e fala pessoal tudo bem Vamo continuar aqui a sequência desses vídeos vamos falar sobre tolerância imunológica só que antes eu quero mandar um grande abraço o companheiro meu o Hugo Neves mais conhecido como The Flash é ele que me ajuda a fazer toda a edição desses slides aqui eu quero mandar um abraço para o Pedro o Pedro que recebeu um convite é prestar medicina no Canadá na Toronto International Cole e então me mandar um grande salve para o meu amigo Paulo Braga e o Paulo ele tem os conhecidos também lá no Canadá e o Paulo
comentou comigo que o pessoal tá Estudante tem um lá eles estão com uma grande dúvida a respeito de todas as segunda hora que ele foi isso que motivou a gravar esse vídeo e tá abordando esse tema Então vamos começar tolerância imunológica então para falar de tolerância imunológica a gente tem que entender alguns conceitos básicos entre eles nós temos conceito de tolerância imunológica tolerância imunológica é a não resposta a um determinado antígeno só que esse antígeno aqui ó que tá nesse conceito ele pode ser um antígeno própro e também pode ser um antígeno não-próprio Tá certo
um antígeno externo como por exemplo pólen o pólen podem inspirar Ele eles ser encarado com o antígeno só que o corpo não responde aquilo como se fosse um agente agressor em frente de pessoas por exemplo tem sensibilidade ao pólen e o corpo reage como um processo inflamatório E aí eu tem gente falando de alergia né Então nesse conceito aqui esse antígeno ele engloba os antígenos próprios e não próprios puxou conceito de autor ânsia é a tolerância a auto-antígenos que são antígenos que nós mesmos podemos fabricar e a outro imunidade é a quebra da autor ânsia
E então acontece a última unidade nos processos de doenças auto-imune é o que a gente não quer a beleza vamos falar sobre esse sistema de tolerância imunológica ela nem eu de novo que meu mapa mental a flechinha azul aqui dando início ao processo do meu mapa nós vamos falar de tolerância imunológica esse processo intolerância ele é dividido de duas formas existe um processo e tolerância imunológica central e periférico Qual é a diferença do Central e periférica ou Central Ele conta ocorrem nos órgãos linfoides centrais que é otimo e a medula óssea e o show fala
comigo ocorre no timo e por último e tem que ter um precursor linfóide né é assim enviar um fossi tu ele esse imposto de sair lá da medula óssea que ocorre corrente sanguínea e chega lá no teu time tá só que ele chega no time aqui ó como um linfócito imaturo tá tranquilo e quando ele chega no linfócito ele tem uma interação com essas células epiteliais último essas células empréstimo eles têm o mhc2 Fala pô mas como é que pode tem negras e dois cara é melhor você dois não tem só nas células apresentadoras de
antígeno Pois então meu as células epiteliais o time Nós também tem o mhc2 neste amigas e dores eles fazem apresentação no gênero e esse Gene aí aqui ó e ele é uma sequência nenhuma informação que está presente em todas as células do teu corpo eu consigo o gene de uma célula muscular é diferente de uma célula óssea a expressão proteica deles é diferente mas todos eles vão terá sequência no Geniais Então esse Gene a ele Aqui ó ele representa o que que é próprio do teu corpo Então vamos supor tu tá tem uma sala de
investir ela para gente ficar a tua célula e tal ele vai identificar se tem Gene a ele beleza Opa tem o genial essa célula aqui do meu corpo não volta com ela mas se não tem um gene are aí ele vai para cá com a célula e quem faz essa apresentação do Gene are é lá no Timo Entra lá no time que ele vai dizer o que que é um próprio que que eu não próprio através da apresentação Engenharia a beleza continua então vai ter essa interação essa internacional pode ser de duas formas ela pode
ser uma interação forte e pode ser uma interação fraca se for uma interação forte essa interessa fora que quer dizer que não importa ele tá meio que grudando muito na célula epitelial e não está desgrudando dela eu segunda muito forte ele tem dois caminhos tá esse linfócito pode virar um em fósforo terreno vamos deixar esse tag guardadinho aqui ó que lá na tolerância periférica e segue mais uma importância muito grande vamos deixar aqui para Dinho e nessa interesse interação forte tu pode ter a seleção negativa que a delegação Coral ou tristeza nem forte que eles
começam a ser deletadas me ajeitar e se tu pode ter interação fraca que é isso aqui que a gente quer a gente tem que tem interação fraca porque vai ter uma expansão clonal já chama isso de seleção Paulista positiva a partir umas que tem expansão clonal a gente vai ter um linfócito t Maduro e eu não posso ter maduro ele vai virar um linfócito normal show é isso que a gente quer nem forte normal trabalhando para gente sem atacar o nosso pronto corpo isso que a gente quer tranquilo só que nesse processo de maturação Aqui
ó pode Brasileirão e pode da zebra e este linfócito pode sair de lá reconhecendo o próprio ou seja de sair de lá e identificando tuas células e achando que tuas células são inimigos E aí o meu que minha cara se isso acontecer o problema sério tá bom então esse aqui é a sequência do que acontece lá no timo e vamos para medula óssea medula óssea como é que pode acontecer no lanche tu vai ter um precursor linfóide assim como no último né só que esse precursor ele tá lá dentro da medula óssea tá ele não
vai migrar para o time ele vai ficar lá esse percussão linfóide ele vai se transformar em um linfócito e mato e E se ele fosse uma turu ele vai amadurecer vai virar uniforte maduro tá nesse processo de amadurecimento aqui ó ele pode ter dois caminhos ou ele vira um linfócito maduro ou se der alguma zebra nesse processo de maturação aqui ó ele vai sofrer uma edição vai sofrer uma modificação ali vão nem que ajustar lataria do linfócito para deixar ele maduro de uma forma normal pode vir aqui virou um linfócito normal o show é isso
que a gente quer da mesma forma como foi lá no Timo é isso que a gente quer que aconteça aqui nesse caminho medula óssea tá só que né é sei disso a última falha incentivar uma falha pode ocorrer duas coisas a primeira que a pouco those que a morte celular programada e isso pode ter a a energia desses linfócitos aqui na medula óssea tá bom ainda mesma forma como ocorreu no último esse linfócito maduro Aqui ó pode desgarrar uns com problema aqui ó e ele tomar si mesmo caminho aqui desses linfócitos reconhecerem o próprio e
cara e vai dar problema seca é só que quando esses reforços saem reconhecendo próprio eles ainda tem uma segunda chance lembro que a gente tá aqui ó no processo e tolerância Central tá Oi e aí onde entra o processo de tolerância periférico então esses em fotos aqui que reconhecer o próprio eles vão aqui para esse processo tolerância periférico o quê que pode ocorrer nesse processo de tolerância periférico a gente pode ter a alergia a gente pode ter direção e a gente pode ter a supressão eu vou tentar explicar para vocês a diferença entre eles está
vamos começar pela energia aqui ó alergia tu vai ter o bloqueio da sinalização no complexo TCR meu se tu não sabe o que é o bloqueio bloqueio não se tu não sabe que eu complexo TCR tu tem que ir lá e ver o vídeo de ativação do linfócito T tá esse aí acontece é que significa o receptor do uniforme das células e tu não sabe que é isso aqui em volta para aquele vídeo e depois tu para que nesse vídeo novo nessa parte da energia tá bom então alergia aí ela vai ter feito esse bloqueio
da sinalização do complexo PCR isso e não vai gerar estímulo procê de 28 é aqui mesmo costura 1 128 vai lá ver o vídeo e ativação dos linfócitos t e se não tem esse estímulo para o CD 28 a une fosse ontem não vai fazer nada ele apresentando aqui no próprio só que o linfócito t ele não vai reagir e puxou se lembra que a gente tá falando tudo aqui ó que é da energia Tá bom vamos lá a seleção então a direção acontece assim ó quando tem uma alta interação com as células apresentadoras de
antígeno essas próprias células elas atiram proteínas para apoptose então na direção vai rolar apoptose as ela vai ter morte celular programada tá bom compra supressão aqui ó a supressão ela vai estar envolvida com terreri lembro que eu falei para ele deixar outra regra e separando aqui em cima bom então UTI Regue ele foi construído lá no processo e tolerância Central no último foi originado dessa interação forte aqui ó esse resto aquele imposto ter que a gente chama de linfócito T Regue que não foi morto aqui na direção Coral ele vem aqui pra Periferia É este
aqui e ele é importante para caramba porque esse tag aqui ó ele vai reduzir a oferta de b7 em e ele reduz a habilidade das células apresentadoras de antígeno a estimular e o linfócito t tá ele recusa a oferta de buffet porque tem esse ctla4 que ele tem uma interatividade muito mais forte com este motor e se liga aro 17 por isso que reduz a oferta de buffet lá para o negócio tá normal tá bom então se ele faz essa essa redução dessa habilidade da PC estimular o linfócito ter não tem um bloqueio de ativação
o que eu vou falar de novo você chácara mas isso aqui é fundamental tem que saber o que esses 28 tem que saber o que é complexo Sr e tem que saber o que é o b7 tá bom isso tudo Tá lá na aula e tirar sozinho posso ter Tá bom então vai ocorrer tudo isso mas eu vou aqui da situação e se tem régua aqui ó ele tem vai estimular com citocinas e o mundo supressoras entre elas o il-10 e o tgf Beta Ah tá bom ele também vai trabalhar nesse bloqueio de ativação e
não tem mais tag ainda em consegue ele trabalha no consumo de interleucina-2 essa entendeu ensina dois tô falando lá naquela aula de diferenciação dos linfócitos T também essa interferência da interleucina 2 e quando tem esse consumir tá relacionada dois ele também bloqueia a ativação de linfócitos t tá bom e concluindo vamos falar do celular B desativada aqui o estudo que eu tava falando são polegar energia da eleição da supressão só que estava bem ele tem uma diferença sem ainda tá e quais são os bebês são desativadas quando encontram auto-antígenos a e não é que ela
vai ser desativada você torna né dica é alérgica como ela não reagisse ficasse tipo um zumbi vamos ver ela tá língua não reagem tá e depois que o final é eliminada por não posso ter eu sou final das coitadas das células B eu chegar lá então esse aí é sequência espero que fique fácil de entender tem esse mapa mental aí ó dá para fazer um print imprimir esse negócio aí se caso facilitar para poder raça de rabiscar em cima qualquer dúvida sugestão crítica tua aberto pode sacar no canal pode xingar não vou ficar bravo não
tá bom Um grande abraço para todo mundo Bons estudos e até o próximo vídeo tchau