para pedagogia história crítica o papel da educação escolar é a de possibilitar o acesso dos indivíduos aos conhecimentos sistematizados formais à cultura letrada eu só deve nos abyane professor emérito da unicamp e pesquisador emérito 15 e professor titular do programa de pós-graduação em educação da unicamp o primeiro tema primeira questão que eu me propus a investigar foi sob a questão do sistema de educação no brasil a existência ou não de um sistema educacional no brasil e isto foi o tema da minha tese de doutorado defendida em 1971 em que eu mostrava a partir de um
exame da da trajetória dos debates e do texto da lei de diretrizes e bases da educação nacional que de fato mas não contava com um sistema nacional de educação eu tomei a lei porque a partir do dado do argumento de que se existe sistema ele estará expresso de algum modo na letra da lei de diretrizes e bases da educação nacional o seu objetivo é fixar as normas de funcionamento do sistema e portanto desregulamentar o sistema se à existência ou de instituir caso ele ainda não existe o desenvolvimento da pesquisa chegou à conclusão de que a
lei não expressava uma visão sistemática da educação brasileira aí eu analisei além do papel do congresso nacional na bb nas reformas do período militar na legenda em 1540 de 28 de novembro a 68 o estado e na lei 5692 de 11 de agosto de 1971 que foi a reforma do ensino primário e médio que passou a se chamar de primeiro e segundo graus então esse trabalho de origem a um livro política e educação no brasil o papel do congresso nacional na legislação de ensino então a educação dos diretores externa a lei a nova lei da
educação além de nova deli da ldb ao fundeb que agora mudou título vai ser da ldb ao novo pns atualizando-o o livro só um pdf e um livro sobre o sistema nacional de educação que compõem um conjunto que possibilita aos leitores aos educadores terem a visão da política educacional contemporâneo no brasil desde a primeira bebê antes em tallin até agora a primeira uma linha de investigação que a política educacional agora a outra linha de investigação que é central no campo da teoria das teorias da educação e aí a questão central era como a gente pode
chegar a construir uma teoria efetivamente crítica da educação porque o todo o movimento de de crítica à a educação dominante por conta de uma crítica à sociedade vigente a sociedade capitalista sociedade burguesa mas o problema que tinha enfrentava era aqui a educação burguesa também foi se transformando e também se contrapôs à educação chamada de tradicional criando uma educação nova que se propõe como revolucionária como respondendo a todas as necessidades aí veio um conjunto de de críticas mostrando que essas teorias né ela continuava no campo disse portanto ela não assegurava uma fundamentação que propiciasse transformações social
e essas teorias muito no papel reprodutor da educação uma nova a nova se proclamava inovadora mas de fato ela não fazia outra coisa senão de todos ver as próprias condições dominantes em conjunto teorias que fazer acreditar em teorias que na verdade porque ela tem sentido a idéia de que a educação tem um poder sobre a sociedade [Música] não críticas porque não reconhecem as linhas da educação essa determinação da sociedade tal tanto a tradicional como a nova como a taxista e as teorias críticas ilusões limitações elas acabavam por reduzir a função da escola a mera reprodução
da forma social de gente com base na que a principal delas a reprodução é uma teoria do sistema de ensino enquanto violência simbólica essa teoria embora faça alguma ela na verdade não é propriamente marxista é mais ver seu campo teórico de localização mais pensada há uma teoria geral da sociedade contra uma função que surgiu também a teoria dos aparelhos de estado da escola com um aparelho ideológico de estado que ao tornar se uma produção nas relações e uma outra teoria que a teoria do a lista que foi exposta no livro a escola capitalista na frança
e este é essa teoria fundamental de classes e buscando buscando pela categoria de contradição mas na sociedade combinação não teve nenhum papel na libertação da classe trabalhadora mas eu não conseguia ver uma teoria articulada que dá se conta da questão então não há problema em caminhar na direção dessa teoria e foi isto que eu formulei 1982 na primeira tese de caráter filosófico do caráter revolucionário da pedagogia tradicional e do caráter reacionário da pedagogia nova uma tese de caráter pedagógico e metodológico dos do caráter científico nacional e do caráter dos novos especificamente política de quando de
como quando mais falou em democracia nas escolas - ela foi democrática e quando menos se falou no canteiro mas já foi democrática já a escola funcionava a todo momento em democracia historicamente a escola tradicional foi construída com cimento devenir humanidade pressão e permitir que os cidadãos dessa grande projeto da educação por dia quando era revolucionário conservadora aí ela abandonou essa busca da igualdade essencialmente os homens começarem as diferenças vêm escola nova os interesses das crianças crianças são diferentes entre si têm que ser respeitadas as diferenças na verdade está justificando as desigualdades nacionais demonstram isso historicamente
as três teses para concluir que mas há uma posição revolucionária está nem no campo profissional e nem no campo da pedagogia é nova mas numa teoria que uns supéria supere a ambas incorporando os seus avanços e superando os seus limites com essa teoria que precisava construir aí eu publiquei um artigo chamado escola democracia para além da teoria da conquista da vaga aquele primeiro foi pintado com tinta escola democracia a teoria da cultura da vara eu fiquei muito para lei e nesse aí é o construção elementos de uma teoria crítica não reproduzir vista e isso foi
publicado em 1983 no livro democracia o primeiro capítulo da marginalidade a pesquisa analisa o segundo capítulo é que eu faço aquela polêmica com a escola nova e o terceiro é o daily mail a nova teoria da democracia que agora está na 42ª edição então essa teoria ela recebeu o nome em quatro de pedagogia histórico-crítica básico é um esforço de elaborar uma teoria pedagógica que ultrapasse porque veja mesma todas as críticas que eu via a pedagogia dominantes inclusive de inspiração marxista tinha dificuldade de distinguir das suas posições liberais porque os liberais também o problema da educação
crítica ativa transformadora que conseguiu de forma consciente acreditar como é que vocês têm uma qualidade tão aí eu fui trabalhando com a teoria marxista mostrando as contradições da ideologia capitalista deseja liberar e tentando conseguir a teoria em cima do da concepção dialética materialista a partir do modo com marcos trabalhou método então o teste dos mundos vez que são aquelas anotações de marketing né no livro desenvolve do ibérico é um todo mas não todo o pacote com uma visão confusa que se tem a partir da análise desse todo então você vai para um segundo momento que
é o mentor na lírica né da abstração abstração se identificar quais são os elementos que caracterizam esse todo só que chegando nesse ponto é preciso fazer o caminho inverso e reconstruir todo agora compreender como uma simples e de múltiplas determinações e aí é que eu chego ao concreto então construiu uma teoria pedagógica que parte do hídrico e chega o concreto pela mediação do abstrato que partem então dá sim crise e pela mediação da análise chegar a síntese então os alunos entram para a escola para sua formação com uma visão sincréticos um confusa o papel então
da escola fazendo ultrapassar essa visão sicredi que chegar uma visão sintética a passar da visão da percepção sensorial imediata que o empírico quentin está a chegar ao concreto porque márcio nesse texto nossa que o concreto de fazer determinações unidade na diversidade portanto é o ponto de chegada e não o ponto de partida do conhecimento a partida é o emprego normalmente na linguagem comum se confundir em perigo concreto o concreto é o ponto de partida porque o concreto é a base é a realidade é a estrutura do real que o homem não conhece indiretamente para conhecê-la
e precisa você dê por meio de ações então esse é o verdadeiro ponto de partida porque ele está na base eu comércio ter o empírico que é a percepção imediata do concreto e pela mediação da análise do abstrato eu chego então reconstruiu concreto no pensamento eu passo então compreender o concreto é o ponto de chegada do conhecimento não pode chegar da realidade a realidade é o concreto nessa segunda nem a terceira linha tarde articulada conhece a história da educação é porque como a concepção filosófica que eu vim abraçando desenvolvendo do materialismo história é centrada na
história é que o homem é um produto da história e que a educação tem um papel de permitir que as novas gerações se apropria do a riqueza acumulada pela humanidade longo do tempo então há a outra linha de iniciação da análise histórica e da história da educação e isto explicou em alguns estudos né um deles é o livro história das 10 pedagógica no brasil publicado em 2008 kennedy são agora está na quarta edição que em parte do do início da colonização do brasil na então o primeiro capítulo tem um tópico da educação desde mostrando como
quando os portugueses chegaram aqui eles encontraram um povo alguns povos e 500 no processo educativo depois começa a considerar 200 mil 549 educação formal com os colégios neste processo de catequização de aculturação dos índios à cultura ocidental nessa expressão portuguesa medicação que também envolve os colonos que aqui chegavam e aí então todos os períodos quatro grandes períodos é só da educação brasileira desde o século 16 até o momento atual o primeiro período do predomínio da vertente religiosa da pedagogia tradicional de 1549 1759 1759 depois o segundo período que vai de 1 759 [Música] até 1930
e 12 e que compreende a a disputa entre academia tradicional na vertente religiosa e atente leiga no terceiro período vai de 1932 em 1961 que é o período de predominância da tecnologia nova ideias pedagógicas inovadoras e o quarto período que vai de 1 até os dias atuais que é o de ter minha das idéias pedagógicas depois da ldb que também venha a influência na teoria do capital humano pois as leis da reforma militar para busca de eficiência e produtividade e isso embora todas as críticas ao ter de digitar os produtivistas manteve e foi exacerbado com
um neoliberalismo e mesmo período a ida dos governos destas né que introduziram algumas aberturas no campo da educação o apoiando alguns bandas das informações críticas ao pt fhc mas mesmo assim produtivista continuou melhorando está aí forte demais especial na pós graduação então são essas três linhas de investigação da polícia nacional da teoria da educação e da história da educação sendo que assentar lançamento a teoria da educação que em nenhuma contribuição de certo modo original para o campo da educação e da pedagogia