi bom estar com vocês