Então você quer entender de uma vez por todas o que é a DRE Demonstração do resultado do exercício e como você pode interpretar e extrair informações sobre o desempenho econômico de uma empresa. Então vem comigo que eu preparei esse vídeo para ser o mais didático do YouTube quando o assunto é DRE (Demonstração Financeira do Resultado). Vamos lá?
Começando pelo nome, DRE (Demonstração Financeira do Resultado) vai te apresentar, exibir e demonstrar o lucro ou prejuízo, ou seja, o resultado que a empresa conseguiu alcançar em um período. Que período? O exercício social que, via de regra, é de um ano, começando em 1 de janeiro e terminando em 31 de dezembro.
A primeira coisa que você deve ter em mente ao olhar para a DRE (Demonstração Financeira do Resultado) de resultado é que você está vendo tudo o que aconteceu naquele período. O que ela está te apresentando. Todas as contas que compõe a DRE (Demonstração Financeira do Resultado) apresentam os valores que foram se acumulando ao longo desse período.
Você vai encontrar três tipos de contas receitas, custos e despesas. Essas contas começam um período zeradas e vão recebendo saldos à medida que a empresa opera. Cada venda efetuada é um acréscimo na receita e os custos e despesas também vão aumentando, pois para operar a empresa precisa gastar dinheiro.
Se ao final do período a empresa tiver mais receitas que custos e despesas, ela tem um lucro. Porém, se ao final do período os custos e despesas forem maiores que a receita, nós temos um prejuízo. Porém, apenas olhar para DRE (Demonstração Financeira do Resultado) para verificar se houve lucro ou prejuízo é uma análise muito básica a ser feita.
A estrutura da DRE (Demonstração Financeira do Resultado) vai te mostrar o caminho de como esse lucro ou prejuízo aconteceu. E é aí que a sua análise fica muito mais rica, pois você pode entender, por meio dos números presentes na DRE (Demonstração Financeira do Resultado), como foi o desempenho da companhia que você está analisando. A primeira linha da demonstração do resultado do exercício sempre começa com a receita bruta que representa todas as vendas feitas pela empresa de acordo com a sua atividade principal.
É um número extremamente importante, pois é assim que o dinheiro entra na empresa a partir da receita bruta. Nós vamos fazer uma série de deduções. Toda a estrutura da DRE (Demonstração Financeira do Resultado) funciona no sentido vertical, de maneira dedutiva, para facilitar o entendimento.
Imagine que há DRE (Demonstração Financeira do Resultado) como se fosse um funil. Quanto mais você desce na estrutura da DRM, menos dinheiro fica. Isso acontece porque das minhas receitas, do meu faturamento total, eu vou tirando o quanto que a empresa gastou com alguns personagens do meu negócio.
Vamos deixar que Henrique Breda nos dê uma visão inicial de como funciona a DRE (Demonstração Financeira do Resultado) e quem são os personagens que ficam com parte do lucro das empresas do primeiro faturamento da empresa, quem pega o primeiro naco e o estado ou sobre faturamento que o Estado não quer nem saber se está dando lucro ou não, ele já pega o pedaço. Depois você tem o faturamento líquido logo depois do faturamento. Quem pega os pedaços dele é o seu fornecedor.
Custo das coisas que você colocou para vender, você já pagou o fornecedor. Depois vem o próprio outro, os próprios funcionários executivos, que é a despesa do extrativa total. Na sequência vêm os bancos ou, no caso, os credores.
Se estiver bom e tal, os credores levam um pedaço deles. Depois, o que sobra? O governo leva de novo imposto de renda e só lá no fim você leva.
Vamos entender agora a estrutura da DRE (Demonstração Financeira do Resultado) e o que significa cada dedução feita, apresentada de forma didática pelo gestor de fundos Henrique Breda. A primeira linha, como já vimos, é a receita bruta, que é o total bruto vendido no período. Essa receita estão inclusos os impostos sobre as vendas, as quais pertencem ao governo, ao Estado, como citado, e dessa receita bruta não, não foram subtraídos ainda as devoluções e os abatimentos.
Então, para chegarmos na receita líquida, devemos retirar as devoluções, afinal, a venda não se concretizou. O cliente levou a mercadoria, mas devolveu. E os impostos sobre as vendas que não pertencem à empresa, mas ao Estado, ao governo?
A empresa é uma mera intermediária, um veículo de arrecadação que arrecada impostos do consumidor que recolhe. É o governo. Por isso que esses impostos não devem ser considerado receita real da empresa.
Eles não ficam com a empresa. Nós estamos falando especificamente dos impostos sobre as vendas, como IPI e Semi, S, ISS, PIS e Cofins. Feitas as primeiras deduções, nós chegamos na receita líquida ou faturamento líquido.
A próxima dedução que iremos fazer é o custo da mercadoria ou produto ou serviço vendido, que é todo o gasto incorrido e necessário para ser colocado esse produto, mercadoria ou serviço à disposição do consumidor, não confundindo com as despesas de vendas administrativas e financeiras. É importante entender a diferença entre custos e despesas. Essa classificação depende do negócio da empresa e você entende no detalhe nesse vídeo que está aparecendo no caixa, seguindo com a estrutura da DRE (Demonstração Financeira do Resultado) logo após deduzir os custos, nós temos o nosso lucro bruto, do qual irão ser deduzidas as despesas operacionais.
Elas são aqueles gastos necessários para vender os produtos, administrar a empresa, pagar os salários, enfim, fazer com que o negócio funcione diferente dos custos que normalmente têm uma relação direta com a conta. Estoques No balanço patrimonial, as despesas envolvem todos os sacrifícios financeiros para manuten ção da atividade operacional da companhia e assim nós chegamos nos lucros antes do resultado financeiro que será deduzido das despesas financeiras, que são aquelas incorridas devido ao uso de capital de terceiros, ou seja, credores. Na operação da minha empresa, via de regra, as despesas financeiras estão ligadas ao passivo oneroso, o capital de terceiros presente no balanço patrimonial.
Perceba que existe uma diferença clara nessa estrutura entre o que é financeiro, o que é operacional e o que é custo. Isso te ajuda a interpretar muito melhor o desempenho da companhia. Fechando toda essa estrutura, nós temos os lucros antes dos impostos, que serão deduzidos de mais uma participação do Estado.
Aqui ele abocanha parte do lucro com o imposto de renda e contribuição social que antecede ao lucro líquido do exercício. Um ponto muito importante que você deve ter em mente ao interpretar a demonstração do resultado e saber diferenciar o lucro ou prejuízo apresentado na D. R.
do fluxo de caixa gerado pela operação. Toda BRF é feita com base no regime de competência, o que faz com que as operações ali registradas tenham uma diferença para o que entrou e saiu do caixa da empresa. O regime de competência utilizado na DRT afirma que eu vou registrar as receitas e as despesas no momento em que foram incorridas, independentemente da sua realização em moeda.
Para que você entenda, deixa eu te dar o exemplo. Imagine uma loja de carros usados aonde no primeiro ano a empresa compra à vista um veículo por 15. 000 e ainda nesse primeiro ano ela revende o veículo por 20.
000, mas dá condição para o seu cliente pagar apenas no ano seguinte a prazo, simplificando o resultado que vai aparecer na DRT para você, eu vou ter uma venda de 20. 000 e custos de 15. 000, logo um lucro líquido de 5000.
Isso porque as operações foram reconhecidas no momento em que ocorreram. Já quando eu olho para a mesma operação com uma visão de caixa, dentro desse ano eu vou ter uma entrada de caixa de zero, uma saída de caixa de 15. 000, logo um fluxo negativo de caixa de 15.
000 R$, enquanto o analista da DRT poderia ficar satisfeito com o lucro de 5000. Alguém preocupado com o caixa da operação poderia ficar preocupado, já que nesse ano ela apresentou um déficit de 15. 000 R$.
Se você quiser saber mais sobre o regime de caixa e competência, deixando esse vídeo no card e se você quiser saber mais sobre a demonstração do fluxo de caixa, também estou deixando esse vídeo no card. Conheça estrutura da RF, quais são as deduções feitas e como elas se relacionam com o negócio da empresa e o primeiro passo para uma análise financeira bem sucedida. O próximo passo é verificar a variação das contas ano a ano por meio de uma análise horizontal, analisando o crescimento das receitas e de cada grupo de custos e despesas.
Talvez você queira saber como a DRC se relaciona com o balanço patrimonial. Você confere esse tema nesse vídeo que está aparecendo no card. Eu espero ter te ajudado com esse vídeo balanço patrimonial,demonstração resultado,balanço e dre,demonstração resultado exercício,dre,contabilidade básica,contabilidade para iniciantes,demonstrações financeiras,demonstração do resultado do exercício conceito,conceito de dre,contabilidade,analise de demonstrações contabeis,contabilidade basica,contabilidade geral,estrutura da dre,dre cpc 26,demonstração do resultado,Demonstração do Período,resultado financeiro,despesas administrativas Eu agradeço por você ter assistido e nos vemos no próximo.