ANÁLISE DO LIVRO ENSINANDO A TRANSGREDIR - bell hooks - VALE A PENA LER #50

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Literatos Capital
Neste vídeo, o professor Leonardo B. Ferreira analisa o livro "Ensinando a Transgredir", de bell hoo...
Video Transcript:
Olá pessoal iniciamos neste momento aqui no canal literatus capital mais um podcast Vale a pena ler hoje falaremos da obra ensinando a transgredir da escritora norte-americana Bellucci já peço a você que se inscreva no nosso canal para receber todas as notificações e que também compartilhe esse vídeo para que o nosso trabalho possa ser difundido para mais pessoas e também para nos incentivar a continuar prestando esse serviço aqui no YouTube Primeiramente vou falar um pouco sobre uma breve biografia da Bellucci logo depois falaremos sobre alguns Capítulos dos do livro e também sobre alguns tópicos específicos dentro
destes capítulos referência Nessas questões raciais na questão feminista também ela não se chamava Bell hucks na realidade é um codinome né que ela utilizava mas o nome dela é real era Glória o altkins e ela nasceu em Hopkins viu no sul dos Estados Unidos em 25 de Setembro de 52 ela teve aí uma grande uma longa trajetória acadêmica ela publicou mais de 30 livros e sempre mostrando a sua visão de mundo essa questão da Resistência também dos movimentos negros e defendia bastante essa luta contra o racismo as questões relacionadas também a desigualdade racial de gênero
sempre criticando o sistema capitalista então todas essas esses pontos eram bem importantes para a Abel Russo bom a escritora faleceu 69 anos em 15 de dezembro de 2021 mesmo ano da edição que eu estou utilizando aqui para falar com vocês sobre esta obra estou utilizando uma edição que Originalmente foi publicada em 2013 pela margens fontes e posteriormente por essa coleção pensadores da Folha de São Paulo Lembrando que é uma obra que foi publicada lá nos Estados Unidos em 1994 já na introdução desse desse trabalho dessa obra Abel Hulk vai falar bastante sobre sua vida pessoal
ela vai fazer um relato sobre o tempo de escola de como ela já imaginava desde sempre querer ser uma escritora muito mais do que uma professora que foi o que ela acabou se tornando e já vai mostrar um pouco sobre essa segregação racial que existia na infância dela ela que estudou grande parte dos anos iniciais aí de estudo do ensino fundamental em uma escola segregado uma escola só para negros e ela vai falar que ali era um espaço de grande resistência Porque até mesmo as próprias professoras elas percebiam os potenciais dos alunos e acompanhavam eles
então elas sabiam de tudo que acontecia na casa desses alunos e a Bel Hulk vai falar disso com uma grande dando uma grande importância sobre Esse aspecto para o que ela viria se tornar depois é então da Universidade como professora Universitária E também como escritora essa obra ela é muito interessante para quem trabalha com educação também uma vez que ela vai falar sobre aspectos e qualidades necessárias para que os professores os docentes possam ali melhorar a sua prática educativa levando em conta entusiasmo ela não usa bastante esse termo para falar sobre as aulas e no
decorrer do livro nós vamos perceber também que ela é uma grande seguidora foi né porque ela já faleceu uma grande seguidora uma grande admiradora do Paulo Freire então ela vai falar bastante sobre pedagogia engajada já nesse primeiro capítulo nesse primeiro capítulo intitulado pedagogia engajada Abelvolks vai depender vai defender uma abordagem holística do aprendizado ela vai falar bastante sobre esse percurso aí também sobre o anti-racismo o feminismo como sustentação desse pensamento dessa pedagogia engajada então ela vai falar do Paulo Freire com bastante admiração e não esquecendo também que temos aí algumas características de um budismo engajado
também do monge vietnamita que ela admirava e isso tudo esse Conjunto de características e pensadores e aspectos vai formar essa pedagogia engajada que ela chama assim aqui no primeiro capítulo O Leia um trecho para vocês que eu acho interessante que dá uma ideia do que seja esse primeiro capítulo sobre é um falando de uma fazendo uma crítica que a universidade na página 21 ela vai dizer o seguinte abre aspas antes de entrar na faculdade eu conheci o trabalho dos intelectuais e acadêmicos principalmente a partir da ficção e da não ficção do século 19 e por
isso tinha certeza de que a tarefa dos que escolhem essa Vocação É a de buscar holisticamente a auto atualização foi a experiência concreta da faculdade que perturbou essa imagem foi ali que passei a me sentir terrivelmente ingênua a respeito da profissão aprendi que longe de ser Auto atualizada a universidade era vista antes Como Um porto seguro para as pessoas competentes em matérias de conhecimento livresco mas inatas para a interação social e mais à frente já na página 27 ela vai concluir essa questão sobre da auto atualização dizendo o seguinte os professores que abraçam o desafio
da auto atualização serão mais capazes de criar práticas pedagógicas que envolvam os alunos proporcionando de maneiras de saber que aumentem sua capacidade de viver profunda e plenamente seguindo já que nos Capítulos 2 e 3 eles vão falar sobre o multiculturalismo ela vai falar sobre os desafios de uma sala de aula multicultural sobre o desafio de querer abraçar essa mudança para que se torne uma uma sala mais diversa uma sala que realmente exista a participação ativa dos Estudantes Como disse para vocês ela como sendo uma grande admiradora do Paulo Freire ela vai utilizar o termo educação
bancária durante várias passagens do livro e Isso demonstra se a influência que o Educador Paulo Freire teve também na formação e na obra da Bel ela vai criticar também os currículos ela vai dizer que não adianta apenas mudanças curriculares se não houver também alteração de atitudes de hábitos que estão ali enraizados na educação e também vai falar um pouco sobre o Martin Luther King porque ela também o admirava muito e ela vai falar sobre uma verdadeira revolução dos valores o que seria essa verdadeira revolução dos valores mudar completamente tudo que vem sendo difundido na educação
nessa Educação de dominação e fazer uma revolução de valores para que se possa realmente é integrar ali essa diversidade que existe nos estudantes de uma sala de aula de do nível básico até mesmo superior separei mais uma passagem aqui do capítulo 3 que vai ser bem importante para contextualizar isso que falamos aqui anteriormente aqui na página 45 ela diz assim fazer da sala de aula um contexto democrático onde todo sintam a responsabilidade de contribuir é um objetivo central da pedagogia transformadora em toda minha carreira de professora muitos professores universitários brancos me falaram de sua preocupação
com os alunos não brancos que não falam a medida que a sala de aula se torna mais diversa os professores têm de enfrentar o modo como a política da nominação se reproduz no contexto Educacional os alunos brancos e homens por exemplo continuam sendo os que mais falam em nossas aulas os alunos de cor e algumas mulheres brancas dizem ter medo de que os colegas os julguem intelectualmente inferiores já dei já dei aula a brilhantes alunos de cor alguns de idade avançada que conseguiram com muita habilidade nunca abrir a boca em sala de aula então ela
vai falar bastante dessa questão de dar voz aos estudantes motivá-los a participarem ativamente do seu processo de aprendizagem isso fica bem latente em Toda obra dela que essa participação essa troca tão necessária nos ambientes acadêmicos escolares já no capítulo 5 que se chama a teoria como prática Libertadora ela vai criticar vai mostrar e caminhos né Sempre criticando essa naturalização do sexismo do racismo que já vem de muito tempo então ela vai dizer que as crianças por exemplo elas podem ser teóricas né porque elas conseguem fazer perguntas questionamentos e colocar sempre ali em dúvida esses aspectos
que os adultos já tem essa tendência de naturalizar ela vai fazer também alguns apontamentos sobre e o pensamento feminista nesse capítulo no caso no capítulo 6 e eu separei uma outra um outro trecho para que a gente possa compreender um pouquinho mais sobre esse sobre essa visão da nossa autora sobre esse assunto aqui na página 93 ela vai dizer o seguinte há anos fiquei grata ao descobrir a expressão abre aspas a autoridade da experiência fecha aspas nos escritos feministas Pois ela me permitiu dar nome a algo que eu introduzia nas aulas feministas algo de que
eu sentia falta mas considerável importante como aluno de graduação em salas de aula feministas onde a experiência da mulher era universalizada eu sabia por causa da minha experiência de mulher negra que a realidade das mulheres negras estava sendo excluída falava a partir desse conhecimento não havia corpo teórico que eu pudesse invocar para provar essa alegação naquela época Ninguém queria ouvir falar da desconstrução da mulher como categoria de análise a insistência no valor da minha experiência foi crucial para que eu ganhasse ouvintes É certo que a necessidade de compreender Minha experiência me motivou ainda na graduação
a escrever a entrar woman Black womanismo é um outro livro que ela vai fazer referência aqui nessa parte um outro livro muito interessante posteriormente também pensamos em fazer essa resenha aqui para o nosso canal nos próximos capítulos no Capítulo 7 que se chama de mãos dadas com minha irmã ela vai falar um pouquinho sobre solidariedade feminista logo depois no Capítulo 8 ela vai falar sobre o pensamento feminista e as acadêmicas negras né como a influência dessas acadêmicas negras para as Universidades sempre ilustrando dando diversos contando algumas histórias de vida dela para poder ilustrar da melhor
maneira possível estes pensamentos e esses as perspectivas que ela nos aponta durante a leitura dessa obra sobre esse pensamento dentro da Universidade separei aqui na página 127 que ela diz o seguinte significativamente a medida que o movimento feminista progrediu as mulheres negras e de cor que usaram desafiar a universalização da categoria mulher criar uma revolução nos estudos acadêmicos feministas muitas brancas que de início haviam resistido a repensar o modo com que as acadêmicas feministas Falavam sobre a condição da mulher passaram a aceitar as críticas e a criar uma atmosfera crítica em que pudéssemos falar sobre
o gêneros de maneira mais complexa e onde pudéssemos reconhecer as diferenças da condição feminina sobre de terminadas pela raça e pela classe social então nesses três capítulos 789 fica bem evidente que além dela tá falando dessas questões feministas perpassa e também a questão de que a educação a necessidade na realidade da educação ser constituída nessa percepção crítica sobre a realidade social porque só assim podem acontecer se Construir ali ações transformadoras sempre buscando essa educação engajada que compreenda ali a própria dinâmica social essas lutas de classes sociais buscando essa consciência coletiva buscando esse acordar para a
consciência coletiva Já que no capítulo 10 intitulada a construção de uma comunidade pedagógica um diálogo existe esse outro aspecto importante além dos que eu falei para vocês que é sobre essa sobre um conteúdo Progressista né porque às vezes um conteúdo Progressista ele pode ser muitas vezes por falta de conhecimento muitas vezes por falta de informação mesmo de informação dos educadores enfim ele pode ser dado de uma maneira conservadora de uma maneira autoritária então acaba que acontece um efeito contrário né você tá tentando ali dentro da sua sala de aula ser progressista darvos da voz né
as pessoas para que elas possam se integrar ali nesse processo educativo e você acaba fazendo um efeito contrário Então ela perde um pouco de cuidado sobre isso no Capítulo 11 a língua ela tem subtítulo ensinando novos mundos novas palavras a altura vai criticar a língua inglesa justamente por conta dessa questão da dominação aí aqui na página 70 ela vai dizer o seguinte nesse trecho que eu separei para vocês quando me deu conta de o quanto demorou para os americanos brancos reconhecerem as diversas línguas dos índios norte-americanos para aceitarem que a fala que seus antepassados colonizadores
haviam declarados ser mero grunido ou algarvia era de fato uma língua é difícil não ouvir sempre no inglês padrão os ruídos da Matança e da Conquista penso agora no sofrimento dos africanos desalojados e sem lá obrigados a habitar no mundo onde viam pessoas iguais assim com a mesma cor de pele e a mesma condição sem uma língua comum para falar uns com os outros que precisavam da língua do opressor então ela vai criticar Exatamente isso a língua inglesa como uma língua opressora por ser a língua do colonizador do explorador já aqui no capítulo 12 ela
vai falar um capítulo intitulado confrontação da classe social na sala de aula Ela vai falar justamente sobre classes sociais dentre outros autores que ela vai citar nesse capítulo ela fala um pouquinho uma passagem sobre o Cau Anderson eu achei muito interessante porque ele diz que era o poder e a hierarquia e não aprender o ensinar que dominava pós-graduação em que ele se encontrava ele vai criticar também essa questão da classe social já Bel Hulk aqui na página 179 ela vai dizer o seguinte os alunos que não entram na academia dispostos a aceitar sem questionamento os
pressupostos e valores acalentados pelas classes privilegiadas tendem a ser silenciados a ser considerados baderneiros as discussões conservadoras sobre a censura no ambiente Universitário contemporâneo frequentemente dão a entender que a ausência de diálogo construtivo a imposição do Silêncio ocorre como subproduto dos esforços progressistas para questionar o conhecimento canônico criticar as relações de dominação ou subverter os preconceitos de classe burgueses depois a nossa altura no capítulo 12 né falando dessa dessa questão da confrontação da confrontação da classe social na sala de aula Ela vai seguir aí contando diversas experiências sobre essa questão dentro da sala de aula
e no capítulo 13 que é denominado Eros erotismo e o processo pedagógico Ela falou um pouquinho sobre a Sexualidade já no último capítulo O êxtase ela vai fazer aí uma uma sobre essa pedagogia engajada sobre essa arte de ensinar ela fala também sobre os problemas que existem os desafios de se conseguir colocar em prática essa pedagogia engajada eu separei aqui um trecho já na página 203 que diz o seguinte é claro que tem a esperança de que um número maior de professores procure se engajar uma das Recompensas da pedagogia engajada é que os alunos buscam
fazer cursos com aqueles entre nós que se comprometeram entusiasticamente com a educação como prática da Liberdade por outro lado também é verdade que frequentemente nós trabalhamos demais nossas classes são muito cheias durante anos sentir inveja daqueles professores que ensinam de modo mais convencional pois em geral eles dão aula para turmas menores no decorrer de toda a minha carreira docente minhas turmas foram grandes demais e por isso não foram tão eficaz eficazes quando poderiam ser com o tempo comecei a perceber que a pressão que os departamentos exercem sobre os professores populares para que aceitem turmas maiores
também era um modo de minar a pedagogia engajada se a classe se torna cheia a ponto de ser impossível saber de qual o nome dos alunos de ter um relacionamento de boa qualidade com cada um deles o esforço pela construção de uma comunidade de aprendizado fracasso então nessa nesse trecho fica bastante Evidente essa as dificuldades os desafios que são tão atuais até hoje tão meio Educacional nos meios acadêmicos de realmente proporcionar uma educação ali uma troca maior entre docentes e discentes entre o professor e seus estudantes um lugar de troca realmente efetiva né de nas
práticas pedagógicas de ideias de questionamentos então ela vai exemplificar ilustrar diversas situações onde esses desafios aparecem mas sempre incentivando para que as pessoas não deixem esses desafios minarem a vontade delas de proporcionar uma educação mais engajada mais diversa ligada ali aos interesses não apenas das instituições mas também dos próprios estudantes que buscam essas instituições de ensino essa obra da Hulk a gente percebe que para ela a educação deve ser sim um espaço onde essa diversidade é valorizada onde as diferenças devem ser celebradas e tratadas como protagonistas do dos processos de ensino e de aprendizagem ela
vai criticar essa humana homogeneização do ensino que desconsidera essa variedade de experiências essa identidade dos Estudantes ela defende que a educação deve ser realmente um processo catálogo de troca onde esses estudantes sejam encorajados a compartilhar suas perspectivas as suas vivências O entorno né do das instituições E além disso ela também aborda a importância dessa educação feminista como essa educação feminista pode ajudar a transformar as relações de poder entre os homens e as mulheres ela além das desses aspectos criticam sexismo dentro desse sistema educacional que o próprio sistema educacional às vezes vai perpetuando esse estereótipos de
gênero limitando as oportunidades das mulheres né então ensinando a transgredir é uma obra muito importante para quem busca compreender essa essa relação entre a educação e a transformação social né e é um livro com uma linguagem muito legal de para ler muito de fácil Compreensão é um livro Custoso que dá vontade de você continuar lendo até o final e nos convida aí a repensar as práticas educativas do sistema educacional reconhecer o potencial né para dos Estudantes e até mesmo dos processos educativos para realmente promover essa liberdade Essa justiça social finalizo aqui esse podcast que a
gente falou um pouquinho sobre a obra da Bel Hulk ensinando a transgredir espero que vocês tenham aproveitado aí o nosso podcast deixa aqui nos comentários se você gostou e peço também que deixa seu like caso tenha sido [Música] esclarecedor para você um pouquinho dessa obra que vale muito a pena eu fico por aqui e até a próxima
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