Um homem mais velho realizou minha fantasia. Oi, eu sou a Olívia e estou super empolgada para compartilhar minha história de infidelidade com você, então, se prepare para ouvir tudo sobre a minha vida amorosa, que é bem complicada e, às vezes, um pouquinho louca. Antes de tudo, deixa eu me apresentar: tenho 22 anos, meus cabelos são castanhos e meio bagunçados, e dizem por aí que a minha risada é contagiante.
Há quase 3 anos, encontrei o amor nos braços do meu namorado Thomas. Aqueles olhinhos castanhos dele e o carinho incondicional que me dava me conquistaram desde o início. Nós somos um casal estável.
Ou, pelo menos, era isso que eu pensava até que algo começou a me perturbar, tanto a mente quanto o coração. Veja bem, desde adolescente, sempre senti uma atração por homens mais velhos. Não sei ao certo por quê, mas algo na maturidade e na experiência deles me fazia sentir coisas que eu não conseguia explicar.
Sempre que via casais com uma grande diferença de idade, meu coração acelerava e uma voz na minha cabeça ficava me perguntando como seria estar com alguém assim. No começo, achei que fosse só uma fantasia passageira, mas, com o tempo, essa ideia se transformou em uma espécie de obsessão. A internet também não ajudava muito, com todos aqueles filmes e séries mostrando romances entre jovens e homens mais velhos.
Não é que eu quisesse trair o Thomas ou machucá-lo, mas essa fantasia tomou conta de mim como se fosse um vírus emocional que eu não conseguia controlar. Lembro claramente de um dia em que estávamos eu e o Thomas num parque. Tudo estava perfeito: o sol brilhando, risadas enchendo o ar e nós dois curtindo a companhia um do outro.
Até que vi um homem mais velho, charmoso e elegante, sentado em um banco próximo. Nossos olhares se cruzaram por um momento e meu coração disparou, como se eu tivesse corrido uma maratona. Tentei afastar aqueles sentimentos confusos, mas minha mente ficou cheia de perguntas.
E se eu tivesse conhecido aquele homem antes de começar com o Thomas? Como seria estar com alguém mais velho e cheio de experiência? Eu me sentia dividida entre o amor que tinha pelo Thomas e aquele desejo proibido.
Não era nada fácil lidar com todas essas emoções. Toda vez que o Thomas me abraçava ou dizia algo carinhoso, eu sentia um peso de culpa por pensar em outra pessoa. Por mais que eu tentasse tirar esses pensamentos da minha cabeça, parecia impossível.
Será que eu era uma pessoa ruim por ter essas fantasias? Eu me sentia perdida e confusa. Um dia, procurando respostas na internet, encontrei um artigo sobre fantasias sexuais e como elas são completamente normais.
Fiquei aliviada ao perceber que eu não estava sozinha e que não era a única a ter desejos secretos e um pouco fora do comum. Embora esse artigo tenha me ajudado a entender melhor o que eu sentia, eu ainda estava dividida entre o amor que tinha pelo Thomas e a curiosidade em experimentar aquela fantasia com o homem mais velho. Me senti como se estivesse andando em uma corda bamba, tentando não cair no precipício.
Conversar sobre isso com meus amigos mais próximos não era uma opção. Como eu poderia dizer a eles que, mesmo amando meu namorado, também fantasiava com outro homem? Eu tinha medo de que me julgassem ou achassem que eu não era digna do amor do Thomas.
Então, escolhi o silêncio e me afundei ainda mais nos meus pensamentos e emoções que se chocavam. Assim, essa fantasia proibida continuou crescendo na minha cabeça, alimentada pela curiosidade e pelo mistério. O que eu deveria fazer: guardar meus sentimentos e viver com essa fantasia como um segredo obscuro, ou enfrentar a realidade e descobrir se existe algo além dessa atração proibida?
Tudo começou em uma sexta-feira à noite, quando eu e meus amigos decidimos sair para nos divertir. A música estava alta, as luzes piscavam intensamente e a atmosfera era incrível. Era uma daquelas noites em que você se sente leve, livre, sem preocupações, pronta para aproveitar cada segundo.
No meio da multidão, meus olhos se cruzaram com os de um homem mais velho, atraente, que estava sozinho no bar. Seus cabelos grisalhos lhe davam uma aparência marcante e seus olhos tinham um brilho que misturava sabedoria e um toque de mistério. Apesar de ele ter um sorriso acolhedor, notei uma tristeza escondida no fundo dos seus olhos, algo que imediatamente me chamou a atenção.
Meus amigos perceberam minha expressão diferente e me perguntaram o que estava acontecendo. "Nada, só vi aquele homem ali", respondi, tentando parecer despreocupada e disfarçar o que estava sentindo. Mas, por dentro, meu coração batia acelerado e minha cabeça estava cheia de pensamentos confusos.
Resolvi me aproximar do bar, um pouco apreensiva, mas dominada por uma curiosidade que não conseguia controlar. O que será que ele estava fazendo ali, sozinho? Por que eu estava tão atraída por ele?
Não era apenas a sua aparência física que me chamava a atenção, mas algo no olhar e no jeito dele que me deixava intrigada. Me apresentei e ele respondeu com um sorriso caloroso que parecia iluminar o ambiente. "Meu nome é Roberto", disse ele, com uma voz suave, quase como uma melodia.
"Oi, eu sou a Olívia", respondi timidamente, sentindo meu rosto corar. Começamos a conversar e, para minha surpresa, descobrimos que tínhamos muito em comum: falamos sobre nossos relacionamentos, trabalho e hobbies. Cada palavra que saía da boca dele me deixava mais envolvida, como se houvesse uma conexão especial que eu não conseguia explicar.
Enquanto dançávamos, nossas mãos se tocaram por acaso e foi como se uma corrente elétrica percorresse meu corpo. Meu Deus, o que estava acontecendo? Me senti culpada por estar gostando tanto da companhia de alguém que não era meu namorado, mas, ao mesmo tempo, não conseguia ignorar a intensidade do que sentia por Roberto.
A noite foi passando e nos afastamos para um canto mais reservado. Tranquilo do lugar onde pudéssemos conversar sem o barulho da música, foi aí que Roberto compartilhou um pouco da sua história comigo. Ele passou por momentos complicados na vida, e isso explicava a tristeza que eu havia notado nos seus olhos.
Aquela vulnerabilidade me tocou profundamente, e senti uma vontade enorme de cuidar dele, de ser alguém que poderia trazê-lo um pouco de alegria. Mas, ao mesmo tempo, a culpa me consumia por ter sentimentos tão intensos por alguém que não era o Thomas, meu namorado, que sempre foi tão carinhoso e compreensivo comigo. Era como se uma batalha estivesse acontecendo dentro de mim.
De um lado, tinha o Thomas, o meu porto seguro, o relacionamento estável que construímos juntos; do outro, estava o Roberto, um homem mais velho que despertou em mim um desejo que eu nunca havia sentido antes. Era uma sensação que eu nunca tinha experimentado antes. Como era possível sentir algo tão intenso por duas pessoas ao mesmo tempo?
No fim daquela noite, Roberto me acompanhou até em casa e, antes de se despedir, segurou minha mão e me olhou profundamente nos olhos. Meu coração batia tão forte que parecia querer saltar do meu peito. Foi uma noite incrível.
"Olívia", ele disse com sinceridade, "espero te ver de novo". Depois daquela noite, eu não conseguia tirar Roberto da cabeça; sua presença dominava meus pensamentos e minha mente se enchia das lembranças de nossas conversas e risadas. Meu coração estava dividido entre dois homens, cada um ocupando um espaço na minha vida.
Eu me vi perdida, com minhas emoções em conflito e sem saber qual caminho seguir. Deveria continuar saindo com Roberto e deixar essa atração proibida crescer ainda mais, ou deveria encerrar essa fantasia e focar no meu relacionamento com Thomas? Depois daquela noite no bar, minha mente e meu coração estavam uma bagunça completa.
De um lado, havia o Thomas, meu namorado, que não fazia ideia do que tinha acontecido e continuava a me dar todo o seu amor e carinho. Do outro lado estava Roberto, um homem mais velho e enigmático que despertou em mim uma paixão avassaladora e proibida. Eu estava numa encruzilhada emocional, mas a curiosidade e o desejo acabaram me guiando a tomar uma decisão.
Com as mãos tremendo, tomei coragem e pedi o WhatsApp do Roberto. Achei que ele talvez nem fosse responder ou interpretasse isso como um gesto desesperado, mas para minha surpresa, ele aceitou com um sorriso. Lá estava eu, segurando meu celular, pronta para enviar a primeira mensagem para Roberto.
"Vai, Olívia, você consegue", eu disse a mim mesma, tentando reunir coragem para dar aquele passo que parecia tão emocionante quanto doloroso. Por fim, escrevi um simples "Oi, como você está? " e enviei, sentindo um frio na barriga.
O que eu diria depois? Ele responderia logo ou simplesmente ignoraria minha mensagem? Enquanto aguardava a resposta, meu coração disparou como se eu estivesse prestes a correr uma maratona.
Para minha surpresa, Roberto respondeu quase imediatamente. Sua mensagem era educada e atenciosa, o que me deixou um pouco mais tranquila. Começamos a conversar, e nossos papos se tornaram cada vez mais interessantes e profundos.
Falamos sobre nossos sonhos, nossas experiências de vida e o que esperávamos do futuro. Descobri que havia muito mais nele do que eu tinha percebido naquela noite no bar. Ele era um homem sábio, gentil e com uma sensibilidade que me cativou por completo.
Com o tempo, nossas conversas começaram a ficar mais envolventes e divertidas. Ríamos juntos, trocávamos memes e até compartilhávamos fotos dos nossos lugares favoritos. Era como se tivéssemos criado um mundinho só nosso, um refúgio que nos afastava da realidade que me esperava do lado de fora.
Mas, à medida que eu me aprofundava nesse caso secreto com Roberto, a culpa começou a pesar cada vez mais. Eu sabia que estava traindo a confiança de Thomas e isso me fazia sentir um peso enorme no coração. Fiquei me perguntando o que aconteceria se ele descobrisse tudo isso.
Mesmo com a culpa pesando, a fantasia proibida parecia mais forte do que nunca. Cada mensagem que eu recebia do Roberto era como um impulso que me fazia querer mais e mais. Eu me senti dividida entre o amor que eu tinha pelo Thomas e o desejo intenso de viver essa paixão com o Roberto.
Meus dias se tornaram um turbilhão de segredos e mentiras e comecei a questionar minha própria identidade. Quem eu era de verdade? Uma garota que amava o namorado e queria um relacionamento estável, ou uma aventureira que se deixava levar pelas emoções do momento?
E assim, me vi presa entre dois mundos: o da minha relação estável com o Thomas, que me oferecia segurança e carinho; e o da minha fantasia com o Roberto, que me trazia emoção e adrenalina. A cada dia que passava, ficava mais difícil separar esses dois mundos e, sem perceber, eu me afastava da realidade. No fundo, eu sabia que isso não poderia durar para sempre.
Em algum momento, eu teria que encarar as consequências. Mas a atração proibida era tão forte que parecia que a oportunidade de torná-la realidade estava cada vez mais próxima. O medo e a culpa ainda estavam lá, mas ao mesmo tempo, eu sentia uma excitação em explorar o desconhecido.
Eu sabia que estava brincando com fogo, mas não conseguia evitar a sensação de que essa aventura poderia ser o capítulo mais intenso e apaixonante da minha vida. Assim, com o coração dividido e a mente cheia de emoções conflitantes, me aprofundei ainda mais no meu encontro secreto com Roberto. Depois de semanas de conversas cada vez mais íntimas e sedutoras, meu envolvimento com Roberto ficou ainda mais intenso.
Nossas mensagens eram cheias de desejo e provocação, e as fotos que compartilhávamos se tornaram cada vez mais pessoais. Eu sabia que isso não era certo, mas o desejo estava me levando por um caminho arriscado. Toda vez que uma mensagem do Roberto chegava, meu coração disparava.
Era como se estivéssemos jogando um. . .
Jogo proibido, cheio de emoção e perigo. Alguns amigos me alertaram que aquilo era; que eu precisava ser cautelosa e pensar na pessoa que eu amava. Mas a adrenalina e a paixão eram tão envolventes que eu simplesmente não conseguia parar.
Uma noite, enquanto olhava para o meu celular, uma ideia ousada me tomou. A atração por Roberto era tão forte que eu não consegui resistir à ideia de estar com ele pessoalmente, de viver aquela fantasia proibida que me assombrava há tanto tempo. Decidi que era hora de dar um passo adiante, de levar essa aventura para um novo nível.
Mas como eu faria isso? Como propor ao Roberto um encontro mais íntimo sem que ele se afastasse ou ficasse desconfortável? Demorei dias para tomar essa decisão.
Por fim, reuni coragem e resolvi abordar o assunto de forma sutil. Mandei uma mensagem dizendo que precisava conversar com ele sobre algo importante que estava na minha cabeça há um tempo. Eu sabia que era uma conversa necessária, mas o medo de sua reação me deixava ansiosa.
Ele respondeu imediatamente e eu podia sentir a curiosidade em suas palavras. Combinamos de nos encontrar em um café próximo para conversar pessoalmente e assim marcamos o encontro. Naquela tarde, em sol que contrastava com a confusão de emoções que eu sentia por dentro, fiquei nervosa e ansiosa.
Respirei fundo e expliquei ao Roberto que o que tínhamos era algo especial e que mesmo sem buscar um compromisso sério, eu sentia uma atração por ele que não conseguia mais ignorar. Confessei que a minha fantasia de estar com um homem mais velho tinha crescido tanto que eu não conseguia mais controlar. Foi difícil descrever a mistura de emoções que vi no rosto dele enquanto me ouvia.
Ele parecia surpreso, mas ao mesmo tempo cauteloso. Agradeceu-me pela honestidade e disse que também sentia algo especial entre nós, mas que precisávamos pensar nas consequências. Discutimos sobre o que poderia acontecer se decidíssemos levar essa fantasia adiante e como isso poderia afetar nossas vidas e as vidas das pessoas que amamos.
Para nós dois, a questão era seria fácil desapegar. Nós não nos despedimos tão facilmente, mas com um abraço que deixou um gosto agridoce, sabendo que a nossa história ainda estava longe de acabar. Em casa, minha mente estava repleta de dúvidas e questionamentos.
Será que fiz a coisa certa ao abrir o jogo com o Roberto? Eu conseguiria resistir à tentação e tomar decisões mais responsáveis? Estava confusa, mas ao mesmo tempo sentia uma empolgação pelo que o futuro poderia trazer.
A verdade é que essa fantasia proibida me levava a explorar territórios desconhecidos e perigosos e eu não sabia se conseguiria lidar com a intensidade de tudo que estava sentindo. Depois de ter essa conversa com Roberto, a tensão entre nós só aumentou. Cada mensagem que trocávamos estava carregada de desejo e provocação, e a vontade de estarmos juntos parecia cada vez mais irresistível.
Sentia como se estivesse em um turbilhão emocional, dividida entre o amor que tinha pelo Thomas e a paixão proibida que sentia pelo Roberto. Eu sabia que estava jogando com o perigo, mas a adrenalina e a excitação eram tão intensas que me levavam por caminhos arriscados. Em uma tarde, enquanto trocávamos mensagens, a ideia de nos encontrarmos em um lugar mais privado surgiu de forma natural.
A tensão entre nós estava no auge e ambos sabíamos o que queríamos. Era como se tudo tivesse nos levado até aquele momento. Decidi então sugerir que fôssemos juntos a um hotel.
Meu coração disparava enquanto eu digitava aquela mensagem, mas eu estava decidida a realizar a minha fantasia de estar com um homem mais velho. Não consegui resistir à tentação de explorar essa paixão e esperei ansiosamente a resposta do Roberto. Eu sabia que aquele era o começo de uma aventura que poderia mudar minha vida para sempre.
Os dias que antecederam o nosso encontro foram um misto de emoções. Eu estava empolgada, mas também cheia de culpa. Sabia que o que eu estava fazendo era errado, que poderia magoar o Thomas e arruinar o nosso relacionamento, mas o desejo era mais forte do que qualquer lógica ou razão.
Meus amigos me alertaram repetidamente sobre as consequências dos meus atos, mas continuei, como se uma força irresistível me empurrasse para esse caminho. Eu não conseguia parar de imaginar como seria estar com o Roberto, viver aquela paixão proibida que me consumia há tanto tempo. O dia do nosso encontro finalmente chegou e meu coração parecia que ia saltar do peito.
O que eu estava fazendo? Será que eu estava pronta para encarar as consequências das minhas escolhas? A excitação e o medo se misturavam dentro de mim, criando uma tempestade de emoções que me deixava sem fôlego.
Quando o momento chegou, nos encontramos naquele hotel intimista que havíamos combinado, e as emoções estavam à flor da pele. Meu coração batia descontrolado, como se quisesse escapar do peito, e minhas mãos tremiam com a adrenalina que percorria meu corpo. Estar frente a frente com o Roberto, aquele homem mais velho que despertou em mim uma paixão tão intensa, parecia surreal.
Eu sentia que havia algo especial e único entre nós, uma conexão que era impossível negar. Nossos olhares se cruzaram e, naquele instante, eu soube que não havia mais volta. Estávamos prestes a dar vida àquela fantasia proibida que me assombrava há tanto tempo.
O desejo era palpável e nenhum de nós conseguiu resistir à tentação de explorar o desconhecido. Com as mãos trêmulas e os corações acelerados, fomos até o quarto do hotel. A cada passo que dávamos, a excitação aumentava e eu sabia que estava prestes a viver uma das experiências mais intensas da minha vida.
Dentro do quarto, a atmosfera estava carregada de tensão e desejo. Nossos olhares se encontraram e, lentamente, nos aproximamos. Quando nossos lábios se tocaram, foi como um beijo cheio de paixão que desencadeou um turbilhão de emoções dentro de mim.
De mim, era como se o tempo tivesse parado e só existissem nós dois naquele instante. Cada toque, cada carícia era uma explosão de sensações que me levava ao limite do prazer. Roberto explorava meu corpo com a precisão de alguém que parecia conhecê-lo há anos e suas mãos experientes percorriam cada centímetro da minha pele com uma delicadeza que me tirava o fôlego.
A paixão foi tão avassaladora que parecia que eu estava em um sonho erótico. Seus lábios deslizavam pelo meu pescoço, enquanto suas mãos se alavancavam nos meus cabelos. Meus suspiros de prazer se misturavam aos dele, formando uma sinfonia de desejo e luxúria.
Nos entregamos completamente àquela paixão desenfreada, sem pensar em nada além do prazer que estávamos compartilhando. Cada momento com Roberto era como um choque elétrico que percorria meu corpo inteiro. Meu Deus!
Foi algo incrível. O tempo passou voando e eu não queria que aquele momento terminasse, mas como todas as coisas boas, aquele instante também chegou ao fim. Ficamos abraçados, exaustos e satisfeitos, aproveitando o calor e a proximidade um do outro.
Depois daquele encontro intenso, eu me senti em êxtase por ter finalmente realizado aquela fantasia que sempre me perseguiu. E não tinha como negar: foi maravilhoso. Agora, porém, eu precisava esconder todas as evidências e disfarçar qualquer suspeita sobre meu encontro com o Roberto.
Tive que agir naturalmente na frente do meu namorado, como se nada tivesse acontecido. Aquela experiência foi uma das mais intensas e emocionantes da minha vida. Não pude negar que aproveitei cada segundo ao lado do Roberto e que mergulhei em uma paixão que nunca tinha sentido antes.
Fiquei presa entre sentimentos confusos, sem saber qual caminho seguir. De um lado, eu queria continuar explorando essa paixão proibida com o Roberto, mas do outro, sabia que se o Thomas descobrisse, tudo acabaria. Depois daquele encontro intenso no hotel, eu me vi presa em um mundo de emoções e desejos.
Eu não podia negar que aproveitei cada instante com ele e a chama entre nós só aumentava a cada encontro. Estar com ele era como uma força magnética que nos atraía, sem que conseguíssemos resistir. Mesmo que aparentemente meu relacionamento com Thomas continuasse normal, eu sabia que estava vivendo uma vida dupla em segredo.
Segui me encontrando com Roberto, explorando um nível de paixão que eu nunca imaginei. Cada encontro foi uma experiência intensa e emocionante que me deixava sem fôlego. O que eu tinha com Roberto era completamente diferente de tudo que já havia experimentado.
A experiência e a maturidade dele me levaram a descobrir sensações e prazeres que eu jamais pensei sentir. Cada momento com ele era como uma montanha de emoções, repleta de desejo e sussurros de prazer. Mas enquanto aproveitava essa conexão com Roberto, eu também sentia um aperto no estômago.
A culpa surgia em momentos inesperados, mas eu tentava ignorá-la para seguir em frente. Repetia para mim mesma que era apenas uma aventura e que isso não precisava interferir no meu relacionamento com Thomas. E, apesar de meu coração estar dividido, meu namorado não suspeitava de nada.
Parecia que eu estava conseguindo esconder bem essa parte da minha vida. No fundo, eu sabia que não estava agindo certo, mas me deixava levar pela emoção do momento. Cada encontro com Roberto me fazia sentir viva, desejada.
A presença dele me enchia de sentimentos intensos e, por um instante, eu consegui esquecer minhas preocupações. Mas, claro, eu também sabia das consequências das minhas escolhas e do risco que estava correndo. O medo de ser descoberta e de machucar o Thomas se misturava ao desejo e à paixão que eu sentia pelo Roberto.
Eu não sabia como lidar com todas essas emoções e decisões complicadas. Mesmo assim, continuei me encontrando com ele em segredo, buscando esses momentos de intimidade e paixão. Cada encontro era uma fuga da realidade, uma forma de liberar todas as emoções que eu guardava.
Minha cabeça estava cheia de perguntas sem resposta e, às vezes, eu me sentia perdida nesse dilema. Eu sabia que precisava tomar uma decisão, mas era difícil saber qual era a certa. Devo continuar com essa aventura e arriscar tudo ou devo encerrar isso para proteger o Thomas e nosso relacionamento?
Nessas horas, eu me lembrava dos bons momentos que tive com o Thomas e de todo o amor que ele sempre me deu. Doía pensar na possibilidade de perdê-lo, mas, ao mesmo tempo, eu me sentia irresistivelmente atraída pelo Roberto. A vida seguiu seu curso e eu me vi presa no meio desse dilema, sem saber como resolver.
Continuei me encontrando com o Roberto em segredo, tentando manter o equilíbrio. O desejo e a atração que eu sentia por ele eram intensos demais para ignorar. Era difícil ignorar esses sentimentos, então de vez em quando eu e o Roberto ainda nos encontramos, mas apenas para momentos mais íntimos.
Esses encontros me enchiam de emoção e desejo, mas também traziam uma avalanche de sentimentos contraditórios. Eu sabia que estava arriscando muito ao me envolver nesse relacionamento secreto, mas a tentação era tão forte que, às vezes, era impossível resistir. Enquanto isso, meu relacionamento com o Thomas seguia aparentemente normal.
Ele não desconfiava de nada, e isso me dava um certo alívio. Eu tentava manter uma fachada de normalidade. Não posso negar que amo o Thomas e valorizo muito o que temos juntos, mas a experiência com o Roberto me fez questionar muitas coisas.
Percebi que existem desejos e sentimentos dentro de mim que eu não consigo ignorar, mas, ao mesmo tempo, também não posso esquecer o compromisso que tenho com o Thomas. Me sinto presa entre dois mundos, sem saber qual é o caminho certo a seguir. De um lado, o desejo e a atração que sinto pelo Roberto me puxam com força, mas do outro está o amor e a estabilidade que tenho com o Thomas.
Eu realmente não sei que decisão tomar, mas vou continuar compartilhando o que acontece conforme as coisas. Se desenrolarem.