4 Tipos de Autismo? [CÉREBRO, DIFERENÇAS, NEUROCIÊNCIA]

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Video Transcript:
Olá povão tudo bem Estamos de volta aqui e hoje estamos num formato diferente de vídeo que vai ter muito mais agora me negócio agora é terceirizar aqui vocês vão ver já vou apresentar aqui e vamos falar daquele artigo que todos vocês já ouviram falar na internet muitas pessoas fizeram abordagem assim mais Inicial mais didática né daqueles quatro subtipos de autismo é um artigo muito legal mas a gente quer dar mais informação para você né mais informação mais entendimento de qual que é a metodologia da pesquisa inclusive tá ela vai tá embaixo aqui vocês podem eh
Se quiserem depois acessar e e ler e e é uma pesquisa muito legal porque tem muita informação Bacana Então fica aqui com a gente pra gente explicar Quais são esses quatro subtipos de autismo e qual que é a correlação que eles têm entre um quadro comportamental e a interface neurológica neurocientífica que informações cerebrais que correspondem a esses quadros né em termos de comportamento que a gente já vai apresentar para vocês meu nome é luel lacero sou Doutor em educação pela P São Paulo fiz o pós-doutoramento no departamento de Psicologia Dacar e este é o meu
nome é Vinícius Lacerda Eu sou estudante de medicina e e eu sou sobrinho desse cara aqui e ele é um cara muito interessado em neurociência então o que que eu fiz terceirizei para ele né e é meio terceirização meio nepotismo eu terceirizei para ele para ele poder ler estudar Verê os pormenores do artigo porque as pessoas elas Claro não sabem não tem como saber mas a dinâmica para eu produzir vídeo aqui é muito difícil eu tenho que ler um artigo aí quando eu leio um artigo lá tem 500 artigos que eles citam não preciso ler
todos mas aqueles que T elementos que eu preciso entender antes de apresentar o artigo ter que ler então acaba ficando muito demorado e como neste caso tenho informações neuros neurológicas neurocientíficas que eh que não é não é não são a minha área de expertise né aí é bom quando eu tô com uma outra pessoa que possa que possa a gente possa dividir nesse sentido eu faço muito isso com Paulo liberalesso né que é um grande neurocientista ele ele ele sempre assume Essa parte aí mas nós estamos fazendo aqui agora com meu sobrinho el tá com
o canal do Instagram que é o Vinícius lerda P neurociência nome muito criativo e a gente até fez uma publicação junta sobre um outro estudo que depois a gente vai fazer um vídeo também sobre as carac estruturais e funcionais eh do cérebro de pessoas com autismo e com TDH e a gente pegou esse aqui porque eu sei que é um uma coisa que as pessoas queriam saber muito né então vou colocar o o o texto aí na na tela para vocês verem e eu vou falar aqui o título em português é uma tradução livre tá
então é eh mecanismos moleculares e e nível de rede Eh que que explicam né Eh diferenças individuais entre pessoas com autismo é mais ou menos essa a a tradução e é um texto publicado na revista nature É uma revista muito reputada né de muito muito respeito na área científica e ela tem assim um uma conclusão que é bem interessante bem inovadora vamos começar então pela metodologia como é que eles fizeram essa pesquisa como é que eles chegaram a conclusão que tem esses quatro subtipos Como foi essa metodologia eles pegaram uma base de dados de neuroimagem
de pessoas com autismo uma base de dados muito boa e famosa chama abid tem a BID um e aid dois e por mais que ela não seja numerosa a gente tá falando aqui de 299 amostra de pessoas com autismo e 907 de pessoas típicas e eles fizeram a comparação entre essas amostras Que tipo de informação são informações de neuroimagem especificamente funcional é é ressonância magné essas informações gente de de relações funcionais elas vão coletar informações do indivíduo com cérebro funcionando não é sobre a estrutura Como que o cérebro funciona Ele é o tamanho a estrutura
dele é sobre como ele funciona como é que as coisas se conectam como que são os caminhos neurológicos sinápticos energéticos para você entender ali o que que tá rolando então é um tipo de de processo difícil de informação difícil de coletar né eu publiquei junto com eh outros pesquisadores da universidade federal de Tajubá eu publiquei lá alguns estudos que eram sobre fmri né como se diz em inglês então a gente falou sobre fmri eh comum para para poder poder fazer diagnóstico diagnóstico pessoas com autismo né o que que tinha de pesquisa em relação a isso
foi uma revisão sistemática e uma outra que é de fmri em estado de repouso né que chama de RS né RS fmri também foi inclusive uma revista do do do grupo Nature que é a scientific report eu vou colocar essas duas aqui também porque essas informações funcionais elas a gente explora isso nesses nesses outros estudos né Elas talvez possam no futuro servir de base pra gente fazer diagnóstico mas aqui o objetivo não é esse não é trabalhar com diagnóstico sim subtipo valor se a gente conseguir fazer isso de uma maneira que seja clinicamente eh relevante
né para a intervenção né pra gente entender Qual é o quadro que responde mais a esta ou aquela outra forma da gente intervir então agora vamos falar Vinícius dessas três dimensões cérebro comportamentais que eles avaliaram então eu vou falar daquela que é comportamental E ele fala da base biológica Então a primeira aqui tô colocando pela ordem deles é o QI verbal QI é o consciente de inteligência então a gente sabe que esse conceito ele é um conceito muito complexo né que eh que tem muitas variações tem inteligências múltiplas e tal não vamos entrar nessa discussão
mas existe a inteligência que diz respeito a processos que são verbais o que não verbal e que i verbal que diz respeito a essa essa habilidade do indivíduo lidar com a linguagem isso tanto expressivamente ou receptivamente né falar ou entender e também o indivído pensa pensar pensar em termos de linguagem interpretar o mundo em termos de linguagem verbal é a primeira dessas dimensões E aí ela tem essa Esse aspecto né fenotípico Esse aspecto comportamental e tem a base biológica que diz respeito a ela né E que que foi verificado justamente nessas pesquisas Qual é essa
base então a base biológica mas especificamente neurobiológica no caso é é difícil dizer uma duas ou três porque na verdade o que a gente o que tá sendo é o estado funcional do do cérebro do do indivíduo Então são múltiplas conexões em múltiplas áreas Então não é não é como se fosse uma área ou outra área são são várias áreas e Conexões entre as áreas mas as principais nesse caso do da dimensão cérebro comportamento de que verbal de comunicação são três a rede corticotem que que cada uma delas é responsável por a rede cortic talâmico
em primeiro lugar ela ela é responsável basicamente por integração sensorial que é o papel do tálamo de forma resumida ele é um centro de integração sensorial que recebe as aferências e manda pro manda pro ctex manda tudo pro cex e a segunda delas é a rede visual e as redes visuais elas são responsáveis pelo processamento visual processamento do do estímulo visual e elas estão localizadas principalmente não exclusivamente mas principalmente na região occipital e e as redes estatais em último lugar nessa dimensão cérebro comportamento elas são responsáveis é é essa é é um pouco curiosa é
um pouco é um pouco mais complexa porque primeiro porque ela uma das principais ah redes de de conectividade cerebral junto com a rede de saliência e a rede de modo padrão the mod NK bem bem famosa também a gente vai chegar lá ah todo mundo só fala nisso olha no Instagram no Twitter todo mundo só fala disso aí com certeza é é no mundo daciência né É É voltando pro foco a o estriado o o corpo estriado ele é uma região ele é uma é um conjunto de núcleos subcorticais é formado pelo núcleo caudado e
pelo núcleo lenticular principalmente e ela antigamente acreditava que ela é responsável por funções motoras exclusivamente mas hoje em dia o entendimento é de que são funções motoras motivacionais emocionais e de tomada de decisão principalmente então nós temos essa primeira área que é o que verbal que tá relacionado a esses aspectos funcionais que o Vinícius já destacou e existe um uma segunda área são três áreas Como eu disse existe uma segunda área que já vou explicar que é a questão da socialização e a terceira que diz respeito aos comportamentos restritos estereotipados né Então veja só para
pra gente relembrar que essas três dimensões elas dizem respeito àquela divisão né de três características diagnósticas que você tinha no CID 10 você tinha lá no no dm4 Então hoje o autismo ele tem um binômio né que é com prejuízo na comunicação social e nos comportamentos estereotipados repetitivos com interesses fixos e restritos mas isso antes eram três coisas porque esse conceito de comunicação social era dividido entre a comunicação propriamente dita e a interação e é justamente esse o segundo domínio aqui que é a interação a a de socialização né a de habilidades do indivíduo de
interagir com outras pessoas a aquilo que se gente fosse falar em termos de inteligências múltiplas a gente falaria de inteligência interpessoal né embora isso também envolva aspectos da Inteligência eh eh pessoal também né porque é intrapessoal né porque ela tá relacionada são coisas que são indistintas né eu preciso dessas coisas para eu poder interagir adequadamente Então esse é um aspecto fenotípico e o neurobiológico é dessa região de afeto social a gente a gente tem uma interseção muito grande entre todas elas principalmente na região estriatal e e isso é convergente e isso é uma conclusão da
pesquisa né mas é é é convergente com outros estudos que associaram a eh atividade atípica nessa região da rede estriatal com Transtorno do espectro autismo que dá mais validez estatística paraa pesquisa mais mais poder mais relevância e tem essa nessa dimensão cerebral do afeto social do do da capacidade interpessoal eh você tem eh conectividade atípica na rede estriatal nas redes visuais também essas duas eh compartilhadas com com a primeira mas também nas redes de saliência e as redes de saliência tá tá em uma parte muito importante porque as redes de alianç elas integram a todas
algumas outras redes eh são elas que são elas que decidem essa rede que decide qual rede que vai ser ativada diante de determinada circunstância diante de determinado estímulo então Eh de forma resumida é aqui que você vai decidir que que é relevante e o que que não é e isso é muito importante quando você tá falando do transtorno do espectro autismo porque porque ele tá intrinsecamente ligado a função a habilidade social você saber o que que é relevante se você tem que olhar no olho se Aquilo é legal tem um exemplo que que é é
é muito comum que é você pega um ventilador e um rosto de uma pessoa e aí que que é mais relevante no no intuitivamente pro ser humano é o rosto da pessoa obviamente aquilo que tem movimento aquilo que é biologicamente ativo é orgânico que é orgânico exatamente e e pessoas que T uma conectividade atípica nessa região elas geralmente não conseguem discernir muito bem esse o que é relevante e o que não é É isso aí produz certas ativações das áreas cerebrais que são típicas né então por exemplo a área que que em geral é ativada
Quando você vê um ser humano muitas vezes ela é ativada Quando você vê um objeto e o contrário também é verdadeiro então isso é um problema que na área da análise do comportamento a gente chama de área de controle de estímulos pessoas com autis muitas vezes tem uma alteração profunda do controle de estímulos por exemplo controle restrito de estímulos um problema de discriminação de generalização efim vários problemas Então esse é o segundo domínio tem o terceiro domínio o terceiro domínio como eu já falei é é do desse interesse fixo do comportamento restrito e repetitivo né
das e da dos comportamentos estereotipados das estereotipias e propriamente ditas né arbis Né Que que se chama no inglês e a base biológica a gente tá falando de estereotipia a gente tá falando de movimento repetitivo de comportamento receito e repetitivo então a gente não pode parar de pensar em em área motora assim falando intuitivamente e é justamente isso que o artigo traz pra gente nessa área ele associa a o fenótipo comportamento ental da estereotipia né do do comportamento repetitivo e a base biológica de áreas relacionadas com com a motricidade com com a tomada de decisão
com a seleção de ação que são elas a região a a rede estatal mas especificamente a rede córtico estriatal que é uma das grandes redes que que conectam o o ctex com os núcleos da base com a área primária do a área motora primário que fica no giro pré Central muito famosa também e algumas redes frontoparietal com o controle de tarefas e e outras ah outros processos de com motor também tem neste mesmo estudo um conjunto de discussões sobre a questão genética quais foram o é é inclusive eles eles partiram na hipótese de de que
caminhos genéticos de expressão gênica eles determinavam o fenótipo do indivíduo no transtorno a partir de configurações neurobiológicas aí eles drenaram as três dimensões que são as configurações depois o fenótipo e eles analisaram também uma base de dados eh de de de de de genes e compararam com com indivíduo só que eles tiveram que extrair outra base de dados porque o abid ele não tinha as informações genéticas do do dos indivíduos eram só dados de neuroimagem e outras informações anexas e tem essa Associação genética neurobiológica e comportamental só que a gente precisa Claro de mais estudos
e Estudos que Tragam dentro da mesma base de dados essa essa informação de de informação funcional né de funcionamento do cérebro e de dessa base genética Então esse é um um problema uma das limitações também da pesquisa porque você não não conseguiu ter essas mesmas informações correlatas né correlacionadas Então veja quando a gente fala que o indivíduo tem um certo conjunto de alterações neurofisiológicas funcionais e que essas informações Elas têm um impacto sobre o seu quadro comportamental a gente deve entender que essa eh informação essa formação neurobiol lógica ela tem um substrato genético né então
qual é a genética que produz uma certa funcionalidade neurofisiológico só que isso a gente só vai saber com outros estudos estudos mais aprofundados além dessas três dimensões a Nature demonstrou que que precisa dar o like não foi Saiu essa saiu essa essa informação aí muito importante precisa dar o like não tá não tá lá escrito lá na conclusão categórico isso categórico essa não tem limitação precisa dar Ah não tem tem também a informação tem que dar o like tem que clicar no Sininho quear tem que assinar é porque aí você recebe todos os vídeos e
tem que se inscrever no canal gente saiu na Nate quem quem somos nós para discordar né então é É só uma questão da gente né da gente seguir esse fluxo aí quem é comprometido com ciência pessoa que tá assistindo com certeza também verdade é verdade Ken Reeves não mente bom eles pegaram todas essas informações e aí eles começaram a tratar essas informações e eles usaram várias ferramentas para fazer isso são ferramentas estatísticas complexas né para para poder tratar e para entender a afetação nessas várias áreas e os perfis comportamentais desses indivíduos então eles chegaram a
conclusão de que nós tínhamos quatro perfis comportamentais entre essas pessoas com autismo que estão nessa base Quais são esses quatro perfis Vinícius vamos lá primeiro perfil o primeiro eles não deram um um nome pro perfil foi gr do e a ordem a ordem é nós vamos apresentar a mesma a ordem lá tá lá não quer dizer que é mais importante o que tem mais o que tem menos é é a o o primeiro grupo ou drenado A partir dessa desse clustering foi o grupo que tinha um QI verbal aumentado E esse grupo que tinha um
QI verbal aumentado também tinha um uma maior incidência de sintomas de rrb de de comportamento repetitivo e restrito e que que eles fizeram para para fazer essa essa comparação eles fizeram uma espécie de de score com relação às dimensões cerebrais cérebro comportamentais que eles fizeram quanto maior o score com relação a a dimensão um por exemplo mais típica é a conexão a conectividade e quanto menor o score menos típica é a conectividade mas distante do desenvolvimento típico mais distante do exatamente mais distante do desenvolvimento típico então o primeiro grupo que tinha o q verbal Acima
da Média ele tinha um alto índice quer dizer que ele era próximo da média na dimensão um que que predizia os sintomas de comunicação e ele tinha um baixo índice na dimensão três que predizia sintomas de comportamento repetitivo e restrito Então o negócio ali é é mais preocupante os prejuízos vão vão correr mais nesse nesse campo né segundo grupo o segundo grupo ele tinha o que verbal abaixo da média e ele tinha um score reduzido na primeira dimensão e ele tinha uma hiperativação do rsfc que é resting state functional connectivity é a a conectividade cerebral
e ou seja o status funcional ah em resting state em estado de repouso do do indivíduo que eles tiraram no no mesmo aid da base de dados né E eles viram que tinham uma alta conectividade em regiões e relacionadas com a linguagem e com a leitura em estado de repouso nesses mesmos indivíduos do grupo dois que tinham um quei verbal abaixo da Média provavelmente estaria associado com problemas de comunicação terceiro grupo o terceiro grupo ele tinha ele tem problemas de de cunho social ele tem problemas de afeto social e por isso ele tem uma conectividade
reduzida na segunda dimensão que predizia esses mesmos SAS e nas outras tava mais próximo do do tipo é mais mais ou menos assim É porque você você tem tipo de a conectividade atípica você tem a conectividade atípica para cima ou para baixo melhor mais próxima do do do sintoma patológico do do problema e menos próxima do problema por exemplo na na dimensão três ou seja aquela rrb que predizia comportamento repetitivo ele teve uma conexão atípica esse terceiro grupo mas a conexão atípica foi no sentido contrário do do do do problema ou seja ele tinha uma
redução doss comportamentos repetitivos ele não tinha alto comportamento estereotipado repetitivo interessante e o Quarto e último O Quarto e último ele tinha uma conectividade atípica também na segunda que predizia comportamentos ah de comportamentos Socia problemas sociais né de de afeto social só que no sentido contrário do do grupo três então ele não tinha problemas de afeto social relevantes enquanto motivação social né de motivação social exatamente daquela relacionados com a segunda dimensão e por outro lado eles tinham uma eh conectividade atípica na Terceira Dimensão só que no sentido contrário do que teve na terceira no grupo
três significa que eles tinham altos problemas ah de estereo estereotipia eles tinham altos sintomas ah de comportamentos repetitivos e baixos de afeto social e tem tem uma informação muito importante aqui Vocês precisam ter é que essas informações que a gente tá dando aqui que o artigo trouxe na verdade não quer dizer agora que você vai lá faz um exame no indivíduo e você sabe dizer qual grupo que ele é e portanto o que que a gente pode fazer com ele por que não porque esses padrões eles só aparecem quando você tem um conjunto enorme de
informações né existe toda uma dificuldade de fazer ressonância magnética funcional que é esse o caso aqui não o fmri E essas informações só aparecem quando você tem dezenas centenas de dados de um indivíduo né Não dá para você pegar um indivíduo fazer o exame e fazer uma afirmação sobre ele Talvez se a gente tiver muito muito muito mais dados que a gente tem hoje o Vinícius já falou da limitação da base de dados da bid né em termos de quantidade se a gente tiver muito mais e se a gente tiver eh ferramentas de de por
exemplo de Inteligência Artificial que consigam interpretar esses dados de maneira mais robusta Talvez nós cheguemos nisso mas não é a situação hoje ainda né a gente não consegue fazer essa interpretação individual a gente sabe que e existem esses quatro subtipos então a gente olhando para as pessoas com autismo a gente mais ou menos identifica o que que a gente pode pensar em termos de de de correlação entre o que a gente vê na clínica e esses quatro subtipos mas a gente não pode afirmar que esse indivíduo que eu tô vendo na clínica que tem um
certo perfil parecido com uma dessas quatro que ela tem a mesma base neurobiológica isso é uma coisa ainda pro futuro mas a gente espera poder chegar lá esperamos muito em breve chegar lá Vinícius Muito obrigado foi foi bom parabéns Obrigado ele tem futuro e ele vai começar a fazer aqui uns videozinhos para nós aqui também na Luna aba que ess esses vídeos com essa pegada mais neurocientífica que a galera adora se você quiser inclusive mais vídeos sobre isso coloca aqui né nos comentários tiver outros estudos outras coisas que vocês querem ver coloca aqui que aí
eu já isso é bom ter sobrinho né você manda fazer faz lá faz V faz isso aqui agora faz agora mais comentário tiver aí mais aparece isso aí bom Resumindo e você precisa de muito mais tempo muita tecnologia muita base de dados muita informação para chegar alguma coisa mandatória alguma coisa bem bem sólida sabe o artigo ele foi robusto as conclusões foram robustas os P valores foram baixos mas a a base de dados em primeiro lugar a base de dados foi pequena em segundo lugar eh tem tem várias limitações tem limitações no na forma como
como eles e definiram o QI como eles avaliaram o q verbal do indivíduo eles usaram aus também que não é uma não é um parâmetro totalmente compatível com essa dimensão que eles tentaram avaliar e e fora isso 15% dos participantes eram mulheres e embora não ten sido observado uma uma uma diferença significativa entre entre sexo é é difícil dizer se se isso é com certeza porque foram só 15% contra 85% de de homens né e uma uma base de dados maior entre mulheres também pra gente conseguir avaliar se isso é generalizado também F exatamente quanto
maior o o o n maior o valor estatístico da da conclusão então precisa de mais estudo e tudo mais e mas é muito é muito interessante porque é muito importante entender a a a base neural das condições principalmente desses transtornos do neurodesenvolvimento como o autismo o TDH porque se a gente conhece conhece a a a fisiopatologia a gente conhece o que que o que que tá errado o que que tá sendo afetado a gente tem mais alternativas tanto de tanto de tratamento quanto de rastreio entende Isso facilita muito aumenta a qualidade de vida do do
indivíduo e e todas todos os as facilitações clínicas e práticas associadas com esse com essas descobertas né Muito bom nota 10 vai ganhar um mm falou gente um grande abraço tchau para vocês tchau gente
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