E aí, [Música], e o PH Box apresenta os Ciclos Globalizadas, um curso ministrado pelo best-seller, maior autoridade em Nova Ordem Mundial no Brasil, Professor Alexandre Costa. No decorrer de seis aulas, o Professor Alexandre Costa nos apresentará a sua tese, onde você conhecerá cada um dos ciclos, percebendo assim como o processo de mudança da Ordem Social a nível global é implementado há séculos de forma paciente e organizada por meio de grupos supranacionais ocultos, mas com poderes de ação efetiva. Os Ciclos Globalistas, um curso de Alexandre Costa, disponível exclusivamente no PH Box Cursos.
Olá, meus amigos! Tudo bem? Meu nome é Fábio Blanco e esta é mais uma reflexão em filosofia integral.
E hoje nós vamos começar estudando a obra "Ortodoxia", do autor Gilbert Keith Chesterton. Para mim, é um grande prazer falar sobre Chesterton, e nesse ciclo de estudos de obras, não seria diferente. Eu não poderia começar com outro autor se não com ele, exatamente por ser um daqueles autores que mais me fizeram pensar e mais me tocaram na minha carreira intelectual, no meu processo de fortalecimento e crescimento intelectual.
O outono, se você dissesse, talvez tenha sido o livro que eu mais li na minha vida, fora a Bíblia. Isso porque quando eu entrei em contato com "Ortodoxia", muitos anos atrás, foi o primeiro livro de Chesterton que li, e ele teve um abrir de olhos maravilhoso. Eu li "Ortodoxia" pela primeira vez quando comprei a edição do Mundo Cristão, e foi muito, muito bom estudar Chesterton com essa obra ao longo de muitos anos.
Ele se tornou uma das minhas maiores influências. A partir daí, eu comecei a estudar um monte de coisas. Chesterton é uma pessoa que muitos de vocês já devem ter visto.
Ele é um grande escritor, e ele era romancista também; escreveu romances policiais, no estilo de Agatha Christie, e escreveu muito bem, fazendo muito sucesso. Além disso, ele também trabalhava como jornalista; era, na verdade, quase um jornalista, mas um homem muito versátil. Ele também escreveu peças de teatro.
Uma das características de Chesterton é que ele era uma pessoa muito bem-humorada e muito sagaz. Ele possuía uma ironia fina, sendo uma pessoa inteligente, mas sempre com uma ironia respeitosa. Isso é uma característica de Chesterton: ele poderia estar falando mal de você, mas falaria isso com classe.
Dizem também que ele era um grande debatedor, que atraía muitas pessoas para assistir aos seus debates, lotando os anfiteatros quando Chesterton debatia. Mas isso era somente uma introdução, só para avisar que estão pipocando um pouquinho seu som. Talvez seja algum mau contato no seu microfone ou alguma coisa do gênero.
Era isso que eu estava percebendo. Deixa eu ver aqui. .
. Para mim, o som está bom. O que pode ser?
Verifique se melhora aí; eu te dou uma dica na configuração. Eu vi. .
. Oi! Nesse número já parou, ficou caro, mas parou de pipocar agora.
Era mais a configuração do sistema. Estou ajudando aqui mesmo e é mais assunto, Branco. Calção símbolo do jogo.
. . Ou tá ruim ainda?
Tá, então vamos fazer. . .
Eu não sei o que está acontecendo. Então vamos fazer mais uma das coisas aqui para o jogo PS1. E aí?
E aí? E aí? E aí?
O preço melhorou? E aí? Oi, tá melhor sim!
Oi, tá pipocando aí um pouco, Fábio; eu acho que ele estava pegando o seu fone de ouvido e não o outro, viu? Não, não, agora eu tô só com esse fone aqui. Você tá pipocando, não tem muito sentido.
Vou ver aqui, porque não tem nada aqui que possa atrapalhar. É só se for a internet mesmo. Não, não é internet; a imagem está boa.
A história no celular próximo. . .
De repente, do sistema. . .
Sempre ficou no próximo, ver se melhora. Continua pipocando. Oh, que estranho!
Será que se eu sair e voltar, pode ser que melhore? Pode ser. Eu falei para você: só um momentinho, pessoal, que o Professor Fábio já volta.
É só mais um momentinho, por favor, pessoal. E aí, ao vivo, tem dessas coisas, né? E aí, eu estou de volta!
Vamos ver, acho que agora melhorou, porque eu tô te ouvindo melhor. Sim, melhorou! Então estava com alguma interferência, porque agora você lembra que eu falei que não estava te ouvindo muito bem?
Agora eu tô ouvindo bem, deve ter sido alguma coisa de processamento. Não sei o que é, então. .
. O pau na máquina, meu caro! Bom, segundo jogo, então obrigado.
Desculpa aí, pessoal, tivemos esse probleminha. É tecnologia, né? Tecnologia é uma maravilha, mas sempre acontece alguma coisa.
Conseguimos? Vamos continuar falando do Chesterton, né? Então, gente, ele me influenciou grandemente, grandemente, porque Chesterton é um pensador muito profundo, mas ele é uma pessoa tão diferente.
Ele é um filósofo, mas eu chamo ele de um filósofo poeta. Mas veja, não com a maneira obscura de Nietzsche, que também é um filósofo poeta. O que é obscuro.
. . Chesterton, ele é um poeta, mas é um poeta claro!
Você percebe do que estou falando? Apesar de ele ser obcecado por paradoxos e por usar imagens, a grande característica do Chesterton, talvez seu grande diferencial, é usar e abrir imagens. Você parece que vê as palavras e as imagens que a palavra traz.
Porém, ele traz de uma maneira que você entende e fica assim. . .
Deslumbrado. Então Chesterton tem todas essas características. Características, e o mais importante, assim que eu acho, é o pensamento de Chesterton.
Uma coisa bem subjetiva, mas eu acho que, apesar desse objetivo, é algo comum: as pessoas sentem isso. Você sente uma alegria. Lembro de Chesterton: você sente uma alegria na vida e uma alegria na própria fé, no próprio cristianismo.
Então, essa é uma característica muito forte de Chesterton. Se você nunca leu nada dele, por favor, lê. Algumas pessoas, quando leem, acham um pouco difícil, mas o certo é que ele não é um autor obscuro de jeito nenhum.
A questão central é que ele usa uma linguagem, às vezes, poética, com muitos paradoxos, metáforas e analogias que podem confundir um pouco a pessoa. E também, às vezes, o pensamento dele, a lógica dele, é um pouco comprida e começa a falar de uma coisa que você não entende; no final, você entende tudo se for devagarzinho, ali, estudando o chefe. Eu estou dizendo que você entende no final o que ele está querendo dizer.
Então, veja bem, não há problema em estudar. Ele não é um autor difícil, como algumas poucas pessoas me dizem. É um autor que vai fortalecer bastante a sua compreensão da realidade.
Hoje vamos começar estudando esse livro aqui: "O Ortodoxia", de Chesterton. Eu tenho essa versão, que foi a que eu mais acostumei. As frases estão cheias; tem muitas frases que ficam desejosas de serem guardadas, e eu guardei.
Com essa tradução, estou em inglês, então tem essa tradução aqui que não é das melhores; não acho que seja das melhores. Existem ajustes, há várias versões. Deixa eu dar tudo que você tem.
Essa aqui está aí com Claudia John, que é uma tradução mais bem feita. Porém, a acho mais poética. Eu consegui essa aqui também, há algum tempo atrás.
Tem uma versão portuguesa que é completamente diferente. Parece que você está lendo um outro livro. Mas é interessante, né?
Para você pegar as nuances dessas traduções. Bom, vamos falar do "Ortodoxia". O que fala?
Do que se trata "Ortodoxia", de Chesterton? Vamos começar. Não vai ser só essa aula aqui, não.
Brasil tem algumas aulas tratando de "Ortodoxia". Essa aqui é a primeira. "Ortodoxia" era, na verdade, uma contraposição ao pensamento moderno, ou seja, é uma resposta à artificialidade e à insanidade que Chesterton identificou no pensamento moderno.
Aliás, o próprio Chesterton vai confessar que, na sua juventude, na empolgação juvenil, foi contaminado por essa maneira de pensar. E ele explica para a gente, nesse primeiro capítulo que é o que estou tratando aqui, que ele tentou, como normalmente os pensadores fazem, desenvolver a sua própria compreensão da realidade. Ele tentou desenvolver, buscou desenvolver suas próprias teorias.
E, na maneira do pensamento moderno, ele buscou, por ele mesmo, explicar a realidade, conforme os seus pressupostos, conforme a sua forma de entender as coisas. Bom, então ele faz essa confissão para nós. É que, na verdade, é apenas uma forma de ele comparar ele mesmo com a mentalidade moderna.
O que é o pensamento moderno? Simplesmente, se nós vamos perceber, é uma tentativa de negar a revelação, e nós vamos ver isso constantemente. O pensamento moderno, o que é?
A partir de Francis Bacon, você percebe claramente o tempo todo isso. Isso vai continuar. Você vai perceber isso lá em Schopenhauer e depois, a mesma coisa impressionante.
Parece que há uma tentativa de superar a superstição da era medieval, e isso é uma constante no pensamento moderno. Nós precisamos superar aquela forma de pensar supersticiosa que fez parte do pensamento ocidental na Idade Média. Bom, e no fundo, o que havia?
Era uma tentativa de mostrar que o homem não precisa de Deus para compreender a realidade. E uma tentativa de buscar uma explicação que supere esse pensamento tradicional; uma explicação da realidade que, no final das contas, seja original. Se vocês pararem para pensar e perceber, vocês vão ver que muito do pensamento moderno é uma tentativa constante de ser original, de ser diferente, de trazer uma explicação nova para aquilo que já existia.
Ou não é? Não é isso que nós vemos o tempo todo? Vários autores modernos trazem suas ideias como se tivessem descoberto alguma coisa absolutamente nova.
De alguma maneira, negam a tradição, negam aquele pensamento anterior e levam por novos caminhos. O Chesterton vai confessar aqui, ali, no fervor da sua mocidade, que ele também tentou ser original, exatamente como a filosofia moderna, desbravando realidades que supostamente não haviam sido abarcadas por ninguém e, como ele mesmo diz, criando sua própria heresia. É exatamente isso, né?
O que é heresia? É uma tentativa de levar aquilo que se sabe por novos caminhos, com novos conceitos, para uma nova forma de ver as coisas. Isso é heresia, e isso não fala?
Eu fiz isso na minha juventude. Bom, e muitas filosofias e ideologias fizeram isso na modernidade: tentar explicar o mundo, a realidade, por meio de um novo princípio, de um princípio diferente. E não é isso?
Se você pegar o marxismo, o que ele tem que fazer? Vamos explicar tudo por um princípio diferente. Se você pegar o mecanicismo, é um princípio diferente; um princípio que não é aquele que vinha desde a antiguidade.
É um princípio qualquer. Interessante, parece que está na escolinha moderna: tem princípio diferente para explicar tudo, para dar início à explicação de todo o restante. No fim das contas, o Chesterton vai falar isso, né?
Que ele descobriu que aquelas descobertas que ele havia feito, na verdade, já haviam sido reveladas. Quando ele pensou que havia descoberto novas verdades, na verdade, ele percebeu que essas verdades já haviam sido dadas pela Revelação Cristã. Bom, então veja "O Ortodoxia".
É uma contestação à forma de pensar e ao pensamento moderno, e ao mesmo tempo a exaltação da revelação do cristianismo e do pensamento tradicional cristão. E aí, se a gente fosse sintetizar o que é ortodoxia, seria dizer assim: "Olha, aqui está a verdade no cristianismo. " É isso.
O Inácio Ter vai dizer assim, para vocês entenderem: "É bom ler o próprio Chesterton, não para vocês se familiarizarem com a linguagem do Chesterton. " Ele vai dizer assim: "Forcei a minha voz por ser a minha voz. Eu continuo a usar exagero juvenil e ao preferir, ao preferir minhas verdades, fui punido da maneira mais adequada, engraçada, pois mentiras são verdades.
Mas descobri que não eram verdades; não eram. " E depois descobriram que não eram verdades, mas simplesmente que não eram minhas. E ele está dizendo: "Eu fui lá todo empolgado, achando que estava descobrindo algo novo, depois eu descobri que aquilo ali não existia mais, que aquilo ali, de fato, era só uma cópia.
" Ele fala também assim: "Talvez eu tenha tentado ser original, mas só consegui inventar, por minha própria iniciativa, uma cópia inferior das tradições existentes da religião civilizada. " Isso aqui está certo. Com ele, dá o exemplo dele mesmo, ele é sagaz, porque dando o exemplo dele, ilustrou o que é o pensamento moderno.
O que é a história do pensamento moderno? O conhecimento moderno tem muita coisa interessante, é muita coisa interessante. O pensamento deve ter muita coisa linda.
Até mais em geral, o pensamento moderno é uma cópia inferior daquilo, como o Chesterton tão falou, daquilo que pertence à tradição. É como se o pensamento moderno pegasse pedacinhos da tradição e trabalhasse aquele pedacinho. E é isso.
É como diz Justino, né? Justino Mártir, considerado o primeiro filósofo cristão. Justino Mártir viveu no século II ou III.
Ele falava assim: "Tudo aquilo que já foi dito de verdades corretas em todas as épocas pertence a nós cristãos. " Ou seja, pertence ao cristianismo, que quer dizer simplesmente o seguinte: "Olha lá, só traz a verdade. " Isso não significa que em outros momentos, em outros lugares e outras escolas filosóficas, até outras religiões, não há verdade.
Claro que contém, e mais, aquilo que elas contêm de verdade, isso aí está no cristianismo, porque o cristianismo abarca toda a verdade. É uma visão bastante interessante. Eu poderia acrescentar aqui até que considero que muitas dessas teorias têm, de outra vez, boa parte de verdade, que às vezes um erro está no detalhe.
Às vezes, o erro está no detalhe; faz um monte de coisa certinha, várias coisas certinhas, mas aí naquelas coisinhas que não são certinhas, aquilo ali causa um desvio terrível. Então, é isso que o processo, então, está falando para nós. Certo?
Que olha, em toda essa vontade de crescer, original, de querer apresentar algo novo, é preciso ter muito cuidado, porque normalmente as grandes verdades já foram aplicadas pelo cristianismo. O cristianismo já trouxe isso. Claro que isso não significa que os filósofos não podem trabalhar e não podem avançar.
E pode passar à base. O problema do pensamento moderno é que ele quis só olhar para as bordas e foi aí que ele se perdeu. O que Chesterton está tentando nos dizer, aí no começo de Ortodoxia, é o seguinte: o que o cristianismo, diferente do pensamento moderno, não é uma ideologia.
É mais ou menos isso que ele está querendo dizer. Porque uma ideologia é aquilo que cria uma versão artificial da realidade. E as ideologias partem do seguinte: você cria assim: "Olha, para mim, a realidade é isso.
" Então, a partir disso, eu faço toda a interpretação do restante. Mas o que é isso? Esse começo, esse princípio muitas vezes é uma coisa tirada da cabeça da pessoa, uma convicção que ela tem.
O processo, então, está querendo nos dizer o seguinte: "Olha, o cristianismo não é assim. Não é uma ideologia que cria ali um princípio artificial e depois permite pensar a partir daquilo. " Na verdade, o cristianismo é a revelação da realidade.
E inclui a infinitude do cosmo, tá certo? Mas também é a transcendência, aquilo que talvez supere o cosmo. E o cristianismo não é um ponto.
Isso é muito importante entender no Ortodoxia de Chesterton. Não é assim: "Tem um princípio básico aqui e, a partir disso, vamos tirar todas as nossas inferências. " Não!
O cristianismo é a revelação do todo; ele joga melhor que você, não joga sobre nós, assim a realidade inteira. E isso é muito interessante. Isso é muito interessante, porque, a partir do momento em que o cristianismo joga a realidade inteira sobre nós, e nós recebemos algo que, às vezes, não parece lógico, é algo que, às vezes, parece contraditório, misterioso demais, às vezes até incompreensível.
E por quê? Porque está lidando com a infinitude, com a transcendência, a realidade que às vezes supera até nossa capacidade de compreensão. E isso é o que o cristianismo nos oferece.
Essa é a diferença do cristianismo para as ideologias modernas, para os pensamentos modernos, porque os pensamentos modernos te dão um princípio. Esse princípio dá base para tudo e está tudo explicado. Você consegue explicar tudo a partir desse princípio.
E o cristianismo não. Ele tira a realidade inteira de uma vez sobre a sua cabeça, e aí você tem que lidar com essa imensidão, porque o cristianismo abarca o visível e o invisível e ele nos mostra aquilo que nós podemos experimentar, mas ele também nos mostra realidades que estão além da nossa experiência. E se ele não mostra, ele deixa como que uma porta aberta.
É com o seu cristianismo que falasse para nós lá, aqui tá a realidade que vocês podem conhecer; a realidade que vocês conhecem, que vocês podem conhecer, a que vocês conhecem. Não entendeu? Explicando mais: isso não significa que não pode haver mais.
Isso não significa que está tudo aí, tá bom? É porque a realidade pode ir muito além disso, é o que vocês estão pensando. E vai, porque a realidade envolve o infinito.
Vocês são seres aí em suas materialidades, seres finitos. É por isso que o cristianismo abre, né, o espaço para o mistério. E é por isso que o cristianismo abre o espaço para o milagre.
O que é um milagre? Aquilo que você não vai lá fazer a sua anotaçãozinha e explicar. A realidade é um milagre.
Isso aí quem paz é o cristianismo se vocês conseguem notar a diferença entre o cristianismo e o pensamento moderno. Esses pensamentos modernos que tentam explicar toda a realidade em vários tipos, já foi materialismo, mecanicista, positivismo. Você tem o fatalismo determinista.
Tem vários tipos de pensamentos, e tem que explicar isso aí, tá entendendo? E o cristianismo tenta explicar. Ele te dá toda a realidade, lembrando que essa regra de ganhar um joguinho fechado é por isso que o cristianismo vai alcançar o conhecido e o desconhecido.
E ele fala daquilo que faz parte da vida comum do homem comum, mas também dos grandes milagres, do grande destino que nós não temos controle nem temos muita ideia, às vezes logo você nem me dá só uma dica para nós. Mas o mais importante é que ele deixa a porta aberta para tudo isso. É por isso que é pelo cristianismo que se tem acesso à verdade.
Tô falando, explicando para vocês. E explicando para vocês o que o Chesterton, um eu acredito que, quanto a Chesterton, o cristianismo tem acesso à verdade. E não é pela minha, pela minha do meu raciocínio, como se esperou, principalmente se confiou demais que o homem, pela sua capacidade de raciocínio, poderia pensar, pensar, pensar, de chegar a um ponto de compreensão das coisas todas.
O Chesterton vai falar assim: "Tentei fundar uma heresia, só minha. Bom, e quando lhe dei o último acabamento, descobri que era ortodoxia. " Uma coisa que ele já tinha falado antes.
Ele fala: "Veja como ele usa a imagem. " Fala assim: "Alimentei a fantasia de escrever um romance sobre um navegador inglês que cometeu um pequeno erro ao calcular sua rota e descobriu a Inglaterra. " O seu erro foi de fato altamente invejável.
Vocês conseguem entender essa imagem que ele traz do navegador? O navegador sai buscando descobrir o mundo, né, buscando conquistar o mundo, buscando descobrir novas rotas, caminhos jamais trilhados, mares nunca dantes navegados. Ele sai e, de repente, quando ele chega em terra firme, acha que descobriu uma nova terra, ele fala assim: "Poxa, estou vendo a terra.
Apostei na Inglaterra. " E olha, isso, muita gente quer descobrir a grande realidade, mas a realidade já foi dada. O grande sentido da realidade já foi dado.
E é isso que o resto quer dizer: a revelação já foi feita. A pena tem que sair aí descobrindo novas realidades ou realidades diferentes daquilo que foi ensinado, né, como muitos pensadores fizeram. Você, eu já tô dando bom, e tudo que você fizer vai ser uma glosa disso aí, a ser uma glosa de si, entendeu?
É porque o cristianismo nos ofereceu já tudo. Tudo. É muita coisa incompreensível.
Exatamente, é incompreensível porque a realidade é muito maior que a gente pode compreender. Tomás de Aquino dizia que Deus fala com os homens de acordo com a capacidade de compreender. Por isso que sim, se usa até, tem imagem, né, não na revelação.
Muitas vezes, a coisa está esmiuçadinha de uma maneira que os homens compreendem, porque a realidade é superior a nós. E aí, o Chesterton vai falar uma coisa legal. Assim, vocês já perceberam que neste mundo, o Buzz, temos dois sentimentos que andam lado a lado: o que é?
E aí, o sentimento de familiaridade. Nós nos sentimos extremamente familiarizados com o mundo, sistematicamente acolhidos, extremamente dentro de algo que faz parte de nós. E ao mesmo tempo, nós temos o sentimento do espanto, que assim, ao mesmo tempo, às vezes a coisa está completamente fora da minha compreensão e parece que estou deslocado da realidade.
É um sentimento que todos têm o tempo todo. O tempo todo, o sentimento de espanto e o sentimento de familiaridade. O Chesterton vai dizer assim: "Como podemos imaginar ficarmos ao mesmo tempo assombrados com o mundo e, mesmo assim, nele nos sentimos em casa?
" Essa é a pergunta que ele faz. Vocês já perceberam que a gente tem esses dois sentimentos? Isso acontece porque tudo faz parte de uma grande realidade.
Não existe isso, uma natureza que foi criada considerando o homem, e ao mesmo tempo existe toda uma realidade que transcende essa natureza, a pista muitas vezes da uma atuação sobre essa natureza e muitas vezes completamente fora dela. Completamente fora dela. Oi, e a gente vai falar assim: "O que poderia ser mais prazeroso do que provar em poucos minutos todos os para-sinantes, terrores, vídeo para o exterior, combinados com toda a confortável e segurança de voltar novamente para casa?
" Porque o sucesso está querendo dizer: a gente é o seguinte, olha. E aí, o que procura a verdade com sinceridade vai passar por um processo de. .
. processo de. .
. é digno, chinês. Essa realidade, muitas coisas incompreensíveis.
Muitas vezes, sofrer faz parte, mas no final das contas, Chesterton fala: essa pessoa vai acabar se deparando com a ortodoxia. E no fim de toda a explicação correta é isso que ele quer dizer. Encontrando com a revelação, a revelação já falou sobre isso, tem essa, é a realidade.
Beijo! E eu fiz nada nas minhas aulas de filosofia integral. Tem uma aula que eu chamo de "Worlds Encantamento", com o mundo que eu faço uma comparação do percurso filosófico, time a ti, e de resto, de acordo com o que eles escrevem no percurso da biografia de.
. . É do que ele se inscreve no Picos.
Como eles entendem o percurso filosófico, é interessante que cada um, à sua maneira, passa pelo mesmo processo. A nossa grupo de processo, a luta, que os problemas com você empreende, o percurso filosófico. Aquela só fico quando você entra nesse jogo aí e essa brincadeira nega você.
E você passa por situações, por compreensões que mexem com você. Você se sente tocado. Suas visões de mundo muitas vezes são alteradas, suas convicções são trabalhadas.
Muitas vezes você perde muitas delas, e às vezes não tem como. Quem passa por um processo de desenvolvimento de uma personalidade filosófica não sente. Muitas vezes, até em chão, porque antes, quando a gente pensava de acordo com o senso comum, a gente simplesmente ficava certo daquilo que a gente achava.
A gente é muito certo. Quando a gente começa a desenvolver o pensamento filosófico, a personalidade filosófica, muitas certezas caem por terra. E você passa por um momento em que fica meio sem chão.
Isso faz parte do amadurecimento filosófico. Só que, quando você observa essa narrativa, então você vai perceber que, no final do processo, ele vai gerar um sentimento muito negativo. Eu passei.
A gente vai falar: "Sabe, ao fim das contas, a vida é essa porcaria mesmo, eu tenho que me conformar com ela e tentar tirar o melhor dessa porcaria aqui. " E esse é o meu lista. Me tinham um.
. . E quando você vê, "Caramba, eu tô diferente!
" Depois de passar por todo esse processo, ele mais ou menos aqui, nessa introdução da ortodoxia, no final das contas fala: "Caramba! E aí, todas as minhas convicções, porque eu achava que era para ver pessoas maravilhosas, na verdade, tinham muita coisa errada. " Aí agora eu estou entendendo que a verdade está bêbada.
Que maravilha! E eu posso me sentir feliz. Eu posso sentir que há sentido nessa realidade.
Bom, então, no final desse processo de desencantamento, o mundo incerto acaba no reconhecimento de Deus, o reconhecimento da realidade, o reconhecimento da Revelação. "Ah, entendi a diferença entre os dois e entre os dois pensadores. " Só isso é Chesterton.
Isso a ortodoxia, contra o livro ortodoxia. Vocês vão ver, nas próximas aulas que nós vamos ter aqui, o tempo todo ele vai estar fazendo essa comparação também, a atualidade moderna. E aí ele vai explicar algumas delas, explicar algumas delas e, ao mesmo tempo, mostrando aqui o cristianismo.
Por outro lado, ele já deu aquela resposta. Então, a lição que você tira dessa primeira parte dessa introdução é a seguinte: quem procura com sinceridade a verdade vai encontrá-la. Aquele que procura a verdade com sinceridade vai encontrá-la na revelação e vai encontrá-la naquilo que o próprio Deus transmitiu para o ser humano.
E essa é a grande verdade. O que vai nos ensinar também isso ele vai trabalhar mais ainda na continuação do livro. Ele vai nos ensinar também a não ficar aí caindo na conversa, "Oi, Gi!
", monte de pensadores modernos que têm uma explicação certinha para tudo. A explicação bonitinha. E até já dando um spoiler da próxima aula que, certo, dou uma falar isso aí é pensamento de louco.
Louco aqui, assim, louco, "Oh, explica as coisas dele, tem lógica perfeita, tudo certinho! " Mas pela lógica não significa que está certo. E pela lógica não significa que está certo.
O dente é, isso que acontece. Então, a ortodoxia é um antídoto contra o pensamento moderno. Às vezes, quando eu falo com outro pensamento moderno, eu não estou falando "compra tudo que você falou" no pensamento moderno.
Pelo contrário. Vê, ele nos deu amplitude, não plenitude. Ele mandou, é, pelo contrário, né?
Nos deu uma visão mais direcionada para certas coisas. O pensamento medieval é um pensamento mais universal. Maravilha!
O pensamento moderno é um pensamento mais direcionado. Desse direcionamento, ele nos ensinou muitas coisas, nos fez pensar muitas coisas. No face, não dá para formar em muitas coisas.
Isso é muito bom, isso é muito bom! Não é se levantar contra o pensamento moderno, né? E vai fazer que nem o douguinho só, curta modernidade, não pontua mentais.
Mas existe uma forma de pensar característica do pensamento moderno e nós criticamos. E fique chefe crítica. Ah, entendeu!
Mas precisamos entender que o pensamento moderno, ele falhou quando ele tem. . .
Ele tentou, muitas vezes, substituir a revelação cristã, substituir a cosmovisão cristã. Muitos pensadores modernos fizeram exatamente isso: tentaram substituir a cosmovisão cristã. Ou seja, e como fizeram isso?
Oferecendo princípios diferentes dos princípios cristãos. Quando você propõe um mundo mecânico, por exemplo, você está saindo. .
. Me dá um dos princípios cristãos que pode conter alguma mecânica. Não é contra, não, mas não é o mundo mecânico.
Quando você procura um mundo materialista, se você está saindo dos princípios cristãos. . .
E quando você propõe um mundo totalmente fatalista, você está saindo dos princípios cristãos. Então, muitos desses movimentos, uma delas ofereceram uma nova forma de ver a realidade toda. O existencialismo ofereceu uma nova forma de verdade.
Isso tem aos montes! E exatamente contra isso que certas festas estão se levantando. Então, nós vamos nos aprofundar em certo.
. . Para mim, é um prazer falar sobre ele.
Vamos entrar cada vez mais fundo nesse livro. Nós, hoje, nós tratamos aqui praticamente da introdução. Do primeiro capítulo, alguns livros de introdução, outros o primeiro capítulo bom.
E vocês vão ver que esse livro aqui é um antídoto contra os erros do pensamento moderno. Mas não há sentido técnico, mas sim técnico ao boa. Sabe quais são os argumentos?
Não é isso, é o antídoto geral, o antídoto de espírito. Você, depois de outro, se você vai ter uma mente, o espírito preparado para se deparar com o mundo moderno. E aí temos aqui contribuições, né?
Superchat: a Cristiane, obrigada pelas aulas, sempre maravilhosas. Muito obrigado, Cristiano! Eu agradeço muito a sua contribuição, muito obrigado, viu?
Quem mais? Tu, oi Daniela! Daniela, sempre Daniela.
Ele, muito obrigado, viu, Daniela, pela sua contribuição. O Expresso, professor, super obrigada por todos nós. Eu que agradeço a sua constante presença!
Que apoio! Você está sempre nos. .
. a pedra, Daniela, eu agradeço muito por isso, viu? Deus abençoe bastante você aí na Itália.
E tem pergunta, gente! Vem aqui, é daqui! E a Sandra fala assim: essa iniciativa de tá chest.
Parabéns, PH, para a gente. Certa vez, estudo, acha tá? Muito obrigado!
É isso aí, sempre bom para gente, viu? Sempre bom! E aí o Luciano pergunta: seria platonismo cristão?
Bom, as concepções platônicas e o cristianismo. Ele teve. .
. o cristianismo filosófico, a filosofia cristã, teve duas grandes influências, que são a influência que vai mudar o pensamento: a central, a influência platônica e a influência aristotélica. Certo?
Por exemplo, Tomás de Aquino era essencialmente aristotélico, enquanto Agostinho teve uma influência muito forte de Platão. O que o platonismo traz, assim, que é mais forte, que o cristianismo usa, é a ideia dos universais: a ideia de que, antes de existir esse mundo aqui, que nós vemos e tocamos, existe uma realidade transcendente, né? E, da qual, muitas vezes, essa realidade é que pode ser uma cópia.
Eu vou dar um exemplo para você entender a questão das ideias platônicas. E o exemplo cristal: você pensa na criação do mundo, na criação. Deus está criando as coisas.
Existe Deus. Deus é antes do mundo, sabe? Antes da matéria.
E Deus está criando as coisas. Vamos ver: Deus vai criar um cavalo. Como é que Deus criou o cavalo?
Ele cria, aí. . .
"óleo de cavalo". Caramba! "Óleo de cavalo"!
Puxa vida, aqui, surpresa, hein? Não imaginava que seria assim! É assim que Deus faz?
Não, né? Deus, para criar o cavalo, ele precisa, antes, ter a ideia de cavalo em sua mente. Lembrando que nós estamos falando de Deus, aqui.
Estamos usando os termos como Tomás de Aquino fala, né? Temos que usar termos possíveis à compreensão do ser humano, quase por analogia. Então, Deus pensa no cavalo antes de fazer.
Então a ideia do cavalo existe na mente de Deus antes de existir na realidade. Bom, então as ideias existem antes da realidade material. Esse é o conceito de ideias platônicas.
Por exemplo, o materialismo vai dizer que não existe nada disso; que a matéria é o princípio e bem antes de tudo. Para o platonismo cristão, tem que ver qual é o nível desses fatores. Todo cristão, toda a filosofia cristã, aqui, eu sempre faço uma página na linha filosófica, né?
A filosofia cristã, de alguma maneira, ela tem influência platônica; sempre tem alguma coisa de platonismo, não tem jeito. E aí, Graça, obrigado pela ótima aula! Eu que agradeço, Graça, muito obrigado, viu!
E eu que agradeço, inclusive, a sua contribuição para o cafézinho. O cafézinho sempre me acompanha aqui. [Música] Investir mais alguma pergunta aqui.
. . e é isso aí, tem mais.
Se alguém quiser mandar mais alguma pergunta, pode mandar, viu? Estou aqui ainda. E aí, se alguém colocou aqui.
O mais difícil, Elizabeth fala assim: "Mais vezes que entenderás que eu explicar muitas coisas que não são transmitidas". É a Estoque. .
. eles diziam que ele quase diz isso, né? Que uma maneira de você saber se a pessoa conhece é quando ela sabe explicar o que ela conhece.
Saber explicar é a prova de conhecimento, para realmente entender. Segundo Platão, conhecer se chamava de arte, né? No ética, como a arte, né?
O conhecimento, a sabedoria, ela é saber motivos e causas. Porque que as coisas são? Mas porque de duas formas: quais são os motivos?
O que as coisas são dessa maneira? Quais são as causas? Diz Justino que o verdadeiro filósofo é o cristão, e é muito interessante, porque esses filósofos da alta Idade Média eram quem mais.
. . os filósofos antes, na Idade Média, eles olhavam para o cristianismo como uma filosofia.
Mas não tem! Também era a religião, mas, na verdade, é a concepção de filosofia que é diferente do cristianismo. Para eles, a influência da filosofia vai mais longe.
A filosofia não é só, como hoje a gente pensa, como uma matéria; filosofia é uma explicação de tudo. Então, assim, poxa, fotografia é explicação de tudo? E tento explicar tudo?
O que é explicar tudo? É o cristianismo. Então, o cristianismo é uma verdadeira filosofia.
Gostaram? Perguntas acerca da influência de Dionísio? Dionísio Areopagita.
Dionísio foi um pensador também ali do período, dentre os primeiros pensadores cristãos, filósofo, mas assim, é um pensador que você não tem muita informação bibliográfica, né? Se você tem espíritos, alguns escritos, e muitas citações de outros, mas é um pensador ali que não é tudo muito claro. Ele pegou muita influência na época, porque ele é daqueles pensadores que começaram a pensar, e, ele, como outros, né?
Clemente de Alexandria e Orígenes, Dionísio. . .
eles tentam pensar além do que se era normal e começam a se pensar de maneira mais filosófica mesmo, pegando os temas cristãos. Quando a gente fala de temas cristãos hoje em dia, a gente separa, é como se fosse, você não tem uma ali daquele grupo. Não é?
Porque estamos. . .
o tema, na realidade, o que você fazer um esforço a partir dali, a partir desses autores, aí, na além da simplesmente da do cristianismo como proposta de salvação ou como é a régua mural, ou como até religião, e começava a se pensar o cristianismo de uma maneira mais filosófica, filosófica, sem o cristianismo como pressuposto, como princípio para desenvolver o pensamento. Eu, Dionísio, foi. .
. está em. .
. o que influenciaram muito o pensamento da época. Eu acho que é isso, né, gente?
Que vai ter mais alguma pergunta? O filme, então, algumas pessoas dizem. .
. a Sandra pergunta aqui: ortodoxia, o livro O mais difícil de Chesterton. Você concorda?
Eu não tive a impressão, não. Não tive essa impressão, não. Engraçado isso.
Pelo contrário, eu tenho. . .
é preciso encontrar outra de crescemos mais fáceis. E eu posso estar enganado pela minha afeição à ortodoxia, como eu já li algumas vezes, então, talvez isso me facilite, mas não acho, não acho. Acho que todos têm, na minha opinião, uma forma semelhante de abordagens.
Não, é tão difícil. Não é? A grande pergunta é: se Unity era contra o cristianismo e por isso decepcionou-se com o mundo e com a vida.
É. . .
sabe que é mais ou menos ao contrário. Na verdade, ele decepcionou-se com o cristianismo. Esse é o convite que ele tem.
Ele não era contra o cristianismo. Ele era. .
. ele tem. .
. ele desenvolve muitas conclusões na cabeça dele que o padre se relaciona com o cristianismo. Bom, e principalmente com a.
. . tanto com a ideia cristã, mas começa com a decepção com a própria cristandade, né?
E aí ele se decepciona e vai fazendo toda a sua. . .
com suas conclusões a partir disso. E ele, inclusive, gente, falava que o que você diz. .
. ou era a ideia do homem fraco, que o cristianismo enfraquece os homens. Por isso, é uma ideia de que viesse a abandonar essas coisas.
Não que ele era contra o cristianismo, ele apenas achava que o cristianismo já deu o que tinha que dar. A besta. .
. mais alguma coisa para a pessoa, alguma chance de que, nesses episódios, Hadley pergunta do ortodoxia: Senhor, apresente alguma ideia sobre distributivista, então? Não, porque ele não toca nesse assunto, não.
E no. . .
[Música]. . .
e no ortodoxia pode falar em algum momento sobre isso, mas não é o mote do ortodoxia e não é. Mesmo. .
. Cortei. Ele falou isso em algum.
. . vivo, sabe?
Que eu não lembro. Depois vou dar uma olhada. Se alguém, gente, tem algum.
. . alguma outra pergunta, eu não vou encerrar por aqui.
Gente, de qualquer forma, eu peço que vocês, como eu sempre peço, que vocês fiquem nos meus canais no Telegram, né, que ainda existe, está lembrando? Está vivo! A filosofia integral, Instagram, filosofia integral.
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Até mais! Olá, porque eu sou membro do projeto Pega a Voz por tudo, falta online mapa, momento zoeira por causa do custo, onde eu possa aprofundar conhecimentos que eu já tenho, ser novos conhecimentos, novas aprendizagens, por causa dos pais, sempre com boas informações, boas leituras, contexto, poesia e também por causa do grupo de mente. Lá nós não somos uma grande família, nos encontramos, conversamos e avaliamos, analisamos, crescemos e aprendemos.
Eu só tenho a agradecer. Ficou muito problema no Pega a Foto e tem. .
. véu, não tem, não. Obrigado.