Olá pessoal Espero que esteja tudo bem com vocês a nossa aula de hoje é sobre o desenvolvimento do sistema cardiovascular Mais especificamente com ênfase na formação do tubo endocárdico ou do coração primitivo ah do embrião Ok durante a aula de hoje então nós vamos ver e de que forma essa estrutura basicamente formada por músculo cardíaca ela se desenvolve a partir de uma estrutura mesenquimatosa que vai originando estruturas tubulares que se fundem para formar um tubo único e que depois sofre septação para formar as câmaras cardíacas Então vamos lá bom o sistema cardiovascular ele é h
o primeiro dos grandes sistemas né que funciona durante o o desenvolvimento Ok então o primeiro dos grandes sistemas que começa a funcionar outros sistemas neste momento eles estão em desenvolvimento mas o primeiro sistema que funciona de uma forma primitiva né Eh é o sistema cardiovascular ele surge na na metade da terceira semana do desenvolvimento ele começa a diferenciação do tubo endocárdico que a gente vai ver daqui a pouco e o coração começa a funcionar na quarta semana lá pro finalzinho da quarta semana é claro que esse coração é um coração rudimentar e os batimentos desse
coração também são rudimentares a gente ainda não vai ter um coração totalmente septado da forma como a gente conhece né o a estrutura anatômica do coração do indivíduo adulto Mas ele é um coração que já consegue fazer com que o fluido eh eh o fluido sanguíneo né o sangue Ah que neste momento é formado basicamente por células sanguíneas da linhagem hematopoiética células vermelhas né que vão levar oxigênio pro desenvolvimento do embrião eh possam ser circular dentro desse sistema cardiovascular primitivo bom ah essa figura aqui a gente já viu ah em algumas vezes durante as nossas
aulas essa é uma visão dorsal do do do embrião em desenvolvimento no momento em que tá se formando o tubo neural a placa neural aqui na região cefálica é mais pronunciada ela demora um pouco mais para se dobrar aqui embaixo a gente ainda tem um embrião basicamente plano que vai sofrer uma dobra eh cefálica uma dobra caudal e dobras laterais para formar uma estrutura tubular tá essa é a região cefálica do embrião Essa é a região caudal do embrião e as regiões laterais que acontece é que na terceira semana começam a se formar espaos né
o mesoderme principalmente o mesoderme lateral esplâncnico ele começa a as células do do mesoderme Elas começam a se agregar para formar estruturas né que vão e e formar como se fossem cordões e esses cordões eles vão se espar por todo o corpo do embrião Zinho né que que é um cordão como se fosse uma corda uma estrutura que tem uma um um um um uma aparência cilíndrica mas que é totalmente fechada né ele é ele não é oco e mais precisamente na região anteriormente A Região do tubo neural a parte cefálica do tubo neural aqui
que vai formar o encéfalo e a região lateral frontal vai se formar um grupo desses cordões angioblásticos por cordões angioblásticos porque eles vão formar estruturas angiogênico estruturas que vão originar vasos sanguíneos tá a gente vai falar um pouquinho disso na próxima aula então esses cordões eles vão se agregar por todo o corpo do embrião mas especificamente nessa região anterior e lateral forma-se um um um grupo de estruturas angioblásticos essas células essa estrutura angioblásticos [Música] cordões angioblásticos né que darão origem propriamente ao coração de novo essas estruturas estão se formando em todo o corpo do embrião
Porque vão formar vasos sanguíneos a gente vai ter cordões angioblásticos de maior e de Menor calibre para formar vasos de maior e menor calibre mas especificamente nessa região anterolateral né numa região aqui que a gente eh chamou quando a gente deu aula de de gastrulação a gente falou ó aqui nessa região tem um mesoderme que se chama mesoderme cardiogênico por quê Porque esse mesoderme vai ser o responsável por agregar células deste mesoderme junto com as células do mesoderme esplâncnico para formar a estrutura do coração né que vai dar origem ao coração então essas células aqui
elas vão se agregando para formar essa estrutura aqui que dará origem aos cordões angioblásticos e essas esses cordões angioblásticos a gente vai ver no próximo slide que eles vão eles vão eles vão formar estruturas tubulares né E essas estruturas tubulares depois vão se fundir para formar o coração do embrião Mas vamos vamos vamos aos poucos tá então a gente tem aqui nessa região o aparecimento de um par de cordões endoteliais um par por quê Porque forma um do lado de cá e um do lado de cá sendo que a estrutura organizadora fica aqui na frente
nessa região do mesoderm cardiogênico Então a gente tem os cordões angioblásticos percebam que os cordões angioblásticos se formam em todo o corpo do embrião né claro que esse cordão que se forma aqui ó nessa região em forma de U ele vai ser o cordão blástico um cordão angioblásticos mais calibroso que vai estar comprometido com a formação do coração e esses cordões angioblásticos nessa região eles vão sofrer uma canalização para formar os tubos endocárdicos do coração então agora eu já não tenho mais uma estrutura sólida eu não tenho mais um cordão e eu tenho um tubo
endocárdico de novo esses tubos endocárdicos eles se formam né em todo o corpo do embrião mas especificamente nessa região a gente tem um par de cordões um pro lado de cá e um pro lado de cá que vão est comprometidos com a formação do coração e por isso nós chamamos eles de tubos endocárdicos do coração eles são mais calibrosos e eles têm função específica para formar estruturas cardíacas então eles estão comprometidos com a formação da estrutura cardíaca tá bom E aqui ó se a gente fizer um corte transversal a gente vai ver ó os os
cordões angioblásticos um pro lado de cá e um pro lado de cá e se a gente fizer um corte sagital a gente vai ver ele aqui na frente ó então a gente vê essa estrutura que se ramifica pro lado direito e pro lado esquerdo formando uma ferradura que aqui não tá muito nítido porque tem outros vários se formando Então mas essa região anterolateral aqui ó que vai formar um cor egio blástico para cá e um cordão egio blástico para cá vão originar um tubo endocárdico para cá e um tubo endocárdico para cá e esses tubos
endocárdicos Então são chamados de tubos endocárdicos pares ou os tubos endocárdicos do coração tá lembrem bem que esse embrião que agora é plano ele vai sofrer um dobramento então ele tá assim mas ele vai se dobrar E no momento que esse tubo endocárdico que tá do lado esquerdo e esse do lado direito porque aqui é o dorso do embrião e eles forem lá pra frente esse tubo e esse tubo vão se encontrar esse tubo e esse tubo vão se encontrar aqui na frente tá bom ao mesmo tempo a gente tem uma AB dobra cefálica Então
a gente tem a o o o tubo endocárdico sendo empurrado pra frente e pra região do peito né A gente vai ver isso no próximo slide e lateralmente ele tá sendo empurrado pro meio tá então Então a gente tem dois movimentos movimento lateral de dobramento e movimentoo eh eh cefálico de dobramento Tá bom vê aqui nessa imagem uma imunofluorescência para marcação das células que tão formando a estrutura eh mesenquimal que vai dar origem ao túbulo endocárdico inicialmente a gente tem um cordão angioblásticos as células elas se agrupam através de zonas de adesão e elas vão
a partir do momento que eh Elas começam a a a se a a se diferenciar Elas começam a formar luz né Elas começam elas deixam de ser um cordão e forma uma estrutura tubular e é mais ou menos isso que acontece ó Então as células elas vão perdendo adesão e vão formando uma estrutura tubular Então ela deixa de ser um cordão angioblásticos para formar um tubo endocárdico perceba gente que esse processo de diferenciação que a gente vai denominar na próxima aula de vasculogenese é um processo qual as células inicialmente mesenquimais elas se transformam em células
eh precursoras de endotélio e elas vão formando vasos por todo o corpo do embrião no caso do coração eh esse essa estrutura vascular ela é muito mais calibrosa e ela vai formar o que a gente chama de tubo endocárdico do coração que basicamente são dois tubos laterais um par de tubos e que depois eles vão se fundir para formar um tubo único ok bom o que acontece né que durante o processo de diferenciação do coração da estrutura vascular do coração da estrutura cardíaca a gente tem inicialmente essa estrutura cardíaca se formando na região cefálica né
então a parte eh a parte eh mais eh cefálica deste tubo ela vai sofrer a ação do processo do dobramento cefálico então conforme o embrião começa a sofrer o dobramento cefálico aquela Região do tubo endocárdico que estava aqui na frente ela começa a ser empurrada pra frente e para baixo Então aquela estrutura vascular do tubo endocárdico que tava se formava aquela ferradura aqui a gente aqui só tá vendo um corte sagital por isso que a gente só tá vendo aqui na frente mas a gente tem que lembrar que essa estrutura tá aqui ó lateralmente formando
os os tubos endocárdicos pares aqui nessa região o tubo que passa por aqui ele vai sofrer um dobramento né e ele vai se localizando ventralmente né e ele se desloca ventralmente ou seja ele vem pro ventre pra região ventral e ele vai se deslocar mais caudalmente tá vindo assumir posteriormente uma posição anterior em relação ao corpo do embrião e basicamente ele vem se alocar na futura região torácica do embrião nãoé então ele sai daqui percebam que o tubo o tubo neural Ele tá em desenvolvimento a parte cefálica que vai formar o encéfalo e conforme essa
Região cefálica do tubo do tubo neural ela se desenvolve mais ela vai empurrando né as estruturas paraa frente e para baixo de forma que o tubo endocárdico o futuro tubo cardíaco ele vai sendo eh ele vai sendo transferido ele vai sendo empurrado né pra região anterior e mais calal então ele sai de uma região cefálica né Eh e passa para uma região ventral e mais caudal ok ele ele faz este movimento ok aqui a gente tem um esqueminha muito legal mostrando a formação daquela estrutura do tubo endocárdico em forma de ferradura numa visão dorsal do
embrião este embrião plano e é como se a gente tirasse essa estrutura daqui ó para mostrar o que acontece com o tubo endocárdico conforme o embrião vai sofrendo o dobramento cefálico esse tubo endocárdico ele vai sofrendo ele vai sendo empurrado para pro ventre e pra cauda então ele assume essa essa alça que aqui está que é mais cefálica inicialmente no embrião um plano ela vai assumindo primeiro uma posição mais ventral e depois ela é empurrada Mais paraa Região caudal Então ela assume uma uma uma posição anterior em relação ao corpo do embrião que tá se
formando ao mesmo tempo esse embrião tá sofrendo dobramento cefálico mas ele também tá sofrendo dobramento lateral e Então essas alças que são empurradas paraa frente e para baixo elas também São ã elas também vão uma de encontro a outra tá de forma que o embrião tá sofrendo dobramento lateral então isso daqui tá indo lá pra frente e isso daqui tá indo lá pra frente então eu tenho um dobramento cefálico e dobramento lateral de forma que um determinado momento a estrutura das alças dos tubos endocárdicos que são pares né é um par de tubo ele se
funde para formar um tubo endocárdico único tá na região ventral né em relação ao corpo do embrião Zinho tá então essas alças né Elas vão se fundindo então gente por que que ele mostra aqui essa alça eh desmembrada porque o processo de angiogênese de formação de vasos Ele é dinâmico então conforme o embrião tá se dobrando essas estruturas vasculares que vão formar o coração ou que vão formar outras estruturas vasculares do corpo elas estão se formando ao mesmo tempo tempo tá de forma que a gente tem o esboço da alça do Coração aqui mas durante
o dobramento essas estruturas vão se ligando para formar uma estrutura única perceba que ao mesmo tempo que isso sofre esse dobramento cefálico né a gente também tem um dobramento lateral E essas alças então ó elas se encontram para formar um tubo único percebam que V almente a gente tem a formação de um tubo único Mas eh cranialmente e dorsalmente a gente tem ainda dois vasos que se projetam pro dorso do embrião tá a gente vai ver né que esse é um arco aórtico né que sai do coração primitivo e aqui a gente tem as duas
aortas dorsais tá então as aortas sais o arco aórtico e aqui o tubo endocárdico único que se forma ao ah a ao ocorrer a a fusão dos tubos endocárdicos que inicialmente é um par forma um par e depois ele se funde aqui na frente lembrando gente que o processo de angiogênese e vasculogenese que é o processo de formação dos vasos de ramificação dos vasos ele tá acontecendo em todo o corpo do embrião Porque todo o corpo do embrião vai ser vascular arado a gente tá chamando a atenção da formação dessa estrutura vascular né Desse cordão
angioblásticos desse tubo endocárdico do coração porque a gente tá querendo chamar atenção pra formação da estrutura cardíaca Tá bom mas Lembrando que vão chegar vasos até o coração vão sair vasos do coração que vão se ramificar pro corpo do embrião e esses vasos se formaram da mesma forma a partir de um molde mesenquimatoso as células for foram se agregando formando uma estrutura de cordão engeo blástico e esse cordão adquiriu luz para formar um vaso tá bom E aqui então a gente tem eh o momento em que os dois tubos endocárdicos né eles se fundem para
formar um tubo um tubo único tá ó lá então eu tenho dois tubos e ocorre a fusão deles formando um tubo único que é o tubo endocárdico único ou coração primitivo do embrião tá bom bom aqui a gente tem um esqueminha é ah num corte sagital onde a gente vê né aqui a parte eh que vai formar o sistema nervoso central a parte encefálica do sistema nervoso central aqui a medula aqui mostrando pra gente o tubo endocárdico único que se projeta lá pro dorso para formar duas aortas dorsais tá então Lembrando que deste tubo endocárdico
que se fundiu aqui projetam-se dois Arcos inicialmente depois vão formar mais arcos e esses Arcos se projetam pro dorso isso aqui em amarelo é o intestino primitivo do embrião então o arco aórtico passa por cima do intestino primitivo e vai pro dorso formando dois vasos que correm paralelamente as duas aortas dorsais essas duas aortas depois vão se fundir para formar a ahorta descendente mas inicialmente a gente tem dois vasos na parte dorsal do intestino primitivo tá e um arco depois a gente vai ver que vão se formar mais Arcos aórticos aqui e esses Arcos aórticos
vão passar dentro dos Arcos farinos que estão nessa região Tá mas isso a gente vai chamar a atenção depois e aqui o tubo endocárdico único perceba que esse tubo é mais dilatado porque ele vem da fusão de dois tubos endocárdicos e a gente vai ver que com a fusão desse tubo essa esse esse tubo ele vai se tornando dilatado em algumas regiões para formar as partes do coração primitivo e falando em partes do coração primitivo a gente tem o aparecimento das câmaras cardias das câmaras cardíacas primitivas tá a gente tem basicamente eh quatro partes no
coração primitivo tá então aqui a gente tem a saída do sangue aqui começa o arco aórtico aqui a gente tem a entrada do sangue que é a região do seio venoso então o seio venoso tá aqui na sequência eu tenho o átrio o átrio depois o ventrículo o bubo cardíaco né que conduz para a osar aórticos o bubo cardíaco ele é dividido em tronco e Cone arterioso tá o tronco arterioso conduz o fluxo de saída então aqui ó o tronco e o con por con porque ele forma uma estrutura Cica Tá mas o con e
o tronco ariosos formam os dois juntos formam bubo cardíaco Então a gente tem o bubo o ventrículo o átrio e o seio venoso o sangue circulante no feto no embrião e no feto entra através do seio venoso passa do átrio pro ventrículo pro bubo e sai pelo ah pelo bubo pela região do do do tronco e do Cone pras pros Arcos aórticos tá aqui uma visão frontal do tubo endocárdico mostrando a região do seio venoso o o átrio o ventrículo o bubo e aqui a região do primeiro arco aórtico A gente vai ver que vão
se formar depois outros Arcos aórticos aqui na região lateral para cada um então irrigar um arco fario que são aquelas estruturas que se forma quando o embrião se Dobra a gente já falou dessas estruturas Em outro momento mas a gente vai voltar a falar delas Quando a gente tiver falando de órgãos os sentidos Quando eu falar para vocês da formação das estruturas da Face tá bom bom inicialmente esse tubo endocárdico ele ele tem uma estrutura mais plana né mas com a diferenciação das câmaras cardíacas primitivas o coração ele vai começando um processo de dobramento por
quê Porque o ventrículo se desenvolve mais em relação ao resto o ventrículo e o bubo e isso vai fazendo com que essa estrutura cardíaca sofra um dobramento tá então ventrículo e bubo crescem mais e como eles crescem mais eles se projetam um sobre o outro formando o que a gente chama de alça bubo ventricular né então bubu E o ventrículo tão aqui o átrio o seio venoso conforme o bubo e o átrio se desenvolvem mais eles se projetam pra região ventral e jogam o átrio e o seio venoso lá pro dorso então eu vou ter
o bubo o ventrículo o átrio e o seio venoso se eu tivesse olhando esse coração de frente olhando daqui eu olhasse esse coração de frente eu iria ver o bubo e o ventrículo ventralmente e dorsalmente o átrio e o seio venoso Lembrando que o sangue chega pelo seio venoso e sai pelos Arcos aórticos Ok passando pelo átrio depois proo ventrículo e depois pro bubo para sair pelos Arcos aórticos Tá bom então o átrio e o seio venoso eles vão se posicionar dorsalmente por conta do crescimento maior do bubo e do ventrículo Ok e isso forma
o que a gente chama de alça bubo ventricular porque el o bubo e o ventrículo se projetam ventralmente empurram o o átrio e o seio venoso lá para trás daqui a pouco a gente vai ver um vídeo vai ficar tranquilo de enxergar isso ok então aqui ó uma sequência do dobramento né do do dobramento da formação da alça a gente tem aqui inicialmente o bubo o ventrículo ário seio venoso com o crescimento do bub e do ventrículo o bub e o ventrículo vão assumindo uma posição mais ventral e jogando o átrio e o seio venoso
lá para trás tá então o que a gente vai ver predominantemente no coração a partir do momento em que se forma a alça bubo ventricular é bubo e ventrículo e o os átrios se colocando lateralmente aqui ó a saída do do fluxo sanguíneo pros arcos aórticos e o seio venoso como um um uma região que a gente não consegue nem enxergar daqui porque por onde o sangue chega lá no dorso então ele se posiciona lá dorsalmente que tá representada aqui em vermelho tá Então essa é a transformação do coração do tubo endocárdico único pro coração
primitivo né a gente tem a formação de uma estrutura a gente olhando aqui de frente e a gente olhando pela esquerda então bubo ventrículo at seio venoso bboo e ventrículo vão crescendo e tomando a posição ventral e jogando o átrio e o seio venoso aqui pro dorso né percebam que é como se o átrio ele montasse né nas paredes laterais do bubo né para se posicionar quando a gente olha aqui de frente a gente vai ver é como se a gente visse um pedacinho do átrio do lado de cá um pedacinho do átrio do lado
de cá e aqui representando o seio venoso né então a gente tem o bubo o ventrículo o átrio e o seio venoso lá atrás bubo ventrículo átrio viio venoso Então o que acontece né no coração primitivo o coração chega pelo seio venoso né passa pelo átrio vai pro ventrículo passa pelo tronco pelo cone arterioso e sai pelas pelos Arcos aórticos né Este é o fluxo de circulação pelo coração primitivo inicialmente esse coração ele não tem câmaras então inicialmente é como se funciona funciona como se fosse um um movimento peristáltico é como se o o coração
as células as células miocárdicas primitivas que começam a fazer contração elas fizessem uma um um um empurrasse o sangue num movimento coordenado né do seio venoso paraa região das dos Arcos aórticos tá então este é o sistema vascular primitivo né o coração tubular eh o coração tubular representado aqui perce né que o seio venoso essa região aqui ó o seio venoso ele recebe sangue de Três Fontes principais tá o seio venoso recebe sangue vindo da veia vitelina que vem do saco vitelino o seio venoso recebe sangue vindo da veia umbilical que vem lá do corpo
do embrião através do córi né e o seio venoso recebe sangue do corpo eh Minto que vem lá do embrião não gente aqui tá vindo da da da placenta desculpa do córion tá e aqui a gente tem sangue vindo das veias cardinais anterior e posterior formando a veia cardinal comum e entrando no coração primitivo Então a gente tem o sistema cardiovascular primitivo formado basicamente pelo fluxo de entrada no coração primitivo formado pela veia vitelina pela veia ombilical e a veia cardinal comum e o fluxo de saída né que projeta o sangue através dos Arcos aórticos
paraa horta dorsal e a horta dorsal tem artérias intersegmentar que vai distribuindo esse sangue pro corpo do embrião assim como a gente tem veias intersegmentar que drenam paraa cardinal paraa veia cardinal anterior e posterior para isso voltar pro coração do embrião de volta Tá bom então a gente tem eh Este é o sistema né o sistema vascular primitivo do embrião a gente vai falar mais dele na próxima aula né mas basicamente só pra gente entender da onde vem o sangue e para onde vai o sangue o sangue que chega no coração primitivo vem de Três
Fontes do saco vitelino pela viia vitelina do córion pela veia H umbilical e do corpo do embrião pela veia cardinal comum que é formada pela fusão da cardinal anterior e cardinal posterior isso tudo vem pro coração e forma o fluxo de entrada de sangue o fluxo de saída sai pelo tronco cone arterioso que projeta os arcos aórticos pro dorso formando as duas aortas dorsais que depois mais para frente vão se fundir para formar as aortas descendentes dessas aortas a gente tem a formação de artérias intersegmentar que vão distribuir o sangue por toda por todo o
corpo do embrião tá bom É claro que isso depois vai ficar muito mais complexo e a gente vai entender um pouquinho mais na próxima aula eh Da onde veio a veia cava superior inferior desse sistema vascular primitivo como é que essas veias principais e essas artérias principais se formam tá bom bom gente agora a gente vai entrar numa parte até nesse momento a gente viu De que forma o coração se arranja né Agora eu vou mostrar para vocês de que forma esse coração primitiva ele sofre septação tá bom bom aqui a gente tem uma visão
sagital de um coração mostrando pra gente aqui ó o átrio o ventrículo o o bubo aqui o seio venoso então o sang chega pelo seio venoso e sai pelo tronco pelo bubo né para ir pra horta eh o que acontece né é que o primeiro o primeiro sistema de septação desse desse coração é o que a gente chama de septação ári ventricular como é que isso se forma se a gente pensar né É claro que aqui a gente tem um corte sagital ó se eu tenho um corte sagital eu tô cortando a parede do coração
né bem na região do miocárdio tá bom então aqui eu tenho a formação de uma estrutura que vem da parede dorsal e uma estrutura que vem da parede ventral entre a estrutura do átrio e do ventrículo formando o que a gente chama de Coxim endocárdico a gente tem um coxinho endocárdico dorsal e um coxinho endocárdico ventral Esses coxins endocárdicos são projeções da parede do endocárdio do coração a gente vai falar depois um pouquinho mais das das camadas mas a gente basicamente tem o endocárdio o miocárdio e o epicárdio tá ah que se desenvolvem a partir
da diferenciação do mesena do do mesoderme cardiogênico e esse e esse e esse coxim ele vai se projetar um em direção à outra ao outro de forma que eles vão se fundir só que eu não posso esquecer que eu tô fazendo um corte sagital lá atrás ó eu tô vendo a parte direita do átrio e aqui eu tô vendo a parte direita do ventrículo porque eu tirei a parte esquerda para mostrar para vocês a parte interna do coração quando esses coxins eles se fundem eu vou continuar tendo um canal lá do outro lado e vou
ter um canal do lado de cá tá então eu tenho um canal átrio ventricular direito e um canal atrio ventricular esquerdo que eu tirei para mostrar para vocês quando eu mostro isso para vocês de uma de um um corte frontal eu mostro para vocês aqui ó olha o coxim endocárdico aqui lembrando que o coxim endocárdico se projetou da parede dorsal e da parede ventral e formou uma coluna bem no meio do salão que que eu quero dizer com isso se a gente pensar num salão grande né Pensa que tem um pilar bem no meio do
salão esse Pilar é o coim endocárdico que se formou da parede dorsal e da parede ventral quando esse coim endocardico quando esse Pilar se forma no meio do sal do salão eu tenho o corredor do lado direito e o corredor do lado esquerdo tá que é o canal atrioventricular direito e o canal ventricular esquerdo neste momento eu ainda não formei septo interatrial e nem septo interventricular mas eu criei dois canais um ário ventricular direito e um áro ventricular esquerdo tá bom E aí a gente vai passar logo em seguida pra septação do átrio tá então
inicialmente o que acontece é que a gente tem a formação do coxim aqui uma visão frontal né um corte mostrando uma visão frontal É como se eu tivesse cortado esse coração ó rubo ventrículo at seio venoso eu tivesse feito um corte aqui tirado a parte da frente tivesse mostrando para vocês essa parte dorsal então eu vejo o coxim eu vejo a parede superior do átrio E aí começa a se formar da parede superior entre os dois atos começam a se formar um septum tá E esse septo eu vou chamar de septo primum ou septo primário
quando esse esse septo começa a se formar ele delimita tá um forame o septo primum delimita o forame primum tá só que esse forame primum ele vai se fechar quando esse septo chegar até aqui no coxim né só que no caminho para formar né para obliterar o forame primo o septo primum começa a sofrer apoptose aqui na região superior e quando ele sofre apoptose aqui ele vai formar o forame secundum já que o forame primário já não existe mais ó ele começou aqui e fechou mas no decorrer da formação do septo primum ocorre apoptose das
células da região superior do septo e for forame tá e a partir da parede direita do se do átrio direito cresce um novo septo que a gente chama de septo secum só que esse septo secum ele não vai obliterar totalmente né essa passagem entre o forame primum o se primo Desculpa e o seo formando uma agem aqui que eu vou chamar de forame oval que depois do Nascimento forma um uma cicatriz chamada fossa oval então vocês vão ver essa estrutura no coração do adulto tá bom e vai permitir a passagem de sangue do átrio direito
pro átrio esquerdo então aqui de novo Como é que acontece né então eu tenho a formação do setto primo ele começa a crescer em direção ao Coxim no crescimento em direção ao coxinha ele começa a sofrer apoptose e ao sofrer apoptose né eu est tenho o septo primo e o forame primo eu começo a formar o forame secundo aqui ó o forame primo se fecha e o forame secundo então fica aberto só que aí eu vou ter o desenvolvimento da região do átrio direito de uma novo de um novo septo que eu chamo de septo
secundo e esse septo secundo vai obliterar parcialmente né o ã o forame secundo de forma que septo secundo e septum primo vão permitir a passagem de sangue do Futuro átrio direito pro Futuro átrio esquerdo durante o período embrionário fetal e este foram que se forma aqui é o forame oval que depois do Nascimento Ele vai formar uma estrutura chamada de fossa oval que é uma estrutura é uma cicatriz dessa região porque depois do Nascimento Esse chante essa comunicação não existe entre o lro direito e esquerdo tá então existe uma comunicação Inter interatrial funcional que é
importante inclusive para a a circulação fetal Ok bom gente e agora eu vou mostrar para vocês um vídeo e eu vou parando esse vídeo a gente vai conversando porque esse vídeo vai ser importantíssimo pra gente entender a formação tanto do septos do do átrio que eu acabei de explicar e mais mais ainda para entender a septação do ventrículo que depois que vocês verem o vídeo vai ficar muito claro para vocês a vida de vocês vai ficar super colorida porque realmente ele é muito bom tá então vamos lá vamos lá ele fala que inicialmente o coração
consiste num tubo único né um tubo simples que tem um canal venoso que vai né que se projeta pro átrio e aíe tá mostrando a formação né da alça bubo ventricular aonde o bubo assume uma porção ventral e o ventrículo o bubo e o ventrículo assume uma posição ventral em relação ao átrio Olha o áro indo lá para trás se projetando aqui nas regiões lateral a gente vê isso as aurículas né se projetam o áro direito esquerdo o ventrículo o ventrículo primitivo vai formar o ventrículo direito o ventrículo esquerdo e parte do bubo vai formar
o ventrículo direito tá então parte do ventrículo a gente vai ver isso depois mas parte do do do bubo forma o ventrículo direito e o ventrículo primitivo forma o ventrículo esquerdo Apesar ele diz assim que apesar de alguns fenômenos acontecerem simultaneamente ele vai considerar pra gente isso Ah esses fenômenos separados pra gente conseguir entender tá bom ele virou o coração pra gente do lado direito mostrando aqui ó bubo né o ventrículo aqui o átrio seio venoso aqui a gente consegue ver externamente um suco separando o átrio do ventrículo que é o suco átrio ventricular que
vocês vão ver L anatomia que depois ele aparece né na região eh onde passam os vasos que rigam o coração aí ele faz um corte pra gente né ele faz um corte aqui entre o ventrículo e o átrio né e ele vai mostrar pra gente agora a septação do coração ó os coxins endocárdicos aqui ó ó o coxim endocárdico anterior e posterior e ele começa a mostrar pra gente já a septação do ventrículo do átrio mas a gente vai ver em partes tá ó o coxinha edoc cárdico se estende de ambos os lados e se
funde no meio ó dividindo os canais em átrio ventricular direito e esquerdo ele ele mostra pra gente que do ventrículo Ah um septo muscular começa a se formar né E que é o septo interventricular que a gente vai falar dele daqui a pouco né que a parte mais inferior é formada pelo pela parede por um septo mais muscular vindo das células miocárdicas mas perceba que o ventrículos não são fechados né não não existe separação Total A gente vai ver depois como ocorre essa separação aí ele mostra pra gente a formação do e septo e interatrial
né veja bem Aqui começa a crescer em direção ao coxim né o septo primum né então septo primum e aqui é o foram primum septo primum foram primum foram primum septo primum E aí ele mostra que começa a ocorrer a apoptose de algumas células da parte superior do forame primo do septo primo né para formar o forame secundum foramos secund E aí desaparece o forame primário ou forame primum e eu só fico com o forame secundário ou forame secundum aberto aqui e aí ele vai mostrar pra gente que um septo vindo aqui da parede do
áro direito vai que é o septo secundo vai obliterar parcialmente esse forame secundo se secum e vai deixar essa comunicação aqui ó que é o forame oval E ele fala pra gente que por conta da posição do do septo do septo secundo né o forame oval o sangue só passa unidirecionalmente do átrio direito para o átrio esquerdo tá então é um fluxo unidirecional pelo forame oval do lado direito pro atro esquerdo tá bom esse vídeo é maravilhoso então ele vai mostrar de novo pra gente isso que a gente viu devagarzinho E aí eu vou parando
aos poucos os coxins a formação do forame primo do do do do do septum primo do forame imprimo depois do forame secundo e do septo secundo para forar o forame oval E aí ele vai mostrar pra gente agora como é que ocorre a formação do forame ventricular tá para isso ele vai tirar daqui ele vai tirar pra gente daqui dessa região do do do Cone do tronco do tronco do Cone arterioso do bubo ele vai tirar para mostrar pra gente de que forma né Porque assim vai se formar um canal aqui ó nessa região vai
se formar um canal que vai pra artéria pulmonar e um canal aórtico um canal aórtico um canal pulmonar e o sangue que sai do ventrículo esquerdo tem que ir pra horta e o sangue que sai do ventrículo direito tem que ir pra artéria pulmonar então ele vai mostrar de que forma ocorre a formação desse septo para que o sangue possa fluir certinho para cada um dos dos dos leitos arterios tá dos leitos arteriais desculpa e ele vai formar um Sept em espiral tá é o que ele tá dizendo o seguinte para conseguir finalizar a formação
do septo interventricular a gente tem essa esse esse CTO interventricular que se inicia a formação que tem uma característica muscular Mas vai formar uma parte membranosa desse septo e essa parte membranosa vai se formar a partir H da da dessa desse septo que se forma em de forma helicoidal ele virou um pouquinho o coração um pouquinho mais de frente pra gente pra gente conseguir entender né aqui já tá formado o septo at ventricular e aqui o septo Inter o septo interatrial e aqui ele vai agora mostrar pra gente como é que forma o septo interventricular
Originalmente o o o ventrículo direito esquerdo tem um único canal né ele sai direto pelo arco aórtico inicialmente ele tem um canal único mas ele vai se dividir porque ele tem que mandar parte do fluxo pro pulmão e parte do fluxo pra horta e aí ele mostra pra gente que aqui em cima né se forma é dentro do tronco arterioso vai se formar o que a gente chama de cristas bulbares E essas cristas bulbares Elas começam né elas faz fazem a separação inicial do que vai pra artéria pulmonar do que vai pra horta e aí
a gente vai ver de que forma que ela se eh Se estabelece para fechar primeiro os átrios para formar o septo interatrial e mais ainda para que o fluxo de sangue ventricular ventricular possa ir pro pro por artéria pulmonar ou pra aorta então ele mostra pra gente aqui ó essa bifurcação aqui do tronco arterioso tá demonstrando a região que adentra a horta e adentra a artéria pulmonar E aí começa a se formar que a gente chama de cristas bubar né Essas cristas bulbares elas elas migram da parede anterior e posterior e elas vão fazendo um
formato elicoidal e olha só que que maravilha da natureza olha só que ela faz gente ela vem com o formato espiral e vai fechar totalmente Então a gente tem uma parte do CTO interventricular que é muscular e uma parte que é membranosa que provém das cristas bulbares e uma parte do do do coxinho endocárdico ajuda na formação dessa estrutura aqui para acabar de formar a parte membranosa né Eh do do do do do septo interventricular e mais ainda ajuda na formação desse tronco arterioso helicoidal que separa o fluxo arterial pulmonar do arterial que vai paraa
horta Olha isso gente olha só gentee mostra agora de frente pra gente o cepto aorte pulmonar é o cepto que separa a horta da veia pulmonar e é ele que separa a parte superior que vai dar origem à parte membranosa do do septo interventricular então essa parte superior aqui ó separa o que vai paraa horta então o que sai do ventrículo esquerdo passa por trás e vai pra horta o que sai do ventrículo direito passa pela frente da Crista bubar dessa estrutura aórtico pulmonar esse septo gente essas cristas aórtico essas cristas bulbares formam o septo
aórtico pulmonar Então as cristas bulbares elas vêm da parede e elas formam um projeto um trajeto elicoidal separando né O que vai pra horta do que vai pro pro pro para pro pro pro tronco pulmonar Então essa membrana que se forma aqui a gente chama de septo aórtico pulmonar por separa o que vai pra artéria pulmonar do que vai pra horta então aqui ele mostra né a circulação fetal né e a circulação Neonatal eu vou falar rapidinho mas a gente vai voltar falar disso Em outro momento Tá bom então ele mostra o sangue chegando pela
cava superior e pela cava inferior entrando no áro direito e pro ventrículo direito isso vai pro artéria pulmonar só que parte disso passa pra horta pelo ducto arterioso que é um chante que existe uma comunicação entre a artéria pulmonar e a horta parte desse sangue vai pro pulmão para irrigar o pulmão que nesse momento não tem função de oxigenação aí isso tudo vai voltar pelas veias pulmonares chegar no ventrículo eh no átrio esquerdo aí ele mostra que o sangue oxigenado da placenta chega né E oxigena parte do sangue que tá no ventrículo no áro direito
no áro esquerdo pelo pela passagem pelo pelo CTO pelo forame oval E aí ele distribui esse sangue misto em oxigênio pra horta né ou seja o que ele tá mostrando é o seguinte nós temos uma um tronco pulmonar que leva um sangue pro pulmão através das artérias pulmonares só que o pulmão neste momento não tem função de oxigenação quem tem função de oxigenação é a placenta então a placenta vai mandar sangue oxigenado que vai chegar né pelo átrio direito esse sangue oxigenado pelo fâ oval vai passar pro átrio esquerdo que junto com o sangue que
volta do pulmão né pelas veias eh pulmonares vai pro pro ventrículo esquerdo e é distribuído pra horta lembrando que também parte do sangue que sai do ventrículo direito e entra no no tronco pulmonar para ir pro pulmão ele parte desse sangue também passa né através de um tronco que a gente chama de tronco arterioso do tronco pulmonar pra horta também trazendo um pouco do sangue oxigenado que vem do ventrículo direito então o sangue oxigenado vem pela placenta chega no átrio direito parte desse oxigênio já passa através do forame oval parte desse sangue vai pro pro
pro pro ventrículo direito sai e vai pro pulmão mas também parte dele passa pra horta através do tronco arterioso depois do Nascimento a gente tem o fechamento né Nós temos o fechamento do tronco arterioso e temos o fechamento do [Música] ã o o fechamento do do do forame oval né então a circulação pulmonar é estabelecida depois do Nascimento a criança respira né então a gente tem o fechamento do tronco arterioso e o fechamento do forame oval E aí a gente tem uma modificação substancial porque o sangue ó o sangue retorna do pulmão oxigenado passa pro
ventrículo e vai pra horta sem troca e sem chante sem comunicação ele volta pelas pelas veias Cavas superior e inferior né então assim a gente tem todo o sangue separado aí da parte venosa da parte arterial depois do Nascimento Tá bom Bom vamos lá e depois disso né gente fica muito mais fácil entender a septação esse vídeo é fantástico né então agora o meu papel é simplesmente mostrar para vocês a formação do septo interventricular parte do sep ventricular ele começa a partir da parede do próprio ventrículo entre o bubo e o ventrículo a partir de
células musculares que se projetam em direção né a essa região aqui do do tronco arterial do tronco arterioso né aqui bubo tronco arterioso né então o septo interventricular ele tem uma parte muscular que é essa daqui e ele tem uma parte membranosa a parte membranosa provém das cristas bulbares direita e esquerda e do coxim endocárdico e a parte muscular provém da extremidade do ventrículo a parte muscular do cepto interventricular então cepto interventricular tem uma parte muscular e uma parte membranosa a parte membranosa provém da formação das cristas bulbares que vão que vão formar o septo
a pulmonar porque quando eu formo esse septo aqui entre as cristas eu separo o que vai pro pulmão do que vai pra horta né Além disso o coxim endocárdico ajuda com um pedacinho de material membranoso para fechar totalmente os ventrículos para separar totalmente o ventrículo direito do ventrículo esquerdo e perceba que o ventrículo direito ele se forma a partir do que era o antigo bubo né e o antigo o ventrículo o ventrículo primitivo vai formar o ventrículo esquerdo né então aqui só pra gente reforçar né a formação da da da do septo órtico pulmonar numa
disposição helicoidal a partir da formação das cristas bubar que vão fazer um trajeto para que o sangue possa sair então do ventrículo esquerdo e ir pra horta e do ventrículo direito e ir pro tronco pulmonar bom gente agora que a gente viu Viu como é que o coração se forma né como é que ocorre a transformação de toda aquela estrutura cardíaca que era tão simples lá no começo e a gente viu como é que a gente como é que se transformou a gente vai falar de algumas malformações cardíacas tá bom a primeira delas é a
ectopia cardíaca a ectopia cardíaca é o coração exposto na superfície do tórax isso se faz isso acontece quando as barras externa elas não se fundem se vocês lembrarem lá durante a aula de de locomotor formação do sistema esquelético muscular eu falei para vocês que as projeções costais né Elas se projetam pra região anterior para formar as costelas e na extremidade dessas costelas em desenvolvimento Existem duas faixas de mesena que conforme as costelas elas elas se projetam essas faixas de mesen se fundem para formar o externo o que acontece é que nessas crianças essa faixa external
ela não se funde e ela não ã e ela não fecha a cavidade torácica de forma que a gente tem a uma ectopia cardíaca eh geralmente essa malformação vem associada com outras malformações e a criança Geralmente vem a óbito tá é muito difícil a gente ter uma ectopia pura e e para fazer uma cirurgia que que mas uma cirurgia que que deixa a criança ten uma sobrevida boa mas em alguns casos onde a ectopia é mínima Dá sim para fazer cirurgia se não tiver comprometimento da estrutura cardíaca dá para [Música] corrigir bom outro outra mal
formação que na verdade não é bem uma mal formação uma variação anatômica para algumas pessoas né porque a gente não tem um uma alteração funcional é que que naquela naquele momento em que ocorre a formação da alça bulb ventricular e ela tem um dobramento da direita pra esquerda né jogando o ápice do coração pra esquerda eh ela ela se dobra ao contrário então ao invés da gente ter o ápice do coração voltado pra esquerda a gente vai ter o ápice do coração voltado pra direita né então a gente chama isso de dextrocardia aca eh se
não tiver nenhuma mal forma associada ele a criança tem uma vida normal porque a função do coração basicamente É normal a gente tem eh alguns defeitos diversos de válvulas e septação a principal principal aqui eu deixo para vocês né um vídeo né um link para um vídeo se vocês puderem assistam porque mostra um pouquinho né como é que se forma uma das mal formações mais estudadas e ela não é tão comum mas é uma mal formação que em termos de cirurgia cardíaca é muito importante que é a tetralogia de Falô na tetralogia de Falô a
gente tem mal formações principalmente associadas à formação do septo aórtico pulmonar e no desenvolvimento das cristas bulbares direita e esquerda que formam Aquela aquele septo helicoidal E com isso você vai ter outras malformações associadas tá você tem uma estenose da artéria pulmonar Ou seja a luz da artéria pulmonar fica menor tá então a gente tem um aumento da parede né e com o aumento da parede diminui a luz e isso forma uma estenose e pro sangue sair daqui no ventrículo direito para ir pra artéria pulmonar o ventrículo direito tem que fazer mais força então eu
tenho uma estenose da artéria pulmonar e com como eu tenho uma estenose da artéria pulmonar Eu tenho um fluxo de sangue menor indo até o pulmão isso pode causar uma certa atrofia do pulmão porque eu tenho um um fluxo de sangue menor chegando até o pulmão tá outra coisa é que para esse sangue ser bombeado pro pulmão o ventrículo direito tem que fazer mais força isso causa uma hipertrofia ventricular direita então estenose da artéria com atrofia pulmonar hipertrofia ventricular direita a gente tem um um defeito no septo interventricular ele não se fecha totalmente por conta
dessa malformação da formação do do septo interventricular e da formação das alças bulbares da parte membranosa né Desse septo E aí você vai ter mistura de sangue arterioso e arterial e venoso Principalmente quando esse sangue vai sair pra horta então quando o fluxo de saída o o ventrículo esquerdo ele bate para ele contrai pro sangue sair pela horta parte do sangue que tá aqui ó no ventrículo direito também mistura e acaba saindo sangue misturado né pela horta então nós temos uma tetralogia porque são quatro sinais esses quatro sinais podem estar mais ou menos evidentes a
estenose da artéria pulmonar levando uma atrofia pulmonar defeito no septo interventricular principalmente na região da parte membranosa do septo isso vai causar uma hipertrofia ventricular direita porque vai ter que fazer mais força o ventrículo direito para bombear o sangue porque a gente tem um uma passagem eh estenóticas da artéria pulmonar E com isso você também tem mistura de sangue arterial e venoso indo pra horta tá bom ah dá para corrigir cirurgicamente muitas vezes sim tá tem que se fazer uma avaliação dá para se fazer essa cirurgia dentro do útero materno dá precisa se fazer uma
avaliação Para ver quais as consequências e quais são as V vantagens e as desvantagens pro embrião e e pro feto durante esse processo se dá para esperar o nascimento se não dá tudo isso tem que ser avaliado pelo Cirurgião Pediátrico ou pelo cirurgião fetal tá bom bom galerinha era isso que eu tinha para dizer para vocês hoje eu fico por aqui na próxima aula a gente vai conversar sobre o desenvolvimento do sistema circulatório e eu vou trazer para vocês como é que aquele coração itivo aquele sistema de do seio venoso e o sistema arterial como
é que ele se divide para formar os principais vasos e como é que se formam os vasos que chegam e saem do coração né os principais vasos como a cava superior a cava inferior a a o tronco pulmonar eh as as a as próprias eh coronárias né e e todos os vasos maiores que se formam aí no corpo do do feto tá bom vejo vocês na próxima Até mais