Ponto cego. O que que é o ponto cego para você? A ideia do ponto cego veio justamente de uma analogia que não chega nem ser uma analogia, é uma eh expressão que é aquele ponto que está fora do seu campo de visão.
Na nossa metodologia, no nosso universo, na nossa linguagem, o ponto cego é aquilo que você esconde, porque no fundo é difícil um ponto cego que a pessoa ainda não viu. É difícil um ponto cego que a pessoa nunca viu. Dificilmente a gente mostra o ponto cego pra pessoa e que ela fala: "Ah, tá, isso eu não tinha visto".
Geralmente é: "Putz, isso eu não queria ver". É aquilo que no fundo é você que cria, é você que esconde, mas a gente pode dizer: "Tá, você não tá vendo". E quando você fala, o Elton é muito provocador, questionador, eu sempre saio muito provocado quando, eh, eu falo com ele, quando eu sento com ele.
Às vezes isso alimenta nas pessoas uma ideia de que o problema delas só vai ser resolvido se elas sentarem comigo, quando eu estou ali seguindo o método, quando eu estou fazendo de fato um pense comigo, porque o penso comigo é uma estrutura para trazer a clareza. O Pense Comigo nasceu da ideia de separar o sentimento pra gente trazer a razão à tona. Então não é um sinta comigo, ah, eu tô desesperada, eu vou me matar.
Quem tá querendo se matar é você. Quer se matar, se mate, eu vou deitar e vou dormir. E amanhã, se eu receber a notícia que você morreu, eu vou dizer: "É, realmente, ele avisou que que ia acabar com a própria vida.
Por que que eu tenho que ficar desesperado? Quem tá desesperado é você. Quem tá vendo tudo isso é você.
Então não é um sinta comigo, ah, que eu tô angustiada, que eu tô depressiva, que eu tô Quem tá assim é você. Não é um sinta comigo ou sinta por mim ou sinta para mim, é um pense comigo. Então a ideia é justamente separar o sentimento da razão para gente ficar com os fatos.
Aí a gente vem pros fatos. O que que você tá tentando? O que que você tá passando?
Qual está sendo a sua dificuldade? O que você viu? O que você não viu?
O que você fez com o que você viu? Essa é a lógica do pens comigo. Então, de fato, um atendimento comigo tende a trazer provocações ou outras coisas.
Mas você quer saber, Ramon? O atento ele é provocado pelo audiário. O atento, ele ouve um celebre comigo e fala: "Pera aí, como que essa pessoa chegou nesse lugar?
" Dá para descobrir um um ponto cego através de um áudio diário? Ah, vários, pô. Vários, vários aliados têm aquela percepção, putz, é isso, ouvindo um áudio diário.
Então, sim, dá para ter percepções daquilo que você não estava enxergando ou daquilo que você não estava encarando através de um audio diário, através de um desses encontros. Então, por que a repetição e muitas vezes do mesmo tema, com abordagem diferente, com um tom diferente, com um exemplo diferente para fazer a pessoa encarar aquilo que ela não tinha encarado ainda? Não necessariamente enxergar aquilo que ela não tinha enxergado.
Por quê? O ponto cego é aquilo que está no seu campo de visão e você não enxerga ou não encara. Perfeito.
Tem coisa que você não enxerga porque não chegou a hora de enxergar ainda. Imagina uma estrada, você tá numa jornada, tem cinco curvas, você só vai ver a segunda curva depois que você fizer a primeira. Então tem muita gente que quer resolver problema que não tem que resolver ainda.
Problema que eu encaro e resolvo na minha vida, problema que está atrapalhando alguns dos meus objetivos. Eu tenho problema que não faz o mínimo sentido mexer com ele agora. Por quê?
é um problema, é, tá atrapalhando, não necessariamente. Então, muitas vezes, o que que falta pro aliado? Clareza do quê?
Do plano, pô. Às vezes a pessoa me manda no direct: "Ah, pelo amor de Deus, preciso de um pense comigo, com você, porque eu não tô achando o meu ponto cego. Eu já quebrei 17 vezes também e não sei mais o que que tem.
" OK, mas você tá tentando o quê? O que é que você está tentando? Qual que é seu plano hoje?
seu plano é adequado. Por exemplo, tem gente que tá endividado, aí a pessoa vira e fala: "Qual é o plano? " Pagar a dívida.
Tá aí depois da dívida. O que que você vai fazer? Porque talvez você precise de um plano que contemple chegar em um lugar passando da dívida.
Por exemplo, quando eu estava endividado, meu plano era ser milionário. Tanto é que eu só paguei a minha dívida depois que eu vi 1 milhão na minha conta. Por isso que eu vi 1 milhão na conta, eu falei: "Tá, agora vou começar a pagar as dívidas".
Você ter ideia, eu não sabia quanto era, fui pagando, pagando 20 para um, 5 para outro, 30 pro outro e assim eu fui, assim eu fui fazendo. Então o ponto cego, ele só vai ser relevante quando a pessoa tiver de fato tentando alguma coisa. Às vezes o cara tá aqui, ó, ah, porque eu tô na dívida, eu tô quebrado, eu tô não sei quê, tô não sei o que.
Tá aí o seu relacionamento, como é que tá? Não, eu isso não importa porque eu tô endividado. Importa, pô.
Tem mulher que serve para você na dívida e não serve para você na fartura. Pô, fala um pouco mais disso. Tem mulher que serve para você na dívida e não serve na fatura.
Tá. Tem parceiro que serve para você num determinada situação e não serve para você em outra situação. Tem gente que só serve pra gente no perrengue, Ramon.
Tem gente que só serve pra gente na doença. Tem gente que só serve pra gente na treta. Então eu preciso olhar a minha vida como um todo.
O ponto cego sempre tá associado a uma relação. Sempre. é uma forma como a gente se relaciona com o outro por conta de como nós nos vemos, como nós gostaríamos de eh nos ver, como os outros nos vem e como nós gostaríamos que os outros nos vissem.
É sempre assim. Então essa pessoa, ela está em uma transição, transição de imagem, transição de significado, de sentido. A gente sempre trabalha duas coisas nas relações.
Nas relações a gente tem registro e utilidade sempre. Por que que uma mulher se condiciona ou se permite ficar com um cara ruim? Por causa dos registros que ela tem ou das utilidades que ela dá pros registros que ela tem.
Outra mulher vai ter outro registro ou vai dar outra utilidade para aquilo. Fala um pouco mais desses registros. É como nós guardamos aquilo que aconteceu.
Tem mulher que sofreu para caramba, mas ela não carrega. O registro tá associado mais ao fato ou à história, Elton? O registro é sempre a história.
A gente nunca registra o fato. E aí tem aquela coisa, história são fatos registrados com percepções emocionais. A gente sempre coloca uma percepção emocional naquilo que aconteceu.
Fulano traiu Beltrana, fulano bateu em Beltrano, fulano enganou cicrano. Isso é um fato. O jeito que a gente registra é como se nós estivéssemos vivendo ou vivido aquilo.
Se na medida em que a gente se envolve, a gente cria um registro, a nossa conveniência. Então, quando a mulher vira e fala: "Ah, porque o meu marido não me respeita". Uma outra mulher que tem um outro histórico, que teve um pai bom, ela vai virar e falar assim: "Mas não tá certo você ficar perto de alguém que não te respeita.
O registro dela é outra. Já uma outra mulher que passou por isso, mas saiu disso, deu a volta por cima, vira e fala: "Eu também passei por isso, mas eu não fiquei no meu no seu lugar. Eu não tive essa postura.
Eu não fiquei reclamando do homem que não serve para mim. Eu entendi que ele não servia para mim. utilidade diferente.
As duas têm o mesmo registro. Então, quando você estiver observando a vida de alguém, entenda que essa pessoa tem registros diferentes. Por isso ela também dá utilidades diferentes, inclusive pros registros que vocês dão.
Por isso que eu digo, não é possível ser empático. Não é possível ser empático. Outro dia nós estávamos em um evento e o cara veio falar de empatia e deu para ver que ele precisava agradar.
Geralmente é filho de mãe narcisista, geralmente é alguém de uma religião onde tem muita cobrança para você parecer bom e etc e tal. E aí ele falou: "Tá, mas e a empatia? " Eu falei: "Tá, mas você é um sujeito empático".
Ele: "Claro que sou. " Ele estava querendo dizer que eu não era. Eu falei: "Tá, e você consegue ser empático com um homossexual?
" Ele: "Claro que sim". Eu falei: "Como você se sente com, até usei uma expressão bem baixa para provocar ele? Foi com alguma coisa no seu traseiro?
" Ele disse: "Não, pô, não". Aí já, tipo, aí o Machão apareceu, né? Eu falei: "Então você não consegue ser empático com um homossexual, você sequer consegue se imaginar com algo no seu traseiro, pô".
Aí ele entendeu o quê? A empatia é seletiva. Eu me importo com quem eu quero ou com quem eu consigo.
Só que você nunca vai conseguir eh se colocar no lugar do outro como o outro está naquele lugar. você consegue se colocar no lugar do outro sendo você. O me empreste a sua vida tá nesse lugar.
O me empreste a sua vida tá nesse lugar. Eu não consigo e ser você. Eu consigo sentar aí e viver a sua vida com meu óculos, com o meu registro e, obviamente, com a utilidade que eu vou dar pros seus registros.
Muitas vezes parece que eu não me importo com o que as pessoas falam, não é que eu dou uma importância diferente. Para mim só importa a solução. E muitas vezes o que impede as pessoas de verem o ponto cego é justamente isso.
Elas se importam mais com o problema do que com solução. Não, mas olha o que que tá acontecendo. Não, mas meu negócio não funcionou.
Faz outro. Não, mas não deu certo. Faz de novo ou faz o anterior.
Deixa eu dar uma dica para vocês. Muitas das coisas que vocês fizeram só não deram certo porque vocês não tinham permissão. Se eu hoje precisasse ganhar dinheiro com uma das ideias que eu tive lá atrás e que não deu certo, várias delas seriam suficientes.
Elas não deram certo porque eu não tinha permissão. Agora eu tenho permissão. Opa, pera aí, deixa eu tentar aquilo de novo.
Talvez ainda seja tempestivo, talvez ainda dê tempo, talvez aquela ideia ainda se encaixe nesse momento da da sociedade e da economia. Vamos fazer. Então é muito fácil mostrar para quem quer enxergar e muito difícil mostrar para quem quer esconder.
O ponto cego tá nas relações. Nós temos a frase que é toda demora nos resultados. esconde uma espera nas relações e você trouxe ela agora a pouco.
Deixa eu fazer uma provocação aqui de algo que a gente precisa começar a falar na tribo e fiquem tranquilos que vai ser num tom amigável, construtivo e respeitoso. E só para avisar que quando ele avisa que vai ser dessa forma é porque é porrada. Não é, não é que é porrada, é que as pessoas ela, elas têm algumas reservas e essas reservas criam um ponto cego.
Eu fiz o áudio do me empresta a sua vida e tinha lá três coisas que eu deveria resolver e três coisas que eu não poderia tocar. Geralmente o ponto certo tá nessas três coisas. Não toque na minha sociedade com o meu primo, tá?
Que primo é esse? Não toque no meu relacionamento, tá? Mas e se o seu relacionamento não estiver bom ou não tiver como ser bom?
E se o seu plano perfeito não puder ser alcançado com esse relacionamento? Você abre mão do plano ou abre mão do relacionamento ou espera o outro mudar ou desconsidera tudo que ele diz sobre não mudar. Isso, isso é muito comum.
Meu marido, eu fiz um plano, meu marido não vai comigo. O que eu faço? Não vai com o marido ou não vai pro plano.
Pô, do out é bilhete de ônibus. Ou você pega o mesmo ônibus que ele, ou você desembarca numa parada diferente. Não tem como fazer omelete sem quebrar os ovos.
Dá para você fazer omelete sem deixar a cozinha suja, mas não dá para fazer omelete sem quebrar os ovos. E aí existe um lugar que as pessoas muitas vezes falam: "Ah, Elton, mas você não tem lugar de fala, fica falando da permissão que tá tudo bem, que é a fé ou a religião. Toda demora nos resultados esconde uma espera nas relações.
" Relações com quem? Com todo mundo. É possível ter dependência emocional com o irmão da igreja que te faça mal?
É possível. A gente precisa olhar para isso. É possível ter dependência emocional com o registro que você tem de Deus?
É possível. É possível ter dependência emocional com o cachorro? É possível.
Então, a gente precisa olhar para todas as nossas relações. Ai, não, mas não mexe na minha relação com Deus. Se você disser para mim que só Deus vai ficar triste se a gente mexer nessa relação, eu deixo quieto.
Só que geralmente o que as pessoas estão preservando não é uma relação vertical, é uma relação horizontal. Eu tive muito isso. É todo mundo.
É só porque as pessoas não param para olhar para isso. Eu preciso agradar o irmão. Eu preciso agradar aqueles que seguem a mesma regra que eu.
Aí as pessoas falam: "Ah, mas você atu falo: "Não, eu já disse que não. " Só que do lado de cá eu atendo pessoas que creem em Deus completamente diferentes. E para cada uma daquelas pessoas, aquele Deus é o vivo, o verdadeiro e o único.
Beleza? Então eu vou para cá. Eu preciso estar livre de qualquer caminho, porque senão eu não vou estar atendendo uma pessoa, vou estar evangelizando uma pessoa.
Entende o que é que eu tô querendo dizer? Se eu fosse, por exemplo, católico, eu não seria um mentor legítimo para um espírita, porque eu ia desconsiderar ou desrespeitar a fé dessa pessoa em detrimento da minha. Eu não desconsidero, não desrespeito a fé de ninguém.
Eu questiono a fé de qualquer pessoa, não em detrimento da minha, mas por conta da construção dela. Da mesma forma como eu questiono a sua relação com a sua mãe, não em detrimento da minha relação com a minha mãe, mas em detrimento do registro e da utilidade que você tem, daquilo que você viveu e daquilo que você tá tentando viver. Porque eu preciso saber se esse registro e essa utilidade está correta, está saudável ou se você está usando isso para se esquivar.
Então não é uma perseguição contra a fé de ninguém, muito pelo contrário, deixa eu fortalecer sua fé, pô, e eu preciso vencer essas barreiras de resistência para enxergar meu ponto cego. E aí, se a gente quebra essas barreiras, o que que é a resistência? Resistência é a dificuldade que você coloca na dificuldade que você tem.
Eu não quero ver, eu não posso ver. Pera aí, pô. É a sua fé.
Quando a gente terminar, talvez ela seja mais sua. Eu não tô aqui para acabar com a fé de ninguém. As pessoas falam que eu sou ateu.
Eu sou o cara que quando a pessoa fala que é cristã, por exemplo, eu digo e falo: "Conversa com Deus, depois você me conta". Aí passa um mês, passam dois. E aí, irmão, como é que tá aquela parada lá?
Eu não tô duvidando de que Deus fala com a pessoa. Ele disse que Deus falou. Aí eu disse: "OK, fala com ele de novo.
Sou crítico a qualquer coisa que tire a gente da nossa consciência. Eu preciso deixar de acreditar em Deus. Eu acho que a fé é uma forma de se relacionar com algo fora ou algo além.
O que eu particularmente não gosto é daquilo que faz mal para você ou pro outro. Sua fé faz mal para você? Sua fé faz mal para mim?
Sua fé faz mal para, então continua com ela. Agora, se a sua fé faz mal para alguém, ou a sua fé faz mal para você, cuidado com ela. É igual relacionamento com pai e mãe, amigo, ex, chefe, marido, esposa, filho.
Qual é a nossa visão de relacionamento saudável? Relações saudáveis exigem vínculos fortes, tenha inclusive com o teu Deus, mas limites claros. E onde é que você vai colocar limite em Deus?
Na expectativa que você tem. Nossa, Ramão, eu quero muito beber água. Você pode pegar para mim?
Você pode, mas eu também posso. Talvez o meu esforço seja maior que o seu. Quando eu digo: "Leve os seus problemas para Deus.
Se ele não resolver, traga para mim". Eu não tô querendo dizer que eu sou maior que Deus. Eu só tô querendo deixar claro que você vai ter que voltar.
Porque o problema que você tá levando para Deus, ele não tem que resolver. Se tiver ali um padrão de acontecimento, comportamento, relacionamento, pré-queda, dependência emocional, medo e culpa, nós temos solução para isso. Ah, Elton, mas é uma doença incurável.
Tá cheio de doença incurável aqui que foi embora. Tá cheio. Doença é utilidade.
Não importa o tipo de doença, é utilidade. Qualquer doença você acha que entra nesse pacote? Qualquer doença, pô.
Então a gente precisa começar a assumir o quanto nós vamos usar o óculos da aliança divergente, porque é isso que vai definir com que clareza você vai ver seu ponto cego, o quanto a pessoa quer usar o óculos da dependência emocional, do medo, da culpa, o quanto. E aí pra gente entender o que que a gente precisa fazer para achar o ponto cego, é acelerar. Acelera que você acha o ponto cego.
Acelerar pode ser aumentar o plano. Acelerar pode ser focar ainda mais no plano que você tem. Então é aquela pessoa que vira e fala: "Eu vou fazer transição de carreira".
OK? Nos próximos 30 dias, só fale disso. Nos próximos 30 dias, só gaste com isso.
Nos próximos 30 dias, só se conecte com pessoas que fizeram isso, que estão fazendo isso e que podem acelerar você nesse teu processo. Se o seu lance agora é empreender, nos próximos 30 dias, só fale disso. Só fale disso.
Aí você vai ver ponto certo. Por quê? Porque as coisas vão começar a dar errado.
Então o erro é uma forma de descobrir, tá? Se eu atirar aqui vai no alvo. Não, beleza, errei.
Me fala onde foi o tiro, pô. Foi à direita ou foi à esquerda do alvo? Foi à direita.
Que que eu vou fazer? Vou corrigir um pouco. Dá outro tiro.
Tá à direita ou tá à esquerda? Tá à direita ainda. Vou corrigir outro tiro.
Foi à direita ou foi à esquerda? Foi à esquerda. Passou.
Deixa eu voltar um pouquinho. Agora a gente tá numa geração. Elton, não sei o que que acontece comigo.
Eu dei um tiro e não acertei o alvo. Dá outro, pô. A que distância tava do alvo?
Ah, é que eu só tinha uma bala, então vai fazer outra coisa. Ah, é que eu só tenho mais uma bala, então capricha. Não tem opção.
Se a gente vai pra escada da postura, Ramon, não tem opção. Ah, mas é que eu quero muito acertar. Que é mesmo?
É muito fácil saber quando alguém quer, Ramon. Como é que faz para descobrir quando alguém quer? Porque todo mundo tá falando o que quer.
Ah, eu quero enriquecer. Eu quero um casamento incrível. Prova.
Prova. O que que é a prova para você? A prova, vamos lá.
Eu sempre quis ser homem de negócios, construir algo gigantesco e mudar o mundo. Eu queria fazer coisas incríveis. Era o que eu queria fazer desde pequeno.
Quando o Corpo Explica deu errado, quando o Corpo Explica deu errado, não. Quando nós tivemos a treta societária dentro do Corpo Explica e não foram todos os sócios, foi mais eu com a sócia, eu tive que provar que eu queria fazer tudo aquilo que eu queria fazer, pô. Ah, mas é que eu amo esse lugar.
Nós estamos mudando a vida das pessoas, foi o nosso acerto e etc e tal. É, mas deu problema agora faz outra coisa, pô. Você quer mesmo fazer?
Você não é o bichão? Você não diz que você é bom? Você não disse que foi você que criou isso aí?
Você não disse que saiu da sua cabeça. Só tinha isso na sua cabeça. Faz o propósito, cara?
Eu disse que eu faria. Faz outro agora. faz de outro jeito.
Aí nasceu lá o império com os bastidores do império, depois virou GPS, depois virou a aliança divergente. Ai não, mas é que eu quero ser feliz e o meu marido não deixa. Prova que você quer ser feliz.
O plano define os acontecimentos. O plano define os acontecimentos. Tem muita gente que vira e fala: "Eu quero".
Prova. Prova que você quer. Aí tem gente que vira e fala: "Elton, eu quero ser seu sócio.
Prova que você quer? Tá aqui meu projeto. Não, pô, você trouxe um projeto para eu executar.
prova que você quer ser meu sócio. Vai lá, executa, chega até a metade, diz: "Olha, meu negócio já tá rodando, ele é bom para caramba. Tem um monte de gente querendo comprar.
Se você entrar comigo, a gente cresce ainda mais. O melhor sócio para mim é aquele que precisa de mim, é aquele que vai fazer comigo ou sem migo. Agora aquele que chega, Elton, se você entrar comigo, a gente arrebenta falo, ixe, depende mais de mim do que de você, então tô fora.
Então o ponto cego vem quando a gente de fato tem a intenção genuína de avançar e a coragem de questionar, porque se não tiver ponto cego, pode acelerar que ponto cego tá depois da próxima curva. Acelera, vai. Ah, eu não sei qual é meu ponto cego.
Tá bom, então não tem nenhum. Não tem sim. Por que que tem, criatura?
Ah, porque as coisas não estão dando certo. Então me conta o que aconteceu quando tudo aconteceu. É só ligar uma premissa na outra, pô.
Todo toda demora nos resultados quando espero nas relações. Tem alguma coisa dando errado? Não, acelera.
Tem alguma coisa dando errado, tem. O que aconteceu quando tudo aconteceu? Qual a dificuldade de olhar para isso?
Rodou o protocolo, não, não fez a conversa difícil, é ponto cego. Não tentou andar. Não dá para chamar de ponto cego.
A pessoa já viu, tá visto, tem uma dependência emocional, tem uma conversa para fazer, tem um PDA em aberto. Isso aí não é ponto cego. Ponto cego é: Não estou conseguindo enxergar ou encarar.
Ramon. Eu já fiz de tudo. Tudo mesmo.
Que que tá te faltando? Qual a dificuldade que você tá tendo? Qual que é o plano?
Qual o protocolo que você já rodou? Você quer ver um protocolo que revela ponto cego de um jeito absurdo e é o protocolo menos usado na aliança Divergente? Hum.
Proteção emocional. Por quê? Porque é o protocolo de proteção emocional que passa o pente fino nos contratos relacionais que vocês têm com as pessoas.
Muitas vezes você já teve uma conversa difícil com a pessoa, mas ainda mantém uma postura ruim com ela ou ainda permite que ela mantenha uma postura ruim com você. Quando você vai fazer o protocolo de proteção emocional, você percebe que ou não fez o contrato correto com ela ou que um dos dois não está cumprindo. Faz a auditoria dos combinados.
Faz a auditoria dos combinados. Pera aí. Se ainda existe uma postura inadequada de um lado ou do outro, essa relação ainda está produzindo algum espero.
Vai ter padrão de comportamento, de relacionamento, que vai gerar ou impedir acontecimento. Não é difícil usar aliança divergente quando você usa ela toda. Não é difícil.
Tem muito problema que não está atrapalhando porque a pessoa não cresceu o suficiente. Faz o básico bem feito, faz o de hoje, não tem, não tem segredo. Para mim, o melhor da aliança Divergente é que ela é todo dia.
E o dia que você não usar, volta no outro dia e continua de onde você parou. Mas a mensagem é o básico bem feito parece perfeito. Так.