[Música] Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém. Inspirai, ó Senhor, as nossas ações; ajudai-nos a realizá-las, para que em Vós comece e para Vós termine tudo aquilo que fizermos por Cristo, o Senhor nosso.
Amém. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amém. Muito bem, você que ouviu o nosso aviso, infelizmente está programada uma aula ao vivo, mas, por razões técnicas, nós tivemos que cancelá-la. Vai ser uma aula, mais uma vez, gravada.
E, como nas semanas seguintes, nós teremos as festividades de Natal e Ano Novo, não é exatamente no dia em que nós teríamos a aula ao vivo. Eu irei deixar alguma coisa gravada para estes dias, simplesmente para a gente não perder o ritmo, não perder o ritmo dos nossos encontros. Mas como eu sei que são festividades, todo mundo vai estar com seus compromissos etc.
, é difícil marcar o encontro ao vivo com todo mundo junto, não é? Então vamos fazer esses encontros. Gostaria de, antes de iniciar a nossa pequena aula a respeito do livro do Papa, "A Infância de Jesus", agradecer a você por sua fidelidade durante este ano de 2012 e dizer para vocês que nós contamos com a sua perseverança durante este período de férias.
É muito importante para nós que, nesse período de férias, você não nos deixe, porque exatamente é uma época do ano em que as despesas aumentam para nós por conta de uma série de compromissos de fim de ano. E o pessoal, claro, viaja, vai pra praia, vai para outros lugares e não tem tanto acesso à internet. Então, existe uma pequena queda nos acessos do site, que é natural; não estou reclamando disso, mas o que eu gostaria de pedir para vocês é que não houvesse queda nas doações, porque os nossos compromissos vão continuar.
Então, a sua contribuição mensal, e se você puder fazer, aproveitando o seu 13º, quiser fazer uma doação maior para o site, que Deus lhe pague, porque nós estamos precisando realmente. Tivemos uma série de despesas não previstas; o equipamento eletrônico que utilizamos, como você vê pelos resultados que você encontra do outro lado, são equipamentos bons, mas isso significa também equipamentos caros. Então, nós utilizamos uma mão de obra bastante especializada.
Tudo isso precisa ser mantido. Está bom? Então, que Deus abençoe você pela sua fidelidade.
Muito obrigado. Queríamos então falar a respeito da belíssima obra do Papa Bento XV, que lançou a sua trilogia. Não é?
Já o terceiro volume, "A Infância de Jesus", que, ao contrário dos outros dois volumes, que em língua portuguesa saíram com um grande atraso, pela primeira vez agora nós temos esse livro traduzido pelo padre Bruno Lins. Padre Bruno Lins é da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, mas ele é oficial da Secretaria de Estado e é ele quem trabalha na sessão de língua portuguesa, traduzindo muitos dos textos do Santo Padre. Então é um homem que já está acostumado com o pensamento do Papa, gabaritado para traduzir as coisas do Papa e de extrema confiança.
Então, não estou aqui fazendo pouco caso das outras traduções, mas aqui tivemos uma grande vantagem, que a tradução em língua portuguesa foi lançada juntamente com outras línguas principais do mundo. A primeira tiragem do livro já vai ao redor de 1 milhão de exemplares, não é? Então, nós temos aqui o original em alemão: "Joseph Ratzinger, Benedikt XVI, Jesus von Nazaret, Prolog der Kindheitserzählungen".
Mas, no caso aqui, "narrativas" é usado no sentido de plural. Então, aqui é um volume que a gente fica impressionado. Aqui eu tenho em alemão, capa dura, bonito.
Está aqui. Tenho também em italiano, "Benedetto Infanzia di Gesù", também capa dura. Que beleza, não é?
Está aí, fácil leitura, letra grande. Pessoal investe. São 170 páginas.
Já o português a gente não pode dizer a mesma coisa. Desculpe, mas não estou querendo aqui fazer pouco caso da edição brasileira, mas fizeram uma letra bem menor. Ao invés de 170 páginas, são 110 e o volume não é capa dura, é brochura.
Isso diz alguma coisa do mercado editorial brasileiro. Quando fui lançar os meus livros, sempre o que a gente encontra no mercado editorial é o seguinte: não lance livro grosso, porque o brasileiro se assusta e não compra. Então, isso aqui, em primeira coisa, é um problema mercadológico.
Ou seja, o brasileiro não lê livro grosso, paciência. Enquanto na Itália e na Alemanha a ideia é outra. A ideia é que, se o livro é fino demais, é superficial.
Então, você vende um negócio de capa dura, porque tem valor. Não é um livro descartável, não é um livro que você vai ler e jogar fora. Como de fato, esse livro da Infância de Jesus do Papa Bento XVI é um livro que eu não tenho dúvida, essa trilogia de "Jesus de Nazaré" vai marcar a história da Igreja, não tenho dúvida.
Aqui, o Papa, com essas três obras, está mudando o rumo da história. Por quê? Por uma razão muito simples: o que está realmente em jogo hoje na Igreja Católica chama-se fé.
Nós estamos no ano da fé e, no início do ano da fé, o Papa lança um livro sobre a infância de Jesus, querendo recuperar a fé em Jesus Cristo. E a grande pergunta não é cristológica, que esse livro sobre a infância de Jesus vem responder, está aqui no primeiro capítulo: "De onde és Tu? " (João 19:9).
É um livro que não é de cristologia; é uma leitura dos Evangelhos e das narrativas da infância, mas é feita primeiro dentro do âmbito da fé da Igreja, com conhecimento e. . .
Erudição teológica e exegética por um homem que, sem dúvida alguma, está abalizado para dar um parecer bastante objetivo diante das dificuldades de fé do homem moderno. Veja, nós estamos a 50 anos do Concílio Vaticano I, em que o Papa João XXIII fez um discurso dizendo que nós precisamos pegar o depósito da fé, a fé de sempre, e expor esta fé de sempre ao homem moderno de uma forma que o homem moderno compreenda. É o que Bento XVI faz nesse livro sobre a infância de Jesus.
Por quê? Porque, de todos os trechos dos Evangelhos, as narrativas da infância que estão nos Evangelhos de Lucas e de Mateus são a parte do Evangelho mais criticada, né, pelos exegetas. E por quê?
Porque o homem moderno e a exegese liberal, os teólogos liberais, querem dizer que tudo aquilo ali é mito. Não, tudo aquilo não é mito. O Papa coloca com toda a clareza que nós precisamos, mais uma vez, colocar as raízes da nossa fé na pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Nós precisamos resgatar, de alguma forma, a nossa fé, que está baseada em dois grandes milagres – poderíamos assim dizer. O primeiro grande milagre, a palavra "milagre" aqui é inadequada, mas vamos usá-la: dois grandes milagres. O primeiro é a Encarnação, o fato de que Deus se fez homem.
O segundo grande milagre é a ressurreição, o fato de que Deus, que se fez homem, morreu na cruz por nós, para nos salvar, e ressuscitou no terceiro dia. Esses dois grandes mistérios são as duas grandes festas litúrgicas que marcam o nosso ano litúrgico e a fé dos cristãos. Estão, aos poucos, por conta da teologia moderna, caindo na mitologia, ou seja, não há espaço para Deus na história, no mundo real.
Deus só estaria no campo das ideias, e Bento XVI coloca isso – isso que estou dizendo aqui ele coloca com toda a clareza no seu livro. Ou seja, ele responde a esta acusação que o preconceito da teologia moderna colocou: ou seja, Deus está no mundo das ideias. O que é a religião para o homem moderno?
Para o homem moderno, a religião é uma série de ideias interessantes, bonitas, que provocam saúde e bem-estar, de tal forma que a religião é uma espécie de psicoterapia. A religião é uma espécie de cura pela palavra. Eu vou repetindo aquelas palavrinhas, não é como se fosse aqueles mantras, aquelas ideias positivas, aqueles pensamentos agradáveis de que "Deus se fez homem".
Não, é que "Deus se fez homem", não, mas é agradável a gente não se sentir sozinho, né? Então, você vai repetindo aquilo: "Ah, Deus se fez homem". Quer dizer, porque no fundo, no fundo, o homem é Deus, então quer dizer que eu não estou sozinho, não tenho solidão.
Então você vai repetindo aquela ideia, e aquilo é agradável, não que aquilo tenha alguma correspondência no mundo real, no mundo da Verdade, no mundo das coisas factuais, mas é tudo muito. . .
uma espécie de mantra de ideias-chave, ideias-forças que devem ser repetidas. Então, na realidade, para o homem moderno, não existe lugar para uma religião dogmática. Não existe lugar para uma religião que transmita verdades de fé, verdades, dogmas de fé.
O que existe para o homem moderno é uma religião prática, ou seja, a religião não está no âmbito da Verdade, a religião está no âmbito de uma série de práticas espirituais, místicas – poderia até usar a palavra "esotéricas" – que fazem com que o fulano se sinta bem, né, e se sinta em sintonia com a vida, harmônico. Então, é algo que produz a harmonia interior, mas isto não está no mundo real, no mundo da Verdade. Ora, Bento XVI mostra com toda a clareza no seu livro, passando pelas narrativas da infância de Jesus, o quanto este livro – os Evangelhos, ou quantas narrativas da infância – são realmente algo do mundo real, da história.
Deus entra na história, né? Na história factual, Deus torna-se acontecimento. Então, Deus tem, sim, algo para realizar no mundo da matéria e não somente no mundo das ideias.
Deus realiza coisas no mundo material, e o Papa diz isso com todas as letras, explicitamente: Deus tem algo no mundo material para realizar, para fazer. Então, aqui, esse é um pouco, podemos dizer assim, o coração do livro. O coração do livro é tirar as narrativas da infância da mitologia.
De onde vem isso? Isso vem, claro, de todo aquele esforço de Bultmann, né, um teólogo que morreu na década de 70, em 74, se não me engano. Rudolf Bultmann havia atestado que não é possível ao homem moderno usar a lâmpada elétrica e o rádio e continuar a crer nos milagres do Novo Testamento porque ele havia decretado que isso não é aceitável para o moderno.
Portanto, a partir disso, os teólogos liberais, que são uma quantidade enorme de teólogos – desculpem dizer, mas, infelizmente, são a maioria dos teólogos – não creem em milagres. Não creem realmente naquilo que o Evangelho atesta. Então, por quê?
Porque não podem crer, porque já abordam os Evangelhos a partir de um preconceito. Ora, por que é que, por exemplo, quando você chega e diz para esses teólogos modernos que Maria foi virgem antes, durante e depois do parto – ou seja, que nosso Senhor Jesus Cristo nasceu, mas que a Virgem Maria, que era virgem antes, continuou virgem durante o parto e depois do parto – isso quer dizer, vamos dizer bem claramente, permaneceu com o hímen íntegro? Não, mas isso é um absurdo!
Imagina! Não vamos acreditar num negócio desse. Isso é mitologia, né?
Pera lá! Qual é a dificuldade? Se Deus pode fazer o mais, por que Ele não pode fazer o menos?
Se Ele. . .
Pode-se fazer homem se ele pode surgir no ventre da Virgem Maria, sem colaboração de um homem, que é um milagre infinitamente maior. Por que ele não pode sair do ventre da Virgem Maria sem macá-lo, corrompê-lo, dilacerá-lo, sem emissão de sangue, etc. ?
Sabe qual é o problema? É que você não acredita em nenhuma coisa nem noutra. Ou seja, você não acredita que Jesus seja realmente Deus.
Não, você acredita na metáfora do Deus encarnado. Então, meu irmão, seu problema é que você não tem fé. Não é a heresia da modernidade, é a apostasia, a apostasia.
Ou seja, é o abandono total e completo da fé. Então, vejam com muita clareza, né? Isso que nós vemos aqui no livro "Jesus Nazaré: as narrativas da infância".
Ou seja, a infância de Jesus é algo que realmente deveria ser, para nós, nesse ano da fé, um exame de consciência. Neste ano da fé, precisamos entender que o Papa está mostrando; ele pega metodicamente. Não é?
Então, são quatro capítulos. Estou aqui apresentando o livro para vocês. Então vamos ver quais são os quatro capítulos.
O primeiro capítulo é programático, né? "De onde és tu? " Ou seja, a questão da origem de Jesus.
E por que a origem de Jesus é importante? Porque se a origem dele é São José, uma relação sexual com Maria, simplesmente, ponto e acabou. Então, Jesus é desse mundo.
Mas se a origem dele é outra, a concepção virginal, então Jesus é de um outro mundo que vem nos visitar, é do mundo de Deus, é do mundo transcendente que vem aqui para este mundo imanente. O segundo capítulo é "Anúncio do nascimento de João Batista e de Jesus". Então, aqui nós entramos dentro de toda a questão da concepção virginal de Jesus e do parto virginal de Jesus.
Mas isso também dentro da narrativa belíssima do anúncio do nascimento de João Batista e do anúncio do nascimento de Jesus. O Papa faz uma contraposição entre os dois anúncios, mostrando a diferença entre os dois e como aqui o anúncio de Gabriel à Virgem Maria faz ressaltar essa diferença. O quanto é completamente diferente o que aconteceu entre João Batista e Jesus, a função da Virgem Maria, né?
A resposta da Virgem Maria, o lugar especialíssimo da Virgem Maria dentro desse contexto. E, como de fato, nós chegamos à conclusão, né, no final do capítulo, depois das 50 páginas do capítulo, chegamos à conclusão que, de fato, nós não podemos dizer que o nascimento de Jesus virginal seja um mito, mas é uma realidade. E a realidade de Deus entre nós, essa é a comprovação da fé.
O capítulo terceiro fala do nascimento de Jesus em Jerusalém, em Belém, perdão. Todo quadro histórico, né? Uma contraposição muito bonita entre César Augusto e Jesus, onde Augusto vem trazer uma paz muito diferente daquela paz que Jesus vem colocar, vem nos propor.
A palavra “Augusto”, recorda o Papa, vem de “sebastes” em grego, que diz aquele que é digno de ser adorado, que é divino, para ser adorado. Então, César Augusto, né? Aquele que é adorado, enquanto Jesus, na sua humildade, é quem é verdadeiramente Deus e que vem realmente trazer a paz, né?
Então, essa contraposição. E o último capítulo, capítulo quarto, fala dos magos do oriente e a fuga para o Egito. Uma coisa interessante na abordagem do Papa a respeito dos magos do oriente é que ele demonstra duas coisas.
A primeira, eu já tinha intuído, não é? Que estes magos do oriente eles são também uma forma de nós mostrarmos que o esforço religioso dos pagãos, se for um esforço sincero, conduzirá esses pagãos a Jesus. Não é?
Essa é a primeira coisa. E a segunda coisa, que eu não tinha percebido, é que estes sábios, esses magos, são sábios e que, de alguma forma, eles representam também algo da sabedoria filosófica dos gregos, né? E, portanto, também o esforço filosófico, o esforço da sabedoria humana, conduz a Cristo.
Não somente as religiões, mas também a filosofia. Isso é bastante interessante a gente ver isso daí no livro do Papa. O livro do Papa é de fácil leitura.
Eu recomendo muito para esse tempo de Natal e esse tempo também de férias, que vocês comprem. O livro está à disposição no site da editora Eclésia, para aqueles que queiram adquirir online ou em outras livrarias, né, seculares e também católicas, aí espalhadas pelo Brasil. Valeria a pena levar esse livro como companheiro de férias, né?
Se você vai sair de férias, porque é realmente algo que nos faz pensar. Não é um livro para se ler assim, simplesmente, de forma rápida, né, como quem lê um artigo de jornal. Não é um livro para ser estudado, meditado e eu diria até mais, rezado, né?
É um livro que consegue mexer conosco. Não é um livro de espiritualidade, simplesmente. É evidente, mas é um livro que também tem a sua espiritualidade, né?
Então, neste ano da fé, esse lançamento do livro sobre a infância de Jesus é muito oportuno porque vem revigorar a nossa fé num dos mistérios básicos e fundamentais do cristianismo, que é a Encarnação de Nosso Senhor Jesus Cristo. Isso prepara de forma excelente também a cada um de nós para o Natal. Nós estamos aí, Natal se aproxima, estamos já nos dias em que recitamos as antífonas do Ó.
Faço aí uma pequena indicação para você que não assistiu às aulas que nós demos no ano passado a respeito das antífonas do Ó, que valeria a pena assisti-las, porque elas nos propõem toda uma meditação e uma espiritualidade desse tempo de Advento. São antífonas que a Igreja já há séculos cultiva e que nos abrem as portas para o grande mistério do. .
. Natal: o mistério de uma presença real de Cristo entre esses dois mistérios: o mistério da Encarnação de Cristo e o mistério da Ressurreição. Unidos, nós temos o mistério da Eucaristia, que é aquilo que nós precisamos viver no nosso dia a dia: participar da Santa Missa e saber que o Deus encarnado, que nós celebramos no Natal, está ali na Hóstia consagrada, e que Cristo morto e ressuscitado, que nós celebramos na Páscoa, é oferecido em cada Santo Sacrifício da Missa.
Portanto, Encarnação e Páscoa, as duas realidades, os dois grandes mistérios, estão presentes, né, na Eucaristia. Então, nesse Natal que se aproxima, se prepare com uma boa confissão para receber o Salvador. Você que está longe da Igreja, você que vem há algum tempo curiosando o site do Padre Paulo Ricardo, que vem ouvindo e está intrigado, gostaria de fazer esse convite a você: não é você que é católico?
Procure um sacerdote para se confessar, para regularizar a sua situação na Igreja. Se você está afastado, dê este presente de Natal para nosso Senhor; permita que Ele encontre morada no seu coração. Nesse Natal, mais uma vez, Jesus, como há 2000 anos atrás, se apresenta no ventre da Virgem Maria, conduzido por São José.
Bate à porta, procurando abrigo, procurando um lugar. Seria tão triste que mais uma vez Jesus se afastasse da sua vida e tivesse que dizer, como está tristemente dito no Evangelho da infância: "não havia lugar para eles". Os habitantes de Belém fecharam as portas para Jesus há 2000 anos atrás.
Mais uma vez, seremos como aqueles belemitas ou nós abriremos realmente as portas do nosso coração, como aqueles humildes pastores ou como aqueles sábios Magos do Oriente, que souberam encontrar nosso Senhor Jesus Cristo, o Criador do Universo, o Rei do Universo, naquele frágil corpo de uma criança envolta em faixas? Num maneir que Deus se apresenta inerme, impotente, ali diante de você, o Deus Todo-Poderoso se faz Deus Todo-Impotente por você, por mim, para não nos amedrontar. Quem de nós teria medo de uma criança?
Aproximemo-nos do Menino Jesus e abra as portas do seu coração. Oração e que você tenha verdadeiramente um santo e abençoado Natal do Senhor! Deus abençoe você, sua família, as pessoas que você ama, e continuemos, mais uma vez, sempre unidos nesse nosso esforço de evangelização.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.