síndrome do neurônio motor superior e inferior por que é importante saber isso porque você certamente vai se deparar com paciente que possui essa síndrome por isso nós separamos uma aula bem legal falando da anatomia da fisiologia e a parte Clínica resumida vamos começar o nosso vídeo Então vamos ver o que é a síndrome do neurônio motor superior e inferior mas antes eu gostaria de mostrar para vocês alguns conceitos e algumas vias que serão importantes para a compreensão dessas duas síndromes que são na verdade manifestações da doença do neurônio motor Então a gente tem aqui o
quadro preparamos e a gente sabe que a execução da função motora ela vai depender de várias estruturas vai depender do córtex cerebral vai depender do cerebelo dos núcleos da base da medula e do próprio tronco encefálico o sistema motossomático é aquele que vai ser responsável pela execução e modulação dos movimentos voluntários aqueles comportamentos em que nós interagimos com o meio externo através da execução motora ele será principalmente por via piramidal e pela Via extrapiramidal havia que passa nas pirâmides bulbares na parte anterior do bulbo no tronco encefálico é chamado de via piramidal e esta via
ela vem desde o córtex cerebral e passa por todo o tronco encefálico para na pirâmide Bull Bá migrar para o lado oposto e formar o trato Pórtico espinal esta migração para o lado oposto é chamada de degustação ou cruzamento oblíquo de fibras nervosas em relação ao plano mediano Parte dessas fibras entretanto vão permanecer no mesmo lado e vão descer pelo funículo anterior da medula espinal formando o trato forte final anterior então nós temos aqui o chamado neurônio motor superior da Via piramidal que também é conhecida como via o trato Pórtico espinal porque vai do córtex
até a medula espinal Observe que o corpo dos neurônios os corpos dos neurônios dessa via piramidal ou dos neurônios motores superiores ou primeiro neurônio motor estará aqui principalmente no córtex motor primário e também no córtex pré-motor além de áries sensoriais porque porque a execução motora né Precisa se comunicar também com as Sensações e as percepções que são processadas a partir dessas Sensações e fazer uma resposta integrada motora e sensorial Então esta célula que vai originar as diversas fibras né os diversos prolongamentos adicionais do neurônio motor superior elas estão distribuídas no córtex e vão formar milhares
de fibras que vão formar uma espécie de coroa uma espécie de leque na substância branca aqui do cérebro do hemisfério cerebral e esta esse conjunto de milhares de fibras de coroa Radial essas fibras se espremem né se compactam para passar entre o tálamo que as substância que representada em laranja e essa outra estrutura que é o chamado núcleo antiforme formado pelo putâmi e o globo pálido então a cápsula interna é a compactação dessas muitas fibras que foram provenientes dos neurônios motores superiores espalhados aqui principalmente no córtex motor primário da cápsula interna eles descem milhares de
fibras compactadas descem formando o trato Pórtico espinal certo porque vai do pórtex até a medula espinal e quando chega no nível da pirâmide bubá conforme nós já falamos cerca de 75 a 90% dessas fibras vão migrar para o lado oposto na chamada degustação né das pirâmides fubá e vão formar o trato corte com espinhal lateral que vai caminhar pela raiz pelo perdão pela coluna lateral ou funículo lateral da medula aquelas que não cruzam na degustação no plano mediano vão prosseguir do mesmo lado que tiver origem vão formar a coluna ou funículo anterior para formar então
o trato Pórtico espinhal anterior e assim com outras vias fazer parte do funiculum anterior bom então esta via corte espinal que abaixo da degustação das pirâmide divide no trato Pórtico espinal anterior e lateral é a famosa via piramidal porque justamente passa pelas pirâmides bulbares só que no decorrer do seu trajeto no tronco encefálico esse trato corte espinal vai emitir algumas ramificações alguns prolongamentos neuronais que vão fazer sinapse com núcleos de nervos cranianos núcleo de nervos cranianos em sua porção motora como por exemplo aqui no Messenger o núcleo do nervo óculomotor o terceiro patrimoniano que vai
ser responsável pela inervação ou pela maior parte da inervação da muscular da musculatura extrínseca ocular então o núcleo do álcool do motor vai fazer sinapse com fibras que vieram do trato cospenal e este neurônio que está formando núcleo do óculos do motor vai ser o neurônio que vai receber esta informação do neurônio motor superior que veio lá do córtex e vai ser chamado de neurônio motor inferior ou segundo neurônio motor então Observe que a execução motora voluntária ela precisa da transmissão de informação do córtex cerebral para o tronco encefálico ou a medula espinal e que
os neurônios que vão receber essas informações esta ordem eles vão estar nos núcleos dos negros cranianos parte motora no caso do tronco encefálico ou aqui no corno anterior da medula espinal no caso da medula então esses neurônios motores inferiores irão emitir os seus prolongamentos adicionais que vão formar os nervos espinais no caso aqui do segmentos medulares e os nervos cranianos aqui no caso dos segmentos que estão no tronco encefálico compondo os nervos cranianos Então pessoal a transmissão desta informação das áreas motoras do cérebro para os núcleos dos nervos cranianos que vão representar o neurônio motor
inferior no tronco encefálico e para a parte anterior da substância cinzenta ocorra anterior da substância cinzenta medular formando os corpos ou neurônio motor inferior na medula espinal vão fazer parte do sistema de execução do movimento né da função motora voluntária esse sistema ele vai ser modulado principalmente pelas fibras extrapiramidais ou fibras que vão atuar em outras vias que não é essa que passam pela pirâmide Buarque estas vias terão origem não apenas no córtex cerebral mas principalmente região subcorticais e incluindo os núcleos da base e próprias estruturas do tronco encefálico como a formação reticular essas fibras
extras enomidais modulam a intensidade a amplitude dos movimentos juntamente com cerebelo que é responsável pelo ajuste fino desses movimentos motores que estão sendo executados em um Primeiro Plano através da Via piramidal estas fibras né ou esta via que sai do córtex e vai em direção a cada um dos núcleos motores dos nervos cranianos é conhecida como fibra ou melhor dizendo como via cortico nuclear porque parte do porta que cerebral motor né área motora primária e pré motora para os núcleos motores dos nervos cranianos então a gente pode considerar pelas características funcionais pela similaridade pela semelhança
de função entre a via cortico nuclear e havia barato o corte com espinal que eles são parte do sistema piramidal Apesar de que Tecnicamente só é correto nós falarmos que havia piramidal é o trato Pórtico espinal porque porque o trato cortico nuclear ele não vai passar pela pirâmide Bull bar logo não é uma via piramidal Só que funcionalmente alguns autores consideram havia ou trato cortico nuclear como também uma via piramidal até porque nós já falamos não possuir muita semelhança funcional Pois vamos controlar aí o neurônio motor inferior tanto do tronco encefálico como na medula espinal
aí no caso para a realização execução do movimento voluntário que é justamente o sistema parte do sistema motor somático né do sistema motor que vai fazer interação aí com meio externo em relação à parte motora bom então o neurônio motor superior ele vai ter um longo trajeto como vocês observam aqui na imagem se há uma lesão no neurônio motor superior eu vou ter uma sino desse neurônio e esta síndrome ela vai possuir características que são bem peculiares assim como se eu tiver uma lesão no neurônio motor inferior seja no corpo neuronal do tronco encefálico ou
no corno anterior da medula espinal seja nas suas fibras axonais que compõem a raiz de cada nervo espinhal ou a raiz motora de cada negro craniana ou na sua terminação nervosa queremos a síndrome do neurônio motor inferior e essa síndromemotor inferior é caracterizada pela lesão de um dos componentes que a gente citou aqui deste neurônio motor inferior também chamado de moto neurônio no caso aqui medular bom então onde eu posso ter lesão no neurônio motor superior posso ter uma lesão do neurônio motor superior no córtex cerebral E aí eu vou estar lesando o próprio corpo
do neurônio motor superior eu posso ter uma lesão desse feixe aqui amplo de fibras né nervosas de axônios que são originados desses neurônios que é a coroa radiada que vai fazer parte aí da substância branca do hemisfério cerebral eu posso ter a lesão na região da cápsula interna que nada mais é do que é compactação né dessas fibras se espremem para passar entre o núcleo lentiforme e Álamo e eu posso ter a lesão desse trato cóspito espinal desse conjunto de fibras em qualquer parte do tronco encefálico após o cruzamento da Maioria dessas fibras nas pirâmides
bubares eu posso ter esse essa lesão do trato corte Vicinal no funículo lateral ou no funículo anterior da medula espinal se for no funículo lateral vou estar tendo uma lesão aqui mãe Júlia do trato corte espinal lateral se for no funículo anterior nós teremos um injúria do trato Pórtico espinal anterior Lembrando que o anterior não cruza não degusta na pirâmide de bubá entretanto ao chegar no nível medular em que o trato corte com espinhal anterior vai fazer conexão com o neurônio inferior ou segundo neurônio motor Observe que eles ele cruza a linha média a linha
mediana para fazer esse contato assassinapse logo eu tenho uma via que vai ser Y lateral ou homo lateral a origem do neurônio motor superior que é formada aqui abaixo da pirâmide pelo trato corte com espinal anterior e uma via contra lateral né ou hetero lateral a origem desse neurônio motor superior que vai ser justamente aquela que vai formar o trato Pórtico e final que foram as maioria das fibras que degustaram aqui na pirâmide de bubá 75 a 90% dessas fibras que vieram para poder formar o trato porte de final lateral e lembrando o trato corte
de espinhal é chamado também sistema piramidal e toda injúria todas lesão que aconteça nesse trajeto da Via Costa espinal é chamada de síndrome piramidal lesão piramidal E tem características que nós veremos no próximo slide se nós tivermos uma lesão no corpo neuronal aqui do segundo neurônio motor seja na medula seja no tronco encefálico nos núcleos dos respectivos nervos cranianos teremos uma síndrome motora Só que também uma síndrome motora inferior do motor inferior E terá algumas diferenças na verdade será diferente da síndrome do motor superior isso porque uma é uma via Central uma via que traz
a informação do córtex cerebral de estruturas corticais para o neurônio motor inferior a outra é uma via de execução é uma via no qual eu vou ter uma via como um final para execução lá na fila muscular desse dessa dessa função motora voluntária então quando há uma lesão aqui neste neurônio motor inferior eu vou ter outras características clínicas Que Nós também vamos falar essa lesão pode ser no corpo pode ser na raiz ou eu digo que é uma lesão de radiculopatia ela pode ser uma lesão nos plexos né que são a junção aí de vários
né estruturas nervosas nervos que vão se fazer vários uma estranha vou fazer uma espécie de rede E aí eu vou ter uma plexopatia pode ser do nervo propriamente dito do nível específico E aí a depender do nervo eu vou ter uma manifestação Clínica bem específica e se esta lesão ou no nível da junção do nervo com o músculo a junção neuromuscular Eu já não tenho mais assim melhorando o motor é infe eu vou ter uma doença da junção neuromuscular e algumas patologias vão cursar com o acometimento do próprio músculo estriado esquelético E aí eu terei
uma miopatia todas são doenças motoras que vão atingir aí né a função motora só que a síndrome do motor ela vai estar restrita componentes do sistema nervoso seja do sistema nervoso central através de neuromotor superior seja no sistema nervoso periférico através do neurônio motor inferior então lembrando nós temos os corpos dos neurônios motores superiores que vão descer pela coroa radiada pelo córtex perdão pela cápsula interna por todo o tronco encefálico e 75 a 90% dessas fibras vão degustar vão cruzar para o lado oposto de sua origem formando o trato Pórtico espanhol lateral o restante vai
continuar no mesmo lado em que se originaram formando o trato pós espinal anterior observem que entre o moto neurônio medular e o neurônio motor superior que chega até o segmento onde ele vai atuar existe um Inter neurônio esse internourônimo vai ser como não tá dizendo intermediário entre o neurônio motor superior entre o neurônio motor inferior esse entenderônio vai ter a função de modulação e também participará de alguns reflexos policináticos Lembrando que Parte dessas fibras do trato do Perdão poste final vão fazer sinapse com os núcleos motores de alguns nervos cranianos formando que denominamos de Trato
cortico nuclear esse trato cósmico nuclear possui portanto semelhança funcional com o trato corte espinal de forma que alguns autores consideram esse trato cortico nuclear como parte da Via piramidal mesmo que esse trato tóxico nuclear né não passe através ou que não tenha participação aqui nas pirâmides bobagens feito isso aqui está revisão ao lado do nosso quadro né falando aqui onde está o corpo do neuromotor Superior no córtex cerebral principalmente na área motora primária giro para central e também em outras áreas motoras como a área motor pré-motora e área motora suplementar que vão estar aí na
área 6 e brodman e também algumas regiões sensoriais sensitivas que vão fazer parte dessa integração sensório motor Onde está Onde estão os tratos os axônios melhorando motor superior vamos formar o trato pote espinal via piramidal ou trato nuclear e onde está onde estão os corpos neuronais dos neurônios motores inferiores estarão no tronco encefálico em cada núcleo né motor dos respectivos nervos cranianos daqueles que tenham a função motora obviamente e vão estar também no corno anterior da substância cinzenta da medula espinal e eles são chamados também de motoneurônios e vão formar os nervos espinais da mesma
forma que aqueles que estão nos núcleos os nervos motores no núcleo no tá quase não sai nos núcleos motores dos nervos cranianos vão formar a parte né motora desses nervos cranianos Ok então vamos agora passar aqui a cápsula interna sendo representada vamos passar agora para analisar as principais características de cada síndrome do neurônio motor superior e obviamente a sua correlata que é o neurônio motor inferior é antes de a gente passar propriamente dita por achados clínicos de cada uma delas é importante de salientar que diante de um déficit de motor a gente precisa avaliar algumas
coisas para poder guiar o nosso anamnese no nosso diagnóstico e tentar Identificar qual é a síndrome que está se apresentando a gente precisa saber se esse déficit motor ele é Agudo né sugerem uma causa vascular por exemplo se ele é super Agudo sugere numa causa inflamatória infecciosa ou até mesmo se ele é crônico sugerindo aí uma causa de doença crônica como um tumor né cerebral ou medular ou uma doença de mineralizante né como uma Pole radicula neurite e assim sucessivamente ou Apolo radiculopatia ou até mesmo uma doença esmeralizante com esclerose múltipla ou uma esclerose lateral
amiotrófica a distribuição ela pode ser focal como em algumas doenças específicas um AVC cortical por exemplo na área motora em gerando uma paralisia facial por exemplo ou gerando uma paresia uma apoplegia né uma paralisia em determinado membro como membro superior direito por exemplo ou ela pode ter uma distribuição generalizada certo como no caso aí de traumatismo rack medular traumatismo crânio cefálico nós podemos ter também uma distribuição generalizada desse teste de motor em algumas doenças medulares perdão como a minha Elite transversa e a seringa algumas causas metabólicas também podem é gerar um déficit motor generalizada apesar
de serem mais raras o curso desse déficit ele é transitório permanente então na migrania nplégica a gente pode ter um curso transitório ou seja o déficit motor surge e desaparece é há um retorno a uma reversão desse déficit também em algumas crises né epilépticas no pós-zito ou seja após a crise né Nós podemos ter uma um déficit motor transitório e permanente no caso de ABC doenças de minimizantes e algumas doenças auto-imunes mono neuropatias e assim sucessivamente quando esse déficit motor acomete estruturas pares estrutura as mesmas estruturas como por exemplo membros inferiores membros inferiores ambos os
lados da face e na mesma intensidade diz que foi um déficit motor simétrico quando isso ocorre de forma é que nós só tenhamos esse achado motor em um membro a gente vai ter uma monoplegia então é assimétrico se nós temos por exemplo no mesmo membro só que na mão nós temos um déficit motor mais pronunciado do que no braço por exemplo no caso do AVC aí na região cortical dessa região a gente também tem uma um déficit motor assimétrico é muito importante caracterizar isso também bem como a localização então quando tem uma localização de défice
motor mais para sinal eu posso estar pensando aí numa plexopatia ou então na miopatia quando é digital a gente pensa mas no amor não neuropatia ou então até em determinadas doenças específicas e se há sintomas e sinais Associados os reflexos o donos a gente vai ver no próximo slide como se comporta em cada uma dessas síndromes se a alteração da marcha para poder de repente a gente está falando aí de uma doença cerebelar ou então uma doença que tenha relação com os núcleos da base sensibilidade alteração sensibilidade então se há é uma lesão medular é
uma lesão que tá afetando alguma região do encéfalo que tem componente sensitivo também então a gente precisa ter todas essas informações para poder direcionar o nosso diagnóstico e o nosso raciocínio bom sem mais delongas vamos agora passar para o próximo slide e verificar a diferença ou as diferenças principais entre a síndrome neurônio motor superior que nós já conhecemos a anatomia e parte da fisiologia e do neurônio motor inferior então a força né muscular ela vai estar prejudicada em maior ou menor grau nas duas nos dois componentes da síndrome do motor podendo ser uma paresia uma
fraqueza uma poesia uma paralisia e a intensidade né a magnitude né a localização desse deste como nós já falamos vai depender do local né é da parte da porção do neurônio motor superior e inferior que foi atingido o tonos ele pode ser considerado como um estado de tensão constante aqui os músculos estão submetidos em repouso ou Trocando em Miúdos é como se fosse um tônus basal um tonos em que acontece naturalmente acontece involuntariamente pronto para que possa haver um movimento voluntário movimento que haja consciência que venha das áreas conscientes quando a lesão no neurônio motor
superior nós temos um momento desse tonos uma hipertonia quando é uma lesão no neurônio motor inferior nós temos a flacidez da hipotonia então por exemplo num AVC o membro afetado né ele vai estar hipertônico exceto em fases iniciais que pode haver né tanto no caso da VC como no caso por exemplo de uma síndrome medular pode haver uma hipotonia ou até atonia momentânea e depois vai cicatrizar aqui uma hipertonia porque houve uma lesão no motor superior Essa hipertonia ela tende a ser inflexão nos membros superiores em extensão nos membros inferiores isso por causa de algumas
vias descendentes aí da formação reticular e de outras estruturas componentes do sistema extrapiramidal de forma que quando eu vou examinar o paciente que tem essa lesão por exemplo no membro superior e que vai estar inflexão na hora que eu tento fazer uma extensão do antebraço em relação o braço ele vai apresentar uma resistência no início e depois eu venço essa resistência e ele é a gente consegue a extensão do antebraço em relação ao braço formando aí o sinal do canivete ou seja tem uma resistência no início do movimento passivo depois eu venho essa resistência E
aí consigo fazer essa extensão só que quando eu tiro a mão desse membro que está superior que está hipertônico ele volta novamente a posição de reflexão e aí a gente chama esse sinal do canivete no caso por exemplo da poliomielite a gente vai ter né uma paralisia flácida com hipotonia certo porque a gente vai ter uma lesão no neurônio motor inferior e é esse neurônio inferior que vai fazer a nutrição né vai nutrir tanto em termos tônicos em termos de tonicidade né de tonos esse músculo como em termos de trofismo né em termos de nutrientes
e distintos que vão passar aí pelo fluxo axoplasmático até a unidade da placa mil neural né a junção neuromuscular em relação ao trofismo que seria digamos assim a diz respeito ao volume da massa muscular então a grosso modo seria o volume né ou a massa muscular no caso do motor superior vai estar normaltrófico ou discretamente atrófico por desuso Então nesse mesmo exemplo que eu dei no AVC se eu não utilizo mais a musculatura do meu membro superior se utiliza pouco ou de forma disfuncional eu vou ter uma discretatrofia por desuso ao longo do tempo como
é o neurônio motor inferior que nutre né que vai ser o fator trófico desse músculo com a morte né ou com a lesão desse neurônio motor inferior eu vou ter logicamente hipotrofia então vai ficar né aquele músculo hipotrofiado ou atrofiado em relação aos reflexos profundos tendinosos nós vamos ter um reflexo abolido ou diminuído ou imperativo no caso do motor inferior isso porque o neurônio motor inferior é o principal ou um dos principais componentes do arco reflexo simples se ele está lesionado logo eu não vou ter né o que eu procuro aqui que é um reflexo
miotico né reflexo tem de novo tático que vai ser justamente o profundo é melhor dizendo que vai ter a sua base neurofisiológica justamente nesse arco refleto reflexo no qual neurônio motor inferior tem participação Vital e vai estar exacerbado aqui nos quadros de lesão neurando o motor superior então eu vou ter no caso da síndrome neuromato superior uma hipertonia com hipereflexia E no caso neurônio motor inferior uma hipotonia com uma hiporreflexia ou a reflexia em relação ao reflexo cutâneo plantar né a gente vai ter uma resposta normal que é inflexão né então o alox que é
o dedão né lá do pé ele vai fazer uma flexão em relação a planta do pé né região plantar ou ele vai estar abolido ao contrário do caso da lesão do neurônio motor superior que eu vou ter geralmente aqui uma lesão do trato corte final e eu vou ter o famoso sinal de babi-se que é uma resposta é um reflexo escutando plantar em extensão anormal eu vou ter uma hiperestensão do hálux e um afastamento dos outros podáctilos e isso vai ser o reflexo portanto a extensão que a normal a partir de um ano de idade
geral que vai ser aí o sinal famoso de babinski fasciculação ausente no neurônio motor superior e presente no inferior e aqui exemplos de patologias que cursam com síndrome do neuromotor superior a tem esclerose múltipla e por exemplo o acidente vascular encefálico e nós vamos ter aqui a síndrome de guillain-barré e a poliomielite por exemplo como é doenças que cursam com a síndrome do neurônio motor inferior Então seria isso Pessoal espero que vocês tenham gostado a gente fez uma rápida abordagem aqui da anatomia fisiologia e clínica da dessa síndrome do motor superior inferior que você certamente
viram ou virão na sua prática o verão né na sua prática Clínica e eu peço que se vocês gostaram por favor deixem aí seu like sua curtida se inscreva no canal se ainda não se inscreveram e ative a notificação para ficarem sempre atualizados em relação as nossas publicações então muito obrigado e até a próxima