Oi bom dia boa tarde boa noite dependendo no momento que vocês estão assistindo essa aula bom aula passada né comentamos sobre é assim artigo novo doguinhos em que ele tenta nossas as nossas palavras e as deles em que ele tenta retomar problemáticas abordadas pelo Marc Bloch no Apologia da história é e atualizá-los sobre o Ofício do Historiador para fazer isso diálogo com a linguística dialoga com a antropologia e Nossa acho que tiramos algumas das questões mais importantes que ele colocavam na nossa aula anterior nessa eu quero retomar como base como linha de partida dessa disciplina
a leitura que vocês fizeram introdução e que alguém nos seus de volta Apologia da história do Marc Bloch bom as temáticas que eu vou destacar nesse livro vocês não precisa se preocupar eu sei que você Janeiro n é mas nós vamos retomar aulas e ampliaram de baixo com os outros autores vinculados ao periódico né a revista dos annales no momento que nós tivermos discutindo história no tópico História e Ciências Sociais onde nós vamos discutir a sobrancelha francesa do século 20 nesse momento é só uma retomada mesmo para gente abrir a nossa disciplina com esse espírito
né da polícia do história do Ofício do Historiador porque é um livro que eu já disse não dar os passos que o bloco escreveu quando estava preso num campo de concentração escreveu dedicado ao seu filho né que perguntou para ele papai Então me explica para que serve a história tinha que eles nunca mais retornaria ver né então ele é a gente vai estudar nos análise como por durante muito tempo o único manual de metodologia que a revista do celular e se tava era esse né Depois a gente vai analisar dificuldade né que É para agora
e Franceses em torno da revista dos análise tinha de discutir teoria da história né Em alguns momentos né da Pesada 1ª geração sem leitura do Mark na segunda geração também e de alugar com o estruturalismo e um diálogo tenso né na segunda geração grobel levistro a gente vai discutir isso quando a gente vai vendo lá então a ideia agora não é discutir tanto o programa dos análise Como o próprio bloco propõe né é que a história envolve um programa A gente vai perceber que o programa dos análise tá bem O que é história tá bem
definido nessa nessa obra do Block é editada pelo febre né que ele tinha notado em pequenos papéis só depois então que chegou para o febre ele editor é [Música] e a gente vai ver se o programa dos annales mas eu também quero destacar o que que o guinsburg achou em pó por que que eu quis vai ser importante relé agora essa obra e eu concordei com ele sabe eu concordei porque tem premissas básicas da onde conhecimento histórico tem que partir e a gente já discutiu na aula passada que a gente tem sempre que fazer esse
diálogo né da teoria geral com o específico da história dos conceitos com o evento empírico é com as nossas Fontes com os nossos documentos com os nossos vestígios fazer a variação de escala né é de alugar a teoria social e micro-história então eu quero dar uma retomada nisso vamos dar uma retomada de abertura da disciplina ainda jogando foguinhos né fazer esse diálogo minhas Big Block e vou citar um pouquinho nosso amigo pão requer que na verdade as um só no final da disciplina mas que eu gosto de lembrar porque eu acho que ele costura bem
esse diálogo é teu e do logia da história né é bom primeira coisa introdução página 41 dessa edição aqui o PDF de vocês não é exatamente a secção né Hum hum diagramação diferente só quero que você não atende Anota um onde nessa introdução já tá a frase do filho né que a gente falou mas também a gente pode notar aqui na nota um ele vai dialogar com o ângulo e o sinobo principalmente se não os grandes Mestres da escola metódica né os que escreveram lá no ao introdução aos estudos históricos e fique muito usado né
no final do século 19 e que foi muito usado pela pesquisa histórica durante muito tempo e contra sempre quando a gente fala dos Amália a gente fala Exatamente isso ao grupo dos Anéis foram alunos dos metódicos e se opuseram a ele não é fizeram o paradigma metódico de história né o metódico vocês lembram lá do Reis dito positivista que a gente faz discutindo aqui daqui duas semanas Isso é o que que eu quero apontar a o que ele fala que já faz parte do programa dele que ele foi aluno principalmente do sinal bom e o
que ele diz eu não estaria sendo fiel a lição do sinal Mor se eu agora não criticasse a forma com que eles escreveram histórico porque essa é obrigação da história adoro né está sempre criticando propondo novas metodologias sempre se alto epistemologia usando seja pensando as características do conhecimento que produz e ser fiel sinobo é superá-los veja o guia do guru fechou artigo falando isso né que o aluno é fiel ao Messi quando o supera Então vocês vem que tem aí sim um diálogo na construção de pontos em comuns é entre diferentes perspectivas historiográficas A Crítica
em constante da metodologia do que é que nós produzimos a reflexão sobre o o que nós produzimos e quais os limites é é essencial para ser esse tal conhecimento sincero e verdadeiro é que que é o a escrita do Historiador a narrativa sobre o passado é feita pela Historiador bom ele vai dizer logo em seguida uma passagem famosa qual passagem desse livro na famosa é que ele vai ver veja nós vivemos a sociedade ocidental extremamente histórica até a nossa religião no caso né O cristianismo é no caso do blog event família ajudar entendeu mas ele
tá falando Geral do acidente a religião dominante o cristianismo até o cristianismo histórico é uma religião onde a gente reza narrando a vida de Cristo né pense no creio né Creio em Deus Pai todo-poderoso criador do céu da terra e em Jesus Cristo seu único filho nosso Senhor que foi concebido e pelo poder do Espírito Santo nasceu da Virgem Maria padeceu sob Pôncio Pilatos foi crucificado morto e sepultado desceu a mansão dos Mortos ressuscitou ao terceiro dia subiu aos céus está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso donde há de vir julgar os vivos e
os mortos a narrativa histórica uma filosofia da história falou do passado toda a narrativa da vida de Jesus falou do presente Onde está Jesus agora central do lado de Deus Pai todo poderoso e o futuro ela é escatológico no futuro Jesus vai voltar para jogar essa é a base da temporalidade ocidental O cristianismo não é à toa que no século 19 com vocês bem estudar em teoria um era aquele domínio da filosofia da história né era uma lá e sensação da escatologia cristã a busca de um outro sentido mas mantendo essa ideia de sentido histórico
previamente conduzido no sentido escatológico se sentindo que existe um fim no último na jornada uma na terra a gente vai encontrar isso no cristianismo a gente apontou vamos encontrar isso no positivismo né a chegada no estado positivo Segundo Comte quando tudo fosse dominado pela a paciência e pela indústria na chegada na sociedade Comunista no Marques na chegada no estado né para poder exercer no estado de direito para poder exercer sua liberdade carrega certo Então veja os eram 19 Laís Laís cinza né traz para o mundo Laico a escatologia cristã bom é a outra questão que
é sempre retomada e que o blog fala ainda na introdução da Apologia da história essa ideia de que a história é cienciarte né a gente já falou Hut já falava isso lá no início século 19 no texto sobre o conceito de história Universal é de 1838 acho ali na década de 30 é ele já falava isso e a gente tem sempre te Claro o Guto falou também no texto que que a gente leu na aula passada e essa ideia ela está tudo frágil a gente usa metodologia científica a construir um conhecimento verdadeiro como a ciências
mas a gente é uma narrativa mas a gente tem estilo literário né mas a gente não pode contar a história exatamente como aconteceu é sempre uma reconstrução a partir do presente é sempre aberta a ser reescrita né está sempre em movimento mas tudo isso não faz com que ela parecer verdadeiro nem rigorosa mas a história é um conhecimento em cima do Fio da Navalha entre a ciência EA arte como ele vai daqui a pouco né podia ter escolhido a área mais fácil é sobre a utilidade da história é uma pergunta do paradigma Iluminista ocidental né
pra gente como a gente já falou na aula síncrona é tudo que não é aplicável a gente acha que é menos importante só que a grande questão é que a gente nunca sabe quando um conhecimento Vai ser necessário e essa ideia de querer o conhecimento para um fim útil imediato é uma visão não tô no como a gente discutiu com o carente na aula na aula síncrona né Ou seja a liberdade o raciocínio você poder ser autônomo no seu pensamento na no seu raciocínio no seu uso da razão é exatamente você é usar autonomamente ou
seja sem um fim depois ou porque alguém é tentou disse que era importante para você você tem que fazer as coisas porque elas são valor para você esse né então o conhecimento histórico ele é necessário sim porque ele leu útil sim porque ele faz agente viver melhor em sociedade a gente faz conviver ter mais uma noção do que é ser um cidadão naqueles a cidadania é aquele momento histórico o conceito de cidadania muda e a própria mudança é uma questão histórica e que faz a gente compreender que para viver em sociedade para viver na cidade
né Nós temos que saber conviver com os diferentes respeitar os diferentes não é a tô aqui em escola sempre que tem a semana da diversidade chama o professor de história lá tem a disciplina de ética e chama o professor de história ou de filosofia né tem moral e cívica quando o pessoal Diz ela vai cortar moral e cívica em soltar Máscara o horário para gente quem é que dá moral e cívica o professor de história quem é da minha época tinha organização social política do Brasil Professor histórico SPB Tá bom então porque a história tem
sim essa função né de uma ciência que produto todas as ciências a ideia Inicial é produzir uma vida melhor né É mas a história tem essa possibilidade sem mesmo que a gente não veja a aplicabilidade imediata a gente sabe que sempre nós precisamos do conhecimento histórico para aprender a ver em perspectiva compreender a diferença Afinal a gente também trabalha com a diferença assim como a tropologo né o antropólogo o trabalho com a pessoa da outra civilização na outra sociedade então a outra cultura nós trabalhamos com o passado que é um outro irredutível os seres humanos
né aquele passado a gente constrói o morto a gente constrói um lugar para morte da vida e isso aí se a gente vai discutir a consertou e isso é um papel muito importante né Muito importante a gente vai ver né o pessoal vai dizer o Peter Berg vai dizer a história agora agora que o hobsbawn mas é sempre tem esse meme na internet né a a história lembra aquilo que a sociedade que ele esquecer o sejam os mortos né a gente vai discutir muito isso convém já me bom e depois com o Michel de certeau
não já me empolga essa aquele pensa que eu me empolgo e vou me embora que mais então já falei uma ciência sempre na cabala é uma ciência em masha é uma ciência que está tudo frágil é uma feito a partir do presente e é então uma ciência difícil né e é bom vamos para o capítulo 1 a história os homens e o tempo é o objetivo é objeto de estudo da História primeiro capítulo ou blog verifique Qual é o objeto de sua história é o passado não pode fazer até história do tempo presente né então
dizer que eu passado em si da ideia que passou tá lá Pronto Não não é é só dizer isso não é satisfatória são os seres humanos são seres humanos Mas puxa tem um monte de todas as ciências humanas é pesquisam os seres humanos né então o que que você tem de específico da história a história estuda os seres humanos no tempo na temporalidade que para você tem fiel zamali como a gente vê nas temporalidades são muitos tempos né aí tem coisas longas tem coisas Breves Tem coisas que se rompem então refletir sobre a vida humana
dentro da temporalidade Esse é o específico da nossa ciência humana da nossa história né a gente é completamente diferente da da história natural chamada história natural né parte da biologia porque ela é exata né Ela é uma ciência dura que produz leis nós não né Já falamos é a história dos historiadores né ou seja o conhecimento histórico ele não produzem inglês né a gente acabou passou o texto no Guincho discutindo isso né é o que que a gente pode produzir né como lidar com algo que não se repete com a singularidade Ea especificidade de cada
sociedade mas produzida aí Uma reflexão rigorosa na Índia discutiu isso que através dos conceitos através das duas etapas lá né aplica o corpo a metodologia que você trás do presente as perguntas que você traz o presente dialogando com as evidências com os vestígios com as nossas Fontes nossos documentos e res e a sua especificidade é aproximar distanciado como a gente falou no texto domingo na página 54 tá nós temos a outra famosa frase do Block né que é e um rolé aqui que é quando ele tá discutindo apoiando na verdade a ideia do Micheletti e
do fiz idêntico lanche Michele Historiador romântico do século 19 quando a gente for olhar o preço do dólar sobre histórico historiadores está no perfil do século 19 entre resumão depois do Higgs é a gente vai retomar o michê lê-se e o fiz TD com Lanche ou melhor dos retóricos vamos dizer assim né o que escreveu o livro história antiga como você conhece é ele era metódico ele é sempre residência não é porque a história grafia metódica que é ruim tem muito quando historiador é bom até metade ficar bom ele vai dizer há muito tempo com
efeito em grandes precursores me schleifstein de com lanche nos ensinaram a reconhecer o objeto da história é por natureza o homem digamos melhor os homens eu Jardim que os seres humanos é mais que o singular favorável abstração o plural que é o modo gramatical da relatividade convém a uma ciência da diversidade então a história a ciência dos no plural seres humanos porque ela é a ciência da diversidade do encontro de diferentes por trás dos grandes vestígios sensíveis da paisagem dos artefatos das máquinas por trás dos escritos aparentemente mais insípidas insípidas e as instituições aparentemente mais
desligadas daqueles que as criaram são os homens que a história que era capturar quem não conseguir isso será apenas no máximo um serviçal da erudição já já o vereador se parece com o óvulo da lenda onde farei já carne humana sabe que ali está a sua caça bom então essa metade é famosa depois do febre também vai estar o outro valendo antes de existir os filmes do Shrek eu apanhava para explicar o que quer um ogro né porque não é do a lenda aqui da América né é uma lenda europeia mas se você viu o
Shrek 1 Ele sente que as outras pessoas estão chegando lá no seu pranto tirando né porque um ombro ele sente carne mano Tá bom então é isso historiador é isso Onde a ser humano nos interessa o tempo histórico já falei quanto tava bem nesse capítulo são durações Essa é uma das grandes contribuições dos análises parar de pensar que eles O tempo como sinônimo do tempo cronológico data nome Fato né vinha cronologicamente do mais distante até o mais próximo ano tal ano tal não o tempo é uma duração o tempo é continue e discutindo Tem coisas
que permanecem Tem coisas que se rompem abruptamente as coisas que funcionam em ondas quer dizer os tempos são diferentes tempos cada vez que você for pesquisar um objeto de estudo você vai ter que refletir sobre as temporalidades que ali estão envolvidos eu sempre digo quando você deve no banco é o tempo cronológico dos juros e juros sobre juros cada dia que passa sem você pagar hoje não diminui a tua dívida né só bota mais juro sensível aumento é um tempo cumulativo cronológico linear Esse é um tempo tempo da racionalidade Ocidental Mas e o tempo da
Agricultura o tempo de plantar e de colher o tempo das estações que o ser humano no seu trabalho no campo precisa conviver e respeitar então é uma atividade econômica a agricultura Mas ela tem que respeitar outra velocidade outro ritmo temporal porque ela tem ela não é totalmente abstrata com uma do banco ela é integrada com os tempos da natureza bom então o que acontece os agricultores vão à falência porque veio a geada fora de hora quebra a safra e você pega uma terra pro banco porque não consegue pagar a dívida então todo objeto de estudo
você tem que refletir sobre as temporalidades que estão ali envolvidas as contínuas às escondidas tá bom as rápidas e as longas triste vamos discutir muito isso com Canario é uma das grandes contribuições das análises depois eu ponto 4 que ele do capítulo 1 que ele vai ver o ídolo das origens o que que é o riso das origens essa aí é o simean que é um sociólogo orientando do dia cai ele escreveu ainda quando o bloco estava na faculdade ele escreveu um artigo no né sociologique que é o a revista dos sociólogos de italiano é
dizendo dos historiadores tinham trazidos a tribo dos exploradores tinham trazido o cronológico o político e o a origem né quer dizer e a história só escrever sobre política botava em linha temporal e Lógico né na linha temporal cronológica linear e começava lá na origem né então ele usa a mesma mesma mesma metáfora aí né da tribo dos historiadores com seus tem que desconstruir a origem da origem a origem não explica né a proposta dos Analisa também o posto você não compensa conhecimento histórico buscando a origem de aula você começa no presente que te coloca na
vida presente ticket coloca os problemas e aí você vai dialogar com o passado necessário para responder esse problema Eu sempre fico sabe qual o exemplo já que o bloco falou que a sociedade ocidental Cristã é uma religião extremamente histórica né O cristianismo eu vou eu vou citar o exemplo do cristianismo para compreender a religiosidade das igrejas pentecostais hoje no Brasil você é a vida de Cristo é essencial não você precisa compreender você não precisa entrar lá no império romano e Cristo nasceu lá em Belém o que que fez você precisa compreender a crise dos grandes
modelos religiosos explicativos ali no final do século 20 na segunda metade do século 20 a descrença geral nas grandes religiões e seus dogmas e sua postura distanciada e uma nova necessidade espiritual mais fragmentada mas imediatista que quer o retorno Não quando eu morrer para ir para o céu que é o retorno do Sucesso no seu pequeno negócio que você montou o mercadinho da esquina e quer que Deus te proteja e que você tenha sucesso e ganhar seu dinheirinho né você tem que compreender essa mentalidade brasileira do final do século 20 da segunda metade do século
20 a crise das grandes as denominações religiosas que não respondiam mais não te conseguiam dialogar com essas novas necessidades não é necessariamente na vida de Cristo que todas as religiões cristãs seguem É sim no contexto de surgimento que é a 50 anos atrás E então vejo você não precisa na origem você tem que buscar as fontes que respondem ao teu problema tá certo então anos analisou o blog propõe o método regressivo do mais conhecido que é o presente para o desconhecido que eu passado e não vamos metódicos colocavam antes do passado até próximo do presente
né porque o metódico tinha que parar 130 anos antes do presente não podia história do tempo presente é bom já falei da do gasolina e essa questão das origens Dominou a historiografia nacionalista né no século 19 se escreve história da Nação né a gente vai discutir isso com a gente vai discutindo os historiadores sempre seu nome a história fala serviço da Nação então é a origem da Nação os metódicos lançavam a origem da França lá na desarticulação nem pega Romano sendo que até antes da Revolução Francesa um cidadão e do norte da França não se
identificar água como francês se identificava como Normando né o do da região lá da sei lá do Roni não se identificava né como como francês eu acho que você identificar como Aquela região vai ser a revolução francesa que vai criar esse dente esse esse endereço Nacional francês você no máximo era súdito do rei né então mas não os metódicos jogavam a origem lá na desarticulação do império romano do mesmo jeito que os autores do Obelix Asterix sei se você já leram ou ouviram o filme eles são dão meses mas eles se comportam tudinho que eu
vou francês né a Paris não tem dentro em Paris que Lutécia né para instalar com a carinha de pares só que é uma Vilinha e se chama Lutécia quiser tudo tudo é assim todos os fios o francês são jogados lá na Gaia né Isso é uma operação que a gente dá risada e adoro os quadrinhos quem já leu ama quem não leu Leia amar além de ser muito bom para trabalhar com aluno e os parentes você vê essa operação claramente essa operação de estabeleceram e das origens inventaram origem né pra algo que não é assim
a origem não é algo único ao o início das coisas da dispersão né mas depois a gente vai discutir isso com o nosso amigo ficou bom logo após isso tinha se ele vai falar aquilo que o mesmo estava dialogando que as palavras mudam né a mesma palavra pode ter diferentes sentidos e ao contrário diferentes palavras podem ter o mesmo sentido não é à toa que a história dos análise é sempre interdisciplinar como que a gente vai é conseguir fazer essa análise a ajuda linguística é então as palavras podem ter a mesma palavra com um monte
sentido ou palavras diferentes é com sentidos iguais quer dizer a linguagem É histórica né E aí ele vai dizer aqui também um pouquinho antes de ir para o ponto cinco Passado Presente ele fala outra frase famosa que é um provérbio árabe né que o bloco cita que é os homens se parecem mais com sua época do que com seus pais Essa é a massa uma das máximas da primeira geração dos annales EA gente tem que manter essa ideia na cabeça sabe que eu não sei mais se eu concordo concordei durante muito tempo mas não sei
será que os homens parecem mais com a sua época do que com seus pais ou a questão é aí ele vai discutir essa questão da temporalidade do que é recente do que a contemporâneo que a gente vive um período de aceleração né vejo ele a 44 masquinha. Isso já foi o Max né lá no Manifesto Comunista na ideia de tudo que é sólido desmancha no ar ou seja tudo que era legitimado pela tradição aí esse existe que tradicional assim estava sendo destruído desmanchando no ar porque tinha virado mercadoria nada mais era sagrado tudo podia ser
comprado e vendido não escreve isso lá em 48 né 1848 que ele escreve Manifesto Comunista não me leva mais a data toca hora e E aí o que Claro que não é esqueci a data O Manifesto Comunista já óleo e digo para você sem aula mas ali meados do século 19 é ele tava analisando isso ele tá na lizando e como na a tradição tá sendo desmanchado pela mercadoria quer dizer uma tradição tá virando algo a ser comprado e vendido depois eu vou dar exemplos em sala de aula para os exemplos são muitos bruxos tá
não gosto deixar gravado não é tudo que a senhora disse Mas não é nada mas era sagrado Então se isso era perceber pelo Marcos em meados do século 20 vocês vão perceber que Sou péssima para data Redonda na influência da falta de professores metódicos na minha formação então eu tô sempre fala assim início do século meados do século final do certo porque a minha adaptação é porque o para data exata eu tenho que tentar notado só não anotei eu esqueço Desculpe é então o outro que vai ver boa aqui É aquela ideia de que a
ignorância prejudica a ação nem sabemos isso né gente é uma história não é mais linear a história tem diversas temporalidades a história não vai mais rolar um progresso né a história não têm causa única e não tem sentido né E aí nessa discussão que ele vai relembrar aí dá Estocolmo com RPM né E que o PN propõe eles irem ver primeiro a prefeitura nova né e e ficou com medo para o bloco A Chance pólio o explorador quem vê uma Prefeitura Nova eles querendo Museu E aí ele ele fala para as famosa né É se
eu fosse antiquário só teria olhos para coisas velhas mas sou Historiador e por isso a uma vida é isso né o historiador nos historiadores tem que amar a vida é a vida que pergunta para a morte né aprender a vida é a a qualidade do Historiador né e a gente tem que ter gosto de olhar as pequenas coisas cotidianas né a gente tem que ter boas para perceber né a diferença EA similaridade né não é porque a próxima ele vai ser em seguida que a gente conhece melhor a gente tem que saber estranhar o próximo
né época exatamente para compreender a diferença e assim também é poder se aproximar então é aqui nessa parte que ele vai propor o aumento do regressiva você que a partir do presente para ir se afastando é o presente que coloca os problemas e também vai ser bom essa e essa essa conhecimento que eu tô pronto olha o nome olha melhor na história mesmo né porque isso né a história tem essa característica de ser uma investigação né um conhecimento investigativo nós já falamos que impossível conhecer totalmente passado é impossível dizer o passado tal como aconteceu e
já falamos também como é importante a interdisciplinaridade né e também já falamos que é um estudo que tem métodos que tem técnicas que tem conceitos então ele é sem poesia ele é narrativo mais é também o estudo científicamente conduzido Capítulo dois observação histórica vai já estão com 30 minutos de aula vão postar esses primeiros 30 minutos e voltamos para segunda explicação