1 HORA DE TERROR! - 6 RELATOS REAIS | EP.161 #dp

hoje quero compartilhar uma experiência que aconteceu há mais de 15 anos não é uma história pessoal mas de uma das minhas melhores amigas e sua irmã por se tratar de um acontecimento bastante delicado e para preservar a privacidade dela e de sua família mudarei os nomes apesar disso é uma história bem conhecida na rua onde moro Conversei com minha amiga e ela me deu permissão para compartilhá-la com vocês mar é minha melhor amiga Desde que éramos pequenas apesar de não termos estudado na mesma escola o fato de morarmos perto nos tornou muito próximas quando isso

aconteu mar tinha cerca de 13 anos e morava com seus pais e sua irmã Sofia que era 10 anos mais velha Sofia Era uma jovem muito bonita e simpática com quem era fácil ter conversas interessantes ela conseguiu emprego em uma fábrica embora não gostasse muito no início acabou se adaptando e comeou a apreciar o trabalho Especialmente porque conheceu um rapaz muito bonito que trabalhava lá ele era mais velho já tinha uma filha e vivia com sua esposa apesar disso Sofia se encantou por ele e comeou a flertar o rapaz sempre foi honesto com ela deixando

claro que respeitava sua esposa e não cederia a tentações para Sofia essa sinceridade apenas aumentou sua obsessão ela passou a acreditar que se ele não tivesse uma família daria atenção a ela e foi assim que tudo começou Sofia começou a amaldiçoar e desejar o mal à família do rapaz apesar de su tentativas de conquistá-lo ele nunca mudou sua postura Então ela decidiu ir além começou a fazer orações usar velas e outras práticas com o passar dos meses os pais de Sofia ficaram preocupados com seu comportamento e a levaram à terapia Mas isso não ajudou pelo

contrário sua obsessão Aumentou e ela mergulhou ainda mais no mundo da bruxaria Mara descobriu no quarto da irmã coisas como tábuas oija velas bonecos fotos frascos com líquidos e ídolos demoníacos Depois disso ela começou a perceber um ambiente pesado na casa quando eu visitava Marta para conversar também sentia essa atmosfera sufocante com o tempo Sofia começou a adoecer ela não comia não dormia emagreceu muito e parecia sempre amarela não tinha mais vont de sair e seus movimentos eram lentos seus pais muito preocupados a levaram a diversos hospitais onde realizaram inúmeros exames no entanto o diagnóstico

era sempre o mesmo uma depressão Profunda o que fazia sentido que ela sofria por conta daquele rapaz tudo mudou quando mar e seus pais começaram a ser acordados no meio da madrugada por gritos horríveis que vinham do quarto de Sofia ela dizia sentir algo no estômago algo que a deixava doente todos estavam assustados achando que era uma doença grave às vezes Sofia amanhecia melhor com vontade de sair nessas ocasiões podíamos vê-la na rua extremamente magra com olheiras Profundas caminhando muito devagar Marta não gostava mais de estar em casa pois sentia uma energia ruim e dizia

que parecia que algo estava errado lá ela sentia como se fosse observada e acreditava que sua irmã já não era mais a mesma pessoa a doença havia tirado toda a sua personalidade Sofia raramente falava com ela e quando tentava Estava sempre absorta em pensamentos e murmúrios já havia passado mais de um ano e Sofia só piorava isso afetava toda a família que também estava Exausta seus pais e mara não conseguiam dormir bem precisando cuidar dela Dia e Noite em uma das raras saídas boas de Sofia quando foi ao mercado com a mãe pararam em uma

barraca de ervas e velas a vendedora do local segurou a mão da mãe de Sofia e disse a ela que tinha algo de muito ruim acontecendo que precisava curá-la Para que ela melhorasse ou isso se tornaria cada vez mais forte seus pais ao tentarem tudo com a ciência n não perderiam nada ao tentar também com o espiritual e foram dias e dias em que iam e vinham primeiro por aqui mas depois chegaram a ir com curandeiros de Senhor Do Bom Fim e Juazeiro em todos esses dias Marta ficava com uma de suas tias também vizinha

daqui e comia na minha casa foram meses assim seus pais e Sofia viajaram até os melhores médicos mas sempre era a mesma coisa oeso quando finalmente ver Sofia ela disse que se arrependia das coisas que havia feito disse que não queria morrer por ele que rezassem por ela que a perdoassem Sofia por sua vez havia tentado tirar a própria vida mais de cinco vezes mas sempre falhava sempre havia algo que a impedia ou a salvava E com isso tudo estava destruindo lentamente toda a família Sofia não comia e não era porque não queria ela não

podia mais eu a vi nesse estado e era muito lamentável todos tentávamos dar ânimo mas não adiantava nada ela já só pedia perdão e chorava Depois de alguns meses seu estado piorou tanto que chamaram um sacerdote para dar-lhe ação esta parte é a mais forte e aterrorizante de toda a história Marta tem dificuldade em contar mas ainda se lembra muito bem naquele dia em que foi O sacerdote Sofia gritava todos os vizinhos podiam ouvir os gritos minha mãe em minha casa estava rezando para que acabasse o sofrimento dela enquanto isso na casa de mar Sofia

gritava e se contorcia pela cama gritava para o sacerdote deixá-la em paz o golpeou e jogou os frascos que ele carregava ela se arranhava nas pernas no estômago e no rosto a mãe de mar desesperada perguntou ao sacerdote se sua filha estava possuída Mas ele respondeu que não disse que o que acontecia Era que sua alma já estava perdida depois de gritos arranhões e alucinações Ela gritava para que não a levassem e foi assim que ela faleceu ao esperar pelo médico e pelos serviços funerários mar diz que o corpo de Sofia ainda dava espasmos Aram

que ela tivesse morrido e fizeram testes para descartar qualquer outra coisa depois da confirmação e de arrumá-la ao tentar colocá-la no caixão tiveram que chamar o sacerdote novamente pois inexplicavelmente ela não cabia e depois de orar e pedir pela alma e salvação dela conseguiram fechar o caixão Mara me disse que tem certeza de que quebraram as extremidades dela no velório algo muito estranho aconteceu com a chegada do rapaz aquele rapaz de quem Sofia se havia tornado obsecada o caixão estalava e caiu duas vezes quando a base onde estava cedeu eu me lembro muito bem que

minha mãe estava tremendo de medo e nos disse para irmos embora então saímos bem cedo como muitos dos Presentes os outros dias não foram normais fizeram uma espécie de oração para pedir pela salvação da alma de Sofia depois disso fizeram bênçãos e limpezas na casa e uma curandeira disse que ela havia feito um pacto muito forte com um ser Sombrio e ao não conseguir seu objetivo perdeu tudo ela havia pago com sua própria vida com sua alma meses depois Marta e sua família mudaram de casa agora um pouco mais perto da minha a anterior ainda

está lá é deles mas não se atrevem a alugá-lo juram que o ambiente é muito pesado e que várias vezes chegaram a ver Sofia a porta dessa casa na semana santa se enche de Palmas abençoadas cruzes e ainda há pessoas que não se atrevem a passar por lá atualmente Mara já é casada e tem filhos e talvez por isso tenha conseguido superar tudo isso assim como seus pais que finalmente conseguiram voltar a sorrir depois de não conseguirem fazê-lo por anos eu gostaria de começar dizendo que levo um estilo de vida bem certinho então tenho certeza

de que o que vi e ouvi na véspera de ano novo não foi resultado de alguma Alucinação ou embriaguez mas foi 100% real eu moro no arredores de uma típica cidadezinha do Sul e alguns dos meus amigos vivem em áreas ainda mais remotas acessíveis apenas por estradas de terra escuras e isoladas um desses amigos Denis mora com a família em um dos bairros mais ricos da região que só pode ser alcançado por essas estradas secundárias todo ano a família dele organiza uma festa de ano novo em sua casa e todos os amigos da família são

convidados incluindo eu é uma ocasião bem divertida e eu sempre fico animado ao receber o convite formal dos Pais do Denis lembro-me de como o ar gelado combinado com as estradas rurais esburacadas tornava a viagem até a casa bastante desconfortável normalmente evito dirigir com os faróis altos pois odeio quando outros motoristas me cegam com os deles porém a Escuridão absoluta da estrada Estreita e sinuosa tornou isso uma necessidade naquela noite a estrada era cercada por árvores densas de ambos os lados então mesmo com os faróis altos era difícil ver todas as curvas à frente não

havia Outras casas entre o acesso à estrada e o bairro de Denis exceto por um barracão vazio que parecia estar abandonado há anos embora às vezes eu visse luzes acesas quando passava por ali alguns minutos após iniciar o trajeto em um trecho particularmente reto da estrada meus faróis iluminaram algo entre as árvores algo branco contra a escuridão ao me aproximar percebi que era a silhueta de uma pessoa parada sozinha à beira da estrada ela não se movia nem tentava se esconder apenas estava completamente imóvel com as costas voltadas para as árvores era uma mulher aparentemente

vestindo um vestido ou uma túnica Branca nada que a protegeria do frio Eu não desliguei os faróis altos por precaução então não consegui distinguir muitos detalhes devido ao brilho refletido no tecido branco enquanto passava por ela agradeci mentalmente por ela não ter entrado na estrada me forçando a parar Mas comecei a me perguntar se deveria ter parado para ver se ela precisava de ajuda talvez fosse outra convidada indo para a festa foi só quando olhei pelo retrovisor que vi no brilho vermelho das luzes traseiras que a mulher havia girado o corpo para me seguir com

o olhar ainda imóvel no mesmo lugar foi definitivamente assustador e naquele momento fiquei aliviado por não ser o melhor exemplo de bom samaritano de jeito nenhum aquela era uma convidada da festa cheguei à festa sem mais incidentes por volta das 8 da noite estacionando no círculo de pedras entre os outros carros em frente à casa do meu amigo a casa fica em uma grande clareira no meio da floresta como todas as outras casas espaçadas no bairro as festividades continuaram até assistirmos à contagem regressiva aos poucos todos Começaram a ir embora mas fiquei para ajudar a

limpar como sempre fazia já que era um dos amigos mais próximos da família quando finalmente saí meu carro era o único que restava na frente da casa ao ligar o carro apareceu um aviso de pressão baixa nos pneus Meu carro é meio antigo então não mostrava detalhes específicos sobre Qual pneu estava baixo ou quantos estavam com problemas antes de me preocupar lembrei-me que isso sempre acontecia por ser um carro de certa idade e achei que conseguiria chegar em casa sem problem mas antes de partir lembrei-me da mulher que tinha visto no caminho ela ainda estaria

lá alguém mais teria passado por ela havia outra Rota na direção oposta que eu poderia usar para evitar aquela Estrada mas isso acrescentaria uns 20 minutos ao trajeto e eu não queria isso tão tarde da noite com possíveis motoristas bêbados na estrada resolvi encarar e voltar pelo mesmo caminho eu realmente gostaria de não ter feito isso nem mesmo alguns minutos após entrar na mesma estrada escura senti e ouv algo diferente com meus pneus parcia Metal rasando Contra o chão a poucos Meu carro foi parando completamente murmurei contra meu B senso ti que sair do carro

para vericar o que estava errado estupidamente deslig o motor e fei a p as luzes do carro apagaram automaticamente e fui engolido pela escuridão da floresta ao redor com a lanterna do celular comecei a inspecionar cada um dos pneus meu coração afundou ao ver que todos eles estavam completamente destruídos como se tivessem sido rasgados pelas Garras de algum animal eu poderia imaginar que se um deles tivesse um grande furo a estrada esburacada poderia ter causado ainda mais dano mas os quatro pneus isso foi proposital Fiquei parado sem esperança ninguém estaria por perto em uma estrada

como essa ainda mais aquela hora mesmo na véspera de ano novo eu teria que chamar um guincho ou alguém para me buscar mas claro não havia sinal de celular nesse lugar tão isolado quando estava prestes a voltar para o carro o vento suave parou os galhos secos das Árvores Ban e até mesmo os poucos insetos e animais que estavam ativos silenciaram nunca hav ouvido um silêncio tão absoluto antes era como se o tempo tivesse parado por um minuto até que ouvi o som perturbador de um galho se quebrando em algum lugar entre as árvores desliguei

imediatamente a luz do celular mergulhando na completa escuridão As Folhas no Chão continuaram a farfalhar comoé Estivesse se esgueirando pela Floresta pensei ser um cavalo ou boi Mas então ouvi eu vejo você meu estômago despencou o ar foi sugado do meu corpo e eu nem conseguia gritar era a voz de uma mulher suave e baixa vinda da Escuridão absoluta entre as árvores a uns 10 m de distância naquele momento tudo o que eu queria era me encolher no chão e morrer então ouvi Você pode me ver só então meu instinto de lutar ou fugir entrou

em Ação mas eu estava desorientado eu precisava ligar a lanterna do celular se quisesse saber para que lado fugir apontei a luz diretamente à minha frente e juro à beira da linha de árvores estava a mulher com um vestido branco flutuando alguns centímetros do chão dessa vez pude ver suas feições o vestido estava sujo coberto de manchas escuras ela era extremamente pálida magra como um palito e seus cabelos grisalhos caíam pelos ombros seu rosto era quase indescritível grotesco como se faltasse metade de sua mandíbula embora ela parecesse tentar sorrir para mim em meio ao meu

horror mantive a luz sobre ela por alguns segundos antes de correr Estrada abaixo em direção à casa do Denis poderia sim ser alguém tentando me assustar porém no calor do momento não tive tempo para refletir enquanto corria pela estrada ouvi o estalo de Galhos e o farfalhar de folhas atrás de mim ela estava me perseguindo mas eu rapidamente consegui sumir na frente quase caindo diversas vezes cheguei à casa do meu amigo ignorando os cachorros correndo atrás de mim e bati na porta implorando para que abrissem a mãe dele atendeu rapidamente e me deixou entrar vendo

o quão abalado eu estava Expliquei tudo para ela para Denis e seu pai Eles foram compreensivos oferecendo-me para passar a noite ali enquanto chamavam um serviço de guincho o que aceitei de bom grado antes mesmo de entrar em contato com minha família tudo o que eu queria era deixar aquela noite para trás e dormir no quarto de visitas contudo logo descobri que a noite não tinha acabado Acordei ao som de uma leve batida na janela do segundo piso olhei para o relógio e me lembro exatamente da hora 3:13 da manhã nenhuma das janelas do quarto

tinha cortina e preferi não olhar até ouvir a voz abafada do lado de fora a mesma voz dizendo eu vejo você eu não saí daquele lugar na cama nem dormir novamente até o amanhecer quando o sol nasceu e a família acordou aquilo felizmente havia sumido contei a eles o que mais tinha acontecido e todos olhamos lá fora juntos onde obviamente não encontraram absolutamente nada como o assunto não morria eles acabaram dando uma olhada numa casa abandonada ao lado da estrada eles eventualmente verificaram e depois me informaram que ningém morando lá mas encontraram animais evos espalhados

a redor apesar do que aconteceu ainda irei à casa do Denis na véspera de ano novo mas desta vez vou garantir que irei de carona e pelo caminho mais longo antes de começar o meu relato Desejo a todos um feliz Natal meu nome é Júlia Dias sou de alumínio no Estado de São Paulo mas boa parte da minha família está localizada no estado do Paraná meus avós já são muito idosos para viajar então todos nós vamos até a casa deles para passar o Natal a casa deles é muito antiga e grande e El lá que

acolhem a família quando chegamos mas atualmente os primos mais velhos costumam ficar em uma chácara pois saem para festas e para não incomodar quem está na casa dos avós eles fazem suas celebrações com os amigos ou entre eles mesmos Vale mencionar que aos 21 anos já posso me juntar a eles mas como meu pai diz Cada ano é um a menos para seus avós o que vou contar aconteceu há muitos anos naquela época eu tinha 13 nesse ano meus tios passaram as festas na capital então não havia muitos parentes reunidos apenas minha Tia Nilda seus

três filhos meus pais meu irmão e eu lembro-me que naquela época eu estava em minha fase de pré-adolescência Rebelde Eu só queria ficar em casa trancada no meu quarto não conversava com ninguém e tudo me irritava por causa disso vivia sendo castigado Meu p Mesmo durante a visita eu ficava acordada até tarde minha avó compreendendo minha fase arrumou um quarto só para mim foi então que comecei a ouvir barulhos no início eram suaves mas depois se tornaram tão altos que acordavam a família resultando em pequenos estragos na cozinha e na sala onde estava a árvore

de natal Já Era véspera de Natal ou com algo que todos ignoraram pedaços de bolacha apareciam todas as manhãs ao redor do centro de mesa minha mãe que havia deixado biscoitos que ela e minha tia tinham assado nos repreendeu dizendo que se não íamos comê-los não deveríamos brincar com eles daquele jeito mas todos negaram ser os responsáveis pelas travessuras depois disso os enfeites começaram a mudar de lugar guirlandas Anjos de cerâmica e até as luzes da árvore pareciam se reorganizar de forma sem sentido as figuras do presépio também mudavam de posição José aparecia olhando para

o chão e o Anjo ficava com o rosto virado para a parede minha avó nos alertou que se continuássemos com isso não ganharíamos presentes Foi então que começaram os estragos de verdade minha família SEME gostou de colocar os presentes junto à árvore para evitar pressa depois naquela madrugada minha tia me chamou perguntando se eu estava acordada saí do quarto para saber o que ela queria e ela me pediu que a acompanhasse até a sala pois tinha ouvido barulhos meu avô sempre deixava uma madeira ao lado de um vaso para segurar a porta tomando coragem entramos

na sala ao acender a luz encontramos os presentes a abertos cada embrulho estava rasgado como se tivessem usado uma navalha claramente arruinando a surpresas de todas as crianças Minha tia pediu que eu a ajudasse a levar os presentes para o meu quarto para que as crianças não vissem meu avô ouvindo nosso vai e vem levantou-se para saber o que estava acontecendo pelo seu rosto parecia saber o que era Ele nos disse que cuidaria da situação e comentou o ocorrido apenas entre os adultos suspeitando que talvez fosse alguma travessura Nossa na manhã seguinte algo nos gelou

o sangue pequenas pegadas de lama eram minúsculas como as de uma criança mas com um formato estranho nos calçados além disso a criança mais nova tinha apenas do anos e não conseguiria causar aquele estrago as pegadas iam da entrada da casa até a ávore de Natal terminando na mesa da cozinha que estava cheia de barro na noite de natal por volta das 3 da madrugada houvi uma grande confusão na sala quando entrei vi meu pai e meu avô movendo os móveis tentando capturar algo Ai que fosse um rato mas erao maior quando o meu avô

finalmente capturou aquilo percebi que ele estava segurando uma criatura estranha igual aqueles animais que nascem com anomalias tinha olhos enormes e um rosto deformado como se tivesse sido brutalmente espancado fora isso seus dentes eram grandes e afiados o ser tentou morder meu avô que com agilidade o segurou e o repreendeu como se estivesse educando uma criança Meu Pai perguntou é um animal o senhor vai matar essa coisa eu petrificada me escondi pensando que aquela pobre criatura terminaria suas noites ali meu avô no entanto negou meu avô disse que era um doende E que esse em

especial não era bom ele já havia devorado os gatos de uma vizinha antes de nossa chegada Resumindo meu avô colocou aquilo dentro de um balde daqueles grandes com tampa o levou para a floresta e o advertiu que se ele voltasse iria morrer Essa foi a única vez que algo dessa magnitude aconteceu na casa dos meus avós às vezes penso que imaginei ou sonhei tudo isso mas meu pai sempre me diz que foi exatamente assim que aconteceu quando eu tinha anos fiz uma viagem de avião para San Diego na Califórnia Fiquei na casa de uma amiga

por alguns dias e Reservei um voo noturno de volta para casa meu voo pousou à meia-noite Quando desembarquei cheguei no ponto de transporte terrestre já eram me40 chamei um táxi aleatório na seção de táxis e dei ao motorista o endereço da minha casa ele disse que me levaria por o que era um ótimo negócio comparado a Uber ele saiu para me ajudar a colocar minha mala no porta-malas mas eu disse que estava bem em colocá-la no banco ao meu lado ele levantou minha mala e a colocou no lado esquerdo atrás dele eu estava sentada na

diagonal dele ele entrou no carro novamente colocou o endereço no GPS e seguimos viagem meu apartamento na época ficava cerca de meia hora do aeroporto sem trito e naquele horário obviamente não havia engarrafamento entramos direto na rodovia E estávamos indo rápido notei o olar do motorista fixo em mim pelo espelho ocasiões diferentes na segunda vez el perguntou de onde eu Esta vindo respondi que de San Diego comentou Ah muito bom depois perguntou o que eu estava fazendo lá respondi que estava visitando uma amiga que mora lá ele respondeu sua amiga é tão bonita quanto você

minha primeira reação foi rir mas achei o comentário bem estranho especialmente por ser uma das primeiras coisas que ele disse durante a viagem a partir daí suas perguntas começaram a ter um tom bem invasivo ele perguntou o que uma garota bonita como você está fazendo viajando sozinha respondi com leve sarcasmo bem eu acabei de dizer que não estava sozinha estava visitando uma amiga ele rebateu dizendo que por voar sozinha Tecnicamente eu estava viajando sozinha esse homem devia ter uns 45 anos e senti que ele flertar com uma garota sozinha de 20 e Poucos Anos era

um tanto assustador mas não era a primeira vez que eu l com algo assim enquanto continuávamos pela rodovia vi o viaduto familiar perto da minha casa mas ele não diminuiu a velocidade ao se aproximar comentei que aquela era minha entrada mas ele simplesmente passou reto repeti mais alto que aquela era minha entrada ele pediu desculpas e disse que pegaria a próxima tentei espiar o GPS para verificar se ele tinha colocado o endereço correto mas a tela estava inclinada e eu não conseguia ver a próxima entrada estava a cerca de 1 km comecei a me sentar

na beirada do banco ficando Alerta quando nos aproximamos da próxima entrada disse com firmeza que ele precisava virar ali sem me responder ele ligou a seta e entrou percebi um olhar de irritação nele pelo espelho mas isso rapidamente mudou quando poucos minutos depois eue que mora comig notei que ele percebeu quão rápido eu respondi Ele perguntou o nome do meu namorado o que achei extremamente estranho decidi que já era o suficiente e coloquei meus fones de ouvido mesmo com as bateri para minha família e amigos próximos sobre o motorista estranho e compartilhei minha localização caso

Algo pior acontecesse Estávamos em uma área familiar da minha cidade agora E paramos no primeiro semáforo vermelho desde que saímos da rodovia olhei pelo espelho e vi os olhos dele me encarando de uma forma Quase ameaçadora o semáforo ficou verde e ele ainda estava me encarando tive que Avis o sinal havia aberto e ele comeou a se mover novamente ninguém da minha família respondeu exceto meu irmão mais velho que provavelmente era o único acordado mas ele morava a du horas de distância ele disse que se eu me sentisse ameaçada deveria sair do carro chegamos a

uma rua principal mas não havia carros por perto era quase 1:30 da manhã de um dia útil paramos em outro semáforo vermelho e senti novamente o olhar dele novamente no espelho vi um carro de polícia estacionado em um estacionamento vazio num impulso peguei minha bolsa e mochila abri a porta do táxi e Corri em direção ao carro da polícia o motorista começou a gritar perguntando o que eu estava fazendo e tentou fechar a porta com o botão automático mas eu a mantive aberta com força ir correndo assim que havia espaço suficiente ele apenas dirigiu embora

o que já era um sinal Muito Suspeito quando vi que ele tinha ido embora diminuí o ritmo e me aproximei do carro de polícia o policial me viu baixou o vidro e expliquei que o motorista do táxi parecia estar com intenções estranhas e saí por segurança pedi uma carona para casa e felizmente ele disse entre no banco de trás mesmo não sendo natural desse país obviamente ser uma mulher assustada ajudou e muito quando eu já estava no carro o táxi tinha sumido há muito tempo o policial me levou para casa e chegamos lá em cerca

de 10 minutos entrei no apartamento e nem me preocupei em desfazer as malas fui direto escovar os dentes e desabei na cama parecia que eu mal tinha quando ouvi Batidas na porta da frente do meu apartamento e se fosse o motorista do táxi afinal ele tinha meu endereço as batidas continuaram por alguns minutos depois ficaram em silêncio por mais alguns minutos e recomeçaram obviamente nunca saí do meu quarto não queria chegar perto da porta da frente a porta estava trancada e isso era o mais importante as batidas pararam e eu acabei adormecendo no dia seguinte

voltei ao trabalho felizmente meu turno era um pouco mais tarde então não precisei acordar muito cedo enquanto estava no trabalho recebi uma ligação do meu vizinho Jorge Ele disse que meu pai tinha passado lá antes tentando entrar no meu apartamento para deixar algo mas ele não tinha a chave Jorge estava ligando para confirmar se eu estava esperando do meu pai e eu disse que não Jorge comentou que não viu meu pai deixar nada ele só estava olhando pelas janelas o que chamou sua atenção agradeci e liguei para o meu pai como esperado ele disse que

estava no trabalho e não tinha passado pela minha casa aproveitei para explicar toda a situação com o motorista de táxi novamente desta vez por telefone meu pai insistiu que eu fosse para a casa deles por alguns dias e eu concordei mas disse que precisava passar na minha casa primeiro pegar minhas coisas depois do trabalho cheguei em casa por volta das 21 horas lavei a roupa que havia deixado de lado na noite anterior e comecei a arrumar uma bolsa com roupas e coisas para o trabalho nos próximos dias algo no apartamento parecia estranho eu nunca Fico

nervosa por estar sozinha mas naquela noite senti como se não estivesse só no fundo sabia que era por causa da situação desconfortável com o taxista mas parecia que eu ouvia pequenos estalos no chão de madeira como se alguém estivesse colocando peso em certos pontos mas eu não conseguia identificar de onde vinham estava ficando assustada comigo mesma e tentei terminar de arrumar tudo rápido para sair foi exatamente quando eu estava pronta para sair que ouvi um rangido indo do quarto de hóspedes virei-me e Ouvi uma voz dizer eu não ia te machucar então vi um braço

surgindo detrás da parede e saí correndo para a porta da frente antes que ele sequer entrasse no corredor já do lado de fora comecei a gritar e bater na porta do meu vizinho Jorge ainda era cedo o suficiente para ele e a esposa estarem acordados eles saíram correndo e implorei por ajuda em vez de entrar no meu apartamento ligamos para a polícia e esperamos Os oficiais chegarem antes de entrar meu apartamento não era muito grande então verificar cada potencial local para se esconder não levou muito tempo a porta de correr dos Fundos que dava para

o quintal compartilhado estava aberta o que sugeria que ele tinha fugido por lá infelizmente eu não tinha regro da corrida de táxi que peguei então não tinha o número ou a placa do carro só pude descrevê-lo como uma minivan amarela e dar a descrição do homem expliquei o trajeto que seguimos e a hora aproximada em que chegamos à cidade na esperança de que pudessem verificar câmeras de segurança de negócios locais Peguei minhas malas já arrumadas e fui para a casa dos meus pais onde fiquei por uma semana eles queriam que eu ficasse mais tempo mas

eu precisava voltar para casa meu pai me ajudou a instalar câmeras de segurança nas portas da frente e dos Fundos também comprei um teaser para deixar ao lado da minha cama para autodefesa desde essa experiência já morei em dois apartamentos diferentes e nunca precisei usá-lo também evito táxis quando estou sozinha pois são muito menos rastreáveis do que aplicativos de carona Além disso ouve-se frequentemente sobre falsos motoristas de táxi sequestrando pessoas Tenho que me perguntar se aquele motorista era realmente um taxista Ou se era um carro roubado estava voltando de Florianópolis e parei em um bar

na beira da estrada para tomar um café o lugar estava quase vazio havia apenas uma mulher sentada numa cadeira perto da entrada tinha algo estranho nela e seus olhos pareciam enxergar através de mim como se soubesse o que eu estava pensando ela me deixava desconfortável mas eu não conseguia parar de olhar para elais um tempo Levantou se aproximou e perguntou se podia me acompanhar na minha próxima viagem algo na minha cabeça me dizia que aquilo não era uma boa ideia que eu deveria dizer não mas havia algo nos olhos dela que me impediu de recusar

e no final Acabei aceitando algum tempo depois ela subiu no caminhão comigo no início a viagem foi silenciosa a noite era escura e só se via o que os faróis do meu caminh ilum Depois de alguns quilômetros ela começou a falar sobre meus entes queridos que já haviam falecido o estranho não era só ela falar deles mas o fato de mencionar coisas que ninguém mais sabia coisas pessoais lembranças que eu só havia compartilhado com eles senti imediatamente uma mistura de medo e espanto não entendia como alguém que eu nunca tinha visto poderia saber aquele tipo

de coisa perguntei rindo se ela era brucha ou o qu e ela apenas sorriu a essa altura o sorriso dela já me deixava Nervoso como se soubesse algo que eu não sabia foi então que ela me disse algo que me gelou por completo eu os conheci do outro lado minhas mãos comearam a tremer no volante tentei me acalmar E focar na estrada Mas cada coisa que ela dizia me deixava mais nervoso ela começou a descrever um lugar para onde eu iria depois de morrer como se tudo já estivesse decidido disse que no fim do caminho

eu me reencontraria com aquelas pessoas que não estavam mais aqui descreveu como seria esse reencontro e cada palavra me causava arrepios minha pele arrepiava e eu sentia um frio na espinha algo na voz dela me dizia que ela não estava brincando nem inventando uma história para me assustar o ambiente na cabine começou a ficar estranho não só pelo que ela dizia mas pela forma como dizia com uma segurança assustadora depois de vários quilômetros ela pediu para descer em um ponto no meio do nada olhei ao redor E não havia absolutamente nada nem casas nem luzes

nem placas apenas a estrada e a Escuridão antes de descer ela se aproximou olhou nos meus olhos e sussurrou no meu ouvido em breve você estará com eles antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ela abriu a porta e desceu do caminhão observei enquanto ela se afastava e em questão de segundos desapareceu como se nunca tivesse estado ali tentei procurá-la mas nem procurei com tanta preocupação desde então tenho pesadelos ela está sempre lá com aquele s riso falando sobre meus entes queridos mortos o bizarro é que ao lado dela aparecem todos eles olhando para mim

como se estivessem me esperando toda vez que acordo a lembrança da voz dela ainda está na minha mente e não consigo deixar de sentir que de alguma forma sua promessa pode se cumprir Boa tarde ou Boa noite a todos desejo que nestas festividades de Natal vocês estejam cercados de muitas bênçãos com seus familiares e amigos apresento-me meu nome é edgardo inigues tenho 50 anos e sou natural do estado de coahuila no México gosto muito do canal e estou usando ele para melhorar meu português então tenham paciência comigo o que vou contar aconteceu em minha cidade

natal no natal de 1983 todos no povoado se conheciam sabiam o nome de cada pessoa E por que não também das famílias das fazendas vizinhas H duas casas de onde morávamos vivia uma família em que todos tinham corpos rechonchudos dos adultos a crianças estas últimas sempre chamavam atenção eram muito brancas e tinham bochechas rosadas devido à pele clara Teodoro e dona Eva eram originários da Argentina Eles chegaram e se estabeleceram no povoado na década de 60 pois o pai pretendia cruzar a fronteira para os Estados Unidos mas ao encontrar trabalho no campo decidiram ficar naquele

Inverno em que essa mulher chegou o povoado estava mergulhado em um frio tão intenso que parecia cortar a pele a neve cobria as ruas e os telhados das casas o ar era denso e a noite caía cedo como se o sol fugisse como se não quisesse iluminar os horrores que viriam a acontecer com aquela família não me lembro de tê-la visto antes e ninguém no povoado podia dizer que reconhecia seu rosto ela apareceu do nada mesmo assim desde o primeiro momento todos pareciam Encantados com sua chegada era uma mulher jovem mas havia algo em seus

olhos que denunciava uma idade maior do que aparentava sua pele era pálida quase translúcida e seus cabelos negros estavam sempre trançados seus movimentos eram firmes Mas graciosos e quando sorria as crianças largavam seus brinquedos para observá-la como se a magia dos Contos ganhasse Vida Diante delas no início ninguém deu muita importância parecia apenas mais uma visitante Talvez uma viajante que fugia do caos da cidade durante as festividades de fim de ano contudo em poucos dias aquela mulher estranha tornou-se indispensável seu carisma era tão forte que sem percebermos todos a procurávamos havia nela uma mistura de

Fascinação e respeito que nos fazia incapazes de recusar qualquer pedido ela não pedi muito apenas um pão uma manta e alguma fruta mas sua voz era tão doce e hipnótica que seu olhar tinha um brilho tão encantador que nos desarmava durante aquela semana ela se aproximou muito do pequeno filho de Dona Eva conhecido como chanito sempre acariciava os cabelos do menino e dizia em tom de brincadeira que queria morder aquelas bochechas rosadas todos riam achando que era apenas uma forma carinhosa de falar com o garoto à medida que o natal se aproximava coisas estranhas começaram

a acontecer no povoado as luzes queimavam e os Animais ficavam inquietos mas em silêncio mesmo quando algum bêbado passava pelas ruas a caminho de casa eu sentia uma inquietação constante uma sensação de que algo terrível estava por vir algo que na época eu não conseguia compreender em algumas noites vi uma silhueta escura vagando sozinha pelas ruas nevadas movendo-se como um fantasma nunca deixava pegadas na Neve era como se flutuasse Quando contei isso a minha mãe ela me xingou dizendo para eu não ficar igual doido Espiando pela janela durante a madrugada então na madrugada de Natal

o horror aconteceu Acordamos com os gritos de desespero de dona Eva seu filho chanito havia desaparecido ninguém entendia como ele poderia ter sumido da cama já que sua mãe garantia tê-lo coberto antes de dormir mas o menino não estava lá no lugar dele havia apenas um frio que preenchia o quarto todos saíram para as ruas com tochas acesas e o desespero estampado no rosto revist cada canto do povoado cada Bosque e cada trilha coberta de Neve Foi então que as mulheres perceberam que a visitante também havia desaparecido por mais que procurassem não havia Rastro dela

nem de chanito alguém disse que a viu sair do povoado ao amanhecer envolta em um cobertor segurando algo nos braços que não conseguiu identificar o pequeno chanito nunca foi encontrado durante dias e semanas não se falava de outra coisa a a imagem do menino assombrava a todos a cada Natal que passava o sofrimento da mãe aumentava os mais velhos sabiam o que havia acontecido Uma bruxa Uma mulher pactuada uma presença maligna que observava em silêncio escolheu o momento certo para levar o que desejava desde aquele Natal o povoado nunca mais foi o mesmo a alegria

das festas ficou manchada pelo medo e qualquer estranho que chegasse era observado com desconfiança esse povoado não existe mais pois quase todos foram tentar a sorte nos Estados Unidos porém ainda hoje a história de chanito é contada por quem ainda está por lá