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g1 e aí o exame é é que eu ia lá é muito bem e eu começo aqui a e como então vamos lá bora lá boa noite a todas ea todos é uma satisfação participar desse encontro ao lado de duas figuras tão queridas e para apresentar um projeto tão importante importante para nós da conta corrente e para o brasil sobretudo nesse momento tão difícil mas também de tantas possibilidades nós vivemos então eu tenho a satisfação de compartilhar esse momento com o professor christian dunker que é uma pessoa conhecidíssima de todos os for titular da usp
uma que uma pessoa que como poucos a lia na profundidade acadêmica e uma grande capacidade de comunicação né é me parece altamente louvável essa a posição do dom que nós vemos lamentavelmente em poucos intelectuais no brasil disse lançar e maneira tão aberta ao debate público por isso eu te cumprimento é especialmente não quero e também temos aqui a nossa querida ana cristina dunker é que é psicóloga de formação diretora da escola carandá viva vida é também conduz o centro de estudos mas madalena freire e junto com o nosso professor dunker eles eles compartilham eles dividem
a coordenação dessa coleção de educação e psicanálise pela editora contracorrente cujo primeiro volume nós estamos lançando exatamente no dia de hoje é com um título do professor christian dunker então e eu eu faço essa essa essa breve introdução é só para na verdade e situar a nossa nossa fala nossa conversa aqui e dom que eu acho que eu passo a palavra para você daí você já introduz o assunto e nós vamos aqui de maneira elas que informar o vamos vamos conversando estabelecendo um diálogo sobre esse projeto e sobre o primeiro título e é isso aí
vallin queria te agradecer pela confiança dispensada né nesse projeto de fazer uma coleção sobre e educação e psicanálise nesse momento da educação no nosso país acho que é mais um capítulo aí da da tua luta também por enfim ampliar o espaço cidadania amplie a a reação que talvez o campo da educação campo das universidades composto das artes né e precisa ter nesse momento em que alma uma ameaça né o espírito das luzes ocean palace então acho que essa coleção deve muito a você muito a juliana te ajudar a gente na na composição dos livros também
eu querido fernando foi responsável pelo nosso contato que é um eu quero havana alex como existia antigamente aquele cara que gosta de livros que entra em contato com os autores que leva a você assim no contato saboroso com vivo cel fernando grande pessoa e eu queria falar um pouco do conceito da coleção e depois a gente fala um pouco do livro porque é um momento eu acho que de chamar as pessoas para esse projeto né não fica coleção faz parte de um projeto mais amplo e que tem alguns propósitos específicos mas que diz respeito a
uma retomada né da organização talvez da data conversa institucional e comunitária sobre educação e os modelos emergentes suas críticas as estratégias convencionais ensino-aprendizagem a tudo isso que veio acontecendo com o campo da educação e que dele e se tornou assim uma terra de ninguém uma terra em que em que qualquer um em que todos têm a sua assim as seu palpite é sua a sua mágica né que eu acho que por primeira característica disso e é a perda ele caráter público da educação né e não só porque existe uma educação pública e essa coleção é
uma tentativa de articular escolas privadas escolas públicas mas por que a gente começou a pensar educação excessivamente forma privada de forma defensiva né então a gente tem aqui um projeto de de retomar educação como um bem comum com o bem de todos nós que que vai tentar operar uma uma espécie assim de rede de tratamento de é da voz para conversas hoje já existentes mas com pouca visibilidade né e entre por exemplo as escolas nas escolas se conversam um pouco ela se fertilizam um pouco as frentes escola se principal em outras metrópoles né mas também
dá voz a maneira como os educadores pensam educação né dá voz a maneira como as questões esse práticas cotidianas e que a gente ir e incluiu aqui em né numa no que a gente chamou assim de moralidade nosso mundo é mundo mais escrito há um mundo mais administrado o mundo mais impessoal e dentro da educação a gente ainda tem uma sabedoria a gente ainda tem uma experiência classe transmitir ela se organiza oralmente então um dos propósitos da coleção o que é colocar em confronto em articulação oral e escrito inclusive na forma de dizer na forma
de transmitir na forma de fazer laço né oralidade tem que que escrita também faz mas de outra maneira tá a gente entende que isso é uma forma também e tentar reduzir o hiato reduzir os muros que hoje acho que forma ainda admissível existem entre as escolas e as universidades a gente não universidade conversa se reconhece pouco na experiência escolar cotidiana seja na escola pública seja na escola privada acho que a universidade ela se orientou muito para a pesquisa e foi muito legal para internacionalização são muito legal para se auto justificar mas a conversa nilda ela
foi assim diminuindo né se é que ela em breve mais mais próximo então esse é o objetivo da nossa coleção tentar trazer traduções de autores que que tem uma preocupação com uma educação cidadã e tem uma preocupação com uma uma educação a popular que tem uma preocupação com a educação enquanto um bem comum por isso assim um dos motes da coleção não é obrigatório mas é uma forma de falar do seu do seu conceito é tentar estabelecer o retorno à paulo freire vamos colocar as coisas vamos decidir de modo frango a essa ideia de que
paulo freyre se aposentou ainda não serve ela ele não é não é mais interessante para educação ela precisa de uma resposta nesse momento é uma turma paulo freire com tudo aquilo que vem depois é para você e todas as descobertas todas as experiências né inclusive dá a contribuição que a psicanálise tem para essa conversa então por isso a gente coloca aqui como um ponto crucial dessa coleção a experiência da escuta né e que a gente discutir vozes as práticas e experiências que já estão aí e a nossa subjetiva é justamente dá mais visibilidade para isso
e produziu uma escuta a transformar tiva e dessa rede de de experiência né e eu me coloco aqui um pouco como animador dessa conversa é eu não sou uma especialista em psicanálise e educação é de certa forma eu amo profundamente tudo que tem que ver com a educação eu convivo com educação é o eu participo das conversas eu recebo na minha casa madalena freire e todos aqueles que enfim tem uma uma garra aí como com educação também os meus colegas na universidade oi e eu acho que me coloco aqui como um apenas um instrumento para
que essa essa conversa vêm acontecer como uma espécie de pretexto esse primeiro primeiro trabalho que a gente vai falar daqui a pouco é é só uma uma uma maneira de convocar as pessoas para conversa né e tem a gente junto numa experiência então vai de reconstrução que é o que a gente precisa para o momento crises querida você quer falar da nossa coleção na síria olha aqui graças a obra bruno rafael valim boa noite boa noite rafael obrigado pela oportunidade da gente tornar pública uma discussão que acontece há pelo menos 30 anos há entre nós
né acho que a gente sempre se preocupou muito discutível que se passava entre psicanálise e educação nessas duas a realidades muito próximas tanto minha conta do christian alguém pergunta qual a relação que temos né somos marido e mulher o nome coincidente né isso foi apenas uma coisa dentro é claro mas nós temos construímos uma vida juntos e muito pautadas nas discussões também se estabelecem entre as nossas profissões e o quanto elas foram se relacionando ao longo de todos esses anos né a construção da escola as participações que o cristian foi trazendo para ajudar a pensar
sobre o que se passa o som da escola e acho que dá lhe venham tanto dessa conversa da coleção e na verdade ela se concretiza um pouco mais como um projeto quando a gente encontra com o claudio thebas que é alguém que foi professor da escola e que nos ajuda na escola até hoje nessas reflexões sobre o que que se passa com quem habita este espaço escolar o claudio thebas é um palhaço de profissão e trabalha com escuta ele eu quando conheci na escola ele era professor da escola e quando eu conheci ali ele falava
de um jeito sobre o que se passava entre ele e os alunos e alunas que ele mesmo chamava de escuta e eu falava o cristiano precisa conversar com ele sobre isso e na e aí porque tinha para mim uma relação forte entre a escuta da psicanálise a escuta do palhaço e eu escuta da escola e aí a gente foi se aproximando né ele entrou nessa conversa e aí avançamos com esses projetos de um a declarar melhor o que que se passa quando a gente pensa escuta nesses diferentes espaços e acho que quando a gente pensa
uma coleção de livros em que a voz da escola possa ser escutadas né tem a ver com paulo freire tem a ver com madalena freire que é digamos assim a patrona do nosso centro de estudos né ela é quem nos formou em grande parte como educadoras e ela tem um trabalho de pensar sobre a formação de professor né de professores capazes de trabalhar numa escola democrática capazes de fazer aquilo que o paulo freire idealizou de uma maneira transformar impossível a ideia da escola democrática nem ainda que com todos os seus percalços de e nos coloca
sempre nem madalena tem uma escuta a inacreditável sobre o trabalho de grupo nela entende para trabalho de formação e o trabalho de educação é também o trabalho de group elas nos aproxima de pessoa ela nos aproxima de blair enfim de uma série de autores da psicanálise em alguma medida que trabalham com essa escuta que circula no grupo no grupo que aprende junto né a tarefa como a tarefa da aprendizagem e a a minha madalena também tenho por hábito nos faz ele escrever né então tem o trabalho do grupo e tem o trabalho da síntese né
de você encontrar no seu texto na sua possibilidade de escrever autoria do seu fazer uns alunos e de produzir né alunos conversas que em que os os autores apareçam dentro de um grupo de saúde aula então faz todo sentido pensar para nós que o registro a escrita a documentação do trabalho dentro da escola deve né e se transforma em conhecimento e transforma-se em conhecimento que precisa ser transmitido também ser todos os clubes nasci para que a gente pudesse compartilhar desse conhecimento construído dentro da escola né em relação com academia quem são os textos construídos em
relação a consciência da educação consciência da pesquisa mais dentro né com o nascedouro ali dentro da própria do próprio espaço da escola então brincamos aí com relação ao nome da coleção né desse é de psicanálise e educação ou de educação mais e o quanto isso na verdade importa pouco né porque a ideia é que a gente possa pensar a educação a partir das pessoas que a psicanálise nos oferece ferramentas e questões pela psicanálise nos coloca e a gente sabe o quanto o a educação tem efeito também sobre o campo da psicanálise sobre a reflexão sobre
a formação em fi né então uma parte do nosso conselho editorial se compõe de grandes educadores e outra parte de e analistas muitos deles professores e camisa é que eu acho que essa também foi uma descoberta que fosse construído ao longo da vida é de que esta relação com o saber tem a ver com uma é uma curiosidade sobre aquilo que não se e fecha que não se conclue completamente como na psicanálise na própria educação então acho que é comum e aí eu vou digitar algumas das pessoas que já compartilharam com o nosso o desejo
de fazer parte de fato desse conselho editorial que é quem vai nos ajudar a pensar nos próximos volumes né no caminho que a coleção vai seguir não é cleide tese que é uma professora a e o p maiúsculo né eu acho que hoje é a nossa grande inspiração do trabalho cotidiano na escola a débora vaz que a diretora do colégio santa cruz e que também nos ajuda muito a pensar no valor da oralidade dentro da escola e do da reflexão sobre a escola do ponto de vista dor de quem tá lá dentro e não de
quem tá na academia por exemplo né a rose eguzki ir lá na casa rinaldo voltolini que é o organizador da próximo livro da coleção que já tá no forno a vapor no tá no forno né a maioria de bastos que é marise bastos e maria cristina kupfer foram também pessoas muito importantes na nossa formação na minha especial durante o curso de psicologia e depois é bem para pensar sobre a escola renato araújo e trabalha na escola conosco paula fonseca bianca merlussi kelly brandão e outras pessoas ainda ficamos convidando devagarinho para que compõem ou esse grupo
é um grupo de peso para nos ajudar a pensar na verdade são pessoas que muitas delas já nos ajudam mesmo cotidiano a pensar sobre tudo isso que é isso não celso rafael valim e juliana darling lar mas a gente já falou diante vocês não conta porque e sou e materialidade para nós também é muito fundamental né ainda somos da geração que não dá para ver aí atrás do christian da geração que gosta de livros de verdade de papel né cheirar o livro ainda uma mania aqui em casa então acho que isso temos um enorme apreço
pelas pessoas que produzem os livros não então acho que isso é é fundamental nossos alunos e alunas que precisam disso vez mais e sempre mesmo com o advento do ebook eu acho que hoje a gente está vivendo toda essa revolução tecnológica na relação com a escola e ainda que a gente reconheça que eles tem outras habilidades com relação a tudo isso ainda não abre mão de um bom papel de uma caneta é muito interessante você dizer isso aqui sendo que eu brinco que desde que a gente fundou a contra-corrente eu falo vamos ser grandes autores
um dúvida mas nós vamos também apostar no fetiche do livro nós produzirmos livros bonitos e sejam um papel bom justamente para para não perecer se essa essa ideia do livro como algo precioso não é eu não sei eu penso assim pelo menos elas também concordamos e vejo a uma geração de meninos e meninas que tem essa condição é claro que a gente vive num país muito desigual e que o acesso não é tão possível não acho que a gente tem que lutar para que seja e não para que desistamos dele né não é porque eles
não têm acesso em julho porque é caro que a gente vai desistir de produzir ao contrário né a gente só pensar como é que faz para chegar na hein é porque quando vai chegando a gente vai sentindo os efeitos disso na formação das novas gerações é verdade é mas eu acho que a gente podia falar um pouco agora sobre o próprio livro que já tá saindo vamos lá do que nos fala um pouco aí do quero pouco sobre a o primeiro o primeiro título é um trabalho que eu e tu desse em paixão da ignorância
psicanálise e educação para a escuta colocando aí dando centralidade para sua experiência de escuta e recuperando uma expressão do lacan se ficar na lista que enfim é o autor bastante ligado vem estudando há muito grande e que por sua vez tomou essa expressão a paixão hinor ânsia de um filósofo medieval pré-moderno chamado nicolau de cusa e o nicolau de cusa os vá essa ideia o número de espécie de refraseamento da função socrática biquinho conhecimento saber vem da admissão vem da experiência profunda com o não saber com a ignorância esse é um lema que uma cama
vai pegar lá e dizer olha se a gente tivesse que dizer qual é a paixão que comanda o desejo do psicanalista e qual é a paixão que que nos orienta não seria nem o paixão amor né nem apaixono áudio então as duas outras e aí tem uma releitura disso numa chave budista budistas também tem o almoço o rádio e a ignorância naqueles dias para aqueles que querem e se formar como psicanalistas é preciso cultivar a paixão da ignorância e isso acho que é uma eu acho que uma lição de importante para o nosso momento é
só psicanalistas mais parar para uma época aqui aprendeu a ser ignorante né e a desaprendeu o sentido da pergunta da inquirição da da escuta e da humildade relação ao saber que a gente tem aqui também uma dupla sim referência à a nossa madrinha a madalena freire que escreveu um trabalho sério né chamado a paixão de conhecer né então eu tô homenageando esse esse texto dela de lado a paixão de conhecer precisa também da paixão daí eu nasci senão eu conhecimento se torna soberbo se tornar um mero instrumento de poder e ofereçam todos os outros e
também é uma homenagem para o trabalho muito conhecido na área do jacques ranciere chamado o mestre ignorância a ideia de que deve tá o que realmente aprendi aquele que se põe como mestre aquele capaz de fazer a tua ignorância olhar não estamos falando aqui da ignorância como eu mero o desprovimento sibilidade ausência de educação ou cultura a boa ignorante e aquela aqui é justamente e produtos e uma grande eu usei uma grande dedicação recursos uma grande dedicação ao exercício da razão né não tem uma outra leitura para esse título e que explora ao gente ó
é paixão da ignorância a ignorância da paixão quanto o que que é hoje é o sujeito nessa ignorância é uma ironia com o que a gente está vivendo hoje a nossa o que parece ter se apaixonado pela ignorância ele se tornando a ignorância assim aquele iniciar o maior tá conversa então a coleção e esse livro e começa com os meus trabalhos de crítica ao olavismo os meus mais crítica o estreitamento metodológico dentro da educação a ao uso e da educação como forma de acentuação da divisão social e da da diferença social né a uma escola
aí que vamos ver assim e se apaixonou pela pela por ti mesmo né o sua própria tarefa os seus ideais estão esqueceu de que isso vai levar a uma apaixonamento pela ignorância o outro sentindo já explicado aqui né é a ignorância que trabalha que cria né o meu a ser produtivo acho que nós temos aí uma tarefa que é reconstituir o conceito escola enquanto experiência é um conceito presente para você canais é uma cam em vez de uma sociedade se canais ele procuram escola desgraça e fazer pensar o que que é uma escola né o
escola você pode pensar dá uma instituição tem o nome do proprietário tal mais uma escola é também uma comunidade eu acho que nossos problemas e inquietações cada vez mais derivam do fato de que existe a escola como movimento como comunidade ea escola como instituição né e essa essa articulação não está sendo fácil porque de um lá nas famílias enquanto com mudar de base assumir a prerrogativa dizer não agora agora eu mando na escola eu quero que a escola acidente aos meus propósitos meu gatinho mas eu vou eu vou invadir e fala o sentido de uma
escola sem partido por exemplo é e do outro lado a gente tem uma parte importante das escolas que sim pessoa alisa e trata os alunos como números que questão estão envoltos no sistema jurídico-normativo e contratualista que perderam assista dimensões comunidade então a além dessas duas a ideia que aparece aqui ele que a escola também o movimento e é isso que a gente queria henriques ao ler aqui os nomes dos dos nossos apoiadores da comissão científica a ideia fazendo essa coleção um gato aonde venha mais gente que isso seja parte de um movimento de transformação nas
escolas relação escola com o público da escola entre si escola com a família escola com os pais né e bom a segunda parte aqui do livro remete a uma porta cessou e isso pode acontecer que o hipótese para vamos ver se separar um pouco o momento da conversa durante muitos anos a psicanálise cisternas nas escolas mas o que patologizando o fracasso escolar clínica alisando as relações interpessoais é com correndo para aumentar a segregação ea justificar por exemplo autoridades constituídas é a áfrica mais tenham de um passivo a resolver né e que é a sua vamos
esse história da presença nas escolas a gente tem uma nova geração de pensadores final do voltolini eu acho que é um é um exemplo proeminente disso cristina kupfer maria c bastos e repensaram essa presença da psicanálise nas escolas de uma maneira completamente distinta e é que a gente quer assim representar com essa ideia de que a sua escola mas cola capazes de criar e praticar a escuta escuta se escuta do outro a escuta do outro do outro do desconhecido que habita o outro é capaz de retornar o outro plano de relação e de linguagem pão
lá e vem outros capítulos envolvendo a questões mais clássicos sobre autonomia heteronomia uso do hohner hegel ea o trabalho se encerra com uma pequena desenvolvimento sobre uma hipótese acerca da aquisição da língua escrito como as crianças aprendem a escrever o que que que que esse conceito intermediário partilhado pela psicanálise e pela pela educação que a letra escrita que significa isso e uma pedacinho final onde eu falo da minha experiência nas universidades e para nós psicanálise da universidade hoje os problemas desafios que estão ali ali presente então se arruma um breve resumo e agora vamos conversar
sobre muito bem eu me chamou muita atenção é crise crise vai querer chris com h ch e por que a escola com vocês muito bem colocaram é não só um grande palco para disputa que está ocorrendo no país mas também é objeto de disputa é muito curioso verificar isso né porque nós temos a escola como na verdade uma um palco e o objeto de um de uma visão de país de uma visão de mundo de um lado uma visão até que eu que sou do direito que nós temos até institucionalizada na nossa construção fala de
uma construção de uma aqui em uma sociedade livre justa e solidária estão objetivo do nosso estado né e ao mesmo tempo nós vemos as pessoas que estão aí ocupando episódio que a mente o poder com a visão completamente oposta estética esse projeto né e a escola é o campo paradigmático dessa disputa é ali que a gente pode construir algo distinto ou alvo até consentâneo ao que a gente já tem programado para o nosso país né e é muito bom ver que essa essa coleção vem nesse sentido vem nessa direção sobretudo recuperando o paulo freire que
a despeito desses tolos aí falarem bobagens a respeito dele é o é o intelectual mais respeitado pelo menos o mais citado e território brasileiro no mundo não é então enfim são as só algum oh oh oh e eu estou aproveitar e a própria pintar o vale porque as pessoas que não conhece o vale vendo direito tem um livro muito livro muito bonito é muito importante sobre o fé tem destacado aí na luta contra essa metamorfose antes tá dentro do direito né professora de direito né na puc também né vale isso até até 2018 de aula
por lá e agora tô vinculado a universidades estrangeiras por pelo menos no momento o direito começou a ficar muito pesado e mas continuo com as minhas com as minhas minhas aulas por aí e nessa denúncia do estado de exceção do ló ferir e dessa desses vazamento em última análise da nossa democracia condicional não é um trabalho confesso que não traz é difícil mas que vale a pena o o nome da alice a versão eu tô aqui eu tava muda e já está acabando estou agora estou estava pensando enquanto você falava dos livros do livro da
amada ele chama-se a paixão de conhecer o mundo né não é um conhecer qualquer coisa nem não é conhecer a me parece que é um conhecer o mundo que tem a ver ele com a génese desta paixão na curiosidade infantil na relação ao crianças muito pequenas né e o outro livro do qual ela escreveu um capítulo que na verdade foi um em algum compilado de textos de um congresso chamava a paixão de aprender né então acho que tem aí uma boa relação com a paixão da ignorância também fiquei pensando no texto em que você quando
está pensando sobre a situação em que a educação se encontra hoje no nosso país em termos políticos em especial não é você diz que a culpa é do paulo freire né e que eu acho que tem uma relação como vale falou sobre ignorância e burrice né a diferença do tosco mas também eu acho que há outro termo que você tem usado nas suas nos seus escritos aí acho que a gente precisa dizer um tampo de tunar do quanto é diferente mas você da voz você escutar a sabedoria do outro com quem você tá tendo algum
diálogo quando você tá escutando alguém né que sabe diferente de você né é diferente de dizer que ciência não tem algum valor que o que eu penso vale igual você pensa porque eu acho isso e você estudou aquilo enfim né como é que a gente pode ajudar e aí pensando de novo do chão da escola né ajudar a nossa meninos e meninas a reconhecerem que tem um esforço para você de fato se aproximar da construção do conhecimento universal o que não é só uma questão de achar né a temos que ler temos que estudar temos
que nos esforçar para alguma coisa o que não significa não levar em consideração as hipóteses que você tem sobre tudo isso que você tá aprendendo lá com como estabelecer melhor essa relação e como dizer disso não é para gerações que estão chegando eu não estou bem e você tá muda agora é eu acho que isso é toma muito discussões que a gente tem planos né cristo sobre esses passos e intersecção entre cuidado e educar que você pensa na escola eu no começo escola ela explica mente teve orientada para o cuidado cuidado com as crianças e
até como os problemas relativos a essa intersecção com a família né é uma transferência do cuidado massa esse cuidado gradativamente vai se tencionando com o educar né cuidar e educar qual que é o limite entre uma coisa e outro qual o limite entre cuidar e controlar por exemplo tem que a noção produtiva e crítica de cuidados isso tudo inspirou nessa conversa da gente inspirou há uma retomada do conceito de cuidado entrecanales e até até a ideia do cuidado lá no cone é o cuidado de experiências assim como como relação uma primária de resistência ao poder
né o cuidado como a aquilo que acontece uma relação dialógica e mas no processo de separação em relação àqueles que a gente quer eleger como tiramos a gente quer eleger como como mestres aqui a gente quer eleger para para servir né entre o cuidado e o entre cuidar e educar a gente com muitos anos né até que eu acho que eu contribuição do temas foi de assim iluminar que existe uma terceira dimensão que a dimensão a tético lúdica e admissão em que e como ser em que a ficção em que a capacidade de pensar outros
mundos outras linguagens ela e articula essa atenção e acho que se caracteriza muito fortemente o projeto nacaranda mas também de várias coisas tenho feito dentro da psicanálise eu acho que essa é uma ideia é muito muito importante para nossa era né em que o cavalinho não não eu estou aqui pensando né porque eu não sei eu não eu não sou especialista como eu tô aqui ouvindo vocês aprendendo é muito porque me parece que nos atravessa também não são momentos políticos delicadíssimo mas o momento under mico aí também nos faz repensar também a escola né então
a gente vive um duplo desafio no brasil eu não sei se eu tô equivocado mas é nós temos uma uma escola sobre uma ameaça duríssima de um poder obscurantismo mas também um mundo em transformação e pelo menos eu vejo das pessoas que estão no meu entorno assistindo com certeza pode nos dar arrumar um testemunho disto fundamental mas assim a escola também vai ter que se adaptar à realidade do desse mundo posso pandêmico não é então e eu tava aqui querendo dizer disso né porque eu acho que tem uma reinvenção deste lugar onde a gente coloca
a escola que não necessariamente seja uma reinvenção da escola a gente vem discutindo muito sobre escola que a gente vai defender quando tudo isso acaba né nós temos hoje essa relação com a distância colocada e como é que a escola pode acontecer a distância e do que que ela se alimenta que lugar se engole para esse que a sustenta durante esse tempo todo e ao mesmo tempo um risco gravíssimo que temos vivido e acho que se a gente pensa que falar sobre a educação também é fazer de alguma forma política pensar que o que está
acontecendo com as escolas de educação infantil em geral na o podem sucumbir à pandemia e elas estão sucumbindo por que não se reconhece este lugar da do cuidado e da brincadeira e da educação de alguma forma articulados e um dos artigos um dos itens do livro é chama cuidado educar governar né e do nosso projeto chama cuidar educar e brincar não é mais o quanto a se damos declarar melhor né porque mandamos nossos filhos para educação infantil e não é só para o cuidado não é pessoal para guarda enquanto o pai trabalha sim isso também
tem essa função e neste momento isso foi impossibilitado né e todas as outras possibilidades não são boas porque as crianças são de facto muito pequena né mas ainda assim e quando a gente consegue manter o fio que nos une a estas crianças e essas famílias a gente vai identificando um lugar simbólico muito importante que ia fazer parte de alguma comunidade é ser na pertencer a algum lugar para além da casa né a ilana kátia tá por aí nos escutando e ela tem dito para mim sempre que nós temos que pensar o que é o bebê
de um colo só né isso não é saudável para ninguém nem para o colo nem para o bebê né gente sabe o preço disso e o quanto a gente costuma sempre dizer do do ditado africano de que é preciso uma aldeia para se criar uma criança né quando a gente prende a todo mundo nas suas casas e coloca uma capa de medo fundado eu continuo achando fiquei em casa o quanto puderem em casa aparece proteger para proteger todo mundo né mas tem um preço muito alto a se pagar de não ter essa alternância para as
crianças em especial as crianças pequenas do espaço da relação íntima na família e da relação com o mundo lá fora que na nossa sociedade estabelece a partir da escola claro que na aldeia é de um outro lugar na praça né a gente não tem a praça e não pode ir para praça mesmo que tivesse como uma possibilidade então como é que a gente vai pensar né neste momento de pandemia e também uma parte do importante do pensamento do christian sobre a escola tem a ver que lugar do risco né e como a gente vai enfrentar
o esse risco para retornar à escola né em algum momento e provavelmente antes da vacina antes da solução mágica para a pandemia que a gente não sabe nem se vai e na nós vamos ter que sair de casa né nossas crianças vão ter que sair de casa e a gente está vendo muito medo aí a gente a pensar sobre este medo para que não fique o medo do medo mas eu tenho medo do medo que eu vou sentir e aí a gente não consegui voltar né e diz fato a volta é tão importante quanto foi
a retirada dos espaços públicos mas só pensar muito sobre isso queimar gostei desse momento onde as pré-escolas nas escolas de educação infantil e estão sofrendo vigorosamente né e com sua sobrevivência com nome que eu acho que a gente podia mencionar o arraial das cores ele tá numa campanha é pedindo né para que todo mundo colabore porque quando uma escola desaparece e não concorrente a menos que a gente tem é é uma experiência uma história que cê vai e ali foi com a gente conhece o arraial desde que a gente estava na faculdade né vários amigos
nossos trabalharam e quando acordar cara uma escola é como novela que apagou aquilo ali você não tem como transferir para outro refazer porque e tem que ver com aquela experiência única eu acho que é essa coleção e nesse trabalho tento caminhar nessa direção de que enquanto a gente pensar a escola como um negócio é e aplicar sobre o negócio as regras e propriedade contrato a gente vai criar se eu devidos sempre sujeito a isso a gente quer mudar isso não adianta você dizer assim não mas é que eu tenho valores progressistas não mas é porque
aqui nós nós temos assim ideias e tu comunitária sabe a gente defende a diversidade é eu quero ver defender a minha cidade não contracheque o pagamento dos professores no cuidado com os funcionários na escola aprendente da ponta da do do porteiro a pessoa da van até a pessoa pessoal de limpeza né quero ver uma escola presidente quando foi capaz de pensar se né de uma outra maneira não quer dizer aqui nós vamos sair do universo negociar ou a gente precisa de dinheiro para pagar vamos salário mas é preciso aumentar o koch crítico sobre o que
significa a o negócio escola a escola como empreendimentos a é preciso uma resposta a ideia de que você tem uma uma uma uma um campo econômico a ser devastados né por grandes grupos o que está acontecendo no brasil especialmente nas universidades eu acho que se essa escola tem aula tem algo a dizer nesse nesse ponto é que é preciso uma relação imediata do da barbalha aplicar os professores de escolas privadas no brasil estão sendo demitidos em massa estão sendo os autores que nós formamos nas universidades públicas e eles não conseguem ser aproveitados a universidade privados
e isso é um equívoco corretivo que é premeditado como parte de uma política de natação do do nosso património né enquanto escola né enquanto universidade e acho que a gente não pode deixar de comentar agora que o e o possível ministro que hoje foi aventado como uma possibilidade a gente sabe que ser ministra alguma coisa hoje bastante é fêmea era pode ser como pode não ser mas é alguém que defende a privatização de tudo o resto das escolas das escolas do sus e nem fim e acho que isso é algo que precisa precisamos pensar precisamos
cuidar disso no melhor dos sentidos da palavra cuidar que fazer uma uma equação acho que ativo canal e se aparece aqui no meu livro que identifica o estado com o público e privado com a empresa né enquanto a peça tricotomia a gente não consegue por no foco aquilo que é o essencial na escola que a criação do comum como fa e fumar público ele é comum e ele também o que as cores as orientações é e pedagógicas e desejantes das escolas e é muito bem meu e também uma coisa aqui que eu vejo a muitas
pessoas com uma uma visão é me parece inexplicável mente otimista em relação a pandemia de que dela vai emergir o mundo melhor e mais solidário automaticamente mas e o finn a gente tá vendo aqui as as desigualdades vão ficar cada vez mais agudas e o papel da escola cada vez mais central até na no enfrentamento dessa desigualdade hoje eu hoje eu vejo eu tenho algumas experiências e alguns algumas pessoas próximas que são diretores de escolas públicas e em algumas realidades hoje a escola serve para prover alimentos para as crianças foi isso enquanto para outros eles
estão discutindo a e se o conteúdo não tá bom a nessa forma virtual enquanto para em muitas realidades a escola hoje se ela não estiver aberta para prover alimento não vai deixar famílias completamente a sobre ameaça da fome então esse é o país também que nós estamos ou essa discussão ela tá dentro desse quadrante dentro desse contexto não é tão tão difícil é sempre nessa tem que ser a briga mesmo antes de mais nada temos que brigar por isso mesmo voltando ao tema da pandemia e é muito pouco conhecido como o existe um fundo que
é formado por para telefônicas pelas companhias telefônicas para prover cabeamento digital de alta qualidade para todas as escolas no brasil é e isso foi pensado lá trás quando você privatizou né quando você não reparam as grandes companhias esse fundo é uma caixa-preta porque ele tem dinheiro para fazer para implementar isso e este ano foi empregado ou cruzados e tá retido então agora quando a gente enfrenta o estado de calamidade o que se as escolas públicas tivessem é o caminhamento tivesse informatizado tivesse enfim levado em conta a lei da acessibilidade digital a gente teria uma situação
completamente diferente assim como o fundo nacional de educação é verbas e repasses para educação sofrem uma mirabolante é mágica de retardamento de adiamento de não-aplicação dos recursos do sam discursos e nos tá disponível sim oi vó eu volto com a ideia da aldeia né do quanto a pensar a educação do país inteiro como um bloco só nos impossibilita de soluções locais que possam fazer a diferença para cada uma das escolas para cada um dos espaços aplicativos que são milhares milhões na no país inteiro a gente precisa pensar na lógica do pequeno para que na comunidade
isso possa se transformar já que a lógica do mastodonte não tá dando conta de funcionar e se você desvia de alguma forma isso não chega onde tem que chegar e fina e alguém pergunta se o ead é a solução não o é de não substitui a escola o dia de hoje primeiro que a gente está fazendo o meu de né ensino a distância formal e legalizado na medida do possível é algo que prevê um outro modelo de relação entre professores e alunos que não é porque as escolas fizeram nem as que conseguiram passar pelo ambiente
virtual nem acho que não conseguiram como as escolas públicas em sua grande maioria todas as creditados então tempo é o modelos muito diferentes de transposição de mesmo mas de facto quem tipo de educação que a gente pensa a partir de paulo freire e clica na relação implica no contato né a internet pode ser um meio e hoje é o único meio de contato possível mas ele é temporário ele se esgota e eles não vai resolver o problema da educação nem mesmo durante a própria panela ia né envolve é também uma subversão muito interessante para a
gente pensar nas relações entre a família ea escola né na hora que a gente tem que trabalhar pela internet com alunos de todas as idades né a lei de terras e costuma dizer que a gente precisa a gente chega até a ante-sala e aí a gente precisa esperar que a família abre a porta de sua casa para que a gente possa ter acesso aos meninos né aos alunos e alunas enquanto no modelo antigo pré pandemia suas famílias chegava até o portão e nos entregarmos as crianças e lá dentro as crianças tinham uma experiência de um
outro mundo e não a sala de da casa dele tá assim a sala de aula e isso foi absolutamente fundamental neste momento né a parceria com as famílias e o reconhecimento das famílias de que a o que precisaria ser reinventado não dá para esperar do professor que está na internet a mesma lógica que ele termina da sala de aula né e também não dá para o pai que tá vendo como o seu filho se comporta dentro da sala de aula supor entre não é a sala de aula e a sala da casa dele e aquilo
que ele tá vendo é muito diferente do que se passa dentro da escola porque se passa dentro da escola se passa longe do olhar os seus pais da importância de uma série de determinações que novamente nos une com a buscar nas de pensar né quais os efeitos do olhar materno naquele momento em que menino tá estudando e como é que a gente vai fazer né quais são as possibilidades que temos no retorno para tirar o pai e a mãe de dentro da sala de aula de novo né essa é mais um desafio que voltando aqui
para o miúdo para parar é da escola não é como é que isso se dá e mesmo nas escolas públicas como é que agente faz para essas crianças voltarem para escola e não invadirem é uma das grandes preocupações de quem trabalha com educação pública em especial é acho que não pode perder as crianças e a hora que elas foram pulverizadas na em suas casas e sua clear mais um problema para para a escola e eu acho que estamos num novo capítulo né cris se de um processo já vinha muito agudo ele te experiência da escola
e também nas universidades e ela começou a se tornar uma experiência marcada pelos sofrimentos muito sua desistências a um ambiente hostil o ambiente que foi gradualmente tomado pela pela produção pela concorrência para ir pela individualização e que o próprio sofrimento vivido pelas crianças e os adolescentes pelos os meus alunos começou a se tornar mais aguda por um fato em muitos aderente que a dificuldade de reconhecê-lo né acho que durante muito tempo reconhecer o sofrimento tá tô vendo nas escolas escolas públicas sejam escolas privadas era algo que devia ser feito por alguém de fora da escola
por um psicólogo ou terapeuta pelo inspetor né como que a gente tivesse ficado surdo ou incapaz de escutar que nossos alunos estão no estado de sofrimento além do razoável as vidas dos nossos alunos estão uma vamos assim massacrada por uma por uma bru a exigência de um lado uma falta as exigências do outro é que é torna essa experiência sofrimento algo que ser primariamente com isso e aquilo eu desviei elnos é um dos motes dessa coleção ou a chamada uma uma tentativa né de levantar um debate e o para um giro necessário o movimento o
reconheci o e até aqui para escola aonde escutar no momento centrado quais as formas de aumentar e acelerar a maneira como a gente conhece conhece mais conhece melhor conhece mais profundamente conhece de forma mais produtiva isso é um arquivo massa a gente se incluiu conhecimento uma experiência maior que o igual né experiência de reconhecimento dentro dela que o conhecimento é possível é dentro dela que o conhecimento se torna significativo ele se torna crítico e se torna é dotado de valência a ética é dentro do reconhecimento que o conhecimento passa a ser uma experiência ligado ao
desejo ligar a transferência né e esse conhecimento ele não opera e não acontece em termos cognitivos e episteme ele e em relação à experiências o jorge horizonte são saber o saber como o saber prático o saber enquanto uma condição para emergência de posições e conhecimento problemas e conhecimento as melhores escolas que eu sei porque eu sempre escuto as viagens dela pelo mundo né na finlândia para itália para regimilia e ela sempre falta que é que me dizem isso né eu estou te disse a psicanálise uma toda vez aí se quiser as boas escolas são escolas
que partem o reconhecimento para o conhecimento né que parte do saber naquela comunidade aquelas pessoas reais e concretas para a produção específica de um conhecimento estou equivocado o delirando o vendo psicanálise onde não ela não existe minha cara querida esposa eu não acho que não acho que não está delirando não só tá delirando que lembrar que a gente viajava antigamente os saudade olha eu preciso te dizer que a gente já tá uma hora aqui e eu sei que você tem compromissos na sequência e tem muitas perguntas tô pensando em oferecer para as pessoas a ideia
de que a gente tem acesso esse short depois o que você pode em grande parte responder a elas via falando nisso viu canal mesmo das conversas além do e do próprio novos encontros que a gente pretende fazer com relação ao livro rafael tá valendo a ideia de que quem comprar o livro na pré-venda vai ter uma aula fechada não é isso isso já é exatamente até vou confirmar aqui a deixa eu pegar aqui a data exatamente teremos usar uma aula exclusiva com o nosso soltou o que vai ser deixa eu pegar aqui e vai ser
no dia dezoito de julho às dezoito horas então a gente vai transmitir vai enviar o o link do zoom é para os que comprarem na pré-venda e depois do dia a gente manda também o recadinho para lembrar da aula e aí sim ou não que ele vai ter a oportunidade de se aprofundar e de falar mais detidamente sobre o conteúdo do livro né de um que eu acho que a será essa era a ideia era o propósito é a gente imagina que aqueles que estão mais as orientados né para as questões aí mais técnicas que
as envolvendo a difícil conversa entre de canais educação tem uma história longa mas em trincada então quê que a gente pudesse ter uma conversa mais a restrita né o mais vertical aí nesse dia 18 né dia 18 às dezoito horas exatamente 8:00 legal e depois teremos o lançamento mesmo como é que é exatamente e aí teremos mais o dia do lançamento que cuja a data que me foge hoje nós estamos sem a nossa a juliana aqui para nos apoiar mas logo anunciaremos também e aí faremos outro outro debate amplo sobre o livro sobre a coleção
da uma só tamos só estamos esquentando não é as pessoas que querem entrar nessa conversa que tem originais para mandar para gente se exatamente horas para sugerir exame são na função de uma forma aberta isso e que a gente publique na pelo menos aí 22 títulos por semestre então é que aquela realmente tenha uma uma boa um bom volume uma boa capacidade aí também de assimilar essas idéias e eu acho que a gente tem tem muito é mas eu tenho que interromper te interrompendo que você chegar então uma coisa que eu li aqui no chat
também acho que algumas perguntas são difíceis de responder agora por conta do tempo mesmo mas a maior parte delas eu acho que fica por conta de do falando nisso mas tem uma em especial que alguém pergunta sobre o johnny mexe ou então não sei falar o nome direito que é um grande educador belga né e que recentemente a gente derrubou um vídeo dele dando uma aula sobre o livro que ainda fez a da escola que ele escreveu junto com jorge lá roça que é maravilhosa fala dele eu convido todo mundo a a assistir tá no
youtube da escola da carandá viva vida e vale super a pena um grande uma grande ala que nos ajuda muito a pensar sobre que escola a gente defende né e o lugar do comum a escola como um espaço do comum que é muito muito muito interessante a fala dele vale a pena olhar ali muito bem e aqui também dizendo nos diz aqui o lançamento dia 25 às dezoito horas então já temos alguns sábados estão no tiago ocupado por coisa boa assim amargo eu vou agora tomar um banho agora alma indistinção entre dia da semana e
final de semana é uma pessoa estranha a pena mas muito mais que é isso acho que a gente já pode se despedir boa noite para todo mundo muito obrigada rafael pela experiência pela poderia pegar lá dentro de ampliar essa discussão para além dos muros da escola para além dos muros das casas da nossa amor é um prazer uma honra acolher essa coleção aí vocês os autores que vocês entraram para a contra-corrente já tem um monte de gente escrevendo aí que vai escrever para a gente que bom que bom é muito bem você já ouviu pelo
site muita colocações legais e que a gente não conseguir enfrentar mas vamos ver outros momentos aí pelas nossas outras light se e vamos ser incluir mais gente e é complicada por bule que tá aí atrás fazer eu já clipe de produção mas também amor não está sozinho invisíveis que não são nada invisível fazem tudo acontecer tô bem abraço a todos se cuidem e e parabéns eu quero ela não me responde meu para convidá-la para participar da nossa comissão editorial tchau tchau vamos ligando vamos lá a
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