Hemostasia: Como acontece a coagulação do sangue? (Fisiologia)

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Dr. Cristian Morato - Médico Explica
Hoje eu disponibilizo uma vídeo-aula que fez parte do material do meu curso de Fisiopatologia Hemato...
Video Transcript:
já faz um tempo que eu não trago aqui para o canal uma vídeo aula completa para vocês então hoje a gente vai mudar um pouquinho Esse aspecto do canal Hoje eu tô trazendo um pedaço de uma aula que eles venham curso meu com os alunos a um ano e meio aproximadamente falando um pouco sobre a hemostasia um processo muito importante para toda coagulação que acontece dentro do nosso organismo sempre que um vaso acaba sendo lesionado e que acaba evitando que a gente sangue até a morte se você se interessa nesse assunto fica até o final
do vídeo e não se esquece logo de cara deixa aquele seu like porque ele seu comentário se inscrever no canal ativar o Sininho de notificações e também de Compartilhar esse vídeo com seus amigos lá embaixo tem botão compartilhar que permite você Compartilhar esse vídeo em qualquer rede social inclusive no WhatsApp que é isso eu vou ficando por aqui Aproveitem a aula e se vocês gostarem já sabem Deixa aquele seu comentário que é muito importante vou ficando por aqui não se esqueçam aqui conhecimento é poder ficar com vídeo tchau hemostasia é diferente de homeostase os dois
termos diferentes a hemostasia ela é o termo que designa a coagulação sanguínea homeostasia é aquele equilíbrio fisiológico que a gente tem no corpo lembra da homeostasia não tem nada a ver uma coisa ali com a outra no seu significado a hemostasia sobre coagulação EA Nossa coagulação para a gente ter um entendimento grande dela não é só saber que a plaqueta que faz ato aqui saber da tua que tá é tipo 10 por cento do que significa coagular o sangue na primeira aula gente falou aqui para o sangue coagula a gente precisa aquele fibrinogênio que vai
se transformar em fibrina Isso aí é um pouquinho mais é jamais 10 por cento para informação entendi já tem vinte por cento mas para tudo isso acontecer nós estamos aquele outro oitenta por cento de informação que ela que a gente vai falar hoje nessa imagens estão vendo que nós temos ali uma lesão vascular não é o vaso tá sangrando nós vamos ter um vaso espasmo Já falei para você na aula passada essa formação de um de um tampão plaquetário para poder coagular essa região e evitar uma hemorragia ela se divide em três partes a primeira
que a própria constrição vascular na Então a gente vai ter uma contração do vaso para poder evitar esse fluxo sanguíneo em excesso por ali vocês tem que lembrar de uma coisa muito importante que vocês estudam em fisiologia cada tecido regula o seu próprio fluxo sanguíneo e ele segurou seu fluxo pela contração muscular se ele não precisa de muito fluxo ele contrai e é isso que o nosso próprio tecido tá fazendo aí para evitar o mesmo a GIA nesse tecido que foi lesionado ele faz uma rosa construção para evitar essa hemorragias assim depois a gente vai
ter a segunda fase que a formação do tampão plaquetário e a nossa terceira fase que a coagulação sanguínea em si que é quando o nosso vaso já fechou é muito importante você entender que a coagulação é quando essa região do vaso foi fechada e a gente chama de coar é porque nessa região além de plaqueta nós temos glóbulos vermelhos que foram pegos nessa rede de fibrina que foi feita junto com plaqueta tá então a gente vai ter fibrina e plaquetas pegando glóbulos vermelhos e trancando eles nessa região que tudo isso para impedir a passagem de
sangue de plasma para fora do vaso quando a gente fala de coagulação e nós temos fatores pró-coagulantes são dentro do vaso e fatores anticoagulação Então são dois tipos de fatores que nós vamos ter dentro do vaso pro coagulação anticoagulação anos são importantes no momento da coagulação e um aumento da anticoagulação a Como assim professor quando a gente está coagulando o sangue porque tem lesão mesmo vaso a gente tá ativando tanto os fatores de coagulação nessa região quantos fatores anticoagulantes na região periférica porque o que a gente quer é coagular o sangue só na região onde
tem lesão a gente não quer coagular o sangue um todo em todos os vasos em todo nosso organismo nós não queremos fazer isso quando acontece uma resposta onde os fatores anticoagulantes eles não são ativados e só os coagulantes são ativados a gente entra num quadro patológico chamado de coagulação vascular disseminada que é muito temida porque ela pode ser mortal primeira parte que a nossa constrição vascular né a vasoconstrição lá nosso livro ele fala de algo importante Olhe fala do desse espaço né que o vaso vai fazer ele começa falando esse espaço para depositar quais são
as substâncias que vão fazer o espaço Então esse espasmo que vai existir dentro do vaso ele acontece logo após a lesão vascular tentei ver a lesão já começa o espaço no vascular para a vasoconstrição acontecer e ele fala que é um de um evento transitório ou seja ele vai durar alguns minutos e algumas horas então assim que aconteceu essa vaso constrição ela vai demorar minutos para desaparecer ou ela pode demora é isso depende do tamanho da lesão quanto maior for a lesão no vaso mais tempo um uma espasmo com uma contração vai ficar esse vaso
o espasmo ele é desencadeado por uma lesão no endotélio do vaso tá então nós endotélio vascular ele vai ser lesionado e vai liberar algumas substâncias esse endotélio ele libera substâncias humorais igual cês tão vendo aqui na tela ou substâncias do Moraes e a gente vai ter alguns mecanismos locais dentro do nosso do nosso tecido que vão ajudar a controlar esse vaso espasmo tá essa contração que a gente vai ter ali aqui eu deixei três substâncias que vão ser liberadas logo após a lesão teve lesão a gente já libera três substâncias a primeira ser Liberal da
pessoal vai ser o tromboxano A2 e ele vai trabalhar na vasoconstrição e se tromba funcionar dois o que que é porque eu não tô lembrando o tromboxano pessoal ele é um tipo de prostaglandina e ele é um tipo de prostaglandina percebam uma coisa as prostaglandinas elas Em alguns momentos Elas têm função vasodilatadora no entanto nós temos vários tipos de prostaglandina nosso corpo tem tanto tipo que os pesquisadores tiveram que separar-se prostaglandinas em várias famílias então nós temos prostaglandina possa continuar B posso alguns nascer D E F G né E por aí vai e cada família
tem seus subtipo ainda de prostaglandina a nossa o nosso tromboxano ele tá dentro desses dessas famílias de prostaglandina dentro desse subtipos de prostaglandina e a prostaglandina especifica que o tromboxano A2 ele tem função vasoconstritora apesar de existir alguns que fazem vasodilatação ele tem função vaso Construtora a nossa serotonina Ela também tem função vaso Construtora e ela tem uma função um pouquinho mais longa porque mais prolongada a serotonina lá normalmente ela não é liberada pelo endotélio quem libera a serotonina é o nosso t um local que foi lesionado por quê para você ter uma lesão de
vaso você não teve que lecionar as células do epitélio da pele não teve que lesionar as a outra Silva soró subcutâneo e assim sucessivamente até chegar tecido conjuntivo até chega no vaso Então os tecidos locais conseguem liberar serotonina o tromboxano inclusive ver pulando ele não é liberado também pelo endotélio pelo endotélio né vai ser liberado ainda uterina essa substância que inclusive já tinha falado pra vocês assim doutrina nós já tinha falado daquele na pra vocês vão ao a sala que é uma substância liberada pela endotélio do vaso e ela faz uma vasoconstrição mente potente o
nosso tromboxano ele é liberado pela plaqueta tá a própria plaqueta libera tromboxano então acontece da seguinte forma lesão vascular teve uma lesão né qualquer tipo de lesão Ferida por arma branca Ferida por arma de fogo qualquer tipo de lesão que pegou o vaso o tecido que por Reginaldo começa a liberar serotonina e ele faz isso por um bom tempo ele pode tomar a horas liberando serotonina seleção foi muito importante tem muito louco pelo menos de fisiologia que vão o mais importante que eu expliquei para vocês em sala de aula lembra que nós temos receptores de
dor na pele e o receptor de dor porque chamado terminação nervosa livre ele detecta dor recebendo serotonina porque porque quando um tecido a Regional de cortado serotonina liberada no tecido Ok no tecido então lesionei pele serotonina liberada no tecido essa serotonina liberada no tecido ela se conecta o receptor de terminação nervosa livre geram potencial receptor que geram potencial de ação e tal e ele vai informar medula espinhal sobre essa dor sobre essa lesão ao mesmo tempo a serotonina ela faz o que se conecta ali no músculo doação ruim e faz uma rosa construção tá então
percebendo que é uma serotonina importante não só né para você ter essa essa essa essa hemorrágica deve tá dando Você também tem a serotonina avisando sobre dor para evitar né que o estímulo continue sobre seu corpo né que não sei a o objeto que está televisionando cont e por isso Evita o nosso perguntando como foi liberado pela sua que todos nós vamos falar mais para frente como que agora aqui para fazer essa liberação de substâncias que ela não libera só do box ano tá que tá libera muita coisa e ainda termina liberado pelo endotélio dos
três Professor qual que faz a contração mais forte ainda uterina crosta se plena é uma substância que também vai ser liberada quando a gente tem lesão de vaso Mas qual a função da próxima se inclina aí eu coloquei uma imagem ali do lado para vocês imagina aqui isso aqui é o nosso vaso vai ser como a sanguíneo foi lesionado tá nosso vaso sanguíneo que começou a ter uma um sangramento nós vamos ter várias vias de liberação de substância A ele cita ali que nós temos havia de proteína havia do óxido nítrico que não importa que
o óxido nítrico para mim nesse instante tá e nós temos a vida da prostaciclina a primeira via ativada né primeira via ativada quando tem uma lesão do vaso é a vida em doutrina o endotélio ele vai liberar endotelina os detalhes que eu só vou citar não é muito importante tá mas eu só você tá que a vida ainda termina reproduzida como pré pro endotelina e depois ela vida é só pro endotelina e depois ela vira em doutrina que que é isso Professor sei que é uma proteína muito grande para aprender a ter uma proteína muito
grande sem função vira pro em doutrina porque a diminuir de tamanho que ela vai perdendo aminoácido E aí quando ela se transforma em doutrina ela já a proteína menor que já consegue fazer a função de vasoconstrição ela vai sair da célula né Se ela material ela vai se conectar o músculo liso vai gerar uma contração ali e essa vaso constrição e importante vai diminuir a perda sanguínea imagina lá que a vida endotelina tá trabalhando fazendo vasoconstrição no entanto é muito perigoso a minha doutrina fazer uma vasoconstrição intensa muito forte ali e acabar fazendo com que
o meu vaso sanguínea é impeça a passagem de sangue em vários tecidos é muito perigoso isso né no tecido que tá depois dessa Esse é o que o meu corpo faz ele começa a produzir próximas inclina e essa próxima se inclina a viagem um pouquinho mais adiante ela se conecta no músculo liso e ela faz com que se músculo liso relaxe tô em vasos que estão próximos ela já é um relaxamento vascular imagina que a lesão que você teve foi nesse vaso aqui ó nesse vaso de baixo porque você tão vendo que nós temos assim
nosso corpo nos vasos que são únicos e vasos que tem várias bifurcações e depois várias anastomoses formando um vaso único de novo certo imagina que você teve um vaso que foi lesionado e foi vaso de baixo essa doutrina que vai ser liberada é do endotélio tá dando tem na parte interna essa doutrina ela vai escolher qual músculo liso e ela vai ao mesmo tempo ser liberada na região intersticial então o risco dessa Doutrina do interstício se conectar com músculos das outras dos outros vasos é muito grande isso vai fazer com que ela faz uma vasoconstrição
e toda a região periférica né Depois disso não vai te Flu o tecido vai sofrer com isso tá é muito importante lembrar que vaso a construção intensa tirando o fluxo do tecido pode virar a uma destruição do tecido do Óleo tá para evitar isso nosso corpo produz para suas inclina a essa pergunta se inclina vai nos vasos que não estão lesionados e faz vaso dilatação neles Ok para compensar os looks que a gente acabou de de contrair de diminuir no vaso afetado avião em pé sob o doxy dentes que ela já quando acontece a reparação
do tecido já reparou fechou bonitinho né final das aulas aí fechou de cima aqui que que o ele vai fazer o óxido nítrico que ele vai ser liberado pelos vasos ele vai até o músculo liso e ele também vai fazer uma vasilha passam importante só que aí ele vai fazer a voz de rotação no vaso Que foi lesionado tá ele não vai fazer igual a nossa próxima se inclina que vai fazer nos vasos periféricos ali voz que estão ao redor não ele vai se conectar no vaso afetado Por que o vaso já tá reparou Então
esse é o único consegue se conectar não músculos no vaso e fazer uma vasodilatação o fluxo uma vaso já afetado que por isso que ele trabalha precisa chega no final para ele trabalhar na última etapa quando já acontece a reparação do nosso tecido formação de tampões plaquetas o tampão de plaquetas que apresenta segunda linha porque a primeira linha de defesa foi na nossa vasoconstrição ele vai trabalhar justamente para tentar reparar essa parede vascular existem pequenas fissuras na parede vascular e geralmente são vedadas ou um tampão de em vez de simplesmente formar um coágulo e obstrua
o vaso inteiro Então a gente vai ter uma fissura pequenininha fechada as troca um tampão de plaquetas em necessidade de um coágulo ou seja formado ali nesse nessa região como nós já falamos nas aulas anteriores né Porque Nós já tínhamos falado disso as plaquetas ou trombócitos são fragmentos de células conhecidas como megacariócitos localizada na medula óssea aí tem uma informação nova ela tem um tempo de meia-vida de aproximadamente 8 ou 12 dias em seguida degradado eliminada por macrófagos a trombopoetina uma proteína que eu já tinha falado pra vocês e não esquece de falar da tomar
o leitinho lembra a tomou parte na uma proteína hormonal que estimula a produção da nossa plaqueta na aula passada eu falei que o rio introducing ruim produz porque eu tava falando ela entrou Platina né eritropoetina ela consegue produzir eritrócitos e a trombopoetina ela consegue produzir plaqueta existem outras regiões que produzem também a turma cortina como por exemplo fígado músculo liso vascular olha só que interessante o músculo liso após receber estímulo de contração né porque da endotelina quando tem doutrina fazendo o último de contração nele ele entende que teve uma lesão vascular e o músculo liso
começa a produzir muito pouco mas ele produz tromba cortina tá muito pouco comparado com fígado ruim tá mas ele produz tão dele produzir só trombopoetina vai lá para medula óssea e estimula aquelas unidades formadoras de colônias lembra para a produção de plaquetas acontecer EA medula óssea consegue produzir um pouquinho de troubleshooting é mais lembrando os olhos que mais produzem estão rim e fígado tá são os órgãos que mais mais vão produzir esse tipo de proteína hormonal que a nossa turma rotina estrutura plaquetária muito importante entender isso aqui para ver patologias para frente porque tem estrutura
que que vai falhar E aí a gente vai falar falha na glicoproteína GP2 B3 a alteração no grânulo Alpha a gente vai falar isso aí é muito importante conhecer essas estruturas específicas e eu vou detalhar elas para vocês aqui como nós sabemos não pega no celular então ela vai ter membrana plasmática tá ela tem membrana sobre a membrana ela tem uma glicoproteína muito importante Inclusive tem no mapa mental que eu fiz que a nossa glicoproteína GP2 B3 acabei de falar essa glicoproteína Verde aqui da membrana Então essa nossa glicoproteína muito importante ela tem função de
adesão e de conexão com outras substâncias quando essa proteína não está funcionando direito Nossa plaqueta vai ter dificuldades na adesão consequentemente vai ter uma o que está acontecendo com água sanguíneo tá isso pode ir a uma hemorragia no paciente a nossa célula uma célula anucleada ela possui alguns grânulos e no começo achavam que era núcleo Lembra que eu falei que como ela se fragmenta do megacariócito ela fica com os grãozinhos muito pequenos esses grãos pessoal é eles são substâncias secretoras tá que a gente vai falar mais para frente que são de dois tipos e os
grãozinhos eles podem ser comparados com múltiplos núcleos mas na verdade não eles são substâncias que produzem e armazenam substâncias que são secretados mais para frente a gente vai falar disso ela não pode ser produzir ou seja lá não faz mitose assim como é massa né mas se não faz micose também ela tem um citoesqueleto isso aqui só importante para a gente lembrar o seguinte ó sítio esqueletos são as estruturas que dão formato para minha célula ela tem um microtúbulo que essa estrutura aqui tá uma estrutura normal do citoesqueleto celular de qualquer célula e ela tem
actina e miosina tá a miosina que só as estruturas aqui elas são importantes porque quando a gente tem as plaquetas começando a se agregar junto com a fibrina aquela rede de proteína para um vaso ser fechado a nossa plaqueta ela vai começar a ter um trabalho daqui da miosina fazer uma contração tô aqui nem imagina começa a fazer contração a nossa própria fibrina que tá ali tem uma capacidade de contração porque ela também tem algumas moléculas de actina dentro dela e essa contração feita por plaqueta e por rede de fibrina vai fazer totalmente o fechamento
a oclusão desta lesão tá então a essa importância da gente conhecer sobre a China EA miosina a nossa plaqueta ela tem mitocôndrias que conseguem produzir ATP e ADP porque tem enzimas que fazem isso ali dentro então a gente vai ter esse essa nossa enzima tava fazendo esse trabalho e outras enzimas muito importantes entre os celulares também como as enzimas produtoras do nosso txa2 é o tromboxano A2 tá txa2 é aquele trombo é por isso que eu falei para vocês no início da aula esse ATP ADP não é importante só para fazer contração na minha plaqueta
e poder fazer com que ela fecha o vaso fecho a lesão não WhatsApp ele algumas vezes é liberado pessoal ele é liberado no lugar da nossa da nossa da massa lesão se ela plaqueta começa aderir ela começa a liberar DP ela começa a liberar TP é muito doido isso ela libera um líquido extracelular para justamente da energia e gerar um efeito pequeno quimiotático é um efeito de atração de outras plaquetas não é feito muito louco mas nossa nossa colheita consegue fazer isso tá aí como ligar um bat-sinal para atrair plaqueta Então essa outra função da
nossa da nossa Terezinha ali ó e os grânulos né os grãos que a gente tá falando Nós temos dois tipos de grãos que é o grânulo Alpha grânulo Delta q s glândula que pequenininho o grânulo Alpha ele é um grânulo que secreta muita substância Tallis secreta muito substância e para frente não próximos vai usar tem uma lista enorme de substância secretada pelo nosso grânulo Alfa tem muita substância encontrada por ele e é o nosso grânulo delto também chamado de grânulo denso ele ele secreta mesma substância ele tem a função de secretário - substâncias mais ainda
assim ele é importante na função da hemostasia vamos falar um pouquinho sobre o nosso grânulo Alpha expressam Celestina aqui tá nossa lista de substância que a gente vai comentar e eu vou e falando um pouquinho para vocês sobre qual é o mais importante para a gente entender e qual a gente vai falar mas para frente tem algumas bem poucas que eu acho que uma só porque eu não vou ficar perdendo tempo muito nela porque ela não é muito afetada quando a gente fala de doença tá então a gente não cita ela na parte da patogênese
das doenças que a gente vai ver hoje então grânulo Alpha o granulado expressa selection app como a gente falou que é uma proteína adesiva sobre as é isso então na superfície do grânulo ao a gente vai ter produção descer aqui na p-selectina para inclusive é uma substância que fica em ao redor ali da minha plaqueta ela pode se conectar na membrana plasmática da minha plaqueta e auxiliar na adesão das plaquetas sobre o vaso fala sobre o vaso que está lesionado além disso a minha select na Pepe ela tem várias substâncias quando ela tá dentro do
grânulo Alpha o grânulo Alpha junto com a sua retina pela dentro estressam e contém várias substâncias armazenadas ali dentro dentro desse grânulo Alpha grandão azulzinho que cês tão vendo aqui então uma é o fibrinogênio que ela primeiro mês lembra cirurgia é uma proteína que se transforma e fibrina nós falamos na aula passada lembra ele se transforma em fibrina para fazer tampão plaquetário a gente vai estressar ali também o fator de vão vir e branco então dentro da seletiva atende também tem fatores vão lembrar a gente vai ter o fator de vão ver Brown Que professor
ele é um fator muito importante para o início da coagulação tá nós vamos hoje especificamente mais para frente porque existem pacientes que têm deficiência do fator de Von willebrand e quando esse fator não tá funcionando o nosso paciente acaba tendo uma hemorragia mais facilmente do que ele teria se ele tivesse o fator funcional Normal também tem ali dentro a fibronectina que é uma proteína que tem uma determinada função ali na na reparação tecidual tá na reparação de tecidos a gente vai ter alguns fatores de coagulação dentro das plaquetas dentro desse gradual falar plaqueta também que
é o fator 5 fator 8 e o fator 4 plaquetário o fator 4 plaquetário ele é uma quimiocina de ligação a heparina Olha só uma quimiocina de ligação heparina o que que é isso Professor quem assina é a mesma coisa que quimiotático ou seja substâncias que fazem que me tros que me o táxi são substâncias químicas Estação distâncias que são podem chamar de miosina ou seja fator 4 plaquetário ele é um fator que atrai a heparina e se liga heparina E aí ele se liga é Karina ele vai atrair algumas substâncias ok nós vamos falar
disso mais para frente algumas doenças que tem afetação do fator 4 plaquetário tá então lembra o fator 4 plaquetário uma quimiocina de ligação heparina ele se liga para ele atrás substâncias tá que é muito importante lembrar desse fator quem libera ele o grânulo proprietário Alfa que tá dentro do citoplasma da minha plaqueta nós temos também o pdgf o pdgf pessoal de vendas sigla em inglês ele significa fator de crescimento derivado de plaqueta esse G Aqui vende growth que é crescimento tá fator de crescimento derivado de plaqueta esse fator de crescimento derivado de plaquetas nós vamos
falar mais para frente como que ele age mais ali eu já resumi ele faz um processo de cicatrização vascular ou seja tem a lesão está acontecendo ao mesmo tempo que é uma plaqueta tá fazendo lá o tampão de plaqueta o nosso PDG F ele é liberado para começar a reparar essa essa lesão ele vai fechar o caso porque não adianta deixar o tampão ali depois alguma coisa tirar o tampão não ele vai ter que reparar esse nosso fazer um tecido cicatricial nesse vaso normalmente na reparação de um vaso que foi acionado o pdgf é liberado
junto com leucócitos está para acontecer fazer essa reparação que existe nessa região nós temos também o tgf Alpha tgf alphaband fator de crescimento transformante Alfa esse fator de crescimento transformante alfa ele também auxilia no processo de cicatrização que ele também auxiliam nesse processo de cicatrização inclusive ele faz com que as células endoteliais conseguiram realizar mitose mais facilmente porque lembra que além do Trial consegue dividir ela consegue fazer mitose e se o vaso foi lesionado o endotélio que acaba mais interna ele tem que fazer mitose para dividir repararem formar um vaso fechadinho bonito de novo então
isso acontece graças ao cgfau e nós temos a Oi bom dia né que são algumas proteínas que elas vão se diferenciar que nós vamos falar das diferenciações dela mais para frente e que elas participam dentro da cascata de coagulação tá tanto na parte 3 que acontece triste os grânulos Delta ou gramas de se eu tinha falado vocês né eles contém eles mantêm dentro deles o ADP e ATP que é produzido lá na mitocôndria o cálcio ionizado que a fator 6 a histamina ela é uma substância que tem um efeito totalmente o contrário de tudo que
a gente falou até agora porque a gente falou de vasoconstrição né de controle de sangramento para lá aí também não vasodilatador que a histamina é um vasodilatador essa stamina pessoal ela não vai trabalhar fazendo a vasodilatação dos vasos afetado ela vai ter uma função parecida com a próxima se inclina fazer a nossa dilatação em vasos periféricos Então você está minando não ela vai ser inibida nesse lugar a serotonina que nós já falamos ia pedir um vaso constritor então eles todos contribuem para fazer uma voz Conceição com exceção da histamina tá com exceção da histamina mas
também não vasodilatador muito importante saber disso histamina é um vaso dilatador falou que considera sozinhas lugar da lesão lesionou veio para que tá bonitinho vamos correr ou não é bem assim ó adesão das plaquetas requer a existência de uma molécula proteica chamada fator de Von willebrand esse fator de Von willebrand ele vai quando tem lesão se conectar no lugar de lesão E ele pode também extravasar e acabar acabar parando na região onde nós temos interstício né estão destrava as roupas tecido ele fica preso no tecido esse fator de vamos lembrar ele veio da onde professor
ele é um fator produzido nas células endoteliais de vasos sanguíneos de todo o corpo pessoal então toda a região do nosso corpo que tem esse além do Trial a gente vai ter fator de Von willebrand sendo produzido e ele fica circulando nosso sangue a todo momento só que e não tem uma coagulação acontecendo ele tá transportando igual vocês tão vendo essa imagem ele fica transportando um fator da coagulação que o fator 8 tá então fica carregando fator 8 Ok esse fator 8 carregado transportado ele vai ser importante depois para ajudar na adesão de plaqueta com
um colágeno que existe na capa interna do vaso vamos lembrar onde que tá esse colágeno Olha só nessa imagem que vocês tão vendo aqui nós temos uma capa endotelial tá essa capa endotelial eles estão vendo plasma sanguíneo aqui com células nem Márcia glóbulo branco e vocês estão vendo aqui as o fator de um lembra nessa região Vocês estão vendo aqui a o endotélio também abaixo de toda endotélio que nós temos mesmo nós temos uma membrana basal tá a membrana basal pessoal é uma região que ela tem capa de colágeno abaixo da membrana basal Nós também
temos uma capa de colar Ah tá que existe dentro do nosso vaso nessa região de nós temos capa de colagem e outra coisa passando a capa externa do nosso vaso Nós também temos capa de colágeno né quando nós temos um músculo ao redor nós temos uma capa de colágeno ali então nessas regiões de nós temos capa de colágeno se o vaso falei acionado o fatores vão me lembrar ele vai se soltar ele vai se conectar nessa região da capa de colágeno e ele vai conectar plaqueta que ele se conecta é como se fosse assim olha
aqui para minha mãe olha na câmera aí vocês aqui foi lugar da lesão tá que lugar da lesão o fator de uma ovelha vem se conecta Ok como do lado dele ele tem ó ele tem essa esse fator 8 que vocês estão vendo aqui Outro fator de família conecta do lado do fator 8 Então fica um fator de me lembra aqui fator 8 no meio Outro fator de Von willebrand aqui embaixo dele está o vaso lesionado um colágeno na região com colágeno tá então fica assim comigo a coluna em cima vai agregar uma plaqueta tá
em cima agregar uma plaqueta depois a gente vai ter de novo em cima mesma coisa formando um fator hummm hummm hummm hummm villagrán um fator 8 outro vão me lembrar uma plaqueta um fator uma Belieber um fator 8 outra plaqueta e sucessivamente para que as plaquetas comecem a chegar e se conectar no nosso vaso nós vamos ter isso aí uma lesão aconteceu colágeno ficou exposto né porque o colágeno não fica no endotélio e fica baixo né então colágeno ficou exposto o fator percebe o colágeno porque ele tem trofismo pelo Colégio ele se conecta no colágeno
como tem o fator 8 do lado dele outro vão Bíblia Branco consegue se conectar ele em cima se conectar a plaqueta E aí sucessivamente vamos ativar outras plaquetas de outros fatores de uma linha Branca tá eu acho que vai acontecer vamos lá para esse esquema aqui eu queria ter feito ele aparecendo um por um né mas eu queria já deixar um pouquinho colorido ali aí com uma imagem do lado e não dá para deixar imagem naquele programa do esquema eu disse que minhas que nome eu uso então resolvi já deixar à vontade para vocês sigam
por favor o meu mouse e evite de tentar ler o que está na frente para você não se perder na minha explicação Então segue o que eu vou mostrar Olha só nós tivemos uma lesão vascular não mostra aqui em cima eu clico e não mostra aqui em cima nós ficamos uma lesão vascular essa lesão vascular ela vai expor o colágeno profundo do meu Vaso acompanha que me imagem é uma imagem do Canto nós chegamos uma lesão vascular tão vendo essa capinha azul aqui essa capinha aqui ela tem muito colágeno tá então é uma capa de
colágeno esse sangue ele não tá acostumado a ver coragem né ali cheio de coragem uma capa cheia de colágeno desse jeito eu que ele vai fazer o fator de Von willebrand esse aqui se encontra ali dentro ele vai ser atraído por isso tá indo ali que ele vai se conectar Mas tudo bem vamos voltar ali então eles vão vascular esses põe aquele colágeno e segue ver profundo ali esse colágeno fundo ele permite a Adesão plaquetária tá aí vocês estão vendo que tem outra linha aqui em cima né a própria lesão vascular em se ela permite
a Adesão plaquetária sem necessidade de ter exposição de um colágeno tá então a Adesão plaquetária ela pode acontecer por duas coisas porque a célula a nossa plaqueta nossa trombocito Ele identificou a lesão então ele ficou sentir lesão ou porque a gente tá tendo ali colágeno exposto então tem dois motivos para adesão plaquetária acontecer então colágeno e postou a própria lesão permitiu isso essa adesão plaquetária permite né que a nossa as nossas plaquetas consigam se aderir porque elas têm uma glicoproteína muito importante na Lembrando que a glicoproteína 2-b 3-a lembra que eu falei dessa proteína 2-b
3-a para vocês assim né então a gente vai ter essa proteína ali essa 12 B3 aquela aquela cortina Verde das paredes da membrana ela tem duas funções muito importantes Então ela tem a função de unir plaqueta e fibrinogênio lá único aquele fibra medindo Professor fibrinogênio da onde que saiu esse cara fibrinogênio era aquela proteína que a gente falou que tá no plasma sanguíneo aquele próximo amarelinho lembra que quando o fibrinogênio começa a se unir com outro fibrinogênio ele vira fibrina que é uma uma uma proteína grande que consegue se conectar e formar uma rede no
na região lesionada né pra ela faz uma rede Zinho ali ó ele tem a função de único lá que tá contribuindo gênio e ele também tem a função de unir plaquetas entre si Então nossa não sabia que eu proteína 2-b 3-a funciona como um imã de plaqueta com plaqueta ou o imã de plaqueta concedendo a gente essa função aqui nós estamos falando agora é o que nós chamamos de agregação plaquetária agregação plaquetária nós simplesmente a plaqueta aderir à membrana porque a nossa formação de um fechamento vascular de uma hemostasia e ela começa com lesão vai
para vaso constrição vai para a visão e da Adesão Ela vai para agregação que quando já tem plaquetas já tem fibrina tá então isso é o que a gente chama de agregação plaquetária plaqueta e fibras juntas aí o fibrinogênio como a gente falou ele vai de único vários E vai formar sobrinho essa foi foi que a gente falou que agora da função da nossa glicoproteína 2-b 3-a a nossa glicoproteína 2-b 3-a ela vai conseguir fazer outra coisa ela vai conseguir se unir ao fvw é o fator de Van Vila Branca tá então fator de Van
vi lembrar que ela consegue se unir aquela cortina verde da porque ele tá sim o fator e isso faz com que tem uma união de plaqueta o colágeno vascular vamos ver como que isso aconteceu olha só a gente não teve Colégio disposto Olha o colégio disposto aqui do vaso isso que vocês estão vendo aqui tá isso que você tá vendo aqui é o fator de vamos lembrar esse vermelhinho fator de Vale lembrar o fator de Von willebrand Ele fica conectado o fator 8 que é isso amar é essa amarelinho e ele gosta de carregar faturou
igual a gente vai imagem anterior a comida fazer idade quando fica exposto esse nosso nas colágeno eo fator de Von willebrand se conecta o colágeno como do lado dele tem um fator 8 vem Outro fator de Von willebrand se prende o fator outro isso vai fazer outro fator se prendeu fator 8ee sucessivamente Isso vai acontecer quando nós temos dois fatores de uma me lembram Unidos os fatores um vinho branco e tem proteínas receptoras que se conectam a nossa nossa glicoproteína dois b3la essa glicoproteína 2-b 3-a da minha plaqueta se fixa no meu fator de Von
willebrand e é isso permite como ela tem dos dois lados nela como se fosse um disco do outro lado vai sumir mais um fator de Von willebrand mais fator 8 mas eu trouxe uma lembrancinha outro aqui tá então isso ajuda com que como se fosse um prédio vizinho né que vai montando um em cima do outro para que as plaquetas fiquem fixas nessa região da lesão Então tudo isso é para fixar porque tá na região da lesão um fator atraiu plaqueta para o lugar a nossa glicoproteína 2-b 3-a pra é que tá nessa região não
é prendeu por aqui tá tá cheio de plaqueta agora ali tá cheio de plaquetas ó plaquetas são essas substâncias azuis que vocês estão vendo tá cheio de plaqueta aderida Jardim Maravilha já entenderam como aconteceu a Adesão da aiea e agregação dessa região que que vai acontecer agora lembra aqueles galos alfa e delta e nós falamos anteriormente Então a nossa por aqui tá vai começar a secretar o grânulo alfa e delta então ele libera para o líquido extra-celular para o plasma esses grãos tá vamos ver um por um que que vai acontecer primeiro primeiro vai ter
liberação do gamo Delta tão grânulo Delta ele libera algumas substâncias uma delas é o cálcio tá uma delas é o cálcio o cálcio ele vai ter uma função que pratica de atrair mais plaqueta ainda Ok só que essa função quimiotática de atrair mais plaqueta é ela não é a única função do nosso do nosso do nosso caos o caos e quem consegue se conectar nessas células musculares lisas que estão ao redor da lesão entrar no citoplasma delas e participar do processo de contração porque lembra que músculo para contrair tem que ter cálcio né tem que
ter entrada de cálcio e tal então nosso calça ele entra no músculo e ajuda na vaso constrição ele acaba tendo dois papéis Além disso dentro do grânulo Delta nós temos tromboxanos e nós temos ADP também esses tromboxanos e esses ADP eles vão ter funções parecidas funções similares eles vão trabalhar na ampliação da agregação Como assim Como assim ampliação da agregação Professor ampliação da agregação significa que vão atrair mais plaquetas e as plaquetas que estão ao redor que não começaram processo vão começar a se União fibrinogênio Alcione eu falta de João VI Lembrando que se vão
começar a liberar grânulo Delta então é como se eles fossem um mecanismo de feedback O opa liberei tromboxano liberei grânulo Delta que liberou tromboxano A2 vai estimular outras bloqueia liberar a grana o delta a liberar para funcionar dois que vai estimular outro para que tá liberado no Delta liberta funcionar dois então veio um feedback positivo tá vai aumentando aumentando aumentando é só essa gregação então vai lá no criando por isso é importante a gente saber que existem fatores anticoagula torios né que eles vão impedir que isso se dissemina pelo corpo todo e é isso que
chamamos de hemostasia primária perceba que aqui não teve fator da coagulação trabalhando tem um fator 8 mas faltou e ele tá ok só preso ele tá parado ele tá parado tá fazendo nada não tá ativando ninguém não tá fazendo nada tá parado Ok mas faltou está paradinho ali então ele ainda não trabalhou tudo isso aqui nesse quadro é Nossa hemostasia primária Além disso né a nossa fraqueza também tinha o grânulo Alpha o grânulo Alpha ele vai liberar se ele Cristina P essa ele aqui não apenas falamos que dentro dela tinha várias substâncias né essa história
continuar P ela e os leucócitos e ao mesmo tempo granulado que ele libera o pdgf lembra fator de crescimento dependente de plaqueta isso era PDF tá fator de crescimento dependente de plaqueta é manual foi liberou sua retina P liberou para PDF assistindo a pé se liga eu gosto inclusive lá consegue atrair leucócito ela atrai eu posso tava tem função quimiotática para o Costa e o pdgf junto com o leucócito ativado pela seletiva P eles vão trabalhar uma cicatrização da parede vascular já quando o processo começa a tem uma reparação a depositar a fibrina e depositar
substâncias para reparar essa essa nossa parede folha de nada então essa parte do grânulo alfa e para que ele tem um pouquinho mais de função na reparação já na cicatrização rapaz do grânulo Delta Ela tem maior função na parte de hemostasia primária vamos falar um pouquinho de fatores da coagulação ó e não falta da população antigamente né a gente separava em fator em sistema intrínseco é extrínseco que tudo tinha que começar no caso do intrínseco Tudo tinha que começar pelo fator 12 no extrínseco tudo tinha começar pelo fator sete hoje em dia ele sabe que
pode começar em qualquer lugar pode começar pelo 9 que se ativa pode começar em qualquer um deles Tá mas dessa imagem de Credo posta separado assim três resistência nessa parte do intrínseco que a gente entender então tem que me dar o seguinte que o fator 12 quando forte ativar o dele vai virar 12 a 12 12 12 ativado tá o 12 horas ele vai pegar o fator 11 vai transformar em 12 ativar em 11 ativado que 11:11 ó vai pegar um novo vai transformar em nove ativado o nove ativado vai se ligar o cálcio o
cálcio é muito importante por isso que nós temos uma liberação de cálcio pela nossa é pelo nosso grânulo Delta por isso nós temos essa liberação de cálcio pelo Ah tá ele vai trabalhar em vários momentos se vocês olharem tem cálcio aqui tem cálcio aqui tem calça aqui tem calça aqui o cálcio entra em tudo tá parece que o caos tem que ser liberado a gente não pode depender só do Caos que está no sangue Ok então por isso que o carro tem que ser liberado por plaqueta também então vai tomar ativação né o o cálcio
consegue ajudar na junto com o fator 9 a consegue ativar o fator 10 transformar em 10 ativos na então tem essa formação de fatores que que é importante desses fatores da coagulação aqui Professor o importante é essa imagem tá do lado que a resumida que é o que importa para fisiopatologia nas partes que a gente vai citar Olha só nessa imagem todo esse sistema de coagulação esse sistema aqui ó aqui da Via intrínseca e extrínseca alguma coisa que eu falei que que é porque quem tem esse outras trem sem Professor uma forma do corpo dentro
do corpo não uma dentro do vaso que é intrínseco e outra fora do vaso que eu explico acontece dentro do tecido o tecido foi lesionado com quem então essa pessoa a única diferença ok e todas esse esse esquema que a gente tá vendo aqui que eu tô fazendo um círculo ele tá escondido aqui ó ele tá escondido aqui ele tá escondido aqui porque não precisa patologia não é muito importante tá então tá bem escondidinho nossa região então quando a gente tem uma lesão de tecido aglomerado de plaqueta do mais que a gente viu na liberação
de tromboplastina é que vai inclusive vai ser uma proteína que vai trabalhar na ativação dos fatores tudo mais tranquilo assim do Cruzeiro fator 12 para a gente vai ter ativação que que vai acontecer uma hora a gente vai ter o fator 10 junto com cálcio fator 10 junto com cálcio o cálcio desenhada que o 10 não está desenhado Por que tá para reduzir dos o nosso sistema então cálcio e o fator 10 eles vão encontrar uma pró-trombina que é uma proteína que tá dentro do sangue a uma proteína sanguínea mais em conta para a trombina
e eu quero saber de onde vem pra trombina professor da onde que vem isso olha só o meu fígado o meu fígado você sabe que é muito essencial para a sobrevivência do organismo Ele produz vitamina K das coisas importantes pra quem falou agora vitamina k e ele produz a pró-trombina também só que tem um problema a pró-trombina quando ela é produzida ela é produzida como pré protrombina ela não é a protrombina totalmente feita totalmente fabricada bonita como deveria ser ela formada em de outro jeito quando a vitamina K se conecta nessa região da para dar
das células produtoras de pró-trombina a protrombina finalizada ela consegue ser finalizado E aí a protrombina é liberada no sangue eu viajo no sangue viaja no sangue acontece isso aí exatamente no meio da lesão não isso acontece o tempo todo tá acontecendo agora enquanto você tá dando aula você tem que terminar cá sendo produzida pelo seu filho maravilha está produzindo agora para outro mini tava viajando para dormir no seu sangue a essa proteína aquela tranquila invejando no sangue e encontra o fator 10 que foi ativado encontra o cálcio que foi ativado que era aquele causa de
Beto lá preta e ela vai se desativa a sua mãe trombina tá então galera pré pró-trombina e depois ela virou pró-trombina e agora ela virou só trombina eu falei da endotelina né pro endotelina pro endotelina e depois a doutrina que a mesma coisa no filho dela pré protrombina Depois virou pró-trombina e agora virou trombina ela foi ativada legal para o Senhor porque que a gente tem essa trombina aquela rede de fibrina cadê aquela aquela rede de fibrina que ia ser formada aqui né que o nosso fibrinogênio começou a se conectar né que nós falamos que
fica gente começa a se conectar aqui ó eu falei que a glicoproteína 2-b 3-a lá tem uma função de único lá que tem o fibrinogênio não é que o fibrinogênio falar e o seu amiguinho do outro fibrinogênio e vou me conectar e vou virar fibrina não é que isso acontece é que a nossa trombina ativada pega o fibrinogênio e transforma ele em que brinde então pegam ele é como se fosse a nossa trombina fosse uma máquina que pegam um fibrinogênio com né e o outro fibrinogênio e forma uma fibrina a entrar isso que ela vai
fazendo ela pega e começa a aglomerar-se bem homogêneo com fibrinogênio começa a montar essas proteínas e forma o figurino a fibrina já é uma proteína grande que vai fechar o coágulo vai fazer o coágulo é como se ela fosse isso aqui ó tá vendo essa proteína que parece um parasita que tá no sangue né Faz Uma minhoquinha então isso aqui vai ficar bem grande e vai começar a fechar o nosso vaso e vai ficar exatamente igual aquela imagem que vocês viram na primeira aula na primeiros no primeiro PDF vocês vão ver na que tá na
nossa plataforma aquelas redezinhas aquilo a nossa Pedrinho tá tudo isso foi feito só para fazer essa minha fibrina trabalhar então percebe uma coisa importante Qual que é a diferença do da nossa hemostasia primária para irmos fazer a secundária a hemostasia primária é focado em plaqueta é focado em plaquetas se aderir plaqueta agregar atrair fibrinogênio liberar substâncias que vão e aqui tá ativar mais planeta isso é o nosso Nossa função da hemostasia primária a nossa hemostasia secundária tudo isso que acontece é para fazer o quê trabalharem fibrinogênio pegar o fibrinogênio que foi atraído pelas plaquetas e
transformar em fibrina Ok Isso se você entender isso fica muito fácil fisiopatologia ela se você pegar esses detalhes fica muito faz a fisiopatologia você não precisa lembrar que fator tal ativa fator tal que vai virar tal e tal fator vai te matar só torcer não precisa para fisiopatologia isso não é necessário tá porque se você a partir do momento que você sabe que um fator da coagulação tá tá falhando pronto o fator da população o que seria nossa Cascatinha né não vai funcionar porque ela não vai funcionar perfeitamente Óbvio como a gente falou qualquer lugar
da coagulada qualquer lugar do que seria Cascata né que agora a gente não mexeu Celta ela pode ir a uma coagulação se você pastor 9 um fator Fábio ainda vai ter coagulação por quê Porque os fatores de baixo eles podem ser ativar sozinhos por isso que foi pararam de chamar de foto de cascata da coagulação Por que não depende de começar tudo lá de cima daqui de baixo pode ter mais a resposta Vai ser menor a resposta vai ser mais fraca não vai ser uma coagulação maravilhosa tá vai acontecer mas não vai ser tão boa
aí nós temos duas coisas que eu vou citar que a retração do coágulo e a solução do colo né dissolução do coágulo a retração do coágulo essa contração que a gente fala em alguns livros vocês vão encontrar como contração de coagro se não encontrar falar da contração no coágulo tá aqui a gente vai descontração de redação essa contração do coagula norment ocorre num intervalo de 20 a 60 minutos depois da formação da desse tampão plaquetário ajudando na hemostasia me ajudando na no fechamento total dessa lesão ele retira o soro que tá dentro do coágulo E
lembra que eu sou aquela parte amarela né que ela faz do plasma Então imagina seguinte aqui nessa região estão minha mão nós estamos um monte de plaqueta de lida com o fator D João VI lembrando né E os cambau que explica agora e aí volta daquela rede de fibrina na rede Firmino o que que vai acontecer nessa hora esse cálcio em excesso esse carro tá cheio de calça uma taxa de cálcio liberando grânulo e tals esse calcinha excesso que tá quanto que tá sendo liberado aqui ele vai se ligar na naquela naquela Latina e miosina
lá da plaqueta ela vai se ligar a pequenas contra a pequenas capacidade de contrato esse que a fibrina tem e ela vai fazer isso vai começar a fechar fala começa fechar quando ela faz isso é como você pegar uma bucha por exemplo apertar o líquido extravasa Então todo o soro ele vai para dentro do vaso ou soro vai até um pouquinho para fora do tecido e quando ela faz isso ela impede que qualquer substância líquida que tem que passar por ali passe ela não vai nos permitir orifícios a drenagem de líquido isso é a nossa
reparação Ok então culpa da actina e miosina que tá dentro da minha plaqueta Ok ir na nossa fibrina também certo Então essa é a importância a retratação desse coágulo ele precisa de um grande número de plaquetas pessoal precisa de muita plaqueta por isso que ele falou nessa primeira parte de hemostasia primária que nós vamos ter os tromboxanos dois o cálcio ADP fazendo uma ampliação da agregação né trazendo atraindo mais plaquetas ainda né porque porque tem que ter muito plaqueta o paciente quando tem uma plaquetopenia ele vai ter uma algum atraso nessa retração do coágulo ou
até uma falha na retração do coágulo porque a contração é suficiente e continua vazando sangue continuar tendo Pedro da sanguínea Ok então pacientes com plaquetopenia ele pode ter essa alteração na retração do coágulo a gente vai ter agora a parte final que quando já reparou tecido bonito lá já fez o adultério fez a Amy tozinha dele bonito e a gente a nossa nossas células Fazendo a nossa sala muscular já preparada também pelo menos tecido fibrótico nessa região tá e essa essa dissolução de plaqueta de solução de tampão de fibrina é o que a gente chama
de fibrinólise e nós temos alguns medicamentos que são conhecidos como medicamentos fibrinolíticos e começa a abrir uma lista justamente isso para fazer uma separação de um agregado plaquetário quando você tem um paciente com trombo diagnosticado ao passo está com trombo ou um paciente enfarpado primeira coisa que você pensa em fibrinolítico tem que fazer um fibrinolítico nesse paciente para que o fibrinolítico quebre o tampão plaquetário e permita que a circulação se reestabeleça nessa região tá então a nossa Divinópolis é importante para isso tá acontece fisiologicamente também lógico como porque a gente tá citando aqui mas ela
ela é um processo do final ali da nossa hemostasia nós temos os que nós chamamos de antiagregantes o fibrinolíticos fisiológicos naturais e nós temos um por exemplo que é o plasminogênio estão vendo essa imagem aí que tá parecendo aquela de vocês o plasminogênio Tudo começa com esse carinha aqui plasminogênio tá o plasminogênio pessoal ele é um precursor da plasmina e essa plasmina aqui é a Bendita enzima que consegue fazer a degradação de fibrina naquela segunda que foi formada e separar tudo que tá ali dentro então a plasmina ela degrada fibrina mas o nosso plasminogênio ele
só consegue se transformar em Plus Minas se aquela trombina que nós vamos lá atrás né lá atrás daquela nossa próprio mini que outro mina ela acabar ativando a proteína ser tá lembro que foi da proteína ser recém também né a trombina precisa ativar a proteína ser essa proteína ser uma membrana é uma proteína que localizam na membrana celular de várias células ela atua como anticoagulante por meio de inativação de fator ela consegue pegar o fator 5 e Naty e ela consegue pegar o fator u8n ativar ele desses dois fatores Qual foi o mais importante que
eu citei na aula de hoje o fator 8 o fator 8 aquele fator que tava preso ao fator de Von willebrand e qual que era a função do fator de Von willebrand juntar a plaqueta na minha membrana na minha membrana do colágeno né mas aqui já tá reparado só que as coisas ainda estão todas fechadas ali dentro então quê que acontece a minha trombina quando ativa proteínas E a proteína se ela vai ter duas funções uma delas é que a proteína ser vai em direção ao coágulo se conecta ao nosso fator 5 nos 48 e
Nativa eles quando ela Inativo o fator 8 eo fator de Von willebrand e solta tá o fator de vamos lembrar se solta do fator 8 e ele começa a viajar pela corrente sanguínea novamente e as plaquetas que estavam presas e soltam também nessa região tá aí quando isso acontece a proteína se ela ativa umas proteínas sanguíneas chamadas e ativadores de plasminogênio e quando isso acontece o plasminogênio se transforma em plasmina quebra a fibrina e as plaquetas ficam livres para serem né viajar em irem para o baço e serem destruídas lá no balsa ela já perderam
sua função Então essa é a função que a gente vai ter nós precisamos que os próximos o gênio de garagem tudo a nossa fibrina através da formação dele em plasmina mas só pode acontecer se a proteína ser inativar tudo ativar os ativadores de plasminogênio tá inativar os fatores e ativar os botões de plasminogênio eu lembro de uma pergunta de uma prova que eu fiz uma vez a faculdade na professora fez assim a pergunta para gente Ela falou um quadro bonito nela texto além de umas 8 linhas e ela falou assim neste paciente a antiagregação não
foi necessária porque aconteceu uma agregação fisiológica E aí ele falou assim qual é a substância principal na degradação do quadro fisiológico na dissolução do coágulo fisiológico que tem função ativadora e inibidora igual a substância Nossa dissolução do coágulo que tem função ativador e inibidora a resposta é proteínas e da nossa proteínas e uma substância que ela consegue tanto ativar em enzimas que vão fazer o plasminogênio ativar pelas meninas quebrar fibrina como ela tem função que poderia puxar uma flechinha para cá né ela tem a função de inativar fator 5 inativar fator 8 para que esses
dois fatores sejam soltos e viagem pela corrente sanguínea Então essa nosso Nossa função da proteína muito importante uma coisa antes de eu avançar porque não próximos lado de doença muito importante uma coisa quando nós temos alguns pacientes que acontece em algumas igrejas com alteração na proteínas E isso não acontece eu paciente sofre o risco de uma trombose vascular determinada ele pode ter múltiplos tombos sendo formado no vaso tá então existem exames laboratoriais que eles dosam proteínas e e trabalho e avaliam a função da proteína ser para ver se ela é funcionar ou se ela não
é funcional Porque isso pode ser o que está causando coagulação no nosso paciente então é só porque nós é muito importante para evitar trombose ok que ela tem que ser estudado em pacientes que têm recorrência de trombose e agora sim hemorragias
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