5 ferramentas para a gestão de risco | QMS Brasil

Olá meu nome é Flávio Oliveira eu sou sócio Diretor da PM análises assessoria e treinamento e estou hoje aqui no canal da qms para falar sobre cinco ferramentas na Gestão de Risco [Música] antes de qualquer coisa deixe seu like Ative o Sininho para receber as notificações desse vídeo e de outros que você também terá acesso e deixa o seu comentário com perguntas dúvidas elogios para a gente interagir um pouco mais existe uma centena de ferramentas associadas à Gestão de Risco a norma ISO 31 Mil Idéias é uma um ótimo catálogo que mostra algumas dessas ferramentas

são mais de 40 ferramentas que podem ser utilizadas em diferentes situações para solucionar diferentes problemas relacionados a gestão do Risco vale a pena conhecer essa Norma porque ela tem uma tabela de indicação de situações em que cada ferramenta pode ser utilizada e certamente você vai encontrar ali material bastante vasto a respeito da seleção e da implementação dessas ferramentas uma vez que a norma também estabelece ou te sugere maneiras de implementar ou a forma de usar essas ferramentas específicas né indo na primeira ferramenta Talvez seja aquela mais básica relacionada à Gestão de Risco que a maioria

de nós conhece e já aplica naturalmente é a matriz de risco que simplificando muito trata-se da Identificação do cenários de risco e do cruzamento de duas informações básicas que vão permitir a priorização de quais riscos eu preciso tratar primeiro quais são mais importantes normalmente essas duas dimensões são o tamanho da encrenca Ou seja a severidade daquele risco e a probabilidade ou frequência com que aquele risco pode se manifestar então por isso é uma matriz né um cruzamento de duas informações uma delas associada ao tamanho do problema e a outra a frequência em que ela aparece

90% das empresas que fazem Gestão de Risco tem esse tipo de instrumento é uma planilha muito simples não requer qualquer habilidade específica para criar uma planilha de excel normalmente resolve essa situação existem softwares baseado nesse nesse princípio que vão permitir a gestão dos riscos a partir desta Matriz então Matriz de risco é uma ferramenta bastante popular e bastante utilizada e que traz muito bons resultados o outro vai outra ferramenta bastante importante interessante e que deu origem Inclusive a outras ferramentas posteriores é a fêmea aqui em inglês é o filo remoden defect análises em português é

análise do modo de falha e dos seus efeitos muito parecido com a matriz de risco ela se baseia na identificação de cenários de risco que essa planilha chama de filo remode ou seja de modos de falha o cenários de risco nada mais são do que modos de falha ou seja situações em que um determinado um determinado princípio ou um requisito ou uma operação Pode falhar e da análise de três características que são fundamentais para essa na praia para análise segundo essa ferramenta que é a severidade né são três três dimensões a severidade que é o

s a ocorrência que tem a ver com probabilidade ou seja Com que frequência aquilo pode acontecer então s o o a severidade ocorrência e a detecção que é qual é a capacidade de você identificar aquele modo de falha caso ele apareça caso ele se manifeste então sod ao invés da Matriz de risco que tinha apenas duas dimensões a fêmea tem três dimensões né então são três critérios que são adotados A fêmea é originária de dois setores específicos que é o automotivo e a indústria militar posteriormente foi utilizada na indústria aeroespacial também e ela é a

base para muita coisa que veio depois porque a adoção desses critérios né muitas vezes na sua totalidade usando os três critérios às vezes usando apenas dois deles permitir que você tenha um bom método para priorizar riscos terceira ferramenta também bastante importante e bastante utilizada na Gestão de Risco é o razop que é o hazar and operability análises Ou seja a análise da operabilidade e dos perigos e dos riscos Associados a uma determinada situação a base dessa ferramenta do critério adotado para sua utilização é a utilização de palavras guia né que aplicadas a determinadas variáveis permite

a análise do que pode acontecer caso essas variáveis mudem então por exemplo né num processo em que há o controle de uma temperatura não temperatura o fator a palavra guia pode ser aumenta ou diminui né então o que acontece se a temperatura aumentar naquele processo você analisa Quais são as consequências disso se a temperatura diminuir Quais são as consequências disso então através da utilização de hipóteses aplicadas A diversas características você pode simular O que poderia acontecer caso essas variáveis sofram essas mudanças então é um sistema que embora requeira trabalho né ele tem algum recurso necessário

para sua utilização devido a as minúsculas ao detalhamento que precisa ser feito ele é bastante simples na sua essência porque basta pensar em todas as hipóteses e testando cada uma delas avaliando quais seriam as consequências dessas hipóteses de variação desses fatores de cada um dos cenários razoável é muito utilizado em indústrias químicas indústrias de produto produtos a granel como Siderúrgicas como mineradoras né porque como os processos normalmente são contínuos cada etapa desse processo pode ser utilizado como um nó de e desmembrado em diferentes variáveis cujas modificações podem ser atualizar avaliadas pelo razop mais uma ferramenta

a quarta ferramenta que nós vamos discutir é o Bold ou gravata borboleta também muito utilizada ultimamente né por conta da sua também facilidade de aplicação por ser um método visual ela tem de fato o desenho de uma gravata borboleta por isso se chama Baltar né tendo um evento no centro e A análise dos possíveis controles preventivos para evitar que aquele cenário de risco ocorra e depois os controles mitigatórios ou seja o que eu faço caso o evento tenha se manifestado e eu preciso trazer aquela situação para normalidade a ferramenta de voltar ela não serve para

identificar e nem priorizar os riscos ela serve para planejar os controles ou a a tratativa desses riscos após a identificação do cenários então normalmente voltar e vem depois de uma matriz como a matriz de risco ou de uma fêmea ou de um razopa então primeiro eu priorizo o cenário E aí dentro lá da minha lista de riscos que tem mil riscos quando eu escolho os 10 maiores ou 50 maiores aí eu aplico voltar em cada um deles para identificar Qual a melhor maneira de reagir e controlar aqueles riscos né quem tem última ferramenta também presente

lá na ISO 3110 é a curva fn a curva fn ela tá associada a frequência de uma determinada situação e a quantidade de pessoas afetadas por aquela situação ela tem uma aplicação muito específica que normalmente é uma análise quantitativa de risco associada ao armazenamento transporte ou utilização de produtos explosivos inflamáveis ou que possam representar um vazamento então a curva fn vai permitir a análise do tamanho de uma explosão por exemplo de um tanque de combustível que armazena combustível né Qual é o tamanho da Explosão Caso haja um incêndio haja um gatilho que dispare esse evento

e quando analisado através de software a distribuição demográfica no entorno daquele tanque então quantas pessoas moram ou trabalham próximo daquele ponto específico o cruzamento dessas informações né localização e a quantidade das pessoas com o tamanho da Explosão a ferramenta gera para nós um percentual uma quantidade previsível de pessoas afetadas né feridas ou mortas de acordo caso aquela caso aquela explosão efetivamente ocorra né Ela é uma ferramenta sócio ambiental e de saúde e segurança e ela tem sido muito solicitada por órgãos ambientais brasileiros na concessão de licenças de operação para obviamente a instituições empresas instituições aí

que utilizem produtos exclusivos explosivos ou inflamáveis na sua na execução do seu das suas atividades diária para saber mais sobre cada uma dessas ferramentas o que o acadêmico tem um curso específico de formação de profissionais de risco com base na 31 mil que é o crp 31 onde a gente aborda algumas dessas ferramentas nas ferramentas que foram mencionadas são abordadas no curso além de te abrir a possibilidade de avaliar e identificar outras ferramentas mencionadas na ISO 31 mil e dez Esse era o vídeo Eu espero que você tenha gostado do conteúdo Fique à vontade para

comentar e enviar sugestões ou questionamentos a respeito dele nos vemos na próxima [Música]