5 HISTÓRIAS DE TERROR DE GELAR A ESPINHA - RELATOS REAIS | EP.109 #dp

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DIÁRIO DOS PESADELOS
👻 SOU APENAS UM PROGRAMADOR QUE USA AS HORAS LIVRES PARA TRAZER CONTEÚDO DIÁRIO AQUI NO YOUTUBE. SE...
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[Música] há uma história que preciso contar nunca ouvi nada parecido mas aqui vai espero que não pareça loucura recentemente me mudei para uma cidade na fronteira entre o México e os Estados Unidos no deserto daquela região não é Tiana nem C Juares é uma cidade pequena muito pequena e por razões Prefiro não identificá-la uma tia nos recebeu minha irmã e eu por alguns meses enquanto tentávamos cruzar para o outro lado tínhamos outro tio por lá mas ele era o desordeiro da família minha mãe até nos disse para evitá-lo se possível porém em uma ocasião ele
apareceu na casa onde estávamos para visitar sua irmã e ficou surpreso ao nos ver já Fazia anos que ele não nos via conseguimos ouvir sua conversa com minha tia antes que ele nos visse ele tinha ido deixar algumas coisas e sairia da cidade no fim de semana deixaria sua casa sozinha eu me ofereci para cuidar da casa principalmente Porque estávamos muito apertados na casa da minha tia no começo ele não quis mas insisti pedi por favor disse que ele podia confiar em mim que estaria me fazendo um favor ele aceitou e na tarde de sexta-feira
passou para me deixar em sua casa antes de partir a casa não estava apenas nos arredores da cidade estava no meio do nada era uma área com algumas casas móveis algumas mal de pé feitas de madeira com telhados de Chapa Eu podia ver tudo isso da estrada um pequeno Vale com algumas lâmpadas espalhadas pelas ruas de Terra Vermelha muito bem niveladas o lugar se estendia até onde minha vista meu tio dizia que um dia construiram algo ali que era preciso se apegar àquele pedaço de terra antes que valesse mais quando isso valer algo as pessoas
que não precisam virão pegá-lo Sempre é assim ele me disse aquele lugarzinho pare ser tirado de uma história ao entardecer ele ficava em uma estrada Deserta cercado por morros áridos e so um Por do Sol laranja deslumbrante eu poderia me acostumar com isso disse ao meu tio e ele fez uma careta e me disse para não confiar muito na tranquilidade que via naquele momento a única coisa que se ouvia eram Algumas crianças brincando de bola à distância fique esperto Qualquer coisa se tranca bem sen não corre para os vizinhos da esquina onde tem uma lojinha
são gente boa disse ele Antes de Partir passei aquela noite tranquilamente embora o vento forte impedisse que eu ouvisse qualquer outra coisa não ouvia nem mesmo a televisão que demorei uma eternidade para ajustar a antena e pegar o sinal o vento era tão forte que eu mal conseguia ouvir meus próprios pensamentos saí um pouco de manhã para dar uma volta ao redor explorar mas caminhei e caminhei e não encontrei nada apenas duas ou três casinhas por quarteirão metade delas desocupadas depois que o sol saiu com toda a força as poucas pessoas que havia por ali
se abrigaram à sombra de suas casas eu voltei para a casa do meu tio e fiquei lá lendo vendo TV e pensando naquele momento até me questionei sobre o que estava fazendo ali no Meio do Nada tão longe de casa me perguntando o que o destino me reservava nesse dia nem mesmo o pô do sol eu vi adormeci por causa do calor da tarde e acordei minutos Anes da meite Acordei com um aviso relembramos que hoje é dia de acender as velas relembramos que hoje é dia de acender as velas uma voz que eu não
conseguia identificar soava lá fora junto com o vento espiei pela janela e vi que um carrinho velho passava em frente à casa ele tinha autofalantes em cima e um senhor falava ao microfone relembramos que hoje é dia acender as velas acender velas Não entendi ou talvez tenha pensado que não entendi ignorei liguei o fogão e acendi a luz dentro da casa espiei de novo pela janela e percebi que todas as casas tinham apagado suas luzes inclusive as externas havia uma escuridão total lá fora se não fosse por um momento em que a porta da casinha
da frente a uns 40 m de distância se abriu e eu vi o brilho de uma vela lá dentro pareceria que eu estava realmente no meio do nada como o céu estava nublado Nem mesmo as estrelas se viam naquela noite vi o senhor da casa em frente sair para usar o banheiro externo no momento em que a água começou a ferver no fogão o chão estremeceu de repente a casa tremeu por um segundo e então houvi algo lá fora algo distante espiei pela janela vi o senhor correndo de volta para dentro de sua casa que
se fechou rapidamente e ele desapareceu tudo estava escuro de novo exceto a casinha onde eu estava sem querer recuei alguns passos o som vinha da rua de trás apaguei o fogão o som agora estava muito mais próximo me encostei e sem perceber Eu segurava uma vela branca em minha mão direita sem pensar acendi lá fora só conseguia ouvir o vento nada mais de repente o vento ficou ainda mais forte coloquei a vela em um Pires caso ela caísse ou quebrasse enquanto eu dormia e dormi quando acordei já era dia a vela tinha se consumido completamente
e estava totalmente preta saí assustado para a rua esperando conversar com as pessoas achando que todos estariam tão aterrorizados quanto eu com o que tinha acontecido na noite anterior mas não tudo estava normal as Crianças brincavam antes que o sol ficasse muito forte algumas mulheres lavavam roupas e um homem trabalhava em sua cerca ao longe tudo parecia normal parecia estranho que fosse tão normal não tive coragem de perguntar o que tinha acontecido naquela noite tudo voltou ao normal e no dia seguinte meu tio chegou bem cedo agradecendo por eu ter cuidado da casa notei que
ele trouxe uma caixa de velas e a colocou debaixo da mesa ele me perguntou se eu queria ficar mais um dia ou voltar para a casa da minha tia eu disse que preferia voltar se possível eu não confiava muito no meu tio não tive coragem de perguntar se realmente vivia algo estranho ou se tudo naquela noite tinha sido imaginação minha do que tenho certeza absoluta é da existência daquele carro que passou com aquele aviso de [Música] meu nome é Jorge Alves sou motorista há mais de 20 anos e atualmente moro em Cárceres no Mato Grosso
minha vida sempre girou em torno das estradas comecei jovem tinha apenas 20 anos quando comecei a trabalhar para uma companhia de ônibus no Estado do Mato Grosso desde então já percorri milhares de quilômetros pelas rodovias e estradas do país já vi de tudo acidentes trágicos amanheceres lindos e em mais de uma ocasião enfrentei situações perigosas e de risco como assaltos e até mesmo ser privado da minha liberdade sei que esse trabalho pode ser duro às vezes mas o valorizo muito pois me trouxe muitas satisfações meu trabalho não é fácil frequentemente as longas horas e a
solidão da estrada podem ser esmagadoras porém aprendi a lidar com a fadiga o estresse e o perigo constante que é dirigir a noite Já ajudei colegas em dificuldades prestei auxílio a Viajantes encalhados e uma vez até fiquei no meio de um tiroteio do qual só saí vivo por um milagre me lembro com clareza da acertando a roda a menos de 30 cm de mim mas apesar de tudo amo meu trabalho há algo especial na estrada uma espécie de liberdade que me mantém preso a ela tudo aconteceu numa noite chuvosa quando me chamaram para dirigir uma
unidade com problemas eu precisava levá-la para conserto em um dos pátios mecânicos que tínhamos naqueles dias eu não estava atribuído a transportar passageiros mas sim a mover veículos de um Pátio a outro de uma central a outra para saídas a diferentes destinos Naquela vez havia algo no ambiente que parecia diferente saí de casa por volta das 23 horas da noite o tráfego era escasso e o céu estava coberto de nuvens escuras Cheguei ao Pátio da empresa um lugar escuro àquela hora ao descer do meu velho de guerra o vento frio me fez estremecer e uma
sensação de inquietação me invadiu por completo ali parecia que algo já estava me dando sinais havia alguns mecânicos além do Despachante e quando me apresentei me deram a ordem de levar a unidade para o pátio de soldagem Pois havia um problema nos tubos de escape depois de consertá-lo eu deveria voltar para a central e a viagem era na verdade longa enquanto transportava a unidade com defeito eu dirigia lentamente o que me permitiu parar em um pequeno restaurante à beira da estrada precisava de um café quente e algo para comer antes de continuar o ambiente era
acolhedor e decidi me sentar no balcão e pedi uma coxinha e um café bem forte enquanto esperava ouvi outros clientes falando em voz baixa sobre um acidente misterioso que havia acontecido recentemente por aquela região um canhoneiro contava que os Sobreviventes afirmavam ter visto uma menina aparecer de repente no meio da estrada ou ouvir seus lamentos ao longe em um certo trecho dizem que é o espírito de uma menina que morreu em um acidente há anos disse uma senhora mais velha que parecia ser a dona do local quem a vê acaba sofrendo algum tipo de desgraça
Eu não sou supersticiosa mas muita gente contou a mesma história bom devo dizer que eu não sou alguém que acredita em histórias de fantasmas e não dei muita importância à conversa entre os mais velhos após comer decidi continuar meu caminho sem dar muita atenção no entanto uma neblina começou a aparecer enquanto eu avançava a visibilidade diminuiu drasticamente e me vi dirigindo em uma velocidade bem menor do que estou acostumado à medida que a estrada ficava mais escura e a neblina mais densa Não pude deixar de pensar nos rumores que havia ouvido no restaurante e se
for verdade me perguntei sentindo um calafrio percorrer minha espinha me perguntava o quanto daquele mito poderia ser verdade a noite estava fechada e a neblina começava a se tornar mais espessa como se um manto de escuridão se espalhasse sobre a estrada um pouco nervoso reduzi a velocidade Tentando Manter meus olhos na linha do asfalto que mal podia ver ao fazer uma curva senti que a neblina se tornava ainda mais densa uma sensação estranha me invadiu sei lá era tipo um sentimento de tristeza então ao passar pela ponte minha visão se fixou em algo que gelou
meu sangue a figura espectral de uma menina parada à beira da estrada sua silhueta parecia flutuar na neblina e embora eu não pudesse ver seu rosto ente sua presença me fez tremer pois sabia que Algo de diferente estava acontecendo comigo foi nesse momento que ouvi um longo lamento um som que parecia vir de outro mundo o som atravessou meu corpo como uma faca e o susto me fez desviar bruscamente o volante Frenético pisei fundo no acelerador querendo me afastar o mais rápido possível daquela aparição minha mente estava em branco e e nem sei como não
batia em alguma árvore bom tinha um bom trecho a ser percorrido da estrada ainda mas a neblina fazia com que cada metro percorrido parecesse eterno então para minha surpresa havia algo mais adiante no meio do caminho a mesma menina a mesma presença espectral como se tivesse se transportado Em Um Piscar de Olhos eu não sabia o que fazer a adrenalina e o pânico tomaram conta de mim e num impulso desesperado Frei bruscamente para evitar atropelá-lo o ônibus deu um estralo forte e parou por um momento o mundo pareceu ficar em silêncio olhei para a frente
mas não havia nada ali a menina tinha desaparecido meu coração estava disparado e o suor escorria pela minha testa eu estava nervoso mais assustado do que em qualquer outro momento da minha vida não sabia o que pensar ou dizer comecei a rezar em voz baixa esperando que isso aliviasse minha angústia e me desse coragem para continuar meu Deus proteja-me nesta viagem afasta todo o mal de mim as palavras saíam da minha boca de forma automática Depois de alguns minutos que pareceram horas recuperei a compostura e liguei o ônibus novamente não tinha outra opção além de
seguir em frente mas fiz isso com uma cautela renovada e o uma oração constante em minha mente a estrada estava mais escura do que jamais vi nem parecia o mesmo lugar e a névoa aquela névoa ainda continuava me envolvendo Mas eu sabia que precisava chegar ao meu destino meu coração continuava descontrolado enquanto tentava recuperar o fôlego o ônibus avançava lentamente e a névoa ainda me envolvia Mas então Algo pior aconteceu vi a menina dentro comigo andando pelos assentos espiando entre as fileiras com seus olhos escuros fixos em mim e uma sensação de frio percorreu meu
corpo ao ver que ela estava ali atrás não entendia como ela havia entrado ou Em que momento isso aconteceu estava petrificado e tentei manter a concentração na estrada Mas minhas mãos tremiam no volante dirigia no automático tentando não provocar um acidente os se arrastavam e cada metro percorrido parecia 1 km até que ao passar firme por um quebra molas como por mágica aquela coisa desapareceu pensei que havia terminado Mas estava enganado a partir daquele momento o espectro passou a aparecer em todos os lugares não apenas na estrada mas também no ônibus e na oficina até
os mecânicos que consertavam os veículos começaram a notar estranho diziam ouvir algo caminhando dentro dos ônibus mais antigos os rurais o espectro da menina parecia estar preso ali tive receio de contar aos camaradas pensando que diriam que eu estava louco ou coisas piores mas para minha surpresa não fui o único a passar por isso em outras ocasiões outros colegas também sofreram algo parecido era uma loucura um dos homens mais supersticioso que os outros sugeriu que talvez aquele ser quisesse passar uma mensagem que para descansar em paz seria necessário realizar missas ou acender velas algo precisava
ser feito para que a alma pudesse encontrar paz uma noite depois de terminar de consertar o veículo e voltar à Central para deixar o ônibus fiquei sozinho e entrei no veículo antes de qualquer outra pessoa enquanto isso os mecânicos observavam oend forte noito falei em voz al esuma resposta o você quer por não nos deixa em paz noç não hosten o da minha respiração depois ouv segido de um sussurro me fez tremer volte para estada Pode parecer loucura mas decidi fazer isso embora estivesse aterrorizado na noite seguinte voltei ao trecho da estrada onde a vi
pela primeira vez não havia névoa naquela noite mas a escuridão parecia mais profunda do que nunca cheguei à ponte e parei o ônibus desliguei o motor e esperei em silêncio não demorou muito até que a figura espectral da menina aparecesse novamente desta vez à beira de um trecho da estrada onde se via um pequeno barranco desta vez sua presença não me quo anesti que havia algo que eu precisava descobrir algo que eu deveria entender Deci do ônibus e caminhei até o local onde ela estava ali na escuridão notei algo que não havia visto antes um
pequeno R de flores murchas e um boneco de pano abandonados à beira da estrada senti uma tristeza profunda como se o sofrimento da menina tivesse me invadido de repente tudo fez sentido aquele lugar devia ser onde a menina perdeu a vida e seu espírito não conseguia descansar compreendi que precisava fazer algo para que ela encontrasse a paz voltei ao ônibus e peguei uma sacola e uma lanterna maior que iluminou o caminho na escuridão o ar estava impregnado de um silêncio assustador quebrado apenas pelo som de carros e caminhões que passavam lá na parte de trás
ao voltar ao local onde encontrei o ramo e o boneco senti-me ansioso não apenas por estar recolhendo objetos esquecidos mas porque estava tentando dar um pouco de dignidade a um espírito cuidadosamente coloquei tudo na sacola levantei o ramo de flores murchas e o boneco de pano ambos cobertos de Barro também Encontrei os restos de uma cruz de madeira que havia sucumbido ao tempo enquanto os objetos na sacola prometi fazer tudo o que fosse possível para que sua memória não fosse em vão decidi levá-los a um lugar mais Digno e no dia seguinte fui a um
cemitério próximo quando cheguei tudo parecia diferente o silêncio era interrompido apenas pelo Canto de alguns pássaros caminhei entre os túmulos cada um contando uma história de vida passada até que encontrei um mausoléu que sempre parecia bem cuidado era um lugar especial onde os visitantes deixavam brinquedos e velas acesas homenageando as crianças ali sepultadas com reverência enterrei o ramo e o boneco perto deste mausoléu sentindo que estava cumprindo uma missão Sagrada observei as flores se misturarem a terra como se finalmente tivessem encontrado um lar depois disso voltei à Estrada eciar uma peuz Beira exatamente no local
onde a tragédia havia ocorrido embora não tivesse um nome a cruz era um símbolo de reconhecimento um gesto de amor para uma criança que havia sido esquecida acendi uma vela e rezei por sua alma pode ser coisa da minha cabeça mas enquanto a chama tremel suavemente senti uma conexão profunda como se o vento me agradecesse esa que com issoe a ela o descanso que tanto precisava o ato me trouxe uma sensação estranha de paz e por um momento a sombra da tristeza que senti Desde que conheci sua história pareceu desaparecer a partir daquele dia a
presença da menina deixou de me atormentar o ônibus e a oficina voltaram ao normal e os mecânicos pararam de falar sobre coisas estranhas no entanto eu nunca esquecerei aquela noite com a imagem da pequena e a dor que senti pois essas memórias ficaram gravadas em minha mente profundamente na verdade esse acontecimento ainda me causa medo medo de algo assim acontecer comigo quando meu dia aqui na terra chegar ao fim por isso rezo para que eu descanse em Total paz quando meu dia chegar [Música] meu nome é Edwin Big School e sou de sololá na Guatemala
falo fluentemente português por conta da minha mãe que é moçambicana e já faz muito tempo que ouço relatos e posso dizer que este é um dos melhores canais de histórias que já encontrei gosto muito da forma como são contadas escrevo este relato sobre algo que não aconteceu comigo mas sim com meu pai que se chama baldío ele nos contou isso recentemente e não fiquei surpreso já que ele é um grande crente nessas coisas e sempre que nos conta suas histórias fala com toda a verdade e Sinceridade de sua experiência isso aconteceu na sua infância Ele
nasceu em uma família muito muito pobre e desde pequeno teve que começar a trabalhar como carregador de sacos no mercado no passado o mercado central da minha pequena cidade ficava ao lado da Praça os dias de mercado aqui são terça e sexta-feira meu pai vivia quase nas periferias do povoado e precisava caminhar bastante para chegar ao centro então ele tinha que acordar muito cedo para poder chegar a tempo naquela época também trabalhava como carregador e ajudante um casal muito conhecido no meu povo a quem chamavam de El e sua esposa Don esses eram os apelidos
carinhosos deles Eles ainda são lembrados com muito carinho eram pessoas muito humildes e respeitosas naquela época eles eram um casal jovem e conhecido meu pai me contava que eles se surpreenderam ao ver alguém tão pequeno quanto ele já metido nesse Ofício e ao conversarem meu pai lhes contou o que estava passando todas as dificuldades que enfrentava e o tempo que precisava para chegar ao trabalho todas as manhãs esse casal de coração muito bom ofereceu que ele ficasse em sua casa nas noites de segunda e quinta-feira a casa também era muito humilde mas estava perto do
centro a cerca de uma quadra e meia atravessando algumas esquinas do mercado o local também estava a uns 30 m do cemitério geral bem na descida da entrada principal Esse lugar é muito conhecido Pois é o trecho final para os enlutados deixarem seus entes queridos e sempre me pareceu um lugar muito estranho com uma vibração muito forte meu pai teve que pedir permissão ao meu avô e com algumas dúvidas ele finalmente aceitou já que estavam passando por um momento muito difícil e realmente precisavam de toda a ajuda possível meu pai ficou muito contente pois nas
primeiras semanas foi muito bem com as cargas e ainda mais por não precis acordar tão cedo ali ele podia sair às 3:45 da madrugada e ainda havia tempo para tomar um café com o casal algo que o deixou bastante intrigado foi a rotina que o kanch tinha ao sair de casa ele se Virava para trás e fazia uma cruz em sinal de respeito aos mortos ele fazia isso sempre e meu pai na sua inocência não se perguntava o que significava apenas ignorava e i isso aconteceu em novembro época em que havia muito movimento porque todos
compravam flores e comida para Celebrar o dia dos Santos que é nos dias primeiro e segundo de Novembro ele lembra que à noite ao chegar àquela casa sentiu como se algo o puxasse para a rua mas sem dar muita importância entrou na casa jantou com o casal e foram dormir de madrugada prepararam-se para sair para trabalhar ele lembra muito bem que era uma manhã muito fria e que Precisou se agasalhar com o que pode pois era insuportável no momento de sair o estava pronto para fazer sua rotina virar-se e fazer a cruz que sempre fazia
mas no meio do gesto parou como se tivesse congelado Pelo frio meu pai ao ver isso soltou uma risada aando que ele estava brincando e ao tentar puxá-lo sentiu que ele estava completamente gelado muito intrigado ele virou-se para a descida do cemitério e nos contou que também ficou paralisado sem poder se mexer quando viu um grupo de pessoas todas vestidas de branco com véus cobrindo suas cabeças elas caminhavam em direção ao cemitério olhando para baixo entando um Cântico que só pode ouvir quando as viu meu pai ouvia como se estivessem ao lado do seu ouvido
mas as via de longe apenas começando a subida ele não sabia o que fazer na verdade não podia fazer nada de repente ele sentiu como seu corpo aos poucos foi se desprendendo em todo o corpo comeou a se sentir muito leve e o frio foi desaparecendo e de repente senti que Oi lutava e ofegava em sua mente acreditou que era o fim de tudo mas viu como Oi com seus dedos de alguma forma conseguiu terminar o sinal da cruz e assim se libertou com todas as suas forças ele arrastou meu pai para a Rua oposta
num piscar de olhos meu pai conta que já estava na esquina e que de repente aquelas figuras congelaram como se tivessem ficado paradas no tempo ao chegarem à praça onde estavam as barracas todos se surpreenderam ao ver seus rostos pálidos e com manchas que pareciam queimaduras pelo frio uma das senhoras rapidamente ofereceu café para recuperassem e só depois de terminar a xícara é que conseguiram começar a balbuciar algumas palavras todas as pessoas ao redor ficaram surpresas e meu pai conta que lamentavam muito o ocorrido já que no povoado existe a crença de que quando você
passa por algo parecido quando os vê em poucos dias você morre o kanch começou a chorar de repente dizendo que era o seu fim que a morte logo o levaria e que ainda era jovem meu pai não compreendia completamente o que havia acontecido apenas anos depois já mais velho lembrou dessa história e agradeceu a vida por ter lhe dado outra chance de estar bem no final o kanch não morreu Talvez o gesto de respeito aos mortos e o risco que correu para salvar a vida do meu pai lhe tenha dado um pouco mais de tempo
ninguém sabe o que sei é que meu pai nunca mais voltou à aquela casinha preferiu caminhar muito todas as madrugadas mesmo estando longe se sentia mais seguro assim atualmente Meu pai está melhor nós estamos melhor financeiramente do que os pais dele porque ele conseguiu estudar se superar e ajudar nossa família a progredir o e dona sempre foram muito bons amigos já faleceram há anos e meu pai os lembra com muito carinho porque como eu disse eram pessoas de muito bom coração e recordá com carinho é a maior demonstração de respeito e gratidão na minha família
já aconteceram outras coisas a histórias do meu avô na sua Juventude e eu na minha infância Também vivi muitas coisas estranhas Espero que este relato seja a porta de entrada para as histórias da minha família e que possam compartilhar com os outros para que saibam que todos nós todos nós passamos por algo estranho aos uma vez em nossas vidas saudações e muito obrigado por ler este [Música] relato há algum tempo Aconteceu algo muito estranho comigo e com minhas amigas em uma festa do pijama a primeira desde que saímos da escola e fomos para escolas diferentes
como quase Sempre acabamos contando histórias de fantasmas e descobri que as duas gostavam muito de ouvir relatos eu recomendava anos porque sabia que elas gostavam de terror mas nunca me dam ouvidos enfim conversamos um pouco sobre isso depois assistimos a vídeos de teorias da conspiração erros no espaçoo e coisas estranhas E acabamos em uma página sobre lendas e rituais uma das minhas amigas sugeriu fazermos um aqui preciso esclarecer que embora gostemos dessas histórias e essencialmente acreditemos no Sobrenatural essas coisas não nos assustam muito fizemos um ritual na frente do espelho uma verdadeira estupidez lembrei várias
vezes quando por algum motivo ouvia nas histórias para cobrirmos os espelhos terminamos O Ritual e claro como esperávamos nada aconteceu supostamente deveríamos ver algo no espelho mas não quero entrar em muitos detalhes sobre o qu por bem pelo que aconteceu depois e porque não quero que ninguém tente quando estávamos prestes a dormir comecei a me sentir muito ansiosa acho que todas estávamos embora nada tivesse acontecido em algum momento percebemos que o que fizemos e o que dissemos na frente do espelho não foi certo inclusive ouvi Cinthia rezando não conseguia dormir o tempo passava E eu
simplesmente não sentia sono peguei meu celular e debaixo do cobertor para que a luz não incomodasse comecei a jogar um joguinho que sempre me faz dormir então ouvi Batidas na janela e lembro apenas de como o medo tomou conta de mim descendo pelo meu corpo pensei no espelho imaginei alguém e só queria pensar que estava imaginando que não estava ouvindo de verdade quando ouvi a segunda batida percebi que estava realmente acontecendo mas não conseguia identificar de onde vinha ouvi Lorena se levantar rapidamente e cobrir o espelho nesse momento percebemos que todas estávamos acordadas mas nenhuma
teve coragem de dizer nada não ouvimos mais nada depois disso na manhã seguinte para nos acalmar Lorena disse que havia sido seu irmão que ele quis nos assustar como uma brincadeira mas a verdade é que isso não era possível o quarto dela fica no segundo andar e seu irmão chegou muito tarde Nem teria como saber que estávamos lá Além disso ele não sabia que estávamos falando sobre esses temas muito menos sobre o ritual no espelho nem eu nem ca ficamos tranquilas com essa explicação mas decidimos aceitar moment no entanto na próxima vez que nos vimos
Lorena nos contou que teve que tirar o móvel do espelho do quarto que ela o jogou fora ela não disse por mas se foi algo parecido com o que aconteceu naquela noite eu a entendo completamente desde então ela não ouve mais relatos mas se algum dia ouvir esta história espero que ela se anime a contar o que realmente aconteceu [Música] recentemente consegui um emprego em um restaurante mexicano na cidade vizinha a minha a área era meio perigosa mas nada que eu não pudesse lhe dar Eu também estava bem desesperado por dinheiro Então na verdade não
tinha muita escolha Além disso achei que trabalhar noite não seria tão ruim já que teria a maior parte do dia livre o restaurante era razoavelmente decente mas o gerente Carlos era digamos suspeito ele sempre me colocava nos piores horários me fazia trabalhar até tarde e nunca parecia muito preocupado em seguir as regras ele era o tipo de cara que fazia você sentir que não podia confiar nele mas como eu disse não tinha muita escolha eu precisava do emprego certa noite enquanto fechava o restaurante comecei a ouvir uns barulhos estranhos eu esta passando o esfregão no
chão dazinha quando ouvi pela primeira vez enquanto limpava Ouvi dois sons abafados que Pareci suaves pancadas e arranhões eles vinham debaixo do chão no começo o som era Fraco mas eu sabia que não estava imaginando coisas as pancadas e os arranhões alternavam mas eu tinha certeza de que estava ouvindo dois sons distintos ouvi por um tempo e os ruídos continuaram por cerca de um minuto antes de pararem completamente fiquei assustado mas ignorei pensando que poderia ser um animal lá fora ou talvez os canos se acomodando porém os sons continuaram eles começavam quando o lugar ficava
quieto sempre quando eu estava terminando a limpeza depois de algumas noites falei com Carlos sobre isso ele deu de ombros disse que não era nada e que eu devia parar de me preocupar ele chegou a dizer que o restaurante nem tinha porão Foi aí que comecei a suspeitar Eu sabia que ele estava mentindo porque eu literalmente tinha visto os poos de janela na parte de trás do prédio quis dizer isso a ele mas me segurei resolvi esperar mais um dia Talvez os barulhos parassem sozinhos Mas claro que os barulhos continuaram no dia seguinte reclamei com
ele e disse que o lugar devia ter um porão já que havia janelas abaixo do nível do solo foi quando ele me olhou de um jeito estranho e insistiu que não havia porão Ele disse que os antigos donos do prédio haviam lacrado o porão anos atrás e que ninguém podia entrar ou sair depois ele me disse com uma voz firme para me concentrar no meu trabalho e parar de bisbilhotar a maneira como ele falou foi estranha me deu um mal pressentimento mas eu não queria perder o emprego Então deixei para lá achei que talvez fosse
só algum animal que tinha entrado de alguma forma nos dias seguintes os barulhos persistiram toda a noite Havia aqueles estranhos sons de pancadas baixas e arranhões ocasionais como se algo ou alguém Estivesse se movendo lá embaixo eu não conseguia me livrar da sensação de que algo estava errado mas tentei ignorar até que uma noite depois de fechar o restaurante a curiosidade falou mais alto decidi dar uma olhada por conta própria fui até a parte de trás do prédio onde estavam os poos de janela abaixei e tentei espiar por uma delas estava completamente escuro lá dentro
e eu não conseguia ver nada nem mesmo com a lanterna do meu celular quando estava prestes a desistir uma luz piscou dentro do porão por apenas um segundo depois apagou antes que eu pudesse ver qualquer coisa claramente fiquei paralisado sem saber o que tinha acabado de ver corri de volta para o carro e não contei nada para Carlos algo na situação toda me fez sentir que era melhor ficar quieto eu não estava preparado para o que aconteceria depois na próxima vez que fechei o restaurante não resisti à vontade de checar as janelas de novo Admito
que minhas mãos tremiam enquanto eu caminhava ao redor do prédio Eu sabia que nada de bom viria de bisbilhotar abaixei para tentar ver melhor desta vez quando me aproximei mais para dar uma boa olhada Eu vi pressionado contra o vidro havia um rosto era um homem mas não qualquer homem ele parecia completamente insano seu cabelo estava duro de sujeira e seu rosto imundo como se Não tomasse banho havia semanas seus olhos amarelados estavam arregalados olhando diretamente para mim através do vidro ele bateu a cabeça contra a janela e me deu um sorriso eu gritei e
caí para trás completamente em Pânico corri para o carro sem olhar para trás minhas mãos tremiam enquanto eu procurava as chaves mas no final conseguia entrar no carro e sair dali antes que qualquer outra coisa acontecesse no dia seguinte não consegui mais ficar quieto fui direto falar com Carlos e contei tudo para minha surpresa ele nem tentou negar em vez disso me fez se sentar e finalmente me contou a verdade ele admitiu que a pessoa que eu tinha visto era seu irmão que que estava morando no porão ele disse que o irmão era mentalmente instável
até perigoso e Carlos O estava escondendo lá embaixo para mantê-lo fora de problemas o porão havia sido lacrado para o público anos atrás mas Carlos tinha encontrado uma maneira de deixar seu irmão viver lá embaixo longe de olhares curiosos Ele me pediu para não contar a ninguém e disse que apreciaria se eu esquecesse que tudo isso aconteceu eu nãob o que dizer quis pedir demissão na hora mas não pude estava tão apertado de dinheiro que a ideia de procurar outro emprego não parecia viável então continuei trabalhando convencendo de que estaria bem desde que ficasse longe
do porão tentei Manter a cabeça baixa e evitar Carlos mas a situação toda me deixou tenso algumas semanas depois algo aconteceu que me fez me arrepender de ter ficado era tarde eu tinha de fechar o restaurante enquanto caminhava para o carro percebi algo ou alguém espreitando na linha de árvores ao lado do estacionamento era só uma sombra meio distorcida Mas eu sabia no fundo que era uma pessoa tive a sensação de que sabia quem era meu coração começou a disparar mas fingi não perceber continuei andando tentando manter a calma mas então ouvi Passos atrás de
mim olhei por cima do do ombro e lá estava ele o mesmo homem do porão ele vinha cambaleando em minha direção mas claramente tentando andar o mais rápido que podia fiquei desesperado procurando as chaves e consegui destrancar a porta e me jogar para dentro do carro no momento em que ele chegou até mim ele bateu o rosto contra a janela sujando a de terra e começou a socar o vidro eu gritei mas não conseguia pensar direito tudo o que sabia era que precisava sair dali saí o mais rápido que pude não sei como consegui chegar
em casa naquela noite sem bater o carro ainda Agradeço a Deus pelo fato dele mancar Porque caso contrário ele teria me alcançado Com certeza aquela foi minha última noite no restaurante liguei para a polícia mas nunca voltei eu não queria saber o que aconteceu depois se eles Encontraram o homem ou Carlos foi punido pelo que fez eu só não queria mais estar envolvido mesmo agora não consigo parar de pensar que Carlos pode vir atrás de mim um dia não sei se ele iria a esse ponto mas é um pensamento que sempre fica no fundo da
minha mente nunca descobri o que aconteceu com o restaurante e sinceramente acho que não quero saber Talvez um dia eu deu uma volta por lá mas por enquanto quero me manter o Mais longe possível daquele lugar e dessas pessoas dos
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