Sistema Digestório - Aula 03 - Anatomia do estômago e do intestino - Anatomia Humana

1.15k views4808 WordsCopy TextShare
Canal da Anatomia - Prof. Evandro Cittadin Soares
Aulas gravadas para o meu curso particular, mas que decidi disponibilizar aqui para compartilhar ess...
Video Transcript:
Olá pessoal Essa é a terceira aula referente ao sistema digestório e nela nós vamos falar da anatomia do estômago do intestino delgado e do intestino grosso com ela nós terminamos o tubo digestório e depois a gente vai falar um pouquinho mais sobre alguns órgãos anexos que ainda não foram vistos espero que vocês aproveitem o [Música] material bom chegamos então no estômago Olha o que AC vejam Como eu vejo uma cerosa aqui ó o peritônio envolvendo o meu estômago ó então aqui tá o peritônio ó aqui eu tenho o estômago o finalzinho do esôfago ó desembocando
no estômago e o seguinte a região de transição entre o esófago e o estômago é conhecida como Cardia quando a gente olha aqui por fora porque fica muito próximo do coração o estômago vai ser subdividido né da Seg Então essa região de transição aqui cárdia bom o o estômago vai ser subdividido em fundo por incrível que pareça o fundo é a parte mais alta do estômago a parte superior tá essa parte aqui é o fundo tá o corpo que é a parte mais central e essa região final aqui até essa região Zinha daqui pra frente
não é mais estômago já é do oden a primeira porção do intestino delgado a gente chama de parte pilórica a parte pilórica ó que é isso aqui tudo é subdividido em pilórico e canal pilórico no canal pilórico nós vamos encontrar uma válvula um esfinter uma válvula forte que fica fechada e vai se abrindo aos poucos essa estrutura a gente chama de esfincter pilórico é uma válvulas minha que se fecha e que se abre né o conteúdo você se alimentou o conteúdo chegou no estômago o estômago fica se contraindo né para misturar esse alimento Prof o
estômago se contrai sim é muscular ó eu tenho fibras aqui é longitudinais eu tenho fibras circulares e eu tenho fibras oblíquas ainda eu segue um sentido oblíquo então o estômago ele se contrai para misturar o conteúdo e ele se contrai também para fazer uma bomba de propulsão e conseguir jogar esse conteúdo lá pro duodeno só que quando ele vai jogar o conteúdo pro duodeno esse sfincter pilórico se abre e quando ele se abre o conteúdo né já parcialmente digerido passa pro duodeno para continuar a digestão e a absor porque até ocorre alguma absorção no estômago
mas ela é pequena tá não é igual grande absorção mesmo é do odena bom essa parte anterior a gente chama de parede anterior que vocês estão vendo e a parte posterior lá de trás seria parede posterior o estômago ainda tem ó uma grande curvatura ou curvatura maior e uma pequena curvatura né ou curvatura menor curvatura menor é o nome que está na Nô mina né curvatura maior também bom o que mais que nós vemos ó existe uma incisura aqui aqui entre o fundo gástrico e o esófago conhecida como incisura cárdica na verdade o nome dela
é incisura cárdica mas ela é muito mais conhecida como ângulo de ris tá o ângulo de ris esse ângulo aqui e ainda existe uma outra incurin aqui menos conhecida que é que é chamada de incisura angular porque forma um ângulo aqui nessa eh região bom observando o estômago internamente molhar um pouquinho aqui a Me hidratar um pouquinho aqui observando o estômago internamente eu vejo que o estômago ele não é a a mucosa do estômago ela não é lisinha ela é toda pregueada né Essas pregas todas servem para aumentar a área de contato aumentar o volume
de tecido né Professor eu não entendi bom imagina quando você pega uma cortina que a cortina ela tá né a gente encolheu a cortina ela tá pequenininha se você esticar não tem muito tecido em um pequeno pequen no espaço a mesma coisa ali se eu pegar e esticar essa mucosa eu tenho muito tecido em uma região pequenininha porque ele é todo todo pregueado então a gente vai chamar essa essas pregas de pregas gástricas galera Vale lembrar uma uma situação interessante o estômago né por natureza ele produz um ácido chamado de ácido clorídrico o hcl inclusive
quando a gente quer inibir essa produção a gente utiliza os os inibidores de bombas de próton né Por quê Porque daí a liberação do hidrogênio lá no no no estômago e consequentemente se eu não tenho h eu não tenho hcl eu não tenho ácido clorídrico né eu tirei o hidrogênio né ficou só o CL né O cloreto E aí não não não é o ácido que o que enfim clorídrico né porque daí eu mudei a estrutura química dele bom ou não deixei que ele se formasse pelo menos né mas Vejam a mucosa do estômago né
produz um muco que acaba sendo protetor né E que e o estômago consegue Vê bem em condição normal quando ele não tá inflamado né ou algo do tipo é com esse meio ácido mas o esôfago não tá o esôfago não tá preparado Então existe aqui uma transição abrupta ó da mucosa do esôfago para o estômago às vezes essa transição está de mucosa está exatamente na transição entre o esôfago e o estômago às vezes ela pode estar um pouco mais em cima e às vezes ela pode estar um pouco mais embaixo essa transição da mucosa é
conhecida como linhas Z de zigue-zague e Vale lembrar o seguinte nessa região aqui ó da cárdia nessa transição esôfago gástrica tá E existe um esfincter uma válvula que ela não é anatômica a gente não vê e não toca assim como o esfincter pilórico que é anatômico eu vejo eu palpo mas ela é fisiológica ela é funcional e significa que quando o estômago se enche essa válvula aqui se fecha e não permite que o conteúdo que chegou até o estômago retorne para o esôfago Caso contrário eu vou ter um refluxo gastroesofágico E por que que esse
refluxo ele acaba sendo uma condição importante merecedora de atenção porque quando retorna conteúdo do estômago para o esôfago esse ácido clorídrico sobe junto né porque tá tudo misturado e esse ácido ele ele irrita o esófago ele corrói ele gera dor incômodo e isso pode ir alterando a a anatomia e fisiologia do esôfago tá Ou seja eu posso gerar um processo patológico ali se eu não eh se eu não eh eh tratar essa condição Então nem todo mundo tem mas muitas vezes essa válvula que existe aqui o sfincter inferior do esôfago que ele é fisiológico ele
não é anatômico eu não consigo e é palpal mas ele existe ele deixa o conteúdo que chegou no estômago retornar para o esôfago a gente chama essa condição de refluxo gastroesofágico a tem tratamento Clínico tem tratamento mudança estilo de vida n tratamento medicamentoso mudanç de vida e tratamento cirúrgico também aí quem vai avaliar vai ser o gastro né quando que utiliza um quando que utiliza outro quando que associa esses tratamentos mas só para vocês entenderem né direitinho do que que do que que se trata B chegamos então no intestino delgado se a função estômago era
principalmente digestão né embora porque a absorção lá no estômago é muito pequena a função do intestino delgado é digestão e absorção de nutrientes tá a primeira porção do intestino delgado é o duodeno ó percebam notem que aqui tá o finalzinho do estômago Ó aqui tá o esfincter pilórico do esfincter pilórico para trás né proximal em relação a ele estômago do esfinter pilórico paraa frente ou seja distal em relação a ele né Nós temos o duodeno o duodeno que é essa esse essa primeira porção do intestino delgado aqui que forma um tem um formato de letra
C ele tá aderido à cabeça do pâncreas tá então essa estrutura que eu vejo aqui é a cabeça do pâncreas depois eu vou falar de pâncreas o duodeno tá ele tem em torno de 25 cm 12 dedos por isso duodeno 12 polegadas ele vai ser constituído por uma porção superior que é conhecida como ampola tá uma porção inferior que é a porção desse descendente uma porção é é uma seg uma porção inferior não perdão uma segunda porção que é a porção descendente uma terceira porção que é conhecida como porção horizontal porque segue um sentido quase
que horizontal Alguns chamam de porção transversa também e a quarta porção e última que é uma porção ascendente porque ela está subindo o que que acontece depois dessa quarta porção né Ou seja quando termino do oden ele faz uma curva abrupta para baixo porque existe um músculo que suspende né Tem um ligamento também músculo que suspende o duodeno chamado de músculo suspensor duodeno e quando isso acontece aqui eu formo essa curvatura conhecida como e flexura do oden jejunal eu falo em flexura do oden jejunal Mas provavelmente vocês nunca vão ouvir falar dessa forma é mais
conhecida pelo epônimo dela que é o ângulo de trites tá Por que que essa flexura do oden jejunal ela é importante a flexura do oden gestional um ela forma transição entre a parte alta e parte baixa do sistema digestório se eu tiver um uma hemorragia digestiva se for no se for no esôfago se for no estômago se for no duodeno por exemplo ela ocorre antes do ângulo de trá eu digo que é uma hemorragia digestiva alta se for por exemplo no jejuno que é próximo próxima porção do intestino delgado se for no Ílio se for
no no no colo intestino grosso eu digo que a hemorragia digestiva baixa então vejam essa transição se dá aqui na flexura do oden regional Ou seja no ângulo de trites uma outra informação importante é o seguinte quando eu falo intestino delgado né em jejuno em Ílio o ponto fixo a alça fixa a alça que é menos móvel tá a porção menos móvel do intestino é esse ângulo de trit aqui a flexura do oden gunal isso é importante porque quando você vai eh eh inspecionar um um intestino né Por exemplo em um em uma cirurgia eh
você tem que encontrar essa alça fixa para depois ir encontrando esse seguindo né todo o caminho porque são vários metros de intestino né intestino delgado alguns autores colocam que tem 4 m outros 5 m outros 6 m mas são metros de intestino delgado E aí você precisa achar um ponto inicial normalmente a alça fixa né Essa flexura duodeno Regional o ângulo de trites no duodeno tá voltei aqui pro duodeno eu vou ter uma abertura que eu vou explicar depois para vocês e a partir dessa abertura aqui que é a papila maior do doen não precisa
anotar aqui porque depois tem slide para isso eu vou ter a chegada da a bile vindo lá da vesícula biliar e do fígado e do suco pancreático V do lado do pâncreas eu um pouquinho mais à frente eu explico isso eh para vocês ó tá aqui o músculo suspensor do duodeno ó suspendendo o duodeno e formando ali aquela flexura do oden jejunal que eu expliquei já para vocês bom jejuno e hho turma aqui terminou Ó aqui tá o o duodeno aqui terminou o duodeno né flexura duodeno jejunal o ângulo de trites daqui pra frente eu
tenho jejuno e uma outra parte é o Ilo a parte final Professor Mas onde é que acaba o jejuno e onde começa o Ilo bom na endoscopia digestiva é possível observar mas aqui na anatomia olhando externamente é mais difícil porque eu digo é o seguinte Olha o intestino delgado tem alguns metros 4 5 6 m depende varia de autor para autor né Mais ou menos isso primeira porção é do é do odena vai ter em torno de 25 cm né 12 dedos segunda porção é o jejuno que corresponde a 2/5 do Delgado ou seja 2/5
do que eu tenho aqui ó se eu dividir isso aqui tudo em Cinco partes os dois primeiros quintos aqui tirando do oden é jejuno e os três últimos quintos né que sobraram antes de chegar aqui no seco é Ílio inclusive jejuno é conhecido assim porque muitas vezes no Cadáver O jejuno tá vazio e ele cham de jejuno como se o paciente tivesse em jejum tá bom eh o jejuno é o órgão que mais faz a absorção de nutrientes né E principalmente a a a a forte absorção tá aqui na região proximal região mais inicial do
jejun vai lembrar que todo o intestino e Delgado né É extremamente irrigado chega muito sangue no intestino Delgado porque daí muitas veias drenam o o intestino delgado e consequentemente ess com essa drenagem chegam os nutrientes naé Nossa corrente sanguínea Depois eu falo um pouquinho para vocês do sistema porta hepático bom então eu tenho jejuno né órgão de digestão e a absorção de nutrientes e o Ilo também rola absorção só que aqui no final do Ilo né a gente absorveu muita coisa o o o que chega aqui no final do Il é quase que e já
tem aspecto de fezes Só que ainda são muito líquid né É porque o o intestino grosso vai desidratar vai catar vai coletar muito líquido dessas dessas fezes aí pra gente não jogar líquido fora diariamente cerca de 8,9 L de líquidos caem no nosso sistema digestório turma saliva Lágrimas e eh muco produzido pelo esôfago pelos brônquios pela traqueia e eh muco produzido no estômago né e e e as secreções né o suco gástrico os sucos entéricos bile suco pancreático a água que a gente ingere né o alimento que a gente ingere que também contém água tudo
isso dá em torno de 8,9 l só que a gente joga fora nas fezas em torno de 100 ml tá claro que a gente perde joga bastante na urina né suor né transpiração de forma geral mas nas fezes tirando quando você tá com diarreia né porque daí o teu corpo tá tentando se livrar de algo que ele entende que tá te fazendo mal eh a gente joga pouco líquido fora a gente reabsorve a gente reaproveita esse líquido então aqui o intestino grosso vai reabsorver muito líquido e as bactérias que vivem ali vão ajudar a produzir
algumas algumas algumas vitaminas que a gente precisa tá bom aqui né como eu falei o jejuno e lá no finalzinho o ilho tudo isso aqui a gente chama de intestino delgado né juntamente com o ah duodeno a aqui no finalzinho do Ilo ó nós encontramos já o Seco que é a primeira porção do intestino grosso eu vou falar logo na sequência e o ilho desemboca no seco formando essa pequena papila que a gente chama de papila e a papila ileal que eu tava falando no slide anterior mas cortou mas Fiquem tranquilos que nessa nesse slide
agora eu explico direitinho para vocês sobre a sobre a papila ileal chegamos então no intestino grosso o intestino grosso né que também muitas vezes é conhecido como col por isso que eu coloquei aqui professor é colo ou Colon tá é o certo mesmo em português né a tradução é colo né é abdome mas muitos vão chamar de Colon abdomen tá por pela pela língua né Por causa do latim mas tanto faz então colo o Colon mas em geral tá na na na prática médica quando se fala em intestino normalmente tá falando de intestino delgado tá
porque o m médico quando tiver falando intestino grosso ele vai falar do colo ou vai falar do seco ou vai falar do reto Ah no reto é no colo é no seco agora se for no intestino Ah isso essa lesão é no intestino Opa já pensa que é degado porque o O correto é intestino degado intestino grosso mas uma coisa é o que tá lá descrito né Outra coisa É como as pessoas acabam utilizando no dia a dia bom o intestino grosso tá aqui ó ele recebe né o o conteúdo aqui do hlio terminal né
finalzinho do hlio ele vai ser constituído pela primeira porção que é a parte mais dilatada do intestino grosso vai tá aqui na fósil ilíaca e direita né a gente vai chamar de seco Alguns falam seco tanto faz tá o Seco depois ó do seco parte subindo aqui do lado direito do abdômen o intestino eh uma porção do colo ó que está subindo a gente chama de colo ascendente a papila ileal que eu tinha falado anteriormente ess essa papila ileal nada mais é do que uma elevação Zinha que o willo faz quando ele entra aqui no
CCO para desembocar no CCO Vale lembrar que nessa papil Leal existe uma válvulas conhecida como válvula Ílio secal e essa válvula permite que o conteúdo passe do Ílio Ah para o Seco Mas normalmente não permite que o conteúdo retorne n por quê Porque o fluxo tem que ser unidirecional bom eh do do seco eu tenho a porção do intestino que está subindo a gente chama de colo asendente tá do lado direito do abdômen esse colo ascendente ele faz uma curva abrupta aqui ó e segue para o lado lá pro lado esquerdo no sentido transversal essa
curva que ele faz né abrupta a gente chama de flexura direita do colo como manté íntima relação com o fígado ela é mais conhecida como flexura hepática aí o intestino segue um sentido transverso que a gente vai chamar de colo transverso e do lado esquerdo do fígado ele faz do fígado do lado esquerdo perdão do abdome esse col colo transverso ó que segue um s trans ele foi cortado aqui só pra gente ver anatomia interna Mas não se preocupe esse colo transverso ele faz uma uma curvatura abrupta para baixo forma mais uma flexura aqui é
a flexura esquerda do colo como ela mantém íntimo contato com o Basso ela vai ser conhecida como flexura esplênica porque Basso né Basso é espleno é Basso então flexura Esquerda do colo ou flexura esplênica e esse conteúdo ele vai ou melhor esse conteúdo esse intestino vai descer aqui né no lado esquerdo formando o colo descendente notem ó que esse colo descendente ele segue com uma curva E aí muda de nome a gente chama esse colo aqui de colo sigmoide a gente chama de colo sigmoide e o colo sigmoide ele vai desembocar ó Nessa porção final
aqui do intestino grosso que a gente vai chamar de reto então Aqui nós temos o reto bom Vale lembrar que todo o e no final do reto anos né Vale lembrar que em todo o intestino delgado nós tínhamos várias elevações na mucosa ah professoras eram as pregas gástricas não pregas gástricas no estômago no intestino delgado velosidades e nas velosidades as elevações da mucosa do intestino delgado nós temos as microvilosidades que são as velosidades da as velocidades só que elas são microscópicas é lá nessas micro velocidades que ocorrem que ocorre a absorção né dos nutrientes no
intestino grosso eu também tenho essas velocidades com micr velocidades até o final do sigmoide o no reto já acabaram essas velosidades o reto é lisinho bom notem que o e intestino grosso ele não é esticadinho ele é todo sacul adinho é como se a gente pegasse um saquinho assim ó e diminuísse ele ele é mais curtinho né ele tem em torno de 1,5 M intestino grosso mas ó ele é todo sacadinha por quê Porque ao redor do intestino grosso tá do seco do colo ascendente do colo transverso do descendente do sigmoide eu tenho no reto
já não não vale mais eu tenho três faixas músculo fibrosas que nós vamos chamar de tênias do colo essas tênias do colo ó que eu vou apresentar nas para inas semilunares mas eu já vou explicar melhor para vocês já falo também do apenes epiplóicos vamos falar primeiro das tênias do colo essas tênias do colo bom já entrou primeiro o apendice mas mesmo assim eu quero falar primeiro das tênias essas três tênias do colo que eu vejo aqui ó uma aqui outra aqui outra aqui são essas faixinhas aqui ó que seguem ó e que acompanham o
intestino grosso essas tas como elas são um pouco mais curtas do que o intestino grosso Vamos botar assim ó intestino grosso tem 1,5 M mas as tas são um pouquinho mais curtas elas encurt então o intestino grosso por isso que ele forma essas saculações então ele é todo sacul adinho e forma também eh essas pregas semilunares que nós vemos internamente ol daqui que vem o que que são esses apent epiplóicos são pequenos apendice zinhos de tecido de Poo de gordura que ficam presos no intestino grosso recebem esse nome apendices epiplóicos e aqui no seo né
Nós temos ó no ponto de encontro das tênias na conflu das tas do colo nós encontramos um apzinho que fica preso conhecido como apendice vermiforme esse é o nome correto muitas vezes vão chamar simplesmente de apêndice ou de apêndice secal esse apêndice secal ou apêndice vermiforme ou simplesmente apêndice é uma estrutur em fundo de saco ó ele tem uma abertura ele se abre pro seco mas aqui o final dele é cego é fechado ó e ele vai ser rico em células imunológicas tá eu tenho ele é rico em tecido linfático associado à mucosa o chamado
chamado mal lá eh eh bom tecido linfático associado à mucosa o que que é importante a gente saber que esse apêndice ele pode inflamar tá em diferentes fases da vida e essa inflamação esse processo inflamatório ele vai vai ser conhecido como como apendicite existem diferentes motivos para apendicite um hiperplasia linfática Ou seja eu tô com algum processo inflamatório esse apêndice inchou Porque daí eu tive um aumento lá né nesse tecido linfático associada a mucosa e a a esse inchaço obstrui dificulta né a irrigação e a drenagem dele porque tem uma artéria Zinha chegando até ele
que é chamado de artéria pendicular esse processo inflamatório no apêndice pode gerar uma isquemia nele ele Se romper e se ele romper extravasa fezes que são extremamente eh contaminadas né cheias de bactéria na a cavidade abdominal e é uma condição merecedora de muita atenção outro motivo um fecalito fezes que petrificam dentro do apêndice gera um processo inflamatório um outro motivo o tumor um tumor no próprio apêndice eh bom não é o mais comum né o tumor eh a sequência é hiperplasia linfoide depois Ah fecalito e depois tumor mas generalizando esses processos inflamatórios eles vão cursar
muitas vezes com dor e tudo mais né e o paciente tem que eh eh na grande maioria das vezes retirar né Ou melhor o cirurgião tem que retirar esse apente fazer uma apendicectomia ele sutura essa região aqui né retira o apce né Corta aqui sutura dá um uns pontinhos nessa região para fechar e liga né Lembrando que na anatomia ou na medicina ligar não é juntar é o contrário é interromper ele liga interrompe as artérias né ou melhor nesse caso a artéria apendicular essa artéria aqui que é um Ramo da Il cólica que é um
ramo da mesentérica superior que é um ramo da horta Mas enfim a gente não vai entrar tanto nesse mérito né Isso é mais topografia de abdômen mas vejam E aí a apendicectomia ela né é a cirurgia de retirada desse apêndice por um processo inflamatório que Ele formou E por que que tem que tirar porque se não tirar esse apente pode romper e se ele romper né extravasa feses o paciente pode ter uma sepse né um uma uma infecção né uma disseminação de infecções em vários órgãos do corpo e com isso ele pode entrar em choque
em óbito então é importante essa eh condição pensando aqui no reto ó o que que nós vemos então vejam o sigmoide ainda né com o cheio das de de de velocidades quando chega no reto as velocidades terminam vejam que as tas do colo quando chega no reto elas se fundem também e no no reto elas abraçam o reto como um todo então aqui eu não tenho mais tênias também porque as tas se fundiram né as três e abraçaram o reto como um todo e aqui no final do reto nós encontramos o anos o reto né
ao longo do intestino grosso a gente vai reabsorvendo água né do do das fezes quando chega no reto essa essas festas estão prontas para para serem liberadas e o ideal seria ter o vontade para ir o banheiro né e ao banheiro não ficar segurando a gente tem né muitas vezes tem um pouco de vergonha pouco fala disso né dificilmente eu eu tô gravando essa aula para vocês agora se eu falar assim pessoal vou parar um pouquinho que eu vou ali fazer xixi tá tudo certo se eu falar assim galera eu vou pausar aa rapidinho que
eu vou ali fazer cocô e já venho meu Deus né capaz da Galera pegar e fazer um gfzin né Prof senhor falou que vai fazer cocô como se ninguém fizesse cocô né todo mundo faz né e o ideal que fosse todo dia é claro que cada um tem o seu ritmo mas a gente pouco fala sobre isso mas o que que seria o correto deu vontade para e vai fazer porque as Fes quanto mais tempo a gente deixa é no no reto né e no intestino grosso mais hidratada elas vão ficando mais né secas e
mais difícil aí quando isso vira um hábito muitas vezes Altera a anatomia né fisiologia da Porção final do intestino grosso Isso é um problema que muitas vezes se leva pra vida toda bom existem três pregas transversas do do do reto aqui tá eh até tem uma importância aqui quando a gente pensa na na nessa anatomia porque essa segunda prega aqui mostra elas são conhecidas também como válvulas de hillston essa segunda prega mostra o que é eh cavidade abdominal né quando eu olho aqui internamente e o que já tá fora da cavidade abdominal significa que lesões
acima no reto aqui né rupturas do reto acima dessa segunda prega não basta o cirurgião operar né e e é por aqui mesmo ele vai ter que abrir a cavidade abdominal porque isso extravasa feses lá pra cavidade peritoneal agora quando a lesão é distal Ou seja é abaixo dessa segunda prega normalmente né não afeta da cavidade abdominal então dá para fazer uma antissepsia nesse local né uma sutura E antibióticoterapia aí só para para paciente né não ter uma infecção mas enfim isso aqui tem que falar mais com mais detalhes né lá na anatomia eh topográfica
da pelv do períneo né lá no sistema digestor no no sistema digestório que eu digo no no no ponto de vista da não da anatomia né mas aqui a gente tá falando de só de anatomia mas da do estudo mesmo né do do aparelho sistema digestivo né em em cadeiras um pouco mais avançadas e aqui no finalzinho do reto nós encontramos o anus o anus possui dois esfinteres tá assim como vocês vão ver que a uretra também possui dois esfinteres um esfinter uma válvula né que a gente chama de esfinter interno do anos e essa
válvula que circunda né o anos ela é constituída por por músculo de contração involuntária Ou seja você não depende da sua Concentração não depende da sua atenção não depende da sua da sua vontade para que essa para que essa válvula se contraia o sistema nervoso autônomo toma conta ela se contra e esse enquanto esse esfincter tá fechado a gente não defeca mas existe um outro esfincter por fora né uma outra válvula que a gente chama de esfincter externo do anos também vai circundar completamente o nosso anos e o que que esse esfíncter externo faz ele
também mantém né ajuda na continência fecal mas ele é um músculo de contração voluntária Ou seja eu posso estar com muita vontade ao banheiro eu contraio esses fter de forma voluntária e assim eu não defeco é claro que o ideal né era isso não acontecer deu vontade né você parar o que tá fazendo ir ao banheiro nem sempre isso é possível né mas então vejam fter interno contração involuntária não depende da minha vontade fter externo contração voluntária eu posso contrair se eu quiser ou Posso relaxar se eu é bem entender encerramos assim a terceira aula
e nos vemos na próxima um grande abraço
Related Videos
Sistema Digestório - Aula 04 - Anatomia do fígado, do pâncreas, da vesícula e das vias biliares
27:04
Sistema Digestório - Aula 04 - Anatomia do...
Canal da Anatomia - Prof. Evandro Cittadin Soares
1,101 views
Sistema Digestório - Aula 01 - Conceitos gerais, anatomia da boca, dos dentes e das fauces
21:07
Sistema Digestório - Aula 01 - Conceitos g...
Canal da Anatomia - Prof. Evandro Cittadin Soares
1,140 views
Drenagem venosa do estômago - Anatomia Humana - Anatomia
2:51
Drenagem venosa do estômago - Anatomia Hum...
Professor Leandro Bueno
4,958 views
Anatomia do olho - Parte 2 - Anatomia Humana - Oftalmologia
30:41
Anatomia do olho - Parte 2 - Anatomia Huma...
Canal da Anatomia - Prof. Evandro Cittadin Soares
4,254 views
ANATOMIA  - Aparelho digestório (Parte 4) - Estômago
38:43
ANATOMIA - Aparelho digestório (Parte 4) ...
LMD Lab
5,000 views
Sistema Circulatório - Aula 03 - Anatomia do coração III - Anatomia Humana
28:18
Sistema Circulatório - Aula 03 - Anatomia ...
Canal da Anatomia - Prof. Evandro Cittadin Soares
664 views
Sistema digestório - Aula 05 - Anatomia do peritônio e do sistema porta hepático - Anatomia Humana
16:40
Sistema digestório - Aula 05 - Anatomia do...
Canal da Anatomia - Prof. Evandro Cittadin Soares
768 views
Descomplicando ANATOMIA: Artérias do abdome
7:22
Descomplicando ANATOMIA: Artérias do abdome
Wish You Were Clear
73,403 views
Sistema Urinário - Aula 01 - Conceitos gerais, anatomia do rim e do ureter - Anatomia Humana
22:11
Sistema Urinário - Aula 01 - Conceitos ger...
Canal da Anatomia - Prof. Evandro Cittadin Soares
1,118 views
Sistema Digestório - Aula 02 - Anatomia da língua, das glândulas salivares, da faringe e do esôfago
24:49
Sistema Digestório - Aula 02 - Anatomia da...
Canal da Anatomia - Prof. Evandro Cittadin Soares
1,031 views
SISTEMA DIGESTÓRIO - PARTE 3 (FINAL) - FÍGADO, PÂNCREAS, VESÍCULA, VIAS BILIARES E SISTEMA PORTA
26:38
SISTEMA DIGESTÓRIO - PARTE 3 (FINAL) - FÍG...
Canal da Anatomia - Prof. Evandro Cittadin Soares
2,871 views
Sistema Circulatório - Aula 02 - Anatomia do coração II - Anatomia Humana
28:11
Sistema Circulatório - Aula 02 - Anatomia ...
Canal da Anatomia - Prof. Evandro Cittadin Soares
863 views
Classical Piano & Fireplace 24/7 - Mozart, Chopin, Beethoven, Bach, Grieg, Schumann, Satie
Classical Piano & Fireplace 24/7 - Mozart,...
Odd Eagle
CÂNCER GÁSTRICO  (PARCERIA LACIGE - UFSC)
2:06:44
CÂNCER GÁSTRICO (PARCERIA LACIGE - UFSC)
Médico na Prática
26,779 views
The heart makers
5:53
The heart makers
nature video
989,629 views
Fisiologia - Princípios Gerais da Função Gastrointestinal (Capítulo 63/62) PARTE 1/2 │ GUYTON
43:52
Fisiologia - Princípios Gerais da Função G...
Dr. Cristian Morato - Médico Explica
113,003 views
Sistema Respiratório - Aula 03 - Laringe - Anatomia Humana
21:50
Sistema Respiratório - Aula 03 - Laringe -...
Canal da Anatomia - Prof. Evandro Cittadin Soares
526 views
PÂNCREAS ATÉ UMA CRIANÇA DE 7 ANOS CONSEGUE ENTENDER
10:39
PÂNCREAS ATÉ UMA CRIANÇA DE 7 ANOS CONSEGU...
Anatomia Fácil com Rogério Gozzi
67,253 views
Câncer Gástrico
31:45
Câncer Gástrico
Giordanne Freitas
34,317 views
Sistema Circulatório - Aula 05 - Principais artérias do corpo II e principais veias do corpo I
26:55
Sistema Circulatório - Aula 05 - Principai...
Canal da Anatomia - Prof. Evandro Cittadin Soares
499 views
Copyright © 2024. Made with ♥ in London by YTScribe.com