Um bom dia a todos! Sejam bem-vindos à meditação do dia de hoje. Peçamos a Deus a Sua bênção em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amém. Pai nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino; seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
Amém. Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco. Bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus.
Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém. O Senhor nos abençoe, nos guarde e nos livre de todo o mal.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém. Muito bem, meus caros, vamos seguindo aqui nas nossas meditações, começando o Capítulo 16 do livro "O Caminho de Perfeição", cujo título é "Trata da diferença que deve haver entre a perfeição da vida dos contemplativos e a dos que se contentam com a oração mental.
" Fala de como é possível, algumas vezes, Deus elevar uma alma distraída à contemplação perfeita e da causa disso. Este capítulo e o que vem depois dele merecem muita atenção. Essa é a instrução do título, né?
Então, vai falar sobre a vida contemplativa e aquelas almas que fazem oração mental. O que é oração mental? Aquela oração do dia a dia, falando diretamente com Deus e como Deus pode elevar essas almas.
. . as nossas, né?
As almas daqueles que estão no mundo, que não são religiosos, que não são contemplativos. Então, vamos ver. Diz aqui Santa Teresa: "E que não vos pareça muito tudo o que tenho dito, pois estou entabulado.
. . o jogo, como se diz no xadrez.
Pedistes-me que vos explicasse o princípio da oração e eu, filhas, embora não tenha sido levado por Deus por este princípio, porque ainda nem mesmo devo ter o dessas virtudes, não sei outro caminho. Acreditai em mim: quem não sabe mover as peças no jogo do xadrez mal saberá jogar, e se não souber dar cheque não saberá dar mate. A vez de me repreender porque falo em coisas de jogo, não havendo nem devendo haver jogo nesta casa.
Por aí vereis a mãe que Deus vos deu, que até essa coisa desprezível conhecia. Mas dizem que isso é lícito algumas vezes, e quão lícita será para nós essa maneira de jogar, e com que rapidez se a usarmos muito daremos cheque mate nesse Rei divino que não poderá e nem quererá fugir das nossas mãos. A rainha é a que mais guerra lhe pode mover nesse jogo, contando com a ajuda de todas as outras peças.
Não há rainha que force o rei a se render como a humildade. Esta o trouxe do céu, nas entranhas da Virgem, e com ela nós o traremos preso por um fio de cabelo às nossas almas. E CR de-me quem mais a tiver; mais o reterá, e quem menos a tiver, menos o poderá.
Não consigo entender como há ou pode haver humildade sem amor, ou amor sem humildade, do mesmo modo como não compreendo como pode haver essas duas virtudes sem que haja grande desapego de todas as coisas criadas. Diréis: "Minhas filhas, para que vos falem virtudes, quando tendes tantos livros que as ensinam e que não quereis senão contemplação? " Afirmo que, mesmo que pissem meditação, eu poderia falar dela e aconselhar todas a tê-la como prática, mesmo que não tivesse virtudes, porque ela é um princípio para se alcançarem todas as virtudes, coisa que para nós cristãos é questão de vida ou morte.
Ninguém, por mais perdido que esteja, deve deixá-la se Deus o despertar. Se Deus o despertar para bem tão grande, como eu já escrevi em outro lugar e como dizem outros tantos que sabem o que escrevem, pois eu, por certo, não sei; Deus bem o sabe. Mas contemplação é outra coisa, filhas, e esse é um engano em que todos incorremos.
Se alguém tirar diariamente um tempinho para pensar em seus pecados, coisa a que está obrigado se não for cristão só de nome, logo será considerado muito contemplativo, sendo exigidas dele as enormes virtudes que o muito contemplativo tem obrigação de ter. E ele mesmo pensa ter chegado a esse ponto, mas se equivoca no princípio; ele não soube entabular o jogo pensando que o simples conhecimento das peças o levava a dar cheque mate, o que é impossível, já que este Rei só se entrega a quem se dá todo a Ele. Assim, filhas, se desejais que eu vos diga o caminho que leva à contemplação, suportai que me estenda um pouco em coisas que não vos parecem tão importantes à primeira vista, embora, na minha opinião, não o deixem de ser.
Quem não desejar ouvir falar delas nem praticá-las deve manter-se em sua oração mental o resto da vida, pois eu vos asseguro, e a todos quantos desejem esse bem, embora eu talvez me engane por julgar por mim que a procurei durante 20 anos, que sem essas virtudes não vai ser possível alcançar a verdadeira contemplação. Então, paramos aqui no quinto parágrafo, que é a introdução deste capítulo, e eu queria voltar com vocês aqui no comecinho do capítulo 16, lá no segundo parágrafo, né? No parágrafo número dois do livro, quem tem o livro em mãos, acompanhe aí comigo.
Lá no finzinho do capítulo 2, Santa Teresa fala assim sobre o Rei, que é Jesus: "Não consigo entender como há ou pode haver humildade sem amor, amor sem humildade, do mesmo modo como não compreendo como pode haver essas duas virtudes se não houver o desapego das coisas criadas. " Bom, então aqui está o núcleo. Daquilo que a gente leu aqui no dia de hoje, o que Santa Teresa se propõe a ensinar nesse capítulo?
Ela se propõe a fazer uma diferenciação entre o que é oração mental e o que é contemplação. A contemplação é um estágio mais avançado, mais elevado da vida de oração, da aproximação com as coisas de Deus. O que é comum para todos nós?
O que é mais comum é a oração mental. A porta de entrada para as coisas de Deus é a oração mental. O que é oração mental?
É aquela oração parada, onde você para ali uns minutinhos, fecha os seus olhos e fala com Deus. Essa é a oração mental. Essa oração, né, a mental.
. . Todos nós temos um dever moral até de fazê-la todos os dias.
Todos os dias nós devemos falar com Deus; isso é oração mental. Parar e falar com Ele é o que Santo Afonso de Ligório, para quem acompanhou as meditações do ano passado, disse muitas e muitas e muitas vezes a respeito da necessidade da oração mental. Tanto é que Santo Afonso dizia: "Quem reza se salva; quem não reza se condena.
" A oração mental é o mínimo, é a porta de entrada para as coisas de Deus, é falar com Deus, é se colocar na presença d’Ele, falar com Ele, tentar entender o que Ele está nos inspirando e acostumar-se a fazer isso. Não é fazer isso um dia, ficar três dias sem fazer, falar com Deus, e depois passar uma ou duas semanas sem falar. É coisa para todo dia, é alimento para a alma; isso é oração mental.
Agora, Santa Teresa fala aqui da oração contemplativa e ela coloca aqui uma coisa, né? Ela se desculpa muito, né? É até engraçado, né?
Que ela fala assim: “Isso aqui é coisa de mulher, são coisas que não cabem para monjas. ” E ela usa a comparação do jogo de xadrez e até diz para as irmãs: “Vejam a mãe que Deus vos deu, que entende de jogo e fala dessas coisas. ” Realmente, Santa Teresa sabia jogar xadrez muito bem.
Ela aprendeu a jogar não só xadrez; ela jogava baralho muito bem, né? Na sua casa, na sua família, isso era um hábito da família, né? Então, Santa Teresa jogava xadrez, jogava baralho, conhecia esses jogos, conhecia a música, né?
Tocava a castanhola, enfim, né? Tinha uma vida bastante normal. Então, essas coisas que ela teve experiências na vida dela, ela usa às vezes como ponto de comparação para falar das coisas de Deus.
E ela começa falando da vida espiritual, da oração mental e da busca para que se chegue à contemplação como um jogo de xadrez. Você vai entabular o jogo. O que é entabular o jogo?
É organizar as peças. Isso supõe que se conheça qual é o movimento que cada peça faz. O que são essas peças no tabuleiro de xadrez?
As virtudes. São as virtudes; como nós devemos mover as virtudes. E o que é virtude?
Virtude é a repetição de um ato bom que se torna um hábito. Então, Santa Teresa já está supondo que, para poder falar em vida espiritual, para poder falar em um caminho de perfeição, você deve ter pessoas que conheçam a doutrina da Igreja, frequentem os sacramentos, pratiquem a caridade – já tem que ter isso. Tendo isso organizado, já aí entrar no campo de batalha, oração mental todos os dias, falando com Deus e a partir da oração mental, o esforço para buscar a oração contemplativa.
Então, esse é o passo, essa é a sequência das coisas. E aí é interessante o que Santa Teresa vai dizer: nesse tabuleiro, nós temos um rei, como no jogo de xadrez. Esse rei é Jesus.
O rei é a peça mais importante, mas a peça que mais se movimenta e que é a mais estratégica de todas no tabuleiro é a rainha. E Santa Teresa compara a rainha num tabuleiro de xadrez com a virtude da humildade. A gente já falou disso alguns dias.
A humildade é o primeiro degrau para a santidade. Não existe santidade possível, união com Deus possível, sem humildade. Sem humildade!
E essa virtude, ou a falta dela em cada pessoa, vai se manifestar de um jeito diferente. Então, por exemplo, muitas pessoas se acham muito humildes porque falam com todas as pessoas. Bom, isso é muito bom; as pessoas se sentem bem, as pessoas se sentem acolhidas.
Então, essa pessoa é muito humilde. Geralmente, quando a gente vê, a gente fala: “Essa tal pessoa é muito humilde, ela é muito próxima de todo mundo. ” Muito bem!
Bom, para as pessoas que recebem essa abertura de comportamento, é muito bom mesmo. Agora, para a pessoa que faz isso, cabe um questionamento interior: por que eu faço isso? Porque realmente eu quero acolher todas as pessoas, tratar bem todas as pessoas?
Quero tratar as pessoas sem distinção, como filhas de Deus, minhas irmãs? É por isso? Bom, se for por isso, então realmente há algo de humildade aí.
Agora, pode acontecer que a pessoa seja super receptiva, super aberta, converse com todo mundo na igreja, no trabalho, onde as pessoas vêm, mas no seu dia a dia, com o trato fino daqueles que estão dentro da sua casa, não é assim. Aqueles que são próximos dela, ali, na família, não é assim. Então, não é a verdadeira humildade.
Pode ser o contrário, pode ser a mais sofisticada forma de soberba, porque ela quer, no fundo, no fundo – e às vezes é duro para ela mesma reconhecer isso – mas, às vezes, o que a pessoa quer é reconhecimento. Ela quer ser vista, ela quer ser aplaudida. Ela não quer ser humilde; ela quer ser vista como alguém que é humilde.
No fundo, ela quer aparecer. Não é humildade, então nós devemos sempre. É o que Santa Teresa aconselha.
Hoje, fazer este exame de consciência. Aliás, fazer exame de consciência, pensar nos nossos pecados, é uma coisa que a gente tem que fazer todo dia, antes de dormir. Se você dedicar alguns minutinhos para o exame de consciência, pergunte a si mesmo: o que eu fiz de mal hoje?
Coloque-se na presença de Deus e peça perdão por esse pecado, e esse é o nosso dever diário. Santa Teresa fala que muitas pessoas começam a pensar que a oração contemplativa é isso: a pessoa vai fazer exame de consciência, ela fica ali pensando na presença de Deus, colocando essas coisas na cabeça e fala: "Não, eu já estou atingindo a contemplação. " E a pessoa acha, e o que é contemplar?
Contemplar, numa linguagem bem simples, é olhar com atenção. Quando a pessoa atinge aquela oração, que está numa frequência em que ela olha para Deus, e Deus olha para ela, sem muitas preocupações, sem muito barulho, é uma oração onde realmente só Deus basta. Não precisa de mais nada, só pela presença de Deus, a oração já vale.
Não é uma oração simplesmente para pedir ou para agradecer; não é uma oração para estar com Deus, para fazer companhia a Deus e para gozar da companhia de Deus. A contemplação, então, muita gente acha que atingiu. Só que você não atinge a contemplação sem adquirir várias virtudes.
A primeira delas é a humildade. Então, nós temos que olhar para as nossas atitudes. Será que essas nossas atitudes, geralmente, elas são fruto de humildade?
Muita gente confunde a humildade com uma espécie de coitadismo, né? Que a pessoa diz: "Ah, porque eu sou ruim mesmo, ah, eu não sei fazer as coisas. " E aí a pessoa entra naquele vitimismo, naquela reclamação, e acha que isso é humildade.
E aí, quem olha fala: "Nossa, mas coitado do fulano. Não, realmente ele é. " Não!
Às vezes, é só uma pessoa reclamona que se faz de humilde, que se acha muito humilde e que os outros começam a achar também, entendeu? Então, às vezes não é humildade. Nós temos que ter uma certa dureza conosco mesmos para nos analisar, porque às vezes a gente mesmo acha que é muito humilde e não é.
Então, a grande prova: "Ah, mas como que eu vou saber se eu sou realmente humilde? " Bom, a gente pode começar por um método muito simples: se você se acha muito humilde, você já não é. Porque a virtude da humildade nos mostra quem a gente é.
A virtude da humildade é como um espelho, onde a gente se vê nu, a gente se vê do jeito que a gente é. A humildade é isso. Então, Santa Teresa fala: "Não é possível dar o cheque, colocar esse Rei em perigo.
" Se o Rei é Jesus, como que a gente pode colocar o Rei em perigo? O que Santa Teresa está falando é que, na nossa miséria, na nossa pequenez humana, nós podemos amarrar Jesus a nós. Jesus pode ser amarrado a nós e Ele não se separa de nós se nós tivermos a humildade.
A humildade é o fio de cabelo, como diz Santa Teresa, que amarra Jesus a nós. Um fio de cabelo, você rompe, dá um puxão, ele estoura. Mas a humildade é o fio de cabelo que consegue manter Jesus amarrado a nós, e nós a Ele.
Porque Jesus se deixa atrair por aqueles que são humildes, por aqueles que sabem quem são, que sabem das suas misérias, dos seus pecados. A humildade é isso. Então, nós devemos olhar para nós mesmos sem dó.
Às vezes a gente tem dó da gente mesmo: "Ai, mas eu fiz isso, mas foi por isso, por isso, por aquilo. . .
" e fica arrumando desculpa. Não! Às vezes, você fez determinada coisa porque você é preguiçoso, porque você gosta de falar mal dos outros.
Eu também, né? Então, quantas vezes, eu olhando para mim mesmo, falo: "Ah, mas não é bem assim. " Não é bem assim, porque eu estou querendo me enganar.
Eu faço isso, vocês fazem, todos nós fazemos isso. Então, para entrar neste jogo da vida espiritual, como diz Santa Teresa, e manter o Rei, entre aspas, digamos assim, dominado, para dar o cheque e dar o mate, o que seria dar o cheque? Dar o mate seria vencer, né?
Jesus. E como nós vencemos Jesus? Jesus é poderoso, Jesus é Deus.
Como nós vencemos Deus? Pela humildade. Se formos humildes, o Coração de Jesus, o Coração Sacratíssimo de Jesus, vai se inclinar para colocar dentro dele o nosso coração miserável.
É isso, a santidade é isso, né? E o que atrai o Coração de Jesus é a humildade verdadeira, genuína. E aí, Santa Teresa fala: "Então, nesse jogo, a rainha, que é a humildade, tem que se movimentar.
" E quando nós adquirimos a virtude da humildade, nós vamos adquirindo as outras. Aí, Santa Teresa fala: "Não existe humildade sem amor. " Porque para que a gente se reconheça, reconheça os próprios defeitos e pecados, só podemos fazer isso se amarmos muito.
Então, se eu sou humilde, é porque eu amo muito. Eu me torno mais humilde, e aí é um círculo virtuoso. E a humildade e o amor vão me levar ao desapego das coisas do mundo.
Eu uso as coisas do mundo, eu vivo no mundo, mas eu não pertenço ao mundo. Eu faço tudo para Deus, eu ajudo os outros, mas eu ajudo por causa de Jesus. Eu trabalho bem e suporto as dificuldades do meu trabalho por causa de Jesus.
Se eu estou doente, eu supero ali as dificuldades, obedeço aos médicos por causa de Jesus. E aí, humildade, amor, desapego das criaturas. Aí eu já vou conseguindo saber qual é o movimento das peças nesse tabuleiro da vida espiritual.
Teresa vai continuar explicando como que a gente faz isso muito bem, que Nossa Senhora, nossa mãe, nos abençoe, nos guarde, nos ajude no dia de hoje. A Vossa proteção recorremos, Santa Mãe de Deus, não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades, mas livrai-nos sempre de todos os perigos, ó virgem gloriosa e bendita. Amém.
E no dia de hoje, meus caros, eu gostaria aqui de, né, acolher, né, de vez em quando, aqui eu sempre vejo, mas nem sempre falo, né, gostaria de acolher sobretudo, né, alguns irmãos que sempre nos acompanham aqui com muita fidelidade, né, todos os dias. Já acompanhavam muitos de vocês nas meditações de Santo Afonso que estão aqui esse ano. Então, né, deixo aqui o meu abraço, as minhas orações pela Mirene Martins, pelo Wilson Rodrigues, Ana Maria e a Juliana Costa, Beatriz Nascimento, a Luciana Grego, Osnel, Lela Fernandes.
Falando nisso, a Luc, que nos acompanha aqui, os terços chegaram, Luc, né? A Lucy, ela faz uns tercinhos. Então, ela fez até, não tá aqui perto porque as crianças colocaram no quarto deles, né?
Ela fez dois tercinhos personalizados aí com o nome das minhas crianças. Eles já pegaram e já tá, né, pendurado lá no quarto deles. Deus lhe pague, chegou aqui às minhas mãos.
Ah, o Michel Drcula, né, de São Paulo. Ana Maria tá até comentando, né, ontem nós nos encontramos na Paróquia São Geraldo Magela aqui de Campinas. A paróquia recebeu as relíquias de Santa Terezinha.
Eu estive lá dando uma palestra. Quem for de Campinas, inclusive fica o convite: semana que vem essas mesmas relíquias irão para a Catedral Metropolitana de Campinas. Então, sábado que vem, às 10 da manhã, eu dou uma palestra, né, ao vivo ali, presencial, sobre Santa Terezinha do Menino Jesus.
Quem for daqui da região, 10 horas da manhã, semana que vem na Catedral de Campinas. Eh, a Estefânia, a Vânia Maria, quem mais? O Fábio Aurélio, a Maria Rejane, a Aline Sobreiro, a Aline é da Paróquia Santa Teresa Dávila de Mogi Guaçu, né?
Mogi Guaçu aqui pertinho de Campinas, é a minha Diocese de origem, né, diocésia de São João da Boa Vista. Então, realmente tem lá a Paróquia Santa Teresa. Então, que Deus abençoe aí a Paróquia Santa Teresa de Mogi e todos os seus fiéis.
A Beatriz Nascimento, a Júlia Costa, Wilson Rodrigues, a Daniela, a Luciana Pertel, a Beatriz Nascimento. Que Deus abençoe muito a todos vocês que têm acompanhado aqui e divulguem, né, curtam, compartilhem para que outras pessoas também possam, né, se aproveitar deste bem, né, desta riqueza que são essas meditações, esses escritos de Santa Teresa de Jesus. Deus abençoe muitíssimo vocês e que tenhamos um bom domingo.
Pensando nisso, né, rezando e pedindo essa graça de que tenhamos a verdadeira humildade. Deus abençoe. Tchau, tchau!