A REUNIÃO SECRETA que a ELITE RELIGIOSA Decidiu DEUS e ESCONDEU Por Milênios

[Música] 300 anos depois do Nascimento de Jesus reuniões famosas entre pessoas no poder e religiosos moldaram o futuro das religiões quando mencionamos o Concílio de niceia as sombras de mistérios não resolvidos e conspirações ocultas se estendem sobre a narrativa histórica Será que foi neste Concílio que os livros da Bíblia foram escolhidos e algumas alterações significativas foram feitas no século XXI a obra O Código Da 20 de Dan Brown popularizou a ideia de que esse evento definiu não apenas os aspectos teológicos do cristianismo mas também quais textos bíblicos seriam aceitos ou rejeitados o filme ainda mais

impactante que o livro sugere que no Concílio de niceia foram debatidos e votados muitos aspectos do cristianismo incluindo a aceitação e rejeição de certos Evangelhos a data da páscoa a administração dos sacramentos e Claro a divindade de Jesus mais chocante ainda o filme insinua que até aquele momento Jesus era visto apenas como um profeta e um homem poderoso mas não passava de um mortal essas suposições levantam a questão O que é fato e o que é ficção nessa história envolta em mistério Neste vídeo vamos nos aprofundar nas sombras desse evento explorar as verdades ocultas presentes

e o que isso significou para a formação das religiões e da própria civilização ocidental para entender o verdadeiro impacto do Concílio de niceia precisamos mergulhar no contexto político e religioso da época o império romano estava em um ponto de inflexão com o Constantino o primeiro imperador romano a se converter ao cristianismo utilizando a nova religião como uma ferramenta poderosa para unificar um império vasto e fragmentado o cristianismo que até então era uma religião perseguida começou a ganhar uma nova posição no cenário político embora o Concílio de niceia seja incialmente descrito como uma reunião para resolver

questões doutrinárias alguns estudiosos e teóricos sugerem que ele teve um propósito muito mais profundo e oculto argumenta-se que essa reunião foi na verdade um encontro estratégico onde líderes religiosos e políticos discutiram e traçaram planos para moldar o futuro do cristianismo e por extensão do próprio Império Romano uma das teorias mais discutidas é que a doutrina da trindade formalizada no Concílio de iia foi influenciada por simbolismos pagãos antes da cristianização o império romano era uma sociedade politeísta com uma rica tradição de tríades divinas alguns especulam que a Trindade Cristã foi uma adaptação dessas tradições pagãs destinada

a facilitar a transição dos Romanos para o monoteísmo Cristão a questão da Trindade foi o coração pulsante do Concílio de niceia no entanto ao contrário do que muitos podem pensar não foi ali que essa doutrina nasceu desde os primeiros primeiros séculos do cristianismo as ideias sobre a relação entre Deus Pai Filho e Espírito Santo já se espalhavam entre os fiéis textos do novo testamento já mencionavam essas três figuras divinas como na instrução de batizar em nome do pai do filho e do Espírito Santo Clemente de Roma um autor do primeiro século afirmou não temos um

só Deus um só Cristo e um só espírito gracioso e o bispo Inácio de Antioquia no início do segundo século exortava sua comunidade a obediência a Cristo ao pai e ao Espírito Santo apesar dessas referências iniciais faltava uma elaboração mais sofisticada sobre a natureza e a interrelação dessas três entidades divinas foi somente a partir de meados do século io que essa discussão começou a ganhar contornos filosóficos muitas vezes influenciados pelos conceitos da filosofia grega Justino mártir por exemplo já propunha que o pai e o filho eram da mesma substância ou ousia em grego mas tinham

diferentes Faces Tertuliano de Cartago por sua vez falava de uma única substância divina mas três instâncias ou pessoas divinas hipóstases o pai o filho e o Espírito Santo diversos autores mesmo antes do Concílio de niceia se engajaram nesse debate apresentando ideias que nem sempre eram compatíveis entre si foi precisamente um conflito específico dentro dessa discussão que motivou a convocação do Concílio de niceia a controvérsia e a necessidade de unificação doutrinal levaram os líderes cristãos a se reunirem sob a égide de Constantino Na tentativa de resolver essas divergências teológicas que ameaçavam a coesão da jovem igreja

cristã nesse cenário de intriga e profundas discussões o Concílio de nissia tornou-se um Palco onde as complexidades da fé e as influências filosóficas se entrelaçaram resultando na formalização de uma doutrina que moldar o cristianismo para sempre a questão principal porém foi o essa disputa começou em Alexandria no Egito onde um Presbítero chamado áo dizia que o filho a segunda pessoa da Trindade não era eterno nem da mesma substância do pai ele foi criado pelo pai e estava subordinado a Ele o Bispo Alexandre defendia que o filho era gerado mas não criado sendo coeterno e consubstancial

ao pai essas divergências sobre a Trindade causaram uma perturbação enorme dividindo cristãos em partidos rivais const interveio indicando o Bispo óo de Córdoba como mediador quando isso não funcionou convocou um Concílio ecumênico em niceia reunindo bispos de todo o Império Romano para resolver a controvérsia quase 300 bispos participaram do Concílio de niceia no final todos exceto dois bispos concordaram com Alexandre e a posição de ário foi considerada herética os bispos dissidentes foram excomungados e exilados assim como o próprio ário uma declaração de fé fé o credo nisseno foi formulada afirmando a consubstancialidade do pai e

do filho o credo nisseno declara cremos um só Deus Pai todo-poderoso criador de todas as coisas visíveis e invisíveis e éum só senhor Jesus Cristo o filho de Deus que era do unigênito do pai Isto é da substância do pai Deus de Deus luz de luz Deus verdadeiro de Deus verdadeiro gerado não feito cons substancial ao pai por quem foram feitas todas as coisas que estão no céu ou na terra o qual por nós homens e para nossa salvação desceu se encarnou e se fez homem padeceu e ressuscitou ao terceiro dia e subiu aos céus

ele virá para julgar os vivos e os mortos e cremos no Espírito Santo e quem quer que diga que houve um tempo em que o filho de Deus não existia ou que antes que ele fosse gerado ele não existia ou que ele foi criado daquilo que não existia ou que ele é de uma substância ou Essência diferente do pai ou que ele é uma criatura ou sujeito à mudança ou transformação todos os que falem assim são anatematizado pela igreja católica a divindade de Jesus foi discutida mas nunca questionada o que estava em jogo era se

a natureza Divina de Jesus era eterna e da mesma substância do pai ário Apesar de sua posição herética acreditava que o filho era Deus e anterior a todas as criaturas não um mero mortal mas e sobre o mito de que os livros da Bíblia foram escolhidos durante o Concílio de niceia Será que houve alterações nas escrituras sagradas a ideia de que esse evento foi o ponto decisivo para determinar quais textos seriam incluídos na Bíblia ganhou popularidade principalmente através de um texto contemporâneo que se tornou ainda mais famoso ao ser adaptado para o cinema o código

da 20 no filme Um dos personagens declara que no Concílio de niceia muitos aspectos do cristianismo foram debatidos e votados da aceitação e rejeição de certos Evangelhos a data da páscoa a administração dos sacramentos E é claro a divindade de Jesus Ele prossegue afirmando que até aquele momento Jesus era visto apenas como um profeta e um homem poderoso mas não passava de um mortal de fato muitos aspectos do cristianismo foram discutidos e votados em niceia o Concílio produziu uma série de documentos incluindo cartas e súmulas de definições citados por autores da época e preservados ao

longo dos séculos apesar de Geralmente perdermos os documentos originais em contextos históricos antigos temos acesso a essas citações parciais ou integrais bem como ao testemunho de participantes do Concílio como Eusébio de cesareia Atanásio de Alexandria e Eustácio de Antioquia esses registros antigos são nossas principais fontes para entender o que aconteceu em niceia eles descrevem uma variedade de assuntos discutidos desde a data de festas religiosas até a natureza Divina de Jesus incluindo questões aparentemente triviais como a castração voluntária de padres e se é é melhor rezar em pé ou de joelhos no entanto nada nesses registros

menciona a seleção dos livros da Bíblia ou a aceitação e rejeição de certos Evangelhos Será que foi algo feito na surdina ou nunca aconteceu é essencial lembrar que a tarefa de determinar Quais livros seriam considerados autoritativos já estava em andamento muito antes do Concílio e só foi concluída muito depois nos primeiros séculos do cristianismo dezenas ou até centenas de textos foram escritos sobre Jesus e seu significado alguns desses textos ganharam gradualmente autoridade e foram adotados por comunidades cristãs como úteis edificantes e até sagrados a formação do cânon bíblico foi um processo longo e complexo certos

textos como os quatro Evangelhos e as cartas de Paulo eram amplamente aceitos e lidos como escrituras sagradas muito antes de niceia outros textos como o apocalipse de João e o pastor de hermas ainda eram objeto de debate é possível que discussões informais sobre textos autoritativos tenham ocorrido nos bastidores do Concílio longe dos registros oficiais e se alguns textos foram deliberadamente excluídos para alinhar a doutrina Cristã com as necessidades políticas e religiosas da época as decisões tomadas em niceia tiveram um Impacto Profundo na estrutura da fé cristã a formalização de certas doutrinas e a exclusão de

outras ideias contribuíram para a uniformidade religiosa que Constantino desejava para consolidar seu império Eusébio de cesareia que participou do Concílio relata que em 331 6 anos após niceia Constantino pediu que ele produzisse 50 bíblias em grego para as novas igrejas de Constantinopla essa tarefa exigia uma decisão sobre Quais livros deveriam ser incluídos Eusébio menciona que livros como a segunda e a terceira carta de João o apocalipse de Pedro e a daqu ainda geravam debate sobre sua autenticidade em nenhum momento Eusébio faz referência às definições do Concílio de niceia para orientar essa missão indicando que o

Concílio não definiu o cânon bíblico outros concílios tentaram definir essa lista mas ultimamente isso nos mostra que a lista definida de livros aceitos e disseminados foi escolhida por aqueles que detinham poder muito diferente do que a maioria dos cristãos sequer chegam a pensar em suas vidas o Concílio de marcou o início de uma relação profunda e duradoura entre a igreja e o estado Constantino utilizou a religião como um instrumento para reforçar sua autoridade e essa relação simbiótica continuou a evoluir ao longo da história ocidental a aliança entre o poder secular e a autoridade religiosa tornou-se

uma característica central da política europeia medieval e moderna as decisões tomadas em niceia estabeleceram um precedente para a busca de uniformidade religiosa a ideia de uma uma doutrina única e Ortodoxa imposta por autoridades centrais influenciou não apenas a estrutura da igreja mas também a forma como a autoridade e a disciplina eram vistas em outros contextos isso contribuiu para a centralização do poder e a supressão de dissidências moldando a cultura política e social da Europa além dos documentos oficiais que sobreviveram a rumores sobre a existência de cartas e manuscritos que nunca vieram à luz esses documentos

secretos supostamente guardados nos arquivos do Vaticano conteriam detalhes sobre as discussões e decisões que não foram registradas oficialmente especula-se que eles poderiam revelar acordos políticos e compromissos feitos entre os líderes religiosos e Constantino outra camada de especulação envolve a presença de símbolos e arquétipos ocultos nas decisões do Concílio a adoção de certos símbolos como o uso do peixe como símbolo Cristão pode ter significados mais profundos do que se imagina esses símbolos poderiam ser uma maneira de integrar práticas e crenças antigas em um novo contexto religioso criando uma continuidade simbólica entre o paganismo e o cristianismo

se essas teorias e especulações tiverem alguma base de verdade as implicações para a história do cristianismo são Profundas o Concílio de niceia não seria apenas um Marco teológico mas também um ponto de inflexão onde a religião foi moldada e manipulada para servir a propósitos políticos isso sugeriria que muitas das doutrinas e práticas cristãs que consideramos sagradas e imutáveis foram na verdade produtos de compromissos e manipulações humanas oficialmente ele estabeleceu fundamentos importantes para a fé cristã mas as teorias especulativas nos convidam a olhar além das narrativas tradicionais e considerar as forças ocultas e os motivos subjacentes

que podem ter influenciado suas decisões se houve uma agenda oculta por trás do Concílio ela deixou um legado duradouro que moldou o cristianismo e a civilização ocidental de maneiras que ainda estamos tentando entender o primeiro Concílio de niceia é um evento histórico envolto em mistério e controvérsia enquanto a história oficial nos oferece uma visão Clara das decisões teológicas que foram tomadas as teorias especulativas nos desafiam a olhar além das aparências e considerar as forças ocultas e os simbolismos subliminar que podem ter influenciado esse encontro crucial o verdadeiro Impacto e significado do Concílio de niceia podem

estar escondidos nas Entrelinhas de documentos esquecidos e nas intenções não declaradas dos seus participantes independentemente da veracidade dessas especulações elas nos lembram que a história é frequentemente mais complexa e multifacetada do que aparenta ser com a nova compreensão do que realmente ocorreu no Concílio de niceia a pergunta que resta é o que que mais está escondido nas sombras da história o evento de niceia é apenas a ponta do iceberg ao continuarmos a investigação descobrimos que cada resposta leva a novas perguntas quais outras decisões foram tomadas em segredo quais outros textos foram silenciados ou destruídos ao

refletir sobre o Concílio de niceia e suas intrigas mistérios e poder oculto somos levados a considerar outras reuniões igualmente enigmáticas que moldaram o destino do Cristian estes eventos frequentemente envoltos em um véu de segredo desempenharam papéis cruciais na formação da fé influenciando não apenas a estrutura religiosa mas também a percepção de nossa própria identidade espiritual e cultural o Concílio de Constantinopla realizado em 381 foi outro marco na história cristã convocado pelo Imperador Teodósio I este Concílio buscou resolver as controvérsias restantes sobre a trindade e reafirmar a posição Ortodoxa contra o arianismo embora menos famoso que

niceia Constantinopla solidificou as decisões tomadas anteriormente e reforçou a estrutura de poder dentro da igreja o Concílio de Éfeso em 431 trouxe a tona debates intensos sobre a natureza de Cristo e a posição da Virgem Maria como tecos a mãe de Deus as decisões tomadas neste Concílio não só influenciaram a teologia cristã mas também destacaram acrescentes centralização do poder e a necessidade de uma uniformidade doutrinária para manter a coesão do império o Concílio de calcedônia realizado em 451 foi talvez o mais controverso de todos ele definiu a doutrina das duas naturezas de Cristo plenamente Deus

e plenamente homem em uma única pessoa essa decisão embora teologicamente significativa também resultou em Profundas divisões dentro do cristianismo levando ao cisma entre as igrejas oriental e ocidental a estrutura dos concílios ecumênicos revela muito sobre o poder a intriga e o mistério que o cercam esses encontros eram mais do que meras discussões teológicas eram Arenas onde o poder político e religioso se entrelaçavam os concílios eram convocados por imperadores que reconheciam a importância de uma fé unificada para a estabilidade do Império em suas sessões bispos e teólogos não apenas debatiam doutrinas mas também lutavam por e

controle a dinâmica de poder nesses concílios frequentemente refletia as tensões políticas da época as decisões tomadas eram tanto uma questão de crença quanto de conveniência política a uniformidade religiosa servia como um meio de fortalecer autor autoridade Imperial e manter a ordem social no entanto essas reuniões também eram palco de Intrigas com facções rivais buscando impor suas visões e agendas os concílios ecumênicos moldaram profundamente a a visão do cristianismo e por extensão A forma como percebemos a religião e a nós mesmos as doutrinas definidas nesses encontros estabeleceram os fundamentos da fé cristã influenciando não apenas a

teologia mas também a liturgia a prática Religiosa e a estrutura eclesiástica a natureza secreta e o poder Centralizado desses concílios levantam questões sobre a natureza da autoridade religiosa a centralização do poder e a imposição de uma ortodoxia rígida podem ser vistas como meios de controle tanto espiritual quanto temporal essas decisões tomadas em reuniões fechadas determinaram o que seria considerado heresia E quem seria excluído da comunhão da igreja refletir sobre esses concílios nos convida a questionar a própria essência da autoridade Religiosa e a natureza do poder espiritual ao compreender as motivações e as intrigas por trás

dessas decisões históricas ganhamos uma nova perspectiva sobre a religião e nossa relação com ela somos desafiados a reconsiderar a autenticidade de nossas crenças e a reconhecer a influência do poder e da política na formação de nossa identidade espiritual vamos continuar desvendando esses segredos e trazendo à luz verdades ocultas agora mais do que nunca é crucial questionar e investigar Não aceite a história oficial sem questionar procure as evidências explore os documentos antigos E ouça as vozes que foram silenciadas juntos podemos desvendar os segredos do passado e entender melhor como ele molda nosso presente e futuro a

verdade está lá fora esperando para ser descoberta liberte-se pelo conhecimento transforme-se pela percepção