Práticas conservacionistas

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Entusiastas do Solo
Video Transcript:
é uma lá todos na sala de hoje nós iremos falar sobre práticas conservacionistas e sistemas de manejo dessa maneira irei dividir em dois vídeos para que não fique muito longo sendo que a primeira parte nós iremos falar sobre as práticas conservacionistas e é didaticamente nós tivemos essas práticas conservacionistas em práticas vegetativas e da África se mecânicas entretanto para que a gente tem uma conservação do solo eficiente é necessário que sempre nós cada temos mais que uma prática e é muito interessante quando nós conseguimos juntar essas práticas vegetativas edáficos e mecânicas em uma propriedade de madeira
assim que a eficiência da minha conservação do solo será melhor e é quando nós falamos em práticas e das arcas nós estamos falando aquela que nós iremos manter ou melhorar a fertilidade do solo acredito que hoje em dia quase todos ou praticamente todas as propriedades utilizo essas práticas e datas pois a correção do solo adubação ela vai melhorar então o nosso solo vai fazer com que aquele solo tem um melhor potencial produtivo e com isso essa prática da África Ela é bem Podemos dizer que era adotado em praticamente todas as propriedades e como primeira prática
e da África nós estamos a eliminação ou controle do fogo é essa é uma prática que já foi muito mais utilizada do que nos dias atuais entretanto ela é muito comum de ser observada recentemente estive na casa de um colega no sul de Minas e lá foi eu vi né já já havia passado e essa pessoa né os familiares que fez a eliminação Ltda uma das ervas daninhas do pasto por meio do fogo é uma prática muito utilizada principalmente para limpeza de pasto né que forma de Passo muitas vezes fala-se que o uso do fogo
seria uma prática para reforma de pasto que não deve ser utilizar mais a prática do fogo é muito comum outras regiões do país talvez utilize muito ainda já morei no estado do Tocantins EA prática do fogo no Tocantins era muito utilizado para evitar maiores incêndio dessa maneira fazia um um fogo foi controlado na madeira na borda das principais vias de acesso é tanto essas vias de acesso tanto em asfalto ou não de maneira que evitasse ali um foi e são práticos então comuns que infelizmente ainda é utilizado no meio Rural e essa prática ela acaba
uma cobertura vegetal ela acaba com a matéria orgânica deixando é solo mais exposto ao processo erosivo Aqui nós temos uma uma imagem mostrando o fogo controlado aqui uma brigada de incêndio observando para que esse fogo controlado que não se estendo a muito mais do que vinte trinta metros da borda da estrada uma outra prática utilizado seria adubação orgânica ou seja o resto culturais os resíduos vegetais e animais ele ele pode ser uma utilizado como uma forma de educação orgânica sabemos que a matéria orgânica e tem cerca de cinquenta e oito por cento de carbono e
cinco porcento nitrogênio dessa maneira Foz e quem tem uma porcentagem dessa maneira esse restos vegetais culturais podem ser utilizado com uma maneira como uma forma de adubação a melhoria no nosso solo aqui um exemplo de uma compostagem aqui ó a compostagem você estamos agregando aqui nós podemos enriquecer essa compostagem para que depois nós possamos aplicar e aqui é uma aplicação de vinhaça numa área agrícola e essa vinhaça ela tem um objetivo principal de fornecer potássio sabemos que no processo da industrialização ou da fabricação de álcool ou de Açúcar dentro de uma empresa é que faz
o processamento da cana a uma grande quantidade de resíduo líquido que nós chamamos de vinhaça e ela é altamente rica em potássio de que maneira que nós voltamos com esse potássio para a agricultura aqui uma uma outra forte dois travam uma compostagem o e adubação verde Também seria uma forma de nós melhorarmos o nosso solo adubação verde ela consiste em você tava tira o solo plantas e essas plantas aqui principalmente aquelas leguminosas que podem fazer a fbn é fixação biológica de nitrogênio mas também plantas que tem sistema radicular os mais profundos onde você possa recuperar
alguns nutrientes que estão em camadas mais abaixo promovendo então a ciclagem desse nutriente quando essa planta for descer cada quando está com essa foi triturada e ela se tornar vamos dizer assim um lado burro no verde né ela seria nenhuma do orgânico ela vai devolver esses nutrientes ao solo numa camada onde as culturas que nós utilizamos para em culturas agrícolas vão ser assim que tem sistemático lares mais superficiais possam reaproveitar novamente esses nutrientes e aqui um exemplo de planta cobertura que é uma plantação com um fugiu o nome agora E ai meu Deus Tá bom
daqui a pouco eu lembro curta salário então essa cor tá lá tá crescendo é para o salário ela tem a capacidade de fixação de nitrogênio Então vai e fornecer nitrogênio aqui para a próxima cultura aqui vocês podem ter ideia o tamanho que essa planta larga chega e depois você pode triturar ela pode simplesmente quebrar essa crotalária para que ela fique aqui se decompondo e liberando esses nutrientes quando a gente toma a gente quebra o caule dela e maneira que essa planta vai começar a se decompor os outros adubos verdes aqui podemos ser utilizados em consórcio
aveia e ervilhaca e nabo forrageiro e aqui uma outra ilustração mostrando milho verde com mucuna e aqui dentro no estaleiro de tomate e utilizando aveia e ervilhaca e nabo forrageiro tá nós podemos ver que há uma grande diversidade de culturas que podem ser utilizados como adubo verde e Aqui nós temos um catálogo onde tem várias Dessa espécie aqui tem as características dessas peças aveia preta azevém colocou gonico da Lari E essas espécies além de ter diferentes épocas de plantio pode ter a espécie de inverno espécie de verão pode até aquelas que auxilia na reestruturação física
do solo aquelas que fazem fixação de biológico nitrogênio dessa maneira nascendo que ver para nossa região Quais são as espécies indicadas Quais são as mais que o Chile que são utilizados ali que tem um potencial produtivo e o Paulo é também a nossa intenção com esse adubo verde é somente fornecer nutrientes ela tem qualquer também ajudar na reestruturação física de solo outros aqui a mucuna-preta na forgeiro soja perene tremoço a ver vida forrageiro ervilhaca feijão-de-porco aqui no nosso grupo do mar que tem um trabalho muito grande utilizando o feijão de porco com planta de cobertura
avaliando qual eficiência desse dessa cultura o girassol Esse é o gandula de lábios cena mucuna não então tem várias espécies que nós podemos utilizados Ah e por fim uma adubação química que seria a correção por meio de sódio mês de utilização decalage ou fertilizantes na calagem tá aí para reduzir a acidez do solo fornecer cálcio e Magnésio e outros nutrientes podemos ser fornecida via adubação é o Brasil tem uma grande quantidade de latossolos esse aqui é o mapa que mostra os lábios falsos no Brasil e a região dos cerrados não é uma região muito potencial
agrícola muito grande atualmente em função dessa Correção do solo sendo que a correção do solo pode ser tanto da maneira que ou também das outras maneiras que eu citei anteriormente é uma um segundo grupo dessas partes seria as práticas vegetativas que nós falamos são aquelas que nós utilizamos a vegetação para a proteção do solo contra a erosão é a maneira que nós temos plantas com melhor cobertura vegetal plantas uma densidade e cobertura vegetal o melhor nós iremos proporcionar melhor proteção ao solo dessa maneira iremos citar aqui alguns exemplos nós temos o reflorestamento e florestamento ou
seja utilização de culturas arbóreas para a proteção desse Solo se nós pensarmos em capacidade de uso do solo que nós trabalhamos na aula passada né a capacidade de uso e aptidão agrícola nós temos que quando o solo é mais vulnerável nas tempo que indicar solo para reflorestamento e florestamento ou às vezes até mesmo área de reserva Permanente em função da vulnerabilidade só dessa maneira nós temos que essa frase reflorestamento e florestamento são as práticas indicada um dos mais frágeis do processo erosivo e posteriormente nós temos uma cultura aqui também protege muito bem o soro seria
as espécies corrigir a pastagem dessa maneira lá e entra aqui como práticas vegetativas plástico que protege o nosso solo Aqui nós temos algum exemplo de Passo da informados infelizmente grande parte a passagem no Brasil nossos estamos com passos degradados cabo Então o que essa passagem além de não fornecer muito né e o alimento para os animais ainda acaba deixando o solo também exposto e grande parte quando nós temos as passagens e Grades entretanto uma passagem bem manejada vai ter oferta de passagem para os animais ainda vai estar protegendo no solo tanto quanto o impacto direto
a gosto de chuva mas também me ajudando a estruturação desse solo por meio do Sistema articular dessas gramíneas as plantas de cobertura como havia dito Aqui nós temos aqui pra tá Lari Aqui nós temos feijão-de-porco é só um aqui numa área experimental dentro da Universidade foi o trabalho de pés da da Dione é nós estamos avaliando a proteção que essas culturas oferecem ao solo mas também é capacidade de ciclagem de nutrientes dessas culturas é só para vocês ter um pouco de conhecimento desse experimento nós vimos que o feijão de porco que ele foi a espécie
que melhor contribuiu vai para a proteção do solo e Recuperação química de solo aqui uma uma outra imagem que mostra o uso de braquiária na entrelinha do café e o café aqui foi estava plantado e posteriormente foi semeado a braquiária entre um modo geral nós devemos fazer o contrário semear primeiro a braquiária formar primeiro pasto e depois a abrisse as cobras de café para fazer o plantio do café Entretanto é o efeito aqui da planta de cobertura ela vai se dar ao longo desses anos e nós devemos manter nessa braquiária entre linha roçada e não
preciso imaginar que nós precisamos de ter grandes máquinas para fazer esse aí nesse trabalho podemos fazer essa roçado entre linha também de maneira manual aí pensando um pequeno produtor outra prática de culturas em faixas ou seja culturas que deixam o solo mais exposto como nós podemos perceber aqui nessa cultura tá me faz com culturas que protege melhores fotos ou seja a partir e aqui eu posso tá sofrendo um processo erosivo pode ter o certo escoamento superficial entretanto aqui esse escoamento superficial vai ser sanado ou vai ser reduzido em função de uma cultura que está protegendo
melhor só aqui uma outra cultura que nós podemos perceber aqui é possivelmente aqui em cultivo de milho entre calada aqui com Talvez uma pastagem uma espécie forrageira e no ano seguinte nós podemos inverter essas culturas e maneira que vai realizar o também uma rotação de Cultura nessa área a alternância de capinas anteriormente alguns anos era preconizado que a entrelinha do café tinha que ser mantida sempre limpa sempre quanto menos um ato melhor mas então uma prática indicada seria a alternância de Capítulo nós temos aqui uma rua com com a vegetação e uma rua que sem
a vegetação e podemos perceber que a grande quantidade de massa que pode ser aqui um restos culturais mas também é tem hora que parece aqui que pode ser um sistema radicular disposto indicando aqui é uma erosão laminar podemos perceber nessa área que uma área bem lavada mostrando aí que está havendo um processo de erosão principalmente melhor vão dominar nesta área bom e o que nós indicamos seria o que manter a cobertura morta e mesmo que houve já retirada cultura aqui no caso foi a cultura do Trigo nós mantemos essa Palhada que E se for possível
realizar um plantio direto sobre essa palhaçada de maneira então que nós teremos essa cobertura Protegendo o solo contra o escoamento especial contra o impacto direto é gota de chuva faixa de guardar dura seria a que ele pode estar Associados com terraço em Terraço dejetado Mas também eu ter aqui uma faixa de bordado duro onde vai reduzir aqui o processo de escoamento superficial processo de transporte de sedimentos o quebra-vento seria uma outra maneira de ser uma para sua vegetativo utilizada ela tá bem associada com a erosão eólica porque em regiões onde pode ter uma incidência muito
grande de vento e vento muito forte o uso desse quebra-vento dessas culturas faz com que o vento tende a subir aí para passar esses obstáculo e Aqui nós temos que a como que esse vento vai voltar ou a velocidade dele vai voltar e na superfície do solo cerca de a quatro vezes altura dessa planta aqui antes de chegar ao evento começa a subir bom e depois aquilo começa a retornar nós podemos perceber que cinquenta setenta por cento volta entre aproximadamente 12 metros dessa maneira e 20 metros mais ou menos eu já retorno com oitenta por
cento da velocidade esse vem dessa maneira nós utilizamos isso aqui para dimensionar os nossos ranks aqui de Cultura pensando na redução da velocidade esse vem até redução da erosão eólica o vento também muito forte na superfície ele ajuda no processo de evapotranspiração Olha pode deixar esse solo aqui mais seco em função da evapotranspiração do solo e é que nós podemos ver uma lavoura numa área onde a utilização dessas culturas ou dias quebra-vento é muito comum para evitar e tombamento da cultura principal sendo utilizado Ah e por fim o terceiro grupo seria as práticas mecânicas aquelas
que a gente tem que recorrer a estruturas artificiais e a práticas e das Estamos pensando mais no solo melhoria dos solos vegetativos utilizando de culturas para melhorar para proteção de solo e as mecânicas já seria o estruturas artificiais para que a gente reduza a velocidade escoamento superficial uma vez que ao quando nós aumentamos a velocidade de escoamento superficial o potencial de carregamento de segmentos é bem maior hora e e e a gente tende a forçar e uma infiltração de água no solo por meio dessas estruturas temos que o primeiro exemplo seria distribuição racional de dos
caminhos estrados sempre que possível as nossas estradas deveriam estar em nível mais próximo nível possível e com alguns carregadores saindo dessas estradas principais que estarem livres e Aqui nós temos um exemplo na na Serra do Caparaó divisa de Minas com Espírito Santo e aqui é uma distribuição em zig zag dos caminhos das estradas rurais podemos perceber também que a lavoura que está plantada em nível tô mostrando eu uso da a utilização de algumas práticas conservacionistas dentro dessa região que bem montanhosa e é uma outra prática utilizada seria o terraceamento nós temos essa área que contém
rastreamento mostrando como que ela ficaria e aqui uma um local comprimento de rampa elevados em o Terraço a gente começa a perceber aqui no final das encostas já alguns sucos de erosão para evitar isso cheirosão devemos traçar que os nossos esses terraços pode ser em mim ou em desnível é algo que nós iremos aprender a partir da nossa próxima aula e quando nós temos do Terraço já em nível muito mais fácil para que nós façamos o plantio em nível o plantio em meio e seria a prática mais simples né dentro das práticas mecânicas para utilização
com terraços em Terraço e nós temos esse plantio em nível como nós a semeadora ele vai fazer Minas Terraço nesse terreno de maneira que vai dificultar o pouco escoamento superficial dessa forma o plantio início é uma prática simples e quando ela está associada com o nosso Terraço e esse é muito mais interessante e a gente protege muito mais o nosso só como podemos perceber na imagem acima não é o plantio em índia que a o meu terraço nessa imagem abaixo nós podemos perceber que um terraço no em nível onde Terraço está segurando essa água nessa
água vai ser forçada infiltrar nesse solo é um terraço vegetado para melhorar a estabilidade desse Terraço e aqui é a área foi recém preparada para receber a próxima cultura podemos Dessa forma não é uma área com o uso de plantio direto mas se o produtor Tivesse deixado essa área que com a cobertura morta e poderia realizar um plantio direto na sequência sendo dessa maneira uma prática muito mais efetiva para o controle da erosão e e Aqui nós temos uma área Terra afiada hein e em café e aqui nós falamos terraços individuais quase que terrasync patamares
uma vez que o Terraço ele está em todas as minhas dupla de ouro do café aqui uma imagem um pouco café um pouco mais é desenvolvido podemos perceber que nós temos aqui em nível a área do carregador e essa arma é a Dori nível facilita também uma colheita mecanizada nessas áreas bom e quando nós temos um canal um terraço em desnível a gente vai drenar esse excesso de água e esse excesso de água ele vai chegar no canal como a sua canal escoadouro tem um terraço aqui em cima Esse Terraço vai jogar o excesso de
água na escala aos coadores canais coador vai levar essa água para as partes mais baixas do terreno Como nessa imagem que faz Terraço jogando o excesso de água nesse canal se eu adoro e aqui esse canal deve ser bem vegetado uma graninha para evitar o erosol dentro desse canal os 41 é uma outra maneira que nossa um outra prática mecânica nós falamos de ao canal de ver gente senão canais bem maiores utilizados aqui em divisas de propriedades e eu sou um produtor consciente eu não posso jogar minha água para propriedade vizinha eu faço aqui um
canal de ver gente um canal Bem Maior como se fosse um terraço maior para que o excesso de água desta lagoa não chegue nessa Lagoas muito utilizado também áreas de voçoroca para que nós e ele temos entrada de água voçoroca podemos fazer na cabeceira dessa voçoroca canais divergente para impedir o fluxo de água para dentro voçoroca a vacina infiltração essas bacias de infiltração são muito comuns é são muito utilizada em áreas sem estradas rurais mas também podemos perceber que ano uma Rodovia Urbana Rodovia no caso aqui que liga a cidade Lavras algumas outras cidades aqui
da região indo para quedas do Rio Bonito nós temos aqui uma sequência de bacias de infiltração Podem perceber que a água vai sair dessa estrada principal vai ter que uma escada dissipador de energia para que essa água não chegue muito rápido dentro dessa bacia e se a Savassi encher eu tenho aqui no canal de drenagem para retirar o excesso de água e aqui a bacias conjunto de bacias de infiltração associada a estradas rurais e nós também iremos aprender a dimensionar essas bacias de infiltração mas no final do nosso curso e aquelas estradas dissipadores de energia
que pode ser utilizados para retirada da AGU podemos perceber aqui que mesmo havendo algumas escadas na parte superior começou a ver que um processo de erosão e suco Onde foi colocado paliçadas com madeira para um eucalipto tá evitar que a velocidade da enxurrada seja levada e continuar se esse processo de erosão onde é e aqui outras imagens com dissipador de energia da fama de escada aqui é uma escada de alvenaria e aqui uma escala em terra temos que pensar que quando nós fazemos essa escada de alvenaria e o solo abaixo e não sobra muito testado
essa escada que ela pode quebrar a pode trincar em função da movimentação do solo abaixo dessa estava ó e Aqui nós temos um processo mais extremos né seria o processo de uma voçoroca já ativa podemos perceber aqui o horizonte armas biondi Santi mais avermelhado em Horizonte mais Rosado Horizonte mais claro se ele nossos horizontes e esse Horizonte se ele é muito instável quando a um processo de chuva essa chuva ela começa tem uma erosão muito maior nesse Horizonte CE e eles vão tirar bebê começa a cair por deslocar por tombamento aqui movimentação de massa e
essa voz sororoca tende a aumentar dessa maneira vou só citar para vocês aqui como que nós devemos fazer para estabilizar essa Bossoroca o Como seria uma uma das formas para a minimizar esse extrema aqui do nosso processo de erosão e antes eu gostaria de comentar aqui é a região de Lavras na região muito vulnerável a esse processo de erosão é e um trabalho realizado que para o colega no departamento fez mestrado Vinícius Ferreira ele mostrou que as principais causas da origem da voçoroca no município de Nazareno que o Município próximo a lado foram em virtude
das estradas antigas mineração e valores para separação de propriedades podemos perceber que a combinação de mais de uma forma para formar um processo de erosão em e Aqui nós temos em uma estrada rural onde o processo que descobre a superficial começou a chegar no nível onde tá onde começa a formar que uma pequena Bossoroca e aqui seria a estrada rural como disse a uma das primeiras práticas seria a gente deveria fazer é um manejo a distribuição racional os caminhos que tá uma estrada quase morro abaixo favorecendo o processo de escoamento superficial e o início aqui
do Mal erosão e Sul para uma erosão em Bossoroca e Aqui nós temos a Bossoroca ela já tá bem vegetada bem estabilizado aqui ainda tem água como que essa Bossoroca se deu como foi a origem dessas Bossoroca e Aqui nós temos uma um valor tá de divisão de propriedade rural e aqui nós podemos perceber se Valeu Hoje ele já tá um pouco mais tá errado mas se nós acompanhados nesse ponto aqui ou se vale já tem mais de um metro de profundidade e posteriormente nós chegamos aqui nessa Bossoroca aqui a parte mais acima da voçoroca
ainda tem parte solo exposto mas aula solar que tende a uma estabilização E como que nós iremos fazer estabilização do Soró que nós iremos utilizar essas práticas mecânicas e da África c vegetativos da mesma maneira entretanto vai ser uma intensidade um pouco maior e e aqui eu só vou colocar alguns exemplos aqui entendo de mecânica o extremo seria fazer um retaludamento dessa Bossoroca é construção de passadas para reduzir a velocidade de escoamento superficial é para retenção de sedimentos mas também fazer que como eu disse na cabeceira fazer aqueles canais detergente para nós e desviar a
água que pode estar entrando nessa Bossoroca nós podemos fazer revegetação da Silva soró aqui tem vários você consegue perceber que os locais onde tem e foi aberto Covas para colocação de mudas nessa Mossoró para que nós começamos a revegetar essa Bossoroca e colocar uma proteção vegetal sobre esse tablet e aqui nós podemos utilizar sacos de areia para colocação de a Lurde aqui do semeadura é novamente as palhaçadas podemos utilizar também gaviões seria estruturas de pedras né que é que nós podemos colocar para melhorar a sustentabilidade dessa da série e aqui áreas com com paliçadas para
Estados feitas de eucalipto um local onde já está bem vegetado e aqui alguma estrutura de alvenaria para redor Kia novamente para a gente que eu para reduzir a velocidade de escoamento superficial que pode estar nessa parte mais abaixa cercava o senhor Ó que é muito interessante para que animais e 20 de entrar aqui causar uma nova desestabilização dessa Mossoró fica a musa aqui de gabiões nessas estrutura que são tipo um saco cheio de pedra para contenção de talude e Aqui nós temos uma uma foto no município de Nazareno onde aqui era uma grande voçoroca aqui
em da gente consegue perceber essa Bossoroca que ela me chama me enganas a próxima de uns 10 hectares Nossa analisados toda a área dela mas ela hoje ela está no processo de estabilização já está bem vegetado que nós temos pressa aula de hoje em termos de práticas mecânicas edáficos vegetativos é o que eu apresentei e qualquer dúvida nós podemos conversar na nossa aula muito obrigada a todos
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