Albert Camus: Como Encontrar Liberdade na Falta de Sentido?(O Mito de Sísifo)

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Mentes e Maltes
E se eu te dissesse que a busca por um propósito pode estar te aprisionando? Que a necessidade de um...
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Você já parou para pensar que talvez a vida inteira seja um fardo sem sentido um eterno empurrar de pedra montanha acima só para vê-la rolar de volta e ter que começar tudo de novo parece familiar trabalho contas relacionamentos expectativas frustradas você se mata de esforço e no fim nada realmente muda é uma pergunta desconfortável Eu sei mas e se eu te dissesse que um homem há quase um século olhou para esse absurdo e não apenas aceitou mas encontrou ali a chave para a liberdade esse homem era Albert camu e sua filosofia pode mudar a forma
como você enxerga sua própria existência Mas será que você está pronto para encarar a verdade O único problema filosófico realmente sério é a morte julgar se a vida vale ou não a pena ser vivida é responder a questão fundamental da filosofia Albert camu não era um filósofo de Torre de Marfim daqu eles que se refugiam em Abstrações inatingíveis e jargões impenetráveis ele era um homem de carne e osso forjado na poeira e no calor da Argélia com os pés no chão da realidade e os olhos fixos nas contradições humanas diferente dos existencialistas acadêmicos que se
perdiam em definições Camil escrevia com a urgência de quem sabia que o tempo é curto e que a vida apesar de absurda ainda é a única coisa que temos nascido em 1913 órfão de pai logo nos primeiros meses de vida criado por uma mãe analfabeta e praticamente muda ele sentiu na pele O que é ser jogado ao mundo sem grandes esperanças cresceu entre Operários e desempregados em uma Argélia Colonial onde o sol castigava tanto quanto a desigualdade seu primeiro grande amor foi o futebol mas a tuberculose interrompeu seu sonho de ser atleta forçando-o a buscar
outro tipo de campo para jogar e ele encontrou esse campo na literatura e na filosofia foi a vivência que moldou sua visão de mundo uma filosofia que rejeita tanto o pessimismo Estéreo quanto a esperança ilusória camu não se contentava com respostas prontas nem com o consolo barato das grandes narrativas religiosas ou ideológicas Ele percebeu muito cedo que o mundo é indiferente Às nossas angústias e essa indiferença o choque por esse desejo humano por sentido e o silêncio frio do universo é o que ele chamou de absurdo como ele mesmo escreve em o mito de cifo
o homem é a única criatura que se recusa a ser o que é e o que somos somos seres que buscam um propósito um significado mas nos deparamos com um mundo que não nos responde podemos rezar gritar filosofar esperar alguma Revelação mas o universo segue mudo o absurdo é esse desencontro essa fratura na alma humana e o que fazer diante disso para camu há três caminhos possíveis o primeiro é a fuga e aqui ele inclui tudo o que nos distrai da Verdade incômoda religiões que prometem um além mundo reconfortante ideologias que garantem um sentido maior
para a existência narrativas pessoais que tentam nos convencer de que tudo acontece por um motivo mas ele rejeita essa saída para ele esses são apenas delírios reconfortantes formas de tampar os olhos para a realidade o segundo caminho é a morte que ele chama de a única questão filosófica fica realmente séria se a vida não tem sentido Por que continuar vivendo camu encara essa pergunta Sem Rodeios sem censura moral sem medo mas ele também a descarta não porque tenha alguma esperança oculta mas porque vê na aceitação do Absurdo uma terceira via a revolta aceitar o absurdo
não significa se render ao desespero pelo contrário é justamente ao reconhecer que a vida não tem um sentido pré-determinado que o ser humano se liberta não há um roteiro a seguir não há um propósito Universal a cumprir o absurdo nasce do confronto entre o apelo humano e o silêncio irracional do mundo e ao invés de lamentar esse Silêncio camu nos convida a dançar com ele não há necessidade de buscar um significado transcendental para existir existir já é suficiente respirar amar criar rir desafiar viver ver tudo isso pode ser feito sem uma justificativa maior o simples
fato de estar vivo já é em si uma revolta mas essa revolta não é raivosa nem amarga não é uma negação destrutiva mas uma afirmação vibrante da existência camu não propõe resignação mas um tipo de coragem que Beira o heroísmo o ato de olhar para o absurdo e ainda assim continuar e continuar com intensidade com paixão com a consciência de que cada momento é único e irrepetível afinal se a vida não tem sentido isso significa que temos Total Liberdade para preenchê-la com o que quisermos e não há nada mais poderoso do que isso o universo
não faz promessas ele não concede significado não orienta nossos passos não responde aos nossos apelos essa constatação que poderia ser paralisante para muitos foi o ponto de partida para uma das imagens mais icônicas da filosofia de Albert camu a figura trágica de sísifo condenado pelos Deuses a uma tarefa inútil repetitiva e Eterna no Imaginário grego esse personagem é um símbolo da punição Divina contra a astúcia e o desafio à ordem cósmica condenado a rolar uma imensa pedra morro acima apenas para vê-la despencar novamente num Ciclo Sem Fim ele representa o castigo do homem que tentou
enganar os deuses mas camu sempre aesso as interpretações convencionais dá um passo além para ele sísifo não é apenas um condenado mas um espelho da condição humana um reflexo de todos nós que Acordamos todos os dias para enfrentar rotinas responsabilidades e desafios sabendo que no final nada terá mudado de forma definitiva a princípio a imagem de sisifo Pode parecer desesperadora Afinal o que poderia haver de Mais Cruel Do que um esforço incessante sem uma recompensa final não é exatamente isso que tentamos evitar passamos a vida buscando resultados querendo que Cada esforço leve a um desfecho
glorioso a um ponto de chegada que justifique cada gota de suor derramada Mas essa é a armadilha camu nos obriga a encarar a verdade e se esse ponto de chegada nunca existir e se a vida for de fato apenas uma sucessão de dias uma repetição infinita de gestos e desafios que nunca se encerram de maneira absoluta o trabalho Nunca Termina os desejos nunca são plenamente saciados os problemas nunca deixam de existir sempre há mais uma pedra para empurrar sempre há mais um obstáculo no caminho o que fazemos com essa constatação para muitos essa perspectiva seria
insuportável a necessidade humana por sentido é tão visceral que ao percebermos a ausência de uma estrutura cósmica que justifique nossa existência sentimos um abismo se abrir sob nossos pés mas camu ao contrário de tantos filósofos que se perdem na melancolia ou no escapismo faz uma afirmação Inesperada é preciso imaginar sísifo feliz e aqui está o grande golpe de gênio o filósofo francês não nega o absurdo da condição humana mas sugere que é possível encontrar um triunfo dentro dele a revolta de sisifo não está em rejeitar sua tarefa mas em aceitá-la com Plenitude sem ilusões quando
ele compreende que não há outra alternativa sen não continuar empurrando a pedra ele se liberta ele se torna sem de si mesmo se o destino de sisifo é inescapável a forma como ele o encara é inteiramente sua escolha e essa é a grande revelação a consciência da repetição longe de ser uma prisão pode ser uma libertação no momento em que sisifo aceita sua condição sem buscar justificativas transcendentais ele se torna invulnerável ele não precisa mais que sua tarefa tenha um propósito maior ele simplesmente Empurra a pedra porque é isso que lhe cabe e nessa aceitação
reside uma força extraordinária quando não se espera Redenção quando não se busca um final Redentor cada instante vivido se torna absoluto A Ascensão da montanha a textura da pedra sob as mãos o esforço dos músculos a brisa que toca o rosto tudo isso ganha um valor singular não há mais expectativa apenas a experiência pura do agora e esse é o ensinamento que camu nos oferece se vivemos esperando um grande sentido final desperdiçamos o presente em nome de algo que nunca chegará se passamos a vida esperando que um momento específico traga a satisfação definitiva nos condenamos
a uma frustração interminável mas se como sísifo aprendemos a abraçar o ato de empurrar a pedra pelo que ele é sem esperar Recompensas metafísicas descobrimos que há uma forma de felicidade na própria jornada não uma felicidade ingênua ou alienada mas uma alegria resist uma revolta lúcida que transforma a repetição inevitável da Vida em Um Ato de Liberdade a pedra continua rolando mas agora empurramos com um sorriso a princípio essa revolta silenciosa Pode parecer um convite ao niilismo uma aceitação indiferente da falta de sentido mas isso seria um erro de interpretação camu não defende a desistência
nem prega o abandono das responsabilidades humanas pelo contrário ele sugere que ao aceitar o absurdo deixamos de ser marionetes de crenças ilusórias e passamos a construir uma existência autêntica se não há um propósito último nos esperando em algum ponto do Horizonte Então tudo o que temos é o agora e isso longe de ser uma condenação é uma libertação o peso da pedra não desaparece mas ao invés de vê-lo como uma carga imposta podemos enxergá-lo como uma oportunidade de autodeterminação não há destino que não se supere pelo desprezo essa frase de o mito de sísifo encapsula
a essência da filosofia cusiana o ser humano não pode mudar o fato de que sua vida é uma sucessão de esforços que no final não conduzem a uma revelação cósmica mas ele pode desprezar essa expectativa pode rir na cara do destino pode transformar sua existência em um ato de pura afirmação e essa afirmação se manifesta na maneira como escolhemos viver na forma como lidamos com o inevitável a liberdade para camu não está na ilusão de um propósito transcendental mas na capacidade de criar significado Mesmo Diante do vazio Sartre seu contemporâneo e por vezes rival intelectual
afirmava que estamos condenados à liberdade e que cabe a nós dar sentido à vida por meio de nossas escolhas camu caminha por uma trilha semelhante mas com uma diferença crucial para ele essa liberdade não exige um compromisso ontológico não demanda a criação de um sentido absoluto basta reconhecer que viver já é por si só um ato de desafio respirar amar trabalhar rir desafiar a própria angústia tudo isso são formas de revolta a aceitação do Absurdo não paralisa mas impulsiona aqueles que não compreendem essa lógica frequentemente interpreta um camu como um autor trágico Sombrio alguém que
apenas descreve a miséria da condição humana sem oferecer qualquer Esperança Mas essa é uma leitura superficial há uma espécie de alegria um brilho subversivo na forma como ele nos ensina a olhar para o mundo é uma felicidade sem ilusões uma serenidade conquistada não pela negação do absurdo mas pela sua incorporação Como escreve no ensaio o verão no meio do inverno descobri em mim um verão Invencível esse verão Invencível não é uma promessa de Redenção mas uma constatação de que mesmo diante do Absurdo a vida ainda pulsa a luz ainda brilha o mar ainda se move
o riso ainda ressoa e nada disso precisa de uma justificativa metafísica essa perspectiva no entanto exige coragem muitos preferem continuar presos às velhas narrativas à promessas de um destino glorioso ao conforto da ilusão há algo de aterrador na ideia de que a vida não tem um enredo predefinido que não há um autor invisível guiando Nossas ações mas há também algo de incrivelmente poderoso nisso se não há um roteiro imposto Então temos Total autonomia para escrever nossa própria história não precisamos aguardar um momento de iluminação Divina uma epifania Redentora que transforme nossa existência a transformação está
no próprio ato de existir e esse é o maior gesto de rebeldia possível continuar vivendo continuar empurrando a pedra não porque Esperamos um final diferente mas porque a própria caminhada já é uma vitória sisifo então não é um símbolo de derrota ele não é um escravo da sua condição ele é um rebelde um guerreiro que ao invés de se curvar diante do Absurdo encara o de frente e decide encontrar sentido na própria ação sua pedra é sua liberdade seu esforço é sua afirmação seu destino longe de ser uma punição é uma chance de experimentar cada
momento sem amarras sem medo sem ilusões e se ele pode fazer isso nós também podemos basta decidir se há algo mais difícil do que aceitar o absurdo é viver de acordo com essa aceitação não se trata de uma epifania repentina uma iluminação que resolve tudo de uma vez camu não nos oferece atalhos ele nos obriga a encarar a verdade nua e crua não há garantias nenhuma força superior nos ampara nenhuma estrutura metafísica sustenta nossos passos o universo não conspira a nosso favor nem contra nós e isso longe de ser um convite ao desespero é um
chamado à autenticidade como antes dele camu nos desafia a abandonar muletas existenciais e encarar a realidade com os próprios pés mas ao contrário do Alemão cuja filosofia exigia um esforço titânico para a superação do humano camu propõe algo mais acessível viver sem artifícios sem falsas promessas sem ilusões reconfortantes apenas viver e aqui está o ponto crucial aceitar o absurdo não significa resignar-se à passividade pelo contrário é um convite à ação se nada tem um significado intrínseco Então somos nós que conferimos sentido Nossas escolhas cada gesto cada experiência cada pequeno instante vivido com Plenitude se torna
um ato de revolta A questão não é encontrar um propósito Universal mas criar um significado próprio Sartre diria que somos condenados a inventar nossa essência cam pragmático sugere que simplesmente devemos experimentar a vida sem a necessidade de justificá-la O prazer não precisa de um motivo o sofrimento não precisa de uma narrativa transcendental para ser suportado o riso a dor o amor a arte tudo isso existe por si só sem precisar se encaixar em um esquema cósmico Mas viver assim Exige uma coragem radical a maioria das pessoas foge dessa responsabilidade ela se a dogmas tradições histórias
reconfortantes que lhes dizem que há um destino a ser cumprido uma missão que lhes foi dada um sentido maior que justifica todas as dificuldades e quando confrontadas com a ausência desse sentido muitas entram em colapso não é fácil admitir que estamos sozinhos diante do universo que no fim das contas tudo se reduz aquilo que escolhemos fazer aqui e agora em o homem revoltado Camus escreve a verdadeira osidade para com o futuro consiste em dar tudo ao presente eis a chave de sua filosofia a vida não se encontra em projeções distantes em esperanças vazias Em promessas
de Redenção ela está no instante no esforço diário no suor derramado na dor sentida na alegria inesperada e esse é um ponto que muitas vezes passa despercebido o absurdo não nos Condena à apatia mas nos impulsiona a intensidade quando compreendemos que não há um significado predeterminado que não há um juiz Supremo nos avaliando nos tornamos verdadeiramente livres para viver sem culpa sem amarras sem medo de não corresponder a um suposto propósito Divino ou histórico Essa é a beleza da Revolta cusiana ela não exige nada além do que já temos não nos obriga a transcender nossa
natureza a buscar uma perfeição inatingível a seguir dogmas opressivos apenas nos convida a assumir a responsabilidade pela nossa existência e a aproveitá-la Com tudo o que ela tem a oferecer viver é manter o absurdo vivo Enquanto estivermos respirando enquanto nossos corações estiverem pulsando enquanto tivermos força para empurrar a pedra montanha acima estaremos afirmando nossa liberdade sísifo Nesse contexto não é um derrotado ele não é um mártir da inutilidade nem um símbolo de frustração ele é um um homem que mesmo sabendo que sua tarefa Nunca será concluída segue em frente e ele segue não por submissão
mas por escolha há um tipo de dignidade inquebrantável nesse gesto uma altivez que transcende qualquer narrativa religiosa ou filosófica tradicional sísifo não precisa de um prêmio não precisa de uma promessa de salvação ele tem a si mesmo sua pedra seu caminho ele empurra porque quer porque pode porque vive e nisso há uma liberdade ab uma liberdade que muitos temem porque exige que assumamos de uma vez por todas o controle sobre nossas próprias vidas o verdadeiro Triunfo de sísifo não está na tarefa que executa mas na consciência com que a realiza sua revolta não é gritada
não é visível aos olhos dos Deuses que o puniram mas arde dentro dele como uma chama que jamais se apaga não há Súplica não há lamento Há apenas um homem e sua pedra Um Desafio aceito sem a necessid de uma recompensa final veno o mais elevado Ato de Liberdade o absurdo nasce do confronto entre o apelo humano e o silêncio irracional do mundo a pedra rola montanha abaixo todas as vezes mas o que os deuses não percebem e o que cam nos obriga a enxergar é que cifo em sua aparente condenação encontra uma forma de
Redenção que não depende de uma força exterior ele não está esperando ser salvo ele já se salvou essa salvação não vem de uma conversão religiosa nem de um dogma moral não há nenhum sistema metafísico oferecendo-lhe consolo Ele simplesmente assume para si o absurdo e ao aceitá-lo o destrói como algo que possa oprimir sua existência a pedra não é mais um peso que o castiga mas um objeto que lhe pertence o esforço contínuo se torna um exercício de afirmação um ato que por não buscar um propósito maior em en contra Plenitude na própria ação se somos
condenados a repetição então que essa repetição seja vivida em sua totalidade sem falsas esperanças sem ilusões que adiem a vida para um futuro incerto é aqui é agora no suor na exaustão no contato com a rocha e o vento e esse é o dilema que nos assombra suportamos a ideia de uma existência sem justificativa final o ser humano tem um desejo incontrol por sentido por estrutura por uma ordem que explique a dor e recompense o esforço vivemos tentando preencher esse vazio buscando verdades absolutas onde só há dúvidas esperando que alguém um Deus a história o
universo nos diga que estamos no caminho certo mas e se não houver caminho certo e se não houver caminho algum a coragem nesse caso não está em encontrar a resposta mas em aceitar que ela não existe e ainda assim continuar caminhando nietz nos advertiu sobre esse perigo ao declarar a morte de Deus quando se abandona a fé cristã se arranca do homem o direito à sua moralidade pois esta não se sustenta por si mesma para muitos a ausência de um propósito transcendente parece uma queda no abismo um convite ao caos mas camu ao invés de
ver nisso um desespero enxerga uma oportunidade se nada nos é imposto de cima Então somos lives para criar se não há uma finalidade predefinida então cada gesto por menor que seja pode carregar o peso do sentido que escolhemos dar a ele não é preciso acreditar em um desígnio oculto para viver com intensidade não é necessário um plano Divino para sentir a plenitude de um momento o absurdo não paralisa ele impulsiona a grande ironia é que aqueles que passam a vida esperando um propósito maior acabam desperdiçando o único tempo que possuem vivem projetados no amanhã na
promessa de que um dia tudo fará sentido de que um dia serão reconhecidos de que um dia encontrarão a paz definitiva Mas esse dia nunca chega é um fantasma que os assombra uma miragem que recua a cada passo dado em sua direção e enquanto isso a vida a única coisa que realmente possuem escorre entre os dedos sísifo ao contrário não se ilude ele não adia sua existência para depois ele a assume por inteiro sem garantias sem falsas expectativas e é exatamente por isso que ao chegar ao topo da montanha e ver a pedra rolar mais
uma vez ele pode sorrir a consciência do Absurdo não é um fardo mas uma libertação e se compreendermos isso se conseguirmos encarar a vida sem a necessidade de um final Redentor então poderemos Como cifo transformar nossa própria condição em um ato de desafio porque no fim das contas não há maior do que viver esperando um sentido que nunca virá e não há vitória maior do que encontrar no simples fato de existir uma alegria que não precisa de justificativas a verdade é que sísifo somos todos nós A diferença é que alguns percebem e escolhem rir enquanto
outros passam a vida inteira esperando um Topo que nunca chega Agora eu te pergunto você é um condenado ou um rebelde me conta aqui nos comentários e se essa reflexão fez sentido para você se te deu aquele estalo se inscreve no canal ativa as notificações e Vem Comigo explorar mais dessas ideias que sacodem a mente porque no fim das contas empurrar essa pedra fica bem mais interessante quando a gente aprende a se divertir no [Música] caminho a
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