Ideias de post para conversão | Papo Social Media

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mLabs
Seu cliente pediu um post para conversão e você está sem ideias? A solução não é fazer panfletagem d...
Video Transcript:
[Música] Começou mais um episódio do Papo Social Media MLAPS e hoje vamos falar de um negócio que talvez você não concorde. Será que o social media é responsável pelas conversões e um perfil pensando em geração de leads, negócios, etc? Hoje, então, vamos falar do quê, Bárbara?
ideias para posts da etapa de conversão ou ideias de posts que convertem, porque por mais que isso não aconteça eh em todos os cenários, né, a gente já falou diversas vezes o quanto o escopo do social mídia diverso, a gente sabe que tem social mídia, tem agências, tem equipes ali que são responsáveis também pela parte de conversão, não só a parte do conteúdo, do engajamento, daquelas métricas que são mais faladas e muitas vezes mais priorizadas do que a conversão, sendo que a conversão é sim super importante, né? Sabe o que que na prática acontece, na verdade? A gente fala assim, será, né, que é responsabilidade?
Na prática mesmo, social mídia, a maioria das vezes, só tá fazendo post de produto, promoção e conversão paraos seus clientes, né? Sim, porque precisa ajudar o cliente a vender. Essa foi a missão e e acaba fazendo panfletagem digital no Instagram e acaba indo pelo caminho errado, né?
Mas se você entendeu já nos outros episódios anteriores, você entendeu que existe uma jornada e a gente já falou em vários episódios quais são os tipos de conteúdos para as primeiras etapas para você preparar o terreno pra conversão. Então não dá para chegar direto tentando converter no Instagram, né? Tentando empurrar pras pessoas alguma coisa.
você ter que esquentar a base ou tornar um público frio em público quente, depois tornar esse público quente um leíd ou um cliente. Então hoje a gente vai falar da etapa de conversão, partindo do princípio que você já fez as etapas anteriores. Exatamente.
Você tá com o desafio ali de converter ali a partir do perfil intencionalmente. Exatamente. Sabendo o que você tá fazendo.
E aí pode até colocar a situação hipotética ali, né, de cara, o cliente pediu para fazer um post para vender mais, que é sempre assim, ah, faz um post aí para vender mais, uma promoção do dia. Nem sempre é um post no feed, inclusive a gente vai falar sobre isso no decorrer do episódio. Então, já quero começar perguntando quais que são os melhores formatos para essa etapa de conversão.
pensando na jornada, pensa que no começo da jornada é mais fácil as pessoas consumirem algo simples, rápido e curto, porque elas não conhecem a marca ainda, não se interessaram, não consideraram aquela marca ou aquele produto ou serviço. Então não vão gastar tempo, energia assistindo algo longo, vendo um carrossel longo e vendo stories, etc. Então, não necessariamente você vai fazer eh um um alguma coisa difícil da pessoa consumir, mas você vai fazer alguma coisa que é mais rápida, um res mais curto, sei lá, 60 segundos ou pode ser uma imagem mais simplificada, que a imagem agora carrossel também está sendo recomendado no fed de recomendação.
Coloca uma música lá para tentar ajudar. Eu sou meio contra esses saquezinhos, mas o o próprio sistema do Instagram tá beneficiando se você tem uma música numa imagem no calel. Ah, gostoso ouvir uma musiquinha enquanto você tá passando ali.
E aí você vai avançando no no na profundidade do do conteúdo. Então, pense que no começo é mais simples, rápido e curto, descoberta, mediano na consideração e mais longo na conversão. Por isso que formatos como live, né, uma live, um carrocel mais longo, eh, ou mesmo um imagem mais com tag de produto, né?
Então, porque ele vai te levar para um catálogo. Então, no Instagram permite, né, que é o Instagram shopping. E você pode também fazer colabs com clientes.
Então, a gente vai falar também daqui a pouco de ideias de posts, né? Mas em termos de formatos, dá para fazer colab, os carrosséis, dá para fazer live e dá para fazer sequências de stories stories com uma narrativa ali que faça a pessoa clicar no final e ir para uma landing page, para um WhatsApp, né, e tudo mais. Legal.
Bom, esses são os formatos principais. E aí você comentou, né, sobre a live, sobre os stories. No feed a gente fala muito, cara, não faça panfletagem digital, mas a gente sabe que no dia a dia ali a gente precisa colocar o produto de fato ali no como protagonista do post.
a gente precisa colocar um CTA, acesse o site. Vamos supor que, ah, o meu, a a conta que eu gerencio não tem opção de colocar ali o a sacolinha para levar direto pra loja, pro e-commerce. Um post no feed, você acha que tem potencial para não vai converter necessariamente porque a gente não consegue eh mapear da se a venda veio daquele post ou não, né?
principalmente ali dentro do Instagram, você consegue, não consegue ter essa informação se você não tiver uma loja, se você não tiver um link, por exemplo, você acha que vale a pena fazer esses posts um pouco mais vendedores no feed? Você pode fazer produto, serviço, pode fazer até uma promoção, mas o mantra é sempre entregar valor antes de extrair valor, porque poder você pode, só que você não vai ter alcance, não vai ter engajamento, porque na verdade você só informou. E quando você só informa, tipo, olha, lancei uma nova coleção, olha aqui as propriedades, olha aqui quantos quilates, olha aqui o preço, etc.
uma informação e a galera não tem por engajar nessa informação. Pode dar um like, outro e tal, mas não tem por engajar, tipo comentar, né? Não é algo que vai gerar uma conversa na maioria das vezes, gerar uma conversa, não vai gerar o a quantidade de sinais sociais pro Instagram entender de que aquilo é mais interessante para outras pessoas, de que aquilo também pode ser mostrado para outras pessoas, né?
Então você não vai ter um alcance e um engajamento bom. Então, por que não criar a a mesma, pegar a mesma informação, só que tornar essa informação em um conteúdo? Então, em vez de você falar da nova coleção de colares, você pode falar cinco formas de como combinar colares com ocasiões de fé diferentes.
E aí você monta um carro a cé, tá falando de colar num look X ou Y, mas não sou como propaganda, porque você tá dando ideias pra pessoa resolvendo um problema que ela de repente tenha, né? E aí no último, no último quadro lá do CCEL você fala isso. Inclusive todas essas colares são da nova coleção, link na bio, cupom, sei lá, X.
Aí pelo link na bio você consegue, aí sim você vai conseguir mapear se a partir dessa ação te gerou alguma venda ou não. Exatamente. Aí nesse exemplo, você entregou valor porque você ensinou a pessoa alguma coisa e depois extrai o valor.
Quando você só tenta extrair valor de cara, tende a dar menos certo. Boa. E tem um outro ponto que eu acho interessante também, uma coisa que aconteceu com a gente, tem acontecido com a gente nos nos últimos tempos de Lebres, que é a gente pensar em posts para conversão que vão ali pro feed, mas a gente sabe que é um tipo de conteúdo que o time de mídia vai poder usar depois dentro das campanhas de mídia paga.
Então, a gente pensa ali na estratégia criativa, o que faz sentido sim pro nosso feed, mas o que também pode entrar ali como dark post para compor esses outros criativos que o departamento de mídia normalmente trabalha, né? Uhum. Eu acho que nós enquanto profissionais de social mídia podemos ajudar e muito nesse sentido, porque às vezes a galera de mídia não tá tão atento ali com, sei lá, os assuntos em alta, as coisas que estão acontecendo, né?
De repente algum tipo de gancho que tá sendo interessante usar e tal. Então você pode trazer isso paraa mídia como como sugestão e obviamente aproveitar isso dentro da sua pauta. Tem uma pesquisa da Boston Consulting Group, a famíl gerada BCG, que trouxe os atributos dos conteúdos que engajam e vendem mais e a gente pode discorrer elas aqui.
Então, em primeiro lugar, desses atributos, desses conteúdos, eles têm uma narrativa, tem storytelling. Então você educa contando uma história, como eu falei, da tipo dos escolares, ó, imagina que você tem lá um casamento X, né? Qual é o tipo de look que você pode ir aí?
Tal t tal. Você vai uma narrativa, você vai contando uma historinha. Segundo atributo, eh, tem autenticidade.
Então, existe um tom ali único naquele post que geralmente é dado porque alguém aparece. Então, se, por exemplo, for um vídeo, aparece alguém nesse vídeo, não é uma inteligência artificial. aparece alguém nesse vídeo.
E o terceiro atributo é sobre autoridade. Esse alguém que aparece tem que ser uma uma autoridade, tem que ser alguém de confiança e que pode ser um especialista, tipo, em moda ou em joias, ou pode ser o próprio cliente final que comprou aquilo e tá dando um testemunho daquilo. Então, também é uma fonte confiável.
E o último atributo é não força a tomada de decisão. Então, não tem call action direto. Compre agora, clique aqui, saiba mais.
geralmente tá mais implícito, né? Falou: "Ó, curtiu, curtiu nova coleção e tal, né? Vem conversar com os nossos consultores.
" Então você tá dando aqui uma indireta que obviamente você quer que a pessoa queira comprar mais. E puxa mais pro que a mídia social se propõe a fazer, que é ser um ambiente de diálogos e de conversas, né? E às vezes eu vejo alguns criativos assim muito no impositivo, parece que eu tô vendo, sei lá, tô nos anos 90 assistindo televisão, entendeu?
Anos 2000, né? 90 tava na cena. pura propaganda com o cultur no final.
Exatamente. E só revela no final que ninguém chega final. Isso.
Exatamente. Então é muito importante, né, a gente saber, cara, tô dentro de uma mídia social, então como que eu faço essa publicidade com um cara de mídia social? Boa.
Bom, já que a gente falou sobre os atributos, formatos, queria discorrer com você algumas ideias de temáticas, digamos assim. Alguns chamam de temáticas, outros chamam de ganchos, formas, digamos assim, da gente criar esses conteúdos agora, principalmente esses posts que vão pro feed, que eles podem ser usados ali tanto na estratégia eh orgânica, mas entendendo que vai ter a limitação ali, porque a gente não tá trabalhando com algo que as pessoas já querem saber, né? Então não vai engajar quanto nas outras etapas, mas pode ser muito importante pra sua estratégia também.
E a primeira temática que eu coloquei é uma que a gente usa bastante, você também, eh, e acho que funciona muito bem para principalmente B2B, né, que são as narrativas baseadas em dados. Então, você traz um dado infográfico ou um gráfico e aí de repente num carrossel você vai construindo ali a sua chamada para ação, digamos assim. Eu acho que essa é uma forma que funciona, pode funcionar muito bem, né?
principalmente só um um dado que vai de encontro com aquela dor do a, vamos supor, 70% dos profissionais de mídias sociais brasileiros sentem dificuldade em organização. E aí no discorrer do carrossel a gente vai mostrar como Emilebs ajuda nessa organização e no finalzinho com um CTA ali. Não é nem como a Lebs ajuda, né?
é como ser mais organizada e dentro da da da do contexto de como ser mais desorganizada existem ferramentas e aí você vai apresentar a ferramenta, né? Perfeito. Então você acaba entregando valor antes de extrair valor, que é aquele mantra que a gente falou.
E essa narrativa baseada em dados, ela não funciona apenas para B2B, não. Funciona para B2C muito e muito. Assim, por exemplo, 70% sou hipotético aqui, tá gente?
70% das mulheres de classe A usam chinelos Havaiana, você já gera então um desejo de fazer parte dos 70%. Nossa, mas eu não uso chinelo Havaian, então eu acho que isso pode ser interessante, né? Você pode criar essas pesquisas, criar assim, né?
Contratar, fazer pesquisas para mostrar um ângulo que as pessoas possam ver e falar assim: "Nossa, não tinha pensado nisso, né? " Tipo, olha, eh, 90% das pessoas que usam LAABS tem mais engajamento e mais alcance nas mídias sociais. Aí todo mundo fala: "Pô, eu não uso MLBS, devo usar MLBS, então para ter mais engajamento e alcance", né?
Então isso aí dá para criar narrativas com base em dados, mas sempre associado, obviamente a alguma coisa que o seu produto, seu serviço soluciona, né? Uhum. Então é um dado, é uma pesquisa que chama atenção, entrega valor, depois você mostra a solução.
Não é os não são os dados que eu mostro nas etapas de descoberta e consideração, tipo só uma análise de uma pesquisa qualquer, né? El tem que tá amarrada com a história toda. Bora para uma segunda ideia aí, Bárbara.
A segunda ideia é o seguinte: você quebrar padrões. E eu quero saber da sua audiência quem foi impactado por um vídeo seu e seu. Vou falar de um seu também.
Ai, meu Deus. Ah, não estava esperando por essa. Mais um vídeo seu, Rafael, que eh tomando um suquinho ali na piscina com Golden Retriever falando que trabalhar com mídias sociais é fácil, existe mágica.
Será que era sucro? Olha, tinha uma dose de cachaça lá. É, acho que era uma bela de uma caipirinha.
É, é que é quebra de padrões. Quebra de padrões. Esse foi um teste bem-sucedido, né?
Todo mundo me enxerga lá, sei lá. mais sério, né? No escritório, não sei o qu, na palestra e tudo mais.
Aí do nada você vê eu de boné com cachorro do lado, com óculos. Inclusive cachorro, ele tava de óculos também, né? Óculos.
Tava de óculos. Não é qualquer cachorro, né, pô? É um golden.
Ah, é. E o nome dele é Kim, inclusive, né? Por que que é Kim?
Porque Kim japonês é dourado. Olha só que belezinha. Não, tem que ter, tem que ter o tem que ter a origem da, do nome.
Não pode ser qualquer nome assim não. Meus, meus filhos queriam dar, tipo, esses nomes assim, tipo Cook, eh, sei lá, uns nomes nada a ver. Ela fala: "Mas qual que é a lógica desse nome?
" Fala: "Puta, o cara é chato para cacete. " Até para dar nome pro cachorro tem que ter lógica. Uma lógica.
É, eu sou assim, não tem jeito, né? Então assim, quebra de padrões. Mas que aconteceu?
apareceu na piscina tomando lá um suquinho com o cachorro, falou: "Que que é isso? Será o quizo? " Ninguém tipo: "Meu, nunca viu o quizo nessa situação não?
" E de camiseta branca branca que você usa quase de passagem de camiseta branca. E aí chama a atenção da galera. Chamando atenção, você quebra os 3 segundos ali, né?
Passa a arrebentação, gera maior retenção. Então, a galera quer ver o desdobrar daquilo lá. Que que será que ele vai falar depois?
Como assim? Então, ajuda bastante na conversão. Gerou lembrança de marca.
Com certeza. Intenção de compra. Não sabemos.
Mentira. Sabemos sempre que foi um dos melhores, um dos melhores dark posts da do curso, né, do Engagement da Mais. Mas eu lembro de um seu lançou a análise de concorrentes.
A Bárbara Duarte rolando no chão de terno preto e óculos, gente do céu. Imitando um detetive com o som de Pantera cor- deosa. Não lembra?
Acho que era uma música tipo assim mesmo. Eu acho que você passou um pouco mais de vergonha do que eu. Passei.
É que eu tava disfarçada, entendeu? Então não ficou tão vergonhoso. Não sei se as pessoas me reconheceram, mas eu foi difícil para rolar no chão daquele jeito, viu?
Se vocês verem esse criativo de novo, por favor, deem valor, porque tem que fazer pilates para fazer aquilo. Exato. Exatamente.
Mas também é uma quebra de padrão. Do nada você vê uma pessoa rolando no chão de terno com óculos e meu Deus, que que é isso? Aí você fala que eu não lembro quando você começou o gancho assim, né?
Tipo, espiando os concorrentes. Como é que você detetive, né? É isso aí.
Porque se você fosse direto ao ponto, chegou na MLABS, a nova, né, a nova ferramenta de análise de concorrentes, o negócio bem tabajara assim, né? Organizações, quem pegou a referência sabe. Organizações Tabajara, não somos não, não somos.
Uma outra ideia aqui, você até comentou brevemente no comecinho, que é que são, na verdade, os criativos com uma prova social, ou seja, algum comentário ali que fez sentido, que você acha que pode ir de encontro com o desejo da sua audiência. Então, com prova social, acho que tem mil ideias. Você pode ou simplesmente colar o comentário ali em um vídeo com um que tenha um fundo legal sincronizado com uma música, acho que chama atenção também e dá destaque ali pro feedback da pessoa.
Você vai ver, pô, se ajudou fulana, pode ser que me ajude também. Mas tem como você usar um um reals, um story, por exemplo, que te marcaram para você criar um novo conteúdo e a partir desse conteúdo você colocar a mídia nele, né, e enfim, entrar na conversa ali com o cliente. Eu lembro que teve algum lançamento que a gente fez que gravaram o gatinho nos nos stories, tipo, ah, tô aqui conferindo o lançamento da da MLBS, até a gatinha gostou.
Hum. E aí eu pedi obviamente, né, esse story e aí a gente fez uma adaptação com um plantãozinho da Globo meio faiado para dizer que gatos e humanos e felinos estavam embasbarcados ali com a novidade da Imabs. Então você pega um conteúdo, um UGC, né, e traz ali pro universo da marca e dá essa linguagem mais vendedora, digamos assim, para que as pessoas sintam curiosidade, seja de acessar o perfil, porque às vezes a pessoa tá fora do perfil, né, impactado com mídia ou por sugestão, ou se tá ali dentro do perfil, clica na bio e vai pro caminho da conversão.
É, prova social em geral é a melhor forma de você quebrar uma objeção, porque a pessoa se enxerga na tribo, né? Ela fala: "Pô, será que isso é para mim? " Aí se tiver ali um depoimento, um testemunhal, se tiver um caso de sucesso, que é a característica dela ou tem o perfil dela, testemunha docut, hein?
Testemunha, hã, testemunhal é docut, o moral lá, o chama moral do testemunho, sei lá, como é que chamava o negócio. Então assim, a pessoa se enxerga do outro lado fala assim: "Nossa, eu sou uma mãe com um bebezinho, então você tem lá um depoimento de uma mãe com bebezinho. " Sempre assim, quanto mais preciso você for.
E por isso que se você tiver três personas, tem que ter três tipos depoimento, três tipos de casos sucesso, né? Para Bitub mesma coisa para cada setor. E tem um ponto dentro do Instagram que é o UGC.
O UGC já é uma funcionalidade nativa do Instagram para quem tem catálogo de produto. Para quem tem catálogo de produto associado, né, Instagram Shopping, ele libera a função de UGC. Então, sempre que alguém te marcar num post e ele entender que aquilo é uma marcação de um produto e tal, ele te dá a opção de colocar esse esse post na no na sua vitrine do Instagram, no catálogo de produto, né?
Ele até te manda um e-mail falando, ó, você recebeu aqui um UGC. Então, é bem interessante, né? tem essa característica também do próprio Instagram, que poucos sabem, que poucos usam esse catálogo de produto.
Nos stories você tem condições também de colocar o print do WhatsApp da da cliente, né? Porque muita gente vende por WhatsApp, aí a cliente vai lá e elogia e tudo, aí você tira o print do WhatsApp e coloca se a cliente permitir, obviamente. E tem muita gente que não quer aparecer, né?
Tipo assim, ó, você me dá um depoimento aí, aí o cliente não quer aparecer e tal, fica mais difícil. Mas se o cliente te mandar um depoimento em texto, fica mais fácil. Uhum.
Que que eu vejo já algumas lojas fazendo? Vamos supor que você comprou, comprou esse terninho e você não quer aparecer, mas você mandou um depoimento em texto. Então eu, dono da loja, posso colocar a foto da modelo com esse mesmo terninho e o print do dela na frente, né, com com o feedback.
Então as pessoas têm a noção do que que é o produto, qual é o produto e tem o depoimento da pessoa na frente. Aí você pode criar um destaque, deixar nos destaques dos stories, né, e fazer isso. Em caso de sucesso, tem uma dica aqui que é apenas não colocar ali, sei lá, um carrossel, eh, qual era o problema, qual foi a solução, né, etc.
Um carrossel meio chatão, né? Você pode contar uma história de transformação, né? Você pode fazer essa narrativa, você pode fazer um vídeo que é como se fosse um documentário, né?
Um documentário onde você entrevista, pega o depoimento do cliente, como se fosse um documentário mesmo. Sabe aqueles documentários americanos que a pessoa tá sentadinho, tem uma câmera com plano, desfoque de fundo, né? A Lura, por exemplo, ela fez um um uma série de temporadas, eu não sei quantas temporadas, a última vez que eu vi tava na segunda, que a Lula temporada de cases e aí eles fizeram vários cases de sucesso de várias empresas, mostrando o ponto de vista de tecnologia e tal, mostrando como que de alguma forma aquela profissão, aquele tipo de programador era importante naquela equação.
E eles vendem cursos, né? Então eles estavam pegando as empresas dos nos quais os alunos trabalhavam para criar os cases. Então tem várias formas de você colocar a prova social dentro do seu conteúdo aí.
Legal. Ahã. Temos uma outra ideia aqui que é um criativo que desperte algum desejo.
Então, eu já vi muito esses de como eu saí disso para isso. Então, mostrar como se fosse um um antes e depois pra pessoa falar: "Putz, quero esse resultado final". a gente já usou também eh pensando em resultado mesmo, ah, como aumentamos em, sei lá, 30% a nossa taxa de crescimento, por exemplo.
E aí a gente fala como que a gente fez isso usando os recursos e tendo o apoio da própria mlabs. E aí essa taxa de crescimento, por exemplo, a gente usa mostrando a telinha ali da análise de mercado, por exemplo, que aí, ah, como eu sei que eu fiquei tantos por acima do meu mercado esse mês? a pessoa fala: "Putz, eu quero saber também se eu fiquei assim com essa facilidade, né, com esse dado tão mastigadinho.
" Então, tô trazendo aqui um exemplo que tá mais próximo da nossa realidade, mas se a gente extrapolar para outros tipos de produtos e serviços, gente, funciona demais, né? Então, cara, como sabe converter, eu ia falar alguma coisa de comida, mas acho que de comida é a coisa mais fácil de despertar desejo, né? Bota um bolão chocolatudo ali.
Upti apil. Exatamente. Muito apelativo para a conversão.
A verdade é que no caso do até de restaurante, uma das coisas que mais gera desejo é mostrar que esse restaurante, sei lá, estrelado, michelan. Uhum. A pessoa não precisa nem ver o aptite apil, ela já tem o desejo de ir no melhor restaurante, mas tem algum nível de reputação associada, né?
Então você pode pegar e usar isso também a seu favor, se assim você tiver. Dentro de despertar desejo, você tem então história de antes e depois tem dualidade que é social media sem laabs e social mídia com mlabs. Aí você mostra sem lebs descabelada, não sabe nem que postar, tomando um balde de café e a outra zem, tranquila, trabalhajada, um chazinho, né?
Um café mais cachorrinho sentado no colo cachorrinho trabalhando de boa, né? Sem desespero. E aí você fala: "Eu quero ser essa pessoa que que eu preciso fazer?
Que que eu preciso fazer para ser essa pessoa, né? o antes e depois na parte de estética e tal, o que mais funciona nisso, né? Não tem jeito, tomando os devidos cuidados.
Mas é isso, despertar desejos. E uma das coisas que funciona para caramba em despertar desejo é você usar influenciadores digitais como parte dessa narrativa. Então você pode pegar um influenciador que a galera conhece e que é uma referência para para pro seu público e ela falar sobre o seu produto ou mostrar os benefícios que aquilo trouxe e mostrar que ela usa aquilo ou que ele usa aquilo, porque as pessoas aspiram ser como os influenciadores.
Então falou: "Nossa, gerou o desejo, a pessoa usa a tal perfume, aí você já gera o desejo que tal pessoa usa. " Então, influenciador de tal funciona e deve ser usado, né? E voltando só na prova social rápida, eu falei de UGC do Instagram, mas é claro que o UGC em si é também um conteúdo de prova social e temos o GC creators, que são profissionais que fazem conteúdos par parecendo ser um UGC, né?
Mas que você usa só nas campanhas, né? Não necessariamente no feed. Sim.
Pode, você pode usar desse, ah, quase com recurso, né, para para ajudar se se livre ali do dos bancos de imagens para compor os seus criativos e tem de fato conteúdos mais autênticos, né? Fica aqui a dica que a gente tem um episódio sobre o JC Creator, né, com a Rafaela Chagas, que tem a plataforma seu influencer, que você pode contratar um GC creator, né? Boa.
Ã, que mais? Temos aqui também como ideia um que é a clássica da propaganda. Eu acho que é escassez.
Escassez. Você traz dizer um tom de escassez ali quando você quer converter. Mas até quero saber sua opinião sobre isso.
Eu acho que tem que tomar muito cuidado ao usar esse tipo de gatilho e e narrativa em torno dos conteúdos, porque senão tudo vira escassez. Você tem que saber quando usar. Exatamente.
Você tem que saber quando usar isso dentro da sua estratégia, porque senão você posta toda semana que tá acabando o negócio lá, que são as últimas unidades. Eu, pelo menos eu percebo, eu falo: "Pô, você cara que já postou isso semana passada, não tá acabando nada, tá tentando usar o gatilho de escassez, entendeu? " Me lembro das propagandas na televisão.
Só hoje. Aí amanhã de só hoje. Só hoje.
Fal. Caramba, é todo dia tem só hoje. É só amanhã no magazinho de Luía.
Provavelmente eram produtos diferentes, talvez, né? Mas tudo bem, a gente não tava vendo. Escassez funciona, mas é isso aí.
Tem que ter cuidado para não para não enganar as pessoas, né? Tem que ser de verdade, né? Tem que ser de verdade.
Mas funciona. Que que é escassez? A promoção, basicamente uma oferta com uma data limite ou com uma quantidade de unidades limite.
Ainda assim você pode ser mais criativo do que apenas fazer um cartaz, né? Uhum. Compre três, leve quatro até hoje à meia-noite.
Aí, pô, é um post que não vai ter engajamento, etc. Tal. Por mais que você queira a conversão não tão engajamento, mas também não dá para falar com 10 pessoas só, né?
Você podia falar com pelo menos mais umas 1000 se você fosse um pouquinho mais criativo. Eh, é um pouco do que acontece às vezes, né, com marcas já grandes e que sabem fazer isso muito bem, né? Ser muitos, serem muitos criativos, né?
é criar edições limitadas de coisas como Carmed Fin faz carmed Fine já tá tão assim Carmed Fin é criar colabs né com marcas então você tem Carmed Finis tem a Carmed Hello Kittis tem a Carmed Barbie tem a Carmed com a boiadeira tem a Carmed com Burger King tem hoje em dia tem tudo também já carmed agora tem é Carm todos os momentos e aí muitas outras começaram a fazer colabs edições limitadas e isso é escassez então na hora que você cria uma edição limitada os fãs daquilo já vão, já vai virar conversa, né? Então as fãs vão se manifestar e aquilo ajuda a ir pra frente. Como aconteceu, sei lá, um Kitcat e Wassab que tem no Japão, que eu já tô sabendo, mas vamos supor que lançasse, é que aqui no Brasil acho que não pegaria muito não, mas geraria conversas dependendo do sabor, como a gente fez, por exemplo, para Prudens muito, muito tempo atrás a gente fez para Prudence, é que teve o do dia do primeiro de abril, que era dia da mentira, a gente fez o Prudence tortinha de limão.
Eu lembro que era para quem tinha pênis torto, né? É muito boa, muito boas essa casa. Era para quem tinha pênis torto.
Aí o aí o cara comentou: "Mas é pra esquerda ou pra direita? " Aí falou: "O cara tá acreditando de verdade que funciona o negócio". Ai era uma mentira, era uma brincadeira.
Aí depois a gente criou um outro que era o Prudence, era Champanhe, não era o Prudence? Acho que era, tinha um outro sabor X lá e que deu certo, né? Depois a produção foi lá e criou mesmo aquela versão champanhe.
Teve uma versão que era eh da seleção brasileira, né, que a galera chamava de camisinha do Neymar, que era verde amarela, né? Nossa. Eh, e é isso, gera conversa.
Sim. Então, é um lançamento, edição limitada que gera conversa, gera burburinho, eh, boca a boca, né? E você acaba tendo uma escassez nesse ponto.
Então, é uma é uma é uma tática de produto, né? Uhum. Edições limitadas que ajuda muito nas mídias sociais.
Sim. Você trazer isso pras mídias sociais também. Em pão puma, lembra que a gente fez eh pão artesano gotas de chocolate?
Sim. Gerêmica também, né? Porque tinha que ter um sabor era semelhante a um panetone, mas não era um panetone.
Ai, né? E aí houve houve rumores que se se teria frutas cristalizadas ou não. E aí sempre tem a polêmica das frutas cristalizadas, né, no panetone, quem gosta, quem não gosta.
É isso, tem que gerar assunto. Não basta ser só compre três, leve quatro. Exatamente.
E nessa linha de gerar assuntos tem um outro jeitinho também que é gerando identificação através de algum meme, de alguma situação específica ali também funciona, né? ou melhor, pode funcionar dependendo de como você trabalhar esse conteúdo. Eu mesma já vi diversos criativos assim de anúncios mesmo com essa pegada mais meme.
Eu acho que é uma forma de você entrar na conversa ali e também gerar identificação de quem tá vendo, né? Isso me lembrou eh da campanha dos calvos do da Burger King, né? Então assim, Burger King e os calvos.
Burger King simplesmente poderia fazer uma promoção lá X ia ter zero engajamento. Mas ao fazer assim calvos, você que é um calvo, você pode vir aqui tal dia e ganhar um hambúrguer de graça. Ganha um pão careca.
É o pão careca. E aí eu podia ir lá pegar, mas agora não posso mais, né? Eu era, eu era o calvo drivethrough, segundo o Burger King, né?
Que tinha uma entrada aqui, uma saída do outro lado, tinha o calvo piscininha, que é só o que é Você viu, Rafa, o seu, qual que era o seu nível de calvice pelo burgu? Tava meio, tava um drivethrough com piscina já, já dava, dava para dar uma volta. Agora não sou mais, vocês estão vendo aqui, para quem só tá escutando, ligue o vídeo, por favor.
Ligue o vídeo. O fato é, virou o assunto, levou muita gente, filas enormes no Burger King e você acha que a pessoa foi lá, pegou o hambúrguer e foi embora. Não, aumentou também o volume na loja, aumentou o consumo na loja, até porque a pessoa ia com filho, criança, esposa e tal, então vendeu mais e gerou escassez porque não era ilimitado, né?
Você tinha que ir lá e tinha que resolver. Aí fizeram dos advogados recentemente, né? Porque funcionou.
Então eles estão repetindo a fórmula, né? com cabelo raspado fingir que as crianças são calvas. A galera fazia vídeo no TikTok mostrando na fila raspando o cabelo para ganhar hambúrguer, né?
Mas virou isso aí, virou o assunto. Que loucura. Conecta também.
Exato. E um último ponto que ele é levemente polêmico, acho que a gente tem que tomar cuidado, que é entrar ou em assuntos em alta ou falar sobre sazonalidade, digamos assim, que tá todo mundo falando. Acho que nesse caso é muito mais sobre você saber fazer a oferta no timing, certo, na hora certa.
Então, deixa eu tentar achar um um Eu tenho um exemplo disso. Tem um exemplo? Careca.
Lanche do careca. Olha que os carecas estão na minha na sua cabeça. Careca, eu não sou mais do seu time.
Careca. Careca de Maceió, lanchonete do careca. Lan do careca.
Ele fez na época do filme da Barbie que virou, lembra? O o o a Barbie foi um alvoroço, né? Todo mundo saindo de rosa na rua.
Aí muitas marcas se aproveitaram para entrar na trend. Algumas usaram um timing errado, né? Que a Colb saiu seis meses depois que o filme foi lançado.
Mas no caso do Careca, ele fez o milkshake rosa e entrou na trend para vender e não só entrar na trend para fanfarrice de engajamento. Então ele criou um produto temporário, usou escassez e entrou na trend. E aí colocou duas influenciadoras locais de rosa.
O videozinho começava com as duas andando na rua, entrando na lanchonade do careca e pedindo a a o não precisava falar mais nada. Não precisava nem falar que era o da Barbie, né? Exatamente.
Tava no timing. Todo mundo sabia que aquilo tinha a ver com a Barbie. Então foi muito bem feito.
Assim, deve ter vendido bastante. Eu não sei os números, mas deve ter vendido bastante porque gera desejo, é escassez e entrou na trend. Tá vendo?
combo. Exatamente. Bom, acho que as ideias, muitas ideias, né, pra galera pens muito mais ideias aí.
Mas o fato é, se vocês pegarem todas essas a essência de cada uma dessas ideias e colocar, por exemplo, um chat EPT e falar: "Me dê ideias do meu negócio baseados em todos esses eh em todas essas temáticas, você vai ter bastante coisa para fazer aí, muitas ideias. " É, e a considerando que esse tipo de é o que representa o menor volume dentro da sua pauta, porque é muito mais sobre o que você sabe, menos sobre o que você quer vender de fato. E só com essas ideias que a gente falou aqui, você tem post para mes vários meses.
Vários meses. Muito bem, senhoras e senhores. Então esse foi o nosso episódio sobre 10 de posts para conversão.
Até o próximo.
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