เฮ [Música] M. [Música] เฮ Olá, querido aluno, querida aluno. Aqui é o professor Víor Kessler, iniciando mais um evento aqui pelo grand concurso do Tribunal Militar, né, Superior Tribunal Militar, STM, agente de polícia judicial, prova em todo o país. E a gente vai aqui nesse evento que vai até às 3 horas da tarde, salvo engano, matar todo o conteúdo da disciplina de segurança orgânica lá do seu edital. Então vai ser um conteúdo focado para você no edital. Além de mim vai ter aqui, ó, uma galera que respeite, viu? Só gente grande. Deixa eu colocar aqui
no na programação. Vai ter noções de prevenção e combate a incêndio com Railon Carvalho, qualidade do atendimento ao público com Glauver Marinho, aí o Diego Fontes com noções de serviço de inteligência e o Marcos Girão com o resto, né? Identificação de vulnerabilidade, segurança corporativa, planejamento contingência, de contingências, tá? Vai ser bem legal. Espero que vocês gostem. Aqui eu vou trazer a parte de segurança da informação. Sou professor da área de TI do Gran e a gente lá eh eh é bem tranquilo esse assunto, tá? É, são os assuntos introdutórios da área de segurança da informação.
A gente espera que venha um assunto cobrado num nível fácil para médio, tá? As questões do CESP, especialmente as relacionadas a essa área de de polícia e tal, eh elas são bem tranquilas. Você tem que conhecer os conceitos e tal. E não precisa ser um especialista em segurança ou informação. E a gente vai passar para vocês eh a cara do CESP, que eu chamo de CESP, tá? Porque não, eles estão querendo mudar o nome do CESP, mas é o CESP. Não vamos esquecer quem foi e quem é o CESP, tá? Então vamosora vamos trabalhar trabalhar
que que Deixa eu ver quem tá ao vivo. Tem gente ao vivo aí. Bom dia para quem tá ao vivo. Tão falando de onde? Vamos ter. Olha quem tá aí, ó. Ger rival. G rival. Ele tá na minha mentoria do MPU pro cargo de segurança de forma, pro cargo de de suporte, né? O cargo de suporte, cargo de TI. Tá aqui. Bom dia, Gerval. Bom dia, Juliana. Bom dia a todo mundo. Vamos trabalhar que são 8 da manhã. Um belo domingo. Domingo o quê? Sábado. Sábado de aleluia. Bora. Olha aí, ó. STM promoção do grande
sempre aí, ó. Tá quanto? 50% off na sua assinatura. Vejo o link na descrição. Você que ainda não é do Gran, não entendi porque que você ainda não é do Gran, tá? E se você não me segue no Instagram também não entendi porque que você não me segue. Me segue lá, Vitor Castle, tudo que eu faço pelo GR, tá lá. Tá, gente, o edital tem no seu item oito o tema segurança da informação, noções de integridade. Cadê minha cetinha? Não, aqui borracha. Noções de integridade, confidencialidade, disponibilidade e continua. Ó, a gente tem em segurança um
um um acrônimo, né, que é o dica, que é justamente disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade, que não apareceu no seu edital. Então, só os três aqui primeiro, que são conceitos, que são eh eh características, princípios, porque assim, quando você vai organizar a área de segurança da informação, segurança da informação é proteger os dados, tá? Os dados da organização. Você pensa em eh você tem na base os princípios, o princípio da da disponibilidade, quem quem quem tem acesso à informação, pede a informação, recebe, ela está disponível. Por exemplo, se você fizer um ataque de DDOS, distributor
denyes, negação de serviço, o cara pega uma rede de robôs, o cara o hacker, né? E manda todo mundo tentar entrar no no entrar no Gran. Todo mundo vai entrar no GR agora. Uhu! Aí milhão de de de computadores tentando entrar no Gran. Se você não colocar um capt lá para proteger, o que que vai acontecer? O seu sistema vai receber um monte de requisição e vai travar, não vai aguentar, vai sair do ar. Então a gente fala que o deni ofer negação de serviço, o DDOS distribuído, ele é um exemplo de ataque a disponibilidade
de um de um recurso, de uma informação, de um sistema e por aí vai, tá? Aí tem a integridade. A integridade é é tipo o dado ele está íntegro, ele não foi corrompido, tá? ele foi mantido intocado, ou melhor dizendo, se mexeram naquele dado, isso é controlado, isso é conhecido, está registrado, tá em logs, né? Os logs são os registros de todas as coisas que estão acontecendo lá naquele ambiente computacional, em um sistema, em uma rede, tá? Então você tem que o conceito de o princípio da integridade nos diz que todo toda mudança é controlada.
Não tem, não tem, por exemplo, não tem um hacker onde você pede o site do seu banco, aí ele pega essa sua requisição, captura, em vez de do do ambiente do servidor lá do banco te mandar a página, ele te manda outra página. Ou seja, foi um ataque à integridade, tá certo? E temos aí você pode proteger, por exemplo, com criptografia, né? Aquela aquela comunicação criptografada. uma VPN é tá tá na moda da VPN, né? Uma VPN ali criptografando aquele caminho ali, impede que você capture aquela informação sem ninguém saber, tá? E modifique a informação,
o dado. Beleza? E a disponibilidade, integridade, a confidencialidade. Confidencialidade é saber quem e eh que aquele arquivo, aquela aquela informação é confidencial. Ou seja, só quem tem direito de ter acesso vai ter acesso. Você tá protegendo a confidencialidade da informação, tá? Tô com a tossezinha aqui, gente. Então, ó, apenas pessoas autorizadas vão ter acesso à aquela informação, tá bom? Isso é a confidencialidade, arquivo confidencial, tá bom? Muito bem. Vamos então voltar aqui pro material para eu fechar aqui essa parte. introdutória, vulnerabilidades e ameaças. Gente, vulnerabilidade é o seguinte: seu sistema exposto, existe uma fragilidade ali,
quer ou quer seja porque a equipe de segurança da informação do órgão não tá treinada a capacidade, eles deixaram um monte de configuração errada exposta ou surgiu uma vulnerabilidade no Windows Server e ninguém tratou, ninguém atualizou aquele aquele aquele sistema operacional. Isso é uma vulnerabilidade. É algo que tá abrindo o seu sistema para um cara entrar. E quem é que vai entrar? A ameaça. Ameaça é um maware, um vírus, um hacker ou qualquer coisa, tá? Que tá tentando invadir. São esses os conceitos. Aí vem aqui para ficou que não é muito comum a gente ver
sendo cobrado dessa forma. Identificação de códigos maliciosos e condutas preventivas. Para fechar aqui o edital. de segurança da informação, identificação de maware. Maware é um código que tá tentando fazer alguma coisa ruim com você ou tem, né? E aí você tem algumas condutas preventivas para se proteger, como, por exemplo, instalar um antivírus. E você tem que saber quais são os principais mawer, né? Identificação de Maware. É, é isso aqui que tá esperando aqui no seu edital. Muito bem. Deixa eu ver como é que tá aqui no ao vivo, ó. Aqui, ó, já tem gente ao
vivo aqui. Aqui no ao vivo é a prioridade é máxima, tá? Se você tiver alguma dúvida aqui no ao vivo, manda que a gente vai respondendo. O Francisco deu bom dia e o Isael Souza também deu bom dia para todo mundo. Beleza, vamos trabalhar. Trabalhar. Eita, ficou claro aqui de repente. Trabalhar. Pronto. Então, já passei aqui com vocês pelos princípios, tá? A confidencialidade, apenas pessoas autorizadas têm acesso à informação. Então, quando você criptografa quando você cripto, que é isso, professor? Criptografia, meu jovem, criptografia é você pegar uma informação, você embaralhar ela, você colocar uma camada
aqui de proteção em cima dela que tá aqui, ó, criptografou. Ninguém tem acesso. Só tem acesso quem tiver a chave que deixe que criptografa, tá? Então é cifrar. Eh, eh, tem a cifra de César, é um negócio antigo, tipo, que era como os caras mandavam mensagem pelo para o para o outro lado da batalha, cifrando os dados, trocava uma letra por outra, aí, tipo, ficava tudo misturado, mas aí o cara sabia qual letra era qual letra e desbaralhava os dados. Isso aí é é são os primórdios da criptografia, tá? Então, criptografar é você proteger o
dado e aí só quem vai acessar o dado é quem tiver a chave. Aí eu tô garantindo a confidencialidade, captou? Muito bem. A integridade, como eu falei para vocês, não tem alteração indevida, tá? A informação é a informação original, é a informação que a gente tá tentando transmitir. Uma forma de você garantir é assinar digitalmente um documento, tá? Você tem aqui, ó, um documento que você quer mandar, documento que você quer mandar pela internet de de de João, de Bob, de João para para Alice, tá? Então, ele quer mandar esse esse documento pela internet. Se
um hacker capturar esse documento aqui, modificar esse documento, ele pode enganar a Alice. Para evitar que isso aconteça, o João, que tem uma chave criptográfica, né, a chave privada dele, ele vai eh assinar esse documento, ele vai cifrar esse documento com a chave privada dele. Aí a chave pública dele, que é que a gente usa para descriptografar, ele manda pra Alice. Aí aice tem aqui a chave pública e o documento criptografado. Nesse caso aqui, gente, o problema é eu não posso alterar o documento sem que ninguém saiba. Ainda que a chave pública eu consiga visualizar
o documento, eu tenho certeza que esse documento é o original, porque ele tá cifrado com a chave privada do João, entendeu? Isso é a famosa criptografia assimétrica. Eu tenho duas chaves diferentes. Eh, o hash, a função de hash é o seguinte, é outra forma. Eu tenho um documento aí, a função de hash é uma função matemática, tá? é uma função que gera um um uma cífra, um texto, que a gente chama de de mensagem, que é o rest que representa aquele documento. Então, o documento um vai ter o rest um, o documento dois vai ter
o rest do e a função de hash ela não gera documentos, não dá colisão, tipo dois documentos diferentes com o mesmo significado do R. Moral da história disso aqui, gente, quando eu pego um documento, passo por uma função de hash e tenho o resumo do documento, que são que é um que é uma que é uma cifra, é uma como se fosse uma senha e aí eu eu tenho a senha X, eu posso transferir esse documento pela internet, chegar lá do outro lado, Alice pega esse documento, roda a função de RH, vê que deu X
e bate com o X original que o cara que tentou tentou transmitir que ao João disse que era, tá? Então você garante aqui a integridade. A informação passou para um canal desprotegido pela internet, não foi alterada. Por quê? Porque tá batendo o rest, tá? É isso. Então a integridade é quando você protege o documento de alterações não autorizadas. Tá, tá, tá difícil. Você que não é da RTI, endoidou o cabeção agora. Mas é isso, gente. Não tem conversa não. Não tem muito mistério, não. A criptografia era essencial na segurança da informação. Eu tenho uma chave
que cifra e uma chave que descriptografa, descifra, tá? Então, eh eh quando eu quero garantir os meus princípios, eu vou criptografar meu arquivo. Se eu se eu pego um arquivo e e criptografo, eu garantir a confidencialidade. Se eu pego um arquivo criptográfico e ele tá íntegro, ele é o mesmo arquivo. Descript lá do outro lado, eu garanto que é o mesmo arquivo, tá? É integridade. E e a disponibilidade tem a ver com o arquivo está disponível. Aí a gente não usa criptografia não para garantir disponibilidade. A gente usa um sistema protegido, sistema que vai ter
lá as suas vulnerabilidades protegidas, tá certo? Muito bem. Vamos andar então agora. Professor, muita, muito blá blá blá. Como é que is vai cair na prova, cara? Vamos ver aqui. Vamos ver aqui qual é a matéria. O a cadê? Pera aí, deixa eu voltar aqui. Tchum. A professora Angélica pergunta: "Qual é a matéria? Segurança orgânica é pro cargo de de técnico policial, né? Técnico nem sei. É tanta é tanto evento que eu faço aqui no grand. Deixa eu ver aqui. Agente de polícia judicial. Tá bom. Agente de polícia judicial começa comigo com segurança e na
sequência os demais professores do GR entram aí para para acompanhar vocês. Vai até 15 horas e a minha gripe também. Vai até 15 horas. Vamos lá. Hugo Rosário, inglês. Eita! Muito bem. Ó, primeira questãozinha aqui, só pra gente respirar, que acho que nesse nível de facilidade você não vai encontrar não. Mas era do cargo de agente da polícia judicial, mesmo cargo, só que pro TSE, prova de 2024. E ele afirma, meu querido examinador, são atributos da segurança da informação aplicáveis no âmbito de proteção de formação e dados, confidencialidade, integridade. Concordam? Concordo, né? Essa é a
dica, né? É disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade. Ainda alguns falam em não repúdio, tá? Esquece esses dois aqui porque não vão ser cobrados na sua prova. Sobrou os três aqui. Disponibilidade, integridade e confidencialidade. Vou ver aqui mais uma. integridade. Eternidade prova agora da PCDF, só que pro cargo de bibliotecário, um cargo não TI, igual de vocês, 2025. A integridade relaciona-se com a veracidade da informação durante todo seu ciclo de vida. A informação ela nasce, cresce, reproduz e morre. Não, ela é criada, ela é enviada, por exemplo, ela é revisada, ela ela vai ser utilizada e
ela vai ser descartada. Durante todo esse processo, se eu garanto a segurança dessa informação, eu garanto a integridade dela. E a integridade é a informação não vai ser eh eh corrup não vai ter, ela não vai ser corrupta, não. Ela não vai ser modificada sem alteração, tá? Então, a informação vai ser sempre a informação verdadeira, sem nenhuma tentativa de enganar o receptor da informação. Então isso aqui é verdade, gente. Integridade é veracidade, é a informação é correta. A informação tá correta durante toda a vida da informação. Não tenho que conversar aqui. Eu colocaria aqui gabarito,
tá? É isso aí. E eh eh o o ó ol mostrando aqui no chat. Al tratino Félix, bom dia. Fui aprovado TRF6, agora quero STM. É isso aí, gente. Não pode parar não. A gente só para quando não meia a gente ou quando você passa dentro das vagas. O que que é no judiciário é difícil que a maioria dos dos cargos é cadastro de reserva, tá? Eu eu sou da área de TI, eu passei por 15 concursos e tô na nem me apresentei, né, que falta de educação e tô na CGU. CGU desde 2012. Auditor
lá da CGU. Bora trabalhar. Ó, mais uma aí, ó. Foi essa prova que você fez? Mas aqui é o cargo de análise dados. Aí já é um cargo mais de TI. Prova do TRF6, foi agora em 2025. A integridade é um princípio de segurança da informação. São os princípios, né, disponibilidade, integridade, confidencialidade, que garante que um dado ou uma informação, a informação é o dado processado, né, tenham sido alterados sem o registro de ação correspondente, mesmo sob necessidade de auditoria. Tá dizendo justamente o contrário. A integridade é: eu posso alterar o dado a informação sem
registrar a ação correspondente, né? Porque assim, a gente registra, registrar, professor, onde? No log, no log de auditoria do seu sistema. Aí no log vai ter lá cada linha é uma é uma mudança em um arquivo. Vai ter o nome do arquivo, que é que foi mudado, quem mudou, a hora que mudou. Então é normal, é o contrário. Você registra a mudança para que ela seja controlada, porque senão ela vai ser uma mudança feita por alguém que tá tentando fazer alguma coisa errada, tá? Então tá ao contrário isso aqui. E mesmo sobre necessidade, aí é
que tem que ter log. Aí é que tem que ter log mesmo sobre necessidade de auditor. Então questão maluca. Espero que o Isso aí é errado. Prova do CNJ. Tudo c aqui hoje, viu gente? Analista de sistemas. Um dos objetivos da integridade é permitir que o destinatário de uma mensagem ou informação seja capaz de verificar que os dados não foram modificados indevidamente. Beleza? Ó, eu tenho João vai mandar o documento praice. Que que João faz? Criptografa o documento. E aí o que que a Lice faz quando chega o documento para ela? Descriptografa. Tá? Como ele
criptografou esse documento, ele só vai ser descriptografado com a chave pública do João. E aí eu tô garantindo que o que ele criptografou aqui vai ser descriptografado aqui, vai ser decifrada aqui. Aí ele garante a integridade. Então, ó, eh, e como é que a Ana sabe que o documento que João Ana, é Alice, Alice, o documento que João mandou é o original. Como é que ela verifica isso? usando a chave pública do João, tá? Então é isso, tá correto isso aqui, ó. Integridade permite que o o destinatário daquele documento, daquela informação que foi enviada pela
internet, pode verificar que os dados não foram modificados indevidamente. Posso professor? Mas isso aí é muito maluco. Ó, quando tu manda o e-mail, teu e-mail vai criptografado, pô. Teu e-mail não vai aberto não para que todo mundo veja, não. Ele tá criptografado, ele passa pela internet ou é por outro caminho? Pela internet. passa pela internet, chega do outro lado o aplicativo de e-mail do do do destinatário, dê criptografa aquele e-mail porque ele tem a chave do outro cara lá e tá tudo certo, entendeu? É um processo comum pra gente enviar documentos, pra gente trocar informações,
tá certo? Muito bem. Isso aqui tá certo, tá certo. Tá certo. Muito bem. Tudo certo. Ol, Jerry, Jerry, Jerry tá virado aqui. Jerry, cadê o Jerry? que aqueles que falou aqui no ao vivo. Um grande exemplo que o professor Jefferson Bog explicou uma vez sobre criptografia assim foi analogia com a conta bancária em que o número da agência e conta seria uma chave pública e a senha a chave secreta, a chave privada, tá? As credenciais do dono da conta é a chave privada. Boa, boa, Jerry. Então, ó, para ficar claro para vocês que data aí,
criptografia assimétrica quer dizer que é chaves diferentes. Tem assimétrica. A mesma chave que cifra tem cifra. Só que o destinatário tem que ter a chave, essa chave guardada com ele, né? Porque para você daqui mandar para ele, ele já tem que ter a chave lá. Eh, e aí essa chave para chegar lá, e aí como é que faz para passar pelos Correios uma carta? é uma possibilidade. Mas assim, dando exemplo do banco, eu eu quero, eu tenho minha vamos exemplo parecido, a minha chave Pix é pública, quem quiser mandar dinheiro para mim é só mandar,
tá? É o meu CPF, meu telefone, descobre aí na internet, manda para mim um R$ 10, eu aceito. Agora tô, quem quiser mandar para mim pode, que isso aí é minha chave pública, tá disponibilizada para todo mundo. Agora, para eu acessar o dinheiro, eu uso o meu login e senha do banco, que aí é minha chave privada, tá? Então, eh eh quando eu quero mandar o dinheiro para alguém, eu entro com login em senha, mando o dinheiro e chega lá do outro lado. Do outro lado, o cara vai ver assim eh se a chave Pix
de origem qual é e vai ver, ah, veio por esse caminho aqui, veio, veio Vitor que mandou dinheiro para mim. Mais ou menos isso, tá? Vamos pra próxima. Valeu, Jerry. A próxima FUNP PrESP, também de 2025, já prova de infraestrutura e cybersegurança. A integridade dos dados é indiferente a alteração de dados durante o trânsito. Eu tava, eu mando o dado A em trânsito de João para Alice. Eh, eh, o dado A vai passando aqui e vem o cara e modifica esse dado. A, isso aí eu tô Não pode modificar, pode alterar o dado, mas a
integridade ainda tá garantida, não tá, né, gente? Claro que a integridade de dados não é indiferente. Alteração de dados. Tem mais? Ã, integridade de novo. Eu vou matar a integridade com vocês. Vocês não vão errar isso aí nunca mais na vida. Cplag Ceará na lista de gestão pública, prova de TI. Se o conteúdo do arquivo enviado for alterado indevidamente antes de sua chegada ao receptor, a integridade foi violada. Correto? Tá bom, ficou claro, né? Tá claro para vocês. Prova de 2024, MP Tocantins, técnico assistente administrativo. Assinatura digital é um dos recursos para garantir o sigilo
de uma informação, né? Tem aqui mais ou menos um pouco de integridade. Assinatura digital é quando o cara assina o documento com a chave privada dele, manda pela internet, chega do outro lado, o cara de decifra com a chave pública desse cara aqui e tem um cara aqui dizendo, ó, as chaves são essas, que é o que é o a a autoridade independente, né? autoridade que que garante e e aí recebe lá do outro lado. Isso garante sigilo de informação? Não. Por que, professor? Porque o sigilo da informação é garantido se eu faço justamente o
contrário, tá? Faço justo. Isso aqui é pra gente entender de ver esse negócio, chave pública e chave privada. Então, ó, se João vai mandar o negócio paraa Alice e ele quer garantir o sigilo, ou seja, a confidencialidade, garantir que só a Alice que vai receber aquela informação, ele tem que que na verdade ele, o João quer mandar pra Alice, ele vai pegar a chave pública de Alice, que vai tá com ele aqui, que é pública, todo mundo sabe, vai cifrar. E aí para decifrar só quem tem a chave privada. Quem é que tem a chave
privada de Alice? A própria Alice. Aí chega aqui do outro lado, ela tá cifrado, ela decifra. Aí fica o arquivo aberto aqui para ela ler, entendeu? Eh, eh, isso aqui é o caminho que eu garanto o sigilo. A assinatura digital, eu garanto a origem, eu garanto a autenticidade, eu garanto quem que João é que tá tentando mandar para lista e não outra pessoa. É diferente do e não garante sigilo. Por quê? Porque aqui é o contrário, ó. Assinatura digital é o seguinte: João pega a chave pública dele, não, a chave privada dele e cifra o
documento. Aí manda pela internet. para a Ana. E como é que a Ana vai vai ter acesso ao documento? Vai pegar a chave pública do João, vai pegar a chave pública do João, que é pública, e vai olhar o documento. Mas qualquer pessoa tem acesso à chave pública. Então, ao longo dessa desse caminho aqui, outras pessoas vão ter acesso à informação original. Qual é a graça disso, professor? por exemplo, um site de banco, eh, eh, a URL lá do banco e tal, eh, ela tá aqui e e assim, ele garante a autenticidade daquele site assinando
digitalmente o site, dizendo assim, assinando com a chave privada dele. Esse site aqui é esse, ó, eu garanto com a minha chave privada. Esse é a assinatura digital. Aí qualquer pessoa que queira acertar acessar o site, ele antes vai perguntar: "Cadê a chave pública do banco?" Tá aqui. Aí ele descifra, deu certo, beleza. Tá? Então eu garanto que é o banco mesmo que tá disponibilizando aquelas informações pelo site, tá? Isso é assinatura digital que é não garante sigilo porque todo mundo vai ter acesso à informação. Eh, se eu quero garantir sigilo, eu faço o contrário,
que é o que eu expliquei para vocês, tá bom? Ó, tosse, valeu. Eh, vamos andar aqui então. Eh, mas então isso aqui tá errado para garantir sigilo, né? Não é assim. Desculpa pela tosse aí, gente, mas tem que pedir desculpa não, né? cat na mesma prova, não, a gente já falou nessa prova aqui. Eh, conforme o princípio da confidencialidade, deve haver meios de proteger. Ó, agora ficou complicado, hein, professor. Pera aí. Coisas novas. Mudou. Não tava falando de integridade. É, agora confidencialidade é outro, é outro princípio, tá certo? Eh, e aí vamos lá. Conforme o
princípio da confidencialidade, deve haver meios de proteger as informações proprietárias, as informações que têm dono, bem como a privacidade de informações pessoais. Ou seja, a eh eu eu vou mandar de A para B uma informação, vai passar pela internet, que é a maior zoeira aqui, todo mundo tentando pegar essas informações pessoais, inclusive, e eu tenho que garantir que essas informações elas vão passar e e e só do A vai pro B, tá? Isso aí é confidencialidade, gente, tá? A confidencialidade é a confidencialidade garante que apenas o destinatário, apenas as pessoas autorizadas vão ter acesso à
aquela informação proprietária, aquela informação pessoal. Confidencialidade é um princípio básico para garantir a LGPD lá a a o tratamento de dados pessoais conforme LGPD, porque eu tenho que garantir a segurança, que é um dos princípios da LGPD. Então isso aqui vai de certo. Vai de certo. Mais uma, a confidencialidade da informação garante. Garante, é ótimo, hein? Que em uma comunicação a origem e o destino sejam realmente aquilo que alegam ser. Cara, isso aqui é complexo, viu? Isso aqui eu até tendo a achar que tá correto, mas o gabarito tá errado. Porque assim, ó, a confidencialidade
garante que apenas pessoas autorizadas têm acesso às informações. E o o examinador nesse dia tá de Malmou, prova do IMP, e meteu essa daqui e meteu um gabarito errado. Aí eu fico olhando para cá. Eita, que a torce tá demais. A confidencialidade da informação garante que em uma comunicação a origem e o destino sejam realmente aquilo que alegam ser. Para mim isso está certo. Que que vocês acham? Eu acho que isso aqui é é loucura do examinador. Próxima. 2025 foi um PRESP ao implementar mecanismos para limitar o acesso. Cadê? É porque eu me perdi aqui.
Ao implementar mecanismos para limitar o acesso a recursos informacionais para apenas indivíduos ou sistemas autorizados, o controle de acesso contribui para confidencialidade. Eu quero garantir confidencialidade, eu faço controle de acesso, tá? O que é controle de acesso, professor? Eu tenho uma informação, eu digo só quem pode acessar essa informação é os usuários João, Maria e José. Pronto, fiz aqui o controle de acesso e aí só pessoas autorizadas vão acessar a informação. Isso aí é confidencialidade raiz, tá gente? Então, quando eu limito o acesso de um recurso informacional, de uma de uma informação, de um dado,
de uma mensagem para apenas quem pode ver aquele aquele dado que pode ser um sistema, tá? Eu fico falando Alice João, mas pode ser um sistema mandando para outro sistema, tá? O controle de acesso contribui para confidencialidade na segurança. Fechou, correto? Tá? Mais uma agora da CAPS de 2024, no âmbito da automação de bibliotecas. Hum. A confidencialidade é o é a propriedade da segurança da informação que a que garante que a informação seja proveniente da fonte anunciada. Cara, isso aqui é é errado. Eu vou tentar explicar para vocês. A confidencialidade é o acesso é feito
para quem tem direito, tá? Mas assim, garantir que a informação seja proveniente da fonte anunciada é outro princípio que não tá nem na sua prova, que é o princípio do não repúdio. Se eu mando, eu se eu sou a fonte, eu não posso negar que eu sou a fonte, tá? Eu não posso negar que eu sou a fonte. A confidencialidade tem mais a ver com o destino. O destino daquela informação é somente pessoas autorizadas, que é por isso que tá aquele erro, daquela questão que eu disse que achava que era certo. O destino da informação
eh eh são pessoas autorizadas. Agora, quem fez a informação e ele não pode, porque é é, eu consigo garantir o não repútil com login e senha assinando, ó. Sou eu com assinatura digital, garante o não repú com assinatura digital. Sou eu que tô mandando esse documento. Sou eu que assinei isso aqui. Sou eu que autorizei essa transação. Tá. E isso é o não repúio. O cara pode depois dizer: "Não, não fui eu." Não, tá errado isso aí. Não fui eu. Não fui eu. O hacker invadiu minha conta. Não, senhor. Mas tá aqui um log com
sua senha. Sua senha pessoal intransferível, tá? Isso é o não repúdio. Confidencialidade é quem tá tendo acesso à informação são as pessoas devidamente autorizadas. Beleza? Por isso que tá errado isso aqui. O Francisco. Francisco, acredito que foi o fato da segurança da confidencialidade que deixou a questão errada. Eita, professor, a live vai até que horas aqui na programação, Hugo? Vai até às 15 horas, viu? É a minha é 1 hora. Cheguei na metade da live trazendo aqui os conceitos de segurança para vocês. Material na tela. Mais uma. Vou mandar que deixa eu ver. Eu cheguei
na metade do material, um pouquinho antes da metade. Tem que dar uma corrida. A confidencialidade prova agora de perito lá de Alagoas, ó. Mas é perito de TI. Peritão. Peritão da massa. A confidencialidade trata da proteção de dados contra ataques passivos que envolvem mecanismos de controle de acesso e criptografia. Professor, o senhor não falou que é ataque passivo? Não. O que é ataque passivo? Vamos lá, ó. Ataque passivo é o ataque que você não muda a informação. Cadê? Cadê eu escrever? Então, pegar aqui a canetinha. Se eu faço isso, ó, eu de João eu mando
paraa Alice os dados e aí eu eu quero interceptar essa informação para eu ter acesso a essa informação. Que que eu vou fazer? Eu vou pegar o dado que tá criptografado, vou usar um algoritmo de força bruta e vou ter acesso à informação, tá? Eh, eh, eh, eh, o ataque passivo, gente, ele não altera a informação, ele não altera o fluxo, tá? Quando o cara fez isso, pegou uma cópia do arquivo enviado pela internet, capturou e e decifrou, ele fez um ataque passivo e quebrou a confidencialidade, porque o hacker não é o destinatário desse desse
documento. Ele não tem não deveria ter acesso a esse documento. Só Lice e João, lógico, deveriam ter acesso de acesso. Então, morando da história, é um ataque passivo diferente, por exemplo, de uma quebra de integridade. Porque se eu tô mandando de João para Alice, se eu tô quebrando integridade, eu tô pegando a informação que tá transitando e tô mudando e tô levando outra informação pra Alice. Esse é um ataque ativo, tá? Então, ataque passivo, não altero a a a é não altera a integridade, é uma boa. Não altero os dados. Envolve mecanismo de controle de
acesso. Sim, controle de acesso garante que só vai ter acesso quem tem direito ao acesso. Criptografia é o básico. Se eu quero que Ana tem só a Ana que veja meu arquivo, eu eu eu pego a chave pública de Ana, assino o documento aqui e só a Ana que tem a chave privada vai conseguir descriptografar. Isso aqui tá certo, tem conversa aqui não. A prova lá de bibliotecário da PCDF teve outra questãozinha aqui, ó. Conforme o princípio da disponibilidade, as informações devem estar disponíveis 24 horas por dia, 24 por7. Ele tá misturando as coisas aqui
para ver se te enrola, né? Porque o conceito de disponibilidade é o arquivo está disponível para quem precisa, não necessariamente 24x7. 24 por7 é uma possibilidade de acordo de nível de serviço que vai ser mantido pela TI com com com o cara que tá consumindo aquele sistema, aquela informação. Ó, você vai pedir e vai tá sempre disponível. Não tem nada a ver. Disponibilidade é garantir que o arquivo vai est acessado, vai estar acessível a quem a quem é de direito, tá? Não necessariamente 24x7. Não necessariamente 24x7. Depende. E aí esse depende aí é que torna
a questão errada. Vamos andar. Vamos andar. Prova do TRT1 DF Tocantins. Prova de agora. No âmbito da segurança da informação. O princípio da Agora estamos falando de disponibilidade, tá gente? Garante que as informações estejam disponíveis apenas para o acesso de pessoas. autorizadas. Que que vocês acham dessa? Que que vocês acham dessa? Ele tá misturando, né? O princípio da disponibilidade garante a disponibilidade, tá? E e disponível apenas para acesso de pessoas autorizadas. Aí ele trouxe aqui um uma misturada com o princípio da confidencialidade. Na verdade, a informação de ela vai ser acessível, disponível apenas para essas
pessoas autorizadas. tem mais a ver com confidencialidade, com disponibilidade, que a disponibilidade diz: "O meus dados estão disponíveis para quem tem acesso." Eh, às vezes o o examinador do CESCO faz essas bagunças aqui. Ele tenta misturar aí na cabeça dele, tá claro que tá diferente, mas aí é prova de agente da polícia, mesmo cargo de vocês. E para mim não está claro que tá diferente. A gente tem que ter um certo certo uma certa capacidade de pensar o que aquele examinador estava pensando. Segurança na informação. A disponibilidade é um TRF6 agora é um princípio que
garante aos usuários a capacidade de acessar sistemas ou dados, informações quando necessário, mesmo que o sistema esteja sob ataque ou sobre tem o sistema tá aqui, ó. Aí o que acontece na vida normal do sistema? O cara pete, o cara recebe. Agora imagina o sistema com várias pessoas pedindo, ele vai ter que ter a capacidade de responder todo mundo, tá? Então, mesmo sob pressão, ele responde. Pronto. Certo. A TSE prova de agente. A disponibilidade de uma informação garante inicialmente o acesso não somente às entidades legitimadas a sua autoilização, mas também a terceiros interessados, independentemente de
autorização do proprietário da informação. Não. A disponibilidade, o conceito é o o dado está disponível para quem tem direito de acesso. Confidencialidade. O dado ele é confidencial, ou seja, eu garanto que só as pessoas autorizadas que vão ter acesso e a integridade. O dado não foi alterado, tá pronto. uma rede de comunicação. MPL Tocantins, atende ao requisito de disponibilidade quando é capaz de garantir que os dados trafegados só sejam acessíveis pelas partes autorizadas. Tá vendo que dá uma misturada com confidencialidade? Isso aí para mim é confidencialidade, tá? Dados trafegados só são acessíveis pelos autorizados. Isso
aí é a preocupação da confidencialidade. A disponibilidade, a preocupação é os dados estão disponíveis, o sistema não vai ficar fora do A. E os dados só vão ser disponibilizados para as pessoas que têm direito. Também tem isso, né? Seja para impressão, exibição, outras formas de divulgação que inclui ciclo de revelação, de existência de objeto qualquer. Gente, isso aqui é é confidencialidade. Gabarito errado. Mais uma. Caso o conteúdo do arquivo enviado seja visualizado não só pelo receptor, mas também por outro usuário, que sem as permissões necessárias, o acesso é a partir de um computador diferente do
computador do receptor isso implicará violação ao princípio da disponibilidade, viu? como o examinador ele é ele é ele é entra em em confusão porque o gabarito disso aqui é errado, porque isso aí é violação da confidencialidade. Uma violação de disponibilidade seria o de de disponibilidade seria o cara tentar acessar e não conseguir. O cara que tem o direito tentar acessar e não conseguir. Se uma pessoa que não tem direito tá acessando, isso é um problema de confidencialidade, tá bom? Agora, os dois conceitinhos de vulnerabilidade e ameaça. Eu vou contar uma história, talvez até não seja
politicamente correta, né? Trabalhava lá na na SLTI, que agora é Secretaria de Governo Digital, tem uns 10, tem uns 20, 15 anos isso, agora já era servidor do do Ministério do Planejamento. Aí chegaram duas servidoras bem bonitas, elegantes e tal na área lá, né? uma área de segurança que é uma área de de TI, basicamente. Aí o coordenador geral lá da área que era um senhorzinho, tal, chegou assim: "Rapaz, vou dar, vou batizar vocês como vulnerabilidade e ameaça." Por quê? Porque tava colocando o sistema ali em risco. Então, gente, mas só que eles são bem
diferentes. A vulnerabilidade ela é inerente ao sistema, tá? é uma pessoa fazendo besteira, é uma pessoa que que guarda a senha na agenda da mesa, aí qualquer pessoa que passa lá pega a senha e entra no sistema. É uma pessoa que joga fora no lixo informações relevantes. Aí chega uma pessoa, pega o lixo e acha as informações relevantes. É um um sistema que tá com uma fragilidade, que tá precisando ser atualizado. Soltou um pet de segurança pro Windows e ninguém fez nada. O pessoal da TI não atualizou o Windows, isso é um problema, isso é
uma fragilidade, tá? Então, fragilidade, como tá aqui no nosso slide, é fraquezas em sistemas, processos, pessoas que podem ser exploradas por atacantes. Quando você coloca a sua senha, 1 2 3 4 5 6 7 8, é a primeira senha que um que um algoritmo de força bruta vai tentar passar eh para tentar achar a sua senha é essa, tá? E e por outro lado a gente tem a ameaça. A ameaça explora vulnerabilidade. Isso é o que, ó, isso aqui eu sei certas questões sobre o tema. Ameaça explora vulnerabilidade. Um vírus é uma ameaça. Um cavalo
de Troia é uma ameaça. A gente vai falar essas coisas. Um hleware é uma ameaça. Um maware é uma ameaça, tá? E tem várias ameaças, tá? Eh, eh, e quando eu, eu ativamente eu tento quebrar um dos princípios da segurança da informação, isso é uma ameaça, tá? Mas para eu quebrar, eu preciso ter a possibilidade de invadir, que é a fragilidade. Então, ficou claro para vocês? Ficou, né? Vocês estão caladinho no chat, hein? Ficaram calado no chat? Informática, meu karma. E se eu te disser, Igor, que isso não é informática? Isso aí é TI. Eí,
a tecnologia da informação, isso é um assunto básico que é cobrado lá na área de tensão da TI. Então, eh eh isso é um problema para você concurseiro, porque cada vez mais os concursos estão aprofundando em TI, né? Não é agora não é mais Windows, Excel, PowerPoint, agora você é uma é um agente de polícia judicial, você tem que conhecer de segurança a informação, porque você tem que se preocupar com isso, entendeu? Então é outro, é outro, é outro é outro patamar, já diria o cara lá, né? Muito bem, então voltemos. Questõezinha, acho que tem
umas três ou quatro questões desse tema. São exemplos de vulnerabilidade, insegurança da informação nas empresas públicas brasileiras. Ó, prova do INPI de 2024. falhas humanas, maware, hsware, spyware. E aí, gente, falha humana é uma vulnerabilidade. Agora, malware, hware, spyware, que eu vou explicar já já, são ameaças que você tem que se proteger contra elas, tá bom? Fechando suas vulnerabilidades. Ah, posso ser invadido por um vírus? Instala o antivírus miserável, né? que aí você não vai ter mais o risco ou vai diminuir o risco até o nível de garantia que você considera adequado, tá? Então errado.
Vulnerabilidade é fragilidade exposta. Prova do Conselho de Arquitetura e Urbanismo em Segurança da Informação. Uma vulnerabilidade é uma fraqueza de um ativo de segurança. Ativo, quando a gente fala ativo de segurança da informação, é um sistema, é uma informação, é uma marca, é um banco de dados ou de um controle de segurança. Os controles mitigam os riscos de ter os princípios quebrados, de ter dos princípios serem serem quebrados, que pode ser explorada por uma ou mais ameaça. Conceito clássico de vulnerabilidade tá aqui pra gente, tá? Vulnerabilidade são falhas, beleza? que permite surgimento de deficiências na
segurança geral do computador da rede podem ser criadas devido a configurações incorretas no computador ou na segurança. É um exemplo de vulnerabilidade você deixar uma uma porta uma porta do seu firewall aberta para que a turma entre. É, foi um erro seu de configuração, porque o farol protege as portas que estão fechadas, mas você esqueceu de fechar a porta, aí ficou aberto. Então, correto? Para que se caracterize a vulnerabilidade, é necessária a ameaça ativa que seja considerada risco para a segurança da informação. Não. Não. Por que, professor? Meu sistema tá aqui. Aí eu abro a
portinha aqui. Isso aqui é uma vulnerabilidade. Ninguém ainda descobriu essa vulnerabilidade. Ninguém tá tentando me atacar por essa porta que eu abri. Ainda assim é uma vulnerabilidade. É. Tá. A vulnerabilidade ocorre independente de de uma ameaça estar explorando ou não. Até porque se você deu tempo de fechar a vulnerabilidade antes da ameaça, ameaçar, ótimo, excelente, sucesso, tá? Então isso aqui tá errado. O conceito de vulnerabilidade independe da ameaça estar ativa, explorando aquela vulnerabilidade. Tá bom? Agora vamos identificar os maés, os códigos maliciosos, tá certo? E aí, chegamos na parte final. Já tô agradecendo aí a
galera que ficou aí ao vivo com a gente, ó. 36 pessoas ao vivo aqui agora. E vamos bora. Ó, gente, material vírus, o que é código que infecta arquivos legítimos e se propaga quando esses arquivos são abertos. Então, um vírus é um um documento que tá aqui com um pedaço de software junto desse documento que foi encaminhado para você. João, que tava com o sistema infectado, tava com a ameaça dentro dele lá, o vírus instalado no computador de João, mandou o documento pra Alice. Quando ele mandou, foi junto o vírus. Alice necessariamente deu dois cliques,
abriu, tá? E aí quando ele abre, quando ela abre, o vírus invade o computador dela, tá? Normalmente o sistema fica lento, você perde arquivos, você tem dupl tem um monte de tipo de ví de piadinha de vírus que fica zoando o sistema alhei, tá? Mas o conceito é esse, ele vai infectar arquivos que são legítimos e precisa da ação do usuário. A mioca, o verme, o ele é autônomo. É a principal diferença do vírus para o ORM, ele não precisa da ação do usuário. E aí ele rapidamente ele ele invade todos os computadores daquela rede
lá, tá? E aí ele vai deixar a rede mais lenta, né? ele vai se propagar em massa. E aí, tipo, a gente pode usar o para para controlar, desculpa, um monte de máquina para depois eu fazer um um ataque de DDOS, den distributor, né, meu invado de Recife, denys, negação do serviço distribuída. Essas máquinas que são zumbis, agora vou fazer um outro ataque para quebrar a disponibilidade de algum sistema aqui que eu tô tentando derrubar. Então o ele não precisa da ação do usuário, tá certo? E o Trojan? Trojan é o cavalo de Troia. É
Troia. Trojan é de Troia, tá? Lembra aí. Cavalo de Troia. Cavalo de Troia, professor. É a historinha lá que você deve ter estudado no seu ensino médio, que tinha lá a turma lá que tava vencendo a guerra, tavaando a cidade, Troia tava ganhando, né? Aí o o inimigo foi Troia que mandou, acho que foi Troia que mandou. Troia mandou para para não lembro qual é a cidade. Não preciso saber, só preciso saber da historia. Eu a Troia mandou um cavalo de madeira de presente pros inimigos. Aí os inimigos a estão, eles já estão querendo se
render e tal. Aí receberam o cavalo de o cavalo gigante que era o cavalo do Troia. De noite de dentro do cavalo saiu um monte de soldado e derrubou a cidade. Ou seja, um cavalo de Troia é um arquivo que finge que é uma coisa, mas na verdade é outra, tá? Então, ó, é um programa que parece ser legítimo, mas que ao ser executado vai instalar um mauer lá dentro, tá? Vai instalar código malicioso. Ele pode atuar como backdoor. O que é backdoor, professor? Porta dos fundos. Porta dos fundos é o seguinte, é um arquivo
que entra num sistema, numa rede, no computador e cria uma vulnerabilidade que não existia antes. Ele abre uma porta para que outras pessoas, outros caras, outros arquivos, outros mawares, melhor dizendo, invadam aquele sistema, tá? Então o backdoor é o carinha que que fica ali escondidinho abrindo para que você venha e pegue as informações, tá? Pode ser o um cavalo de troia pode funcionar como um backdoor sem problemas nenhums. Pode deixar esse material, Maurício. Acho que já se não colocaram vou pedir para colocar, hein? Coloca aí, galera, no na descrição do vídeo. OK. 8 horas segurança,
formação comigo. Já tá, inclusive tá, Maurício Solto, já tá. Vou até aparecer porque, né, já tá já tá aí disponível no para baixar. Eita tosse desgraçada. Spyware, o o maware espião, tá? Ele espiona o usuário, coleta dados como senhas, o que é que por onde o cara tá navegando, ele entra escondido, normalmente ele finge que é uma coisa e é outra e ele tá lá roubando identidade, informações bancárias do cara, tá? Então o SPware é o Maware espião que entra escondido no seu sistema e fica depois mandando informação pro hacker. Hanso muito na moda o
ransoer. O que é o ranoer? O ranoer, gente, é o sequestro de dados. Sequestro mesmo, sequestro. Eu ele só devolve o dinheiro pagando o resgate, tá? E foi isso aí entrou muito na moda e aí a turma no instante teve que se preocupar com para fazer backup direito, né? Porque assim, para você se livrar do risco de uma de um sequestro de dados e o cara só devolver os dados da sua empresa, se você pagar R 1 milhão deais, você faz backup regularmente dos seus dados. Se o cara perdeu, só perdeu de um dia, entendeu?
Aí a turma começou a prestar atenção no r backup, porque os caras tavam tavam pegando sistemas que não que não faziam backup regularmente, estavam pegando todas as informações, roubando, criptografando, jogando na deep web, criptografado, só descriptografava se o cara pagasse 1 milhão de dólar no Pix, tá? E então o Rawer é isso, é uma, é um sequestro de dados. Sequestro de dados normalmente o cara não tira, tá? Ó, eu tô aqui no meu sistema. Aí eu tenho esses dados aqui que são muito importantes. Aí vem o sujeito e pega e tem acesso a esses dados.
Aí o que que ele faz aqui? Esse sujeito tem a chave privada dele que só ele tem. Aí ele criptografa. Aí tipo, tem tem algoritmos de criptografia que pro cara descriptografar tem que passar a eternidade lá tentando, né? Aí ele diz: "Ó, criptografei teus dados, Zé Mané, e só libero a chave pública para tu descriptografar os dados se tu me pagar o resgate." O handsomel, hans em inglês é resgate, mas que é handsel, tá? Altamente destrutivo. O Anna Cry é um famosinho, tá? O Anna Cry famosinho é Hansor. Ada a o AD é de advertising.
Advertising, para quem não sabe é propaganda. Então, Ader não é necessariamente malicioso. Não é necessariamente malicioso, mas ele tá te expondo a propagandas que tu não pediu para ser exposto, tá bom? Então, o AD é muitas vezes vem com um programa gratuito, você instala o Avaste, você instala o antivírus e começa a receber publicidade na sua máquina. É um tá, é um anúncio indesejado, tá bom? É um anúncio indesejado também. É um problema, é um código, é um maware de segurança de informação. Tá acabando meu tempo aqui. Fechamos aí com Ky Logger e Hot Kit.
Kylogger e tem o screen logger também que é o seguinte, tu tá aqui, tu tá digitando no teu digita no teu key logger pega essas informações e manda direto pr pra casa do hacker, tá? Então ele vai pegar todos os dados digitados no teclado. Isso é um um problema muito sério nos primórdios dos bancos digitais. Por isso que quando você entra num banco digital, a senha tá tá lá para você clicar com o mouse, né? 1 2 3. Ele tem um teclado virtual para você clicar, tá? E esse teclado e quando você usa o mouse,
você não tá mais usando o kilogger, mas só que aí a turma inventou o screen logger. Screen logger, que é screen é que é você pegar os os as coordenadas do mouse que estão sendo clicadas. Se o cara clicou aqui, o cara recebe a coordenada. Por isso que a cada vez que o teclado virtual ele é disponibilizado para um cliente, ele troca a ordem dos números pro cara não receber também os cliques dos mouses, porque com os cliqu ele pode saber quais são os números, entendeu? Pronto. Beleza. Para que que eu faço isso? Capturar C.
E o hot kit? Oot kit é um conjunto de ferramentas que permite controlar o sistema remotamente, ocultando sua presença. Difícil detectar e remover o porque, tipo, o vírus, ele quer aparecer, ele quer mostrar lá a foto de um palhaço na sua tela para você ficar doidinho. O Rot kit não, ele entra no sistema e se esconde, tá? Só que aí ele vai ele vai fazer eh vai fazer algumas coisas dentro do sistema para quebrar os princípios de segurança formação sem ninguém saber, tá? Ele pode, o Rot Kit, ele é muito usado para fazer uma um
botnet. Botnet é uma rede de robôs para tentar quebrar a disponibilidade de alguém no denyess. Muito bem, tá acabando aqui. Códigos maliciosos são softwares criados para causar danos, roubar dados e eu identifico como por meio de comportamento anômalo do sistema, com atividades em segundo plano rodando, com mudanças inesperadas no meu sistema. O meu antivírus pega alguma coisa, pessoas que não são autorizados acessando. Tudo isso é é uma forma de eu identificar. E aí, ó, a questãozinha. Para identificação de ameaças e segurança da informação, recomenda-se realização de avaliações de risco regularmente. Sim, é, né? Avaliar riscos,
todo mundo tem que fazer, né? E essa daqui, ó. O alerta a seguir apresenta-se ao se navegar em um sítio eletrônico, se refere a um vírus, tá dizendo que é um vírus, uma vez que todo software malicioso é um vírus que executa ações danosas e atividades maliciosas no computador. Você jovem que não gosta de informática e olhar assim: "É, todos é, tá certo". Mas não, gente, nem todo software malicioso é um vírus. Eu passei aqui meia hora, 15 minutos falando de diversos tipos de softwares maliciosos e e aí essa questão está errada, tá bom? Errada.
Beleza. E para terminar, que ainda não terminou, cadê? Me perdi, gente. Cadê? Cadê? Cadê? Cadê? Cadê? Cadê? Cadê? Cadê? Isso aqui é errado, porque nem todo softwar licioso é ví. Pode ser um W, pode ser um Ky Logger, pode ser um monte de coisa. ações preventivas antivírus e tem aplicações de antimaware específicos, tem aplicações, por exemplo, anti adware para você tirar os os anúncios não autorizados, tá? Manter o sistema operacional software atualizado para fechar as fragilidades. Não clicar em links ou anexo, talvez apareça alguma coisa nesse sentido aqui com as principais ações preventivas, tá? Eu
tenho muita questão do CESP, que eu trouxe por falta de tempo, que traz a descrição do raner e afirma que é o raner, correto? Traz a descrição do spyware e afirma que é um adware, errado, tá? Tem muita questão nesse sentido, mas eu vou passar aqui para fechar aqui as condutas preventivas mais comuns, não instalar software pirata, né? É, isso aqui era era um problema sério que eu tinha na na quando trabalhava na SLTI. Eu queria instalar o software pirata e não podia. Era uma novidade para mim, porque na minha casa sabia software pirata, mas
agora já tá tudo regularizado, viu? Enfim, mas assim, eh eh para manter o sistema controlado, a TI impede que você instale os softwares que você quiser. Só quem pode instalar software nas máquinas, não sei se você vive por isso, você que trabalha em algum lugar, é a TI. E com isso eu garanto uma coisa básica que é não vou botar software pirata que eu não conheço a origem que pode estar junto com o software pirata lindo e maravilhoso um rot kit entrando, um cavalo de troia entrando, um vírus entrando, né? E e eh e usar
software pirata, você se abre a a a esse essas ameaças, esses maware escondidos. Tá bom? Tenho 2 minutos aqui para fechar meu evento. Realizar backups periódicos para evitar Hanson. restringir privilégios do usuário, princípio do menor privilégio. Isso aqui, só para dar um exemplo para vocês guardarem essa ideia, na segurança da informação, a lógica é você só dá acesso àilo que a pessoa tem direito e você restringe ao máximo o acesso uma pessoa. A é tipo, por padrão a informação é sigilosa, mas por padrão a informação é sigilosa. Só dou acesso a quem tem direito. Aí
veio ai, a lei de acesso à informação, né, gerada pr pr garantir informação a todo mundo. E mudou o princípio. Agora o princípio é toda informação é pública. Aí o povo da segurança de informação na época ficou doido. Meu Deus, vai ter que disponibilizar tudo para todo mundo. Que confusão é essa? Ah, e o que é sigiloso você tem que marcar como sigiloso. Inverteu a lógica, tá? inverteu a lógica do negócio, mas ainda existe a lógica do princípio do menor privilégio. Eh, eh, você vai dar o mínimo de privilégio possível para os usuários, o mínimo
de acesso possível aos usuários e da mesma forma você vai garantir que todo arquivo tá protegido para uma camada de sigilo, coisa que não é mais, não acontece mais na prática da administração pública, graças à live. E educação, gente, treinamento. Treinamento. Eh, aquele problema da pessoa que tá na máquina, aí tem aqui a agenda dela com a senha que dá acesso ao sistema da sua organização. Aí passa alguém aqui, olha a senha e aí acessa o computador em outro momento. É um problema de engenharia social. Engenharia social é você explorar a fragilidade humana. Tá bom?
Tem tempo? Tem não. Vamos embora. Acabou meu tempo. Quem não me segue, me segue lá no Instagram. Acordei 8 da 7:30 da manhã para para fazer esse evento aqui para vocês. Na sequência vem aí. Quem é que vem na sequência? Deixa eu ver aqui no no na programação. 9 horas. Professor Railon Carvalho. É Railon, né? Railton é Railon. Noções de prevenção e combate a incêndio. Opa, interessante. Valeu, gente. Um abraço. Me segue no Instagram. Quem não me segue, Vitor_line Casteller. [Música] Valeu, เฮ [Música] Fala pessoal, tudo bom com vocês? Professor Railon Carvalho na área e
hoje estaremos juntos aqui trabalhando a parte de segurança orgânica para o concurso do Superior Tribunal Militar para o cargo de agente de polícia judicial. Beleza? Estarei abordando aqui com vocês durante esses 50 minutos a nossa disciplina de prevenção e combate a incêndio. Para quem ainda não me conhece, eu sou o professor Railton Carvalho, tá? Essa aqui é a minha formação e aqui tá o endereço das minhas redes sociais. Para você que ainda não me segue, vai lá no @prof.carvalho Carvalho para ficar ligadinho em diversas dicas sobre meio ambiente, segurança e saúde no trabalho. Beleza, pessoal?
Eh, essa nossa aula hoje vai ser uma aula basicamente de revisão. Creio eu que a grande maioria de vocês tiveram acesso à nossa disciplina dentro da plataforma, a disciplina completa, tá? Iremos fazer uma revisão, resolver algumas questões e mais um bate-papo aqui com vocês sobre a nossa disciplina com base nos pontos principais que vem sendo cobrado durante as provas para cargos parecidos com os de vocês relacionados à polícia, né, judicial. Beleza? Tivemos aí questões do STJ, TSE, vamos ter aí o MPU também com essa disciplina de prevenção e combate a incêndio por cargo de agente
policial e agora o STM. Beleza? É uma disciplina que ela é relativamente tranquila, tá? Eu falo porque o que é cobrado, o que é cobrado, as disciplinas que são cobradas na prova de vocês relacionadas à parte de prevenção e combate a incêndio, é basicamente aquele núcleo do combate a incêndio, né, que você tem que entender o que que é fogo, você tem que entender os métodos de combate, as classes e os equipamentos, beleza? Algo bem relativamente bem simples, que é o que eu falo pros alunos. Nas nossas aulas de revisão aqui, a gente sempre aborda
esses temas, o núcleo duro ali da prevenção e combate a incêndio. Então, se você montar uma folhinha ali com o material para revisão, dê uma olhada ali uma vez por dia, uma vez a cada dois dias nessas folhinhas e resolva questões, tenho certeza que a probabilidade de você acertar todas as questões do seu concurso relacionado a essa nossa matéria é altíssima. Beleza? Pessoal, vamos responder aqui juntos eh algumas questões. Essas foram cobradas no concurso aí do STJ, tá? Essa aqui STJ e essa aqui do TSE, beleza? STJ, TSE. Até coloquei o gabarito aqui que era
só pra gente confirmar quais eram do STJ, qual eram quais eram do do TSE, mas não tem problema nenhum, tá? Eu vou explicar para vocês cada questão, mas antes disso é importante que a gente faça uma revisão aqui sobre prevenção e combate a incêndio. Aquele núcleo é o que eu falei para vocês. Pessoal, temos que entender que fogo é uma reação química, certo? Essa reação química, ela é composta basicamente por três elementos, que é o calor, combustível, comburente. Beleza? Colocar aqui no material para ficar mais fácil para vocês. Calor, combustível e o comburente. Beleza, pessoal?
Esse calor, ele também pode ser conhecido como o quê? Pode ser conhecido como Pode ser conhecido como fonte de ignição, beleza? Pode ser conhecido como fonte de ignição. Calor ou o comburente, na maioria das vezes, ele é o oxigênio, mas nem sempre. Cuidado com isso, tá? Esses três elementos, eles formam o que a gente conhece como triângulo do fogo. Então, se vier na sua prova falando sobre triângulo do fogo, serão esses três elementos. Além desse, a gente tem um novo elemento que chama reação em cadeia. A reação em cadeia, pessoal, quarto elemento. E aí, quando
eu tenho ela, eu tenho o tetraédrio do fogo. A reação em cadeia nada mais é do que quando esses alimentos se retroalimentam, né? E aí o fogo ele ganha ali, né, o o seu poder ali, eh, de pegar fogo de forma, né, autônoma ali, automática, tá? Se retroalimenta, beleza? Então, triângulo do fogo, tetraédroo fogo. Beleza? Por que que é importante que vocês entendam isso? Porque alguns alguns materiais chamam de tetraédrio e o os outros de triângulo do fogo, tá? É importante que vocês saibam que a legislação ela é estadual mais Distrito Federal. Perfeito. Então, quando
eu falo professor, eh, quando eu falo, pessoal, pode ser que uma um manual que você vai fazer a leitura, utilizar como base só triângulo, outro tetraeddro. Por quê? Porque às vezes o manual do CBMDF usou uma, o CBM Goiás usou outra, o CBMG usou outra. E como a legislação ela é estadual, isso pode variar. Porque eu tenho as peculiaridades, né, estaduais e do Distrito Federal. Vocês concordam comigo que as construções que tem no Distrito Federal são diferentes das construções que existe, por exemplo, eh, em São Paulo? É diferente, não é? que é diferente Salvador, por
exemplo, que é diferente das construções do Rio Grande do Sul. Por, pessoal, cada um tem sua peculiaridade. Cada um tem sua peculiaridade, tanto climática, né, quanto de relevo, entre outras. Então, eh, as normas de prevenção e combate a incêndio, elas são estaduais justamente por isso, porque elas vão abordar as peculiaridades daquele daquela região, daquele estado, daquele local, tá bom? Então, primeiro ponto é vocês entenderem que eu posso ter diferenças, né, e entre informações com base no material que eu tô utilizando, tendo em vista que a legislação ela é estáal. Para que você entenda tudo relacionado
à parte de prevenção e combate a incêndio, você precisa saber do triângulo e do tetraédrio do fogo, porque tudo deriva disso aqui. Então, a gente falou da legislação, beleza? E agora a gente vai falar sobre os métodos de quê, professor? os métodos de combate. Eu posso fazer o combate a incêndios por resfriamento, por abafamento e pela retirada do combustível. Então, pessoal, são três métodos, basicamente, tá? Resfriamento, abafamento e retirada do combustível. Quando nós formos responder uma das questões, se eu não me engano aqui, ó, é até a questão 74, ele fala sobre um outro método
que é a diluição do combustível. Esse é um método não tão comum. Tanto que você quase você você quase nem vê esse método nos manuais. Então assim, foi um pouco fora da curva, mas respondendo a questão, vocês vão observar que daria pra gente ter noção, né, se ela saria seria certa ou errada. Mas os três principais são esses: resfriamento, abafamento e retirada do combustível. Pessoal, esses métodos de combate, os métodos de combate, cada um deles eu vou retirar o quê? Um dos elementos dessa reação, tá? Então, significa o quê? Se eu quero fazer o combate
por meio do resfriamento, eu vou tirar quem? Calor. Se vai ser por abafamento, comburente. Se vai ser por combustível, retirada do combustível. Então, lembre-se, o fogo ele é uma reação química formada, né, pela presença desses quatro elementos: comburente, combustível e o calor, fonte de ignição. Quando para que eu faça a extinção desse incêndio, eu preciso de quê? Para fazer a extinção desse incêndio, eu preciso, tá, eu preciso, eh, provocar o desequilíbrio, tá? Eu preciso provocar o desequilíbrio, beleza? Preciso provocar esse desequilíbrio. Tranquilo? Até aí entenderam, né, pessoal? Eu preciso saber também com relação às classes,
as classes de incêndio. Eu tenho a classe A, A, B, AC, AD D e A K. A K eu trago uma estrelinha por quê? Porque nem todos os manuais dos corpos de bombeiros possuem a classe K, tá? Nem todos possuem a classe K. Então, significa o quê? que se você, né, na sua pergunta não tiver a classe K, ele pode jogar essa classe K junto com a B, tá? Ele pode estar falando aqui vão ser os olhos, aqui os pirofóricos, aqui os elétricos energizados, aqui os líquidos, né? combustíveis e inflamáveis. E aqui os sólidos. Quais
são as características deles? Os sólidos, eles queimam em superfície e em profundidade e deixam resíduos. Exemplo, madeira, plástico, papel. São exemplos de classe A. Líquidos inflamáveis e líquidos combustíveis, né? e combustível pode ser gasolina, diesel, óleo, enfim, elétricos energizados, pessoal, esse aqui é simples, né? Energizados, então um computador, um data center, né? No brakes, tudo isso pode ser. O D, o classe D são pirofóricos, tá? Os pirofóricos, pessoal, eles têm as suas, vou colocar o nome completo aqui para vocês, piro eles possuem algumas características, eh, e eles são formados por elementos especiais, como magnésio, mercúrio,
enfim, são especiais, tá? Por exemplo, se vocês forem no hospital, vocês vão encontrar o quê? Vocês vão encontrar ali na sala do raio X um extintor prateado. Esse extintor prateado, ele vai ser utilizado para combater os incêndios na classe D, tá? Por quê? Porque lá eu tenho materiais pirofóricos na sala do raio X e o classic A são os óleos vegetais. Beleza? Basicamente aí os óleos de cozinha, tá bom, pessoal? Por que que é importante você seguir essa linha de raciocínio? Se você conseguir fazer essa linha que eu tô apresentando para vocês com o nosso
raciocínio, caso tenha alguma questão e você fique na dúvida, é só você lembrar dessa sequência que eu tenho certeza que vocês conseguirão responder ali 95% das questões, tá beleza? Eu entendi o que que seria o fogo. Eu entendi como é que eu faço o combate. Eu entendi quais são as classes. Agora, para que eu faça o combate do incêndio nas classes, eu vou usar quais métodos? Se eu for fazer o combate nos sólidos, eu vou utilizar o método principalmente de resfriamento, tá? resfriamento. Eu vou partir do princípio do combate ao calor, pessoal. Resfriamento, tá? Por
que ele é um o melhor e mais importante método a ser utilizado no combate ao classe A? Lembram que os resíduos classe A eles queimam em superfície e em profundidade? Então, imagine aqui, por exemplo, eu tenho uma fogueira, uma fogueira, eu posso combater com pó, por exemplo, PQS, né? O PQS, que é o pó químico seco. Ah, poder, até posso, tanto que eu tenho o extintor ABC, tá? Eu tenho extintor ABC. Na maioria dos prédios são ABCs. Ele vai partir do princípio do abafamento, mas ele não é tão eficiente. Por quê, professor? Se eu tenho
aqui um foco de incêndio e eu utilizo um extintor PQS, ele vai criar uma cortina aqui que vai abafar. Então o oxigênio tá aqui do lado de fora. Esse oxigênio ele não vai entrar aqui onde tá tendo a reação, onde tá tendo o fogo. O oxigênio que tava aqui dentro, ele vai ser consumido por essa reação. E assim que eu não tiver mais oxigênio, essa reação, ela vai ser, né, extinguída. Beleza? Só que qual é o BO, pessoal? Qual é o BO? Porque se eu tiver qualquer abertura aqui nesse pó ali em decorrência de uma
movimentação de ar, qualquer coisa nesse sentido, tive uma abertura, tive uma abertura, esse oxigênio retorna aqui. Eu já vou ter o quê? Calor. E eu vou ter o quê? O combustível. Vou ter calor e combustível. Então o fogo vai se reignir, tá? Vai voltar novamente. Beleza? Então pode ser utilizado, poder até pode, mas não é o ideal, tá? Então por isso que quando a gente coloca aqui no sólidos, eu coloco o resfriamento porque ele é o melhor e o ideal, tá? Por quê? Queima em superfície em profundidade. Quando eu jogo a água, quando eu jogo
a água, vamos supor que eu só, ó, peguei aqui, joguei a água. Joguei a água, né? Eh, H2, H2O. Tá errado. Só o H2. Eu joguei a água H2O. Essa água ela vai penetrar aqui, vai tirar quem? O calor. Se ela tirou o calor, pessoal, não vai ter. Quebrou ali a reação química. E a água, ela tem um poder de penetração muito maior. Ela tem um poder de penetração muito maior. Então ela vai penetrar e ela vai combater o calor, né, tanto em superfície quanto em profundidade. Além disso, quando você faz o combate com a
classe, né, com a água, você tem que fazer o quê? Uma coisa chamada rescaldo, tá? Rescaldo. Beleza? fez o rescaldo, tá sossegado. Beleza? Não tem chance mais daquele incêndio, né? Reign. Beleza, pessoal? Então, ó, só lembrando, sólido, nesse caso, pode ser feito por abafamento, mas a gente vai deixar aqui o resfriamento porque ele é o principal, tá? O B a gente pode fazer o combate por resfriamento e por abafamento, beleza? Professor, na realidade o seguinte, vamos fazer pr Opa. Eita fé. Tirar essa. Pronto. Ou melhor, vamos colocar aqui quando eu for falar dos dos materiais
da água e tal, mas ó, esses aqui todos vão ser por abafamento, tá? Todos vão ser por abafamento. Beleza? vão ser por abafamento, tá? Esse aqui vai o B vai ser mais resfriamento. Por que vai ser mais resfriamento? Vou explicar para vocês. Porque a água, quando eu faço o combate com a água, por exemplo, eu tô resfriando. Quando eu faço com a espuma, a espuma ela pode resar ou abafar. colocar aqui os principais CO2, PQS, abafamento. E geralmente os especiais eles também são por abafamento, tá? Perdão, pessoal. Beleza? Então aqui, ó, no combate às classes
A, eu vou utilizar o quê? A água nos B, no B, eu vou usar o quê? Usar o quê? Um CO2, um pó químico seco, mas posso utilizar também a espuma. A espuma, por que que ela pode? partir do princípio do abafamento e do resfriamento. A espuma, pessoal, a espuma quando você vai fazer ela, você coloca uma coisa nela que se chama LGE, líquido gerador de espuma. Quando o bombeiro chega lá na viatura, com a viatura, né, em um incêndio, ele tem ali a mangueira de incêndio, tá? E ele tem a possibilidade de colocar ali
o LGE, líquido gerador de espuma. E aí vai gerar a espuma. O condutor, se for aqui no no Distrito Federal, porque aqui é bem definido, né? Eh, tem o condutor da viatura e tem o combatente. O condutor da viatura, ele vai conduzir, né, tanto a viatura quanto vai fazer eh o uso ali da do motor bomba da viatura. Então, eh, ele que vai definir a porcentagem do LGE e tudo mais. Lógico, tem ali o chefe da viatura, né, o mais antigo. Ele vai passar essas informações pro condutor e ele vai inserir essa informação, né, na
viatura ali no motor, né, e vai gerar espuma pela quantidade necessária, tá? Isso também acontece em equipamentos de combate fixo. Por exemplo, eu elaborei um projeto de combate a incêndio de um posto de combustível, né? Um posto que vai ser construído aqui no Distrito Federal. E esse posto, pessoal, eh, a gente utilizou o canhão, tá? Por quê? porque pela quantidade, né, da concentração dos líquidos inflamáveis e líquidos combustíveis ali. E esse canhão ele vai ter espuma. Porque imagina o seguinte, se eu tenho um tanque de combustível queimando, você joga a espuma para abafar, tá? Você
joga a espuma para abafar. Essa espuma, dependendo da quantidade dela, ela pode estar com mais água ou menos água. Pessoal, se ela tem muita água, ela vai est o quê? Também resfriando, tá? Ela também vai tá resfriando, beleza? E abafando, tá? Então tudo depende. Mas lógico, quando a gente começa a associar pessoal mais de um tipo de combate e tudo mais, a gente já tá falando em acidentes que são maiores, acidentes ampliados, tá? que aí já não é tanto o caso para vocês aqui, mas a gente fala em acidentes ampliados, que aí é o consórcio.
Por exemplo, se eu tenho um tanque igual esses da Petrobras que tem aqui no Distrito Federal, perto da estrutural de armazenamento ali, 5 milhões de litros. Se eu tenho aqui um sistema de combate, um canhão, esse canhão aqui, ele vai jogar o quê? Ele vai jogar a espuma aqui em cima. Se essa espuma tiver baixa concentração de água, o que que vai fazer? Na hora que ele for jogar, a espuma não vai para lá, né, pessoal? Então, vai ter que ter um uma concentração de água. E além disso aí tem outro sistema aqui, os hidrantes.
Esses hidrantes jogam água aqui, ó, né, nas paredes aqui do tanque para resfriar. Então, tão vendo que pode ser feito o consórcio de mais do que um tipo de combate também, só que, né, isso aí geralmente acontece em acidentes ampliados, tá? Acidentes ampliados. Beleza? Tranquilo, pessoal? Até agora conseguiram entender? É importante que vocês consigam entender isso, porque tudo parte do princípio da reação aqui dos sistemas, dos métodos de combate, tá? das classes e a gente falou aqui também dos, né, dos sistemas que podem ser utilizados, água, espuma, CO2, PQS, tá? Isso é importante que vocês
lembrem, beleza? Tá vendo que uma coisa deriva da outra, tá? Além disso, pessoal, a gente tem os métodos de transmissão de calor. Os métodos, né? Vou colocar aqui transmissão, que são informações que caem bastante. Opa. Pessoal, você que tá assistindo aí, não esqueça de deixar o like, tá? Na nossa live, beleza? Então, estamos todos aqui, né, comprometidos aí com a sua aprovação. Sabadão, pessoal do Gran promovendo essa live para vocês ao vivo com toda a infraestrutura necessária, professores, equipe de operadores, todo mundo aí. Então, né, o mínimo que vocês podem fazer para agradecer a gente,
né, seria pelo menos deixar aí um um like aí, claro, né? Convidar pro churrasco também de posse, beleza? Principalmente para quem for ser lotado aqui em Brasília, né? O professor é daqui também. Então, não esqueçam, pessoal. Métodos de transmissão de calor. Esses aqui também são fáceis, né? Só lembrar. Condução. Quando você escutar molécula a molécula, lembra? Condução, tá? Condução precisa tá triscando uma coisa na outra. Então, transmissão de molécula a molécula. Quando você, por exemplo, tá aqui tomando um cafezinho igual eu tava tomando. E aí a xícara aqui ela vai ficar o quê? A xícara
ela vai ficar quente, não vai? Se eu eu pego aqui na na alça dela, justamente para não queimar minha mão. Por quê? Porque se eu pegar aqui, minha mão vai esquentar, certo? Aqui tá ocorrendo a transferência de calor por condução molécula a molécula. Porque os corpos eles buscam o equilíbrio. A convexão, pessoal, já é quando eu tenho uma transferência de calor por meio de algum fluido, que pode ser um líquido ou um gás. E aíradiação é quando eu tenho a transferência de calor pelo ar, tá? Através de ondas eletromagnéticas. Beleza? Tá bom? Então, ó, condução,
entendam, molécula, a molécula. Então, imagina aqui, ó. Opa. Imagina aqui uma mão aqui, né? Uma mão aqui e a outra, que mão feia, né, professor? E a outra mão aqui, né? Então, tenho aqui um bastão, tá quente, né? vai ocorrer a transferência de calor. A convecção, imagina o seguinte, a convecção você vai imaginar um prédio e aqui eu tenho andares nesse prédio. Imagina que tá pegando fogo aqui no primeiro andar. No primeiro andar tá pegando fogo. E aí tá tendo a produção de fumaça. Essa fumaça ela subiu e se concentrou aqui no último andar. E
esse último andar ele começou a pegar fogo. Tá vendo que não tem contato do primeiro andar com o último andar? Oreu a transferência de calor por convecção. E aí na irradiação você vai imaginar o seguinte. Na irradiação, você vai imaginar que você tem uma casa aqui e outra casa aqui. E aí tá pegando fogo em uma dessas casas. Tá pegando fogo em uma dessas casas e tá ocorrendo a transferência de calor pelo ar. E aí essa outra casa vai começar a pegar fogo também. Então imaginem isso. Condução, tem que ter o contato. Convecção ar ou
líquido, né, por meio de um fluido. E a irradiação, pessoal, por meio das ondas. Beleza? Pode ser que eu tenha mais do que um elemento de transmissão de calor, né? Eh, junto. Pode ser que isso ocorra. Pode, tá? não tem não tem eh nenhum impedimento. Beleza? Mas eu acho que para vocês para vocês eh não vem assim tão, né? Não vem, né? Trabalhando aí de forma mais que eu falo, mais específica, né? Deve vir mais simples e mais abrangente. Beleza? Tranquilo até aí, pessoal? Então, falamos dos tipos, falamos das classes, tá? Falamos de alguma informação.
Eh, agora vamos falar dos equipamentos pra gente fechar e responder aquelas nossas perguntas, pessoal. Os equipamentos de prevenção e combate a incêndio. Equipamentos. Eu possuo quatro básicos, né, que são sinalização, iluminação, sinalização, iluminação, extintores. saídas. Esses são os que a gente chama de quatro básicos. Por que são quatro básicos? Porque toda edificação, com exceção de algumas edificações ali unifamiliares, né, eh, e tudo mais, todas as outras edificações terão que ter, no mínimo os quatro básicos, a sinalização, que é a placa, a iluminação ali indicando a saída, os extintores, tá? E a saída de emergência, que
é o tamanho da saída, distância a percorrer e tudo mais. Beleza? Além deles, quais são os outros que eu tenho? Colocar aqui do lado. Além deles, eu posso ter hidrante, posso ter chuveiro automático, que é o SPK, tá? Chuveiro automático, eu posso ter de tecão, posso ter alarme, posso ter SPDA, posso ter GLP. pessoal. Hidrante, chuveiro automático, detecção alarme, SPD, sistema de proteção contra das cargas atmosféricas e o GL pega gás lfeito de petróleo, tá? Todos esses sistemas são sistemas, né? São equipamentos de combate, tá? Eh, ou vou, ou melhor, né, ao invés de colocar
equipamentos, vou colocar aqui para ficar até melhor para vocês colocar sistemas. É o SCP que a gente fala sistemas de prevenção e combate a incenso, né? Beleza? Então, esses são os sistemas, tá? Beleza? Clássico. São esses os sistemas. Professor, quando é que eu vou saber se eu preciso ou se tem necessidade ter esses demais sistemas? Primeiro, geralmente, lembra que eu falei para vocês que as normas elas são estaduais do Distrito Federal? A maioria da norma das normas para você fazer o dimensionamento, você precisa de algumas informações. Quais são? Área, risco e altura. Beleza? Área da
edificação. Ah, edificação de 1000 m², 2000 m², 3.000 m². Qual é a área? Qual é o risco? Ah, é uma questão, eh, é uma edificação, eh, que ela é escolar, é uma edificação que ela é, eh, de serviços profissionais, que ela é hospitalar, enfim, qual é o risco da edificação e a altura dessa edificação. Dependendo dessas outras informações, você terá a necessidade desses outros sistemas. hidrante, chuveiro, detecção, alarme, spda e GLP. Tá bom? Beleza, tranquilo até aí, né, pessoal? Show. Então, vamos lá. Acho que a revisão básica é essa, tá? Vamos fazer aqui algumas questões.
Questão de número 89. Essa é do STJ. É importante, pessoal. Eu sempre falo vocês terem um mínimo de conhecimento, ou pelo menos isso que eu falei para vocês, eh, isso que eu falei para vocês é o principal. Na dúvida, só faça exer esse exercício aqui. Copiem isso em uma folha de vocês. E essa folha você vai olhar ela. Você vai gastar um 2 minutos no seu dia para olhar essa folha. Ou então joga isso aqui onde você faz um flash card, onde você tá fazendo o seu mapa mental, onde você tá fazendo suas revisões, não
importa, mas esse aqui é o mínimo que você precisa saber, tá? Enquanto você tiver explicando isso aí pro seu tio, pra sua tia, pro seu pai, pra sua mãe, pro seu namorado, pra sua namorada, para quem for, e a pessoa conseguir entender, você tá safo, você tá você tá indo bem. E lembrando, pessoal, combate a incêndio é uma disciplina que você não precisa saber só pro concurso, é uma disciplina paraa sua vida. A gente teve, infelizmente, né, aí no início do ano, uma morte de um policial militar aqui do Distrito Federal lá em Maceió, né,
em um incêndio, eh, em um hospital, no hospital não, perdão, num hotel onde ele estava, tá? ele conseguiu salvar a família dele, mas a vida dele ele não conseguiu, né, em decorrência ali, eh, do fogo e tal, da inalação da fumaça. Semana passada no meu trabalho, né, um na casa de um colega, eh, pegou fogo no microonda, a casa, né, começou a pegar fogo. Graças a Deus, foi durante o dia, né, porque quando é a noite, pessoal, esse tipo de de problema ele costuma trazer consequências graves, né? Porque às vezes as pessoas estão dormindo e
a fumaça começa a ficar concentrada na casa das pessoas e elas acabam morrendo, né, por inalação da fumaça, sem nem perceber, né? Então, questões de incêndio, você leva isso pra sua vida, pessoal, pra sua vida, tá? Então, estude essa matéria para passar na prova, claro, mas estude ela também, lembrando que isso aí será importante pra sua vida, tá, pessoal? 89 do plano de prevenção e combate a incendio de abandono deve realizar, deve constar a realização de simulados mensais. A gente não falou aqui ainda, a gente fala um pouco mais com um pouco mais de detalhe
essa parte de evacuação de emergência, porque faz parte das atividades da brigada. Não falamos, né, aqui ainda, mas é importante que você saiba o seguinte. Eu tenho dois tipos de documentos. o PSCP, que é o projeto de segurança contra incêndio e pânico, e o PPCI. O PSCIP é um projeto, tá? E deve ser elaborado por engenheiro ou arquiteto, beleza? E o PPCI aqui no Distrito Federal é por engenheiro de segurança do trabalho ou oficial da reserva não remunerada do Corpo de Bombeiros Militar do, né? E e ele é um documento que é da brigada. Que
que é importante você saber disso, pessoal? Vocês, como policiais judiciais, vocês terão o encargo de trabalhar com a brigada, tá? Como assim, professor? Eu vou ser policial e vou ser responsável por fazer atendimento pré-hospitalar pela parte de combate a incêndio? Não nesse sentido, porque vai ter uma brigada no órgão que você vai estar trabalhando, mas a brigada geralmente ela fica vinculada à parte de polícia, né, institucional, porque ela faz parte da segurança orgânica da edificação, tá pessoal? Então, teu sistema de prevenção em combate incêndio em perfeitos estados de funcionamento, ter essa equipe, né, da brigada
bem treinada, você consegue, lembrando, quais são os principais objetivos, né, da prevenção em combate a incêndio, é prevenir aí eh que, né, não tenha perda de vida, de material, né, e ao meio ambiente. Então, geralmente são esses três, né, nessa ordem. Primeiro é evitar que tenha uma perda de vida, depois material e o dano aí ao meio ambiente, tá? Então faz parte da segurança orgânica e nele vai tá as informações referentes ao quê? A manutenção dos equipamentos. Manutenção dos equipamentos. E também sobre o quê? Sobre a questões dos simulados, né, de situações de emergência. são
simulados de evacuação, de emergência, enfim. E o PSCP ele é elaborado, tá, para liberar desde o alvará de construção e também o a Bits para o funcionamento. Então o PSCIP, o engenheiro ou arquiteto, vai fazer o projeto desses sistemas aqui, informando onde vai ser localizada a placa, onde vai ser localizada o hidrante, qual vai ser o memorial de cálculo para as bombas do hidrante, para a bomba do SPK, enfim. Tudo isso é feito nesse projeto. Então isso aqui é antes, pessoal, antes da edificação começar a funcionar. Então se você chegar lá e sua edificação não
tem o projeto aprovado no bombeiro, se tua edificação não tá, né, com o projeto aprovado conforme as reformas que já foram feitas e tudo mais, tá errado. Aí tem que contratar um engenheiro, um arquiteto para atualizar o projeto ou elaborar, tá? O PPCI é um documento da brigada que vai falar, ó, você tem que olhar os extintores todos os di todos os meses, uma vez no mês. Eh, tem que fazer o simulado de abandono e evacuação anualmente. Tem que ser anual e não, né? Tem que ser anual e não mensal, tá? Então assim, eh, todas
essas informações vão estar constantes, né, no PPCI. O simulado de abandono, né, o simulado das ações, eles podem ser faseados, pode. Eu posso fazer um simulado de abandono por bloco, né, uma vez por mês eu vou fazer em cada bloco, ao invés de fazer tudo de uma vez só. Posso fazer um simulado, né, a cada seis meses, um falando sobre incêndio, o outro se foi em situação de primeiros socorros, o outro, né, em situações específicas conforme a peculiaridade da sua edificação, pessoal. Por quê? Poxa, se eu tô no hospital, eu tenho ali gases, eu tenho,
né, as peculiaridades de pessoas que estão na UTI, na enfermaria. Então, é uma outra realidade diferente de caso eu esteja, por exemplo, numa edificação que eu tenho só serviços profissionais, que eu tenha só escritórios, não é? Mais fácil, mais fácil. Mas assim, a importância de fazer os simulados de abandono é justamente essa, para que você consiga saber o o que fazer em um caso de sinistro, tá? E também, pessoal, para que o Corpo de Bombeiros ele consiga saber eh como é que é sua edificação, saber as peculiaridade sua edificação, caso um dia ele venha responder
algum chamado, ele consiga saber o pessoal que trabalha ali naquela região. 90. Nos sólidos, para que haja presença de chama é necessário que a concentração de oxigênio seja superior a 13%, pois abaixo dessa concentração não há combustão de vapores e gases emanados. a combustão ocorre de forma lenta, sem a ocorrência de chama até atingir 6% de concentração de oxigênio no ar, quando a combustão é interrompida. Pessoal, essa questão aqui ela é correta, tá? Então, é, só que eu gostaria de deixar aqui um adendo para vocês. Primeiro, na nossa área, se vier trazendo para vocês, a
distância a percorrer, tem que ser X, Y, Z. Para uma saída de emergência, tem que ter cinco escadas, tem que ter 10 escadas, tem que ter no mínimo duas escadas. informações quantitativas eh podem ficar com a, né? Levantem a orelhinha aí quando forem responder. Por quê? Porque nas normas a NR23 que fala de forma geral não tem informação quantitativa, tá? não tem informação quantitativa. As que tem são as normas do bombeiro, só que, por exemplo, aqui se 13%, 6%, pode ser que essa informação ela seja diferente a depender do manual que você vai utilizar. Você
vai utilizar o manual do CBMDF, pode ser que seja 13, pode ser que seja 6, você vai utilizar do CBM Goiás, pode ser que seja diferente. Eu, no meu caso, se eu tivesse fazendo uma prova, né, essa do STJ, por exemplo, viesse uma questão como essa, como é certo e é errada e uma errada numa certa, eu deixaria essa questão em branco, tá? Beleza? Por quê? Porque, né, eu não saberia se eu não saberia qual manual ele estaria utilizando, qual referência ele utilizou para pegar esse 6 e esse 13. Beleza? Só que tem que ter
cuidado com relação a isso, tá? Eh, 91. Um extintor para fug lança seu agente na forma de neva, o que evita a projeção do óleo ou gordura. E aí, pessoal, essa também é certa. Tá? Então significa o quê? Se eu tenho uma panela aqui, se eu tenho uma panela, tô fritando, tô fritando aqui um bif e esse meu bif tá pegando fogo. O classic, pessoal, não são os olhos, ó. Tá pegando fogo aqui no bif. Eu vou jogar aqui. Eu tenho que fazer uma neva, tá? Beleza, pessoal. Então, eu tenho que fazer o quê? Tenho
que fazer uma névoa. Todos que vão ser por meio do abafamento vai ser assim, pessoal. Tudo que for por meio do abafamento, tá beleza? Abafamento, né? Tira o contato do oxigênio. 92. Na utilização de um extintor para o fogo de classe D, o incêndio é extinto por meio do isolamento entre o material e a atmosfera, bem como pelo resfriamento. Pessoal, errada, tá? Só que a banca ela deu como certa. Eu até tenho que conferir se essa essa questão ela foi anulada ou não pela banca. Por qu, pessoal? Classe D são os pirofóricos, beleza? pelos pirofóricos,
eu não utilizo o método do resfriamento. Aqui, ó, pirofóricos são abafamento. Resfriamento é só o quê? Só o A, tá? Por quê? Porque eu vou utilizar água no A, eu utilizo espuma no A. A, ó, até o o B aqui, ó, se eu utilizar a espuma pode ser por resfriamento. Mas agora, pessoal, né? Agora o o D não é, tá? Então, né, essa questão aqui era que caberia recurso. O extintor de póquímico pode ser utilizado para as mesmas classes de incêndio que o CO2, com a diferença que a de que aquele, em vez de agir
por abafamento, extingue o fogo por resfriamento. Pessoal, resfriamento seria só água e espuma, tá? Então, tá errada essa questão. Por isso que eu falo para vocês, ó. com esse nosso mapa mental aqui vocês conseguiriam, né, responder. Eh, vamos paraas duas últimas aí do TSE, porque nosso tempo tá chegando ao final. Eh, enquanto na irradiação a transferência de calor ocorre através de corpo sólido de molécula a molécula, na convexão, a transferência de calor se dá pelo movimento de com movimento ascendente de massas de gases ou líquidos. Pessoal, ele confundiu vocês aqui, né? Molécula. A molécula não
é irradiação, é o quê? Condução, tá? Convecção, tá certo? Aqui, ó. Lembra, ó. Condução, convecção, convecção, fluido ou líquido e radiação, tá? pelo A. E 74, o método de extinção de incêndio, que constitui na diluição do combustível aplicados a líquidos inflamáveis solúvis em água em incêndios de pequenas produções do tipo possa, denomina-se extinção química. Pessoal, nesse caso aqui não é extinção química, é o método justamente de quê? De diluição de combustível. O que ele tá querendo dizer é, imagina o seguinte, eu tenho aqui um líquido, né, inflamável, tá em chamas. Se eu vou acrescentando aqui
uma água, por exemplo, eu tô fazendo o quê? Tô diluindo ele, né? Tô diluindo, tá? Beleza? Mas esse método aqui, pessoal, ele não é, né, tão cobrado, não é tão comum nem nos manuais, nem tá e nada. Beleza? Eh, tranquilo, pessoal, pra gente finalizar aqui, vamos só fazer a leitura da prova discursiva do STJ. falava, ó, a segurança orgânica de um tribunal superior, como STJ, deve contemplar um planejamento de contingências, maneja procedimentos para o caso de uma emergência, bem como noções de prevenção e combate a incêndios e abandono por ideial. Viu o que eu falei
para vocês com relação à parte da segurança orgânica? Então vocês precisam saber dessa disciplina, tá? A esse respeito, redige um texto dissertativo, atendendo ao que se pede a seguir. Primeiro, cite quatro tipos de equipamento de prevenção em combate a incêndio, edificação. Estão aqui, tá? Mencione as classes de incêndios seus respectivos métodos de extinção. Estão aqui e aqui. Então, viram que aqui rapidinho a gente já conseguiu safar duas questões e discorra sobre os componentes de planejamento e implementação do plano de abandono predial. Esse aqui a gente teria que ser um pouco mais detalhado. Deixei aqui para
vocês as respostas, tá? Mas o plano de abandono, pessoal, é aquelas informações que eu trago nas aulas, elaboração do PPCI, as informações sobre os sistemas que existe. Então são algumas informações básicas que vocês precisariam saber e formular aqui o parágrafo de vocês com as respostas, tá? Trouxe aqui um exemplo de uma imagem, né, que é eh do plano de evacuação do Coliseu lá na Itália. A ideia era mostrar para vocês que a sinalização ela é padrão, né, mundial, tá? Então, independente onde você esteja, no Brasil, na China, na Itália, nos Estados Unidos, tanto o modelo
quanto a coloração, ela vai ser igual, tá? Coloração, ó, beleza? E os sistemas de incêndio em vermelho, tubulação. E aqui um exemplo de projeto, tá? Esse aqui faz parte do PSC, que é o projeto elaborado por engenheiro e arquiteto, mostrando aqui onde que vai ser a localização dos sistemas e tudo mais. E aqui o plano de evacuação, ele faz parte de quem? Do PPCI, que é paraa brigada, beleza? Que é depois da edificação pronta. E aí, pessoal, esse material ele tem mais algumas outras informações, algumas outras questões, se vocês quiserem, né, passar para responder eh
aí com calma, dá uma revisada ou algo nesse sentido. Mas a ideia inicial, a ideia inicial, pessoal, era era essa, era o que a gente passou aqui durante esse tempo. Beleza? Desejo a todos boa prova. Desejo a todos, né, bons estudos até chegar lá, beleza? Eh, qualquer dúvida, conte comigo, conte com a gente, tá? Conte com a gente. Eh, a ideia é tá aqui sempre para ajudar, beleza? Qualquer dúvida, mande mensagem, lembrando, né? Sempre tô colocando dicas lá para você que ainda não me acompanha, vai lá no @prof p raoncarvalho. Beleza? Então, @prof. Cararvalho, aguardo
vocês lá. Fiquem com Deus. deixar aí o próximo professor dar continuidade na aula de vocês. Bom sábado a todos. Bom sábado a todos. Um abraço. Até mais. Tchau tchau. Até a próxima. [Música] Salve salve pessoal, tudo bem? Sejam todos e todas muito bem-vindos, bem-vindas. Sou Global Marinho, ministro conteúdo de ética na administração pública, qualidade na prestação de serviços no âmbito do exercício de funções públicas no serviço público. Nós temos então neste momento um evento direcionado paraa atividade no STM, agente de polícia judicial. Esse conteúdo ele acaba tendo muita conexão, convergência com ética na administração pública.
Você tem um código de ética institucional ao mesmo tempo. Nós temos como referência o decreto 1171, código de ética servidor público civil do poder executivo federal, que foi a primeira norma de ética que acaba tratando de excelência na prestação de serviço. Se é necessário que nós materializemos a ética, que são princípios no ações a partir de uma conduta adequada por meio de excelência na prestação de serviços no rá da administração pública, não tem como separar uma coisa da outra, tá certo? Eh, o edital ele até traz para nós alguns pontos que geralmente a banca Cebraspo
trabalha é o conteúdo de ética e função pública. Quando ele fala de prioridade de serviço, comportamento em serviço, atitudes em serviço, nós estamos falando, né, eh, da estrutura do decreto até mesmo da estrutura do próprio código de ética institucional aí do STM. Então, o que eu fiz foi selecionar as últimas questões que foram aplicadas pela banca, respeito e qualidade. Eh, eu posso, né, compartilhar com vocês, e talvez essa seja a sensação que você tenha, a partir do momento que nós venhamos a resolver as questões, de que muitas delas, eh, por senso, nós acabamos tendo a
resposta, em poucas delas nós teremos aí uma questão técnica, um conceito que exige de nós um pouco mais de interpretação, tá bem? talvez eh seja um ponto da sua prova associada aí com prevenção a combate a incêndio, né, a segurança orgânica, eh, que traga ali um respirar para ti, né, porque vai te exigir menos. É o que eu suspeito, né? Então, talvez sejam aí itens que você não possa perder. E a melhor forma de você identificar a maneira como a banca pode exportar é resolvendo questões. Eventos como este fazem com que você já faça um
molde, né, de como se portará para resolver as questões relacionadas a essa parte do nosso conteúdo, tá certo? Eh, eu não sei eh em que outros momentos nós teremos aí a possibilidade de estarmos juntos e juntas novamente, mas aí a ideia é que a gente consiga ir trabalhando as questões eh mais antigas e talvez seja importante que nós busquemos questões de outras bancas para que você eh esteja mais preparado para essa possibilidade em relação à sua avaliação, tá certo? Então, nós temos aí a STM na parte de segurança orgânica, agente de polícia judicial, o que
nós eh vamos trabalhar o tópico 12, qualidade no atendimento. E aí ele descreve, né, comunicabilidade, apresentação, atenção, corpesia, interesse, prestação, eficiência, tolerância, descrição, conduta e objetividade. Para aqueles que não me acompanham nas redes sociais, @globerm_line, sua disposição para aquilo que você necessitar. E a gente começa então com um primeiro item aplicado em 2025. por nossa banca, eh, para um cargo de secretaria secretária administrativa. Eh, vamos lá. de os itens referentes a atributos de qualidade no atendimento ao público. A forma mais eficiente de descobrir o que o usuário realmente deseja é fazer que ele mesmo descreva
as suas necessidades. Pessoal, olha só, quando nós falamos de excelência na prestação de serviço, é interessante que nós tenhamos a ideia do conceito de satisfação. Satisfação é a sensação de prazer ou desapontamento resultante da comparação entre expectativa e desempenho. Que que significa isso? Eu, como cliente, eu tenho uma expectativa em relação ao produto que comprarei ou serviço que será ofertado a mim. A partir do momento que esse produto é utilizado ou o serviço é prestado, eu começo a fazer uma avaliação do desempenho do prestador de serviço, da prestadora de serviço ou do próprio produto que
eu comprei. Então eu posso comprar o tênis, tem uma expectativa elevadíssima a respeito dele. Quando eu coloco esse tênis no meu pé, da meia hora, eu tô com as pernas doendo. Ou seja, ó, há um descompasso entre o que eu espero e o que é me apresentado como qualidade daquele produto, como desempenho apresentado por ele, tá certo? A mesma coisa acontece na prestação de serviços. Se eu penso em administração pública, STM, existe uma expectativa como cidadão em relação ao que vai ser ofertado a mim como serviço. E pode ser que quando eu chegue a esse
contexto de prestação de serviço, eu tenho algumas realidades. Uma primeira realidade é eu ficar desapontado. Isso significa que, ou seja, o que foi entregue a mim está abaixo do que eu esperava. Isso significa que eu posso ficar satisfeito. A satisfação é o a o mero equipar entre o que se espera e o que se entrega. Agora, só satisfação não é suficiente para que nós tenhamos, por exemplo, que chamamos de fidelização, retenção ou cliente encantado, altamente satisfeito. Então, quando nós pensamos em prestação de serviço, seja na iniciativa privada ou no serviço público, nós precisamos superar essa
situação. Nós chamamos isso de fidelização, de retenção, de promover a retenção desses clientes, de modo a fazer com que eles não venham a sucumbir as investidas ali da concorrência. É óbvio que no serviço público nós temos uma finalidade diferente da iniciativa privada. Enquanto lá se busca eh lucro financeiro, cá nós eh perseguimos o lucro social. E o que eu quero te trazer de informações a respeito é que se nós tivéssemos, por exemplo, uma administração pública em diversas áreas, como educação, saúde, que atingisse uma excelência a ponto de superar as expectativas da população, não se buscaria,
por exemplo, por educação privada, não se buscaria, por exemplo, por saúde privada, por meio de plano de saúde. Consegue entender? Então, é por isso que quando nós falamos de eh atender cliente, nós precisamos entender sobre o ponto de vista do cliente o que que efetivamente ele deseja. Não somos nós. Com base no nosso conjunto de valoração, é que diremos a esse cliente o que é a necessidade dele. Essa necessidade surge de uma realidade, de um contexto de especificidades, de singularidades, de subjetividades vivenciadas por esse cliente. Por isso que o nosso item está correto. Tá bem?
Tá aqui. Susta. Tranquilo? Podemos partir aí para o item dois. Enquanto você analisa a próxima questão, deixa mandar um abraço aqui pro Isael. Morrisson. É assim? Acho que é assim que pronuncia, né? Paola. Bom dia. Muito bem-vindos, viu? Vamos lá. Eh, item dois, auxiliar operacional, mesmo concurso, 2025. No atendimento direto ao público, é fundamental que a organização permita que o pessoal de linha de frente, quem é o pessoal de linha de frente? Você atendente, né? Você que tá ali, eh, logo na entrada da instituição, né? o chão de fábrica, quem lida diretamente com a população,
é necessário que você que tá ali de frente tenha autonomia para atuar de acordo com cada situação, visto que tal condição demonstra confiança e agilidade. Gente, cuidado, não confunda autonomia para atuar de acordo com cada situação. Conferimenta protocolo. Existe procedimento de atendimento e atendimento em si. O procedimento é o protocolo, é o script de atendimento. São os passos que devem ser seguidos para que nós eh ofertemos o mínimo de padronização voltada para a excelência. Agora, não significa que eu não venha a passar por impecíos, por dificuldades, por barreiras, por imprevistos, né? Se eu tenho um
protocolo e aí a internet cai, se porventura a energia, né, vai se embora, eu vou simplesmente parar de atender a pessoa porque o protocolo não tem como ser seguido. Então, a depender da necessidade, nós precisamos fazer ter uma flexibilidade para ajustar o cumprimento desse protocolo de modo a fazer com que o atendimento de fato aconteça, tá certo? Então, quando nós falamos de eh autonomia para cada situação, para que nós demonstremos confiança e agilidade, é nesse sentido, né? Então, se tem aqui um exemplo, eh, se eu tenho que fazer o registro no sistema e o sistema
não funciona, eu faço esse registro manual, atendo a pessoa, depois eu efetivo esse registro sistema e dou por concluída aquela demanda que foi trazida perante a administração pública, tá certo? Então o item está correto, não confundindo, obviamente aí a o descumprimento do protocolo, do script, do padrão. Como eu disse, pro procedimento de atendimento é diferente de atendimento. O atendimento em si contempla o que nós chamamos de competência comportamental, habilidade de lidar com as pessoas, né? Cortesia, urbanidade, disponibilidade, atenção. O protocolo é o script, né? E pode ser que você tenha o cumprimento do protocolo por
dois agentes públicos, por dois servidores e servidoras. Um demonstra muito mais empatia ao cidadão do que a outra pessoa, mesmo os dois cumprindo com com protocolo. Então não basta o procedimento. Esse procedimento precisa ser cumprido de acordo com a demonstração de habilidades de âmbito comportamental, porque a gente entra nas relações intersubjetivas, interpessoais, entre interlocutores, aquele que presta serviço e aquele que recebe esse serviço. Se essa relação não for empática, não for com si cibilidade, com respeito, mesmo que eu tenha um protocolo sendo cumprido, nós podemos ter um prejuízo na avaliação do cidadão por parte do
serviço que você ofereceu, tá bem? Então, é por isso que não é suficiente cumprir com o protocolo e é por isso que vocês provavelmente terão capacitação sobre ética, capacitação sobre relações interpessoais, sobre respeito ao cidadão, justamente para fazer a associação entre protocolo e o atendimento. Nós chamamos de tratamento no atendimento. Para manter a objetividade no atendimento, devem-se fornecer respostas claras e diretas às eventuais dúvidas do usuário, garantindo-se que ele receba exatamente a informação solicitada. Então vamos resumir aqui o objetividade a ir direto ao ponto, certo? cidadão trouxe uma demanda, ele já explicitou a necessidade, nós
vamos responder a essa necessidade. A gente dá voltas, trazer elementos que não tenham conexão com o que foi trazido pelo cidadão pode prejudicar a qualidade da prestação de serviços, porque em em vez da gente ir direto aquilo que é necessitado, eh, que é demonstrado como necessidade, nós podemos ter uma abordagem muito prolixa sobre o que é a demanda daquele sujeito. Então não tem o por o motivo dessa questão estar incorreta, né? Ele falou aqui de objetividade direto, exatamente as dúvidas do usuário, garantindo que a gente ofereça a ele a informação que efetivamente foi solicitada e
não a que nós inventamos que seja necessária. Agora, cuidado que eh quando nós falamos de processo de comunicação humana, detalhes fazem a diferença para que tenhamos, né, uma decodificação, uma interpretação, uma um entendimento por parte da pessoa que busca esse atendimento. Dar detalhes daquele atendimento não significa ser prolixo, tá bem? eh especificar eh aquela demanda da melhor maneira possível, de maneira mais aprofundada, não significa que a gente deixe de ter objetividade para passar a ter uma perspectiva que fuja a essa a esse direcionamento mais assertivo daquilo que foi trazido pelo cidadão, tá certo? tem uma
uma questão logo na sequência e vai falar sobre isso e a gente já faz a marração sobre o que comentamos na questão anterior. No atendimento ao público, é recomendado que o profissional sempre mantenha uma postura objetiva e evite informações detalhadas, pois o excesso de informações podem podem confundir o usuário. Gente, o problema não é informação detalhada. O problema é eu apresentar esse contexto de atendimento a algo que está além da demanda que foi explicitada. Eu, se as informações detalhadas se relacionam diretamente com a demanda que foi trazida, não há nenhum problema. Muito, pelo contrário, isso
vai favorecer a comunicação e entendimento por parte do interlocutor. O grande problema é nós trazermos elementos que não foram trazidos, né, apresentados pelo sujeito, pela cidadã, como uma demanda que precisa ser resolvida. Então, por isso que o nosso item aqui tá incorreto, tá certo? Tá incorreto por conta dessa afirmação, evitar informações detalhadas. Se ele tivesse colocado, né, evitar trabal tratar de assuntos não demandados pelo sujeito, aí tudo bem. Mas informações detalhadas sobre o que foi apresentado não é algo que venha a confundir o usuário, muito pelo contrário, vai trazer para ele mais objetividade sobre aquilo
que ele efetivamente precisa fazer. Vamos para cinco. A cinco diz o seguinte: Em uma equipe de atendimento ao cliente, num sistema de atendimento rotativo, é dispensável que cada atendente tenha um roteiro, pois o rodízio entre os atendentes já garante a eficiência e a constância nas respostas. Claro que não. O que que seria então esse roteiro? o que nós chamamos aqui de protocolo, de procedimento de atendimento. Esse procedimento, gente, existe seja por meio legal ou por meio de em orientações internas ou com processos de trabalho que são formalizados e que você vai receber como um script
a ser seguido a partir do treinamento em serviço que você receberá para o exercício da atividade estatal, tá certo? Então eu não dispenso o protocolo. Esse protocolo ele deve existir, mas precisa ser associado ao tratamento com atendimento, ao que nós chamamos de competência interubjetiva, tá certo? Então o item aqui tá incorreto e nós já justificamos por conta da ausência do protocolo que foi defendido aí. Seis. Além do uso de roupas adequadas no ambiente ou a ocasião, a apresentação pessoal está associada também à limpeza e à organização do local e dos equipamentos de trabalho. Olha só,
quando nós falamos de avaliação na prestação de serviço, existe um modelo conceptual chamado escala service quality. A escala, ela mapeou uma série de variáveis que vão possibilitar a quem busca o atendimento avaliar cada uma dessas dimensões a partir das percepções que essas pessoas tiveram para aquele serviço que foi ali oferecido. Então o serviço ele tem especificidade em relação ao produto. Então o produto é uma coisa, ele existe concretamente. por exemplo, essa caneta que eu utilizo aqui eh na mesa de digitalizadora para ele escrever, para que você possa eh, né, entender aqui a o que o
professor tá explicando. Gente, essa caneta tem especificidades e diferenças em relação à outra caneta digitalizadora, né? Pode ser que a ponta dessa daqui seja mais ou menos eficiente. Pode ser que a empunhadura aqui seja mais ou menos eficiente. A textura desse plástico pode dar uma sensação de mais conforto ou menos conforto e ela pode ter algum alguns botões aqui que dão mais agilidade, celeridade a à escrita ou não, entende? Então é possível que nós eh testemos, né? Nós peguemos, porque isso daqui é palpável. é concreto, é visível. Serviço não é serviço é intangível. Serviço não
existe concretamente. Nós temos um prestador de serviço. Esse prestador ele sim existe concretamente. E pode ser que esse prestador influencie positivamente ou negativamente na prestação disso que não existe de maneira concreta como um produto, tá certo? O serviço ele é inseparável. ao mesmo tempo que ele é prestado, ele já é avaliado por você que lança a mão desse serviço. Então, quando nós falamos de invisibilidade, inseparabilidade, também chamado de intangibilidade, né, sem invisibilidade, nós estamos falando de características peculiares do serviço, tá bem? Então esse serviço para ser avaliado, ele precisa de dimensões que também sejam peculiares
a essa realidade de prestação de serviço. E o que os estudiosos estadunidenses fizeram, né? São três, se agruparam, analisaram, questionaram, ponderaram e mapearam essas dimensões peculiares que poderão favorecer com que pessoas que busquem prção de serviços possam se posicionar sobre a percepção que elas têm dessa qualidade, né? maior ou menor, melhor ou pior. E quais são essas dimensões? Eu vou anotar aqui porque elas são importantes, talvez elas apareçam na sua avaliação. Vamos lá. Cada uma das dimensões. Primeira delas é o que nós chamamos de dimensões tangíveis. Tangíveis. Vou explicar cada uma, tá? Segunda dela, delas,
credibilidade. Credibilidade. Terceira, consistência ou confiabilidade. Confia li dade. Nós temos também a quarta chamada de empatia. De empatia. Essa credibilidade pode ser chamada também de segurança. Segurança. A confiabilidade também pode ser chamada de consistência. Vamos explicar. Bom, empatia em alguns momentos pode ser chamada de cortesia. E nós temos, por fim, o que nós chamamos de presteza. presteza ou responsividade. Responsividade. Então, vamos lá. Dimensões tangíveis. O que é que você vai avaliar como cliente que busca a administração pública quando em um formulário, por exemplo, de avaliação de prestação de serviços, nós tivermos essa primeira dimensão, as
dimensões tangíveis. Aqui nós avaliamos qualidades das instalações físicas, qualidades dos equipamentos utilizados para prestação desse serviço e a apresentação pessoal da Essa apresentação pessoal não é só a sua vestimenta, mas a maneira como você se porta, como você se comunica, tá certo? A comunicação que se dá tanto de maneira verbal como não verbal, expressão facial, expressão corporal, né? se você faz uso de jargão ou não, se você faz uso de linguagem técnica, se você utiliza uma linguagem formal ou informal, se você utiliza de gíria ou não, enfim, tudo isso entra na avaliação eh dessas dimensões
tangíveis. Então, o que eu quero te dizer que, apesar do serviço ser invisível, não existe concretamente, existe um prestador de serviço que tem uma apresentação pessoal, um equipamento utilizado para que aquele serviço seja prestado e um contexto, um local. Esse local de atendimento também pode dar a sensação de melhor ou pior prestação de serviços. Imagine a gente prestando um serviço eh numa unidade física fechada, eh, com climatizada, né, com controle de som. É bem provável que isso favoreça a interlocução, a comunicação, processos de feedback entre a pessoa que atende e a pessoa que é atendida.
Agora imagina esse mesmo serviço sendo prestado eh num local descoberto com barulho de carro, né? É, sem climatização. Você percebe que ali pode existir um contexto de várias barreiras ou a essa comunicação que vão prejudicar eh a qualidade do serviço que foi oferecido. Até por isso que essas dimensões tangíveis são tão importantes, né? Se a gente pensar, por exemplo, em instituições bancárias, eh, algumas instituições bancárias possuem uma arquitetura que é um elemento da estrutura organizacional, da do da do que nós chamamos de cultura organizacional, elemento explícito, né, visível, né, eh, tá acima ali, ó, não
é não é profundo, enraizado, né? Alguns elementos da cultura nós só vamos identificar no decorrer da nossa carreira, relações de poder, como se dão eh as relações de hierarquia, né? Algumas questões históricas do comportamento das pessoas que foram foi construída ao longo da existência daquela instituição, entendem? Então, eh, outros elementos, a forma como as pessoas se vestem, como elas se falam, no primeiro dia tu vai observar, né? Por exemplo, quando eu chegar no trabalho e tô de calça jeans e tênis, se todos os colegas estão vestidos de maneira social, eu já sei que no segundo
dia eu vou ter que ir vestido daquela maneira, porque é um elemento da cultura que tá explícito, tá certo? Pois bem, todos esses elementos eles vão trazer algum impacto lá na qualidade da prestação do serviço. Então, quando a gente fala de dimensões tangíveis, é sobre isso. Credibilidade, segurança, competência técnica, saber fazer o trabalho. Você demonstra segurança naquilo que você traz de informação pro sujeito ou no processo de trabalho que você executa. Confiabilidade, consistência, você cumpre com o que promete, né? Você disse que o serviço seria prestado em três dias, já passou do 10º dia e
nada foi resolvido, ou seja, não teve consistência. Empatia, atenção individualizada dada ao sujeito, a pessoa que busca a administração pública de acordo com suas especificidades, sua realidade e presteza, e responsabilidade é tempo de resposta, agilidade no atendimento. Você vai perceber que o item seis ele se foca nas dimensões tangíveis, né? Além do uso de roupas adequadas o ao ambiente ou à ocasião, a apresentação pessoal está associada também, veja que ele não limitou a limpeza e a organização do local e dos equipamentos de trabalho, correto, né? Então, quando você chega na estação de trabalho do colega,
tá tudo bem organizado, aquilo dá uma sensação de que aquele serviço oferecido, ele trará, né, eh, mais qualidade em relação a alguém que pode ser que tem uma competência técnica fantástica, mas a roupa tá suja, né, a a estação de trabalho tá toda esculhambada, né, entendem? Então, eh, por vezes algumas pessoas questionam: "Ah, mas isso não seria uma espécie de discriminação?" Não, justamente por isso que a gente fala de escala service quality, né? uma uma série de pesquisas foram efetivadas, foram evidadas para que se chegasse a essa conclusão de que isso impacta positivamente ou negativamente
a prestação de serviço. Então nós precisamos ter uma preocupação sim com a nossa apresentação, gente. O que não significa que a gente não deva respeitar, né, as peculiaridades de cada pessoa, tá certo? por exemplo, uma pessoa negra que que possui eh uso de tranças e porventura ela eh trabalhando no hospital, precisando fazer a touca, tenha que ter uma touca adaptada à trança, né, da forma como a pessoa organiza. Uma pessoa transa no seu ambiente de trabalho, né, ter ali as suas especificidades, suas necessidades peculiares, justamente por sua condição de ser e existir. Isso tudo tem
que ser respeitado. O que não pode acontecer é, independentemente de ser pessoa negra, de ser pessoa com deficiência, de ser pessoa trans, de ser é pessoa que tem uma religiosidade X ou Y, né, um posicionamento ideológico, político partidário, A ou ou Z, o protocolo tem que ser cumprido, né? E se nós ali culturalmente temos o entendimento de que a vestimento adequado é uma roupa formal, não interessa, né? Eh, como formalmente você estará vestido, mas formalmente você estará, tá certo? Belezinha? Não precisa ser roupa de marca, daí de moda, não precisa ser nada disso, nem roupa
cara. precisa ser uma roupa formal se aquele ambiente culturalmente exigir isso. E como eu disse, você saberá logo no início, quando começar a perceber a forma como essas pessoas se apresentam no aspecto pessoal, tá certo? Entendido? Tranquilo, SSA, podemos prosseguir? Sete. O atendimento prestativo pode trazer satisfação aos usuários, apesar de não ter relação com a fidelização do público. Tá errado, né? prestativo, presteza, responsividade. Foi aqui, ó, o item cinco que nós trabalhamos na escala service quality ou escala serv. E nela nós temos, como eu disse cientificamente, a demonstração de que sim, presteza ou responsividade, tempo
de resposta, agilidade vai impactar, seja positivamente ou negativamente. E se impacta na avaliação que o sujeito faz do serviço que foi oferecido, isso pode guardar relação sim com fidelização. Lembrando que fidelização é as pessoas que têm a sensação de que o que é entregue a elas é muito além do que elas esperavam receber daquele atendimento, daquela prestação. Então o item está incorreto, né? Ele disse que não tem relação, guarda a relação. Sim. oito. No atendimento ao público, a eficiência é mais importante que a cortesia, já que o principal objetivo é resolver rapidamente as demandas do
usuário. Tô entendendo aqui que talvez o que ele coloque como eficiência tenha relação com presteza, responsividade, porque ele utilizou aqui a palavra rapidamente. Então a eficiência tem relação com os meios, né? utilizados meios adequados para que haja qualidade de um serviço oferecido. Não há oposição entre as variáveis daquela escala, gente. Muito pelo contrário, elas são interdependentes complementares. Eu não posso colocar a cortesia como algo a quem, né, secundário, eh, ao contexto de prestação de serviços. Essa cortesia você pode vincular lá na escala a empatia. Então, a empatia é essa tensão individualizada da da pessoa, essa
empatia associada com a eficiência, que aqui eu acredito por conta do rapidamente que ele esteja tratando de presteza, pode favorecer a qualidade da prestação do serviço, mas não existe esse contexto de oposição. É como se fosse princípios, né, na administração pública. Um não está além do outro, um não é melhor que o outro. Eles são complementares, não existe hierarquia. Por isso que o item está incorreto. Vamos para 10. Nove. Nove. É melhor que o atendente saiba ter conduta ética ao tratar os usuários do serviço do que tenha capacidade de dar respostas precisas e diretas às
necessidades deles. Mais uma vez, tá fazendo oposição. Saiba ter conduta ética, ou seja, ética na prestação de serviços, locação para coletividade é melhor do que a capacidade de ser objetivo, porque de acordo com o nosso edital, objetividade é um conceito apresentado lá que nós precisamos estudar. O que é um conceito? O que é objetividade? Exatamente isso. Resposta precisa direta à necessidade do cliente. Gente, uma coisa não inviabiliza a outra. Muito pelo contrário, né? Elas são interdependentes, como eu mencionei, elas são articuladas. Então, é muito complexo que você queira atuar de maneira ética, sem que você
tenha objetividade como um dos instrumentos, um dos elementos necessários para que essa conduta venha a atender o interesse público, o interesse coletivo. Então, o item também está incorreto, porque não existe essa oposição. 10. O atendimento ao público é influenciado pela apresentação, pela atenção, pelo interesse demonstrado pelo atendente, devendo a interação com o cliente ser vista como uma oportunidade de criação de valor e estabelecimento de uma relação duradora. Que que é essa relação duradora? A retenção, a retenção é a mesma coisa lá que nós tratamos de [Música] fidelização. Essa fidelização conduz ao cliente encantado. E o
cliente encantado, ele é exatamente o cliente que teve sua expectativa superada, não só atendeu, não foi só satisfação, né? foi uma superação do que era expectado por ele em relação à aquilo que foi apresentado como prestação de serviço. E aí perceba que aqui no item 10, a questão de 2025, ela trouxe já alguns elementos que estão no edital. Atenção, né, fala que eu te escuto. Eh, escutativa, compreensão mútua. Ao mesmo tempo que eu tô falando, você presta atenção e viceversa. interesse. Eu estou imerso nesse atendimento. Eu não fico disperso com o que acontece em volta
naquele contexto de atendimento, né? Eu não tô mexendo no celular, eu não tô prestando fofoca, prestando atenção na fofoca ao lado, eu não tô olhando paraa movimentação das pessoas atrás, né, da pessoa, do cidadão que busca o atendimento, tá certo? interação com o cliente. Essa interação eh é exatamente essa via de mão dupla no aspecto de comunicabilidade que favorece o feedback, a retroalimentação do sistema, do processo comunicacional. E aí ele tá demonstrando eh que isso é uma oportunidade de criação de valor. O que que é valor? Valor é análise custo, custo, benefício. Benefício. Que que
significa isso? Custo é o que eu preciso abrir mão para ter acesso a determinado serviço. Benefícios são as aquilo de positivo que me é oferecido por esse serviço. E quando eu avalio que tem mais benefício do que custo, aquele serviço para mim é valoroso, né? Então a análise de valor, gente, é muito peculiar, né? Eh, eu eu obviamente que se falar de administração pública, isso é um pouco mais complexo, né? Eh, tem algumas pessoas que tm a sensação de que alguns serviços públicos, né, em relação aos impostos que se pagam, os benefícios oferecidos eh são
maiores e as pessoas avaliam que é melhor que elas se vinculem a isso do que buscar a iniciativa privada, até porque em alguns pontos nem existirá iniciativa privada. Vou te dar um exemplo. Eu tive um colega, eu já fui policial militar, eu tive um colega que eh levou um tiro na cabeça por outro colega. Houve um trauma. Eh aquele oficial, ele era um oficial da Polícia Militar, ele tinha um excelente plano de saúde. Então a família, os amigos naquele momento queriam conduzi-lo para um hospital privado particular, né? E quando ah ele foi deslocado paraa unidade
de saúde, houve um processo de convencimento à família de que não adiantava levar para a rede privada, porque os especialistas em trauma estavam todos concentrados em um uma unidade de saúde aqui do Distrito Federal, eh, que tinha os melhores profissionais da região. Então, perceba que é tão custoso manter um centro de atendimento de trauma de cabeça, envolvam aí neurologistas e tal, que a iniciativa privada não banca. Então nós teríamos que eh analisar custo benefício. Falou assim, não, se não banca e se fosse bancar seria tão caro, a ponto de que talvez nem os planos de
saúde pudessem, né, dar conta disso, que apesar dos impostos pagos, os benefícios oferecidos compensa que nós tenhamos isso no serviço público. Deu para entender? Eu tô tentando trazer paraa nossa cidade prestação de serviço eh na administração pública. Vocês o cargo, né, que envolve aí a agente de polícia judicial. Eh, eu eu passei num concurso desse uma época em que fui pro Tribunal de Justiça, que nós chamávamos de, acredito segurança ainda há muitos anos, né? Eh, agente de segurança, acho que era isso, né? Então esse esse essa mudança de nomenclatura, né, trouxe uma série de responsabilidades,
mas também de benefícios, né, para para quem exerce esse cargo. E aí a gente poderia avaliar, né, o que é o que foi considerado como valor pela população ou pelo próprio tribunal. a gente contratar eh profissionais de segurança terceirizados ou a gente ter um corpo próprio de servidores que tratariam, né, da da segurança das das instalações ou da segurança do das autoridades, entendem? Beleza? Então, verificou-se que, apesar de ser mais caro, é muito mais benefício que se tem tendo o corpo próprio e a com isso, né? valia mais do que os custos para se manter,
né, esse grupo de servidores ali. Então isso foi um valor, isso foi identificado pela instituição como importante. A mesma coisa acontece em relação à compra de um tênis, tem ou de um celular. Tem gente que às vezes tem uma uma renda muito baixa, mas compra um celular de R$ 10, R$ 12.000 R$ 1.000, porque avalia que aquela câmera que ali tem os acessos, o acesso ao determinados aplicativos faz com que ela tenha uma exposição melhor à redes sociais, mesmo com esses R$ 10.000, ela podendo comprar, por exemplo, um veículo eh um um automóvel velhinho ou
uma moto que que ela não precisasse mais pegar transporte público, mas ainda assim ela prefere. Ou seja, não tem como a gente fazer um julgamento, porque o valor ele vai depender da realidade de cada pessoa, das necessidades, daquilo que ela encontra, enxerga como benefícios. Algumas pessoas compram carros muito caros, outras pessoas dizem: "Não vou comprar carro caro, eu quero carro básico, desde que tem ar condicionado, direção, ABS, airbag, mas o básico para eu ter segurança." Por quê? Porque para mim o carro eh quando for vendido, ele já não vale mais nada, né? Então, tem gente
que não enxerga carro como um investimento, mas como curso, tem gente que enxerga carro como um investimento, justamente porque ele traz algumas sensações que são intangíveis, sensações de poder, sensação de segurança, de status, sei lá. Entendem? Belezinha? Então, acredito que eh esses exemplos tenha sido uma forma de você entender o que que é valor, né? Então, quando ele fala de relação duradora, a retenção, vamos lá. 11. A atribuição de dar atenção ao usuário do serviço restringe-se a ouvi-lo com paciência, não implicando a necessidade de encontrar alguma solução para os eventuais problemas relatados. Primeiro que não
se restringe, né? Quando a gente fala de atenção ao usuário, vai muito além do que ouvi-lo com paciência. Exige cortesia, exige disponibilidade, né? Eh, exige de nós, hum habilidades de relações interubjetivas. Agora, não vai adiantar muita coisa a gente ter essas habilidades comportamentais e não resolver o problema do cidadão, né? Olha que não implicando a necessidade de encontrar solução para os problemas. Se você não resolve o problema, a avaliação vai ser muito ruim, ainda que você tenha sido uma pessoa muito educada. Então, não basta ter competência comportamental, a gente precisa também demonstrar competência técnica, credibilidade,
segurança, saber fazer o trabalho e resolver o problema, porque se não é resolvido, né, obviamente com os problemas que t previsibilidade e resolução. Por quê, né? Tem algumas demandas que são requeridas pela população, gente que não tem previsão. E aí você não vai executar até por conta do princípio da legalidade, dos protocolos internos, ainda que essa pessoa fique chateada, entendem? eh resolver o que é possível de resolver. Nós não podemos resolver o que não tem previsão. Se não tem previsão, não façam. 12. Enquanto o interesse no atendimento associa-se à priorização das necessidades do usuário, a
cortesia relaciona-se à cordiaridade, que deve ser utilizada por quem presta o atendimento, mesmo nos momentos mais estressantes. Que que isso aqui quer dizer? Tem gente que vai chegar eh por conta de históricos, experiências anteriores, né, por vivências muito peculiares, com tono de voz elevado, com uma descompensação na forma como se relaciona, com uma postura de inquirição, de julgamento, né, de apontar culpados. E aí você estudou para se tornar agente de polícia. Por qual motivo? justamente para lidar com essas situações. Por que que a gente fala tanto de competência comportamental, habilidade de relações interpessoais, interubjetivas e
de inteligência emocional? Porque você vai ser provado, testado em relação ao seu equilíbrio emocional o tempo inteiro, principalmente na atividade como a gente polícia judicial, tá certo? Então, mesmo nesses momentos estressantes, eu devo manter o equilíbrio, o controle emocional, o autoconhecimento, eh a inteligência interpessoal, a lenda interpessoal, demonstrando inteligência emocional. Sim, mesmo quando as pessoas tiverem ali estressadas, estiverem com tom de voz elevado, eu tenho que eh manter a minha frequência para fazer com que a frequência elevada dela se abaixe, a gente consiga entrar no mínimo de sintonia para eu conduzir aquele processo de atendimento.
Sim. O que não significa que você deva abrir mão dos próprios princípios e valores. E quando a pessoa incorrer em alguma possibilidade de eh excesso, você não venha tomar providência, né? Agora, se a pessoa te xinga, tu xinga também, não, né? Imagine se nós tivermos uma postura de xingar o colega no hábito do trabalho, a gente pode ter eh responsabilização no aspecto disciplinar. O que será de você xingando o cidadão, a cidadã que busca administração, né? Por isso que nós temos normas que amparam o exercício da nossa atividade funcional, eh, sendo recebida pelas pessoas que
buscam a administração pública de no mínimo de maneira respeitosa. Do contrário, essas pessoas podem ser responsabilizadas também, mas a gente não vai revidar com a mesma moeda, certo? Por isso você precisa demonstrar inteligência emocional. Então, tem que ter, né, interesse, eh, priorizando as necessidades dos usuários. Tem que ter cortesia, relacionando com as pessoas de maneira cort, cordial, respeitosa, com civilidade, eh, mesmo em contextos, em momentos em que haja aí uma situação que seja estressante, tá certo? E tem técnica para lidar com isso, né? uma pessoa que chega com tão de voz elevado, uma pessoa que
chega, né, exigindo muita coisa, quando a gente tem uma postura oposta, a tendência é no final do atendimento a pessoa até envergonhada te pedir desculpa pela maneira como ela chegou no contexto de atendimento. A comunicabilidade resume-se aos fatores de audibilidade, que é a qualidade de audição da mensagem, e de pronunciabilidade, que é a qualidade fala de quem transmite a mensagem. Então, audibilidade já tá explicado o que que significa. A pronunciabilidade também está explicado, né, de maneira assim muito objetivo o que que significa. Agora, a treta é restringir comunicabilidade a esses dois conceitos, né? Quando a
gente fala de comunicabilidade, adaptação da mensagem ao público alvo, a análise não se restrende à audibilidade nem pronunciabilidade, mas a intenção dessa comunicação, o contexto em que essa comunicação se insere, a perspectiva de feedback no processo comunicacional, tá certo? E todos os outros elementos necessários para que nós tenhamos uma interação respeitosa com essa pessoa, né? respeitando, considerando também as suas eh singularidades, como já mencionamos diversas vezes. Então, o problema aqui é o resumes, tá bem? Uma organização que pretenda melhorar seu atendimento ao cliente deve adotar como estratégia a disponibilização de uma forma única de comunicação
com os clientes. Ó, aqui, ó, treta. O que eu posso te afirmar é que nós temos uma forma, uma uma maneira formal de lidar com os clientes. Em regra, nós nos comunicamos de maneira formal com as pessoas. Aí você vai vendo como que as questões se complementam. A gente acabou de falar de comunicabilidade, a gente diz que é adaptação da mensagem ao público áudio, tá certo? Então, eu tenho um protocolo. Se a pessoa chega, por exemplo, pedindo eh um determinado procedimento, eu vou lá no procedimento e vejo como é que são os passos para serem
executados. Agora, a gente não pode esquecer que existe uma forma de comunicação com cada pessoa que chegue na administração. Se a gente tá falando de judiciário, né, eh não é adequado que nós façamos uso de linguagem técnica do direito com pessoas que não têm entendimento do direito. Se você faz isso, não demonstra comunicabilidade, muito menos cortesia, muito menos respeito às especificidades singulares dessas pessoas. Se uma pessoa chega para buscar atendimento, ela é não alfabetizada e aí ela questiona se o procedimento tal foi executado, aí você diz: "Não há obice para tramitação da sua solicitação". O
que é que essa pessoa vai entender? Nada. Porque a forma com que você se comunicou com ela não é compatível com a capacidade decodificativa desse cidadão. Ou seja, ele não tem capacidade de interpretar o que foi dito por você, porque ele fez uso de linguagem técnica do direito, utilizou de um português que não faz parte do campo semântico de significado dessa pessoa. Então, perceba que eu posso eh utilizar de uma linguagem mais simples, mais adaptativa às especificidades, dificuldades e potencialidades deste cidadão que foi mencionado agora, sem que eu eh me distancie da formalidade. Então, a
formalidade não significa uso de um português rebuscado, né? É chamar de senhora, né? Eh, evitar gírias, né? Evitar eh palavrões, né? palavras inadequadas aquele contexto de atendimento. Então, eu não posso dizer que essa forma única de comunicação seja adequada. Eu posso dizer que existe um protocolo e esse protocolo vai ser aplicado. O protocolo é o script, tá certo? ele é padronizado, mas a aplicabilidade do protocolo, ele é permeada pelo tratamento no atendimento. Por isso que eu associei procedimento a tratamento. Eu cumpro com procedimento, mas ele vem com a o aspecto humano a partir do tratamento
do atendimento e dos ajustamentos que você faz, por exemplo, na comunicação para que haja o entendimento da mensagem que vai ser eh emitida por você. Então, uma organização que pretenda melhorar seu atendimento ao cliente deve adotar uma estratégia de disponibilização de uma forma única de comunicação com os clientes. Vem cá, vamos pensar em fontes. Eu posso me comunicar pela televisão, veículos oficiais de imprensa. Eu posso me comunicar pelo Instagram, eu posso me comunicar por telefone, eu posso me comunicar por SMS. pode haver comunicação a partir de cartazes, né, folders no ambiente institucional. Então, essas essas
formas de se comunicar, já tô indo para outra outra esfera para você entender onde que eu quero chegar, elas eh chegam da mesma maneira todas as pessoas? Não, talvez um jovem que nem vá, né, a uma instituição fisicamente, ele consiga resolver todas as suas situações no ativo digital pelos eh veículos de atendimento digital que são ofertados pela instituição. Então, essa comunicação aqui vai fazer mais sentido para ele, mas tem gente que não tem acesso na rede, que vai precisar ir presencialmente para buscar atendimento. Então a comunicação com essa pessoa para se chegar, né, a resolver
o seu problema será outra, entende? Então não tem como a gente acreditar que essa padronização na forma de comunicação é o que vai favorecer a qualidade do serviço oferecido. O item tá incorreto. 15. Caso uma empresa do ramo de hotelaria necessite averiguar o padrão de qualidade de seus produtos e serviços oferecidos, ela deverá medir a satisfação de seus clientes por meio da relação entre o que o cliente recebeu e o que percebeu, o que se espera ter ou ver. Que que eu te disse sobre satisfação? Satisfação é análise entre expectativa e desempenho. O que que
é a satisfação? é a sensação de prazer o desapontamento resultante da análise entre expectativa e desempenho. Nós podemos ter uma pessoa insatisfeita porque a expectativa tava muito além do desempenho apresentado. Uma pessoa satisfeita, a expectativa tá igual ao desempenho e uma pessoa altamente satisfeita quando o desempenho é muito superior ao que ela esperava. Então essa análise, né, essa relação entre expectativa e desempenho é exatamente o que tá sendo apresentado aqui no enunciado do nosso item. 16. A qualidade no atendimento ao cliente fundamenta-se em uma maneira única e padronizada de atender bem todos os clientes. A
qualidade atendimento ao cliente fundamenta-se em uma maneira única e padronizada de atender bem a todos os clientes. Gente, olha só, nós temos a cortesia justamente para customizar, para personalizar. Mais uma vez, sempre que a banca Cebrasp trabalha isso, ela quer te confundir em relação ao que nós chamamos de protocolo. Protocolo de atendimento. O protocolo, quando se quer falar sobre script, quando se quer falar de padronização, aí o item tem que falar que é especificamente sobre protocolo, ele tem que falar que é sobre procedimento de atendimento. Então, por exemplo, o procedimento de atendimento é padrão e
é ele favorece a qualidade na prestação do serviço. Sim. Agora ele tá falando de qualidade no atendimento. A qualidade, gente, é o protocolo. É o protocolo que nós chamamos de procedimento de atendimento, mas o tratamento no atendimento, que é o próprio atendimento, tá certo? Então eu não posso restringir qualidade atendimento a cumprimento de protocolo, porque tem gente que compra o protocolo perfeitamente. Eu sempre cito aqui atendimento telefônico, né? Qual é o protocolo no atendimento telefônico? eh identificação de uma uma identificação da instituição, identificação do atendente, uma saudação e a demonstração de disponibilidade. Eu dei uma
titubeada aqui porque esses passos a depender do autor ou da autora, eles podem ser manejáveis, mas em regra é isso, tá certo? STM Glaub, boa tarde. Como eu posso lhe ajudar? É uma demonstração de cumprimento de protocolo de atendimento, de script que todo mundo no STM vai ter que fazer. Agora, a entonação da voz vai dizer se eu tenho mais disponibilidade ou não em relação a esse atendimento. Vai. Aqui a gente tá falando de tratamento do atendimento. Então, perceba que qualidade não se restringe a protocolo. Só o protocolo não vai ser o suficiente, porque eu
posso atender assim, ó, STM, Glaudo, boa tarde. Que que tu quer? Então, perceba que eu não tô demonstrando disponibilidade nenhuma nesse segundo cumprimento de protocolo, mas ele foi cumprido, entende? Então eu não posso acreditar que essa forma padrão ali, deixa eu colocar para você a lâmina novamente, maneira única, padronizada de atender todos os clientes, eh, seja qualidade, porque a qualidade vai englobar o protocolo, o script, com o tratamento e com a demonstração de competência comportamental para lidar com as pessoas no contexto da prestação desse serviço. 17. No atendimento a uma pessoa, convém conhecer as razões
que a levaram o atendimento, tais como o desejo de obter uma informação ou curiosidade receber uma resposta, tá certo? É o que nós chamamos de necessidade. Essa necessidade, ela tem que ser explicitada por quem? Pelo cidadão, pela cidadã que busca o STM, o serviço que é oferecido. Tá bem? 18. A responsividade que você já viu que é a mesma coisa que preste no atendimento diz respeito à capacidade de transmitir confiança ao cliente na prestação de serviço. Opa, opa, opa. Responsividade ou presteza é uma coisa. Confiança, confiança, com confiança, consistência ou confiabilidade é outro. Quer dizer,
não é confiança e confiabilidade, é confiança e credibilidade. Credibilidade. Credibilidade. Deixa eu até eu trazer esses conceitos novamente, que também pode ser chamado de quê? Segurança, competência técnica, confiança no que você tá fazendo. E a pessoa sente confiança no que é executado por você. seria a dimensão credibilidade lá dentro da escala service quality. Eu confundi aqui confiança com o que nós chamamos de consistência ou de confiabilidade. A confiabilidade é cumprir com o que se prometeu, tá certo? A credibilidade é a demonstração de que você sabe fazer o que você executa, dando segurança e confiança na
pessoa que tá buscando o serviço que foi oferecido. Então, perceba que são conceitos dentro da escala service ou dimensões ou variáveis que são distintas, por isso que o item tá incorreto, tá bem? Só por conta disso, o descritor aqui, ó, capacidade transmitir confiança na prestação do serviço, não é o descritor de responsividade. Responsividade, presta, agilidade. Capacidade de transmitir confiança é credibilidade, segurança. Por isso que o item tá incorreto. Vamos para 19. São 20, tá? Entre as estratégias de retenção de clientes, destaca-se o gerenciamento de reclamações, que deve ser feito sempre o mais rapidamente possível e
de forma automatizada para garantir que todos os clientes sejam prontamente respondidos. Automatizado. Vem cá, você gosta atendido por robô? Gosta? Eu não gosto, né? Então, você acha que vai reter cliente fazendo aí eh gerenciamento de reclamação de maneira automatizada por meio de robô, de maneira humanizada, personalizada, customizada, né, atendendo as especificidades de cada cliente? Porque a retenção é ela é proveniente de uma superação de expectativas. Você acha que quando houver uma reclamação que a pessoa tem uma expectativa de ser resolvida, essa expectativa vai ser eh superada em relação ao desempenho que você oferece na resolução
desse problema por meio de um robô, por meio de resposta pronta automática. Por isso que o item tá incorreto, tá certo? E a 20. Em um serviço de vendas por telefone, deve-se privilegiar a proximidade geográfica entre o cliente ou atendente como estratégia para diminuir ruídos na comunicação ocasionados, por exemplo, por sotaques diferentes. Gente, olha só, eh quando a gente fala de processo de comunicação humana, é comum que nós tenhamos aí ruídos ou barreiras. A barreira é quando inviabiliza a comunicação, breca, parou. Eh, o ruído é aquilo que vem a prejudicar essa comunicação. Então, imagina o
seguinte, eh, se eu faço, se eu tô aqui, às vezes eu tô acompanhando o chat e, né, e como o Gran atende todo o território nacional, eh, são colocadas algum alguns adjetivos são colocados no chat que eu não consigo traduzir, não consigo decodificar. Eu pergunto, pessoal, o que que significa tal coisa? Aí eles, as pessoas vão e respondem, né? Por quê? Porque é um termo peculiar específico da região onde elas moram para se adjetivar tal comportamento, qualidade, sei lá, que um professor ou um defeito que um professor, uma professora possui. Entende? Então, quando a gente
fala de atendimento ao público por telefone, aquele utilizou o termo vendas, porque se você for lá no enunciado, ele vai falar de negociação e técnicas de vendas, né? O sotaque diferente, ele pode trazer um ruído, não é que inviabilize, que uma barreira por absoluto, mas um sotaque diferente, a entonação da voz, a a a rapidez ou a diminuição, essa voz mais concatenada, mais rápida ou mais pastosa, pode trazer ruído? Pode, pode sim. Ah, professor, não é uma questão de preconceito linguístico, por exemplo. Não, a gente tá falando de processo de comunicação. Isso pode, não significa
que vá a depender da região de locais diferentes, né, onde haja interlocutores com especificidades culturais, né, que se eh explicitam por meio da comunicação verbal, na oralidade, trazer algum ruído nessa comunicação, pode, né? Mas aí a gente tem um feedback. Feedback é retroalimentação. A gente questiona, a gente pondera, o próprio atendente, né, pergunta: "O senhor compreendeu? Tem algo que ficou em dúvida?" E a gente tem que ter esse canal aberto para exatamente sanar essas dúvidas e ir customizando. Então, pode ser que sim. Isso não significa que a pessoa não possa trabalhar, né, com eh no
atendimento telefônico. Tanto é que nós sabemos muito bem as empresas de telemarketing, elas funcionam em vários locais. a gente liga e e temos, né, a nítida percepção de que as pessoas estão alocadas em em empresas que funcionam em regiões diferentes daquelas que nós resigimos pelo SPA que nós conseguimos identificar. Eh, isso inviabiliza? Não, não inviabiliza, mas pode ser que tenhamos ruídos, sim, a depender da maneira como aquilo é explicitado, né, o ritmo que se leva para poder se comunicar. Então, só para fechar, é um serviço de velas por telefone, deve-se privilegiar a proximidade geográfica entre
cliente e atendente como estratégia para diminuir ruídos na comunicação ocasionada. Veja que ele tá utilizando aqui, ó, estratégia para diminuir, não significa que necessariamente assim será. Tá bom? Então, o item está correto. A gente então fica por aqui. Eu espero que você tenha conseguido ter uma percepção aí minimamente do que eh você se deparará na sua avaliação. A gente segue à disposição. Também tem o desejo que nós nos encontremos em outras oportunidades. Aí nós buscaremos questões eh mais antigas. a gente foi aí de 2025, 2021 a 2025, a gente pode pegar as anteriores e também
podemos verificar se existem eh questões mais antigas que tragam um grau de complexidade aí mais elevado para você ter um treino difícil para que na hora do jogo seja fácil, tá certo? Um grande abraço, um excelente evento a todos e a todas. Até breve. Faz bem. Ciao E meus amigos, sejam muito bem-vindos, muito bem-vindas. a nossa maratona de inteligência. Agora, na verdade, vocês estão aqui há mais tempo que eu, né? Acho que é as boas-vindas tem que ser ao contrário. Então, vamos lá. Eu quero desejar um excelente dia paraa Diana, para professor Glauber, que tava
aqui há pouco tempo com vocês, eh, o David, o Paulo Carvalho, Dalgiza, Paola Soares, Morrison, Isael. Muito obrigado a todos vocês que estão presentes nesse evento aí para o STM, tá? Hoje um evento focado na parte de segurança institucional, segurança orgânica e coube a minha parte de inteligência. O edital de vocês é um edital mais enxuto, comparando, por exemplo, com o MPU, eh, a parte de inteligência realmente é uma parte bem menor, tá? Eh, basicamente você tem ali uma parte doutrinária, por exemplo, no edital de vocês nem tem a legislação de inteligência. E de antemão
eu já quero parabenizá-los, né? Isso aí é muito bom. Por quê? Porque normalmente os editais e polícias judiciais eles não especificam quais as leis a serem cobradas. Coloca um tópico genérico, eh, legislação da atividade de inteligência ou legislação básica. E aí o candidato tem que adivinhar qual é a legislação, tá? eh podendo desde ser uma a lei 9883 e o decreto 11693 ou podendo ser inclusive a política nação de inteligência, estratégia nação de inteligência. Então, eh é muito bom não ter esse tópico legislação básica. Por quê? Eh porque a gente acaba ficando sem ter esse
norte, os editais acabam ficando muito genéricos. Mas vamos lá, gente. Obrigado, Glá. Estamos junto, viu? Parabéns aí pela excelente aula e uma boa Páscoa para você e paraa sua família. Então, vamos lá, meus amigos. Vamos aí pra primeira questão. A gente trabalhou bastante aqui nessa nossa aula, questões sobre a doutrina de inteligência, em especial a metodologia de produção do conhecimento de inteligência, tá? Que é a parte central aí do seu edital. Então, já que essa é a parte central, esse foi o foco das questões que eu escolhi. Eh, outra coisa importante aqui é que eu
peguei questões que já caíram em concursos anteriores e eu também peguei questões inéditas, tá? Eu escolhi aqui questões num formato A B C D A C D, mas não se preocupe, tá? Não se preocupe. Ah, Diego, esse e eh essa questão não parece com o formato da banca do do STM. Eh, não se preocupe com isso, porque o que importa aqui é a gente revisar os conteúdos, tá? No final do do das questões ali, eu coloquei alguns itens, certo ou errado, mas o importante é aqui a gente revisar todo esse conteúdo de inteligência. Então vamos
lá, gente, vamos deixar de conversa e vamos para a primeira questão. A primeira questão fala o seguinte: eh, em se tratando da metodologia de produção do conhecimento de inteligência, tem-se como fases, gente, quais são as etapas, né? Quais são as fases da produção do conhecimento de inteligência? Gente, nós temos aqui, olha só, primeira coisa que eu quero que vocês entendam, nem sempre o a questão ela vai trazer a descrição de exatamente todas as fases. Então, é bom que vocês tenham uma noção, tá? Por exemplo, tem doutrina que coloca que uma primeira etapa seria o requerimento,
tá? Só que, gente, esse requerimento nem sempre ele está presente, porque é muito comum que a inteligência ela atue no cumprimento das suas próprias missões, das suas próprias atribuições. Então, nem sempre vai haver um requerimento do tomador de decisão pedindo conhecimento sobre determinado tema, tá? Aí tem doutrina que considera que a fase de orientação engloba requerimento e planejamento. Então você também poderia ter aqui a como a primeira etapa a orientação, tá? A orientação, a orientação engloba tanto o requerimento como o planejamento. Então, a orientação seria uma macroetapa ou uma macrofase, mas a maior parte das
questões que eu vejo, elas começam aqui diretamente do planejamento, tá? A maior parte das questões, isso estatisticamente nem traz nem orientação, nem requerimento, já começa direto da primeira etapa do planejamento. É a é o planejamento da produção do conhecimento de inteligência. E ali você dentro do planejamento tem aquelas todos aqueles requisitos, né? Ah, quem é o usuário, determinação do assunto, qual o prazo que o analista tem, qual a faixa de tempo na qual eu vou observar o comportamento desse fenômeno? Quais são os aspectos essenciais do assunto? Quais são os aspectos essenciais conhecidos? Quais os aspectos
essenciais a conhecer? Isso tudo faz parte do planejamento. É você planejar a produção do conhecimento que você irá realizar. Depois do planejamento, você tem o quê, meus amigos? Você tem a reunião, tá? Eita, deixa eu pegar uma canetinha aqui. Depois do planejamento, você tem a reunião. A reunião, ela pode se dar por dois procedimentos, por coleta. Coleta é aquilo que se realiza nas fontes abertas, ou seja, você coleta dados, informações disponíveis que estão aí na internet, jornais, revistas. O próprio analista realiza a coleta, ele não precisa de do setor de operações, tá? O próprio analista
que produz o conhecimento, ele mesmo vai realizar a coleta. Só que se ele se deparar nessa fase de reunião com algum dado negado que alguém tá protegendo, ele vai expedir uma ordem de busca, tá? Para que se realize uma operação de inteligência. Então, a reunião ela contempla tanto a coleta em fontes abertas como também a busca dos dados negados por meio das operações de inteligência. Então, mais uma vez aqui a reunião, ela abrange a coleta em fontes abertas e a busca dos dados negados. A busca é realizada pelo setor operacional da agência de inteligência, chamada
também de elo. ELO é elemento de operações, tá? Que é a fração, é o setor de operações da agência de inteligência. Depois que você reuniu todos os dados e informações, você vai realizar o quê, meus amigos? você vai realizar o processamento. O processamento, o processamento é a parte aqui eu falo mais importante. Por quê? Porque o processamento é quem vai de fato produzir o conhecimento. De um lado do funil entra dados e informações, do outro lado sai o conhecimento produzido. Então o processamento é aquilo de fato que vai realizar a produção do conhecimento. É a
etapa mais vital aqui desse ciclo, tá? O processamento ele tem algumas subetapas que nós vamos ver mais à frente. Eu tenho questões aqui que são só o processamento. O processamento divide-se em algumas fases também, tá? Mas não precisa aqui para resolver essa questão. Depois que eu processei, tá? Eu produzi o conhecimento que eu irei formalizar, que eu irei formalizar em um relatório, tá? Em um relatório de inteligência, um documento para depois fazer o quê? A difusão, a difusão ou disseminação, difusão e disseminação são expressões sinônimas ao tomador de decisão. É a entrega ao tomador de
decisão. Nem sempre vai ser imprescindível a formalização, não é? aquela, eu vou até eh retocar aqui a minha afirmação. É possível que eu tenha a difusão antes da formalização em algumas situações para que se atenda o princípio da oportunidade, porque muitas vezes aquele assunto é emergencial. Ah, vai haver uma invasão do Palácio do Planalto, cara. Então vou informar logo o presidente da República, porque não adianta eu, o negócio vai acontecer daqui algumas horas e aí eu vou fazer o documento, vou redigir o relatório, tô aqui terminando de redigir o relatório e o pessoal tá invadindo
lá embaixo, tá? Aí, pelo amor de Deus, aí eu não atendi o princípio da oportunidade que entregar o conhecimento enquanto ele ainda é útil pro tomador de decisão de maneira tempestiva. Então, pode ser em alguns casos que eu realize a difusão antes da formalização, tá? Uma difusão oral mais informal. Então, gente, nós temos aqui a letra C, planejamento. Veja que ele começa aqui direto do planejamento, reunião, tá? processamento e formalização e difusão, que é encarada como uma fase só, tá? Formalização barra difusão. Ficamos então com a letra C na questão número um. Questão número dois,
gente, olha só, questão do CESP. A coleta de informações é atividade primordial no serviço de inteligência, integrando o processo de produção do conhecimento. O tipo de informações coletadas de fontes abertas, como internet e redes sociais, gente, fontes abertas, tá? Como é que no inglês, tá? Na língua inglesa, como é que eu escrevo fontes abertas? Tá. Open, open source. Fonte aberta. Open source. Fontes abertas. Daí que vem a palavra ins, open source intelligence, tá? Open source intelligence. Então, a inteligência de fontes abertas é também chamada de ins. Diego, mas é o quê? Mains, ma é a
inteligência de assinaturas eletromagnéticas, tá? De assinaturas eletro magnéticas. Gente, a mains ela é muito utilizada para detectar se algum país está realizando testes de armas nucleares ou de armas de destruição em massa. E é uma inteligência muito sofisticada, muito cara, né? Nós não temos no mundo uma agência especializada em mas, mas nós temos alguns serviços, né, que detectam, por exemplo, tremores, tremores de terra. Então você tem que ter sensores altamente especializados para detectar o aumento da temperatura em certo local, microtremores e terra, porque isso é sinal de que eu tô ali testando ou de que
alguém ali naquela região está testando uma arma de destruição em massa, algum míssil, alguma tecnologia nuclear, tá? Então essa é a maing inteligência de assinaturas eletromagnéticas ou de assinaturas físicas também, também chamado de assinaturas físicas. Beleza? Rints, inteligência de fonte humana. Quando eu recruto alguém, por exemplo, né, um colaborador, alguém próximo do alvo, essa inteligência de fonte humana. Humilms. Sim, gente, inteligência de sinais. Então, por exemplo, se eu intercepto um sinal de alguma comunicação, veja que a Senticações que é coms. Se esse sinal interceptado é um sinal de comunicação, eu tenho uma sigent que ao
mesmo tempo é coms, inteligência de comunicação e que ao mesmo tempo é a techins, que é a inteligência tecnológica. Taking tem expressão mais ampla, né? Por exemplo, Amazing é um tipo de takens. Por quê? Porque a Ma utiliza muitos dispositivos tecnológicos. Então, a Techins é uma inteligência mais ampla. Veja que essa eu tenho sobreposições desses tipos de fontes de inteligência. E a imint, né, ou a imit, como você queira chamar, é a inteligência de imagens. Então, quando, por exemplo, eu sobrevo a área do de uma instalação adversa com um drone, eu tenho aí inteligência de
imagens. Quando eu realizo uma fotografia a distância, utilizando o zoom de uma câmera, inteligência de imagens. Se eu utilizo dispositivos tecnológicos também, a IMTS é um tipo de inteligência tecnológica, tá? É mais um tipo aí de sobreposição que nós estamos trazendo para vocês. Vamos aí para a questão número três, gente. Olha só. são os tipos de conhecimentos de inteligência, tá? Quais são os tipos de conhecimento de inteligência, meus amigos? Os tradicionais de acordo com a doutrina, eu tenho um informe, tá? A informação, a apreciação e a estimativa, tá? Informação, apreciação estimativa. E nós tínhamos algumas
diferenças entre esses conhecimentos. Lembre que esses conhecimentos eles vão se diferenciar de acordo, olha só, com o tipo de trabalho intelectual, com o tipo de trabalho intelectual, né? Vão se diferenciar de acordo com o tempo ao qual se refere, a faixa de tempo, tá? E mais o quê, meus amigos? Vamos lá. Informe, por exemplo, o informe tem outra coisa aqui. Qual é, qual é o outro dado? É de acordo com o estado da mente. É de acordo com o estado da mente perante a verdade, tá? Então o informe, por exemplo, ele é o único que
resulta de juízos, tá? que é um tipo de trabalho intelectual menos complexo. Os demais, informação, apreciação e estimativa é tudo raciocínio com relação a o informe, tem outro detalhe aqui. O informe é o único que eu vou ter a possibilidade de produzir em estado de dúvida. Isso aqui não é pacífico, tá? Na doutrina. Vou já explicar porquê. Em estado de opinião ou em estado de certeza. Gente, dúvida é quando eu tenho 50% de eu tenho eu tenho uma tendência de 50% para acreditar que sim, 50% para acreditar que não. Eu tenho dados informações que me
dizem 50% que vai acontecer e 50% que não vai acontecer. é quando você tá metodicamente equilibrado entre o sim e o não, tá? Essa é a dúvida. A opinião é quando você tende, você tem das informações que dizem que aquele que o sim ou não é mais provável. Poxa, isso aqui a probabilidade indica que isso, isso aqui estaria acontecendo. Essa é a opinião. Certeza é quando você 100%, cara. É isso aqui. O fato é esse, tá? O ideal é sempre trabalhar com certeza. Eu falei que minoritariamente a doutrina fala que o informe ele pode trabalhar
com dúvida. Por quê, gente? O informe é aquela inteligência mais de alerta, mais emergencial. Então, por exemplo, se eu tenho 50%, né, 50% de de dados, elementos que me trazem ali uma possibilidade de explodir uma bomba no Palácio do Planalto, na dúvida eu tenho que informar, na dúvida, eu tenho que repassar esse conhecimento pro tomador de decisão. Por quê? Porque eu tenho que atender o princípio da oportunidade. Eu só tenho que deixar claro, olha, eu não tenho como cravar isso aqui. Não tenho nem como dizer que isso aqui é provável. Eu tenho informações que me
dizem que não e outras que me dizem que sim. Eu tenho dúvidas se isso aqui realmente tem alguma plausibilidade, se tem alguma procedência, mas na dúvida estou te informando. Então, desde que você deixe claro pro tomador de decisão, essa doutrina a qual eu me filio, diz que o informe pode ser produzido em chado de dúvida. Mas isso não é isso não é unânime, tá? Tem doutrina que fala que informe é a opinião, certeza. E você tem que avaliar a prova e avaliar as demais alternativas, né? Uniforme passado ou presente. A informação, gente, qual a diferença
da informação por informe? Na informação, eu não trabalho com juízo, eu trabalho com raciocínio. Afinal, todos são raciocínio. O estado aqui é só certeza e o tempo vai ser passado ou presente. Passado e ou presente, tá? Posso trabalhar com os dois, das do passado e do presente e o presente. Diego, qual a diferença entre apreciação estimativa? Veja, a apreciação estimativa, eu tenho aqui uma coincidência. Ambos trabalham com raciocínio. Afinal, só o informe que é juízo, tá? Nenhum trabalha com ideia. Ideia é é o o trabalho intelectual mais primário que existe, tá? Apreciação estimativa é raciocínio.
O estado da mente, gente, é opinião. Por que opinião? Porque a apreciação estimativa já tá olhando pro futuro. Então, não tenho como ter certeza em relação ao futuro. Eu tenho no máximo opinião em relação ao futuro. Mas qual a grande diferença entre apreciação estimativa? apreciação é o futuro imediato. Na apreciação, eu olho para o passado e para o presente, utilizando-os como base para projetar esse futuro imediato. É o desdobramento de um fato. Eu olhar, eu vou olhar pro fato que tá se desdobrando no presente, vou olhar como ele aconteceu no passado e vou projetar o
futuro imediato. A estimativa é só futuro. Na estimativa é futuro distante. A estimativa trabalha com cenários prospectivos. Poxa, pros próximos 10 anos, se acontecer tal fato, tal cenário, quais são as possíveis vantagens? Quais são as possíveis oportunidades? Quais são as possíveis ameaças? Então essa diferença básica da estimativa para a apreciação. A apreciação ela utiliza o passado e o presente para projetar o futuro imediato. Já a estimativa, ela olha pro futuro mais distante, tá? Vamos lá, gente. Questão número quatro. A fase de reunião ou obtenção desempenha um papel crucial na produção de conhecimento no âmbito da
atividade de inteligência. Sobre sua composição, assinale a alternativa correta. Reunião, gente, reunião ou obtenção, tá? Envolve o quê? Coleta ou busca, não é isso? Então, vamos lá. Letra A, coleta de dados negados. Não, a coleta não é de dados negados. A busca que é de dados negados, que ele inverteu. Ele inverteu. Ele fala busca por dados e fontes abertas, não é? Coleta por dados e fontes abertas e busca dos dados negados. Letra B, apenas coleta em base de dados para as quais se possui credencial de acesso. Gente, a coleta, ela pode ser realizada tanto eh
por meio de fontes que estão disponíveis para qualquer pessoa, internet, bases de dados públicas, por exemplo, portal transparência, a Google, são fontes disponíveis para todos. Aí a doutrina chama isso de coleta primária, mas eu também posso utilizar a chamada coleta secundária, que é quando eu realizo a coleta em bases que estão disponíveis para mim. Por quê? Porque eu tenho credencial de acesso. Então não é uma base disponível para qualquer pessoa. Por exemplo, Infoseg. O Infoseg é uma base disponível pro profissional de inteligência, porque ele tem login sem, ele tem as credenciais de acesso. Isso não
é busca, porque ele não vai precisar de uma operação de inteligência. Esse dado não está negado para ele, é disponível, só que não é disponível para todos. E aí a doutrina chama isso de coleta secundária. É coleta, só que é uma coleta diferente, tá? O problema aqui é utilizar essa palavra apenas, não é apenas isso, tá? Ele pode realizar coleta primária, coleta secundária e pode realizar busca. Letra C, coleta process. Ah, processamento não é reunião, gente. Disseminação também não é reunião. Isso vem depois. Busca de dados sigilosos e análise. Não, análise vem. A análise é
uma etapa do processamento. E aí ficamos com a letra E. Coleta de dados em fontes abertas e busca por dados negados. Gabarito da questão número quatro. Questão cinco, gente. Olha só. No âmbito do ciclo de produção do conhecimento, a fase de reunião desempenha um papel crucial na obtenção de informações relevantes da reunião aqui. Essa fase envolve dois procedimentos distintos, cada um com as suas particularidades. Nesse contexto, assinale a alternativa que descreve corretamente um desses procedimentos. A letra A fala a análise aprofundada de dados coletados em fontes abertas. Análise não faz parte da reunião. A análise
faz parte do quê? Do processamento, tá? do processamento. Letra B, a obtenção de dados negados, ou seja, informações protegidas ou de acesso restrito, por meio da aplicação de técnicas operacionais específicas. Perfeito. Essa aqui é a alternativa. Quais são essas técnicas? são as operações de inteligência, são as ações de busca, as busações de busca, as ações de busca são realizadas pelas operações de inteligência. A difusão estratégica, não, difusão não é reunião. Difusão é a última etapa. É quando eu vou difundir o conhecimento produzido pro tomador de decisão. Letra D, o planejamento detalhado da produção do conhecimento
não. Planejamento é a primeira etapa, ele vem antes da reunião. Letra E, a validação das informações assegurando a credibilidade. A validação, que é a análise da credibilidade, ela acontece dentro do processamento. O processamento ele tem algumas etapas. Quais são as etapas do processamento? Avaliação. Avaliação ou exame, tá? Avaliação ou exame é a primeira etapa. é onde eu vou analisar essa credibilidade. Além da credibilidade, eu vou analisar a pertinência, se aqueles dados dizem respeito ao assunto sobre o qual estou produzindo conhecimento ou não. É a peneira grossa que eu falo, né? Depois eu realizo a análise.
A análise eu vou pegar o que sobrou, tá? O que não foi excluído após a avaliação e vou aprofundar cada uma dessas frações significativas. Depois da análise, eu tenho a integração. É quando eu vou pegar todas essas frações analisadas, aprofundadas e vou juntar, tá? Vou colocar num num, né, numa sequência, eu vou integrar, vou vou colocar num todo ordenado, repleto de sentido. E depois a integração, eu tenho a interpretação. Na interpretação eu vou analisar pro que eu integrei, eu vou observar o que eu integrei, o que eu juntei e vou tirar conclusões. Eu até brinco
porque isso aqui é como se fosse montar um quebra-cabeças, né? Na avaliação exame, digamos que eu tenho 200 peças e eu preciso montar um quebra-cabeça de 150 peças. Então vou olhar pras peças. Nossa, isso aqui não tem nada a ver. Poxa, o tema que o o assunto do meu quebra-cabeça é floresta. É alguma coisa ligada que ocorre na floresta, sei lá, um animal na floresta. Isso aqui se dá na cidade. Isso aqui é um pedaço de um carro, tá? Ah, isso aqui não tem nada a ver, não é pertinente. Ah, eu tô produzindo conhecimento sobre
imigração. Isso aqui não é sobre imigração de venezuelanos, mas isso aqui tem relação com a imigração de brasileiros pros Estados Unidos. Não exclui, né? Não tem pertinência. Olha, isso aqui até tem relação, só que poxa, a fonte não tem credibilidade. Então, apesar de ter relação, poxa, eh, sei lá, é sobre uma floresta, mas não pertence a esse quebra-cabeça. É, é isso aqui é uma informação mentirosa, entende? Aí eu jogo fora, é uma peça falsificada. Fazendo aqui a ilustração, fazendo a comparação. Poxa, a fonte ela não tem credibilidade, tudo avaliação, é a peneira. Depois eu vou
pegar as peças que sobraram e vou analisar. Cada uma dessas inteligências chama de frações significativas. Poxa, aqui é a patinha do elefante, aqui é a perninha. Poxa, vou juntar, eu vou começar, né, a separar essa, analisar cada uma dessas peças. na integração, começa a juntar, na integração, essas informações, esses dados começam a juntar. Depois que eu olho paraa imagem, eu começo a interpretar. Olha só, eh, nesse caso aqui, o o elefante tá fugindo, parece que tem um leão atrás. Poxa, pera aí. Agora produziu o conhecimento. Quais são as implicações desse conhecimento produzido? Poxa, tá vindo
muito, aumentou o fluxo de imigrantes pro Brasil. determinada nacionalidade. O que isso implica? Quais os impactos disso, né? Essa interpretação, tudo isso aqui é o processamento, tá, gente? Vamos lá. É a A I. A A I, beleza? A A I. Avaliação, análise, integração e interpretação. É só você imaginar que inteligência artificial é IA, né? Só que no inglês é AI, né? Ao ao contrário é artificial intelligence, né? Aí ao quadrado a de avaliação e análise e dois, né? Dois as e dois e de integração e interpretação. Minemônica aí pelo bobo, né? Mas enfim, que vale
acertar a questão. Questão seis. A inteligência estratégica é um tema do edital de vocês, tá? um tópico. A inteligência estratégica desempenha um papel fundamental na formulação de políticas públicas e na tomada de decisões governamentais. Nesse contexto, analise a alternativa que descreve corretamente a função dessa categoria de inteligência, né, gente? inteligência, a inteligência estratégica, ela trabalha com a antecipação de cenários para que eu antecipe, revelando essa característica proativa da inteligência, antecipe tanto oportunidades como também ameaças relacionadas aos diferentes cenários. Cenário A, acontece tal coisa nos próximos anos, que é que é bom pro Brasil, o que
que é ruim pro Brasil? Boa oportunidade, ru ameaça. Poxa, uma terceira guerra mundial. Quais as oportunidades? B agora taxação, guerra comercial Brasil, eh, Estados Unidos e China, quais são as oportunidades pro Brasil? Poxa, a gente vai poder aumentar nossas exportações pra China. O que hoje a a China compra dos Estados Unidos pode passar comprado da gente. Quais são os produtos que eles mais compram dos Estados Unidos e que a gente vende, que a gente pode vender para eles? Poxa, quais são as ameaças? Poxa, pera aí. A China agora para vender mais, para gerar algum equilíbrio
na balança comercial, ela pode baixar os preços dos produtos e o nosso mercado interno ser impactado por uma invasão de produtos chineses. Isso é uma ameaça. Então veja, cenário, oportunidade, ameaça, tá? Sem inteligência estratégica, ela trabalha muito com o futuro, tá? E ela formula esses cenários prospectivos. Então, vamos lá. A inteligência estratégica desempenha um papel fundamental. Nesse contexto, marca alternativa. Letra A, formular cenário. Olha só, prospectivos para o futuro, antecipando tendências e ameaças em diversas áreas de interesse nacional, como economia, política, segurança e meio ambiente. É exatamente essa que é a nossa resposta, gente. Os
demais não tm nenhuma relação com a inteligência estratégica, tá? Combater crimes financeiros, gente, isso aqui com a inteligência não combate crime. Inteligência, ela produz conhecimento que pode ser utilizado para isso, mas ela não combate diretamente o crime, tá? E mesmo que fosse, seria inteligência financeira e não inteligência estratégica. Proteger dados, ser contra inteligência, investigar. Inteligência não investiga, quem investiga é polícia. Gerir a segurança cibernética do país, protegendo infraestruturas críticas. Gente, é inteligência cibernética, tá? Questão número sete. Vamos lá. Os conhecimentos produzidos pela atividade de inteligência se manifestam em diferentes categorias, cada uma com um nível
de análise e profundidade distintos. Assinale a alternativa que indica diferenças entre informe e informação. Olha só o quadro que eu montei para vocês aqui. Quais são as diferenças entre informe e informação? Primeira diferença, informa e trabalha com juízo, informação com raciocínio. Outra diferença, informação só admite certeza, enquanto informe pode admitir dúvida para parte da doutrina ou opinião, tá? Vamos lá. O informe envolve um raciocínio, não. Informe trabalha com juízo. Letra B. O informe expresso o estado de certeza em relação aos fatos, enquanto a informação expressa o estado de opinião. Não, gente, informação não trabalha com
opinião. Letra C, o informe é restado de um juízo. Isso, informe é juízo, enquanto a informação é resultado de um raciocínio elaborado. Essa aqui é a nossa resposta. Essa é a principal diferença. O informe trabalha com juízo enquanto a informação, na verdade não só informação, a presenção estimativa também, só raciocínio, tá? Questão número sete, letra C. Questão número oito. A fase de processamento no ciclo de produção do conhecimento é onde dados e informações são transformados em conhecimento útil. Assinale a alternativa que descreve corretamente as etapas dessa fase. Lembra? Ai a quadrado. Ai quad. Lembra disso?
aí² avaliação ou exame. Gente, essa questão tá com pequeno eh problema no gabarito dela, tá? Deixa eu aproveitar e corrigir, deixa eu aproveitar e corrigir aqui esse eh uma dessas alternativas. Ela já estava. Eu já tinha feito essa questão em outro em outra aula, acho que foi do MPU. Eu acabei esquecendo de corrigir. Tá pronto, agora vai. Agora vai. Gente, que é a questão que eu fiz inédito, né? Eu devia estar com sono quando eu fiz essa questão. Então, vamos lá. Voltando aqui, avaliação ou exame, análise a a e de integração e i de interpretação,
tá? Ficamos então com a letra C. Aiação ou exame. Ana, cuidado, a prova pode colocar exame. Aí, nesse caso você não pode confundir, tá? Com memônico. Lembre que exame e avaliação é a mesma coisa. análise. Aqui tava processamento, foi um erro de um erro de produção da questão, né? Na verdade, o processamento se divide nessas etapas. Integração e interpretação. Questão número oito, letra C, é o nosso gabarito. Tudo bem, meus amigos? Caleb, não, Caleb. O informe ele eh o o Calebe tá perguntando se informe será sempre certeza. Não, o uniforme pode trabalhar com, lembre-se, dúvida
para parte da doutrina e até mesmo opinião, tá? Eu até falei sobre isso, mas mas você entrou na aula agora que eu tinha falado sobre isso naquela na na questão número dois ou três, tá? Aqui, olha, te coloquei aqui no material, deixa eu abrir aqui o material, tá? Aqui, olha só. Informe, dúvida, opinião ou certeza, tá? Lembrando que dúvida não é unânime. Eu entendo que sim. Que forme trabalha pode trabalhar com dúvida de maneira excepcional. É, lembra do exemplo da invasão, da bomba que vai explodir. Na dúvida eu informo, só que eu deixo claro que
eu tenho dúvida sobre sobre aquela aquele conhecimento que eu estou difundindo o tomador de decisão. É a emergência, é o estado de é inteligência de alerta, inteligência emergencial. Informe faz muito esse papel. Questão número 9. Vamos lá. Questão nove. A análise é uma etapa fundamental. Então, Caleb, depois você volta, tá? Depois você volta aí pro um pouquinho a aula. A aula vai ficar disponível, depois você volta. A análise é uma etapa fundamental no processo de produção do conhecimento de inteligência. Assinale a alternativa que indique a principal finalidade da análise. Gente, lembre-se, olha só, avaliação, exame,
análise. Na avaliação exame eu faço o peneirão. Depois o que sobrou, que são as frações significativas, eu irei aprofundar. Hã, coletar dados brutos. Não, gente, coletar é reunião, não é nem processamento. Lembre-se que a análise ela faz parte do processamento. Coleta é reunião. A coleta antecede. Avaliar credibilidade. Credibilidade tá aqui, olha, avaliação ou exame, tá? e não análise. Decompor os dados e informações em suas frações significativas, examinando cada uma delas para estabelecer sua importância em relação ao assunto estudado. É exatamente isso. Eu vou decompor, vou aprofundar cada uma dessas frações significativas. Difundir o conhecimento. Difusão,
meus amos, é a última etapa do ciclo de produção. Enquanto a análise faz parte do processamento. Proteger as informações excessíveis. Gente, isso aqui é contra inteligência, tá? Questão número letra C, resposta. Vamos paraa questão número 10. Questão 10. Na fase de processamento do círculo de produção do conhecimento, o analista realiza diversos procedimentos para refinar os dados e informações reunidos. Assinale é a alternativa que descreve corretamente uma dessas etapas. Ele quer falar, ele quer perguntar aqui sobre qual etapa? A etapa de processamento. Letra A. Definição dos aspectos essenciais a serem conhecidos. Gente, isso aqui está dentro
do planejamento. Dentro do planejamento. E o planejamento é a primeira etapa, tá? Eu tenho um planejamento. Depois que eu planejo, eu realizo a reunião por meio de coleta de busca. Depois processamento. Aí por fim formalização e difusão, tá? Letra B, avaliação das fontes e do conteúdo dos dados. buscando verificar sua idoneidade e veracidade. Onde é que acontece isso, gente? Dentro daquela chamada avaliação ou exame, que é o primeiro procedimento dessa etapa de processamento aqui, olha, a avaliação o exame, o primeiro procedimento, tá? Então sim, a letra B diz respeito ao processamento. Letra C, obtenção de
dados negados por meio de técnicas operacionais. Obtenção de dados negados é reunião, não é processamento. Elaboração de documentos formais para apresentar o conhecimento. Isso aqui é formalização após o processamento. Disseminação do conhecimento. Gente, isso aqui é após o processamento. Eu tenho uma formalização e tem uma disseminação ou difusão. Então, questão número 10 aqui, letra B. Veja que essa aula tá sendo um grande aprofundamento aí sobre produção do conhecimento. Por que que eu fiz isso? Porque eu sei que esse assunto é o assunto que vocês mais tm dificuldade. Por quê? Porque ele é um pouco distante
da realidade. Ele é difícil de materializar. Inclusive, gente, esse curso de produção do conhecimento dentro de uma escola de inteligência, ele é muito longo. Eu já fiz um curso na escola, na escola de inteligência da PM, PMDF, e o na Polícia Federal também sobre produção do conhecimento, fora da ABI, né, que eu trabalhei na ABI, eu fiz curso também sobre isso. Então, tem, eu tenho três cursos de produção do conhecimento. Na ABIM foram foi mais ou menos um mês de curso, tá? só sobre produção do conhecimento. Na Polícia Militar fiz um curso em duas semanas
e na Polícia Federal fiz um curso em uma semana, tá? Então veja que são aula de manhã e de tarde, tá? De 8 às 18. Então a gente tá aqui sintetizando um um assunto que é muito complexo. Por isso que a gente fica fazendo essas comparações, essas analogias, porque meu objetivo não é que você saia daqui produzindo conhecimento de inteligência. Afinal, esse não é o propósito. Se você um dia trabalhar com Intel, você vai fazer isso, mas o meu objetivo é que você acerte as questões, tá? A Sara tá perguntando se preciso estudar o manual
da BIM. Eu tenho até ele aqui. Eu tenho ele aqui. Só um minuto. Deixa eu jogar aqui no slide para mostrar para vocês ele aqui. Gente, não precisa, tá? Por quê, meus amigos, as polícias judiciais elas se baseiam na Denisp, tá? Que é a doutrina nacional de inteligência de segurança pública. Nenhuma banca nunca cobrou esse manual aqui, que é a doutrina da atividade de inteligência da ABIM, tá? Se alguém cobrar, vai ser o MPU nessa próxima prova. Por quê? Porque o edital do MPU ele ele traz uma doutrina que que copia meio que os tópicos
aqui desse manual da ABI, mas também copia os tópicos da Deníp, tá? Mesmo assim eu não tenho como principal aposta minha que o MPU vai utilizar. De qualquer maneira, gente, na no material de vocês, na matriz, eu faço inspirada na parte básica disso aqui, no na nas linhas gerais da doutrina da ABI e também na Deníp, mas principalmente na Denispe, tá? Então não precisa, vai perder tempo se você ficar estudando aí a doutrina da ABIM, se você vai fazer STM. Questão se você vai fazer ABIM, aí sim, né? Futuramente sair o editado da ABIM. Isso
aqui é leitura obrigatória. Questão número 11. A técnica de avaliação de dados é utilizada na atividade de inteligência para julgar a qualidade dos dados e informações. Quais são os parâmetros utilizados para o julgamento da fonte? De acordo com a doutrina. De acordo com a doutrina. Só retificando aqui a questão, tá, meus amigos? Olha só, a TAD, a técnica de avaliação de dados, ela vai avaliar a fonte, a fonte que prestou aquela informação e o conteúdo, ou seja, a própria informação prestada, tá? Trazida pela fonte com relação à avaliação da fonte, tá? Eu tenho que avaliar
três requisitos: autenticidade, confiança e competência. Com relação ao conteúdo, eu avalio semelhança, coerência e compatibilidade. Autenticidade. Será que a fonte realmente é fonte? ou é um canal. Será que é uma fofoca? Ela ouviu de outra pessoa que pode ter ouvido de outra pessoa. A fonte realmente é fonte. Confiança, cara. Essa fonte já trouxe informação no passado que não se confirmou. Ela não tem tanta credibilidade, tanta confiança assim. Competência. para poder me trazer esse dado, ela tinha que ter algum algum conhecimento prévio. Como é que ela vai me trazer um uma informação sobre determinada tecnologia se
ela não tem conhecimento tecnológico nenhum? Ela não conseguia nem ter entendido essa informação, nem ter captado. Cara, a fonte diz que viu algo, só que ela estava a 500 m e ela tava sem óculos. É a capacidade, a competência, tá? Conteúdo. O que ela me trouxe? tem semelhança, ou seja, esse conteúdo é o mesmo que outra fonte me trouxe ou que outras fontes me trouxeram? Coerência, tem alguma contradição dentro desse conteúdo? Compatibilidade? Tem alguma contradição desse conteúdo com outras informações que eu tenho? Né? Como ele tá perguntando aqui com relação ao julgamento da fonte, da
fonte, eu tenho aqui, letra D, autenticidade, confiança e competência. Questão número 12. Assinale a alternativa que indique a característica das operações exploratórias. Gente, operações de inteligência. As operações de inteligência podem ser sistemáticas ou exploratórias. As sistemáticas são aquelas permanentes, são operações que elas estão acontecendo geralmente para acompanhar alguns assuntos, alguns temas que são temas de acompanhamento permanente. Por exemplo, estou acompanhando a financiamento terrorismo partindo de São Paulo ou sei lá, de Foz do Iguaçu. Ah, eu vou, eu tô acompanhando o crime organizado transnacional e as rotas de tráfego na região amazônica. Então, estou ali sempre
acompanhando. Eu mando equipe, depois mando outro, só acompanhando permanentemente esse tema. Eu produzo um fluxo contínuo, um fluxo constante de dados. São operações que não são eventuais, elas são contínuas, elas são realizadas permanentemente, estão o tempo inteiro produzindo dados de forma constante, de forma contínua. As exploratórias são eventuais, é para confirmar o endereço, para acompanhar o encontro, são eventuais, se prestam a captar ou a obter dados, informações pontuais, específicas. São eventuais as exploratórias. Ele tá perguntando sobre as exploratórias. A letra A fala que é produzir um fluxo contínuo de dados. Não, fluxo contínuo é operação
sistemática, não exploratória. Letra B, atender as necessidades imediatas de dados específicos em curto prazo. Ah, isso sim é algo específico. É feito em curto prazo, é eventual. Então, letra D, trata-se de operações exploratórias. Questão número 12 aí, letra B. Tá, gente? Só que o meu tempo acabou. Meu tempo acabou. Vou deixar aqui o gabarito das demais questões, tá? 13C, 14E, 15E. E aí, meus amigos, quero agradecer de coração pela sua participação nesse evento, tá? Muito obrigado. Eu desejo para vocês um excelente resto de maratona. Fiquem com Deus e até a próxima oportunidade, tá? Quem quiser
me acompanhar mais tarde, eu entrarei na maratona Polícia Civil do Ceará. com direito penal e direito processual penal, tá? Das 12:30 até às 14 horas estarei lá, gente. Mais uma vez, gratidão. Quem quiser me seguir, tô lá no @profiegofontes lá no Instagram. Até mais. [Música] Fala turma, muito boa tarde. Muito boa tarde, Marcos Girão com vocês. Iniciando aqui uma jornada, né, junto já com os outros colegas que colegas que fizeram aulas brilhantes, jornada pela segurança orgânica completa, hein, rapaz. O granto tá demais, né? Fomos convidados aqui para trazer três pontos muito importantes, mais ou menos
2 horas, 2 horas, tempo que for necessário, nós vamos trazer aqui uma abordagem de revisão, né, uns pontos muito importantes sobre três temas dentro do segurança orgânica para você que vai fazer Superior Tribunal Militar, estamos aqui juntos. Boa tarde a todos que estão conosco aqui. Muito legal. Valeu, Calebe. Grande abraço a todos aí. Gente, fala do dia que vocês estão fal diga aí do dia que vocês estão falando aí do país todo, né? Esse concurso deu muitos inscritos, muitos inscritos. Esperávamos, né? Muitos inscritos, mas meu Deus, surpreendeu, né? Então, cada vez mais vocês precisam estar
firmes e fortes na no par de conhecimentos específicos. Nós estamos aqui para ajudar você nessa jornada. Quais são os três pontos que nós trabalhamos aqui? Vamos trabalhar eh para com vocês de revisão, né? seguindo exatamente o edital naquilo que a banca coloca. Nós vamos falar sobre segurança corporativa estratégica nesse primeiro módulo. E aí nós vamos abordar toda aquela parte, né, eh, mais os pontos mais importantes sobre as definições, né, o que é a segurança de gestão de áreas e instalações, segurança ativa, passiva. Professor, eu já vi isso tanto, veja de nove, meu amigo, você não
pode errar se dá o luxo de nem pensar em errar uma questão. E depois nós no segundo momento, nós vamos abordar planejamento de contingências, toda aquela parte relacionada a planejamento de contingências e gerenciamento de crises dentro da gestão de continuidade de negócios. E por fim, nós vamos falar sobre eh identificação de vulnerabilidades e planos de evacuação. Olha, interessante esse tema, não é? muito interessante. Então fiquem muito atentos ao que nós vamos trazer aqui. E daqui vão sair sim questões de sua prova. O CBRASP tem abordado esses temas dentro daquilo que nós trazemos em nossas aulas,
graças a Deus, né? E aí a a tendência é que a gente possa cada vez mais chegar perto da banca aí e deixar vocês prontos, os futuros agentes da Polícia Judicial Superior Tribunal Militar, não é? Estamos juntos, gente. Vamos lá, então, começar nossa jornada aqui com vocês. A segurança orgânica completa. Meu Deus do céu. Olha aí. Olha, vitalícia aí limitada, não é? Parte um. Nessa parte um, nós vamos trabalhar aqui a segurança orgânica, a o tema segurança corporativa estratégica, que na verdade quando você olha o edital, o que que acontece? Quando você olha o edital
que vem segurança corporativa estratégica, segurança da gestão diárias instalações, o que se tá pedindo mesmo de você é se você conhece principalmente, não só ela, tá? Principalmente a doutrina do autor Marcos Mandarini, o livro Segurança Corporativa Estratégica. O nome do livro é esse. O único livro que tem esse nome é o de Marcos Mandarim. Tá, professor? Mas eu tô vendo que a banca às vezes tá trazendo outras abordagens baseado aí no tema. É verdade, ela dá uma fluiada, pega de outras fontes, mas a doutrina você vai ter que vai precisar conhecer para que você possa
eh a partir daí ter um melhor conhecimento e discernimento da da da abordagem que a banca vai fazer, ainda que não seja y litris o o livro. É claro que ela não tá mais fazendo isso, não é? Mas os fundamentos nós vamos ver aqui e você precisa saber, não é? Primeiro de tudo é lembrar os conceitos de áreas, dependências, áreas, instalações, dependências e ambientes. Isso aqui tá dentro da gestão de áreas e instalações. Então você vê que dependências e ambientes estão contidos em em uma instalação e assim será lá no seu na no prédio do
STM ou em qualquer uma de suas circunscrições. Você tem as dependências e ambientes que estão dentro de uma instalação e a sua instalação, ela está contida em uma área. Tudo isso tem que ser objeto do seu cuidado. Quando eu falo do seu cuidado, é da sua equipe, né, da sua equipe de de segurança institucional. Então, as dependências e ambientes podem ser entendidos como pequenos espaços eh determinados dentro das instalações. As áreas são grandes espaços dentro dos quais se edificam instalações. E, e algo importante que você precisa saber é que dependências, ambientes, instalações e áreas são,
é um desenho que se faz para que você possa entender melhor o dimensionamento dos recursos e medidas de segurança corporativa que vão ser ali colocados paraa proteção da instituição como um todo. Então eu não posso imaginar que depender ambiente, determinadas salas, salas de processos, salas de audiência, de sessões, tenho que ter exatamente os mesmos dispositivos de que uma grande área de sua instalação do tribunal. As os equipamentos utilizados, por exemplo, no acesso são diferentes do da ali da acesso a a ao próprio prédio do tribunal. são diferentes, por exemplo, do acesso a às guaritas, aonde
as pessoas vão estacionar o veículo. Ali são outros equipamentos. Por isso que tá trazer essa diferença ajuda bastante, beleza? seu planejamento. E aí o que eu falei, eles recebem cuidados e prioridades diferentes em termos de ações de segurança a quais definirão o perfil de sua importância para o negócio. É muito importante. Eu não posso usar os mesmos equipamentos que eu uso nas dependências instalações e das dependências e ambientes nas instalações ou nas áreas. É fundamental saber. Dentro desse conceito, precisamos lembrar do que são pontos sensíveis e pontos perigosos. São conceitos muito importantes. E aí vem
eh o que Mandarini fala sobre sensíveis, né? São sensíveis todos os materiais, equipamentos, processos, operações, áreas, instalações, dependências e ambientes. Olha só, gente, cargos ou funções, dados, informações ou conhecimentos cujo valor, natureza ou importância exerça direta ou indiretamente. Então, primeira coisa, sensível é tudo que tá dentro da da da instituição, do patrimônio da instituição, materiais, equipamentos. Veja, ele tá trazendo tudo, qualquer coisa que exerça direta ou indiretamente na sua instituição grave influência sobre regularidade, normalidade e continuidade da atividade e institucional, é considerado então algo sensível, seja material, seja equipamento, seja processo, seja operação, seja área
de instalação. Se você vai conectar a palavra sensível a grave influência sobre irregularidade, normalidade ou continuidade da atividade institucional. O próprio autor traz alguns exemplos centrais de vigilância. Se ela for afetada, ela vai vai ela vai a a influência sobre a regularidade e a normalidade neste não vai verdade uma central de telecomunicações, nem se fala. uma central de processamento de dados CFTV mais ainda, assim também como geradores, tanques de GLT, GLP, caldeiras em grandes indústrias, não é? Então, sensíveis você conecta com grave influência. E aí nós vamos para o conceito de perigosos. É diferente. Um
lugar ou um material sensível pode não ser perigoso e aí vice-versa. Mas são perigosos todos os materiais, equipamentos, processos, operações, áreas, instalações, dependências e ambientes, cargos ou funções, tudo cujo grau individual, atenção, de perigo implique direto diretamente. Aqui não se fala em grave influência, normalidade, a influência, a a normalidade continuidade. Aqui se fala em risco ameaça para instalações, pessoas, meio ambiente e sociedade. Ou seja, um material, um equipamento, uma operação que individualmente, se é afetado, vai causar risco ou ameaça para instalações das pessoas. São os considerados perigosos. Exemplo que o autor nos traz arquivos de
processos, servidores de rede, cabines de energia. Então aqui você vai ter a noção, né, que ele sendo afetado, ele não é sensível porque não vai, ah, um arquivo de processo vai sofrer grave influência, vai provocar grave influência na normalidade, na continuidade? Não, se ele for afetado não necessariamente. Servidores de rede, depende. Cab cab de cabine de energia, elas vão causar um risco ou ameaça para as instalações. Agora, grave influência paraa normalidade, eh, continuidade, aí você tem que conectar isso com sensíveis. Professor, mas como é que eu vou ter a certeza na hora da prova se
determinado equipamento é sensível ou perigoso? Bom, você vai ter que observar na questão se ela traz esses tema, esses termos sobre grave influência, prejudicar a normalidade, a continuidade, ou se traz risco ou ameaça potencial aí para a instalação. Se tiver trazer risco ou ameaça, nós estamos falando de equipamentos perigosos. Se trouxer grave influência, pode parar a instituição, quebrar a continuidade do negócio, é sensível. E aí você tem que observar eh no contexto fático da questão foi uma situação hipotética eh eh esses elementos da questão. OK? Seguido aqui, vamos lá. Nesse contexto é bom a gente
lembrar os conceitos de pontos críticos e pontos de risco. Olha, um ponto crítico são determinadas áreas e instalações que podem sofrer. Veja um ponto crítico, ele sofre. É uma área instalação que sofre danos e danos reais que vão provocar perdas. Olha só, CPD. O CPD, se ele sofre danos reais, ele vai provocar perdas. Já o ponto de risco são áreas de instalações que podem causar danos. Veja aqui, é o ponto de crítico. Ele sofre dano que vai levar à perda. O ponto de risco, os pontos de risco são áreas de instalações que não vão sofrer,
mas vão causar danos. Ou seja, constitui por si mesmas por si mesma risco ou ameaças contra os ativos, o funcionário, os os funcionários ou a sociedade. Eu preciso ter um depósito de inflamáveis na meu no meu tribunal ou na minha instituição lá, até porque tem algumas atividades, enfim, vamos pensar algo. No tribunal nem tanto, né, mas numa corporação, numa indústria, é esse poinável, ele se afetado pode causar dano. as instalações, as áreas, vai causar dano contra os ativos, os funcionários. Então, se ele causa dano, ele é um ponto de risco. Se ele sofre dano, ele
é um ponto crítico. É assim que você tem que levar pra sua prova, não é? Outros conceitos muito bons e muito cobrados. Cebrasp adora esses conceitos de segurança passiva e segurança ativa. E aí a gente já tem que esclarecer a vocês que eles são conceitos complementares. Não existe só equipamentos, procedimentos de segurança passiva. Não existe só equipamentos, procedimentos de segurança ativa. você dentro de uma área instalação, você vai conseguir detectar quais são posturas e equipamentos de segurança passiva, quais são posturas e equipamentos de segurança ativa, mas eles são complementares entre si. Dificilmente você vai eh
dizer que um um equipamento ele é exclusivamente segurança passiva ou segurança ativa. Ele pode ser predominantemente, mas exclusivamente é um termo muito pesado, tá bom? Já fixo aqui para você. Então, o que é a segurança passiva? A segurança passiva consiste em ações ou atividades de segurança diárias e instalações com caráter eminentemente defensivo, tomadas contra ameaças ou riscos potenciais ou reais. Alguns exemplos aqui, não é, de segurança passiva. Veja, segurança passiva, caráter eminentemente defensivo. Como assim, professor? Como é que algo de segurança pode ser tem um caráter defensivo? Claro, claro. Imagina câmeras de CFTV, imagina sensores
de alarme, eles estão postos aqui, tem câmera CFTV, sensores de alarme. Eles estão colocados aqui, eles estão agindo ativamente, tomando providências ou eles estão eh eh mostrando algo ou eles estão monitorando algo. uma câmara CFTV, um sensor de alarme, ele está dando um status daquilo que está acontecendo naquele momento, naquela sala ou naquele ambiente, mas eles não estão fazendo uma, tomando uma providência, uma iniciativa. Eles estão passivamente mostrando o ambiente, se tá tudo bem, se não tem nenhuma invasão, se não tem nada, tá tudo bem. E eles estão, óbvio, fazendo segurança, porque na medida que
eu vejo o que tá sendo monitorado daquela área, eu tenho controle sobre aquela área para tomar uma providência se acontecer algo. E quando eu tomo uma providência, eu estou agindo ativamente. Se um sensor detecta uma intrusão, ele mandou uma mensagem para algo que vai ou fechar uma porta ou suar um alarme. Esse alarme que soou, essa porta que fechou, foi uma um dispositivo que ativamente provocou a segurança, enquanto o outro passivamente detectou, não pôde fazer nada em si com a ameaça, mas poôde avisar para que outro equipamento faça que agiu ativamente. Percebe? Então essa é
a diferença. Então você vê emprego de animais, equipamento de filmagem, alarme de intrusão e agentes descaracterizados. Aqui o animal, enquanto ele está lá passeando na sua eh na no seu prédio, na sua edificação, e ninguém entra, ele ele serve como inibição. A pessoa vê, caramba, tem um cão ali, não é? Eu vou entrar ali não, mas ele não tá fazendo nada. Ele tá lá farejando, tá lá brincando, pode tá latindo alguma coisa, mas vai dá um pulo lá na cerca, ele passa a agir. E é isso que eu falei, a segurança passiva diárias de instalações
pode abranger atividades ou ações ofensivas, mas neste caso ainda há que prevalecer o caráter defensivo. Pode sim ter ações ofensivas, mas prevalece, como eu falei, o caráter defensivo das medidas e procedimentos adotados. A segurança ativa, gente, ela é o contrário. A segurança ativa consiste em ações ou atividades de segurança de áreas instalações com caráter eminentemente ofensivo, tomadas contra ameaças ou riscos potenciais ou reais. Pois bem, né? Nós temos emprego de animais, equipe de controle de distúrbios, circuitos eletrificados, agente agente químicos. Veja que você tá vendo aqui, puxa, mas eletrificado, você não tá fazendo nada. Só
que se você tocar nessa cerca, você dá um pulo. Então ela vai agir ativamente para evitar tua invasão numa cerca onde tem um animal, ele vai avançar em você. Nesse momento, sua postura é ativa. Quando você tá aqui diante de agentes e eh equipes de controle de distúrbios, né, como guardas municipais, como ali polícias atuando ali, eles estão agindo ativamente para evitar, né, eh, qualquer eh ameaça, não é? Mas saiba que a segurança ativa de áreas de instalações pode abranger atividades ou ações defensivas, não tem problema, mas prevalecendo sempre o caráter ofensivo. OK? Outras medidas
de segurança ativa, que a o Cebrasco já cobrou isso, reforço de vigilância, segurança ativa, reforço de armamento, reforço de animais, reforço de equipamentos, força de reação, redes de informantes, tudo isso são medidas de segurança ativa. Ativa. OK? E aí nós temos esses conceitos de medidas estáticas e medidas dinâmicas que Cebrasp já cobrou, Vunespou, a OCP já cobrou. As medidas estáticas e dinâmicas você pode fazer um paralelo para as medidas dinâmicas. A segurança ativa, as medidas estáticas, você pode fazer aqui um paralelo com a segurança passiva, OK? São medidas estáticas, olha só, são barreiras e equipamentos
utilizados no sistema de segurança que visam inibir e impedir ações criminosas, bem como garantir maior eficiência da atividade da vigilância patrimonial, barreiras perimetrais, circuito fechado de TV, sistema de alarme, portas de geratório, detectora de metais, catracas eletrônicas, portinholas, clausuras, espaço entre dois portões que antecedem, né, entrada de víos e pessoas são as clausuras, impressão digital, controle de acesso. Quanda, se a banca usar esses termos medidas estáticas e medidas dinâmicas, já saiba o seguinte, cara. Medida estática tudo a ver com equipamento, com ação de equipamento, ao prover a segurança. Quando eu penso na ação humana, a
o homem tomando iniciativas, fazendo ronda, vigilância e outras atividades, aí eu não tô mais falando de medida estática, eu tô falando de um ser humano que age dinamicamente, tá certo? Estamos falando das medidas de dinâmica, que é a atuação inteligente do agente de segurança como pessoa capacitada para fazer a segurança física de instalações dignitárias, identificação pessoal, abordagem à distância, contato telefônico, com empresas e fornecedores, prestação de serviços para confirmar dados de funcionários, vigilância atenta, posicionar-se em pontos estratégicos, né, pontos que permitam eh visão ampla do período de segurança, redobrar a atenção quanto aos pontos vulneráveis.
Então isso, a atuação humana é a atuação, né? Eh, são as medidas estáticas. E aí nós nesse contexto nós vamos para dar uma olhadinha agora na segurança física. A segurança física, gente, ela é uma parte, ela é um componente da segurança estratégica, tá certo? E aí ela é um segurança, é um componente importantíssimo. Só tomando água aqui. Pronto. Bom, quais são as funções da segurança física? O que que segurança física, gente? Tudo que você enxergar numa corporação são equipamentos de segurança física que provê segurança. Tudo aquilo que você está visualizando ostensivamente identificável equipamento de segurança
física. E quais são as finalidades do equipamento de segurança física? O que que pode ser considerado equipamento de segurança física? É o que nós vamos ver agora. Olha só, quais são os principais objetivos dos recursos físicos? Efeito psicológico inibitório, sorria, né? Você está sendo filmado. Aquela plaquinha inocente, ela significa muita coisa. Ora, um segurança física também é para impedir o acesso. É claro que eu quero impedir acesso. A segurança física é se eu não, uma função dela é se eu não consigo impedir o acesso, eu vou retardar o tempo de ação do invasor. E se
ele invade a os equipamentos de segurança física, vão me dar condições também de prover um tempo de resposta. OK? Seguindo aqui, vamos as principais funções. Eu falei dos objetivos à funções. Para que que serve os recursos de segurança física? delimitar limites legais ou de área controlada, impedir controlar acesso de pessoas, volumes e veículos, prover condições de detecção, ou seja, eu defino os limites, impeço ou controlo o acesso, mas acontecendo algo, eu tenho que esse equipamento tem que ter essa função de prover condições de detecção e não só isso, condições de reação. OK? Bom, característica que
Marcos Mandarini fala sobre segurança física. Ele diz que a segurança física está relacionada aos instrumentos materiais, isto é, os meios materiais empregados. E aqui você não pode esquecer isso para sua prova. Esses instrumentos têm existência devidamente localizável, ostensividade e finalidade inequivocamente identificável para bem cumprir sua destinação. não entre na pilha da banca querendo afirmar para você que você eh pode eh usar equipamento de forma dissimulada, o equipamento de forma escondida, que isso é uma uma é uma ação ou uma providência eficiente na segurança física. De jeito nenhum, gente. De jeito nenhum. Se é equipamento de
segurança física, tem que est perfeitamente identificado, tá certo? Perfeitamente identificado. Todo e qualquer artifício, desde que fisicamente materializado nas áreas de instalações, pode ser considerado como meio de segurança física. Todo e qualquer artifício fisicamente materializado, ostensivamente pode ser considerado como meio de segurança física. Olha aí, civis de vigilância, controle de acesso e até os meios de segurança eletrônicos podem ser considerados de segurança física. que olha só todo e qualquer artifício, desde que fisicamente materializado. Então, os serviços de vigilância, controle de acesso e até meio de segurança eletrônico podem ser considerado instrumento de segurança física, desde
que ostensivos e perfeitamente identificáveis. Não esqueçam disso, tá bom? Nós temos algumas espécies de barreiras, não é? Barreiras, gente, barreiras são tipo de equipamento de segurança física. Nós temos barreiras artificiais, barreiras animais, não é? Barreiras naturais, tá? As barreiras naturais como rios, como taludes, né? Como riachos, muito utilizados na época da idade média, né? Onde os os reis ou na antiguidade os reis faziam seus castelos ali rodeados ali por lagos ou rios e às vezes eles eh mudavam o curso do rio para poder fechar ali o acesso a um palácio. Tudo isso aí era medida
de segurança, não é? medicina eram barreiras. Hoje nós conhecemos mais aqui são as barreiras artificiais, né? Os muros, os as cercas, as grades, os alambrados, cavaletes, fósforços, valas, valões, os próprios prédios, construções diversas, tudo isso são barreiras artificiais, barreiras naturais, como o próprio nome diz, é a própria natureza que trouxe essa barreira, que criou essa barreira e o homem utilizou o seu favor. E as barreiras animais, foi como nós falamos, né? Cachorros, gansos, né? Tem as aquáticas, tem as as que voam, né? Mas eh o que mais a gente conhece são os cães e os
gansos, né? Os gansos eles eram muito usados, né? Em em penitenciários, alguns penitenciários do do interior aí tem, né? O ganso ele tem ele é ele é um dispositivo de alarme natural, né? Ele é um sensor de alarme natural. Por quê? Porque o ganso ele se adequa, né? Toda a sua acústica, eh, toda a sua, que que eu posso dizer para você? Toda sua aptidão acústica, ela vai se adequar à realidade do som aonde ele vive naquele ambiente. Se a realidade daquele daquele som onde ele se adequa ali, né, onde tá programada a sua a
sua acústica, a alguma modificação fora do comum, ele começa a fazer um barulho enorme, não é? Então, se alguém invade, por exemplo, uma penitenciária ou muda ou cerra uma grade, esse o bicho começa a fazer barulho muito alto, né? É interessante. Mas, né? Mas tá usado não. Beleza. Segurança eletrônica. Eita, segurança eletrônica, hein, gente? Muito, muito importante no contexto de hoje, não é? Quais são os principais objetivos de segurança eletrônica, né? Tem como principais objetivos a utilização, principalmente com meio de detecção, identificação e controle das áreas protegidas, proporcionando ainda a obtenção de informações gerenciais de
segurança, detecção, identificação e controle das áreas protegidas, não é? No desenho da arquitetura geral de um sistema de segurança, os recursos eletrônicos são normalmente complementares aos demais recursos. Mas no cenário mais otimista, com maiores investimentos financeiros e que exige um visual menos agressivo, seguramente essa relação pode ser inversa, detecção, identificação, controle e até informações gerenciais. Muito importante. Bom, aí dentro desse contexto, nós temos lá no no seu tópico lá do seu edital detecção de alarmes. Quando ele fala detecção de alarmes, ele tá levando a gente lá pro livro de Marcos Mandarini, onde vai trazer que
o sistema de detecção alarme, de detecção de alarmes, ele é composto de três grandes blocos, né, de três grandes, eh, digamos assim, equipamentos ou grupos de equipamentos, os sensores, central de processamento, central de monitoramento. Bom, nessa ordem aqui de funcionamento, é a ordem que melhor você pode entender o que são sensores? Vem o que são sensores? Sensor é alarme, não. Sensor, como o próprio nome diz, ele vai detectar algo. Ele são os os responsáveis, os sensores por acusar eventos. Isto é, literalmente dá o alarme. Mas veja, dá o alarme, entre aspas, ele vai denunciar uma
ocorrência por intermédio da emissão de sinais eletromagnéticos. sonoros ou de radiofrequência. Ele acusa que determinado evento aconteceu naquele lugar. Dispositivo de segurança passiva. Ele vai dar o alarme, não, ele vai tocar o alarme, ele vai dar o alarme para alguém e esse alguém vai tomar a providência. alguém são as centrais de processamento. As centrais de processamento elas recebem, interpretam sinais emitidos pelos sensores e acionam reações contra os eventos programadas e simples, como alertas sonoras ou ligações telefônicas para o usuário. São normalmente locais, isto é, internas ou muito próximas das áreas instalações que buscam proteger. Então,
as centrais de processamento, gente, elas vão aqui, nós temos aqui um andar, né? Vamos supor que nós temos aqui o mandar da edificação, que mandar, né? Nesse andar aqui com suas divisões tem vários sensores de alarme, vários sensores. E essa central de processamento, ela está gerenciando toda essa zona sensoriada. Vamos chamar aqui a zona A3. No outro andar você tem uma zona chamada zona A4, que aí ou é esse mesmo sensor, seus sensorezinhos aqui, ou é outra ou essa mesma central, ou é outra central de processamento que vai processar os sensores lá da zona A4.
Então, a central de processamento recebe, interpreta os sinais emitidos pelos sensores e acionam reações. São elas que acionam reações contra os eventos programados e simples, como alertas sonoras ou ligações telefônicas para o usuário. São normalmente locais, isso é internas e muito próximo das instalações que buscam proteger. Bom, você deve imaginar então que se eu tenho essa vamos chamar essa central de processamento CP1, essa central de processamento CP2. Se esse prédio tiver 20 andares, vamos supor que ele tem 30 20 centrais de processamento. Nós vamos ter a CP1 até a CP20, cada uma com sua zona
assessoriada. Como é que eu vou gerenciar essas centrais de processamento? Por meio das centrais de monitoramento. As centrais de monitoramento ou centrais de segurança são centro de operação onde são monitoradas várias centrais de processamento, possibilitando maior interferência nos eventos. Elas, elas aqui que são as centrais de monitoramento vão acionar outros dispositivos, segurança pública, não pública, defesa civil, pessoal técnico. É onde você vai tá, por exemplo, fazendo a gestão lá da equipe de vigilância na central de monitoramento do tribunal. Você tá ali fazendo a gestão do trabalho deles e eles estão monitorando todas as áreas sensoriadas,
monitorando todas as zonas que estão sob responsabilidade das centrais de processamento. E quando o alarme é dada, aquilo é visualmente alguém invadiu uma área, um sensor eh passa essa informação paraa central de processamento, a central de processamento alarma lá na na televisão e você já toma alguma providência na central de processamento, não é? Ou essas providências são até automáticas. Então, a central de processamento tem essa essa importância, né, são normalmente remotas, dispor de ligação de áudio e vídeo com os ambientes monitorados e admite operação terceirizada. A maior parte dos doutrinadores entende que a central de
segurança, o local onde está deve estar centralizado todos os serviços de segurança. Não é que tem todos tem que estar instalados lá, não, gente. Eles têm que estar centralizados todos serviço de segurança. Essa central deverá ser dirigida pelo gerente de segurança e deve possuir vários recursos, né? Eu não vou trazer os recursos todos aqui, mas eh quando ele fala que a gerente de segurança, normalmente nos tribunais lá no Banco Central onde eu trabalho, o gerente de segurança é um técnico da área, né, um servidor público da área de segurança institucional, no caso um policial judicial
que tá ali naquela parte lá fazendo aquela escala naquele dia na central de monitoramento. Então ele tá gerindo o trabalho, está tomando as decisões mais importantes na área de eh da central de processamento, tá bom? E aí nós vamos para os sensores. Importante a gente trazer aqui a as diferenças de sensores que o próprio autor traz, não é? Ele fala sobre sensores eh que são divididos em sensores internos, sensores não internos. Os sensores não internos são divididos em sensores externos e sensores perimétricos. Bom, vamos aqui trazer aqui os principais sensores internos que existem, esses aqui,
os mais conhecidos de todos. Beleza, gente? Como é que tá aí a aula, hein? é uma revisão, né? É uma pegada de pontos importantes, tá? A gente, claro, eh, passa isso nas nossas aulas eh regulares de uma forma bem mais lenta, bem mais tranquila. Temos muita coisa para ver ainda, né? Nós vamos falar sobre planejamento de contingências, identificação de vulnerabilidades, plano de evacuação. Eu quero saber como é que tá aí, se tá tudo certo. Tô vendo aqui que a turma aqui tá bem quietinha no chat, não é? Isso pode ser um sinal bom, mas pode
também ser um sinal, né? Fale aí, deixa deixa sua opinião, tá bom? Vamos lá, seguindo aqui, vamos falar de sensores que são muito importantes no seu cotidiano de trabalho futuro lá no STM e sensores que as bancas gostam de cobrar quando eles eles aparecem em provas, não é? Eh, sensores por movimento. Há vários tipos de sensores, mas nós vamos focar aqui nos sensores por movimento. São várias modalidades de sensores volumétricos. O mais conhecido de todos é o sensor infravermelho IVP. São detectores ópticos que captam as as emissões de radiação infravermelha geradas por qualquer objeto na
zona assessoreada. Eles, gente, os sensores IVP que são infravermelho passivo, ó, eles captam as emissões de infração em radiação infravermelha geradas por qualquer objeto na zona assessoriada. Eles proporcionam variáveis possibilidades de coberturas ambientais, mas tendo em vista sua alta sensibilidade, existe exige cuidados adicionais para evitar alarme falso. E sim, e sim eles podem também detectar variações de temperatura. O excessor vermelho de eh passivo, tá bom? Nós temos dois outros sensores que funcionam pelo efeito Doppler, ou seja, a reflex, o de microondas, ele tem a reflexão de ondas de alta frequência em objetos. Um transmissor emite
o sinal que é analisado por receptor e fica todo tempo assim. Se alguma alteração caracteriza o movimento for detectada, aí um sinal de alarme será gerado. Então você vê um emissor, um receptor, não são várias ondas naquele ambiente sensoriado. Se alguma coisa interfere naquele padrão de onda, ele vai tocar um alarme e assim vai o ultrassom. Só que o som, ultrassom de som, não é? são sensores que também baseiam no efeito Doppler, embora utilize reflexão de sinais acústicos de ultrassom, OK? Eles têm seu uso limitado porque tem alta acessibilidade. Quando a gente vai paraos sensores
externos, nós temos sensores eh os sensores não internos, nós vimos que eles se divid em sensores externos e sensores perimétricos. Os sensores externos são todos localizados fora da área da edificação. Tá fora da área é sensor externo. Agora, se ele está eh definindo limite perimétrico da instituição, como esses aqui, ó, são sensores perimétricos, OK? Conceito de zona livre interna, zona livre externa. Cebraspe já cobrou isso aqui, certo? O que é zona livre interna? Eu vou desenhar aqui um desenho muito mal feito de uma de uma instalação, né, de um tribunal, por exemplo. Certo? Aqui você
tem o prédio do do tribunal. Aqui você tem suas áreas de instalação, de estacionamento e tal, não é? Aqui você tem uma guarita e tal, beleza? E aqui você tem a calçada e a pista, né? vamos supor de acesso ao tribunal, beleza? Tá? O que que é chamada zona livre interna? Zona livre interna é o espaço existente entre o cercado, tá vendo o cercado aqui, ó? E as instalações internas aqui, ó. Se consigo mudar aqui o cercado e as instalações internas. Então essa parte aqui, toda essa parte aqui é a nossa chamada zona livre e
interna. A metragem ideal a ser observada é de 15 m. Agora, a zona livre externa é o espaço existente entre esse cercado aqui e a via pública. Opa, o espaço da calçada. Aqui é a zona livre externa. Aqui a metragem ideal ser observada é 4 a 5 m. É óbvio que tanto a zona livre interna como a zona livre externa precisam de eh eh de você dimensionar os melhores dispositivos possíveis. Tá bom? Vamos agora entrar aqui no tal do CFTV, circuito fechado, televisão. Eita, meu Deus do céu, o que é o CFTV? Não é muito
cobrado pelas bancas. Muito cobrado o CFTV, gente, circuito fechar televisão é o sistema de televisionamento que distribui sinais provenientes de câmeras localizadas em um local específico para um ponto de supervisão prédeterminado que chamamos de centrais de segurança. Lembra? Centrais de segurança? Aqui você tem um equipamento que vai centralizar todas as imagens das câmeras. Ah, professor, mas aí tá meio antigo, né? É, vamos trazer aqui já uma aqui é mais é didático, né? Tem várias câmeras que vão jogar suas imagens para um central que vai levar para o lugar onde será monitorada a imagem. OK? Beleza.
Seguindo aqui, eh, algumas funções do do CFTV, patrulhamento preventivo e ostensivo em áreas com grande concentração de públicos ou veículos, gravação permanente de imagens em áreas patrulhadas 24 horas, emprego direto, substituição de mão de obra. Veja, quando a gente fala patrulhamento preventivo e ostensivo em áreas com grande concentração de veículos, o objetivo aqui é identificar situações de riscos e ajudar a equipe de pronta resposta à segurança, né, a responder a ação de agressão com mais rapidez. E é bom frisar que essa aplicação só será suficiente com a integração da equipe de segurança e o operador
da central de segurança, tá? Então aqui você tem 24 horas do dia sendo monitorado o ambiente. Claro que se você não tivesse nos tempos antigos, né, não tivesse circuito de CFTV, você ia colocar 100 homens monitorando cada ambiente. Ah, professor, mas aí 100 homens também ia dar bom. Não ia dar não. Quem é que aguenta ficar 24 horas aí? Quantos turnos ia ter que ter de pessoas lá em pé olhando cada espaço? E outra coisa, a visão humana tem suas limitações. Se a visão eletrônica tem, que é bem potente, imagina a visão humana. Então, ela
ter esse, né, esse olhar eh eh de máquina, né, substituindo o olhar humano para poder nos dar maior possibilidade de segurança, tá bom? E aí vem, né, gravação permanente de imagem em áreas patrulhadas 24 horas. que você vê uma outra tipo de aplicação, né? Você vê as câmeras das várias variados tipos, IPs, câmeras não IPs analógicas, eh pegando aqui as suas eh imagens, né, levando para uma central, salvando na nuvem e aqui por meio de roteadores, você vai ver as imagens sendo monitoradas em televisões e até monitoradas também de forma remota, não é isso? É
um uma boa mostragem de que é um circuito completo CFTV. Bom, mas quem é a menina dos olhos lá, literalmente as a menina dos olhos do CFTV, hein? A câmera, sem câmera não tem circuito fechar a televisão, porque é a câmera que traz a imagem para ser monitorada, não é verdade? Pois é. O que são câmaras, né? As câmeras são equipamentos destinados a converter níveis de iluminação e cor em sinais elétricos, seguindo certos padrões. Ou seja, o que a câmera recebe são nível de iluminação e cor. E ela vai o quê? Transformar isso em sinais
elétricos. A câmera cria a imagem através dos níveis de iluminação capturados, através da lente do sensor de imagem CCD. Ou seja, a lente captura a imagem. O sensor CCD vai fazer a transição, né? Vai a conversão dessa imagem que vai ser processada de em vídeo e vai sair aqui para, né, a o cabo aí BNC, né? Essa imagem capturada é então processada e transmitida para o sistema de controle como um quad ou um DVR. E se é isso é a câmera, ela pega o nível de iluminação e cor, o sensor CCD codifica, vai sendo processado
o vídeo para que ele saia então para uma televisão, por exemplo, não é? Beleza? Ou para uma central aí que chamada quad ou DVR. As câmeras basicamente pode ser do tipo fixa, Dome ou PTZ. Você pode ter a DOM, PTZ. PTZ é a sigla Pant Zom, tá? Beleza? Os padrões de vídeo são NTSC, pau, Secan, OK? Quando a gente vai pra câmera do tipo fixa, é aquela que você não consegue mexer. Uma vez que ela tá instalada, uma vez que ela está numa posição, você só vai conseguir mudar a posição dela se você for lá
e mexer de novo, né? Mudar a posição dela, porque ela é uma câmera tipo fixa, que pode ser fornecida com a lente fixa ou de foco variável. Zoom, não é? É uma câmera cujo campo de visão é fixo quando for instalada. Nós temos essas câmeras muito utilizadas hoje, muito mesmo. A câmera do tipo Dome, também chamada mini Dome, que ela envolve essencialmente uma câmera fixa previamente instalada dentro de uma pequena cúpula chamado o DOME, né? A câmera pode ser direcionada para apontar em qualquer direção. Apesar de ser fixa, gente, ela também pode ser direcionada. Ela
tem um design discreto, difícil de perceber a direção para qual a câmera aponta e é resistente a violações pros funções do dome aí, né? Primeiro dá uma, não é uma dissimulada não, tá? Porque ali você vê que é uma câmera, ali tem uma câmera, você só tá vendo bem para onde ela tá apontada. Isso traz um fator inibitório. A câmera está visível, está ostensiva, mas você não sabe para onde ela tá apontando. E outro dom vai proteger contra, né, pancadas e contra violações, tá certo? Bom, nós temos a Câmara PTZ, que pode ser do tipo
do homem PTZ, não tem problema. A Câmara PTZ, ela é uma câmara muito versátil, cada vez mais usada hoje, né? Ela pode se movimentar horizontalmente, verticalmente, que é o movimento pen tilt. O pan é o movimento horizontal, o tilt é o tilt é o movimento vertical e aproximar o afastar, que é o tal do zoom em out, né, a imagem qualquer área ou objeto. Então elas podem cobrir uma área extensa, aumentando flexibilidade das funções de pant e o tizum. Elas permitem movimentos horizontais contínuos de 360º e movimentos verticais normalmente 180º. Muitas câmaras PTZ e câmeras
do ônies aceitam a programação de várias posições. Gente, essas câmaras são muito interessantes. Tem uma câmera lá no banco, né, que ela fica na no numa área bem alta de estacionamento lá do banco, que ela consegue eh fazer uma movimento 360º, que pega muitas áreas de Brasília ao redor do banco, né? E ela pega também, se você der um zoom bem grande, ela consegue pegar a movimento de de eh avião, aviões pousando e decolando no aeroporto. De tão potente que essa câmera é. Muito massa, não é? Pois é, ela serve muito para monitorar as nossas
remessas de dinheiro. Câmeras day nights, câmaras infravermelho. Bom, que é a câmera day night, pessoal, pelo nome, ela vai monitorar de dia e de noite, né? E a câmera infrared, professor, ela deve ter alguma coisa infravermelho aí, não é? Tem os ledzinhos de infravermelho, né? Mas cuidado, viu? A câmera day, apesar do nome, elas sim são câmaras que dão a possibilidade de visualizar no escuro, mas para elas tem que ter alguma iluminação mínima, senão à noite elas não monitoram nada. Já a câmera infrared são câmeras que permitem a a visualização no ambiente no escuro total.
Por quê? Por conta dos LEDs de infravermelho em volta da lente, que possibilita isso na câmera. Então, day night, sim, ela monitora à noite, mas precisa ter iluminação mínima. A infravermelho monitora de dia e de noite, sim. Mas aí a B não precisa dessa tal iluminação n. Beleza? Seguindo aqui, eh, a gente, interessante de falar também dessa função BLC que já foi cobrada pelo Cebrasp, não é? É a função, é a compensação de luz BLC, né? É, age naquelas imagens que uma fonte de luz está muito clara atrás do objeto de interesse. Ó, o sol
aqui por trás, por exemplo, provocando efeito de silhueta nessa imagem. Você não consegue ver. Se a Câmara não tem um recurso BLC ou ele tá desligado, você não consegue ver bem a quem é essa pessoa. Mas se ela tá com BLCON, olha a diferença, não é? Em câmaras comuns, sem a função BLC, a perfeita identificação do seu objeto fica bastante prejudicada, né? A função BLC, portanto, permite que a Câmara ajuste a exposição de toda a imagem para expor corretamente o objeto de interesse do primeiro plano. Ah, e aí eu queria mostrar para vocês aqui o
tal do DVR. O que é o DVR, gente? O DVR, exatamente, é o equipamento que recebe todas os as imagens das câmeras. DVR, ele surgiu com as câmeras analógicas, então recebe todos aqueles fios que são conectados atrás dele, né, e fios de rede, tipo BNC. E aí ele vai gerir as imagens da das câmeras. E o DVR hoje, né, de totalmente digital, ele você consegue ali pelo aplicativo dele, você consegue criar perfis de câmeras, né, os ambientes, olha, aqui é só o segundo andar, aqui é o quarto andar, aqui é o quarto andar, mais o
terceiro. E ali você consegue, né, só clicando no aplicativo do DVR e conseguindo monitorar as câmeras, né, mas o DVR já tá meio ultrapassado, né? O DVR hoje já foi substituído, em muitos lugares nem se usa mais esse tipo de equipamento, não é? Por conta da tecnologia de nuvem, né? O CFTV na nuvem é uma solução que busca proteger, facilitar o acesso e aumentar a confiabilidade de dados de segurança. O armazenamento em nuvem vem sendo muito utilizado por muitas pessoas ultimamente podendo armazenar imagens, vídeos, documentos. Bom, mas aqui é armazenagem, né? Mas aonde vão as
imagens da câmera? Tem as câmeras IP, gente. As câmeras IP elas usam internet protocol e elas vão direto aí para os dispositivos que recebem essas essas imagens e já vão gravando eh simultaneamente em nuvem, né? Bom, aí pra gente encerrar, a gente quer trazer aqui algumas tecnologias, né, que que podem aparecer em prova, né, a tecnologia 4K, também chamada de ultra high definition, que é pr pra imagem, né, possui qualidade de imagem bem maior que a Full HD, que é 1920 por 1080 pixels, né? Hoje nós já temos a tecnologia 8K, que é o dobro
aí de pixels da 4K. Eh, o termo 4K ele é relacionado, ele é relacionado à resolução que chega a ser quatro vezes maior que as convencionais. Padrão dessa nova tecnologia é de 3840 por 2160. A 8K vai chegar perto de 6.000, 7.000 e poucos vezes 4.000 pixels. É uma loucura, não é? Então isso dá muita qualidade à imagem, tá? As câmeras IP hoje, as câmeras que usam protocolo de internet, né, elas variam de HD a 4K e superior. Elas utilizam as redes para transmissão de dados, facilitando integração com sistema de rede já existente e uso
o tal do POE, que é o protocolo Over Internet, alimentação elétrica e transmissão de dados pelo mesmo cabo. Antes você tinha numa câmera, né, câmerazinha lá, você tinha o cabo elétrico e o cabo de dados, né, o cabo que ia pra fonte tem, ainda tem algumas assim. E o cabo de dados, né? Hoje as câmeras IP elas têm um cabo só que leva todas essas informações, tá bom? Tem, nós temos agora uma uma variação, né, do DVR, que é o NVR, o Network video recorder, muito parecido com ele, mas ele armazena ele é para gravação
de câmeras de IP, né? Ele armazena e gerencia as gravações de câmera IP, como a gente falou. Então, o NVR é muito usado hoje, né? conectividade, integração com redes, armazenamento baseado em IP. E tem uma variação dele que até a a FGV cobrou, que é o HVR, o Hybrid Video Recorder, que ele suporta tanto câmeras analógicas, que são aquelas que ainda tem cabo, quanto as câmeras IP, não é? Que são aquelas que usam internet protocolo, tá bom? Ainda a gente pode falar, né, da análise de vídeo inteligente, a IV a IVA, né, hoje cada vez
mais e ficando, né, eh, digamos assim, eh, latente, né, na, na tecnologia, você ter reconhecimento de pessoas, reconhecimento de veículos, a própria Câmara lendo isso aí e a partir daí eh eh avisando se essas pessoas têm alguma restrição policial, se o o próprio veículo tem alguma restrição, análise de vídeo inteligente AVA, não é? as funções detecção de movimento, recon reconhecimento facial, contagem de pessoas, detecção de intrusão, entre outros. As aplicações segurança avançada, análise comportamental, monitoramento de tráfego. E pra gente fechar, controles de acesso. Hum, as bancas também gostam muito dessa história de controle de acesso,
principalmente seu Cebrasp, né? O que é controle de acesso? compreende todas as atividades, medidas e procedimentos dos quais resultamente específic específico acessoriamente limitação e ou controle de circulação de acesso de tudo e de todos no âmbito da instituição. Eu já vou dizendo para você que é isso mesmo. Qual é a finalidade do controle de acesso? Finalidade do controle de acesso é controle de tudo e de todos. Se eu disser que não é para controlar tudo, tá errado. Agora há possibilidade de exceções à regra desse controle. Tudo bem por questões específicas. Nós vamos ver até uma
aqui que o Craspo abordou, mas o conceito de controle de acesso é o controle de acesso de tudo e de todos, tá bom? no âmbito de instituição, limita e controla, portanto, não só a circulação e o acesso de pessoas, mas também de veículos, visitantes, materiais, documento, inclusive dados e informações, que são os conhecimentos. Também tem que ter medida de controle de acesso, não é? E aí nós, segundo Marcos Mandarini, o controle de acessos pessoais que empregam especificamente os recursos humanos como meio de controle vigilante, são recursos pessoais. Nós temos os o recurso, o controle de
acesso instrumental que são executados por meios materiais diversos ou e também temos os controles de acesso misto, que é o que mais você vê nas instituições, né? Quando a gente fala controle instrumental, gente, é cancela, porta, crachá, eh, raio, equipamento de raio X, detector de metal. Agora, quando a gente fala no controle de acesso misto, eu tô colocando pessoas e equipamentos no mesmo ambiente, que é o que mais se vê, não é? Controle de acesso misto, tá? Eu quero trazer também aqui, gente, uma abordagem que a Fundação Carlos Chagas, apesar de ser braço por sua
banca, ela trouxe numa prova bem recente e pode inspirar as outras bancas, né? Tipos de controle de acesso. Nós temos o controle de acesso operacional. Você sabe diferenciar controle de acesso operacional, de controle de acesso por atributos, de controle de acesso interativo, controle de acesso convencional? Pois é. O que é o controle de acesso operacional? Atenção, refere-se a medidas implantadas no dia a dia para regular e restringir o acesso a determinados recursos, ambientes ou informações. Envolve a aplicação prática dos controles como presença de segurança, catraca eletrônica, leitor leitores biométricos e monitor de câmbio. Tudo aquilo
que é do dia a dia ocorrendo ali é controle de acesso operacional. O que é um controle de acesso por atributos, né? O eback baseia-se em características do usuário, do recurso ou do contexto para conceder ou negar o acesso. Quando eu uso características, quando eu me baseio na característica do usuário, do recurso, do contexto para conceder ou negar o acesso, eu estou fazendo controle de acesso por atributo. O controle de acesso operacional é o do dia a dia, que pode ser ou não por atributos, depende da finalidade. Mas quando tem uma característica que eu preciso
que você tenha para você entrar neste lugar, é uma característica, é o controle de acesso por atributo. Esses atributos podem incluir cargo, departamento, horário de acesso, localização geográfica, entre outros. Esse modelo ele oferece grande flexibilidade, pois as regras são baseadas em conjunto de atributos e não em permissões fixas. O que é o controle de acesso interativo? Ele envolve um processo dinâmico de verificação e autorização, geralmente exigido a participação do usuário em diferentes etapas. Pode incluir uma autenticação multifator, por exemplo, senha mais biometria. Quando você tem autenticação mulator, você tá tendo uma interação com o usuário
para poder ele ter acesso à aquele lugar. Desafios de segurança, outras formas de de verificação ativa. Mais conhecida mesmo, gente, é autenticação mulator, tá? Controle de acesso convencional base-se em regras e padrões prédefinidos, como senhas, cartões de acesso ou nível de permissões hierárquicos. Esse modelo pode ser menos flexível que o controle por atributos, pois depende de configurações manuais feitas previamente. Controle de acesso convencional aquele bem básico mesmo, né? Muito conectado com o controle operacional. Bom, o controle de acesso procedimental é o, né? Mais um modelo aqui. Esse aqui se baseia em normas, diretrizes, convenções estabelecidas
por uma autoridade, um gestor de segurança. Ele pode ser adaptado conforme o contexto, a ocasião ou repartição de aplicado. O que se encaixa na descrição da questão que ela falava sobre o controle de acesso procedimental, que é aquele que foi baseado em normas, diretrizes, convenções, tudo que é baseado nesses procedimentos regulados é o controle de acesso procedimental. Diferente dos controles baseados em atributos ou interatividade, o controle procedimental depende dos processos eh organizacionais previamente definidos e seguido pelos usuários, podendo envolver autenticações manuais, verificações documentais ou qualquer outro procedimento estabelecido para regular o acesso. OK? Bom, é
bom eu fazer um destaque aqui, né? Trazer a vocês aqui os detectores de metais. Por que que eu vou trazer isso aqui, né? Isso aqui é importante porque esse abraço cobrou recentemente. Isso tem uma confusão danada. Os detectores de metais têm em geral, né, o funcionamento na variação do fator de mérito do circuito ressonante. Isso aqui motivado pela passagem de um metal nesse campo magnético de uma bobina. O tipo os do tipo pórtico, né? O detector de metal do tipo pórtico, que é esse que você tá vendo aqui, associado a uma porta giratória, realmente identificam
a presença de metal pela variação do campo eletromagnético produzido entre as antenas localizadas nas laterais da porta. O que que eu tô trazendo trazendo aqui? O detector de metal, gente, detector de metal, ele vai e do tipo pórtico, ele vai detectar metais em você e se forem metais suspeitos, ele vai apontar. O equipamento de R X, ele vai detectar metais nos seus pertences. Eu não confunde isso. E o detector de tipo ptico, por usar campo eletromagnético, ele traz algumas restrições. E olha só, eu vou trazer aqui para você, por exemplo, pra gente fechar essa parte
aqui da aula, essa essa mensagem lá do Tribunal do TRF da Primeira Região. Logo lá tem na entrada, você entrar nesse prédio, você vai ver esses avisos aqui, ó. Atenção, visitantes, servidores, colaboradores, entrarem nos prédios do TRF1 e das sessões judiciárias, sigam os três passos seguintes. Um, dirige-se aos escanos de R X, esteira e portal e deposite em bolsas, maletas e bagagens na esteira. Beleza? Pertences. Atravesse o portal detector de metais. Exceções. Se você é portador de marca-apsea, deficiente, auditivo, está gestante, dirige-se ao serviço de portaria e apresente o documento que comprova sua condição. Para
que você vai apresentar esse documento? para ser dispensado do controle de acesso, não para ser dispensado de passar no detector de metais do tipo pórtico. Você pode ser liberado dele, mas você vai lá para pra portaria, apresenta seu documento que comprove que você tem, por exemplo, detector de metal e lá ele vai passar um um detector de metal do tipo portátil, que ele não vai atuar aqui nessa área do coração e tal, percebe? é implante coclear, gestante. Aí a banca escorregou numa questão lá, acho que foi do STJ, em que ela disse que eh estava
certo que os portadores detectores de metais também tinha que se submeter ao ptico detector de metais, os portadores de marca-passo, desculpa, né? Os portadores de marca-apse também estavam incluídos na obrigatoriedade, a questão dizia mais ou menos isso, de passar pelo detector de metais nisso de uma questão e ela deu como certo e não tá certo isso, né? Olha aqui o aviso do próprio tribunal. E na outra questão, na mesma prova, ela disse que eles estariam dispensados de vestoria se apresentasse a sua documentação, portador de marca-passo. Aí ela deu como errado. E realmente errado mesmo, porque
não sou dispensado de vistoria, não. Não é porque eu tenho marca-apa, que você não pode me vistoriar mais nada, não. Eu vou ser vistoriado, mas de outra forma. Beleza? Bom, e com essa informação a gente fecha a nossa primeira parte da aula. Já lembrando a você aqui, olha, de ser seguidor em nossas redes @profarcosão, nosso canal do YouTube. E se não é ainda, se não faz parte ainda, olha #fica dica. Faça parte da maior comunidade de futuros policiais judiciais do nosso país. Nossa, como o nosso WhatsApp gratuito, EUAJ e policial do MPU. Dicas, orientações, eh
muita interatividade comigo, eh nossos links, mini simulados, tudo que é evento que nós fazemos, nossas aulas gratuitas semanais. tudo você tem acesso a a tanto nesse grupo, beleza? Bom, e aí a gente vai agora para nosso segundo ponto, nosso segundo ponto dessa aula, segurança orgânica do STM, parte dois. Vamos para planejamento de contingência. E aí, gente, deixa eu respirar aqui um pouquinho, né? Tomar uma água. Como é que vocês estão aí? Tá de boa? Segurança corporativo estratégico? Tenho certeza que vai vai vir questão desse material aí, gente. Tenho certeza disso. E agora, planejamento de contingência
é um tema muito legal, não é muito comum no nosso dia a dia, nosso cotidiano. Muitas pessoas não sabem nem o que é contingência, muito menos um plano de contingência. Muita gente confunde continuidade de negócio com emergência, contingência, gerenciamento de crise, uma confusão. Nós vamos tirar essa essa tirar esse seu problema da sua vida, tá certo? Só um pouquinho aqui pra gente tomar uma uma aguinha aqui, né, pessoal, para dar uma uma respirada. Bom, a esse é o segundo tema. O nosso terceiro tema da aula é eh identificação de vulnerabilidades e plano de evacuação, que
tem muito a ver com o plano de contingência. Por isso que eu inverti um pouco a ordem da aula, que talvez tivesse programado aí na na quando você se escreveu, quando você tá vendo aí, eu mudei um pouco a ordem das aulas porque eu entendi que eu precisava fazer nesse padrão, sabe? Vamos lá falar sobre planejamento de contingências. Começando já a fazer aquela velha e boa pergunta. O que é contingência? Por que que eu tenho que planejar contingência? Gente, você bem objetivo aqui no dia a dia da nossa do nosso trabalho na segurança institucional, o
que que mais a gente o que que a gente faz? Nós nossa função é prover a segurança da instituição, das pessoas, dos ativos. Como a gente faz isso? Instalando medidas de segurança, medidas e procedimentos de segurança. Concorda? raio X, detector de metal, fazendo treinamento para segurança de autoridade, aquela coisa toda. Isso é prover a segurança de uma instituição, é prover a segurança institucional. Bom, mas para que eu saiba colocar os equipamentos, as medidas corretas, eu preciso avaliar os riscos às quais estão submetidas a minha instituição, os meus ativos, as pessoas que trabalham e o patrimônio
que que está, né, eh, faz parte dessa instituição. Eu preciso, então, continuamente fazer análise e gestão de riscos para identificar quais são as ameaças à minha instituição, as fontes de ameaça que podem explorar vulnerabilidades na minha instituição. Nós vamos ver isso já já mais na frente. Bom, uma vez que eu sei quais são as ameaças, levanto as ameaças, sei quais são as minhas vulnerabilidades, eu começo a identificar os riscos a que estão submetida, que está submetida, estão submetidos, desculpa, os meus ativos. E a partir daí eu vou priorizar os riscos, trazer, fazer uma matriz de
riscos para dizer são os riscos mais graves, mais críticos, os os riscos têm um nível de criticidade médio, um risco que tem um nível de criticidade baixo e a partir daí trabalhar continuamente para mitigar esses riscos, deixar esses riscos a patamares aceitáveis, certo? Certo. Isso é o meu trabalho de segurança. E como é que eu deixo os riscos a a patamares aceitáveis? instalando medidas de segurança e procedimentos. E isso é um trabalho contínuo. Só o que que pode acontecer? Mesmo esse trabalho sendo feito, o risco sempre vai existir. O risco de uma manifestação, o risco
de um furto, o risco de um roubo, o risco de uma pessoa enlouquecida entrar no tribunal e querer jogar uma bomba lá dentro. Esse risco existe, mas as medidas e procedimentos que nós colocamos, eles vão fazer com que esses riscos sejam mitigados. Mas se acontecer, se o incêndio acontecer, mesmo com todo o estudo, com as instalação dos equipamentos, chuveiro automático, eh os extintores, nós mapeamos os riscos, colocamos os extintores todos certinhos nos lugares, nas áreas certas, o tipo de extintor para cada classe certinha, beleza? Mas aconteceu de alguém determinado dia, um tranzeúnte, né, um cidadão
que foi lá resolver um processo seu, jogou uma bitoca de cigarro ali num numa numa sala que tem carpete e pegou fogo. E agora o risco que nós tínhamos trabalhado para que não acontecesse se concretizou. E a minha instituição não pode sofrer, não pode parar. a os negócios da minha instituição, eles precisam continuar mesmo diante de situações inesperadas. É aí que entra as ações para primeiro, né, literalmente apagar o fogo, emergência e depois ver o que foi que foi destruído para que a minha instituição, mesmo que o nível de serviços caia, caia por um tempo
muito curto e depois tudo volte à normalidade. Isso é gestão de continuidade de negócios, que inclui planos de emergência que são para apagar o fogo, planos de contingência, que é para deixar a instalação, as minhas operações no nível mínimo aceitável e os planos de recuperação que vão levar a minha instituição a voltar à normalidade. Isso é contingência. Então, nós vamos estudar isso aí. E para estudar isso, a gente precisa entender o que são processos críticos. Bom, toda instituição tem processos críticos. Processo crítico, gente, é aqueles que não podem parar ou se pararem vão trazer problema
para mim, para minha instituição. Então, entende-se por processos críticos aqueles que quando interrompidos acarretam perdas consideráveis que podem afetar a continuidade das operações. Imagine sessões de audiência do tribunal pegando fogo. Vai afetar a continuidade das operações. A interrupção desses processos tende o quê? a impedir a organização de cumprir a sua missão, o que nós não queremos. A função da segurança institucional a vida inteira vai ser manter a continuidade das operações da minha instituição. Se as as operações da minha instituição forem afetadas, algum erro aconteceu nessa gestão da segurança institucional. Percebe? Pode acontecer do risco de
se concretizar? Pode. Ah, agora a segurança institucional foi falha, não serviu de nada. Não, não tô dizendo isso. Eu tô dizendo que estando funcionando na sua melhor envergadura, os riscos vão ser muito difícil ser concretizados. Pode ser concretizado. E aí a outra função da segurança institucional é uma vez que o risco foi concretizado, que ações nós vamos tomar para que a continuidade das operações ocorra? Beleza? Planejamento de contingências. Para isso é importante usar uma ferramenta chamada análise de impacto no negócio. Em inglês, business impactis. Trata-se de um processo dinâmico que subsidia a decisão quanto as
estratégias e requisitos de recuperação a serem adotados. O que é análise de impacto de negócio? Pode ser que para muitos parece algo muito abstrato. Não, gente, você tem um processo crítico. Eu da segurança institucional especialista, vou conversar com você. Vem cá, esse seu processo crítico aqui, se ele for afetado, vai gerar que tipo de prejuízo, cara? vai haverar um prejuízo milionário, tá? Quanto tempo, se esse seu processo for afetado? Eh, ele pode ficar parado sem estar sem que esse prejuízo ocorra? Olha, esse meu processo aqui só pode ficar parado 30 minutos sem fazer nada, sem
inexistir por 30 minutos. Eu consigo segurar os prejuízos até no máximo 30 minutos. Depois daí começa os prejuízos a a se avolumarem. Beleza, tá certo. 30 minutos parado. E quanto tempo em nível mínimo de serviço esse seu processo pode ficar sem os prejuízos seriam tão grandes? Bom, 30 minutos eu suporto ele parado total, mas ainda dá para esperar mais 1 hora e meia com ele eh em nível mínimo. Então o que eu tô fazendo, na verdade, com essa pessoa é analisando o impacto do negócio, caso um risco se concretize. E para que que eu faço
isso? para saber qual é a melhor ferramenta que eu vou utilizar para levar para que esses 30 minutos sejam respeitados no máximo e que essa 1 hora me de serviço mínimo no máximo seja respeitada e aí ele consiga voltar à normalidade. Isso é analisar o impacto do negócio. Para tanto, identificam-se áreas, serviços e processos críticos, as respectivas interdependências internas e externas desses processos e analisa-se os impactos operacionais da interrupção nessas atividades. Fiz muito Bia, muito Bia lá no banco. O cruzamento dessas informações determina a criticidade dos processos. Ei, determina a criticidade dos processos. A Bia
para quê? Para orientar a definição e elaboração de estratégias de recuperação. Gente, é para isso que serve a Bia. Eu vou analisar o impacto do negócio para entender a criticidade do processo e a partir daí orientar a elaboração e definição das melhores estratégias de requisito de recuperação. Isso é contingência. As estratégias de recuperação definem os objetivos a serem alcançados e o nível de serviço que a organização pretende entregar e buscar no caso de um evento de interrupção das atividades. Então, quando eu levanto as estratégias de recuperação, eu quero saber o que é que eu vou
fazer para que a interrupção das atividades não aconteça. Através das informações fornecidas pela análise de impacto de negócios, a BIA, define-se o os tempos, os níveis de recuperação dos processos que, por sua vez, determinarão a estrutura de contingência necessária para atingir as metas traçadas. Ora, você tem um processo X, vamos supor aqui o Pix, né? O sistema do Pix. Sema do Pigs para se ele ficar fora do ar, eu tenho certeza que o tempo ali de para ele ficar o tempo de interrupção total dele deve ser questão de segundos o tolerável para não haver tantos
prejuízos à nação. E também deve ter um tempo de chamado tempo mínimo, o tempo para que ele eh eh possa o serviço voltar em uma condição mínima até se recuperar completamente. Esse tempo que ele fica no tempo mínimo de funcionamento, vamos supor que seja 2 minutos, né, com serviço em seu nível mínimo para depois ele voltar ao normal. Isso é tolerá, cara. Pode ficar só 10 segundos sem é totalmente parado o Pix. Vamos, tô tô chutando aqui, tá? e um minuto e 1 minuto e meio em condições mínimas de operação, porque se passar desse tempo
aí, aí o prejuízo vai ser milionário, bilionário na nação, que as pessoas não vão conseguir o Pix. É diferente, perdão, é diferente, por exemplo, de um processo em que eu posso dizer para você o seguinte: "Cara, esse meu processo ele foi interrompido total, dá para ficar 30 dias sem ele funcionar sem ter o prejuízo que nós estipulamos aqui. E uma vez que ele volta a funcionar, dá para ficar 40 dias com ele em serviços mínimos, em seu nível mínimo de serviço para depois voltar a para que ele possa não causar o prejuízo." Tá bom? Beleza?
Ora, é óbvio que as estratégias de recuperação para o processo crítico do Pix e para esse outro processo aqui serão totalmente diferentes. Os recursos utilizados aqui para que o Pix não não seja interrompido, se for interrompido, aquela um aquele 1 minuto e meio de serviço mínimo seja obedecido, os recursos que eu vou utilizar aqui, os instrumentos que eu vou utilizar aqui serão muito mais dispendiosos do que esse processo que pode aguentar até 30 dias. sem sem sem tá operando. Os recursos de as estratégia de recuperação deles vão existir, mas serão diferentes e até menos custos
é de se imaginar, não é? Então é isso que tá dizendo aqui. Beleza? Então para que que eu tenho a necessidade de planejamento de contingências? Para quê planejamento de contingência? Nota isso aí, gente, é fundamental para assegurar a continuidade das operações em situações adversas. que escapem ao controle da gestão ordinária, como desastres naturais, falhas técnicas, ataques cibernéticos, crises institucionais, entre outros. Então, a finalidade é assegurar a continuidade das operações e situações adversas. Quais são as razões principais? garantir a continuidade dos processos críticos, minimizar com isso perdas humanas, materiais e informacionais, proteger a reputação institucional se
a minha instituição não consegue lidar com o problema e alguns dos seus serviços são interrompidos continuamente porque ela não fez a gestão de risco correta, não fez, não elaborou os planos de emergência, contingência corretos. Isso vai afetar a imagem reputacional que para muitas instituições é pior do que afetar o patrimônio. Queimou ali a a o prédio, vai ter um prejuízo enorme, mas a imagem reputacional às vezes ela é irrecuperável, não é? Também atender a as exigências legais regulatórias, demonstrar a maturidade de gestão e resiliência. O que é resiliência? capacidade de lidar com dificuldades. E aí,
gente, muita gente chama o planejamento de contingências de gestão de continuidade de negócios. O Marcos Mandarim, ele faz um sinônimo disso. Ele diz que ele deixa entender que gestão de continuidade de negócio é a mesma coisa que planejamento de contingência, né? Não, tá? É algo até maior a gestão de continuidade de negócio, né? Então, o Business Continary Institute, que é o BCI, que é o instituto, né, que desenvolve as estratégias mundiais aí de continuidade de negócios. A gestão de continuidade de negócios é o ato de antecipar incidentes que possam afetar os processos críticos e garantir
que a organização responda a qualquer incidente de maneira planejada e ensaiada. As consequências dos eventos de interrupção das atividades podem ser evitadas ou minimizadas através de uma boa gestão de quantidade de negócio. Gente, evento interrupção pode acontecer. O que não pode acontecer é o maximizar as consequências dessas atividades de interrupção. Elas podem ser evitadas e podem ser minimizadas se acontecerem por uma boa gestão de continuidade de negócio, que estabelece políticas, procedimentos e planos com o propósito de manter e recuperar as atividades da organização atingidas por um evento de interrupção. E aí não confunda gestão de
continuidade com gestão de riscos, tá? Não confunda isso, porque as pessoas tendem a confundir. Gente, o que que é gestão de risco? O gestor diz que ela acontece muito antes. Ela é feita para que o risco não se concretize, para que eventos adversos não interrompam, não afetem a minha instituição e não interromp meu funcionamento. Então, eu vou mapear as ameaças que estão no mundo externo e interno, vou mapear as vulnerabilidades da minha instituição e a partir daí ver quais são os riscos que vão acontecer se essa fonte de ameaça explorar uma vulnerabilidade. Mapeado os riscos,
eu vou criar a matriz de riscos, vou priorizar os riscos para que eu coloque as medidas de segurança, né? use o meu dinheiro da melhor forma possível, porque se o risco é baixo, por que que eu f gastando dinheiro com aquele risco, com medidas e procedimentos para evitar aquele risco? Se eu tenho um risco muito alto ali, se se concretizar, vai me trazer muitas perdas. Então eu faço essa gestão para que o risco, o evento de interrupção não aconteça, mas pode acontecer. Então, o risco, o risco de ocorrência traduzido pela combinação da probabilidade e consequência
deste evento. Tanto pode ser uma consequência ruim como pode ser uma consequência boa. Efetivamente, o que ameaça continuidade de uma organização é o risco de ocorrência de um evento que tenha consequência negativa. Concorda? Pois bem, a gestão de quantidade de negócio é diferente. Ela procura entender as ameaças existentes para sobrevivência de negócios e desenvolver estratégias e planos que fortaleçam a a organização de forma a torná-la capaz de superar eventual concretização dessas ameaças. Então, uma vez é eu me prevenir e detectar os riscos e tomar medidas e procedimentos para que o risco não se concretize. Uma
vez concretizou, agora eu tenho que ter outros medidas e procedimentos para que as perdas sejam minimizadas. Gestão de continuidade e negócio. Gente, tá dando para entender essa explicação? Vocês estão conseguindo entender? Se você conseguir entender bem essa essa ideia do da ação preventiva do gerenciamento de riscos e da ação reativa da gestão de quantidade de negócios, vocês já tão prontos para elaborarem planos de emergência, plano de continuidade junto lá no seu tribunal. Isso é o estado da arte para vocês entenderem o que eu tô falando aqui, porque apesar de ser abstrato, ela é muito concreto
no nosso dia a dia na segurança institucional. Então, se tiverem entendendo, fala: "Ó, eu tô entendendo, tá legal? Tô compreendendo que é planejamento de contingência". Porque isso aqui é uma linguagem que muita gente não conhece, isso é científico, tá certo? Não conhece. Então, deixa sua opinião aí, por favor. Tá bom? Vamos seguindo aqui. Vamos seguindo. Então, tais ameaças podem determinar descontinuidade de negócios que implicam em riscos que devem ser evitados. Ou seja, a gestão de quantidade de negócio pode ser denominada de gestão do risco de descontinuidade de organização. É isso mesmo. Bom, vamos falar de
plano de continuidade de negócios. Marcos Mandarim iguala isso aí a plano de contingências, não é? Um pouquinho perigoso isso aí, não é? Plano de contingências igualando aí com o plano de continuidade de negócios, mas é assim que ele chama. O fato é que um plano de quidade de negócios, ele em tese gera três grandes produtos. os planos de emergência, pegou o fogo, sempre coloque, gente, o incêndio como uma referência que você vai entender melhor esses essas diferenças, né? Você pode usar manifestação, roubo, furto, não tem problema. Mas se você usar incêndio, né, pegou fogo, eu
preciso apagar o fogo. Emergência, apagado o fogo, eu preciso olhar o que que parou, o que que esse fogo provocou na minha instituição que parou alguns processos críticos, tá? Por quanto tempo esses processos críticos foram parados? Quanto tempo a gente suporta que eles fiquem parados? Então vamos agora agir com base nos estudos que nós fizemos lá na Bia. O que que nós vamos colocar agora para ele voltar aqueles processos a um nível mínimo de serviço por um tempo? Isso é contingência. Agora que eu estou no nível mínimo de serviço, como é que eu faço para
voltar à normalidade? Isso é recuperação, tá aqui. Plano de contingência, plano de emergência, plano de contingência e planos de recuperação. Beleza? O que que é um plano de emergência, né? de emergência, vou apagar o fogo. Abrange as ações que devem ser desencadeadas logo após o incidente, ou seja, das respostas imediatas ao incidente. Incêndio, por exemplo, aconteceu o incêndio, os manifestantes invadiram. O que que eu vou fazer para segurar para que eles não ataquem ainda mais a a o prédio? Isso é emergência. Depois resolvida emergência, foi para contingência. Elas estão mais ou menos interligadas, interconectadas, né?
Mas a gente pode fazer esse passo a passo aqui. Eh, os planos de contingência, eles detalham as ações e procedimentos que deverão ser realizados quando a organização estiver operando em contingência, ou seja, os procedimentos adotados logo após a situação de emergência, que trazem ou mantém as atividades operacionais dentro de níveis mínimos pré-estabelecidos até o momento do início dos planos de recuperação. Então, contingência, ele tá entre o plano de emergência e o plano de recuperação. ele tá trabalhando no seu nível mínimo e o plano de recuperação tem o objetivo de restabelecer o nível de operação diantes
do evento da interrupção. Então nós temos aqui, gente, componentes do planejamento de contingência, né? Quatro grupos de ações interrelacionadas. Ainda coloca quatro grupos aqui. Quatro grupos de ações interacionadas. Plano de emergências. Respostas imediatas após a ocorrência do incidente. Evação, combate a incêndio. Plano de contingência, manutenção dos serviços essenciais após emergência. Plano de recuperação retorno ao funcionamento pleno. E o que é a gestão de continuidade? é justamente políticas integradas que asseguram que os planos de emergência, contingência e recuperação sejam atualizados, treinados e auditados. Quando eu faço isso, eu estou fazendo gestão da continuidade. Portanto, nós temos
um guarda-chuva chamado gestão da continuidade de negócios, onde embaixo deles nós temos os outros guarda-chuvas, o plano de emergências, o plano de contingência, o plano de eh recuperação. Aqui, gente, é um gráfico que eu gosto sempre de trazer, né, para mostrar para você o seguinte, nós estamos fazendo gestão de continuidade de negócio. Enquanto eu tô fazendo gestão de continuidade de negócio, é quando eu tenho uma boa trabalho de prevenção e mitigação de riscos, plano de emergência e contingências criados, plano de recuperação criados. Beleza? Vamos supor que você está nesse momento aqui na sua, no seu
tribunal, está em um nível normal de serviço, tá tudo ocorrendo bem, tudo tranquilão. Quando de repente um incidente acontece neste dia aqui, esse acidente fez os níveis de serviço irem para o chão. Os serviços ficaram ali naquele momento que o incidente ocorreu, o incêndio, por exemplo, os serviços ficaram indisponíveis. Aí vai entrar o quê? vai entrar os planos de emergência e contingência em ação. Para quê, gente? Paraa retomada das operações críticas nos tempos previstos. Para que eu saia do zero, volte aqui pelo menos para o nível mínimo. E dentro desse nível mínimo de serviço, aí
eu vou ativar os planos de recuperação, né? E lembra aquele tempo, né? O tempo de recuperação tem que ser mapeado, né? Daquele processo. Isso para cada processo, hein? O plano de recuperação. Opa. Nós vamos agora para os planos de recuperação. Para quê? Estando eu aqui no nível mínimo de serviço, o plano de recuperação, ele vai ter as ações para apoio à normalidade. E aí voltando à normalidade agora, eu volto todo o ciclo novamente de prevenção e mitigação de risco. Lembrando que você tem que ter aquele tempo para cada processo que eu vou suportar em nível
mínimo, né? É o tempo máximo em nível mínimo, tá bom? E aí quando tá tudo bem, volta ao nível normal de serviço. Prevenção e mitigação de riscos continuam sendo executadas o tempo todo, né? Aqui você vê que nesse quando volta à normalidade continua a manutenção dos planos. Lembra que a gestão de continuidade boa é que aquela que atualiza, audita os bancos, os planos. Se acontecer um evento e eu precisei acionar esses planos todos aqui, eu preciso ver depois que tudo volta à normalidade quais foram as lições aprendidas e o que precisa ser atualizado. É que
você vai ver nessa etapa, tá certo? E aí tudo começa novamente esperando que o incidente nunca ocorra, não é? Beleza? Então é esse aqui é o panorama, né, de uma gestão de quidade de negócio. Gosto muito desse desse gráfico aqui, tá bom? Bom, ainda falando de planejamento de contingência, especificamente, Marcos Mandarini, né, vai nos dizer que um planejamento de contingência, ele consiste no pré-estabelecimento de um elenco de providências destinadas a prevenir ou minimizar os possíveis impactos que ocorrem determinados eventos podem causar a produção ou prestação de serviço de empresa. Aí ele confunde, né? Ele mesmo
trata a GCN, né? Gestão deitado de negócio, ele meio que dá um sinônimo para planejamento de contingência, mas você sabe que um plano de contingências ele é parte de uma gestão da quantidade de negócio, mas quando mandarin chama planejamento de contingência, ele tá meio que igual a GCN, gestão de continuidade de negócio, né? Então, o planejamento de contingência consiste no pré-estabelecimento de um elenco de providências destinados a prevenir ou minimizar os possíveis impactos que ocorrentes em determinados eventos podem causar a produção ou prestação de serviço de empresa. O especialista Marcos Mandarini sugere a seguinte metodologia
que já foi cobrada em provas, né? fixar os objetivos, fixar políticas de alcance, analisar riscos e ameaças potenciais ou reais, fixar as tarefas e definir responsabilidades, promover capacitação e manutenção e fazer treinamentos. E aí vai, né, fazendo esse ciclo de planejamento. Então vamos passar aqui de uma forma muito rápida por cada uma dessas etapas, dessa metodologia de planejamento de contingentes. A primeira delas, né, é fixar os objetivos. Eu preciso preparar a empresa para manter a continuidade de negócio, operando pronta resposta e rápida recuperação. Ou seja, preparar a empresa, qual é quais são os processos críticos
que eu tenho atualmente na minha empresa. E aí eu vou fazer a tal da análise do impacto do negócio a BIA para entender melhor quais são os processos críticos que não podem ser parados e a partir daí começar a planejar a recuperação do negócio, buscando a menor interferência e a mínima interrupção nas atividades constitucionais. Quando a gente fala em fixar políticas de alcance, aí já tá falando aqui de algo mais regulado, de algo escrito, que é estabelecer políticas de apoio, continuidade gerencial operativa, estabelecer políticas para o manejo emergencial, determinar por quem, onde, como, e, a
partir do quando o plano será ativado, as responsabilidades, determinar o plano para reiniciar ou normalizar as operações, o tempo, né? Lembra que também tudo é feito com a Bia. Estabelecer uma linha de comando emergencial, prever linhas de crédito emergenciais. Nesse processo é importante fazer a análise de riscos. Lembra? Ela é preventiva. Levantar identificar os riscos e ameaças reais e potenciais, estabelecer uma matriz de riscos e ameaças, determinar graus de criticidade do risco, levantar e e avaliar as medidas preventivas existentes para ver se elas já conseguem mitigar esses riscos. senão a gente vai ter que eh
eh complementar essas medidas preventivas, identificar as vulnerabilidades deficiências, determinar níveis de impacto sobre as atividades institucionais, que é justamente ainda também dentro do Bia, fixar e definir tarefas e responsabilidades, né? Estabelecer as medidas e procedimentos emergenciais, determinar tarefas, fixar responsabilidades, organizar e designar equipes, selecionar e designar coordenadores. Tudo isso são passo a passo para você construir a sua gestão de continuidade de negócio, o seu planejamento de contingências. Promover capacitação e manutenção, não precisa ler tudo isso aqui, mas basicamente é você implementar programas de capacitação de pessoas, né? ter treinamentos regulares, fazer os testes dos planos
de contingência, fazer os testes dos planos de emergência, como eu vou falar daqui a pouco, na um dos planos de emergência lá no Banco Central que a gente tem nas nas regionais do banco, nós temos o plano de emergência contra incêndios, o plano de emergência contra manifestações, o plano de emergências, né, contra ameaça de bombas. Então você precisa treinar, capacitar não só as pessoas que trabalham com segurança, mas com uma população do prédio como um todo diante de situações como essas. E isso faz parte do planejamento de contingências. E aí é importante você fazer treinamentos,
você fazer simulados, fazer ter seus planos de evacuação, por exemplo, aqui nós vamos ver já já. Então tudo isso é importante para que você possa eh ter uma boa política de gestão de continuidade de negócio, que é o que se fala aqui, né? Manter um programa de controle de qualidade, estabelecer um programa de reuniões periódicas para controlar a qualidade, capacitar todos os empregados, particularmente os novos, inclusive alta gestão, tá? E treinamento, né? Desenvolver hipótese de emergências, estabelecer objetivos para don desempenho para respostas e manejos, estabelecer alcanços, rotinas, participantes, fixar tempo como critérios de medição específicos,
realizar brife, debif, feedback. Então isso é muito importante dentro dessa dessa doutrina de Marcos Mandarina, não é? Planejamento, gente, atenção, isso aqui as bancas gostam de cobrar. Escrito, porém não volumoso. Evitar o uso de linguagem muito técnica, tabelas, diagramas. Utilizar linguagem clara, precisa. concisa, distribuir a todos os segmentos institucionais de interesse, atualizar permanentemente, praticar periodicamente. Isso aqui é muito importante, não é? E disponibilizar os planos a toda a empresa dentro daquilo que você pode disponibilizar, né? Existem detalhes do plano de emergência lá do banco, do plano de ação contra a manifestação e de plano de
ação contra ameaça de bomba, eh, que são detalhes sigilosos. Esses detalhes não são, claro, eh, colocados para paraa população, mas os detalhes operacionais de como proceder são sim divulgados à população para que elas tenham uma cultura de segurança. É nessa fase aqui de planejamento que essas coisas são realizadas. Beleza? Bom, continuando aqui no que o autor fala, isso aqui é importante, já vimos, agora vou reforçar. No planejamento de contingência são quatro os grandes grupos de ação, ou seja, os componentes resposta, reassunção, recuperação e restauração. Para Marcos Mandarini são quatro os grandes grupos de ações, os
componentes do planejamento de contingência. Primeiro deles é a resposta. Lembra da o plano de emergência? A resposta é a reação imediata. Aconteceu uma bronca, pegou fogo essa sala. a resposta imediata. E saiba que essa a resposta é o componente, sim, mais importante, pois engloba todos os demais. Se a minha resposta for ruim, não vai ter reassunção, não vai ter recuperação, nem vai ter restauração a contento. Bom, depois que eu respondi, ação imediata, agora vou para a reassunção, que consiste em manter ou fazer operar as funções mais críticas para evitar maiores danos. Depois ou concomitantemente o
plano de recuperação, que trata-se de fazer operar as funções menos críticas, buscando a normalidade de operação para desativar as alternativas. E a partir daí eu vou para a restauração, que é o retorno do processo normal por meio da desativação de equipes emergenciais e volta à produção plena, restabelecimento total dos serviços. E aí, né, algumas organizações para garantir continuidade de negócio utilizam algumas estratégias de contingência, como hotsite, warm site, code, recolocação de operação, burô de serviços, autossuficiência, plano de administração de crise. Aqui tá até mais interessante. Algumas estratégias práticas utilizadas em planejamento, estratégias de continuidade, espelhamento
de dados e sistemas, backups em nuvens, data center redundantes, divisão geográfica de operações críticas, ou seja, sedes alternativas. Quando nós fazíamos nossos testes dos planos de contingências, como nós fazíamos, né, gente, lá no banco, é porque quando eu trabalhava na segurança, né, eles continuam sendo executados. Então, cada área tem seu plano de contingência. Então, vamos supor que vamos simular agora que o prédio do Banco Central pegou fogo. Nós precisamos ter um lugar, uma sede alternativa onde os equipamentos lá em nível mínimo estejam instalados. E nós vamos mapear na análise de Bia, quanto tempo eu consigo
e também nos testes, quanto tempo eu consigo desmobilizar a equipe da sede que saiu do incêndio e tá indo paraa sede alternativa para que o para que o serviço e aquele processo não pare. Isso tudo é testado, mapeado nos simulados. Então é isso, né? você ter uma sede alternativa, o cross training de pessoal que permite substituição em caso de ausência de líderes. Os líderes precisam treinar seus substitutos para as situações também. Contratos com fornecedores críticos com cláusulas de resposta rápida. Se eu precisar eh de colocar recursos, computadores numa numa sede alternativa em questões de horas,
eu vou ter já alguém ali num contrato já pronto para isso. Importante, né? E aí, gente, isso aqui é fundamental. Um planejamento que busque o menor tempo, o menor custo, a máxima eficiência e a maior eficácia no retorno à normalidade da produção ou do uso de serviço é certamente a melhor maneira de enfrentar uma contingência, uma vez que a empresa leva anos para consolidar imagem e reputação no mercado, mas pode ter toda a existência de tradução destruída em segundos. Gente, isso é sério. Uma empresa, por exemplo, a companhia aérea, diante de um acidente aéreo de
muitas vítimas, ela precisa ter todos esses planos bem definidos para que a sua imagem não, a bolsa despenque, perca ações. Isso acontece. E quando eu tenho uma linha de de contingência muito bem eh elaborada, esses danos serão minimizados, né? Principalmente o dano reputacional, tá? Então isso aqui é para você ler e não esquecer o planejamento que busca o menor tempo, o menor custo, a máxima eficiência, ou seja, fazer mais com menos e a maior eficácia, ou seja, o maior atendimento ao objetivo de retorno à normalidade da produção do serviço, é certamente a melhor maneira de
enfrentar a contingência, uma vez que a empresa leva anos para consolidar imagem, reputação no mercado, mas pode ter toda existência e tradução destruída em segundos. E aí a gente vai para os procedimentos emergenciais. Marcos Mandarin traz um capítulo, um tópico só sobre os procedimentos emergenciais, que são aquelas de resposta rápida, né? Reforçando o que nós já vimos aqui, ele vai dizer que os procedimentos emergenciais são procedimentos especialmente direcionados para minimizar os impactos passíveis de serem causados pelo caráter eminentemente repentino e abrupto das condições de ocorrência de uma emergência. Então, o procedimento emergencial, gente, ele vai
atacar esse caráter repentino e abrupto de situações indesejadas em face da repentina abrupta. E aí não vai dizer que são procedimentos contingenciais, não, tá? Procedimentos emergenciais é que tem a ver com caráter repetido em abrupto. Se a banca coloca contingencial, tá errado. Contingencial é depois do emergencial. é para manter em nível mínimo de serviço. Acho que isso tá muito claro para vocês. Em face da da em face da forma repentina, abrupta e mais ou menos imprevisível, o que normalmente se manifestam da natureza urgente das providências que requerem e da autocriticidade de algum de seus efeitos,
as situações emergenciais exigem pronta reação por parte de todos os segmentos corporativos. OK? Pronta reação é procedimento emergencial. Procedimento codingencial não tem nada a ver com isso. Ele é interligado. Cingencial é a emergência já correu, já foi atendida. Agora vamos para os níveis mínimos de serviço até chegar nos planos que vão levar à normalidade, plano de recuperação. Os procedimentos emergenciais independem do segmento corporativo a que pertence a pessoas que desencadeia. Cada segmento corporativo tem de ser o seu pró tem de ter o seu próprio elenco de emergências e procedimentos serem adotados. Dessa forma, cada segmento
poderá evitar esforços para salvaguardar os itens, entender mais importantes para manutenção dos seus negócios. Então, diante do exposto, gente, resulta a evidente necessidade sempre presente de estabelecer parâmetros que determinem claro e precisamente quais eventos exigem desencadeamento de ações imediatas e a partir de quando o nível de gravidade, quais ações necessitam ser desencadeadas e claro entendimento de que todo e qualquer servidor ou funcionário pode e deve tomar as medidas previstas. Então, um resumo bem legal é esse. São reações operacionais os procedimentos emergenciais que não dependem da estrutura administrativa convencional, porque eles demandam respostas rápidas e autônomas,
clareza no fluxo de ação e cultura organizacional próativa. E aí, olha só, dica de prova, hein? Emergências exigem descentralização e foco em decisões táticas rápidas. A centralização excessiva pode ser prejudicial. Centralização. Então, por isso que é bom treinar, treinar bem os planos de emergência. Você treina bem os planos de emergência, não tem erro. Tô conseguindo apagar aqui não, mas tudo bem. Então, a centralização excessiva pode ser prejudicial. E aí dentro desse contexto, né, você deve imaginar o seguinte, se tá tendo o plano de emergência colocado em em prática, logo em seguida um plano de contingência,
plano de recuperação, tudo isso é uma crise que se instalou, é uma crise. E qual é a melhor forma de gerir esta crise? É o que nós vamos ver aqui, não é? O que é uma crise. Cris vem do grego, crises, do chinês, o g, não é? do grego crise. É uma situação prejudical ou destruidora, de grande de magnitude repentina aguda e que demanda que demanda o quê? Resposta imediata e que está fora das estruturas operacionais típicas de empresa. E aí, o que é o gerenciamento de crises? Uma crise, eu vou pegar aqui essa informação,
é muito interessante. Uma crise não se gerencia com o que se tem, mas com o que se preparou. Olha que interessante, tá lá na doutrina moderna de resposta crises, tá? Uma paráfrase, definição do gerenciamento de crise. Olha isso aqui, gente, é importante demais. É a resposta institucional organizada a eventos extremos que rompem com o fluxo normal de operação e exigem tomada de decisão sobre pressão. Vou ler de novo. O que é o gerenciamento de crises, resposta institucional? organizada, eventos extremos, que rompe com o fluxo normal da operação e exige tomar decisão sobre pressão. E aí
tudo quando você tá dentro de um de um evento de emergência, contingência, recuperação, você tá gerindo uma crise que é a resposta que a instituição vai dar aquele evento que não estava sendo esperado, tá? E aí, olha só, uma crise, ela pode acabar com um negócio ou deixar sequelas, mas também é possível sair fortalecido dela se houver eficácia na abordagem de enfrentá-la. Denis C. Hamilton define que gerenciar crise significa enfrentar ameaças, reconhecer seu potencial para se tornar uma crise e trabalhar para evitá-la. Quais são os elementos chaves de um gerenciamento de crise? elementos chaves, central
de comando de crise ativado. Isso é importante no na quando você faz gestão de continuidade de negócio, você já tem que previtê de crise, né? um centro de comando de crise, são pessoas que têm poder de decisão na empresa que vão naquele momento de crise em conjunto tomar decisões importantes. Então isso aqui é um elemento chave de sucesso para uma gestão de crise. Outro porta-voz único e comunicação clara com stakeholds. Nas nossas aulas a gente fala isso. porta-voz é importante que vai dar a imprensa e vai dar a sociedade as eh satisfação, não é? E
é importante que seja um porta-voz único, que não tenha mais de um porta-voz para não estarem se se e eh eh eh contradizendo. Um elemento chave pro gerenciamento de crise é o monitoramento constante da evolução do evento e decisões baseadas em informações rápidas, porém confiáveis. O gerenciamento de crise envolve análise e avaliação da ameaça, desenvolvimento e implemento de respostas alternativas, comunicação das informações e decisões envolvidas de forma ordenada, coordenação da volta às operações normais, uma vez encerrada a meada crise, tudo isso gerencia é o gerenciamento de crises, né? O mesmo autor justifica a necessidade de
se criar uma estrutura de gerenciamento de crise, como nós falamos, como uma forma de resposta pelos seguintes motivos: reduzir a responsabilidade pessoal, minimizar reações negativas, salvaguardar o patrimônio da empresa, minimizar prejuízos financeiros. E aí, olha, não esqueça, o gerenciamento de crises, ele pressupõe a clareza de formações, a ética e a transparência nas ações, sempre que é possível tornadas públicas pelo porta-voz, preferencialmente apenas um. Ele ainda diz-se ou no menor número possível para evitar contradições, mas o ideal mesmo é um porta-voz único, como nós vimos, né? E aí, eh, tem uma pergunta que não quer calar.
Vou até mudar aqui a a sequência dos slides. Professor, eu vi uma prova de uma banca que ela tava insinuando o que é que vem primeiro, né? O ovo ou a galinha, o que é que tá contido em quê? O gerenciamento de crise, ele contém o planejamento de contingências. O planejamento de contingências contém o gerenciamento de crise. Pergunta boa, né? Gerenciamento de crise está contido no planejamento de contingências ou o planejamento de contingências está contido no gerenciamento de crises? Quem vem primeiro a gerenciamento de crise e depois a o planejamento de contingências? te mostrar uma
figurinha aqui que vai te responder. O gerenciamento de crises está contido dentro do planejamento de contingências. Eu vou te dar uma justificativa. O planejamento de contingência, ele é mais amplo. Ele compreende um conjunto de medidas preventivas, análise de riscos, por exemplo, irreativas, plano de emergência, contingência, recuperação, destinados a manter ou restabelecer a operação de organização diante de eventos inesperados que possam causar impacto negativo. Beleza? Dentro desse conjunto, o gerenciamento de crise é um dos elementos centrais focado especificamente na resposta gerenciamento de crise, gente. Eu dar uma resposta pra sociedade, tá? Por isso que ele tá
contido, planejamento de contingência. Só vou dar resposta para alguém se eu tiver em crise. E eu, se eu tiver em crise, a crise vai ser provada porque eu tô colocando em ação plano de emergência, plano de contingência. Portanto, eu vou ter que começar a me preocupar a responder a sociedade sobre o que tá acontecendo. Então, dentro desse conjunto, gerenciamento de crise é um dos elementos centrais focados especificamente na resposta coordenada imediata a situações críticas agudas, repentinas e com alto potencial destrutivo. Quando você vê uma empresa aérea que cai uma um avião com muitas pessoas, a
primeira coisa que se faz é você eh lidar, né, claro, plano de emergência, plano de contingência e já colocar um porta-voz ali dentro da de um lugar para poder começar aí dando os primeiros resultados, as primeiras providências sendo tomado. Mas enquanto isso está ocorrendo o plano de emergência. Por isso que a gestão de crise, ela tá dentro do planejamento de coting que já começou. Não é, nesse caso aqui, então nunca esqueça disso. O planejamento de contingências contém o gerenciamento de crise ou gerenteamento de crise está contido o planejamento de contingência. Quer mais uma analogia? Olha
só, analogia simples para entender. Imagine o plano de contingência como um manual completo de sobrevivência da organização. Manual da organização de sobrevivência. Isso é o planejamento de contingência. Nele há capítulo sobre como evitar problemas, ameaças e gestão de riscos. como manter os serviços mínimos, plano de emergência, plano de contingência e também como agir quando pior acontece esse último capítulo é o gerenciamento de crise. Por isso que ele tá contido na planejamento de contingências, né? A doutrina que reforça o próprio Marcos Mandarini, que vai dizer que segundo ele, né, o planejamento de contingência abrange desde análise
de riscos até a retomada total das operações, passando por planos de emergência, contingência e recuperação. Beleza? E o gerenciamento de crise é um módulo específico dentro dessa estrutura acionado quando ocorre uma ruptura fora da rotina institucional, exigindo reação rápidas e decisões centralizadas. E assim a gente fecha essa parte planejamento de contingências. De novo, né, agradecendo a você, dizendo para ser seguidor em nossas redes, muitas dicas bem legais lá sobre temas relacionados ao seu cargo. E olha, isso aqui é a saída do sucesso, a entrada é a porta do sucesso. Fazer parte do nosso grupo de
WhatsApp, PJ, policial do MPU, a maior comunidade futuros policiais judiciais do país. E eu aqui feliz demais por poder contribuir com mais um tema. Nós vamos fechar agora a nossa aula com a parte três. Gente, que coisa, hein? Hoje foi uma viagem grande no segurança orgânica. Aqui tem muita coisa que nós vimos aqui de muita importância, tá? Uma paradinha aqui para tomar uma água. Já vamos começar aqui. Essa parte é uma parte mais light, mais leve, bem legal. Dois tópicos específicos, né? Poucas, poucos lugares abordam, né? Acho que poucos professores abordam como a forma como
nós vamos abordar aqui. E eu tenho percebido que o Cebrasp tem cobrado as últimas provas sobre esse tema, principalmente plano de evacuação. Vamos lá, gente. Estão com força aí. Ainda tem mais um tempinho aqui pra gente. Vamos lá. Espero que vocês estejam gostando, viu? Espero que vocês estejam entendendo mais do que gostando. Mais importante é entender, porque se você consegue entender o que eu tô falando aqui nas suas revisões, tudo vai ficar mais claro, principalmente quando você começar a fazer questões, tá bom? Então vamos lá, seguindo aqui, parte três, nós vamos falar agora de identificação
de vulnerabilidade. O que é uma vulnerabilidade e por que eu preciso identificar? A figurinha mostra aí, ela é bem legal, né? Ela mostra vários cadeados fechados e um cadeadinho aberto. Esse cadeadinho aberto é o que nós chamamos de vulnerabilidades. E aí, primeira coisa, só lembrando aqui que dentro de segurança orgânica, o que é segurança orgânica mesmo? É um conjunto de medidas para proteger pessoal, instalações, informações, equipamentos de organização contra ameaças internas ou externas. As as as ameaças existem o tempo todo. E o que é que elas querem fazer com a nossa organização? Querem explorar o
quê? Vulnerabilidades, fragilidades. Então, a segurança orgânica, no contexto da Polícia Judicial, ela tem a função de proteger magistrados, servidores e o funcionamento da justiça. Pois bem, vulnerabilidades e sua identificação. O que que a gente pode abordar aqui, não é? Sobre esse tema. O que é vulnerabilidade? Como eu falei, fragilidade, fraqueza. Vulnerabilidade é qualquer fraqueza, falha ou condição que que possa ser explorada para comprometer a segurança de instalação do sistema. Gente, ninguém é perfeito. Nada que nós fazemos aqui tem a perfeição. Só só o Senhor Deus mesmo que é perfeito em tudo. Mas o que o
ser humano faz sempre deixa falhas, sempre deixa alguma fraqueza, alguma vulnerabilidade. E quando se fala em instituição, em um prédio, em uma instalação como de um tribunal militar, por exemplo, Superior Tribunal Militar, é óbvio que mesmo com os controles instalados ali de medidas e procedimentos de acesso, ainda pode haver falhas, fraquezas, vulnerabilidades. Esse é o conceito, que elas podem comprometer a segurança do sistema. Ela está relacionada a ameaças e riscos. Quando nós vimos aqui, o risco surge da combinação de uma ameaça que explora uma vulnerabilidade. Quem é nosso aluno da de gestão de riscos viu
isso aqui, olha, tome um dado processo ou uma área do seu tribunal. Essa área, esse processo, ele tem vulnerabilidades. Ele tem vulnerabilidades e é cercado de fontes de ameaça que querem explorar essa vulnerabilidade desse desse processo, dessa área, seja para instruir eh eh extrair uma informação sigilosa, seja para roubar, seja para invadir. Então, seja um processo ou seja uma área da minha instalação, ela tem vulnerabilidades. As forças de ameaça estão doidas para explorar. Pois bem, o que que a gente faz no nosso cotidiano? Nós instalamos controles para que as fontes de ameaça não consigam, apesar
de tentar explorar a minha a minha o meu minha o meu processo ou minha área. Se os meus controles, se eu tenho controles instalados, a ideia é que a fonte de ameaça pare no controle. Mas você pode observar nessa imagem que esse círculo dos controles, ele não é um círculo contínuo. Ele me parece um círculo meio pontilhado, que tem algumas quebras, algumas falhas que podem permitir que a fonte de ameaça tenha sucesso na exploração das vulnerabilidades. E se elas tiverem sucesso, um impacto vai acontecer. E quando ela tem sucesso na explorável vabilidade, significa que um
risco foi concretizado. Um risco que eu não queria que fosse concretizado, foi concretizado. Por quê? Porque a fonte de ameaça conseguiu explorar a vulnerabilidade. Isso vai trazer um impacto para a corporação. Pois bem, classificação das vulnerabilidades. Então, vulnerabilidade é isso, fraqueza, fragilidade que que podem ser exploradas por uma fonte de ameaça e uma vez que explora a fonte de ameaça explora a vulnerabilidade, um risco se concretiza e os impactos vão acontecer na corporação. Tá bom? Beleza. Classificação das vulnerabilidades. Nós temos vulnerabilidades físicas, falhas estruturas, cercas, iluminação, acesso desprotegido, vulnerabilidades tecnológicas, falhas em CFTV, alarmes, sensores,
controle de acesso, vulnerabilidades humanas, falhas de conduta, falta de treinamento, negligência, conivência e temos aí vulnerabilidades procedimentais. Às vezes você tem os melhores equipamentos, tem pessoas muito bem treinadas, mas os procedimentos estão errados. Isso traz vulnerabilidade. Então, procedimentais, ausência ou ineficácia de protocolos e rotinas de segurança. São vulnerabilidades. A banca pode explorar isso de você. Ela pode dizer que só existem vulnerabilidades físicas e tecnológicas. Não tem vulnerabilidades humanas, procedimentais. Ou pode dizer que as vulnerabilidades só se restringem ao campo de vulnerabilidades físicas, tecnológicas e humanas, quando as procedimentais, mesmo que os os humanos estejam bem,
a tecnologia tá de ponta e nós temos muitas estruturas físicas, mas se os procedimentos de segurança estiverem errados, gente, dá zebra. Eapas para a gente identificar vulnerabilidades. Vamos lá, não é? Aqui é uma sugestão, um método, né? Primeiro, mapeamento das instalações, levantamento detalhado, lembra das áreas críticas, rotas de acesso, pontos sensíveis, pontos perigosos. Eu vou mapear as instalações. Feito isso, eu vou analisar agora as ameaças que podem explorar minhas vulnerabilidades. Históricos, incidentes. Eu vou olhar o que que já aconteceu. Já houve invasão, já houve ameaça de bomba, já houve furto. Vou levantar um um elenco
de ameaças externas, internas para ir desenhando o perfil de risco da organização. Fazer expressões técnicas e auditoria de segurança, observações em loco, verificação de conformidade, que é o compliance, situa simulações e testes de penetração, identificação prática de fragilidades, né? Eu vou simular uma ameaça explorando aquele aquele processo. Avaliação e priorização, cruzamento entre nível de vulnerabilidade. Opa. E tá. Deixa eu botar aqui só um pouquinho, pessoal. Como é que eu avo? Ah, pronto. Joia. avaliação e priorização. Eu vou agora fazer um cruzamento entre o nível de vulnerabilidade, o impacto potencial se ameaça explorar essa vulnerabilidade. A
partir daí eu vou fazer o quê? Uma matriz de riscos. Exemplo plástico. Imagine um fórum com acesso lateral sem vigilância, iluminação precária e sem câmeras. Temos vulnerabilidades físicas, tecnológicas claras que aumentam o risco de quê? Entrada indevido a atentado. Quem é a fonte de ameaça? Um ladrão, um alguém que quer provocar um atentado ao magistrado. É, eh, manifestações hostis. Elas são as fontes de ameaça que ao encontrarem o acesso lateral sem vigilância, iluminação precária e sem câmeras, eles vão explorar essa vulnerabilidade e o risco que eu tinha mapeado de entrada devido atentado vai se concretizar,
OK? Então, sobre identificação de vulnerabilidades, era isso que a gente precisava falar. Lembrando que também tem um tem outros métodos, né, que também chamado gestão de vulnerabilidades, que você vai fazer isso, ó, identificar, avaliar, classificar as vulnerabilidades e corrigir. Como é que você corrige? com o conjunto de controles. Quando eu faço isso, eu estou diminuindo o grau de risco a um nível aceitável. Pronto. Sobre o tópico identificação de vulnerabilidades, é esse você precisa saber, tá bom? Vamos a outro tópico aí que é chamado de plano de evacuação ou plano de abandono de área, tá bem
assim chamado, não é? Se acha que nas últimas duas provas cobrou ponto sobre isso. Nas últimas duas provas ele cobrou sobre isso. E é muito simples. É muito simples falar sobre o plano de evacuação. É muito simples. Que nós vamos fazer aqui é falar da uma etapa para você construir um plano e vou trazer um modelo de plano de evacuação para você já levar quando você assumir lá seu cargo, tá bom? Vamos lá. Então, o que é um plano de evacuação? É um documento, um documento técnico e prático que organiza os procedimentos de saída segura
e rápida de pessoas de uma área ameaçada em situações de emergência. Então, é um documento, gente, que vai me dizer o passo a passo de como é que eu saio da minha organização de forma segura e rápida, tá? Os objetivos do plano de evacuação, claro, proteger vidas humanas. Segundo, minimizar pânico e confusão, garantir resposta coordenada e eficiente, preservar evidências quando possível. Quais são as etapas pra gente construir aí, elaborar esse plano de evacuação? Você sabe quais são as etapas recomendadas? Vamos lá. Primeira delas, análise da planta da instalação. Como é que eu vou elaborar um
plano de evacuação se eu não conheço a planta da instalação? Tem sentido, não é? Outra definição dos responsáveis, quem vai fazer o quê, quando da necessidade de uma evacuação do prédio. Outra, outra etapa, precisamos sinalizar o prédio para que as pessoas consigam enxergar as suas rotas de saída, as rotas de emergência. E claro, depois de tudo isso feito, treinamento simulado com servidores e públicos. Aqui, gente, já é um uma esp já é uma uma dos produtos do planejamento de contingência. Nós temos lá o plano de abandono da edificação lá no no Banco Central. Então é
um plano que tem esse passo a passo aqui, muito parecido com esse passo a passo aqui. E a partir do plano de abandono, o abandono ele vai se dar por várias situações, ou porque houve uma ameaça de bomba, ou porque houve uma manifestação, ou porque houve um incêndio. Exemplos. Então, o plano de abandono ou o plano de evacuação, ele é um plano coringa que se que vai ser acionado a depender da do evento de risco que aconteceu. Ele é o coringa, porque ele se aplica vários eventos de risco que exigem a evacuação. Lembrando, gente, que
a evacuação ela pode ser tanto parcial como total. Não precisa ser só todo mundo evacuando, não. Pode ser só um andar, tá fazendo seu próprio treinamento. Beleza? E o último passo aí desse plano é a atualização periódica, né? A gente ter, por que que a gente faz treinamento e simulado com servidores e públicos para ver se ainda existe pontos a serem corrigidos e a partir daí atualizar? Vamos olhar cada um desses passos. Vamos. Olha só, análise da planta de instalação, identificação de rotas, saídas, pontos de encontro, instrutor, extintores e análise. Você vai ali, né, analisar
a planta e a partir daí você vai eh colocar exatamente onde é que você vai identificar as rotas, as saídas, os pontos de contro, os extitores e os alarmes. Segundo ponto, analisou a planta, tá tudo mapeado. Agora vamos pra definição de responsáveis, brigadistas. que serão os brigadistas, seja brigadistas civis, brigadistas voluntários, monitores, líder de evacuação, controle, ponto de de encontro, tudo isso precisa ser mapeado na definição de responsáveis. Onde vai ser o ponto de encontro? Quando todo mundo sair, vai para onde? meio da rua, não vai para um outro, vai para um lugar mais na
frente de da edificação, vai lá, vai ter enfermeiro, lá vai ter pessoas bombeiros, lá vai ter pessoas que vão acalmar e receber a população. Aqui, por exemplo, né, é um uma recomendação aqui para abandono de área evacuação, né, com os responsáveis e tudo bonitinho, ó, tudo isso feito em uma figura para ajudar as pessoas a entenderem. Interessante, né? Terceira etapa, sinalização adequada. Placas visíveis e acessíveis. Respeitando as normas da ABNT, como a a NBR 9077, a 13434, por exemplo, aqui, ó, saber, né, tudo bem sinalizadozinho, tudo bonitinho para que as pessoas saibam para onde elas
vão diante de uma situação de evacuação, treinamento simulado com servidores e público, testa e realiza procedimentos. Isso é muito importante, isso é muito fundamental, gente. Eu participei de vários, vários testes simulados e ele é muito importante. Por quê? Porque ele vai educando a população da melhor forma de agir, da melhor forma de atuar diante de situações adversas que tem que abandonar. Porque vem, se você não treina, a tendência de um aviso de incêndio num prédio gerar um tumulto é muito grande. E o tumulto pode levar a vários comportamentos diferentes. Primeiro, as pessoas começarem a gritar,
saírem desesperadas pelas escadas, sem saber para onde estão indo, gritando, se machucando, às vezes até caindo, umas passando por cima das outras, que cada um não sabe onde é que esse sí tá acontecendo. Vamos embora. Eu quero nem saber, vou sair pisando em pessoa, quero nem saber. Eu quero me salvar. Esse é o instinto humano. E sabe outra situação que pode acontecer, como já aconteceu lá no banco, as pessoas irem pro banheiro e ficarem travadas. Em vez de descer ir lá pro ponto de encontro, a pessoa fica travada, paralisada, pânico. E se você não tem
uma organização das etapas e do do passo a passo de plano de abandono, o plano de evacuação, vidas serão ceifadas, pessoas serão machucadas e tudo que se quer é que isso não aconteça. Para isso, os treinamentos são fundamentais. Fundamentais. Aí, por exemplo, lá a gente definia, né, define, né, os brigadistas voluntários por andar, não é? Quais são os brigadistas voluntários? O fim, o início de fila, o brigadista início de fila, o brigadista fim de fila, o brigadista varredura. O início de fila é aquele que vai liderar a o andar descendo pela escada. O fim de
fila também vai ser aquele que vai ir levando as pessoas para o lugar certo. O brigada, o brigadista varredura é aquele que vai varrer os banheiros para ver se não tem ninguém em pânico lá, não tem ninguém que não ouviu lá o teste, teve que ir pro banheiro, não ouviu, não se ligou. É muito importante essa definição, gente, muito importante, né? Treinamento simulado com servidores e púb teste realista de procedimentos. E aí, né, a autorização periódica do plano, né, alterações em layouts, obras ou equipe, exigem revisão do plano. Talvez essa aqui a gente pode dizer
que é um dos pontos mais importantes eh da elaboração de plano é você sempre atualizá-lo, né, para poder até colocar sinalizações como essas nas paredes para as pessoas que chegarem naquele andar saber onde elas vão, né, eh lidar com, né, eh, fazer sua evacuação da forma mais correta possível, né? Bom, o que que deve constar num plano de evacuação? Vamos imaginar aqui o que que deve constar. Planta de emergência. Claro, né? O plano de evacuação ou um plano de abandono, tem que ter o máximo possível de elementos que eu possa entender o plano e tomar
a a as providências. Então, o plano deve ter isso aqui são sugestões, tá? Planta de emergência, rotas de fuga, eh, planta de emergências, rotas de fuga, pontos de encontro, contatos de emergência, procedimentos em caso de incêndio, ameaça de bomba, invasão armada, desabamento. Então, tudo isso aqui, gente, tem que estar no plano de evacuação. Quais são as plantas de emergência? Quais são as rotas de fuga? Onde será o ponto de encontro? Tem mais de um ponto de encontro? Quais são os contatos de emergência? a quem procurar em uma situação de emergência? A quem eu vou recorrer
numa situação de emergência? Procedimento de incêndio, de ameaça de bomba, invasão armada, desabamento. Aí são os desdobramentos de um plano de abandono. Beleza? Mas isso aqui são fundamentais de você ter, não é? Beleza, professor. Será que a gente tinha um poderia ver um modelo? Vamos ver um modelo de plano de evacuação. Vou trazer aqui um modelo para vocês, tá? É um modelo, gente, não necessariamente tem que ser como eu vou colocar aqui, mas é um modelo de plano para que caso a banca possa trazer alguma abordagem nesse sentido, você já sabe, olha, eu tenho que
ter isso aqui. Ela tá dizendo que não tem que ter isso aqui. Ela tá dizendo, mas isso aqui tá errado. Ou então tá certo que ela tá afirmando. Por quê? Porque num plano de de evacuação, eu vi lá na aula que ele precisa ter esse elemento, esse elemento, esse elemento, esse outro, não é? Pois bem, vamos lá. Então, qual o objetivo de você ter, né, você vai mostrar lá o objetivo, né? Eh, qual o objetivo de um plano de evacuação? Estabelecer procedimentos técnicos e organizacionais para garantir, né, a evacuação rápida, segura e coordenado de todos
os ocupantes da edificação. Em caso de situações de emergência, como incêndios, ameaça de bomba, desabamentos, invasão armada, entre outros. Esse objetivo, gente, é importante. Isso aqui você saber para que que serve o plano de evacuação. Procedimentos técnicos e organizacionais para garantir a evacuação rápida, segura e coordenada de todos os ocupões de edificação. Beleza? E eu só faço plan eh de abandono, gente, para lidar com situações de emergência, incêndio, ameaça de bomba, desabamento e vaasão armada. A gente tem lá uns um plano de de abandono, como eu falei para vocês, que é o plano coringa. Aí
nós temos desdobramentos desse plano. Nós temos plano de ação contra manifestação. O plano de ação contra manifestação é o que fazer quando uma manifestação entra na instituição. E você percebe que nesse caso abandonar enquanto multidão tá chegando é dar uma confusão, não é? Então, o plano de ação contra a manifestação nem sempre leva a um abandono da edificação. E se levar a um abandono da edificação, aí você vai olhar pro plano de evacuação. Agora, um plano de ameaça de bomba também tem procedimento de como lidar com aquela ameaça de bomba que foi encontrada. OK? Beleza?
Vai chegar um momento no plano de ação de ameaça de bomba que a decisão pode ser a de abandono da edificação. E aí aciona-se o plano de abandono, plano de ameaça contra incêndio. Que é que eu devo fazer quando eu vejo o princípio de incêndio? Já é para correr? Não. Tem uma série de procedimentos que eu posso fazer. Esses procedimentos que eu vou fazer podem gerar ou não a necessidade de um abandono da edificação. Se gerar a necessidade de um abandono da edificação, aí eu vou acionar o passo a passo de um plano de abandono,
que é que vocês vão ver aqui, OK? Então vamos lá. Aqui é um modelo, ó. Você bota lá na capinha, né? Instituição, Tribunal, né? Superior, Tribunal Militar, Tribunal Regional, né? do trabalho, segunda região, ao a unidade, o fórum, né, a unidade da sede. Quem é o responsável técnico, nome do servidor, setor de segurança, data da elaboração do plano, revisão, já coloca aqui, ó, anual ou após modificações estruturais, não tem que ser anual, tá, gente? É o que se recomenda, tá bom? Aí você vai colocar lá o segundo ponto, né? abrir o plano de evacuação abrangência
aplica-se a todas as áreas do edifício sede, incluindo salas de audiência, gabinetes, áreas administrativas, rol de entradas, áreas externas de estacionamento. Aqui eu já tô no plano, tá pessoal? Na primeira folha dele tem isso. Qual é a abrangência? Isso aí, ó. Aí você pode aqui, né, você vai também aqui eh dividir a planta, vai, você pode detalhar mais um pouco, né? 13º, 14º andar, sala de audiência, 12 andar segundo andar eh eh segundo andar, terceiro andar. Ah, mochafado, você pode destrinchando aqui na abrangência, mas é o que vai abranger esse plano. Três, situações que exigem
evacuação. Você tem que dizer lá no plano, não é? incêndios, vazamentos de gás ou substâncias químicas, ameaças de bomba, invasões armadas, tremores ou colapsos estruturais, curtos circuitos e falhas elétricas graves. Você pode colocar também invasão não armada. na época eh que a gente tava em 2013, né, houve aquele monte de eh só um pouquinho aqui, gente, que eu acabei mudando aqui um Opa, só um pouquinho. Opa, voltei. Na época de 2013, né, que a gente tava lá em pleno eh em plena área técnica operacional do banco, que teve aqueles black blocks, né, aquelas pessoas invadindo
os prédios, prédios públicos o tempo inteiro. ali foi Deus nos acuda, né? Então assim, a gente teve que colocar os planos todos, sempre tava ali eh de sobreaviso, né? Porque havia muitas manifestações, as pessoas iam para os prédios públicos. Então, eh e não e a gente não sabe se tem no meio daquela manifestação se tem pessoas armadas. Nós não sabemos, né? A gente vai mapear com a inteligência se há indícios de movimentos armados. Não havendo são, sejam ditas como manifestações pacíficas, elas podem ficar acontecendo só em frente ao prédio e podem em algum momento entrar
no prédio, né? Então nós tínhamos procedimento do que fazer para enquanto a a manifestação está só ali fora. Tem o tipo de entrada, por exemplo, formiguinha que vai entrando um, depois outro, depois outro, depois outro. O que fazer, qual era o nosso procedimento no tipo de de invasão formiguinha e no tipo de invasão geral? Ou seja, quando entra todo mundo de uma vez, o que é que os vigilantes vão fazer? O que é que a área de departamento de segurança vai fazer? como vai fazer com as catrat raio X, tudo isso era pensado no plano
de manifestação. Muito legal e pode levar, como eu disse, a uma a um abandono da edificação. Beleza? Aí o pré aí nós estamos agora na na página quatro do nosso plano, né? Procedimento gerais de evacuação, ativação do alarme. Alarme sonoro será acionado manualmente ou automaticamente ao identificar o risco. Ações imediatas. Todos devem interromper suas atividades e seguir as rotas de fuga indicadas. Não utilizar elevadores. Evitar retornar para buscar pertences. Aqui é a página quatro do nosso plano. Combinado? Ações imediatas. Página cinco. Responsáveis. Líder da evacuação. Servidor plenamente designado por andar. Coordena a evacuação do setor.
Lá a gente chamava de brigadista chefe, né? Tínhamos o brigadista chefe, o brigadista indício de fila, fim de fila e varredura. O brigadista chefe é quem ia coordenar a evacuação do setor. O início da fila é aquele cara que ia ficar junto com o brigadista fim de fila organizando essa fila que vai evacuar. Os brigadistas, eles guiam os ocupantes, ajudam pessoas com dificuldade de locomoção e conferem salas antes de sair. O brigadista varredura era o último a descer, que ele verificava as salas se não tinha ninguém ali encolhido, alguém com medo ou lá no banheiro
travado, trancado e não quer sair de jeito nenhum, porque se não quer sair, a gente vai chamar, né, os brigadistas civis, né, ou no máximo bombeiro, tudo isso sim situação muito rápida, não é? Mas essa é a nossa função, né? e monitor de ponto de contro faz a conferência pessoas evacuadas, ou seja, tem lá alguém que vai receber, né, as pessoas no ponto de encontro, né, eh, para ver se tá todo mundo bem, tirar pressão, eh, socorrer eventuais pessoas que estejam apavoradas, aquela coisa toda, né? Aqui, por exemplo, no banco, esse prédio que eu tô
gravando aqui essa aula, ele eu eu vejo o prédio do o meu prédio do Banco Central bem na minha frente, né? E nós fizemos já uma simulação, duas simulações, uma em que a gente, o ponto de encontro ficou bem aqui perto da via principal, um gramado, onde tinha toda uma estrutura, né, preparada para receber toda a população indo para lá. E outro e depois nós fizemos um outro que ficaria, o ponto de conta era aqui no centro cultural da Caixa Econômica, né? Então as pessoas todas evacuaram para lá. E por que que é importante o
ponto de cono? para saber se tá todo mundo seguro. Se você vai, se dali você vai para casa ou vai voltar pro trabalho, é outra história, porque às vezes são alarmes falsos, né? Mas ali tá todo mundo seguro, a há médicos, né? é bombeiro por ali, então você tá num ambiente seguro que é o ponto de conta, que isso foi mapeado antes, claro, do acontecimento. No plano aqui tem que dizer o plano, o ponto de conta, dá um endereço certinho. Aí no nosso plano a gente tem tanto o endereço como também tem o mapa que
a pessoa olha assim: "Ah, o ponto de conta é aqui, beleza?" Entendeu? E aí vai, vai lá, né? Rotas de fuga, ela deve estar claramente sinalizadas com placas visuais, conforme a NBR 10343 10434. As rotas devem permanecer desobstruídas e iluminadas. Trabalho preventivo. Toda área deve ter no máximo 2 minutos de distância de uma saída de emergência. Olha só, toda área deve ter no máximo 2 minutos de distância para uma sair de emergência. Gente, isso é sério, né? Você não pode estar numa área em que você vai levar 5, 6 minutos para chegar numa saída de
emergência. Isso aqui tá em norma. Isso aqui tá em NBR. Você tem que estar num lugar onde você rapidamente pode acessar a saída emergência. Por isso que é importante ter sinalização, né? Ter a sinalização. Beleza? Seguindo aqui, ponto de encontro. Isso aqui, né? Estamos fazendo nosso plano, né? Estamos aqui na página do nosso plano aqui. Ponto de contro área externa segura, estacionamento lateral, praça ao lado do fone. Deve estar, o ponto de conta, gente, deve estar livre de obstáculos e distante de vidros ou materiais que possam cair. Ah, isso é importante. Isso aqui é muito
importante, né? O nosso prédio, por exemplo, o prédio do Banco Central, por exemplo, ele é um prédio que tem muitos vidros. Então o ponto de conta ele não pode ficar embaixo do do prédio, não pode. O ponto de conta ele tem que já ser calculado. Ele não pode ser longe demais, as pessoas tem que caminhar demais até o ponto de contro, mas não pode ser um lugar que você tem que calcular que se houver vidros caindo, né, no incêndio explodindo e caindo, eles vão estiaçar ali. Então tem que ser numa área que você já preveja
que havendo esse problema as pessoas estão seguras. Mas também não pode ser uma ponto de conta, não pode ser um lugar 1 km do prédio do banco, não é mais ponto de encontro, né? Tá certo? Beleza, gente. Tudo bem por aí? Tudo bem aí nessa abordagem? Tão entendendo bem? Agora nós estamos simulando aqui o nosso plano, né? O plano STM aqui, não é? Plano de de evacuação lá da edificação, né? Então vocês já vão chegar lá aprendendo, sabendo que é qual é a como vocês vão contribuir para atualizações dos planos de emergência ou até fazer,
né, os planos de emergência. Beleza? Deixa o seu feedback aí, é importante para saber se tá tudo certo, se tá tudo legal, pro grão chamar a gente de novo, não é? Para mais eventos. Então é importante aí é um é uma matéria muito legal. Gosto demais porque eu participei muito disso enquanto eu tava na segurança institucional. Vamos lá, então. Tem mais pontos nesse plano? Tem mapa de emergência, planta baixa do prédio. Importante estar no plano também com localização da série de emergência, extintores e alarmes onde eles estão instalados, rotas de fuga, ponto de contrô. Esse
esse mapa de emergência, gente, ele não necessariamente fica à disposição eh no plano, assim, eh ele às vezes é um anexo do plano e aí só tá disponível, por exemplo, para o Corpo de Bombeiros, quando chega lá pede a planta, né? Porque normalmente o corpo de bombeiro já pede a planta do prédio. Para quê? Para eles conseguirem adentrar e chegar nos locais mais alto possível, né? Então, normalmente essa planta de emergência não é disponível para a população geral. Ela é um anexo do plano e que tá disponível, por exemplo, para o corpo de bombeiro. Vai
depender da sua instituição, não é? Essa planta, né? Na verdade, essa aqui é outro tipo de planta, até eu tô até eh confundindo um pouco vocês. Essa planta, ela pode ser a planta do andar, tá bém? Que ela tem que ficar em local visível, próximo a elevadores, recepção e controladores. Aqui, ó, isso aqui, não sei se vocês conseguem ver bem, eu tirei essa foto recentemente lá no banco, né? Eh, aqui eu consigo, ó, vou aumentar aqui para vocês. Aqui você tá no andar, né? A gente tá tava lá no meio andar. Aqui você tem um
lugar onde as pessoas de com deficiência de locomoção devem ser colocadas, que é na torre dois. É uma torre específica para que as pessoas com dificuldade de locomoção fiquem colocadas aqui, enquanto os brigadistas não chegam para levá-las. Aí tem aqui as rotas de fuga, né, da torre um, da torre três, tem mais essa outra rota de fuga aqui. São quatro rotas de fuga, só que uma fica reservada para os PCDs, não é? Para que eles sejam atendidos, tá? Então você vê aqui a saída de emergência aqui ainda tem um QRcode para você ler o plano
de evacuação, né? Você passar o QRcode aí, você lê o plano de evacuação. Muito legal isso lá do banco, né? Bom, treinamento simulado. Aí o plano tem que dizer quanto, quanto tempo será feita, né, a realização. Pode ser, pode ser trimestral, pode ser anual. Lá normalmente a gente faz de forma mais anual, né? Realização periódica de simulado com todosos servidores e funcionários terceirizados. Isso é muito importante fazer. O plano tem que prever isso, tá bom? Avaliação posterior para ajuste dos do plano. Novos seguidores recebem treinamento no ato da integração. Isso é muito importante também. Então,
o nosso plano de evacuação aqui hipotético, né, ele já tá prevendo todos aqueles elementos que são necessários para um plano de evacuação. Documentação obrigatória, registro dos treinamentos simulados, lista atualizada dos brigadistas e responsáveis por setor. Muito importante isso. Checklist de equipamentos de segurança, alarmes, extintores, iluminação, sinalização. Isso tem que tá no plano também. O plano de abandono, gente, é um plano grande. É um plano grande. É um documento, um documento de às vezes de 10, 15, 20, 30 páginas. Mas o procedimento emergencial ele tá ali, né, mais simples, como foi, nós passamos por ele aqui.
As documentações, outras regras também vão estar no plano, né, para complementá-lo, mas o passo a passo do que fazer diante de uma de uma situação em que seja o abandono, essa parte vai divulgada para o público, aí ela, né, ocupa menos espaço, né, mas o plano precisa ser completo mesmo, não é? atualizações do plano, né, a cada 12 meses ou sempre que houver eh reformas ou mudanças na estrutura, alteração do layout interno, troca de equipe responsável pela segurança. Então, a atualização do plano tem ser periódica. Aqui a gente coloca 12 meses, que é o ideal,
tá? Eh, cuidados da banca dizer que tem que ser 6 meses, né, ou que tem que ser de 12 meses, não é o ideal ser de 12 meses, tá? E ou então não precisa esperar esse tempo, porque se houver reforma, mudança de estrutura, faz. Se houver alteração de leal interno, faz também. Troca de equipe pela segurança, atualiza plano também. E toda vez também, não tá aqui, mas toda vez que você precisar acionar esse plano numa situação real, não tô falando de simulado, mas simulado também, mas situação real é sempre vai haver lições aprendidas. Sempre vai
haver lições aprendidas. E essas lições aprendidas podemjar já a atualização do plano. OK? Seguindo aqui, as bancas gostam de explorar a integração entre o plano de evacuação e a doutrina de segurança orgânica, cobrando o papel preventivo e a importância entre a coordenação, entre a segurança e a gestão predial. Importante isso, tá? Ele é preventivo, ele eh é importante para a segurança orgânica e para a construção de um bom plano de evacuação, há de haver uma boa coordenação entre segurança e gestão predial, tá bom? Pra gente fechar, a gente vai integrar aqui os dois temas, identificação
de vulnerabilidades e plano de abandono de área, que você sabe, né, eles têm algum relacionamento intrínseco entre eles, né? Se eu indico vulnerabilidades, as ameaças que podem explorar essas vulnerabilidades, eu vou mapear riscos. E ao mapear riscos, uma das medidas e procedimentos que podem ser ativadas para mitigar determinados riscos é a existência de plano de evacuação, que é uma medida e um controle de contingência. Beleza? Então, pra gente fechar aqui a nossa participação, vamos falar aqui da integração entre os dois temas. A identificação de vulnerabilidades, atenção, gente, muita atenção. A identificação de vulnerabilidades alimenta diretamente
o plano de evacuação. Se uma rota de fuga estiver obstruída ou mal sinalizada, isso é uma vulnerabilidade que precisa ser corrigida no plano de evacuação. Percebe? A existência de ameaças externas pode exigir novas rotas ou reforço de segurança durante a evacuação. E aí nós estamos diante, gente, de um ciclo contínuo. sempre você vai fazer o diagnóstico de como tá a sua corporação, a segurança, né, os elementos de segurança da corporação para identificar vulnerabilidades, fazer análise de riscos, a partir daí fazer um planejamento do que precisa ser eh colocada como medidas de segurança e também planejar
e criar os planos, implementação do plano, treinamento, avaliação e atualização. Isso é um ciclo contínuo, não para nunca. A gente tá sempre identificando vulnerabilidades para planejar a gestão de riscos para que e e ao mesmo passo fazer a gestão de continuidade do negócio, elaborando plano de emergência, plano de contingência, plano de recuperação. Se você entendeu essa aula, se você entendeu esses pontos que nós fizemos aqui, rapaz, não tem como você nem errar nenhuma questãop sobre o tema. Nenhuma questão Cebrasp sobre o tema, tá certo? Pois bem, com essas informações a gente fecha, né, encerra aqui
nossa participação nesse evento fantástico, segurança orgânica completa, lembrando vocês aqui, né, desde 8 hor da manhã, gente. Eita, meu irmão, que jornada para ser seguidores em nossas redes. Se você gostou dessa aula também visita o nosso o nosso canal do YouTube. E se você gostou de do que você viu, que é só um pedaço do que nós fazemos em nossas aulas, você tem aqui é a oportunidade de entrar na maior comunidade de futuros policiais judiciais do país. Eu a PJ e policial do MPU. Nessa comunidade nós fazemos dicas, nós trouxemos orientações, muita, muita eh recursos,
né, para que o seu aprendizado fique maior. Links dos nossos cursos, dos nossos eventos mini simulados. Muito legal, muitos avisos diários. Todo dia a gente tá passando mensagens para essa turma querendo se informar a maior comunidade, futuros policiais judiciais. E eu quero aqui deixar, como a gente sempre faz, uma mensagem dizer que eu torço pelo seu sucesso, mas mais do que isso, eu oro pelo seu sucesso. E hoje é um dia muito especial, né? Estamos celebrando aqui na semana da Páscoa, né? A a maior prova de amor que o mundo já recebeu em todos os
tempos, né? Tá lá a centralidade de tudo que se fala hoje no cristianismo, né? Tá em João 3:16. Tudo, tudo que eh existe hoje na tudo que você lê e vê na Bíblia tá centrado em João 3:16. Porque Deus amou o mundo, amou eu e você de tal modo exuberante, extravagante, que enviou o seu filho para morrer no nosso lugar, para que todos aqueles que creiam nele tenham a vida eterna. Essa vida eterna só é conquistada quando você aqui nessa vida decide entregar a sua vida nas mãos deste que morreu por mim e por você.
Deus abençoe uma feliz Páscoa e que os seus sonhos sejam realizados. Lembrando que mais do que essa vida aqui que nós temos, nós temos uma esperando por nós. É a palavra de Deus que diz que ele está lá aguardando por nós. Deus abençoe. Muito obrigado, gente. Valeu, [Música]