o nosso da África há mais de 3.000 anos atrás vamos conhecer um pouco sobre Egito EA arte nesse lugar que muitas vezes tem bastante mistério bom Primeiro vamos contextualizar quando a gente fala de Egito antigo nós estamos falando de mais de 3000 Anos Antes da antes de Cristo e a dividido nessa seguinte forma antigo Império médio império e Novo Império uma coisa muito importante porque que tem essas mudanças porque teve conflitos invasões conflito entre para ó e sacerdotes e isso faz com que a gente tem essas fases E essas fases também vão influenciar na própria
concepção de arte desse lugar bom Outra coisa que com certeza vocês já escutaram falar vocês conhecem um pouquinho já ouviram uma coisa é sobre ele une Lu não tem como falar digito sem falar no Rio Nilo aquele que deu a vida a Essa sociedade antiga tão poderosa é esquecer falou digito tem que falar de Nilo e claro a sua dependência também com agricultura agora quando a gente está falando de arte se vocês repararem parte ela ficou menor do que religião porque no Egito antigo o que vale o que predomina é a religião eles são politeístas
que a primeira coisa que que é politeísmo Mari acredita em vários deuses e claro sempre muito ligado à natureza esse também é bem importante lembrando também que para eles a figura do Chefe maior o farol aquele que se formou aqui no antigo Egito no antigo Império ele é o que ele vai ser o grande é a figura divina ele é um Deus vivo então ele também é uma representação muito importante é isso também vai impactar na arte a arte no Egito era considerada com pouca transformação nesses três mil anos aqui mas por quê Porque o
foco mas o número investimento em técnicas o foco maior era transmitir a religião então o artista ele não estava preocupado em Inovar ele estava preocupado em comunicar algo ligado à religião e quando também falamos de religião tem um fator vida após a morte para essa população para o Egito Antigo o que valia Não era essa vida que terrena era a vida após a morte então a própria arte ela também vai ser pensada para isso quando eu vou reproduzir nas paredes quando eu vou criar uma pirâmide eu tô pensando na vida após a morte no que
eu quero eternizar tudo gira em torno da religião a sociedade a política e aquilo que nos interessa a arte bom Aqui nós temos esculturas a parte da arquitetura e nós temos as pinturas estão vão entender um pouquinho sobre as esculturas se a gente for em vários períodos do Egito antigo nós vamos encontrar que essas culturas elas são muito estáticas e geralmente bem Serena sem pouca expressão que sempre sem expressão Mas porquê Porque eles têm o objetivo de mostrar uma certa eternidade eles não querem mostrar uma pessoa eles querem mostrar algum eterno alguém eterno então ele
evitar aqui as expressões os movimentos era uma forma de tentar mostrar que tu ela está eternizado cativo dura para sempre era uma característica das esculturas a gente vai ter um pouco mais de dinâmica nas esculturas no último período Novo Império mas pouca coisa o movimento um pouco maior mas pequenos detalhes a uma permanência nas esculturas E também temos as pirâmides as famosas pirâmides primeiro gente vamos construir algumas coisas nem todo mundo tem uma pirâmide para se parecer mais e na verdade as pirâmides elas não foram esses primeiros lugares onde vai ficar o corpo a gente
tem anteriormente a gente vai ter chamadas mastabas e nós vamos ser também locais antes no início aqui no antigo Império que eram os locais onde colocava o faraó que não eram viramos geralmente era uma simulação uma representação da moradia oficial do faraó e depois aos pouquinhos com base nessas idades mastabas dessas pirâmides aparentemente ainda baixas não tão altas depois é que vão ver as pirâmides para tudo isso gente na arquitetura o uso da Matemática não adianta a gente ignorar e nem pensar que foram os heteus que vieram aqui e colocar um tijolinho por tijolinho a
gente tem pensar no uso e no estudo profundo da matemática e lembra que eu falei tudo gira em torno da religião eu vou usar a matemática para pensar uma pirâmide para pensar um tempo pensando no que Na a morte em homenagem aos Deuses em uma homenagem aos faraós então de novo a questão da predominância do valor da religião as pirâmide gente também não são lugar de moradia algumas pessoas acham aonde para uma não é onde vai ficar o corpo do Farol depois do processo da sua morte do longo processo de preparo do corpo mas por
que isso vamos lembrar porque eles acreditam na vida após a morte então eu preciso alocar esse corpo que vai viver eternamente no lugar merecedor no lugar onde vai estar cheio de ornamento no lugar onde eu vou ter o ser ó grupos a chamada escrita Sagrada na dos egípcios no lugar onde eu vou ter os vasos os objetos daquela pessoa que tá ali aguardando a próxima vida a próxima etapa no outro outro lado também além da arquitetura nós temos a pintura e com certeza vocês já viram aquelas pinturas parecem meio assim É mas o rosto tá
para cá mais um olho tá pra cá porque essa confusão os egípcios não estão preocupados com o realismo Eles não estão preocupados assim como não estavam com A escultura de mostrar alguém real eles queremos alguém ideal alguém que aparece aparentar ser eterno na pintura é a mesma coisa Eles não estão preocupados em em criar uma proporção uma técnica de profundidade não eles querem representar algo e querem transmitir algo uma cidade que possível então eles não estão preocupados quando ele tem desenhos assim a um objetivo a objetivo Claro de eu preciso transmitir uma mensagem e esse
estilo de desenho onde eu tenho o corpo parcialmente virado né pra frente e outro lado de perfil a gente hoje falado pelos historiadores da arte como lei da frontalidade Esse é o termo Então se vocês perceberem poder de alguma questão uma imagem onde eu tenho uma figura tentar uma pintura o antigo e vocês perceberem perguntarem para você ir lá na questão a olha só o que que isso se trata lembre-se o estilo da lei da frontalidade Eles não estão preocupados e representar o que realmente era aquilo ou aquela pessoa eles querem apenas transmitir tanto é
que uma característica muito forte nas pinturas era o tamanho o tamanho vai mudar se eu estou representando alguém quer um Faraó ou um sacerdote essa representação ela vai ser maior o tamanho vai dizer A Hierarquia daquele personagem Ou seja a preocupação não é o realismo Mas o que eu quero transmitir os pesquisadores ao olhar em uma parede com a pintura e eles observarem esse personagem ele está maior do que se logo eu sei que uma é mais importante do que o outro outro ponto é a questão das cores eles gostam muito eles usam muito das
cores e do alto relevo também que aí fica E falando em pinturas não vamos nos esquecer deles usei hieróglifos que não era atenção a escrita para todo mundo essa escrita aqui é a escrita Sagrada E ela é bem diferente da nossa hoje nós temos uma escrita fonética a letra A na juntando com a letra c e assim por diante vai ter um som e um significado aqui não aqui são imagens que tem um significado é a representação de algo aí a gente já tem uma diferença por exemplo hoje com a nossa sociedade certo agora uma
coisa a gente muito importante seja falar de escultura arquitetura pintura tanto faz não se esqueçam a ideia de um sentimento de eternidade de novo tudo gira em torno da religião o que eu quero transmitir quando eu faço uma pirâmide imensa como foram lá no antigo Império as pirâmides chamadas de gizeh cheops a Ketlin e miquerinos grandiosas o que eu quero com isso eu quero transmitir poder eu quero transmitir conhecimento Mas acima de tudo me perpetuar mostrar a eternidade até hoje a gente olha aquelas pirâmides e a gente sente isso essa grandiosidade ela tem esse propósito
de uma eternidade de se perpetuar e funcionou não até hoje estão visitando lá tá Ou pelo menos que Nando visitar bom então não se esqueçam gente quando falarem de Egito e de arte associe a religião e por favor atentos que religião politeísta e uma religião que valoriza muito também o seu Rio Nilo fechou até a próxima