Lesões por Esforço Repetitivo (LER) / Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT)

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Thiago Pegatin - Top Ergonomia
As LER/DORT são disfunções importantes e que muitas vezes se traduzem em incapacidades funcionais ao...
Video Transcript:
o olá prevencionista seja bem vindo a mais um vídeo e nesse vídeo nós vamos tratar de um tema muito importante que são as ler dort hin ah pois a gente começar queria pedir que você se inscreva no canal deixe um gostei e compartilha com os amigos ajuda muito nosso trabalho e também participe das nossas redes sociais só procurar por thiago pegatin no instagram no facebook você vai encontrar as nossas publicações tá ok então vamos lá o que vem a ser ler né lesão por esforço repetitivo ou o que mais se utiliza hoje em dia que
é o termo dort distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho primeiro que as ler dort não são ela não é uma doença tá nós temos uma série de patologias uma série de disfunções que podem ser caracterizados como distúrbios relacionados ao trabalho então nós temos aí uma síndrome relacionada ao trabalho que resulta a sobrecarga ou falta de tempo de recuperação do sistema osteomuscular então aqui nós já temos 2 o importantes o conceito de sobrecarga e o conceito de recuperação osteomuscular que nós vamos falar já na sequência mas a grande maioria das lesões relacionadas ao trabalho os distúrbios osteomusculares
relacionados ao trabalho eles têm fundo justamente nisso e uma sobrecarga sobre a musculatura nessa do sistema músculo-esquelético e uma ausência uma um tempo de recuperação reduzido que não permite o corpo retornar aos seus níveis né fisiológicos adequados ok então nós temos aqui necessários separei alguns fatores de risco tentem resumir na verdade né o que traz a literatura sobre os fatores de risco e eu dividir em duas grandes situações a primeira relacionada ao ambiente e consequentemente as pessoas e o segundo relacionado a organização do trabalho isso é como a empresa penha se organiza e quando a
gente vai aqui para sobrecarga muscular desculpe por um ambiente nós temos como grande vilão a sobrecarga musculares estática e dinâmica sobrecarga muscular estática é aquela em que o músculo tem que manter uma posição né parado durante determinado período durante determinado tempo seria por exemplo um trabalhador que está numa bancada né ele trabalha em pé montando alguma coisa em cima da mesa e essa mesa tá muito baixa para ele naturalmente o que isso trabalhador precisa fazer dobrar sua coluna pode precisa realizar uma flexão de coluna se ele tem que manter essa coluna inflexão para poder trabalhar
os músculos das costas tem que sustentar essa posição tem que sustentar essa postura e eles trabalham em uma carga estática eles trabalham de maneira estática parado e o trabalho estático em geral ele é muito lesivo para as estruturas corporais sempre que possível nós devemos eliminar o trabalho estático porque uma vez que o músculo está contraído e não tem a sua fisiologia normal de contrair e relaxar eu não tenho a troca de nutrientes nesse música ele não recebe adequadamente por exemplo oxigênio e açúcar são os dois principais combustíveis desse músculo com isso ele vai esgotando as
suas reservas energéticas até o ponto em que começam a aparecer as dores desconforto as inflamações até as lesões mais importantes ok o trabalho estático ele sobre a carga estática ele surgiu basicamente dessa maneira e um trabalho dinâmico trabalho dinâmico como o próprio nome disso e nem fica em movimento nós temos uma situação principalmente na indústria né que é muito complicado em relação à sobrecarga dinâmica que é o trabalho repetitivo a movimentação de cargas lá é um alta repetição é não permite muitas vezes que os nossos músculos street tendões tenham esse tempo de recuperação adequado então
eu vou realizando uma série de movimentos né repetidos sem que eu tenha essa troca de nutrientes que a gente falou que eles vão se esgotando ao longo do tempo e um dos motivos né que vai levar ao aparecimento de lesões é porque os tendões né que a gente tem em cada um cada músculo nosso eles começam a friccionar eles movimento e volta movimento e volta essa fricção né aumentada e com uma certa velocidade muitas vezes causa atrito e posteriormente inflamações tão um dos sinais né também é que o músculo não está mais aguentando é o
cansaço outro sinal é a dor ea partir disso nós vamos desenvolvendo lesões inflamatórias compressivas e que e são é muito incapacitantes então tanto trabalho estático quando trabalho dinâmico podem levar ao aparecimento dos distúrbios osteomusculares só que nós temos que entender que nem todo trabalho estático dinâmico é lesivo nós temos que avaliar cada caso entendesse alice resistir sobrecarga e a partir disso para pôr as medidas corretivas mas dificilmente nós vamos conseguir eliminar totalmente o trabalho estático ou trabalho dinâmico das nossas situações trabalho que nós precisamos entender até que ponto é isso pode né a gente consegue
chegar dentro dos limites corporais e proteger a saúde das pessoas eu também coloquei aqui que o ambiente interfere diretamente nessa condição se eu tenho por exemplo um trabalhador que tá em uma sala né um ambiente que é muito quente é o calor aumentado o calor me promove no nosso corpo uma um relaxamento geral nossos vasos ficam mais dilatados consequentemente nós temos uma chance maior de fadiga né com os mesmos exercícios com os mesmos movimentos que nós realizamos no dia-a-dia nós podemos ter uma um cansaço e o desconforto maior a mesma coisa acontece se eu tomar
um ambiente muito frio geralmente o frio dificulta a movimentação dos nossos tecidos né os músculos e tendões e consequentemente eu também posso ter desconforto e uma fadiga antes do que poderia encontrar nessa situação se não tivesse um ambiente frio ok é pessoas que estão né em atividades que é com vibrações né por exemplo o trabalhador que tem uma lixadeira que trabalha com uma britadeira essas vibrações exigem né as mães e relaxamento muito muito rápido das extremidades de membro superior essas vibrações elas podem ao longo do tempo levar também a patologias compressivas patologias inflamatórias e que
afetam né muitos trabalhadores principalmente nessa região da extremidade dos membros superiores ok outro ponto importante então a gente falou do ambiente e das pessoas é organização do trabalho né como a empresa planeja como que ela organiza o seu trabalho em análise ergonômica a gente fala essa etapa por exemplo análise da tarefa né e como a empresa está planejando e organizando suas atividades mas eu citei aqui alguns itens lá ritmos intensos pressão de trabalho jornadas excessivas ausência de pausas todos os itens que estão relacionados à como essa tarefa desempenhada pelos trabalhadores é um exemplo disso é
que algumas pessoas não se adaptam ao trabalho noturno ou trabalho em turnos ao passo que outros preferem né trabalhar nos trabalha por longos anos e nunca vão desenvolver nenhum tipo de patologia nenhum tipo não vão ter nenhum tipo de desconforto o fato é que os indivíduos são diferentes alguns indivíduos que estão nessa atividade noturna não conseguem dormir direito não se alimentam adequadamente e aí começam a ter episódios de insônia começa a sofrer de azia na gastrite começa a ter episódios depressivos alguns indivíduos podem chegar esse ponto é é um extremo mas pode acontecer as empresas
que desenvolvem com frequência horas extras também tem uma condição ali que pode levar algumas pessoas a um cansaço excessivo né aparecer desconfortos uma proporção que antes não era é e a rotineira e a partir disso também desenvolver lesões tão organização do trabalho ela tem um papel direto sobre como as pessoas vão responder às suas atividades de trabalho né então nós precisamos ter um meio-termo né a presa precisa achar um meio termo entre a sua produtividade a possibilidade de pausas para essas pessoas como organiza os seus turnos de trabalho veja não é não é uma certeza
é de que a pessoa que trabalha em turnos vai ter problemas pelo contrário a empresa só precisa identificar dentro da sua força de trabalho quais são as pessoas que se adaptam melhor e aquelas que não conseguem se adaptar ok além disso eu citei aqui nós temos dois fatores que são fatores determinantes que só que a frequência e a intensidade e em todas as atividades de trabalho é nós vamos identificar fatores de risco né para o aparecimento por exemplo aqui das lesões relacionadas ao trabalho só que para cada fator de risco eu vou determinar esses critérios
de frequência e intensidade então vou dar um exemplo aqui para vocês vamos supor que você identificou que um dos problemas relacionados essa tarefa é uma postura inadequada tá para que a gente possa identificar se isso é de fato não é um risco ou não nós vamos avaliar qual é a frequência né quantas vezes esse cara né esse esse funcionários envolve essa postura qual é o tempo que ele fica nessa nessa postura qual é a aplicação de força que ele faz ou não ou não ou se ele não faz tô percebam que eu preciso chegar a
esse ponto para dizer se aquela postura de flexão de coluna é um risco não porque às vezes a pessoa faz isso agacha uma vez só durante o turno e fica durante um é de tempo muito curto isso não se traduz exatamente não risco então para que a gente possa avaliar as questões das doenças ocupacionais né ou determinar se existe realmente né relação possível entre atividade desenvolvida e aquela doença que foi porque apareceu nós precisamos invariavelmente chegar a esses itens é o esmiuça esses itens como a frequência e intensidade para que a gente possa ponderar a
esse risco é muito importante que a gente tenha uma avaliação criteriosa e de e faça uma distinção né entre frequência e intensidade porque frequência é o número de vezes é a exposição é o quanto tempo né essa pessoa está ali exposta a intensidade está mais ligado à capacidade de geração de força a capacidade de geração do movimento então a intensidade se vê por e aqui nós temos aqui um exemplo que é bem é bem simples a gente distinguir vamos supor que você tenha é um carro e de manhã o seu carro não pegou e aí
você decide fazer eu vou ao invés eu chamar o mecânico chamar o seguro eu vou dar um vou dar um tranco e fazer esse carro pegar forçadamente né não é recomendável mas vamos supor que você vai fazer isso e aí você chama alguém para te ajudar empurrar o carro é a quantidade de força que vocês aplicam para empurrar o carro seria intensidade do esforço vamos supor que sozinho você faz uma um esforço muito grande em duas pessoas é um pouco menor em três também um pouco menor porque você dividiu esse esforço para todo mundo empurrar
o carro a quantidade de força é intensidade agora vamos supor que esse carro não pegou na primeira vez né que você deu o tranco então você empurrou uma vez ele quase pegou mas não pegou aí você precisa fazer isso de novo precisa empurrar novamente então você empurra uma duas três vezes essa é a frequência né quantas vezes for necessário realizar aquela atividade para poder chegar ao resultado então acho que ele fica mais claro para a gente entender essa diferença entre frequência intensidade e que é de extrema importância para nossa identificação em relação aos distúrbios osteomusculares
relacionados ao trabalho ok então vamos e nós temos também as ler dort a gente já comentou elas não são ela não é uma doença específica mas é uma síndrome uma condição que envolve engloba várias patologias nós podemos ter por exemplo bursite de ombro sendo caracterizados como um distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho e podemos ter visões de homem que não estão relacionados ao trabalho nós temos tendinites na região de punho e mão que podem ou não estar relacionados ao trabalho para que a gente caracterize como duarte nós temos essa condição aqui olha como se fosse um
funil em geral as pessoas vão começar a reclamar de dor ou vão ter um cansaço né excessivo em relação à sua atividade trabalho e só depois começam a aparecer sinais inflamatórios até a gente chegar ao ponto de ter a lesão caracterizada né uma ler dort mas é importante aqui ó que a gente tem um sim o monitoramento e consiga que os trabalhadores nos apontem nessa nessa fase aqui a isso é muito importante não uma bolatorio às vezes o técnico segurança que tá sempre em contato né é com os trabalhadores você ergonomista quando quando tá fazendo
as suas análises né o o seu trabalho de assessoria identificar esse fator de risco nessa etapa de dor e fadiga porque quando chega a ponto de inflamação para você ter uma lesão ou para desculpa uma lesão aqui estabelecida muitas vezes é rápido né então a as ler dort elas têm características de lesões crônicas se a gente não trata de imediato não resolve a causa-raiz que está levando ao aparecimento da doença essa essa patologia vai desaparecer e aparecer desapareceu e apareceu me chama de recidivas a pessoa vai ao médico toma antiinflamatório faz sessões de fisioterapia é
um trabalho de reabilitação volta para sua atividade após um tempo começa de novo sentir dor inflamação se afasta novamente isso é um ciclo vicioso nós precisamos interromper esse ciclo lá na causa raiz porque quando a patologia se torna crônica muitas vezes essa pessoa fica incapaz nós podemos ter um ponto né de que essa lesão gerou uma incapacidade funcional e a gente passa por esse quadro aqui ó as ler dort elas são altamente incapacitantes nesse estágio de lesão crônica mas as pessoas não consegue mais voltar a fazer aquela atividade ela não consegue mais fazer a sua
atividade manual e muitas vezes em casa também fica comprometido né não consegue mais lavar roupa estender no varal vai pegar um copo ali cai da mão isso é muito comum de acontecer e aí nós temos afastamentos né em grande quantidade e mais ainda né os afastamentos por ler dort eles são é muito mais demorados e o custo disso é muito alto a gente já vai falar sequência mas as pessoas que começam a se afastar por ler dort é a ser uma dificuldade muito grande voltar o trabalho o tornou ver né é uma rotatividade muito grande
de pessoas as pessoas estão os a pessoa aí depois tem que contratar e demitir a todo momento então as pessoas precisam sair daquele setor e para um outro setor os custos previdenciários e impacto social vai ser muito grande as pessoas que se afastam né que tem uma uma doença relacionada ao trabalho muitas vezes elas têm um impacto nas suas vidas pessoais muito grande né seja por conta dessa necessidade de fazer atividades domésticas seja porque essa pessoa não ela perdeu a sua profissão por exemplo não consegue mais desempenhar sua profissão e nós temos uma íntima relação
né com as nossas atividades de trabalho bom então é o impacto social é muito grande e o custo previdenciário disso é enorme né tem afastamento que a pessoa vai ficar anos nessas idas e vindas né vamos ver se vai ficar anos afastados e não consegue retornar a sua atividade de trabalho e só pra gente finalizar eu separei aqui uma tabelinha só para demonstrar a quantidade né dê o impacto disso para essa questão previdenciária esse quadro aqui é um balanço geral do número de acidentes totais a549 1405 no ano de 2017 que é um ano que
a gente tinha isso tudo concentrado no anuário estatístico de acidentes do trabalho as doenças relacionadas trabalhos estão dentro dos acidentes dela fazem parte desse anuário estatístico de acidentes do trabalho desse total de 549 1405 87000 ou 16 por cento é de doenças relacionadas ao trabalho que se enquadram nesse perfil que a gente tá falando aqui hoje e qual é esse perfil além né das doenças osteomusculares aqui representa o maior número aqui a 65 mil nós também temos os transtornos mentais que estão cada vez mais frequentes né não é para a pessoa que tem uma doença
mental tem um transtorno ela teve um episódio de estreia teve um episódio de obtém a síndrome de bournout então os transtornos mentais tem crescido muito nos últimos anos e as doenças do sistema nervoso aqui as doenças são nervoso principalmente periférico né as lesões de nervos periféricos como por exemplo a síndrome do túnel do carpo tão computando tudo isso 87000 ou 16 por cento dessa desse perfil que a gente tá trazendo aqui que são as doenças relacionadas ao trabalho então é um número muito grande o ativo impressionante principalmente porque muitas essas pessoas né que a gente
tá falando aqui é tem tempo de afastamento muito maior do que os de acidentes do trabalho algumas não conseguem desempenhar suas funções tem que passar por processos de reabilitação profissional e depois ter novas atividades né tem que ir para uma nova atividade para conseguir voltar para o mundo de trabalho então não é uma situação simples da gente resolver tá então é o panorama é preocupante né a gente entende que as doenças elas têm um impacto muito forte no mundo do trabalho ambiente o trabalho e para a vida das pessoas tudo bem então é basicamente isso
que a gente quer deve frisar bastante tá pessoal ler dort não é uma doença não é uma patologia é uma condição né é desenvolvida por várias que nós temos aqui dentro delas várias doenças e que pode levar uma condição incapacitante então é importante a gente orientar as pessoas né nós podemos ter uma tendinite que é uma dort e uma tendinite que não é uma sorte né mas a gente está relacionada às atividades pessoais ela não está relacionada ao trabalho então sempre quando eu te falo de ler-dort nós temos que relacionar a doença desenvolvida a atividade
trabalho para ver se isso tem relação de causalidade ok então acho que era isso que a gente tinha que passar antes da gente finalizar queria novamente convidá-los a deixar um gostei aqui na nosso vídeo compartilhar se inscreva no canal é muito importante para você receber os vídeos receber todas as nossas novidades participe também das nossas redes sociais né no instagram no facebook e sempre que tiver dúvida deixe o comentário que a gente responde com maior prazer é um abraço a gente se vê numa próxima oportunidade até mais é
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