oi pessoal vamos seguir conversando sobre aquele que psicanalítica mais especificamente nesse vídeo sobre o sintoma neurose obsessiva eu havia dito no último vídeo que a neurose obsessiva é a neurose por excelência e ela é uma espécie de religião privada ora como entender isso pra nós compreendermos o de que se trata essa dita religião privada é preciso que a gente compreenda que a gente é conversa um pouquinho sobre a função do pai morto tão falado desde totem e tabu em froid até a teoria lacaniana quando ele fala do pai morto como este que está no real
e que é na verdade o valor de alteridade do outro né portanto algo que está para lei do pai da família então nós podemos entender que o pai para todo e qualquer sujeito ele comparece tripartido enquanto o imaginário pais simbólico e pai real na verdade desde a constituição subjetiva o o simbólico através do imaginário vai ser lindo esse buraco que é real e que faz referência a esse lugar é impossível de ser dito da origem da língua né da origem portanto daquilo que reste o sujeito é a língua que da existência o sujeito não é
o crescimento da barriga de ninguém é o fato de que ao adquirir a fala fala se em nome de portanto falar em nome de heath falar em nome desse pai morto que evidentemente porque morto não fala nada não deseja nada não têm sexualidade ele é puro corte e em sendo duro corte e nos permite o acesso a umas espuma sexualidade em função de lhe conferir por sua ausência ele conferir ao significante e significante que tem valor de lei e cujo pai da família ou alguém que ocupe esta função função paterna carreira para o sujeito sobre
o modo da sua apropriação de a língua né então é de certo modo todos nós somos culpados que culpa o ancestral é essa é a culpa por sermos conforme o significante e por estarmos referidos todos ao pai morto o pai morto a gente pode entender como que nos é faz pensar dessa saída do reino animal o falante é justamente aquele que não está no reino animal ele foi extraído do reino animal por ter matado a coisa animal e se tornando alguém que é esperado de mandado desejado como sujeito e quando a gente fala de sujeito
a gente está falando de falante o exemplo mais famoso que a gente entender a questão da sintomática na neurose obsessiva foi-nos dado por floyd com seu paciente é nesse lance e cujo nome já traz alguma coisa da problemática desse sujeito no seu sobrenome né lance referido balanceio portanto aquele que de algum modo batalha né e está numa luta constante e que é também aquele que carrega a insigne né do outro a balança ela é o em sydney e ela é uma insígnia de poder bom e se esse personagem vamos dizer assim neste lance é alguém
que está profundamente atrapalhado com um certo indivíduo com seu outro e esse endividamento se traduz para ele no excesso de zelo que ele tem tanto com seu pai né que era na verdade um pouquinho mais à frente era na verdade alguém que sustentava de forma muito frágil a a lei né ele era um bom viva ele estava mais para um irmão mais velho do que propriamente o representante legal da lei então está às voltas com esse pai e às voltas com a sua dama que se chama gisela essa dama que é uma dama muito amada
e que nós vamos ver vai comparecer no bojo da sintomática desse paciente hernanes é alguém que está é às voltas com seus pensamentos com esses pensamentos extremamente hipertrofiados a propósito desse selo desmedido em relação ao pai e em relação à sua amada a última coisa que ele gostaria que acontecesse é que algo de mal caísse sobre as cabeças de um desses dois e para entendermos o que faz com que lhe surja um sintoma que o leva a procurar floyd é preciso que a gente discuta um pouco sobre o que é justamente esse esse pai morto
nós entendemos a gente vai pensar em dois encaminhamentos para o pai o pai enquanto o pai da família né que é revestido 10 dos celebrantes imaginário simbólicos e o pai enquanto real esse pai de família ele vai tirar toda sua autoridade justamente da alteridade do pai real o que significa dizer que há uma diferença entre a autoridade e alteridade alteridade diz respeito ao real algo inalcançável ao inabordável desse pai né no real entretanto a autoridade do pai se apresenta como uma representação ou seja uma substituição disse que não tem entrada no campo de simbólico e
que é justo somente aquilo que na psicanálise nós nos víamos como função paterna né isso nos faz entender que troque todo sujeito possa ser sujeito ele precisa dessa espécie de linhagem de ancestralidade cujo representante é remoto é justamente o pai morto e todos os outros que comparecem à linhagem paterna se apresentam numa perspectiva a partir do pai da família do pai daquele sujeito então é daí também que a gente pode entender que se autorizasse né de uma linhagem reconhecer se numa linhagem é também aí já vou avançar bastante é também aquilo que é esperado ao
final de toda a análise que o sujeito possa autorizar de si mesmo ou seja que ele seja capaz de extrair da experiência algo que ele seja inteiramente novo algo que não está lá nessa seriação nessa ancestralidade e ao mesmo tempo que ele possa reconhecer uma separação em relação a essa ancestralidade a língua comum a todo o povo ela é já um elemento que é nos agrega numa certa ancestralidade né essa ancestralidade que diz respeito à proposta de uma língua diz respeito à história de sons respeito aos feitos daquele povo e enfim nós estamos inscritos numa
linhagem específica e ao mesmo tempo não é isso no público é dessa dessa comunidade ao mesmo tempo nós estamos inscritos numa um privado que é o privado de uma data família conectada a um ponto de real onde justamente se apresenta isso que lacan vai chamar de a função do pai né enquanto pai morto então é curioso da gente pensar porque a gente sofre todos os efeitos e imaginários simbólicos a partir do pai que nós conhecemos né mas o kia vai apresentar toda a todos os elementos da sintomática é aquilo que mesmo esse pai desconhece do
que ele oferece como elemento de transmissão para o seu filho até o próximo vídeo onde eu vou desenvolver mais ainda se a questão do pai real thaw do pai portanto do pai morto tchau