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เฮ [Música] [Música] เฮ เฮ [Música] [Música] H เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ เฮ [Música] [Música] เฮ [Música] เ เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ [Música] เฮ [Música] Boa noite, senhoras e senhores. Sejam muito bem-vindos e bem-vindas a mais um episódio dos Economistas Podcast. Eu sei que você tá com o dinheiro aí, ó, curto no bolso. Então esse episódio especificamente para você hoje tá meio perdido, não sabe se tá no caminho certo da sua independência financeira, tem sonhos, compra carro, casa, mas não sabe se tá investindo da maneira
correta, não sabe tá fazendo tudo que pode. Então o episódio hoje é para você, certo, Ricardão? É isso aí, Gui. Boa. E detalhe, se você não me conhece, meu nome é Guilherme Cadonhoto, sou analista de investimentos, um dos hosts aqui do episódio e estou com Ricardo Figueiredo. Ricardão, se apresente também, né? Economista, senão não estaria aqui, né? Esquisito. Esse é o primeiro. Eh, especialista em fundos imobiliários, professor na Fincles e a atividade mais legal de todas. Host neste podcast. É isso aí. Eu gostei desse horário novo. Muito bom. O Guilherme até trocou o café, agora
tá com chocolatinho. Chocolatinho. Boa. Então, velho, não toma café essa hora não, que você vai se lascar. Não. Exato. Estamos aqui com duas autoridades no assunto para falar mais sobre planejamento financeiro. Estamos aqui com o Leanderson e Robson. Sejam muito bem-vindos. O Leanderson está aqui pela segunda vez, o Robson pela primeira vez. Então, sejam muito bem-vindos, pessoal. Uma honra ter vocês aqui nos economistas. Legal. Muito obrigado mais uma vez pela oportunidade, né? A gente vai falar bastante de planejamento financeiro, que no final são várias decisões, seja para falar de aposentadoria, investimentos, a tem muita coisa
para falar hoje. E mais uma vez agradecer a oportunidade de poder compartilhar aí com a audiência de vocês esse conhecimento que impacta tanto a vida das pessoas. Show. E ó, uma coisa interessante, hein? O uma coisa que a gente vai desmistificar aqui, porque muitas pessoas acham que, pô, para eu chegar na minha independência financeira, para eu cumprir os meus objetivos financeiros, o mais importante é escolher os investimentos corretos. E a gente vai desmistificar um pouco essa visão aí de que o mais importante para você chegar na sua independência financeira é você acertar qual que é
ação que mais vai subir ou p o fundo imobiliário que mais vai subir ou o ativo de renda fixa que mais vai se valorizar. A gente vai desmistificar um pouquinho aí. Mas lendo aqui uma a bio dos convidados que vocês sempre gostam, né? O Leanderson. Ele é planejador financeiro há mais de 15 anos, atendeu diretamente centenas de famílias, desenvolveu a metodologia de de planejamento financeiro, referência do Brasil, SFP, fundador da Serafim, que já tem mais de 15.000 famílias atendidas, cofundador da Academia Serafim, cofundador da plataforma Dash Plan. E aí, cara, continua aqui que é professor
na hub, tem é professor também dentro da Finclass, foi assessor de investimentos, consultor de investimentos desde 2019, é engenheiro elétrico e aí me o currículo do cara é gigante e do Robson também, tá? Porque é planejador financeiro desde 2016, formador e formado pela Academia de Planejadores da Serafim, é CFP, é professor na academia de formação de planejadores e já formou junto com a Serafim mais de quantos planejadores? Robson? a gente já passou por mais de 5000 planejadores formados ao todo, então tem tem uma bagagem muito grande. Então o que é muito bom porque mostra que
o mercado está em extrema expansão, isso é é bem positivo. E também poder contribuir com a experiência pra formação desses profissionais é sempre muito gratificante. Show de bola. E ó, interessante aqui, esses caras são os responsáveis, uns dos responsáveis, né? alguns dos responsáveis por formar os planejadores que estão atuando aqui na grão. Exato. Dentro do grupo Primo, que hoje são quantos? Hoje mais de 500 associados, né? Que estão impactando aí milhares de pessoas todos os meses. Show de bola. Boa, pessoal. Vamos começar aqui, então. Eh, que eu queria perguntar para vocês. Vocês já atenderam mais
de milhares de pessoas ao longo da carreira de vocês como planejador financeiro, certo? Então, o que que eu queria saber? Queria saber primeiro o ponto, ah, assim, o o erro mais comum na organização financeira das famílias brasileiras. Qual que é aqueles aqueles top três que você fala? Cara, aqui é onde o brasileiro mais se ferra e detalhe, ele acaba nem percebendo. Tem um top três, assim, dá pra gente citar as coisas que os erros mais comuns aqueles que sempre aparecem, quando o Robson ia lá fazer um planejamento para uma família, voltava, já falava pro Leanderson,
pô, mais uma vez, adivinha, adivinha. Era isso aqui. Legal. Vamos lá. Eh, deixa eu trazer aqui um primeiro ponto que acho que o maior erro das pessoas é tentar começar pelo final e não pelo começo, né? O muita gente começa a falar de finanças, começa a falar de planejamento pelo orçamento. E vocês acreditam que o orçamento é a última parte que a gente faz um planejamento? Porque o orçamento é como que você tá, como é que tá, quando você ganha, quanto você gasta, quanto você sobra. Exatamente. Porque quando você começa a fazer o orçamento, né,
olhar seu orçamento para tentar economizar algum valor, R$ 500, R$ 800, R$ 200, eh, se você não tem nenhum objetivo, claro, a gente fala que é quase que fazer um orçamento de uma maneira freestyle. Uhum. O orçamento ele serve o planejamento financeiro, tá? Então ele é o último capítulo. O penúltimo e o antipenúltimo capítulo, se a gente for olhar como um livro, é a parte de investimentos. a escolha dos investimentos, a escolha da sua proteção, né? E a gente vai falar muito sobre isso também. Então, o maior erro é começar pelo final. O que todo
mundo deveria fazer logo no início, e a gente vai falar muito sobre isso, até simular um pouco aqui com com a audiência, é começar falando da aposentadoria, da visão futura e objetivo de vida. Porque uma vez que a gente define exatamente aquilo que a gente quer conquistar e realizar, aí todo o resto vai desdobrando em cima disso, tá? Tá? Então acho que é um é um erro conceitual das pessoas focarem no lado errado. Por exemplo, ah, eu vou investir em Bitcoin porque eu acho que eu vou ganhar muito dinheiro. Na verdade, Bitcoin tem o seu
objetivo dentro do contexto de planejamento, mas de longo prazo. Tem muita gente que chega para nós, né, com planejadores, eu quero 20.000, será que tá certo colocar em Bitcoin ou coloco num fundo imobiliário porque a taxa tá baixa? A minha resposta é: "Pera aí, esse é o dinheiro que você tem, mas quando você poupa todo mês?" "Ah, eu não poupo nada todo mês, né?" Então, ou seja, tem um problema estrutural, né? Esse dinheiro tem um objetivo de longo prazo, mas o curto prazo e a sua reserva de emergência, né? Como é que tá seu orçamento,
quais são os furos do balde, que a gente chama bastante quando eh em termos técnicos, quando a gente vai olhar o orçamento, onde tem os gastos que a gente não sabe nem para onde tá indo, que são os males invisíveis. Uhum. Então acho que conceitualmente é começar pelo fim e quando a gente tem essa lógica, a gente vai desdobrando cada decisão e certamente a gente vai falar muito sobre elas aqui. Legal. Então o principal problema é o cara começar pelo final que ele é focar no melhor investimento, focar em olhar o orçamento e não ter
uma estratégia de visão do que que ele quer realmente realizar curto, médio, longo prazo para você começar a desdobrar as decisões de uma maneira mais inteligente nesse sentido. Então vocês diriam que a primeira coisa que a pessoa precisa parar e fazer uma pessoa que quer ser financeiramente bem-sucedida, ela definir quais são os objetivos de curto, médio e longo prazo. É isso. Então, por exemplo, pô, a pessoa nunca parou para pensar em quanto tempo ela quer se aposentar ou parar de trabalhar, né? E obviamente quando você para de trabalhar, se você for depender do INSS, meus
amigos, você já sabe o que que tá acontecendo. Você vai se aposentar sócio, monte de sócio, você vai se aposentar cada vez mais tarde com, pô, um valor que é, cara, assim, provavelmente não vai ter te garantir o mesmo padrão de vida que hoje você tem. Aham. Tem uns negócios uns tal de desvio aí ainda além do mais. Estou perplexo. Perplexo absurdo. Absurdo. Roubaram o brasileiro mais uma vez. Mas enfim. Eh, então acho que a primeira coisa que a pessoa deveria fazer nessa nessa questão de objetivos é definir em quanto tempo ela quer chegar na
na aposentadoria. É isso, exatamente. A gente fala que é a visão futura, né? Então, se a gente for olhar eh aquela história do a lista no país das maravilhas, né? Então, quando a lista tá perdida, pergunta pro gato, né? Para qual caminho devo ir. A primeira coisa que ele pergunta é: "Para onde você quer ir? Qual que é o seu destino?" Não sei. Então qualquer caminho serve. Uhum. Então na hora que você define uma visão racional de fato, né? O que que eu quero lá na frente em termos de independência, aposentadoria, o que eu quero
no curto prazo, né? Então, tô noivo, vou casar, daqui a pouco vou ter filho, daqui a pouco vou ter que trocar de casa, daqui a pouco vou ter que ter o primeiro ou segundo carro. Quando você vai definindo tudo isso, você começa a perceber qual que é o esforço que você vai ter que fazer, qual que é a sobra que tem que ter todo mês para financiar, né? sua via, seja sua aposentadoria no longíssimo prazo. Uhum. E a partir daí vai desobrando todo todo o resto do planejamento, né? É, dentro do disso que o Leanderson
colocou, é muito comum a grande maioria das pessoas não ter essa visão de longo prazo, é sempre aquele curto prazo. Uhum. E aí o o planejamento financeiro, eu eu nunca me esqueço desse desse aprendizado, eh, que inclusive foi com o Leanderson, é o planejamento financeiro quando ele entra na vida das pessoas, eh, é como se a pessoa estivesse numa estrada de terra, tá tudo escuro ali, uma estrada de terra bem escura, lá no interior, zona rural, né, totalmente sem energia nenhuma e ele naquele caminho ali enxergando dois ou três palmos à frente. Quando a gente
coloca o planejamento financeiro, é como se a gente desse aquele lampejo de farol alto que a pessoa consegue enxergar muito mais e aí vai dando realmente a clareza. Poxa, ali na frente tem uma bifurcação, ali na frente eu vou pegar um desvio, direita, esquerda. Você vai trazendo com planejamento financeiro esse senso de direção para onde a pessoa tá caminhando. Legal. Mas sabe uma coisa interessante? Você fala assim, a primeira coisa que o cara tem que ter, então, é a visão de quanto, em quanto tempo ele quer se aposentar e mais ou menos como ele quer
se aposentar. Mas eu vou te responder isso aqui. Vamos supor semente ter com vocês planejamento financeiro. Anderson, não aguento mais o Ricardo do meu lado. Chato para cá, principalmente depois do time dele ter tomado mais uma. Ó lá, tá vendo? O cara lá na sala é mais chato do que ele é aqui. Os outanalistas tudo chato também. os cara chato. Quero me aposentar no ano que vem. Uhum. Então minha pergunta é quando o pessoal vocês falam isso pra pessoa, pô, você tem que saber quando que você quer parar de trabalhar. Mas que que meu ponto
é quantos chegam com uma expectativa realista? Porque parar de trabalhar, imagina que uma boa parte quero parar hoje. Uhum. Né? Então, quantos têm essa visão realista de, poxa, eh, eu quero para trabalhar, eu quero trabalhar ano que vem, mas não, eu, pô, eu aceito 10, 15, 20 anos, né? Quanto tem essa visão realista e o quão frustrado ou bravos ficam os clientes quando você apresenta uma visão, pô, ó, cara, factível, né? Perfeito. Vamos lá. É, deixa começar aqui então, eh, o planejador financeiro, né, pegando até o papel do planejador, que no final é alguém que
ajuda a elucidar, a trazer essa consciência para as pessoas para entender essa essa essa visão de desejo versus realidade, né? O papel dele é emponderar decisões. Então, a pessoa vem com todos os sonhos, né? A gente até brinca, né? A gente dava um exemplo que é como se tivesse com o chapéu do Papai Noel, né? Nosso cliente vem, eu quero tudo, eu quero carro, eu quero casa, eu quero Ferrari, família, resolve aí. E aí, o que que o planejador vai falar? Legal, vamos colocar, vamos racionalizar, né? Então, daqui a pouquinho a gente vai até trazer
um pouco ferramentas que a gente utiliza para isso, como por exemplo, a plataforma da SHPL. A gente racionaliza a visão emocional, a visão passional da pessoa, né? Eu eu costumo dizer que uma descoberta que eu fiz muito cedo, né? 14, 15 anos, quando eu li o Parque Pai Pobre e quando eu comecei a conectar com um tema que eu sou apaixonado, que é finanças pessoais, perfis comportamentais, é que o dinheiro, na verdade, ele é um meio, ele é um meio racional, matemático, completamente objetivo. Ganho tanto, gasto tanto, sobro, faço uma locação estruturada paraos meus investimentos.
Só que ele é um meio racional, eh, que leva a um fim emocional. Basicamente tudo que a gente faz com dinheiro mexe com as nossas emoções. É um bom jantar, é uma viagem, é uma troca do carro, é uma transição de carreira. Então, quando as pessoas mexem o lado emocional, que são esses desejos que você acabou de comentar, é, então, esse fim emocional com o meio racional, aí as coisas se misturam e vira essa questão de desejos talvez enfundados, né? Eu costumo dizer, né? Eu tenho a Maria Luía, minha filha, já tá agora com tá
vai completar 5 anos, tá? E e eu falo que as crianças é nesse momento que elas começam a entender o racional, né, a lógica de um planejamento financeiro para longo prazo. Como assim? Pega, por exemplo, coloca um recurso finito pro seu filho que se chama mesada. Olha, você vai ter um recurso para poder trabalhar seus objetivos de vida, R$ 50 por mês. Quais são os objetivos, por exemplo, da Maria Luía de uma criança de 4 5 anos? É picolé, né, toda semana? É uma boneca, é uma casinha, seja lá o que for. Uhum. Então, olha,
com esse dinheiro você consegue comprar isso daqui. É, esse é o seu limite. E aí, imagina só que eu tô andando com a Maria Luía no shopping e ela olha uma boneca e hoje em dia brinquedo é caro para caramba, né? Ela olha uma boneca que tá custando R$ 300. Pai, eu quero aquela boneca ótima. Deixa eu te ajudar a entender como é que você vai pegar e conquistar essa boneca, esse objetivo de vida. Você fala isso, é? Vocês falam isso de quatro a 5 anos é o ideal para você começar a trabalhar isso em
termos de educação financeira. É mais ou menos na cidade que você já começa a colocar esses conceitos básicos. Olha filha, com R$ 50, né, você vai ter que juntar seis meses para comprar a boneca. Mas pai, se eu juntar os 50 todo mês, como é que eu vou comprar picolé e etc? São escolhas. Uhum. Você quer metade disso daqui pra boneca e metade para para fazer os seus objetivos de curto prazo, vai demorar um ano, né? Então, e aí no final, parece óbvio, né? Mas no começo é boneca, chocolate, né? Então, carrinho, quando você é
criança, quando você é adulto, sabe o que que é TV OLED de 80 e polegadas, um carro elétrico, PlayStation 5, o brinquedo fica mais caro e no final a mesma coisa. Você tem um um recurso finito e você não consegue fazer tudo ao mesmo tempo. Então, qual que é a prioridade? É a troca do carro ou é a viagem? Se não cabe tudo, se não dá para fazer uma viagem para Paris, vamos fazer uma viagem pro litoral eh norte, né? em São Paulo, por exemplo. Então, quando o planejador financeiro, ele é um profissional que acaba
ajudando a pessoa a racionalizar isso, ou a pessoa vai buscar esse conhecimento e vai começar a entender que realmente não dá para fazer tudo ao mesmo tempo. E aí você racionaliza, é, realmente, eu estou vendo que eu não consigo ter a Lamborghini nesse momento, então o que que eu vou fazer para chegar lá? Eu vou ter um outro carro antes, eu vou ter algum projeto específico e você vai equilibrando as decisões emocionais com as decisões racionais. Legal. E tem um tem um agravante nisso tudo que eu vejo atendendo as famílias hoje, é que o Leanderson
passar esse conhecimento pra filha dele tem um obstáculo que na minha época, quando as pessoas que recebiam a mesada, eu não tive a felicidade de receber, mas as pessoas que recebiam mesada tinha a nota física. Uhum. Você tinha ali saber o quanto que você tinha e o quanto que você estava gastando. Você via fisicamente saindo, né? Hoje em dia entendo que tem um um obstáculo aí que a criança não vê o dinheiro, ela vê um cartão que simplesmente passa e faz tudo acontecer. É virtual, né? Exatamente. O dinheiro é virtual. Então, como fazer a filha
dele entender se tem muito ou se tem pouco? Uhum. É, é. Até até a pessoa até atrapalha a própria pessoa, né? Até os adultos, né? Porque antigamente era isso, pô. Você recebia, passando cartão, né? passando cartão, você recebia ali seu dinheiro, você era muito, pô, ia comprar, era muito com dinheiro e tudo mais, era tudo no físico. Então você sentia dor de puf, fico passar ali ou você ficava com o boletão, né? Também o boleto também era um negócio que você via toda todo dia ali na mesa de jantar, você tentava tomar café da manhã
até o boleto, pendurado na geladeira, pendurado. Você fala: "Vou segurar um pouco, né, os gastos aqui porque tá o boleto ali, tá me lembrando que eu troquei a geladeira, ele tá na geladeira, né?" É, você acaba esquecendo, né? você acaba não eh perdendo a percepção que eh você tem um recurso finito para sonhos infinitos, né? Os desejos podem ser infinitos. E aí você vai ter que chegar nesse ponto de equilíbrio, seja sozinho ou seja com a ajuda de alguém. Tem alguns casos hoje que a gente usa, é, é, é uma estratégia delicada por uma questão
de segurança, mas se é um caso que a pessoa tem realmente essa dificuldade, a estratégia dos envelopes, fazer a pessoa sacar uma grana, aí tem que tomar um certo cuidado com volume e colocar realmente em em envelopes. Ó, você tem um envelope aqui do lazer, você tem um envelope aqui das contas básicas. Então, fazer a pessoa voltar a sentir essa dor Uhum. De quanto que é quanto que é você passar R$ 500 e quanto que é você tirar R$ 500 da carteira? É, é diferente. A dor é bem diferente. Com certeza é bem diferente. Legal.
Sabe uma coisa que as pessoas tm uma, eu acho que é um préonceito com o planejador falou o seguinte: "Pô, cara, hoje eu não consigo poupar investir". Tipo assim, pô, eu gasto mais do que eu ganho. Será que o planejador pode me ajudar com isso? Porque, pô, se eu tô gastando mais do que eu ganho, meu problema não é alguém para me orientar nesse sentido. Eu, por conta própria, preciso encontrar a saída para esse caminho. Então, assim, eu imagino que vamos lá, né? Nenhuma pessoa ela gasta mais do que ela ganha. Eh, e aí eu
tô falando aqui num nível de de renda um pouco maior, lógico, pô, a pessoa tá numa condição de vulnerabilidade, tem uma remuneração muito muito baixa. Aí é outra história. Mas, pô, a pessoa ganha lá, tem uma renda familiar de 8, 9, 10.000 1 e tá gastando mais do que ela ganha. Lógico que ela não criou esse gasto porque ela acha que é superérflo. Na cabeça dela é essencial. Mas como é que o planejador pode ajudar a pessoa que está gastando mais do que ela ganha? Porque eu vejo que um grande preconceito das pessoas é isso.
Eu só vou procurar um planejador. Uhum. Quando eu tiver com uma condição financeira um pouco melhor, quando eu equilibrar isso ou quando eu passar a ganhar um pouco mais. Então, duas coisas, né? Como vocês podem ajudar essa pessoa que já tá tá ali no saldo negativo? Uhum. E segundo, quem que pode contar com a ajuda de um planejador financeiro? Tem uma renda mínima que você fala: "Pô, cara, partir daqui é legal você contar com a ajuda de um planejador financeiro. Antes disso, pô, sei lá, batalha aí, vai ralar, busca o salário maior." Não, nesse ponto
aí que o Gu colocou, é comum as pessoas chegarem já mais culpando o eu ganho pouco do que o eu gasto mal? Vamos lá. São três perguntas aqui. Três perguntas. Deixa eu vamos começar pelo pela do meio. A questão quem pode ter um planejador? Na verdade, quando a gente olha países de primeiro mundo, né, o planejamento é muito difundido. Você ter ideia, 70% dos australianos sabem que é um planejador financeiro, assim como sabe que é um médico advogado. 50% dos americanos tem ideia do que é um planejador e já teve contato com o planejador financeiro.
É que no Brasil esse movimento, né, vai acelerando cada vez mais, uma vez que a gente tem profissionais que entreguem esse serviço e ele é muito acessível e democrático como deveria ser. Então nós temos famílias mesmo com uma renda de 1 do tráos na hora que a gente faz o que eu vou daqui a pouco explicar aqui salários dois três salários mínimos. Quando você vê, por exemplo, um dos aspectos que é umação, uma otimização orçamentária, né, a gente tem algumas macrocategorias ali de gastos. Eh, e quando a gente ajuda o cliente a entender o segundo
vilão, né, que você tinha comentado lá no início, né, o primeiro vilão era começar pelo pelo final e o segundo maior vilão, mal invisível, é o dinheiro drenando pelo ralo. É o dinheiro que você gasta e nem sabe que tá gastando. Seja uma um stream que você tá pagando e nem tá usando mais, seja uma tarifa bancária que você paga para ter talão de cheque, você nem nunca usou na vida um talão de cheque. Então, ou seja, tem um monte de malhas invisíveis, eh, que a gente não percebe ou hábitos que podem mudar bastante ali
a sua vida. Pega 10 categorias e economiza 50 de cada uma delas, já deu R$ 500. É muito mais do que um planejamento que você já paga e ainda sobra. Então, acho que esse é um ponto importante. Todo mundo pode ter um planejador financeiro eh para te ajudar se você tiver dificuldade de fazer sozinho, né? você só tem dois caminhos, ou sozinho ou através de um planejador. E aí, trazendo para sua pro seu tema, né, quais como é que eu consigo então ajudar um cliente na parte orçamentária? A primeiro mostrando para ele qual que é
o impacto futuro que isso vai causar, né? Parece que R$ 50, R$ 100 é pouco dinheiro. Quando a gente vê no longo prazo essa consciência, você vê que isso pode gerar às vezes 2, tr anos a mais de aposentadoria. Uhum. Tá? Então, podemos simplificar aqui na ferramenta que a gente vai começar. Vamos, vamos dar uma olhada na, na ferramenta até que o Leanderson tá falando aqui, eh, de como que isso pode impactar, né, de como que, pô, às vezes R$ 50, R$ 100 a mais você poupar e investir, pode antecipar a sua aposentadoria ou antecipar
uma boa parte dos seus sonhos. Legal. E eu acho que até e dando um disclaimer, né, eu vou apresentar aqui a ferramenta que todos os planejadores financeiros, por exemplo, da grão utilizam, né, que aqui é o é o dash plan. Mas deixa eu só falar, fazer um um ponto aqui, tá? Se você sente que você precisa de alguém para te auxiliar com suas finanças, poxa, para se organizar, você precisa de um norte, pô, quanto tempo eu quero poupar investir? Não sei. Pô, eu tenho um sonho de comprar um carro, mas quando que eu vou conseguir
comprar? Não sei. Tenho sonho de comprar a casa própria, mas quando que eu vou conseguir? Não sei. Cara, você precisa de um planejador financeiro, tá certo? Então, cara, a gente tem aqui duas pessoas que são referência em planejamento financeiro no Brasil, que treinam os planejadores aqui da Grão e que podem entrar em contato com você. Então, se você precisa de um planejador financeiro, a gente conta com o planejador financeiro. Pô, eu e o Ricardo somos especialistas em investimentos, a gente vive em investimento, a gente precisa de alguém que vá nos orientando no seguinte caminho, pô,
de como você organiza suas finanças. E não é fácil fazer isso. Você acha que é, você acha que você vai ter tempo? Você acha que vai fazer isso no sábado, num domingo, mas você vê o que que você precisa resolver de dentro da situação é muito mais complicado. Alguém com uma metodologia, com uma ferramenta específica, com um diferencial desse que só faz isso, pode te ajudar. Então, se você quer, clica no link na descrição, aponta a câmera do seu celular porque recode que tá na tela, se tiver na tela aqui, e fale com um dos
nossos planejadores financeiros, tá? Agora, Leandroon, bora lá. Mostra aí quanto 100. Mas vamos fazer o seguinte, eu vou te dar o orçamento de uma família. Uhum. Certo? Quanto que ela ganha, quanto ela gasta e aí a gente vai ver o quanto R$ 50, R$ 100 a mais de poupança investimento pode antecipar ou postergar a independência dela. Fechou? Legal. Então vamos lá, ó. R$ 11.000 família ganha. Família, família ganha R$ 11.000. Então, pô, o casal ganha R$ 11.000. Fechou? Você consegue colocar aí? Perfeito. Então, uma família que ganha R$íquido. É líquido, né? Liga, liga. Tem que
ser o 500. É isso aí, pô. O cara tem um monte de amigo. Tem um monte de amigo. Quanto você tá ganhando? Tô ganhando 20.000. Pô, legal, cara. Pô, então beleza. Bom, hein, cara. Aí o cara vai receber lá, cai na conta do cara 14 imposto. Tá, tá, tal. Meu amigo, você ganha 14. Ah, os outros. E muitas vezes, Ricardo, acontece até foi legal isso que você colocou, tem uns amigos legais, mas às vezes a pessoa considera, por mais absurdo que possa aparecer, a pessoa já considera o limite do cheque especial como sendo parte do
pagamento aí, meu. Aí tá de sacanagem, maluque. A gente tá na na tá conversando, hein? Presta atenção aí. Você tá dizendo que você é sócio do banco. Você quer que você é sócio do banco, você compra ação do banco, entendeu? Não é o o não é incomum. Não é incomum. Boa. Ô, eu tô vendo aqui que você colocou que que a que o casal gasta quanto? Então, um casal que ganha na média 11.000 e vamos dizer um cenário que é bem comum, né? Então não é que gasta muito mais do que ganha, mas não sobra
dinheiro. No final esse casal tá gastando aqui 7% a mais. Então tá gastando 11.769 por mês. Fechou? Né? Ganha 11.000. E é bem típico, né, do casal não saber e por onde poupar. né? Ele sabe que tem que poupar, já tem uma certa consciência que tem que começar a guardar dinheiro, né? No final, um casal que a gente vai ver que tem pouco dinheiro ali ainda investido e ele não consegue observar de dentro para fora qual o caminho para poder economizar, porque eu olho minhas contas são todas obrigatórias, eu olho minhas contas são todas essenciais,
tudo é essencial, tudo é essencial. Onde é que eu vou economizar, né? Então aqui partindo do final, mas já pra gente já fazer esse exemplo, acho que vai ficar legal quando a gente olhar a consequência futura. as pessoas não têm ideia para onde o dinheiro vai, né? Basicamente o dinheiro entra, o dinheiro sai por um monte de conta, para um monte de boleto e ela não tem essa visão mais clínica, essa visão mais cirúrgica de onde o dinheiro tá indo. Então, um conceito importante do planejamento é renda versus despesa. É quanto que você ganha, né?
A gente pode olhar aqui o casal que a gente tem essa coluna verde aqui, que é o total de renda da família. Se a gente for olhar ali é um casal e de 35 anos mais ou menos, que eles ganham 6500 e 4500. Então já é uma renda relativamente até alta, é uma renda boa. Legal. Só que eles não estão eles não sabem para para onde o dinheiro tá indo. Isso é ferramenta que vocês utilizam no planejamento que fazem aqui pros clientes da gram. É, essa é uma ferramenta, por isso que é o disclim que
euia que eu queria dar, que é o seguinte, eu falo que o dash plan é como se fosse uma maleta médica, né? Muita gente fala: "Me dá o dash plan". Se eu der o dash plan para qualquer pessoa, ela não vai saber fazer uma cirurgia nela mesma. Legal. Então, é uma ferramenta utilizada por profissionais que dão acesso pros clientes, paraas famílias, para ferramenta. É um uma uma atuação conjunta. Eh, e uma vez que o que o profissional consegue ajudar, né, o planejador consegue ajudar a família a entender tudo isso, aí sim ela pode continuar usando
a ferramenta. Então, é uma ferramenta acessível através de um planejador financeiro, quer conhecer um pouco mais como funciona o dash plan, agenda essa consulta. É uma consulta como se fosse uma consulta médica gratuita que o planejador vai entender o se a sua situação e te mostrar como é que ele vai usar a ferramenta junto com você. Legal. Isso aqui é só com prescrição médica. Então, exatamente, já sa uma prescrição médica. Então, renda e despesa. E as despesas a gente tem que pelo menos quebrar o problema em algumas partes. Como é que a gente olha uma
despesa? Basicamente são blocos despesas obrigatórias que são que é o que tá em azul aqui no gráfico, né? Uhum. São aquelas despesas que fazem parte do estilo básico de vida, alimentação, energia elétrica, moradia, transporte. É muito sobrevivência. É basicamente sobrevivência, apesar que você pode escolher estilos diferentes, né? Mas é o estilo que você escolheu hoje e aquele que não tem como você não pagar na educação e por aí vai. Então aqui é o menos flexível para mexer, é o que a gente mexe por último, tá? Depois nós temos as despesas não obrigatórias. Muitas pessoas também
chamam de despesas não essenciais. ou despesas eletivas são aquelas que você pode abrir mão se precisar. Por mais que psicologicamente seja difícil acreditar que você vai sobreviver sem um rap quinta-feira, mas na se você abrir mão do rap dá para sobreviver. Não dá para sobreviver sem energia elétrica, mas dá para sobreviver sem o rap. Então compras, eh, rap hour, restaurantes de lazer, a compra do da comida por aplicativo, né? E por aí vai. Além disso, nós temos também as despesas eh mais voltadas para projeto de vida. nós temos os financiamentos e nesse caso, inclusive o
cliente tem uma dívida que acaba fazendo parte temporariamente, não deveria fazer, que é o empréstimo pessoal que eles fizeram. Então, qual que é a ideia aqui, Gui e Henrique? a gente começa a abrir. Então, a gente faz inclusive através da ferramenta que no final eh há 4 anos atrás, né, a gente utilizava aquela ferramenta, eu sei que o Rick gosta muito, né, mas aquela ferramenta que os incas, maias, as teclas utilizavam para fazer o amamento pessoal, né, que chama Excel, né, que de Excel última vez, eu não vou cuspindo pr tá vendo mexe no meu
Excel, cara. Vem o cara aqui, achincalha o Corolla, não mexe no meu Corolinha. Aí vem o outro, achincalha o meu Excel. Não mexe no meu Excel. Eu não vou cuspir no no prato que a gente comeu, que a gente há uma década a gente usa planilha Excel para fazer o orçamento, mas aqui, né, com o advento de open finance, com advento da tecnologia, a gente sincroniza os bancos do cliente e questão de minutos a gente consegue entender esse R X aqui. Ex. O que a gente demoraria três encontros, 6 horas para fazer. Mas enfim, então
olha só, uma vez que a gente conectou as contas e sincronizou, a própria ferramenta já vai diagnosticar o que tá acontecendo, né, que é o raio X ali da família. Quando eu clico aqui no obrigatório nesse bloco azul, percebe que ele já vai enumerar os gastos do maior pro menor e vai mostrar quanto gasta com casa aí mercado, que é realmente alimentação do dia a dia, ah, transporte, saúde, filhos e por aí vai, tá? Mas aqui onde mora potencialmente as oportunidades de otimização. Por que que eu falo isso? Porque o planejador financeiro nunca vai julgar
se você tá gastando muito com a sua padaria, com creme cheese e com vinho. Exato, né? Enfim. Então, eh, de repente isso é muito importante para você, pra sua saúde até mental. Uhum. Então aqui a gente vai mostrar o que tá acontecendo e aí a família vai entender onde tem oportunidades. Por exemplo, aqui nós temos essa primeira conta. Olha, essa família, lembrando que essa família ganha 11.000 e gasta 11.769 e ela quer poupar, tá? Perfeito. Eh, aqui nós vemos que ela tá gastando 12.00 com o que a gente chama de restaurante de lazer com fraternização.
É o jantar fora de casa e provavelmente aqui vai tá a compra, né, da alimentação por aplicativo. Então, por exemplo, um iFood. Boa. Então, é muito fácil você pedir iFood, é conveniente, né? E inclusive isso faz sentido no nosso dia a dia. Uhum. Quanto custa um iFood na média aí? Que que você imagina? Depende da região. Casal, talvez casal sem filhos, que é o caso deles. Quanto que tem franco lá? Ah, Franco é barato, né? Por isso que eu fui morar para lá, cara. Sei lá, 100, 120 conto aí. Fácil. É isso aqui. Ô, Gui
tá tá muito bom, hein? É isso. 120. Vamos colocar menos até. Vamos colocar R$ 70, tá? Que seja uma pizza ali na promoção de mussarela para dois. De mussarela com casal. Eu sou, eu não posso pedir pizza. E sem e sem a pizza fria no café da manhã. Exato, só tem uma. Então vamos imaginar que seja R$ 70, tá? É fácil pedir 10 highfoods como esse, pô. É fácil pedir. Então não é tão complexo você chegar em 700, 800 ou nesse caso o casal tá gastando muito. Aí realmente se tiver 120 como você comentou, já
tá dando R$.200. São 10Futs que você pediu. Então aqui você tem lazer, compras, assinaturas e várias contas aqui que tem muita possibilidade de manobra que a gente fala, né? muitas oportunidades. Eh, por exemplo, aqui tem uma outra conta que também costuma ser um desperdício, que são as assinatorias e serviços. Por exemplo, tem muita gente que foi lá e contratou o pacotão de internet 500 me, mas vários canais a pessoa só usa para YouTube, não transmite podcast como esse, então não precisa de 500 MB, né? A não ser que você seja gamer ou você transmita podcast
a sua casa, 100 200 meg suficiente. E aqueles canais que você um dia sonhou assistir, você, né, você só assiste. E que bom que assiste YouTube, podcast tem. Já, eu já cheguei a colocar plano de ação pro casal. Aí tem Disney, tem Premiere, tem o 200 canais. Eu já cheguei a colocar como plano de ação para eles. Ó, vamos fazer o seguinte, ó. Vamos aproveitar que estamos no começo do mês. Vocês vão fazer o seguinte, vocês vão anotar para mim quantos canais de fato desses pacotes que vocês possuem vocês estão realmente utilizando que não não
pode tirar. Vem seis canais sendo que quatro é TV aberta. Impressionante. Legal. Impressionante.Então, então quando a gente traz essa clareza, né, pra pessoa para onde o dinheiro tá indo, a gente começa a entender que onde tem as suas oportunidades. O que que a gente faz? a gente coloca ela como uma meta. Então a gente vem aqui e define uma nova meta, por exemplo, né? Eh, faz sentido ao invés de 10 ifods, pedir seis, você consegue sobreviver? Eu sei que é difícil, mas vai dar tudo certo. Dá para pedir metade, tá? Então a gente simula isso
aqui pro casal. Vamos lá. Então, tá vendo aqui que o orçamento ele tá deficitário, né? Você tem um gasto maior do que o ganha. Eu nem entrei nos financiamentos empréstimos ali, mas a gente vai chegar lá. Aqui a gente vai começar a simular essas reduções. Então, por exemplo, restaurante 1200, vamos reduzir pela metade, quanto que dá? 600 por mês. Mas vamos olhar para um outro prisma de médio prazo, 7200 no ano. Aí a pessoa não viaja, ah, eu não consigo viajar, né? Eu não consigo, por exemplo, realizar um outro sonho. Metade disso você tá comendo
literalmente, né? um iFood que você poderia talvez cozinhar em casa ou fazer de alguma outra maneira a esse gasto. Lazer. Então aqui essa família gasta 700 de lazer. E aqui eu vou trazer um ponto importante que é como o planejador ajuda a família a olhar. Não é para cortar o lazer, não faz sentido, porque realmente né, é o famoso dormir a milhão sem cortar o cafezinho, né, Thaago Nicaria que ele repetir essa frase. E eu concordo plenamente. Não é você cortar os gastos do curto prazo, porque dá a sensação que você não tá vivendo o
presente para viver um futuro que você não enxerga. Uhum. A ideia é você fazer pequenos ajustes. Então vamos lá. Eu vou fazer pequenos ajustes ao vivo aqui com essa família. Lazer, vamos tentar reduzir 30%. Você vai continuar gastando 70% do lazer, tá? Pequeno ajuste. Compras Amazon, Mercado Livre, essas compras de internet que você vai ali todo mês comprando alguns itens pessoais. Não é assinatura, não é assinatura, são compras, né? R$ 600 vamos reduzir aqui também para 70%. Continua comprando mais um pouquinho menos. É, e essas compras a gente não tá falando de olha, é supermercado,
alimentação, não é isso aqui de eh de de itens ali que você vê que de lazer, seja lá o que for, que faz num momento de estresse financeiro, você conseguiria viver sem por exemplo uma perda de renda, você consegue segurar a onda ali, ó, não vou comprar nada esse mês, não tem como não pagar o condomínio. Uhum. Mas esse tipo de despesa compra de itens diversos e aleatórios. Sem a camisa do time nova, sem a camisa nova, ela entraria talvez aqui, né? Nem vistuário, né? Porque você não usa todo dia. Entendi. Então vamos lá. Aí
assinaturas e serviços. Esse é um ponto importante porque aqui é uma decisão. Faz sentido você continuar pagando 500 meg todos os canais que você paga R$ 400, R$ 500 por mês. De repente só numa redução dessa aqui você vai para R$ 200. Então aqui um plano de ação reduzir pela metade, tá? A família tá gastando 550 eh com isso e os outros streamings e várias outras assinaturas que às vezes ficou esquecida por lá. Pra gente fechar aqui roupas e vestuário. Vamos tentar reduzir também um pouquinho. Vamos reduzir aqui 70%. Transporte a família gasta 400, então
talvez não tenha muito o que mexer. Talvez ali tenha um um pedido de aplicativo, né? Uber, por exemplo, um a menos ou dois a menos, poderia economizar aqui, sei lá, R$ 50. Então, vou colocar uma redução aqui pequena. Ou ao invés de pegar o comfort, pega o X, pegar o black, pega o X. Então, talvez se programar e pegar ali o transporte público um dia ou outro, mas de novo, pequenos ajustes, o resto ainda tá aqui. Não, isso não é obrigatório. Por exemplo, se o Leanderson vira e fala o seguinte, o planejador não, ele não
vai te obrigar a fazer nada, ele vai te sugerir, se o cara vem e sugere para mim é o seguinte, Gui, pega o transporte público, vai falar, meu amigo, você não sabe qual que é o ônibus que eu tenho que pegar para vir para Alfavilha aqui você falar, beleza. Eu falo que nesse ponto é igual um nutricionista. Ah, você não gosta de comer isso, então vou te dar uma outra alternativa e aí você vai equilibrando ali as decisões. E por fim, olha só, tarifa bancária, essa família gasta 180 com tarifa bancária. Sabe o que que
aconteceu com ela? Provavelmente foi aquele cartão que você não quer o black, foi pro black, já tá pagando a anuidade, nem sabe o que tá acontecendo. É aquela cesta de serviços que foi acumulando dos bancos e não sabe, foi abrindo conta em banco e no final aquilo ficou par. Essa do cartão é o clássico, o primeiro ano é grátis. Aceitou esquece. E você esqueceu as os serviços de assinatura, né? Se você pegar a inflação deste grupo normal, comunicação que tá ali, tem telefone, celular, para você pode pegar o índice, é quase zero todo ano. Todo
ano é quase zero. Mas a o teu plano ele é corrigido por inflação. Normalmente tem um índice, o GP ou IPCA, ele é corrigido. Então se você não tem a disciplina de revisar isso daí todo ano Uhum. O teu vai andar por IGP ou por IPCA todo ano e a operadora fazendo desconto, fazendo desconto, fazendo desconto para atrair novos clientes. É só você ligar lá que você você tira, no mínimo você tira essa alta que essa correção que ele ia ter. E a representatividade é muito pequena dentro de 11.000. Você pagar 40 de pacote de
serviço, você não vê, é ma invisível, né? Ele passa batido. E por fim aqui pra gente finalizar, tarifa bancária na findade não faz sentido algum. É zero, né? Aqui a própria é a única meta que o planejador fala, zero. Não paga a tarifa bancária, renegocia, vai para uma outra conta, usa um cartão que tem um benefício semelhante, você não paga por isso, porque no final você não tá utilizando. E detalhe, nesse ponto sempre, eu sempre escutei minha mãe falar, né? Sempre eu tinha, pô, quando eu fui estagiário, acho que era na Prodan, pramento de dados
no município de São Paulo, e a conta corrente era na Caixa, a minha mãe não deixava fechar a conta lá, cara, porque ela tinha uma visão de que, pô, não, você já é um cliente antigo da Caixa, eh, por mais que você pague, um dia que você precisar de um financiamento imobiliário, vai ter uma taxa diferenciada. Balela isso hoje, né? Fala aí pra minha mãe, né? Tá errado. Esquece. Hoje em dia você não tem essa máal, você tem oferta de serviços e no final os benefícios que estão ali por trás a pessoa não utiliza. Da
mesma forma que um cartão tem tanto benefício, a pessoa nem viaja, a pessoa nem tem algum tipo de eh de situação que ele vai usar um seguro específico e tá pagando por isso necessariamente. Ó que é interessante, dá para sobreviver com isso, né? Eu não mudei drasticamente a vida da pessoa. Fiz pequenos ajustes, né? ali em algumas contas, só com esses ajustes, sem falar do empréstimo que a pessoa tem ali, dá uma olhada aqui no impacto, né? Primeiro, dá para perceber que o gráfico já ficou já virou do do déficit, né? Gasta mais o que
ganha para gasta menos o que ganha. Olha o número. 1635 de economia que perfaz 19.620 por ano. Se a gente multiplicar isso por 30 anos, mais de milhão. Era 11 19 a renda. 19 de economia, certo? Nessas mudanças são quase dois meses de renda que apareceram isso aí de saving ali no ano. Exato. 20% é uma outra forma de ver. 20% de aumento, quase dois meses adicionais de renda. Agora você quer fazer a pessoa sentir realmente o impacto disso? Você já não sentiu, né? Pergunta para ela há quanto tempo isso está acontecendo. Nossa, verdade. 4
5 anos desperdiçando numa corrida que é finita, né? o tempo que você vai pra aposentadoria. Esse é o impacto. Só que ainda tem mais um aqui, ó. Essa pessoa tá gastando 1250 de empréstimo pessoal. Sabe o que aconteceu? Muito comum. A conta foi escorregando, não tá conseguindo pagar porque ela não tá entendendo, inclusive, que tá gastando mais o que ganha. Em algum momento o cartão eh teve que rolar, teve que parcelar. Aí foi lá e pegou o empréstimo pessoal, a taxa de juros de 8 9% do banco para ser bem eh inclusive eh otimista. E
aí agora tá com essa parcela de 1250 que também está pressionando. Só que o que que a gente vai olhar? Quais são as opções de renegociação ou quais são as opções mais inteligentes de troca desse crédito para um crédito mais barato, pelo menos? Quem faz isso? Planejador. Planejador faz isso já tenho conhecimento para fazer isso. Então o cara ele pode estar com dívida do cartão de crédito, pode estar com dívida no banco, na física, patrocinava uns time horroroso aí também. Tipo, o cara, o planejador vai pegar, pega no pé, né? O planejador vai pegar e
ver qual que é a melhor condição pro cara refinanciar. Ó, você pode pegar um outro empréstimo aqui muito mais barato que tá esse e você fica com uma parcelinha mais tranquila. Isso o planejador vai fazer. Perfeito. Então é claro, a troca da dívida, ela tem que ser muito consciente, porque não adianta nada você pegar uma dívida mais barata, que às vezes você tem uma garantia ser colocada até como carro, uma casa, imagina só, ou um consignado que compromete ali mais para médio e longo prazo e continuar gastando no jogo de aposta, capal e por aí
vai. É, então aqui, né, a gente pode simular e se a gente conseguir renegociar essa dívida para pelo menos reduzir para 1/3 essa parcela? Você vai pagar essa dívida? Você já contraiu ela, nós vamos também tomar uma decisão mais inteligente. Perceba que planejamento são múltiplas decisões, né? Olha para onde foi o gráfico. Essa família agora tá mesmo pagando ainda a dívida e ainda vou pegar o último elemento aqui. Você tá economizando 2472 por mês, 29.670, 30.000 por ano. 30.000 1000 por ano, multiplica por 30 anos. Uhum. Mais uma vez, são quase três meses extras de
de renda que apareceram. E aí, para finalizar, nós temos um tema que o Gui, inclusive é o grande especialista aqui também, que é a taxa de juros. Uhum. Esse cliente tem um financiamento e é um financiamento imobiliário. Que ano será que ele pegou esse financiamento? Quais são as entrelinhas que estão nesse contrato para correção? Dependendo das entrelinhas e é o tipo de correção, vai virar um aluguel infinito. Uhum. Então, se esse cliente tomou, e é muito comum acontecer esse cliente ter tomado um finan ter contratado um financiamento em algum momento de uma taxa alta da
Selic, tá? Eh, no dia que essa taxa cai, certamente tem bancos que vão ter interesse de trazer, portabilizar o que a gente chama esse financiamento. Então, você não tem noção a quantidade de famílias que a gente fez economizar 100, 200, 300.000, né, no total economizar de repente 30, 40% dessa parcela portabilizando para um banco com que vai oferecer ali ou vai trazer para uma taxa de juros mais barata. Posso dar um exemplo prático, Leanderson? Eh, em 2000 20 ou 21, eu comprei um apartamento paraa minha mãe, né? E aí eu fiz um financiamento imobiliário com
a taxa de juros efetiva muito baixa. Uhum. E aí a prestação, eu dei uma entrada interessante, a prestação ela ficou bem baixa, ficou perto de R$ 1300, R$400. É um apartamento, pô, simples lá lá no ABC Paulista e tudo mais. E aí eu falei: "Pô, deixa eu simular quanto que seria a prestação fazendo com a taxa de financiamento imobiliário que eu conseguiria hoje. Qual que seria a prestação de 1300, 100? Iria para 2300. Absoluta, absurd o mesmo apartamento. Só que o que que acontece? Você que tem financiamento imobiliário, você pode nem ter reparado nisso. Você
não nem deve ter olhado a taxa do seu financiamento imobiliário, que você pode ter feito a 5, a 10, há 15 anos atrás. a sua taxa de financiamento imobiliário pode ser muito alta e em um momento oportuno você pode trazer isso para baixo. Então imagina, pô, meu orçamento tá apertado porque eu tô gastando 2.500 de prestação. Se você tivesse se atentado em 2020, 2021, você poderia ter feito a portabilidade cobrando uma taxa mais baixa e essa prestação ter saído de 2000 para 10000, R$ 600 a mais por mês na sua no seu orçamento. Detalhe, o
Leanderson tá falando, pô, a gente fez essa família economizar 300.000, 300.000 de prestação a menos no futuro, mas investindo esses 600 por mês, daria muito mais do que 300.000 lá na frente, porque ele estaria investindo, bicho. E é e é interesse das instituições financeiras de buscar de repente financiamento para ela, porque ela aqui não tem o crédito porque aqui tem o crédito, tá rezando pra pessoa não não sonhar com isso. E é muito comum a pessoa carregar porque o brasileiro ele tem o hábito do se a prestação cabe, tá ótimo. Exatamente. Então, quando ele fez
esse financiamento, por óbvio, né, ele olhou o mínimo, né, que a pessoa fazendo, ele olhou e falou: "Pô, cabe, cabe". E ainda mais que a prestação imobiliária, ela tem do freção imobiliário, ela tem uma característica diferente. O que que acontece todo mês com a prestação? Ela é um pouquinho menor. É, ela vai cair sensação que tá, então ela dá aquela sensação de que, poxa, olha, tá vendo? Quando eu fiz, eu ganhava X e a prestação era Y. Aí, pô, minimamente minha carreira foi progredindo, ou no mínimo eu fui tendo os disídios salariais, ainda que eu
não tinha tido progressão nenhuma de carreira, mas fui tendo nos disídios, então meu salário foi andando um pouquinho, mas a prestação foi todo mês ficando, então ela foi ficando cada vez mais acomodada nesse orçamento. Parece que ela não machuca, mas como você bem colocou, você pode ter feito num momento em que você tinha o juro lá em cima e se você souber operar bem essa janela, você vai encontrar um outro momento em que se você portar isso daí, a própria instituição onde você tá, ela pode fazer uma contraproposta. Se ela for fazer ju aquelas tarifas
bancárias que a pessoa tá pagando, se pelo menos isso poder na própria instituição. É. E aí, exatamente entra o ponto do planejador. Se tivesse discutido antes com o planejador, né, talvez teria escolhido a melhor janela para financiar. Perfeito. Mas se você já cometeu, talvez nem sabia, né, a pessoa nem sabe. Ela foi lá, eu precisava comprar a casa, fui lá e financiei. Aí o planejador vai avaliar que janela que você teve, quais são os players do mercado que podem olhar essa essa essa esse financiamento e portabilizar. Vamos pensar aqui então que a gente reduziu, vamos
colocar com uma meta e a gente vai lá e conseguiu renegociar. Vamos voltar aqui então colocar no nosso hall de decisões. Conservadorismo, hein? 20%. Se reduzir em 20%. Pronto. Perfeito. Chegamos numação, numa otimização orçamentária com trocas de crédito para créditos mais eficientes. Otimizamos os males invisíveis, tiramos o desperdício de gastos e mudamos um hábito outro um pouquinho. R$ 2712 por mês, R$ 32.550. E olha a diferença do gráfico, renda versus despesa. Um orçamento que a pessoa não tinha a mínima ideia porque de fato não tem, porque ela não tem uma ferramenta como essa, ela não
tem alguém que possa ajudar a agrupar essas categorias dessa maneira, a olhar cada decisão e ver onde faz sentido ou não. E daria para ir muito mais, mas não precisou. A gente não precisou, a não ser que a gente precise de mais economia que a gente vai ver agora na curva futura, porque esse dinheiro que tá sobrando todo mês é o suficiente ou não é? Por isso que a curva futura que responde, mas me parece já é um valor bem interessante. Agora tem que ver os projetos de vida para ver a compatibilidade ou não. Então
saímos de um Lamborghini, né, Guilherme? Não querer, eu quero. A gente coloca ali na curva e vão e a gente vai para um orçamento eh eh superabitário. E só para fechar o conceito, já que a gente tá aqui nessa tela, tem outro conceito interessante que é a famosa reserva de emergência. Ela não é, vamos dizer assim, também ah, aleatória, ela tem um racional por trás. Então aqui a gente consegue calcular a reserva de emergência. A gente vem aqui já então e a gente entende despesas obrigatórias, não obrigatórias, financiamentos, empréstimos. Você quer considerar para sua reserva
de emergência. Excer onde você pede uma renda, né, você quer manter o rap hour, que é o que o Robson comentou, você quer manter o seu estilo. Pô, gostaria estilo de vida. É, sem julgar, né? Mas é uma pergunta. Você quer ou não? A família decide. Não, eu entendi agora que eu cortaria esses gastos ali e ficaria só com obrigatório. Não posso deixar de pagar o financiamento, não posso deixar de pagar os empréstimos e ali eu vou querer com mais tranquilidade 8 meses. Calcula 62.792 reserva de emergência. É esse o objetivo da reserva de emergência.
Já tem essa reserva ou não? Aí é uma outra discussão que a gente vai falar que é o próximo capítulo, que é a locação de ativos, o destino desse dinheiro, né? Então para onde vai esse dinheiro que você vai poupar? são em caixinhas ou envelopes, como o Robson comentou, que em termos técnicos a gente chama do gobismement investment, investimento por objetivo, né? E a gente vai entrar daqui a pouco nesse capítulo, mas começamos pelo final, mas também dá certo, né? Porque agora a próxima pergunta é: "O que que a gente faz com esse dinheiro pro
futuro impacto?" Aí daqui a pouco a gente entra na curva futura aqui. Perfeito. Só lembrando, hein, cara, pô, você viu aqui o que o Leanderson fez. Agora imagina você contar com alguém que vai fazer isso paraa sua realidade, com o seu orçamento, com as suas despesas, com todas as linhas, com uma ferramenta que já vai fazer a conciliação com todos os seus bancos, certo? Através do Open Finance, cara. Então isso facilita muito o trabalho, ter um profissional te ajudando. É aquilo que ele falou, pô, o médico você não vai tá doente e tal, você se
medica sozinho, né? Pô, você até pode fazer isso uma vez ou outra, mas se você tiver um problema mais sério, um problema crônico, você vai ter que no médico, no especialista. É isso que a gente tá falando. É, Gui, eu acho que um ponto também importante, né? Por que que o brasileiro não faz isso? Porque, né? Então, de novo, né, a planilha ela ela é muito útil, né, para algumas para algumas funções, mas para fazer esse controle eh a família ela acaba, eh, se desengajando depois de um tempo, porque fazer essas anotações, ficar anotando, né?
Passei, passei no restaurante e depois você ficar anotando é muito difícil, sabe? Passei, bebe duas garrafas de lembro, né? Exatamente. Sabe como é, Sabe como funciona aqui? Depois de duas você não lembra que tomou duas. Sabe como é que funciona aqui no das plan? Hum. Olha, eu vou colocar, por exemplo, a gente tá no mês de maio, deixa eu colocar junho. Tá vendo? Tá tudo zerado. Uhum. Então, quando a gente vai passando pro mês seguintes, eu falo que é como se fosse o smartwatch, né, que vai contando ali seus passos. Então você já colocou aqui
as limitações. Se o cliente passar, deixa eu voltar aqui pro mês de maio, tá vendo as barrinhas que estão enchendo no meio. Então conforme você vai gastando nessas categorias aqui, ele vai alimentando. Automático. Automático. Automático. Não, não automático. Ele vai alimentando seus gastos e ali no final ele vai mostrando se você tá chegando no no limite ou não. Então é muito fácil, né? Todo dia você abre ali. Às vezes, por exemplo, a gente vai fazer depois um happy hour aqui. Perfeito. Eu vou abrir meu dash play, vou ver quanto que eu já gastei com essa
conta e eu sei o meu teto e eu consigo saber até o quanto que ainda posso gastar. Ô, os caras te convidaram pro rap hour, você vai olhar e falar: "Pessoal, dá para ir? Porque se tiver ali para mês que vem só 100, né?" Não, pessoal, deixa mês que vem eu fecho. Outra uma decisão de assim, eu eu sei que eu vou estourar, mas eu vou segurar a onda nas compras de internet, não vou comprar aquele nesse mês. É uma decisão, sabe aquele aquele piloto automático, né? O piloto de cruzeiro do carro, né? Exato. Exato.
É. E e essa tela, eu digo que para quem precisa de organização financeira, ela é a mais importante, porque assim, muito a planilha ou a parte de lançamentos, você lança aquilo que você já gastou. Não tem mais como eu como planejador financeiro recuperar os R$ 500 que você já gastou, os R$ 1.000 que você já gastou. Aqui é uma previsão do que se vai gastar, do que você se comprometeu a fazer. Exatamente. Então assim, ó, você pode gastar até aqui, vai lá e gasta. O dinheiro foi feito para isso mesmo. Seja feliz, vai lá. E
tem um aplicativo para ele acompanhar isso no celular. Só que só cliente que é atendido pelo planejador. É porque no final, de novo, né, a ferramenta ela tem essa nível de profundidade, mas é importante ter um mentor, né, um planejador financeiro guiando para tomar essas decisões, porque não é só olhar o orçamento, né, essa criatividade, onde pode ser feitas as mudanças, onde você pode porabilizar o financiamento, como a gente comentou, eh, pegar a experiência de outros clientes, né, e falar pro pra família, olha, aqui no geral a gente percebe que tem essas oportunidades, que que
você acha dessa opção? Sim. Então, como a gente falou, igual o nutricionista vai modelando ali, eh, vamos dizer assim, uma dieta pra pessoa para ela chegar no ponto de conforto dela. Esse é o papel do planejador. Não é só a ferramenta, né? Tem tudo isso daqui que a gente coloca, mas sim essa conveniência de você entender os gastos ali todo dia do que tá acontecendo, eh, te coloca, como a gente falou, né, emponderar o cliente a tomar decisões, inclusive para entender que se estourar ele compensa de uma outra maneira aqui. E se ele estourar tudo,
ele sabe a consequência, que é o que a gente vai ver daqui a pouco na C Futura, tirando o viés também, às vezes a pessoa ela vai olhar o próprio orçamento, ela vai olhar totalmente envieszada. Poxa, o que que eu vou cortar? Eu vou cortar o meu vinho, a minha cerveja ou eu vou cortar o salão de cabeleireiro da minha esposa? Ah, ele consegue pensar. Então vai no salão mais barato. Deixa tomar meu minha. Você vai, você vai muito envzado. Agora sabe o que que é um ponto legal? A gente tá falando aqui do corte
do orçamento, do pavito, de economizar. Agora vamos dar o sentido para essa grana que o cara tá poupando. Como ele vai colocar agora? Tipo, vamos, ele vai desenhar os objetivos dele agora. Vamos dar um sentido para essa economia e investimentos. Vamos colocar aqui se a ferramenta consegue ajudar a gente. Pouco esse dinheiro, enfim. Exatamente. Se é muito ou pouco. Dá pra gente pensar aqui, ô Leanderson, dentro da ferramenta, que essa família ela quer em 20 anos chegar na sua independência financeira, ou seja, ter uma renda passiva. Uhum. Que consiga cumprir todas as suas despesas mensais,
que é como o que ela vive hoje. Então, se ela ganha 11.000, 1 poupa três, ela vive com oito. Ela vive com oito. Arredundar até para 10. Vamos arredondar para 10. Então ela fala assim, vi com 10 vitalício, os 10 do dia de hoje lá no futuro. Isso, exatamente. Quero viver com os 10 para sempre, né? Manter o poder de compra de 10.000 os olhos de hoje para sempre. Só que eu quero chegar nisso em 20 anos. É que a gente depender do governo, sem depender do o INSS vai ser um um brinde. O seu
VA, o V, o VR vale refeição. Vai ver cair lá, ó. Opa, caiu minha aposentadoria do INSS. Vale refeição para você ser um vô legal. Pega o neto, leva pro mercado, fala, pega os doces que você quiser. Pega os doces aí, problema da tua mãe para depois se virar. Dentista com ela. Dentista gasto dela. Tem como a gente colocar esses 20 anos aí na ferramenta? Tem, tem. Aí a gente vai pro primeiro capítulo, na verdade que é a visão futura, mas no final, eh, de novo, independente da ordem das coisas aqui, tudo vai fechar num
contexto único do planejamento da família. Legal. Curva futura. Então aqui a gente consegue determinar, né, então essas simulações e aí entender se aquela poupança é o suficiente ou vai ter que fazer algum esforço, não presente, mas talvez nos próximos anos com aumento de renda para compensar o quanto que tem que poupar. Aqui no exemplo, Gui, é uma família que, se a gente pode olhar aqui no início do gráfico de por volta de 35, 36 anos, né, ali a média do casal, certo? Eh, ele já tem uns 30.000 acumulado, por mais que eles estavam gastando mais,
mas tinha lá previdência da empresa, ficou parado, bônus PLR. E normalmente esses bônus PLR faz com que a família, as pessoas elas afrouxem um pouco mais no mês a mês, né? Ela fala: "Porque, pô, daqui se meses, pouco alguém joga boia, alguém joga boia, né? Eu consigo pagar as coisas". Mas enfim, continuei perdão. Claro, talvez com dinheiro já acumulado poderia até ter quitado a dívida, mas vamos imaginar que o dinheiro tava ali. Então a gente fez essas decisões aqui. Então nós temos aqui alguns parâmetros, né? Parece simples, mas são ultra poderosas pra gente ter essa
visão futura. Então, 35 anos, você falou mais 20 anos, 55 anos. Então, a gente vai definir aqui da de aposentadoria, a gente vem aqui e coloca para 55, ele já vai recalibrar ali as necessidades da família, tá? Legal. Perfeito. Renda desejada 10.000. Perfeito. Tá. Quando a gente olha eh outras fontes de renda, aí a gente tem essa discussão com o cliente, né? A gente pode ser mais eh realista, não vou nem falar conservador, realista, né? espere ou a totalidade ou talvez não espere nada, né, ali da NSS, mas talvez algumas outras rendas que a família
pode ter, pensão, alguma aposentadoria vitalícia assim de servidorias públicas por EV. Uma coisa muito comum é, por exemplo, o profissional da aula em faculdade, às vezes ele quer lecionar, fazer uma renda extra, às vezes é um profissional da área da medicina, normalmente eles não aposentam, eles tiram o pé do acelerador. Então pode continuar um plantão numa clínica ali sem tanta necessidade de trabalhar de final de semana. Então tem diversas alternativas de de renda ali que não seja INSS. Legal. Perfeito. Então aqui a gente vai colocar um salário mínimo. Um deles vai conquistar um salário mínimo
NSS. Beleza? Então a gente tá colocando 1518 aqui e a gente pode fazer cenários, metade do caminho, NSS full, pra gente ver o esforço da maneira que tá, ou seja, colocando uma maneira bem pessimista com o NSS. E nessas configurações, partindo dos 30.000 que eles tm aos 35 anos, a gente tem essa curva aqui que parece uma barbatana de tubarão. Uhum. Que é o que a gente chama de aposentadoria ideal. Então você tem que fazer essa curva de acumulação para você acumular por volta de 1.900 ali, eh, já imaginando o valor presente desse valor nominal
vai ser muito maior, mas é 1 milhão900 de hoje, né? Ol, já se ele tivesse aposentando hoje. É porque é muito difícil fazer até acho que é uma uma um parênteses aqui, é muito difícil você fazer essas projeções com tudo nominal, que a pessoa não vai entender que o carro de 100.000 hoje vai ser um carro de 500.000, né? Que hoje ela vai é 10 lá, ela vai ter 50, não é não é tangível, né? E desengajador para caramba. Imagina quantas pessoas hoje no Brasil t ou almejam acumular 1.H900. Você coloca valor nominal, fala 11
milhões, falhões. Falível. Então a gente traz esses valores, continuarando. Então a gente traz esses valores para presente para simplificar até colocar esses projetos. Projeto de hoje a gente já faz o cálculo para você. Legal. Então esse dinheiro eh você consumiria R$ 10.000, né? menos ali o valor dos 1518 que já entra, mas no final você vai ter então disponível para você 10.000 que vai ser uma parte ness restante dos rendimentos do seu dinheiro e minimamente esse dinheiro tem que ir paraos 90 anos. Por que que a gente fala isso? Por que que essa curva aqui
é a curva mínima ideal? Porque se você calcular para esse dinheiro acabar antes dos 90, a chance é muito alta de você sobreviver e o dinheiro acabar. 90 já seria uma dali paraa frente para você já começar a ter alguma certa reserva de entender que o dinheiro vai sobrar e você ainda vai sobreviver 90, 95 anos. A gente vai viver cada vez mais. Com essa com essa característica que a gente colocou aqui, essa família para juntar os 1.934 deveria juntar aqui e arredondando 5500 por mês. Hum. Hum. Ou seja, ou seja, para aposentar com 20
anos, 5500 por mês. Aí a gente começa aquela discussão de sonho e realidade. Ah, mas 5.000 parece difícil juntar nesse nesse momento. Sim. Daqui alguns anos, com a evolução da sua renda, será que você vai conseguir compensar? Tem uma um um outro conceito bem legal que a gente fala pras famílias que é o seguinte: todos nós aqui temos só três decisões, né, a tomar quando você tem um aumento de renda. Então vamos imaginar, Gui, você aumentou a renda familiar mais R$ 1.000 a partir do ano que vem. Só tem três decisões. Uma, você vai pegar
todo esse dinheiro e vai absorver como qualidade de vida. Você consegue fazer isso? Opá, hoje já consigo, né? Tá com tá comigo. Então, ou seja, é o que a maior parte das famílias fazem, né? Quanto mais ganha, mais gasta, tá? Então, absorver o outro extremo, pegar os 1000 e falar: "Não, esse daqui eu não vou absorver nada, eu vou colocar tudo para acumular". Que no caso dessa família seria de 2500 para 3.500. Então é uma decisão. Eh, manter a padrão de vida, né? Só talvez uma correção da inflação e colocar tuudo dinheiro para acumular. O
meio a meio, metade vai pro presente para absorver um pouquinho mais como qualidade de vida, metade vai pra frente. Então você pode ir fazendo o que a gente chama de ajuste de meta, né? as escadinhas para de repente você pode chegar em 5500 daqui a 2, 3, 4 anos. Uhum. Ou você pode já imaginar que é difícil isso acontecer pelo seu trabalho, pela sua renda. Então, a gente pode fazer alguns cenários aqui. Olha só que cenários que a gente pode trabalhar. E aqui vem a mágica do que a gente fala do racional e principalmente um
profissional adequado pilotando esse racional, esses parâmetros com uma família que no final não tem essa visão, não tem educação financeira, nem é obrigado a ter esse conhecimento, né? Você não se especializa em medicina para cuidar da sua saúde. Perfeito. Exatamente. Então, então vamos lá. Um parâmetro que a gente pode trabalhar. Ah, lembrando essa taxa de juros aqui que a gente tá tá mexendo. Ah, ah, desculpa, só pra gente voltar. Deixa eu olhar aqui quanto que que essa família vai economizar. 2712. Ah, 27. É, uma coisa que eu queria aqui perguntar antes para você, ô Leanders,
uma pessoa viu e falou o seguinte: "Pô, eu tenho que poupar 5500 por mês. Ela vai chegar para você e vai falar: "Cara, não dá". Então eu queria aqui antes de você mexer na ferramenta falar o seguinte: quais são as opções desse casal? Porque na minha cabeça o que que eu penso? Pô, ele tem duas opções. Puxa, cara, você quer parar de trabalhar com 55 anos, será que você não consegue alongar um pouquinho esse prazo para 60? Então, a uma das coisas é: poxa, eu posso ajustar o período da minha independência, né? Do que eu
almejo, pô. chega lá e fala: "Pô, amor, 55 não vai dar. A Europa vai precisar esperar, nossa viagem anual paraa Europa vai precisar esperar um pouquinho mais. 5 anos. Tudo bem? Tudo bem, tranquilo. Vamos cuidar da saúde para chegar lá com 60 com corpinho de 50. É, um outro ponto é a gente falar o seguinte: "Não, é 55, então tá bom. Então vamos ralar ainda mais, vamos cortar agora na carne". A gente vai para um apartamento menor, né? Que tá lá no gasto obrigatório e tudo mais, a gente vai para 55. Aí minha meu ponto
é outro que a gente pode fazer é não vamos ser então um pouco mais agressivo nos nossos investimentos. Vamos tentar aí é é o ponto, né? tentarum buscar uma rentabilidade maior. É ex é o Eu vou exatamente a gente vai simular isso e tem aquela questão, né, que eu acho que até a visão do estoicismo, né, o que tá no nosso controle que não tá isso legal que tá no seu controle, a decisão de cortes, a decisão de economia e prevai o que não tá no controle, eh, ou parcialmente não tá no seu controle, que
é o retorno, né, a taxa de retorno, ela pode ser mais previsível ou menos previsível, né? Pode ser a questão da de projetos no meio do caminho que possam acontecer, mas eu vou simular tudo isso daqui pra gente enxergar, não? Eu só vou dar o enter aqui pra gente ver então aquele valor na primeira pergunta que eu quero para você como planejador. Uhum. Quando você a pessoa, pô, ela ela apareceu um cenário na frente dela que não era o que ela queria. Exato. Então, como planejador, onde vocês vão falar o seguinte, ó, foca aqui, porque
a pessoa ela vai vir. Uhum. né? Ela tem várias opções. Correr mais risco, se aposentar depois, tentar ganhar mais, cortar mais. Como planejador, o que que você vai indicar pra pessoa que ela foque primeiro? Perfeito. Vamos lá então. Só para pra gente mostrar então o que faltava no gráfico, é o gráfico daquele esforço que ela vai fazer, daquela poupança que a gente já conseguiu ali ajustar o amamento e ver até onde vai o dinheiro. Então aqui com 2712 ela vai conseguir ter, a gente coloca aqui no gráfico, o azul é o principal investido, é o
montante que ela portou de fato, de fato. E esse verde percebe que a rentabilidade é acumulada, né? Que no primeiro momento ela faz pouca diferença, em algum momento ela começa a acumular que a potencial dos juros compostos. A qual taxa de retorno todo esse cálculo tá sendo feito? A uma taxa de 4% de juro real até a fase de aposentadoria e depois também a gente pode quebrar em dois tranches, né, dois momentos, que é um momento até chegar na apostadoria e depois pode ser um pouco mais conservador. É muito pouco, 4% de juro real. 4%
de juro juro real o que que é? É os juros descontado a inflação. Então é quanto de fato o seu dinheiro ali investido tá ganhando de poder de compra. Beleza? Perfeito. Então vamos lá. Eh, aqui a gente vai começar a entrar na discussão de qual que é a carteira, quais são os investimentos e taxa esperada. Então, eu tô colocando uma taxa conservadora de 4%, né? Hoje um CDB de liquidez diária, ele vai dar um pouco mais, muito mais do que isso. As taxas de hoje, mas a gente tá falando de 30, 40 anos de simulação
mais, né? Até os 100 anos. Perfeito. Então a gente tem que ser bem conservador aqui. Mas olha só que interessante, eu vou fazer um ajuste. 5% de juro real. Legal. Eu vou mudar de qu, então, um dos parâmetros que você comentou, e se eu investir mais inteligentemente? E se eu fizer uma estratégia de uma maneira mais adequada pro meus investimentos? Eh, entendendo ali o objetivo de longo prazo, até porque, ô, vamos lá, só para era o ponto de que a gente a gente pensou junto, né? Ah, será que a gente tá viajando 5%, Guilherme? Você
que é o especialista nesse nesse tipo de produto, 5% de juro real? Não, não, não é viajar Brasil não, não dá, dá para conseguir PCA mesmo no horizonte de 20 anos e PCA mais 65 tá PC mais 7 hoje, né? Mas mas a gente tem que levar em consideração que os aportes serão mensais. O aporte de hoje você pega essa taxa, o aporte daqui a 3 anos não mais. Esse é um dos grandes erros, né? Quando vai falar de investimentos e a pessoa ser extremamente otimista, porque ela tá vendo hoje é 11% de ouro real,
10% de ouro real, que você consegue ganhar, dependendo como for. e ela achar que vai ter isso por 30, 40, 50 anos. Mas como foram os últimos 30 anos? Exatamente. Aí a gente vai pegar a média e falar, talvez seja mais perto de quatro do que de 10, mas vamos fazer um ajuste de 1% pra gente ver o que que impacta. Então essa é uma das características. A gente vai falar: "Olha, se o seu dinheiro tiver alocado de uma maneira mais estruturada, então aqui, opa, e vou dizer uma coisa, tá? 5% de juro real, 5%
de juro real não é nenhuma rentabilidade heróica." Exato. Dá. Então vamos lá. Tem que levar em consideração o perfil do investidor também, se ele se ele é mais conservador, moderado. Então saiu de necessidade de 5500 mensal de aporte 4300 já para 4300. Legal. Uma uma coisa que eu leando só queria saber porque assim uma é bacana você ser conservador nas projeções, certo? Porque se você é conservador nas projeções de rentabilidade Uhum. Você fala: "Poxa, eu preciso aportar 5500 ou eu me aposento mais tarde" e você faz isso e tem uma surpresa positiva com a rentabilidade
legal. É o bônus. Agora, se você errar e colocar uma taxa mais otimista, passou 5, se anos e não conseguiu aquilo, né? Foi abaixo, não tem como recuperar o tempo perdido. Aí você vai ter que compensar os aportes lá na frente para compensar uma uma visão mais otimista e você tem uma taxa que não tava adequada. Seja, então é melhor ser mais conservador e trabalhar naquilo que você tem controle, que é o seu orçamento, suas decisões, que fazer com as projeções de renda futuras, né, salariais, do que esperar uma taxa que talvez não aconteça. Então
aqui tem que ser mais conservador, porque não tá no nosso controle, não tá controle de ninguém, né? Verdade. Se tiver todo mundo rico. Isso é muito legal porque em dado momento dessa janela são 20 anos, né? Exato. Você pode olhar, se você foi eh conservador nas premissas de retorno, você pode chegar num momento que você vai ter algumas decisões super confortáveis para poder tomar, que é, pô, não vou precisar esperar os 55 anos, eu consigo por 53 ou 52, realizar um projeto que não tava mapeado, ou então realizar um projeto que não tava mapeado, ou
então o meu estilo de vida pode subir um pouquinho agora. Agora eu posso subir um pouquinho. Por quê? Porque eu vou precisar aportar menos. Para poder chegar nos mesmos 55, eu preciso aportar menos agora. Exatamente. Porque os os retornos dos meus investimentos, is eu eu vi que eu fui conservador demais. E percebe que a gente tá bem longe de escolher o produto, a gente tá escolhendo a taxa de retorno. E aí sim vem a última elemento lá que a gente vai falar mais em breve sobre investimentos. Perfeito. Então aqui é uma família que ela quer
uma renda bastante eh, vamos dizer, uma renda de 10.000, né? Manter isso daqui vitalício, mas ela quer antecipar bastante, né? Em 20 anos realmente é um esforço maior. Vamos fazer o seguinte. Próximo ponto que a gente falaria pra família é idade de aposentadoria. Olha, vamos ver se eh estender um pouquinho mais esse período. Uhum. Será que isso entra um pouco mais dentro da sua realidade? Você consegue enxergar isso mais factível? Até porque, ó, minha mãe tá com quase 60, entrou pro estágio agora. Tá fazendo estágio. Que beleza. Esta é aquele filme lá, né, que é
o, eu esqueci o nome. Eu também. Acho que é muito bom, né? Acho que é o estagiário. É, é exatamente, né? Então, pô, minha mãe quase 60 aí trabalhando. Você quer nit com 55? Calma lá, vamos prolongar um pouquinho. É isso. Pra decepção da garotada que tá achando que vai aposentar antes dos 40, vamos pra realidade agora, né? Vamos sair da Disney. Vamos pra realidade agora. Então, qual outro parâmetro? Idade de aposentadoria. Vamos colocar o quê? 60 anos. Perfeito. Com 5 anos a mais, vamos ver o esforço que você vai ter que fazer. Já praticamente
fechou a curva. Já colou. Já colou porque aqui tá calculando 2735 e a pessoa já tá basicamente na mesma no examento. Ou seja, com 60 já é o tema que a gente usa mais aqui, né? É o fechar a curva, rapaz. Mais uma pizza cortada, aí fechou. Ou no ano que vem, de novo, aumentou o salário, talvez já comece a ter a sobra para poder realizar outras coisas, né? Porque o básico, lembrando, esse cálculo que a gente tá fazendo é dividido em dois. Esse primeiro cálculo é o da reserva necessária paraa independência financeira. Daqui a
pouco eu vou entrar também no esforço para também eh viabilizar os projetos de vida no meio do caminho. Uhum. Mas aqui a gente pode fazer mais alguns cenários. Então a renda de 10.000 não dá para não mexe, né? Então é exatamente o desejo da família. E se talvez os dois conseguirem o NSS, pode ser um cenário, né? Mas já começa a entrar. Se se a parte de rentabilização, né, a gente já não consegue ter controle, imagina só, né, falando NSS, tá? Então aqui a gente vai, por exemplo, para 3.000 arredondando de NSS. Vamos ver. Ó,
mas vamos lá. A gente não colocou nada heróico aí no NSS, porque a gente colocou um salário mínimo para cada, né? Então, partindo do pressuposto que a Previdência Social vai oferecer o mínimo pra subsistência ali da pessoa, acho que é esse o que a gente, esse é o cenário básico que a gente deveria considerar mesmo. É um salário mínimo para cada um. Essa é só, eu acho difícil esses 60 aí a galera ter, mas é uma Ah, sim. Não, aos 60 anos é mais difícil. É exato. Tem tem outro outro ponto que é bastante curioso
também é que num primeiro momento as pessoas quando vem quando quando tem aquele primeiro impacto da curva, a primeira coisa que vem na cabeça eu tenho que resolver. Eu tenho que colocar 5.000 agora. Não é isso, não é isso. Você tem 30 anos à frente para você, poxa, com acho que no no exemplo, acho que 33 anos de idade, se se não me falha a memória, 35 anos, você ainda vai, provavelmente você pode ter alguma progressão de carreira, você tá em fase de ter progressão de carreira ainda. Você não, teoricamente você não não chegou no
no teu ali, né? dá o exemplo do próprio Charles, né, que veio com a gente aqui e no episódio anterior para falar da carreira do planejador financeiro. O Charles, ele falou: "Pô, eu tinha uma renda mensal de R$ 7.000, dobrei, não achava que eu ia conseguir aument". Então vamos lá. O Charles, ele fez o planejamento financeiro lá atrás, 7.000. Ele falou: "Pô, preciso poupar 2700 para chegar, pô, preciso poupar 4.000 por mês para chegar, não consigo." Tem uma renda mensal de sete, o cara em do anos tá com uma renda mensal de R$ 20.000, R000
tá conseguindo poupar, investir muito mais do que ele imaginou, ou seja, por uma transição de carreira, por uma decisão, por uma preparação que ele fez o orçamento dele, né? Exatamente. Então, surpresas positivas podem acontecer no meio do caminho, não? Em em e só tá atualizando aqui a tela, mas esse esse conceito é muito importante que o Robson colocou que também o imediatismo de resolver a situação, né? E é uma questão de é uma jornada o planejamento financeiro de médio longo prazo. Então eu poderia entrar no orçamento daquela família e começar e entrar na na no
obrigatório. Sim. A muda de casa, né? Só usa transporte público, vende o carro. Então não necessariamente, né? Porque aí a pessoa vai sentir mal, né? Ela vai ter ali uma, a não ser que seja uma situação necessária, né? Mas a gente vai fazer ajustes onde ela consegue entender que até ali ela tá confortável e você vai ter mais alguns anos para ir compensando, você vai ter mais alguns anos para ir ajustando. Só que o que que é legal, por isso que a gente fala da imponderação de de decisões, né? Na hora que essa pessoa tiver
a a promoção na carreira, na hora que a pessoa tiver uma proposta de trabalho, onde ela entende que tem de repente uma renda ali específica, ela consegue já saber o destino disso. Uhum. E não ficar aleatório ali da pessoa realmente, né? Então, chegar lá e não saber o que fazer com dinheiro, né? Legal, legal demais. E tem até o o ponto, né, dos gastos obrigas obrigatório que na planetar obrigatório, mas é assim, né? Eu já eu conheço um monte de casal que não tem nada investido e é só o casal, não tem filho, não tem
animal de estimação, tem pet e mora num apartamento de 180 m². Tipo assim, pô, aí fala: "Pô, tô com Ana que esse daqui é aluguel", entendeu? Uhum. Cara, mas caraca, velho. Será que você precisa dos 170 m? Acho você precisa de, pô, três, quatro quartos, sabe, numa sala grande e tudo mais. Será que você não conseguiria reduzir um pouco nesse gasto obrigatório, reduzir um pouco o seu custo mensal? E é um custo que é grande e recorrente, né? Então o carro também, pô, os dois t carros, os dois t carro bom para caramba. Um SUV
que já se aproxima do patamar de luxo. Você não tem nada aplicado, cara. Vocês não conseguem fazer um rachuncho aí. Um dia vai de Uber, vai de metrô, trabalha perto, vende um carro, já aplica, já monta uma reserva de emergência. Caraca, tipo assim, tem que às vezes ter o obrigatório também tem mudança, né? Não, parei de pagar aluguel, então tem que morar em algum lugar, mas você tá, a pessoa escolheu o estilo de vida, quer morar do lado da minha empresa que tá numa região nobre. Exato. Não, seu estilo vai lá pro alto, é tudo,
né? Exato. Então é, você tem, não é só a questão da da moradia, é a questão do supermercado que você vai que é mais caro, você vai ter todos os outros gastos em volta ali, que a padaria com certeza não é, o pãozinho é um pouquinho mais caro. Vamos lá, né? Vamos lá. Eu trabalhei anos ali na Avenida Paulista e teve um dado momento que minha esposa, minha esposa e eu tomamos a decisão, não vou morar perto do trabalho. Morar perto do trabalho, vai ser melhor, né? E pô, se você tá dentro na Avenida Paulista,
você tem todos os tickets. Eu poderia morar perto do trabalho descendo pro lado direito, né? Sentido. Sim, sim, sim. Eh, sentido. Você tem um jardins, você tem um sentido paraíso, né? Pros jardins. Uhum. Ou de pro lado esquerdo, sentido Bela Vista, bexiga. Adivinha para onde eu fui, Guilherme? Bela vista, Belo. Bela vista, lógico, né? Mas barato. Então, é, mais uma vez são escolhas, só que quando você tem essa clareza fica fácil, não? Fica muito bom. Vamos colocar então aqui eh na tela outras fontes de renda. Tô imaginando que você tem um cenário, talvez o meio
do caminho do NSS. Então com 3.000, pronto. Sua curva verde, que é o que você vai conseguir, você quer garantir o NSS. Nesse cenário você tem uma reserva a mais. E aí com isso você pode adequar, então nesse caso, uma renda um pouco mais alta, né? Ou você pode manter a renda que você deseja ali de 10.000. Só deixa eu voltar para cá e você colocar então antecipar, ó, cenário com NSS, talvez aí dá para ficar no meio do caminho, 58 anos. Então esse é o ponto importante de você manobrando os cenários e ver o
que a família faz mais sentido. Legal. E aí a família vai perguntar: "Qual sua opinião sobre NSS?" A gente vai dar nossa opinião. Legal. Não vamos lá. Para começar com 58 anos você não aposenta no INSS. Aham. Ah, não. Só só com o NSS jamais, né? Tem a boa parte. Essa grana do NSS vai pode até entrar isso que você colocou, mas não vai ser com 58 anos. Exatamente. É, e não vai ser com 58 anos, então ela é depois também. Então qual o cenário que você vai ter acesso a isso? A taxa de juros
é muito ou pouco? E aí entra o papel do planejador de calibrando tudo isso para chegar no meio do caminho. Então o nosso monstro, né, que a gente fala com os clientes, é fechar a curva, né, de acordo com o que o cliente quer e ele acredita que é factível. Legal. Se ele falar que vai pegar os próximos 5 se anos e tourar o dinheiro e na vida dele não com poupança, então ele vai ver. Então você não vai conseguir antecipar, vai ter que trabalhar até os 65 anos. Agora deixa eu fazer uma pergunta, pô.
Aqui a gente colocou um cenário superlinear, um casal que tem um objetivo até aqui, né, nesse momento da planilha único, que é chegar na independência financeira. Mas, pô, eles querem comprar um imóvel, mas ele já tem. Não, mas aí eu vou chegar nesse acho que aqui pode ser que tenha, pode ser que não tenha, só que aqui a gente vai entrar de qualquer maneira com os projetos. É isso. Porque esse cálculo da independência financeira, ela tem isso, esse era o ponto que eu queria trazer projetos agora, o que que a gente coloca aí, porque o
imóvel eu sei que ele no nosso exemplo ele já tinha, mas a gente pode colocar outros. Tem, tem sim, pode colocar qualquer tipo de projeto, colocar outro imóvel na praia, às vezes até para para morar em Ilhabela, Guilherme. Exato. Até trocar o imóvel vai constituir família. vai vir um filho, uma filha. Então vamos lá. Eh, então esse esse aqui a gente chama que é o boleto da aposentadoria. Agora tem que ver o boleto dos projetos do envelope. O envelope, o envelope ou envelope, enfim, chama do que quiser. Dá uma olhada. Então, aqui embaixo a gente
consegue agora começar a mapear, né, a visão de projetos, a visão de desejos que a família tem e também trazer, olha, a discussão do que que é essencial. Legal. Eu não tô vendo aqui, Biel, na tela. Tá. Ah, tá. Mas já tá, o pessoal já tá vendo. Tá vendo? Ah, legal. Legal. Então, só voltando aqui, então aqui a gente colocou o que é o projeto essencial, desejo e sonho, só pra gente organizar. Essencial, aquilo que não tem como fugir, não tem como não ser realizado. Tô grávo, vou ter filho. Uhum. Ponto. Não tem o que
aconte, né? Não tem como adiar. Desejo, pô, eu tenho um carro de 150. Gostaria muito de carro de 300. Bota como deseja. Vamos ver se dá ou não dá. Lembra lá da boneca, do chocolate? Excelente. O brinquedo ficou mais caro. E sonho? Não deixa de ser um desejo, mas um sonho. A Lamborghini, né? comprar uma casa de 5 milhões, bota aqui, não tem problema colocar aqui, só que a gente vai organizando, a gente vai simulando um a um em tempo real, tá? E olha que interessante, essa lista de projetos que estão aqui, ela tá organizada
em ordem de frequência. Como a gente já atendeu muita gente, a gente já sabe o que que as pessoas pensam em primeiro lugar, tá? Eu vou até trazer aqui pr pr pra gente discutir primeira viagens. A maioria das pessoas pensam primeiro na viagem, a viagem desse ano, a viagem pro ano que vem, a viagem pro reveão, a viagem pro carnaval, a viagem de Ludmel, a viagem para Disho. Então a gente pode colocar as viagens porque não é só viagem, tem algumas viagens que vão ter um gasto um pouco maior. Lembrando, vai refletir também até de
como a gente investe o dinheiro, dependendo se for uma viagem internacional, como tu tá conectado, mas eu posso colocar, eu quero viajar um ano sim, um ano não, alternado internacional. Legal. Ano nacional, ano internacional, eu já quero projetar que eu vou fazer uma viagem específica com a família. Então a gente pode colocar aqui viagens, tudo que envolve veículo, a compra do veículo, a troca do veículo, né? Então eu já tenho um carro e eu vou colocar ele dar de entrada no próximo, um segundo veículo, porque agora eu tenho filho e o casal vai ter que
ter dois carros, né? Casa, tudo que envolva casa, seja construção, seja compra, seja reforma. Uhum. Pô, meu filho vai nascer e ele vai dormir aonde? Uhum. Reforma do quarto, né? ou esse apartamento aqui que ele é de 30 m que a gente conseguia dar conta, né, com um casal, talvez agora a gente vai precisar de um de um apartamento com dois quartos. Uhum. Então vou ter que talvez comprar, eu vou alugar. Então essas decisões, família, que é que a gente acabou de falar, casamento, será que precisa, né, colocar aqui o casamento, a festa, né, a
ludel, né? Talvez o que aconteça também possa fest não teve filho, festinha da criança, festinha da criança, né? Intercâmbio do filho, eh, projetos dos filhos, tudo envolve família aqui, né? Nascimento do filho, para dito. Eletrônicos hoje em dia tem que colocar, né? Eh, ah, no projeto eu vou trocar o telefone que ficou, né? Meu preço que o negócio ficou tem que pôr mesmo. Então, às vezes, ah, vou comprar um notebook pro meu trabalho, vou investir em equipamentos no microfone que tava discutindo aqui, né? Cada tem uma frota aqui de de carros populares aqui nos microfone.
Então, eletrônicos, educação, que pode ser intercâmbio, pode ser MBA, pode se preparar para fazer um estudo mais específico, hobbies, profissional e por aí vai, saúde, procedimentos. Só um um pequeno detalhe em relação a isso que que você tá colocando. Esses projetos que normalmente a gente coloca aqui na no cenário de de projeção, são aqueles que você realmente precisa se programar para realizar, certo? Aquela viagem que você faz para ir pro interior e voltar, já tá no seu fluxo, não entra aqui. O que tá no fluxo não entra aqui. São coisas novas que estão além daquele
fluxo que a gente comentou. Eletrônico, você vai comprar um fone de ouvido. Poxa, vale, são projetos relativamente grandes, né, que vão impactar seu orçamento ou você vai ter que acumular em algum momento, resgatar a parte do seu dinheiro para usar, né? Mas você tá compensando esses resgates. Legal. Quase que o duration da vida, né? mais tecnicamente. Então aqui, só para lembrar, a curva ela tá minimamente fechando, tá? Ela tá aqui chegando aos 90 anos. Vamos simular um projeto, então vamos colocar aqui um carro. Troca do carro, pô. Você coloca o nome ali. É, colocar troca
do carro. Podia colocar o nome do carro. Enfim, vamos pensar que esse projeto vai acontecer ano que vem. Então aqui a gente vai colocar nossa, vamos colocar maio 2020 6, certo? o valor total, que é o valor que você vai dispender para esse carro, né? Então, vamos dizer que você vai gastar 80.000 nesse carro, que você poderia inclusive colocar parcelado ou não. Eu vou colocar à vista, mas você já poderia colocar o financiamento 36 vezes, enfim, e o valor das parcelas aqui. Legal. Ah, e eu poderia colocar também a repetição. Ah, eu quero tr meu
projeto de vida é trocar de carro a cada 3 anos. Eu já lanço tudo isso pra aposentadoria, tá? Ah, não, eu só quero trocar agora que é o pontual. Então a gente pode fazer projetos recorrentes, né, pra sua vida toda por um período. Enfim. Então aqui eu vou colocar sem repetição. Não dá para colocar três anos aí a cada 3 anos. Vamos colocar um só para ver o exemplo do que compensa e a gente coloca depois os outros, tá? Até porque eu tenho os outros projetos ali que eu vouar també. Bom, bom, bom. Então vamos
lá. Então, troca do carro 80.000 daqui a um ano. Ok. E um projeto, um desejo. Pronto. Tá. Me corri se eu tiver errado, Leanderson, aí você tá considerando o seguinte, são 80 a mais além do veículo que a família já tem. Isso. Então você vai, você vai pegar, você vai vou para um carro de 180. Só para ficar claro pra turma, só para entender o impacto. Sem o carro. Ah, já fica ali embaixo, ó. Putz, cara. Top, hein? Então, o que que aconteceu aqui? Essa compra desse carro vai praticamente zerar, até porque a família nem
tem o dinheiro, né? Se a gente ver, ela vai ficar negativa, mas vamos dizer que ela tivesse. Olha o impacto vai impactar, eu tô vendo aqui, 9, 10 anos. Você vai ter que morrer mais rápido. Mas mas esse é o ponto importante, né? Então no final é só ajustar aqueles 2700 no final, vamos fazer aqui a compensação. Lembro você queria trocar de carro a cada 3 anos. Ah, você já consegue ali alterar o aporte. Isso. Então, no final, qual que é o resultado para essa família? você vai ter que acumular 3150, dos quais 2669 para
aposentadoria e esses 400 ali de diferença é para compensar o déficit do carro. Porque no final, quando a gente faz um planejamento com tudo integrado os projetos, a rentabilidade é um recurso, né? O momento que esse dinheiro sai varia muito, porque se eu comprar esse carro daqui a 7, 8 anos, mas muda completamente, a compensação é muito menor, porque você já tem mais dinheiro gerando render. Então, quando a gente vai colocando os projetos, ó, vou colocar mais uma viagem paraa Europa. Uhum. Vou colocar uma reforma da sala, então a viagem pra Europa de 25.000, reforma
da sala de de 40, uma compra de uma moto de 20.000 e um iPhone 15 de 12.000. Agora vai ficando mais realista que eu vou precisar juntar, ó, 3.500. Você vê que não é tanta diferença, né? Vai dar aqui uns 3000 e colocar aqui 3600. Uhum. Com 3650, vamos ver se fecha aqui, você vai conseguir realizar tudo isso e ainda aposentar naqueles parâmetros. Então, R$ 1.000, né? R$ 2600 e aqui é R$ 3.600. R$ 1.000 é projeto legal que inclusive a gente vai ver daqui a pouco que vai influenciar em qual investimento você vai fazer
para isso. Você não vai comprar Bitcoin com isso, você não vai comprar título IPC 65. Esse é um dinheiro que você vai ter talvez um título mais de curto prazo, um pré-fixado de curto, talvez uma liquidez, um fundo com baixo risco, porque é um é uma alocação temporária, né, para você investir nesse projeto. E aí você faz toda essa compensação e agora sim, né, tá vendo aqui no gráfico, vou até dar um zoom. Se a gente olhar aqui os primeiros cinco, parece que nunca vai acumular, porque é o dente de serra, né? você foi resgatando,
mas isso com Mas se você acumular 3600 vai compensar no longo prazo. E aí a família agora tá 100% consciente, agora eu entendi que R$ 100, R$ 200 faz total diferença. Quer ver como faz diferença? Bora. Você até comentou, né? Então tira uma pizza. A pizza. Por isso que a gente faz isso antes de olhar o orçamento, porque a pessoa vai olhar muito mais calibrado o orçamento. Mas já que a gente começou invertido, mas tudo bem. Vamos falar o seguinte, R$ 200 é o quê? Dois ioods R$ 200 é pedir duas pizzas no final de
semana. É um vinho. E uma pizza. Vamos ver a diferença que faz. R$ 200. Então vamos lá. Tá fechando a curva, tá tudo certinho. Vai comprar carro, vai comprar moto, vai viajar. Essa curva tá fechando, né? Inclusive a gente já pode passar rupulando aí para uma família que tá já. Já importa que o projeto vai. Vamos lá. Vamos colocar aqui R$ 200. A menos ou a mais? A mais. Mais. Tá. Se a pessoa economizar duas pizzas lá no orçamento, quantos anos a mais de aposentadoria? Lembrando que a curva tá fechando nos 90. Vou dar o
enter. Olha o impacto que causa. Quantos anos deu? Eu tô aqui não dá pra gente ver. 17 anos a mais. Que isso, cara? Porque o que que tá acontecendo aqui? Porque esse montante acumulado com o resto das taxas de juros que a gente colocou aqui, vai fazendo diferença. Quanto mais dinheiro tem, mais diferença faz. E aqui a gente vai vendo a sensibilidade. Uhum. Vale a pena voltar pro orçamento e ver outras contas para tentar reduzir 200? Vale a pena esperar 1 do anos para começar a poupar 200? E detalhe o que você aí você conecta,
só para fechar aqui o conceito, a curva futura, ela é o principal, é a discussão do que realmente a pessoa quer fazer de uma maneira realista. E o orçamento, ela é protagonista cura, e o orçamento é quadjugante, é acessório. Por isso que o orçamento ela vem no final para rematar não só isso, mas outras discussões que a gente nem entrou aqui, tá? Por isso que essa conexão do planejamento, como é tudo integrado, antes de antes de mudar de assunto, Gui, eh, é tão importante vir primeiro essa essa parte de projeção, porque quando a gente chega
no orçamento e aí fazendo uma defesa aos planejadores financeiros, a gente nunca vai cortar nada, a gente vai ajustar o orçamento, planejador nunca vai cortar nada. Ah, pô, então não vou fazer só as tarifas dos bancos. É, essa daí é só essa, essa essa é a única que a gente coloca aí. vai ajustar. Bom, ao invés de você comprar iFood todo final de semana, o que que você acha de abrir mão de dois para que você possa ter carro, para que você possa ter a moto? É uma troca, não é? Cortar é ruim no orçamento.
Você falar cortar é um sentimento de perda muito grande, mas ajustar você já muda o engajamento da pessoa. E tem reflexões profundas, né? Então, no no primeiro episódio ali que a gente participou do podcast aqui dos Economistas, eh, tanto que deu muita pano paraa manga, né, como o pessoal fala, a discussão de um casal que eu atendia e eu acho que agora vai ficar mais claro mostrando dessa maneira, era um casal que inclusive ganhava mais, ganhava 20.000 e não poupava nada, tá? Então, era um casal que tinha uma renda muito maior, só que era 20.000
em 2014, tá? Ou seja, tapar hoje família que gastava já seus 4500 de aluguel, gastava lá seus 3.000 de mercado, né? Então, e quando e ela não conseguia enxergar onde ela gastava, lembrando que 3.000 de mercado para um casal sem filhos, hoje é quase 6.000. Uhum. Tá, isso que fica claro. E quando o planejador financeiro vai trazendo essa esse bate-papo, essa anamneseia com a família, a gente vai discutindo que faz sentido ou não, né? Então, nesse caso dessa família, a primeira coisa, né? Vocês não estão não estão poupando, vamos olhar suas contas. basicamente o que
a gente fez ali em 2014 e ainda era planilha no Eurod Plan, era muito mais fácil hoje se fizesse hoje. E quando eu fui olhando as contas, eu percebi que esse gasto do supermercado, né, era um gasto relativamente alto acima da média, né? Então tem alguma coisa diferente no supermercado, uma alimentação específica, especial, porque a média é muito mais baixa do que isso. Lembrando, tr 6.000. Imagina a pessoa gastar 6.000 no seu mercado num casal. Não, absurdo. E aí eles falaram: "Não, a nossa prática aqui, por que que a nossa conta é cara? Porque tem
vinho, porque tem ingredientes bons, porque a gente faz um jantar toda sexta-feira com outros casais, outros amigos. E, sinceramente, essa nossa única diversão. A gente trabalha para caramba, ganha muito bem e a única coisa que a gente faz é esse jantar. Então, ou seja, não é um gasto que vai ser alterado. Ele faz parte de um estilo de vida, por mais que seja um gasto acima da média, mas que representa muito para essa família. E não momento a gente julgou, só perguntou por esse gasto tem alguma coisa diferente ou não. Porque às vezes pode falar:
"Nem tô sabendo, nem tô sabendo." Nossa, é que que será que se assustar assustado. É, a maçã não custa R$ 80 cada maçã, né? Só que aí a gente foi para uma outra conta, até vou exemplificar aqui, que ela tava dentro de um gasto a priori obrigatório, tá? Então aqui nós temos o gasto obrigatório, alimentação, mercados e alimentação. E eu tinha detectado na época, né, com eles que eles estavam gastando R$ 1.000 na padaria. E eu também questionei, porque é o papel do planejador questionar, assim como o médico, o que que você faz? Por que
que tá nas costas? Por que que você tá com dor aqui no torciolo? para entender e diagnosticar e trazer alguma possibilidade de tratamento. É, não é julgar, é questionar. É questionar para avaliar se tem ali de repente alguma deficiência específica, a pessoa não tá enxergando alguma coisa ou é alguma coisa importante para ela, como era o supermercado. E a resposta desse casal foi o seguinte: "Ah, não, a a padaria que sabe o que acontece? Eh, toda manhã, como a gente tem muito tempo, a gente passa ali na padaria e toma o nosso café, R$ 50,
R$ 60, coração, cappuccino, por conveniência. Porque eles saem rápido, param na padaria e comem. Então esse hábito eu mostrei para eles. Olha, deixa eu mostrar para vocês aqui o impacto. Eh, quando vocês gastam aqui 1000 até mais na padaria, são 12.000 por ano. Se a gente for mostrar aqui para eles, aí fica fácil, né? Com dash plan. Se você colocar R$ 1.000 a mais por mês, imagina para onde vai essa conta, 4.000, que por esse casal poderia estar gastando na padinha, talvez 500, 200, né? as proporções importa, mas se fosse 4.000, para onde vai a
curva? É muito mais dinheiro acumulado. Então, R$ 1.000 por mês, 12.000 por ano, numa horizonte de 30 anos, R60.000, Viu? Se você trouxer esse dinheiro principal, né, já com uma taxa de retorno real, que acho que o pessoal confundiu um pouquinho ali na na conversa e agora deixando mais claro, você já trazer ele para rentabilizar acima da inflação. Eu já estou considerando que esse dinheiro não vai perder valor, pelo contrário, ele vai ganhar 5%, né, de valor acima da inflação. Nominal vai ser mais, com certeza. Isso dá mais de milhão lá na frente, né? Então,
na hora que você mostra isso pra família, fala: "Faz sentido continuar a indo na padaria?" Ou talvez esse hábito, vocês podem aproveitar que vocês vão no mercado, compra ali os ingredientes e de repente não precisa abrir mão de todas as padarias, vai na segunda, vai na sexta, mas os outros dias toma café da manhã em casa. Uhum. E qual que foi a reação da família, cara? Para ontem, chega de padaria. Aham. Porque no final era uma um ato de conveniência diária que eles não percebiam o mal invisível, nesse caso o impacto. E na hora que
você traz esse impacto futuro, que a gente chama de consciência financeira, agora a pessoa toma decisão, cara, quero a padaria que é importante, perfeito, então vamos ver outra conta. Não, eu não sabia. Então vamos lá e vamos ajustar. Uhum. E de novo, esse é o papel do planejador. Por isso que de a ferramenta, né, uma ferramenta como essa aqui que é o dash plan na mão de uma qualquer pessoa, ela não vai saber fazer essas reflexões, né? Então a ferramenta ela é importante para dar continuidade, pra família acompanhar. Ela pode até ter a ferramenta depois,
né? Tem uma opção depois que a pessoa ela tem ali o planejamento financeiro de continuar com a ferramenta, mas antes ela precisa que alguém faça essas perguntas, essas reflexões, né? Então e talvez até sugerir criativamente, né? Quase o chatpt. da família, só que humano, né? Que possibilidades que tem de acordo com o seu contexto de uma maneira hiper personalizada. Legal. Então, ó, você quer contar com um profissional especializado nesse sentido, contar com uma pessoa que vai ter acesso a essa ferramenta pra sua realidade? Clica no link aqui embaixo, fale com um dos nossos planejadores, o
Leanderson, Robson, treinam todos eles. Uma metodologia que já é aprovada e testada há mais de 15 anos pelos caras que são referência planejamento financeiro no Brasil. Pô, nunca ouvi falar de planejamento financeiro porque você tá no Brasil, porque se tivesse país desenvolvido, Austrália, como o Leanderson comentou, nos Estados Unidos, Canadá, mas 50% da população já passou, conhece um planejador financeiro. Então isso talvez seja uma das grandes diferenças entre a situação financeira das famílias lá com a idade mais avançada da situação financeira das famílias aqui no Brasil. Lógico tem a questão de renda, mas o bom
planejamento financeiro é capaz inclusive de amenizar uma renda mais baixa, tá? poder de uma renda mais baixa. Então, fale com um dos nossos planejadores, clique no link aqui. Agora, ô Leanderson, chegamos no planejamento da da família aqui com todos esses sonhos, carro, iPhone, cara, viagem, moto, tal, e tá bem encaixadinho. Agora a gente, pô, onde a gente vai colocar essa grana? Como é que a gente vai investir esses nossos aportes? Aí o planejador ele consegue ajudar. Como é que funciona essa questão? Legal. Eh, vamos lá. Inclusive, essa é uma das três perguntas que eu mais
escutei. Nasceu uma década e meio de carreira. Uhum. Onde eu invisto o meu dinheiro. Primeira, né? Inclusive, a primeira. A primeira a pessoa chega para mim, pô, Leandro, eu tenho 100.000, o que que eu faço com o meu dinheiro? Sabe a resposta que a gente sempre dá? Tem a mínima ideia. Mas não que a gente não saiba, é porque eu preciso saber quanto você ganha, quanto você gasta, tudo que a gente acabou de fazer, inclusive. Agora sim, eu tô preparado para trazer o que a gente vai chamar aqui, né, que é o próximo conceito, que
é a política de investimentos. Toda a família deveria ter uma política de investimentos e uma política de proteção. A política significa o quê? As diretrizes que vão guiar a locação, tá? Então, eh, o cachorro que abanda o rabo e não o rabo que aband o cachorro, né? Então, ou seja, os investimentos eles vêm a partir da política de investimentos. Nessa tela, a gente já consegue olhar boa parte dessa política. A gente já sabe quanto de taxa de jural a gente vai ter que buscar. a gente já sabe quanto que é o total que a gente
precisa acumular por mês nessa taxa. A gente já sabe também, olha só que interessante, quando eu venho aqui na tela, resumo, vamos ver se a gente vai olhar. Tá vendo esse gráfico? Uhum. Esse gráfico ele tá mostrando a necessidade de liquidez para cada ano nos próximos 5 se anos. Caraca, muito legal. Porque se eu vou comprar um carro ano que vem, que é o, é inclusive o exemplo que a gente colocou aqui por acaso, se eu vou comprar um carro ano que vem, em menos de em um em um ano, né, 12 meses e e
eu vou gastar 80.000, eu posso comprar Bitcoin com esses 80.000, tá louco, não deveria, posso comprar PCA mais 65, né? Então aqui esta carteira para esses projetos vão guiar os os investimentos, os produtos propriamente dito para cá. Então, uma política de investimentos, basicamente, ela coloca a taxa de retorno, perfil do cliente e a e o escalonamento de liquidez no curto prazo, que são as caixinhas aqui, né, os envelopes. É que a gente agrupou as caixinhas, mas tem subcaixinhas lá dentro também, a gente pode agrupar tudo de uma vez. os meus projetos de 2 anos, né?
Ali eu coloco numa caixinha projeto de um ano, outra caixinha preval as caixinhas de longo prazo, projeto 5, 6, 7 anos, aí realmente é longo prazo de fato, mais a independência financeira, que é um cachotão, né? A piscina olímpica ali de 1.357 e mais a reserva de emergência que é o valor ali. Então isso aqui são as caixinhas, né, os objetivos, né, ludicamente, mas tecnicamente a gente tá fazendo o IPS, o investment police statement, a política de investimentos. Agora sim, a gente vem pro próximo capítulo, que é o capítulo de investimentos. Então, tudo isso vem
para cá trazendo que o cliente já tem 30.000, tá? E só lembrando, esse número veio conectando as contas, né? Conectamos as contas do cliente, pode ter um monte de cartão, pode ter um monte de banco. Você só pegou o CPF do cara do seu, ele ele mesmo conectou as contas dele, sincronizou. Agora ele sabe quando tem saldo de conta, saldo de investimento, limite dos cartões de utilização e por aí vai. Tem muito cartão aí já vamos cortar. É, é outra discussão, mas também pode entrar nesse tempo. Então aqui ele já tem 30.000 de investimento. Aqui
ele já traz a meta na 3650 é o boleto duplo dele. Aposentadoria mais projeto de vida. Tá aqui tudo bem certo? E as caixinhas distribuídas aqui. Reserva de emergência 62.000. Da onde vio esse dinheiro? Da onde veio esse valor? Lá do orçamento, aquele racional. Da onde vê os projetos? curto, médio e longo prazo, que a gente chama de 1 2 anos é curto prazo, 3, 4 anos é médio prazo, 5 6 anos é longo prazo quando fala de projetos de vida, tá? Então aqui ele já mostra que tem 105.000 para curto prazo, 12.000 para médio
e restante longo prazo. E as caixinhas, que que a gente vai ter que fazer agora? Primeiro aqui já tem uma percepção importante, né? Cliente tem 30.000, não dá para pensar em baldes de água, né? Em piscinas, esses 30.000 é um copo de água. Uhum. Já não cabe em todo lugar. A gente já começa a pensar, 30.000 Não era para estar no Bitcoin? Eu acho que não. Uhum. Não que não tenha que ter, mas esses 30.000 tá muito mais voltado pra reserva. Então a primeira prioridade de toda a família é ter pelo menos ter uma parte
da reserva e pelo menos uma parte dos projetos de curto prazo, porque isso já vai acontecer. A reserva porque tem que ter, não precisa ter tudo, mas uma parte ali vai completando e os projetos de curto prazo, porque senão ele vai se endividar para realizar esse projeto, se ele realmente tiver que realizar. Então 30.000 a gente já sabe que é aqui pra reserva, mas como é que a gente vai enchendo, né? como se fossem baldes que a gente vai encher com a mangueira. Bom, a gente já sabe o calibre da mangueira, 3.650 que eles já
vão se comprometer a investir. Então a gente pode fazer uma programação dos 3.650, a gente vai colocar hipoticamente, vamos pensar que ele vai juntar 10 eh 12.000 todo ano da reserva até chegar no total. Então ele vai colocar ali eh R$ 12.000. Então R$ 1.000. R$ 1.000 vai paraa reserva. A gente pode entender um pouco dos projetos ali e calibrar, só para dar um um exemplo aqui, R$. Eh, R$ 1.200 também pros projetos. E ele vai falar o que falta R$ 150 para longo prazo. Você percebe que aqui eu tô mostrando pro cliente, ó, para
onde vai esse dinheiro. E aí lá dentro você vai ter a carteira. Você pode olhar, por exemplo, uma uma estratégia como Arca, né? estratégia como arca, você tem globalmente ali os ativos, mas você já pode entender que lá o caixa vai ser mais para reserva de curto prazo, né? Obviamente fundo imobiliário, ah, investimentos internacionais, talvez investimento internacional uma parte vai vir para cá, porque é o caixa Uhum. internacional que vai fazer paraa viagem. Então você vai fazer um mix entre a visão de alocação estrutural e os objetivos. E uma vez que eu sei quanto que
eu vou aplicar em cada caixinha, aí sim vem o alocador patrimonial, aí sim vem uma carteira recomendada, né? Então se isso vai ser feito através de um autoatendimento como na Finclass, que inclusive é incrível, né? Dentro da FCLS, como você já coloca inclusive o valor que você vai aportar, o valor que você tem, ele já monta a estrutura, você só vai comprando segmentado dessa maneira, né? O produto encaixa na política. produto encaixa e mais do que isso, eu vou mostrar como você inclusive linca cada produto com cada objetivo. E depois, né, a gente fala que
dependendo do patrimônio mais complexidade, aí talvez você vai precisar de um consultor, né, quando você vai saindo dessa arrebentação da reserva de emergência e projeto de curto prazo para começar a olhar mais médio e longo prazo, aí talvez um acompanhamento mais próximo da carteira, aí que entra o papel de um consultor de investimentos junto, né, trabalhando junto com o planejador financeiro. Então o planejador ele tem a responsabilidade de montar esse framework, essa política de investimentos. E olha que para chegar nessa tela, quanta discussão a gente já teve com a família, já teve vários encontros, várias
discussões. Falou de de hábitos da família, falou de projetos, priorização. Então quando chega aqui, a gente já tá com 80% da estrutura de alocação adequada. O que vai faltar agora em parte de investimento, os produtos e detalhe e a estratégia, né? O planejador, se você tem um planejador, você fala: "Pô, agora eu vou investir com um assessor de investimentos". Que o assessor normalmente ele é ligado a uma corretora. O planejador ele vai o o seu cliente, né? O o cliente do planejamento vai chegar e falar: "Opa, pera aí, ó, assessor me passou isso. Que que
você acha? Planejador, planejador vai falar: "Tem nada a ver, você não precisa disso." Porque uma coisa que às vezes eu penso é o seguinte, né? Eu sempre falo, pô, planejador é o guardião do cara, velho. Tô aqui, ó, com o teu orçamento já, pô, tô aqui, eu sei exatamente o que você precisa fazer, quanto você precisa ter de retorno. Então, às vezes o cara fez um planejamento, passou pelo planejamento, fala: "Cara, eu preciso de uma taxa de real ano para chegar, cumprir todos os meus objetivos de vida, todas as viagens que eu quero, trocar o
carro a cada 3 anos, pô, comprar um imóvel na praia, que é o meu sonho, eu já tenho o meu próprio e tudo mais, e ainda me aposentar com 65 anos, eu preciso de uma taxa de juro real de 4%. Para que que eu vou correr risco os meus investimentos? Eu quero um COI. Exatamente. Para que? Não, não é nem um COEI. Não precisa de co às vezes é p IPCA 2050. Tipo assim, para que que eu preciso de um IPCA de longo prazo? Se eu tiver uma carteira conservadora, eu já consigo cumprir todos os
meus objetivos de vida, tudo que eu sonho. Exatamente. Então, às vezes o cara não precisa nem correr risco, sendo que com o aporte dele, ele já consegue, cara, cumprir todos os objetivos de vida dele. Então isso é essencial. O planejador ele vai olhar isso, ele vai saber falar, né, cara? Não, pera lá, pô. O cara tá te recomendando coisas aqui que acho que não fazem muito sentido. Talvez seja legal você ir para um consultor, um cara independente, enfim. Eu acho que tem um planejador é essencial de novo, né? [ __ ] quer contar com o
planejador aqui da Grão? Os caras t os caras são pioneiros. Sim. Tá na metodologia, nessa ferramenta, foi desenvolvida pelo Leanderson e outras pessoas. Então são caras, são CFP, são caras que entendem o que estão falando. Conta com o time aí, tá? Ô Gui, e isso é bem bacana que você colocou, que você pontuou, porque como é uma profissão ainda muito muito nova no Brasil, apesar de tá presente no Brasil desde 2001, mas eu acho que agora saiu do lado da de cruzar a zona de rebentação para o o distinto público, eu tenho certeza que algo
mais sair de dezenas para agora e centenas só aqui já são mais de 500 planejadores, né? Então a gente começa a ter milhares de pessoas fazendo planejamento, né? Uma pessoa que faz isso, ela não olha pro irmão, pro pai, pro filho e fala: "Não, você não vai fazer planejamento". Uhum. Cara, você então vai e a questão orgânica vai vindo a partir desse crescimento. A gente saiu da zona inicial e agora tá numa zona de ascensão da carreira. Foi o que eu falei até categoricamente lá no outro podcast, 2025 é o ano, né, da indústria de
planejamento financeiro e muito graças inclusive ao grupo primo, fazendo todo esse movimento, né? Então, por mais que ainda seja muito muito novo, vamos colocar assim, a pessoa ela tem uma ela tem uma certa barreira ali para iniciar o planejamento financeiro, mas é incrível quando a gente chega aqui nessa tela, vai, vamos, vamos colocar duas ou três reuniões para pra gente chegar aqui. Isso, o nível de confiança que a pessoa tem em você, ela não dá um passo à frente sem constar o planejador financeiro. É incrível como como as nossas reuniões ela elas passam essa confiança
pra pessoa e ela entende que você realmente quando você senta na mesa você senta ao lado. Você não senta do outro lado da mesa, você tá ao lado dela. Isso é incrível. E aí quando pega essa confiança aí aí não. E e é legal porque assim, essa confiança vem do fato do profissional tá fazendo um trabalho de qualidade, né? da pessoa terce da pessoa perceber que, pô, os dois estão alinhados pro planejador. É ótimo que o cliente dele consiga cumprir todos os objetivos, ganhe mais dinheiro, se organize financeiramente, acumule patrimônio, o povo vai ficando satisfeito,
vai conseguindo atingir todos os objetivos, trazendo mais qualidade de vida pra família, cara. Excelente, né, pro planejador. Pô, isso é top demais, cara. E é difícil você encontrar profissão que você tem esse alinhamento de interesse. O planejamento financeiro é é topic. Ô, Gui, quantas vezes você sentou com um profissional que ele perguntou para você qual que é o carro que você quer comprar o ano que vem? Não, nem quanto que vai custar? O que representa para você esse carro? Uma das coisas que eu achei assim mais interessante aí e o termo que foi usado a
guardião, acho que é o guardião mesmo da família. Sim, sim. que poxa, eu fiz a brincadeira do COI aqui, mas muitas vezes quem vai ali te direcionar a um determinado investimento, ele não sabe dessa tua necessidade. Como tá essa divisão neste momento da tua vida, do que é necessidade para curto prazo e de quanto é necessidade para um prazo mais dilatado. Então, por exemplo, a gente tá, o Gu colocou do Renda Mais 65, aqui a gente fez a brincadeira, é um ativo que a gente olha, fala, pô, tem um baita potencial, tem, mas pro teu
momento pode não fazer o menor sentido pra tua carteira. Então, aí entra o guardião, porque por melhor que seja a intenção de quem tá ali te recomendando, querendo que você compre aquele produto, você não tem a visão micro ali no detalhe de como tá aquela família e o planejador tem. Ex. Ex. Exato. E aí, por isso que a gente comentou lá no início, que eh investimentos ele vai vir agora nessa etapa. Olha o tanto de discussão que teve para escolher os produtos. Então, vamos imaginar que aqui, seja através de uma carteira recomendada numa Finclass, seja
através de algum profissional, ah, foi feita então a carteira alocada idealmente aqui para manter essa liquidez, a taxa de retorno adequada, sem muito risco e garantir que a política de investimentos vai ser executada. O cliente vai lá e investe, então ele vai investir aqui. Acho que voltar na tela, né? Meu. Então aqui a gente tem eh uma vez que a gente sincronizou as contas também vai vir todos os investimentos. Ele é sincronizado diariamente os saldos. Ele com saldos, com os investimentos nas principais corretoras, todas as instituições, seja banco, seja corretor, tem o título público no
XP, BTG e aparece. Exatamente. É o que tá aqui na tela. Então você vai ter lá o que que tá no BTG, no e tal. Provavelmente, dependendo da carteira, você vai ter ali investimentos em lugares diferentes. Você vai conseguir ver aqui tudo eh distribuído em quais instituições e os produtos. E o ponto final, que é o, vamos dizer assim, para fechar com chave de ouro, vamos pensar, por exemplo, que esse CDB, vamos imaginar que esse CDB aqui do BTG, ele é objetivo liquidez de área. Então, o que que a gente vai fazer? vai falar aqui
pro Dash Plan que esse CDB, o único objetivo dele é reserva de emergência. Poderia ser metade para reserva e metade para fazer frente pro carro do ano que vem, mas eu vou colocar aqui exatamente algum projeto de curto prazo que você vai selecionando aqui, ó, viagem, reforma, tá tudo aqui. Mas eu vou colocar que ele é destinado 100% para cá. E agora eui, a gente produto para esse objetivo. Então toda vez que, tá vendo aqui que a caixinha de reserva aumentou? Toda vez que eu aportar Uhum. lá ele já enche a caixinha e toda vez
que resgata, não só que cai, como a gente vai e depois mostrar rapidamente aqui, que tem uma bússola que mostra que alguma coisa aconteceu, como se fosse um painel do carro para ver, opa, gestão de ativos, a reserva caiu, subiu, dá uma olhada. E é por isso que você falou do guardião, literalmente o planejador financeiro, ele acompanha todos os clientes dele e vai vendo o radar se alguma coisa aconteceu. Opa, apareceu um sinal alerta aqui amarelo. Cliente, eu vi aqui que aconteceu alguma coisa. Tá tudo bem, cara. Isso é armadura. Eu tenho curiosidade. Naquela parte
dos investimentos que eu achei espetacular, você já tem o link direto ali com todos os principais bancos, corretores, para puxar os ativos. Uhum. Aí e você bem colocou, dependendo do do teu objetivo, você não vai ter criptoativo naquele objetivo, mas um um de longo prazo você poderia ter. E se isso está numa code wallet? Muito bom. Aí você vem aqui em contas, inclusive tem aqui a Binance, você pode colocar o code wall, você pode fazer as contas manuais, né? Então você adiciona as contas manuais, instituição, carteira e code wallet, etc. Aí você vai colocar manualmente,
eu tenho tanto de Bitcoin aqui, já coloco no valor real e aí mês a mês, a cada dois meses, você vai lá e só atualiza o sal no final. E aqui obviamente você vai criar o ativo e colocar esse investimento. Então por exemplo, a criptomoeda você vai colocar para longo prazo e ele já vai jogar pra carteirinha lá. Então é uma é quase que a visão do, lembra, dos porrequinhos, né, das dos cofrinhos. Só que aqui você tem em tempo real toda tua vida organizada por objetivos. O dinheiro vai entrando, né? Lembra que é R$
1.000 pra reserva pro CD, metade CDB, metade CELIC, sei lá. Uhum. Os projetos de curto prazo 1200 que eu vou colocar talvez em títulos com vencimento curto de um ano. E aí para longo prazo aí vai ter o que tá em corretor atualiza com que frequência? Todo dia. Diário. Diário. Diário. Diário. Legal. Então no final o cliente ele vai conseguir ver essas caixinhas enchendo, né? E de como é uma maneira muito visual, ele vai se engajando cada vez mais a ponto do cliente falar: "Essa vira minha prioridade." Minha prioridade é realmente poupar porque eu quero
trocar de carro. Não é só para longo prazo, esse é o ponto, né? Eu quero poupar isso daqui porque eu quero trocar de carro, quero comprar aquela moto, quero comprar o iPhone, quero fazer V para Europa, eu quero me aposentar e antecipar isso daqui. Eu não quero depender do governo, então talvez eu poup até um pouco mais. E eu garanto, né, dentro da nossa experiência, né, R, você pode até complementar das 15.000 1000 famílias que a gente impactou. Só que na Grão já tem mais 3.000 e quase 4.000 famílias, né, na data de hoje que
já estão fazendo planejamento. Com tudo isso que eu mostrei, as famílias elas olham de uma maneira completamente pra vida. A gente fala que ela não consegue mais desver o que ela vê. Não tem mais como desver isso, até porque tá na mão dela. Imagina, ela sai, pô, imagina, você viu isso? Você viu quanto tempo você vai chegar, você viu o que que você tem que fazer? Você falar: "Não, não quero mais um planejamento, sai fora que agora eu vou seguir aqui por conta própria". Caraca, você não consegue nem gastar mais direito. Putz, será que eu
tô lá no na trajetória no caminho? O que o Rob lembra da visão da do farol alto? E do farol alto, né? Aí a visão de no final não é nem usar o farol alto ou baixo na estrada de terra, é desligar o farol. Alguém já fez essa brincadeira? Desligar o farol na estrada de terra? É nada tá as cegas. Mas infelizmente, aí eu vou ser bem categórico também nesse ponto, infelizmente é triste falar que a grande parte dos brasileiros está realmente vivendo as cegas, assim como dirigindo uma estrada de terra para o apagado. Tem
a mínima ideia que tá acontecendo. E aqui esse lampejo já deu essa noção. Imagina acompanhar isso pro resto da vida. Nenhuma decisão mais sai do plumo. Toda decisão que aí vai entrar na parte depois também de proteção, vai entrar na parte da escolha do cartão, vai entrar na parte do a o o próximo projeto, qual que é a melhor maneira de realizar ele, se realmente é financiar, é acumular um pouco mais de dinheiro. E aí são as outras decisões que a gente, obviamente, como o tempo é curto aqui, a gente não vai entrar, mas o
planejador vai entrar em 100% das decisões de eh de vida do cliente que envolvam finanças ou projetos de vida, desejos, sonhos. E não só decisões, né? São também surpresas, mudanças na sua vida que grande parte das vezes acontecem sem se planejar. Então, às vezes filho, às vezes, pô, você foi visitar um lugar, você fala: "Pô, agora eu quero quero morar aqui". Você tem uma grande mudança, você recebe uma proposta de trabalho em outro estado, em outro país. E assim, sem pintar passeio no bosque, tem surpresa negativa, tá? Você foi, alguém, um, um dos dois foi
demitido. Ah, então você vai ter a perda de renda, você vai joga aí, você já vê quanto isso vai te obrigar a postergar talvez uma aposentadoria ou a realização de um sonho. Isso, isso fica muito claro para você, né? É muito legal, Ricardo, porque muitas vezes a pessoa fica presa na realização de um sonho. Às vezes ela ela quer fazer uma transição de carreira e ela fica presa na naquele dia a dia, só que o sonho dela é outro e ela não consegue enxergar que para fazer a transição ela precisa se preparar por dois ou
três anos para enfrentar ali o que a gente chama de curva J e tá tudo bem. Uhum. igual o dá para fazer, porque se eu tenho confiança, se eu montei uma, aliás, os planejadores financeiros, né, muitas vezes na transição de carreira, eles são auxiliados por outros planejadores financeiros. Sim. para auxiliar ele a entender a curva futura, como é que vai ser feita ali essa curva J e aí fazer a programação. Então, a renda extra, né, como você até comentou do plano de adulto Charles, né, ele ele ganhava, como ele trouxe aqui publicamente, né, ele ganhava
sete e ele foi para 14 porque ele duplicou a renda dele como planejador, mais sete, né, e essa reserva mais ele não absorveu como qualidade de vida, mas muito pelo contrário, ele montou uma reserva o suficiente para dar confiança que ele pedisse na demissão, voltasse lá para T7, aí sim acelerar na carreira que faz mais sentido para ele. Perfeito. Então, novamente, se a gente fosse resumir a o papel do planejador financeiro, né, agora falando do profissional junto com as famílias, é primeiro emponderar decisões de vida, né, levar a consciência financeira e principalmente, né, transformar sonhos
em realidade. Hum. E sonho pode ser um desejo que não faz sentido algum, mas realmente é, se é o seu sonho, vamos lá e vão colocar. Que que você vai abrir mão para fazer esse esse sonho acontecer? Quer Lamborghini? Então vamos abrir mão de outra coisa aqui. Quero trocar de carro que seja um valor menor. Que que a gente vai abrir mão no orçamento? A padaria agora tá fazendo sentido o coração e o cappuccino ou faz mais sentido então eh comer em casa e você viajar duas vezes ao invés de uma vez internacional? Sim. Então,
olha a quantidade de decisões, mas no final, eh, mais importante é que as famílias elas tenham essa consciência, sejam sozinhas através de conteúdo ou através de um profissional que pode auxiliar, acelerar todo esse processo somado, que a gente não pode negar, tecnologia, ela ajuda muito a mostrar tudo isso de uma maneira fácil, lúdica, né, que no caso é a plataforma aqui que os planejadores financeiros da G utilizam com das plan. É, a tecnologia ela vai ajudar bastante, porque assim, o o que a tecnologia traz pra gente, você concentrar sua vida financeira num único lugar, porque
senão lançamento você tem que abrir a planilha, patrimônio você tem que abrir o imposto de renda, investimento, você tem que abrir o aplicativo do banco, de quantos bancos e corretoras vocês tiverem. É isso que eu ia falar, cara. É isso, é justamente isso que eu ia falar. Eu sei que talvez hoje você faça esse controle e tal, mas você tem uma dificuldade tremenda em todo esse acompanhamento, porque suas finanças estão lá no Excel, seus investimentos estão em corretoras separadas. Poxa, seu planejamento, você conversa sobre isso, tira dúvida em algum outro lugar. Qu fatura de cartão
para você tentar buscar onde tá o furo do balde. Exato. O saldo bancário, gasto, o que que você gastou, tá? Uma coisa em cada banco. Caraca. Pela ferramenta já seria algo excepcional. contando com um profissional que ainda consiga te orientar dentro disso tudo, tomando as melhores decisões, cara, excepcional, na boa. Então, se você já investe, você já tem controle financeiro, se você já tem o patrimônio, faz, converse com o planejador. Às vezes isso vai fazer você antecipar 5 anos pra sua independência financeira ou ah não, não quero antecipar, que você chegue na sua independência financeira
com uma qualidade de vida ainda maior melhor, que você consiga cumprir objetivos de vida. num padrão acima do que você tava se planejando, do que você esperava conseguir. Cara, conversa com o planejador, clica aqui embaixo. Eu tenho certeza que você não vai se arrepender, porque todas as pessoas que passam pelo planejamento, cara, os clientes, os caras ficam abismados enquanto isso foi incrível pra vida deles. E pessoas, não tô falando pessoas que, ah, pô, cara, não tinham nenhuma e eh nenhuma consciência financeira, gente que já tinha 200.000, 100.000 investido, que já poupava e já investia, entendeu
como otimizar, como melhorar, como se organizar melhor e passou a contar com alguma pessoa que tava olhando para todos os aspectos financeiros da da vida, que conseguiu uma taxa de financiamento melhor, reorganizar as suas dívidas, enfim, cara, é tanta coisa que assim, você não conversar com o planejador financeiro, eh, não faz muito sentido, você tem que ver, tá? Porque sempre tem alguma coisinha para melhorar, tá? É igual aquela história de empresa, né? Quando a empresa tá em crescimento, ela vai crescendo custos desnecessários e uma hora você tem que parar e falar: "Cara, isso daqui é
desnecessário". A gente na nossa vida também tenho certeza quando você ganhava R$ 3.000 você era mais diligente com custos, gastos e eficiência do que você quando você tava ganhando 5.000. Quando você ganhava 8.000, você passou a ser menos diligente, menos eficiente, menos preocupado com seus custos, gastos e orçamento, porque quando você ganhava cinco e assim sucessivamente. Então tem um monte de gente que ganha 20, 30, 40, 50.000. A gente já cansou de pegar vocês muito provavelmente de pessoas com orçamento completamente desequilibrado, porque eu ganho tanto que família de 180, já tive casos, família de 180.000
de renda é uma renda boa ou ruim? Uma renda muito boa, quase igual do Leandro. Cató, catastrófico. Catastrófico. Não, eh, ganha 180 e gasta 240. É que tem um fator, né, importante psicológico. Quanto mais ganha, mais gasta. E o que que acontece? Esse é um mal, esse acaba não sendo, é um mal crônico que a família vai ancorando em qualidades de vida e é psicológica, é do ser humano. A gente se acostuma muito fácil com coisas melhores, né? Então, quando a gente se acostuma com coisas melhores, talvez não faça nem sentido retroagir. Só que quando
uma família ela vai 10, 15 anos acumulando o máximo, não é um problema de dívida muitas vezes, né? Pode até ser, mas não é, não é um problema e de não pagar as contas, é um problema de chegar com nível de qualidade de 300, 400, 500.000 e tem zero, né? É um patrimônio imobilizado que não vai vender jamais, porque justamente a qualidade de vida tá lá, um apartamento grande, uma casa, uma um carro é mais caro, enfim. E na hora que essa pessoa percebe que ela não vai conseguir fazer essa curva passiva, né, e talvez
vai ter que trazer um apartamento pela metade, vender os carros, né, eh, ela não consegue mais mudar porque já tá enraizado psicologicamente essa ancoragem, né, lá no alto, eh, vai falar pra pessoa então parar de fazer os gastos da rotina, então ela não vai ter ter mais, ela com certeza vai ter muito mais dificuldades. Então, quanto antes, né, a gente até fala, né, qual que é o melhor momento para fazer planejamento, sinceramente, se você percebeu igual o A, né, que você pegou a rota errada, você tá indo pro lado oposto, alguma dessas decisões aqui impactou,
eu diria que o melhor momento é o quanto antes. Uhum. Porque quanto antes você é recalcular a rota, mais é a chance de você chegar lá na frente onde você precisa. 5 se anos pode fazer muita diferença, porque você vai ter que ser 5 anos para compensar, mas 5 anos para ter a direção correta, terá muito mais tempo para corrigir. E nós estamos aqui justamente para poder ajudar a olhar todas as decisões, todas decisões de vida que envolvam ou não, inclusive produtos, investimentos e por aí vai, e casar tudo isso num contexto usando a tecnologia.
Isso é o planejamento financeiro e é o que a gente espera democratizar, né, agora de uma vez por todas no Brasil, porque o que não falta é brasileiro prisão de planejamento financeiro. Perfeito. E detalhe, você assistiu aqui, você fala: "Pô, quero conversar com o planejador financeiro da Grão? Não vá no LinkedIn destes rapazes. Você vai clicar no link que está aqui neste episódio. Você pode até tirar alguma dúvida com ele lá, mas depois você vai clicar no link aqui nesse episódio. Por quê? Porque depois você chega lá no Leanderson, fala: "Pô, assistindo os economistas, tal,
pô, quero fazer o planejamento, vai. E como é que eu vou saber que você veio daqui, que você conheceu o planejamento, que você entendeu a necessidade do planejamento, aí depois os caras falam: "Pô, e os economistas como é que tá?" Falo: "Tá bem, pô, será que tá legal?" Lógico que tá legal. Os caras estão vendo aqui, ão, indo lá no linkedinho do Leanderson, meu. Então você clica no link aqui. Perfeito, pessoal. Papo top. Acho que a gente conseguiu mostrar bem o que o poder que o planejador financeiro pode ter na vida das pessoas. Queria agradecer
demais vocês e obviamente se o pessoal quiser continuar acompanhando vocês eh acompanhar velho. Não é sei lá quer eu fechar o planejamento com os caras. O planejamento para falar com o planejador você vai clicar aqui. O Leandro ele tá proibido. A gente vai proibir ele de responder quem falar vi nos economistas é proibido. A mensagem será autodestruída. Leanderson onde o pessoal consegue acompanhar vocês aí. Robson. Tudo bem? Legal. Vamos lá então. Pode me procurar nas redes sociais. Então, no Instagram, leandsonreis. No YouTube, Leanderson Reis. Eh, então, quem tiver alguma dúvida pode me procurar, menos de
para agendar o planejamento financeiro, porque no final aqui o time vai ser direcionado justamente para atender. Todo mundo aqui que assistiu vai ganhar uma consulta gratuita, então reserva aí 30, 40 minutos com planejador financeiro. Ele vai entender suas necessidades, o que que tá mais incomodando nesse momento, temas que você gostaria de discutir, que tem dúvida. E aí sim, no final ele não só vai te trazer já um plano de ação, né, bem diretivo do que que é importante olhar e fazer, como também mostrar como ter acesso a o planejador acompanhar, né, a família junto com
o dash plan, que é uma ferramenta, como a gente falou, é a maleta médica do do do planejador financeiro, né, do médico das finanças, que é o planejador, mas que você vai ter acesso, obviamente, a ela e pode continuar com ela depois, desde que você tenha ali um primeiro bate-papo, né, e acompanhamento do planejador. Então, só uma mensagem final que eu coloco aqui, né? Tem uma frase que eu gosto muito, eu sempre repito, que é do Steve Jobes, né? Cada sonho que você deixa para trás é um pedaço do seu futuro que deixa de existir.
E então, se você tem vários projetos objetivos, como todos nós temos, né? Não deixa esses projetos morrer, né? Tem um planejador que vai ajudar justamente a tangibilizar, né, a transformar esses sonhos em realidade. Conta com a gente. Show de bola. E Robson, muito bom, né? Então, antes de mais nada, obrigado aí pelo pessoal que ficou aqui com a gente para me encontrar nas redes sociais. Eu estou no Instagram, Henriques_line Robson. E faço aqui uma provocação, né, ou talvez até um incentivo para você aí que tá ouvindo a gente de fazer um primeiro encontro. Faz só
um primeiro encontro com o planejador. Senta ali e coloca de uma forma. Muitas vezes a as pessoas trazem num primeiro bate-papo coisas que não falam pro marido, pra esposa, pros familiares. Ali você vai ter um ambiente seguro, um ambiente fechado de total confiança, onde você vai poder colocar o seu cenário e com certeza a gente vai ter o direcionamento e as ferramentas necessárias para poder dar esse primeiro direcionamento. E muitas vezes é uma coisa que tá muito na sua mão hoje, que coisas que você já consegue fazer hoje, que 20, 30, 40 anos à frente
vai fazer uma baita de uma diferença. Então fica aí a recomendação de vocês procurarem um primeiro encontro com o planejador financeiro e agradecer aqui o os colegas, o Gui e o Ricardo aí pela pelo convite para participar aqui com vocês. Imagina. Detalhe, então, se você for procurar os caras direto, você vai pagar pela primeira reunião. Se você clicar aqui, você não vai pagar pela primeira reunião, tá certo? Vantagem incrível. Tá bom, pessoal, de novo. Muito obrigado, Ricardão, mais uma vez. Top. Muito obrigado pela sua audiência. Te esperamos aqui como cliente. Até abraço. Até abraço. [
__ ] né? Um abraço. Até a próxima. Ciao. Ciao. [Música]
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