Olá sejam bem-vindos ao nosso podcast nº 5 é um prazer gente poder estar aqui hoje de novo para conversarmos sobre um assunto que você vai perceber que tá todo dia dentro da sua casa hoje nós vamos voltar a falar no bebê e hoje eu quero falar para você do bebê a partir de 7 meses de idade o bebê quando faz 7 meses ele tem uma pega diferente né não é nem descobre tantas coisas a partir de 7 meses é uma idade tão encantador quando eles fazem sete meses né desde aprender a mandar beijo quando dá
tchau quando ele tá bichinho a criança descobre muitas coisas e uma delas que a criança descobre é o poder do Grito ela descobre que agora ela tem voz então isso vai começar uma marca na vida da criança a partir de 7 meses que se chama birra Olha que coisa do dia a dia da nossa casa e que nos deixa desejos consertados então a gente poder conversar sobre isso eu tô tendo prazer imenso de receber a pedagoga psicopedagoga e examinatel que a gente trouxe lá de Campinas especialmente para poder conversar com você que mãe que é
pai e que fica às vezes sem ação diante da atitude da criança Isa muito bem-vinda querida é um prazer imenso te receber eu gostaria que você conversasse um pouco sobre sua caminhada só quem a Isa minatel né muitos já conhece e são Fã de carteirinha da Isa nós vemos a oportunidade de nos encontrar no Congresso no seminário internacional de mães mas a Isa é uma querido pelas mães vocês vão perceber porque Doutora eu sou sua fã A senhora sabe Olha gente eu sou a Isa minatel sou mãe do Petrus de 12 anos e quando o
Petro chegou eu achava que eu sabia que que eu tinha que fazer entendeu Doutor eu era aquela pessoa que achava que sabia ou seja eu não sabia do pior jeito de não saber achando que sabia nessa parte mais difícil E aí ele veio para me mostrar que na verdade eu não sabia era nada né desde que ele chegou e bagunçou tudo que eu achava que sabia ele me colocou no Melhor estado que a gente fica para aprender que é sabendo que não sabe é chegar nesse estado que é um pouco mais difícil né reconhecer isso
né mas com ele foi fácil porque ele chorava tanto ele me deixou tão desconcertada tão sem saber como estabilizar como deixar bem que eu me rendi eu falei eu realmente eu não sei vou pedir ajuda para os pais quem é a Isa de onde você veio Eu Sou natural de Maringá no Paraná Terrinha né e fiquei lá até os 18 anos então filha da Dirce e do Paulo irmã do Renan e honro muito essa origem essa família né cada vez mais que a gente vai passando o tempo a gente vai vendo o quanto isso nos
constitui né sim o quanto isso faz a gente ser quem a gente é e depois com 18 anos sair fui para Curitiba e aí conheci o meu marido Adriana e depois que eu conheci o Adriano aí foi uma mudança atrás da outra nós mudamos bastante então já morei em Campinas Já morei em São Paulo já morei em Vitória Já morei em Fortaleza agora voltando para Campinas para parar mas é isso nessa caminhada toda veio Petros e dali para cá que veio a Isa pedagoga psicopedagoga né Antes disso era Isa Eu me formei turismo antes que
é uma grande paixão na minha vida né viajar nessa vida traz outras amigas nossa é uma coisa muito incrível é tão interessante que se o petrius de uma nova fase da sua vida eu falo com os pais né ser pai e mãe é essa construção da parentalidade que você não nasce pai não nasce mãe mas a criança te faz descobrir quem você é a criança te revela E na verdade a criança tem uma coisa que me encanta a criança extrai de nós o que a gente não sabe que tem de melhor isso eu acho lindo
porque a criança te faz ser uma outra pessoa e certamente depois que você Pai e Mãe você é uma pessoa melhor que você era eu ouço dizer Doutora que tem um grauzinho de evolução talvez a gente possa chamar um grauzinho que é difícil chegar sem ser mãe sem ser pai não mas tenho certeza absolutamente porque primeiro que você mãe e ser pai Você tem que ser capaz de um amor acima do normal porque a capacidade de doação ela é Ela vai acima porque muitas vezes você muda tudo né Porque só a paciência resiliência que o
pai e a mãe tem que desenvolver né Isso não é uma brincadeira né ser um desafio de todo dia né você não tem mais controle sobre a sua própria vida sua própria agenda seu próprio tempo nem as coisas que você gosta né porque já não é mais o primeiro lugar né Não não é alguém falou comigo assim por que que uma mulher depois que você se chama senhora que a senhora para comer senhora para dormir sem hora para nada né porque ela tá sempre à disposição do filho do marido da casa tá sempre à disposição
né então por isso que a mulher é senhora Depois uma angústia que eu percebo nos pais né porque quando a criança ela está diante de alguma coisa que ela quer e que ela não sabe nos expressar falar assim mamãe eu quero isso com sete meses de idade a criança descobre que ela grita e que se ela grita todo mundo para né E ela descobre o poder do grito e ela vai aumentando o nível do grito até chegar o momento que ou ela ganha o que ela quer ou ela começa uma fase maravilhosa que ela bate
o pezinho e se lança para trás se chama birra envergo o corpinho endurece isso e fala me dá o que eu quero mais ou menos isso né E isso tem um crescente aos Três Anos é o pico da sofisticação né a criança com 3 anos de idade quando ela faz isso dentro de uma loja que todo mundo ri para você falar assim mesmo o pessoal quer te matar e falar assim não educa não né e eu brinco com as mães assim vai pôr na cadeirinha do carro só Deus é E aí eu falo com as
mães nessa hora E isso não é uma brincadeira né em geral essa fase tem que encerrar os cinco anos de idade em geral né mas quando a criança faz aquela faz esse estado de birra né e eu falo com os pais que a partir de 7 meses se o casal já tem que andar junto sete meses para frente nessa fase da Bia que a gente tem que andar colado porque um não pode tirar da autoridade do outro isso né porque um vira fato vira bruxa e as descobre rapidinho como é que faz isso né e
a criança te enrola tem Hot dá um laço você ainda pergunta assim você deseja mais alguma coisa e a gente forma os pequenos tiranos né então vou deixar a Isa comentar um pouco sobre isso e a gente vai pontuar algumas coisas que a gente vivencia no consultório sim eu acho que o principal para começar a falar de birra Doutora é que quando a criança descobre o poder do grito em Essência porque Deus é perfeito ele fez isso de uma maneira perfeita ela descobre que nós é isso mesmo ela descobre que tem vez Oi eu tô
aqui né ela descobre que a fala dela produz um resultado movimento olha como que eu fico a fala dela movimenta movimenta as pessoas movimenta as coisas muda o resultado tira ela do lugar de desconforto Coloca ela no lugar de conforto ela comunica então na Essência é positivo é um processo do desenvolvimento é maravilhoso mesmo que ela diga uma palavra ela só grita é espetacular é linda se posiciona então tem voz a voz movimenta acontece isso tudo é maravilhoso então acho que a primeira coisa que a gente tem que saber é que nós não estamos aqui
buscando eliminar não de forma o grito é só entender né É complicado como conduzir né esse é o ponto que além do grito ela faz a expressão facial e de corpo é isso ela é isso também a gente vai aprender para criança ela inteira é inteira ela é inteira ela não diz uma coisa com a cara e outra com a voz e outra é inteira é uma das coisas maravilhosas da criança que criança não quer agradar ninguém ela é o que é ela é né Ela é E aí vem essa essa coisa toda que ela
vai botando para fora então se a gente vai desse lugar já de entender o que tá manifestando tá acontecendo agora como é que eu vou conduzir isso sim né De que maneira eu vou então não calar não é feio gritar isso né não pode gritar que aí eu vou calar não resolvi nada criança não aprendeu Também nada e eu não Por que né e muitas vezes não funciona então a gente vai buscar o que fazer com isso então quando a criança dá um grito seu olho para ela fala que que você quer é o que
que tá acontecendo e uma coisa que eu gosto muito nessa faixa etária até antes dos dois anos quando a criança ainda não fala muito né é a gente tentar entender o que tá acontecendo e colocar palavras para ela sim porque aí ela vai conectando que Ah então isso aqui que eu tô sentindo é raiva ou é frio é medo é alguns desconforto ela vai entendendo e associando o que ela tá sentindo com aquela palavra então isso começa o aprendizado e ela grita porque ela ainda não sabe falar se ela soubesse falar com sete querida da
mamãe estou passando por um processo em que descobri que tem voz né e agora como ainda não sei formar as palavras eu grito eu grito para conseguir o que eu quero sempre que grito Há uma razão ela falaria Então é isso que a gente tem que ouvir da criança né então ela não grita por acaso sem uma razão então eu preciso entender Qual é a razão e isso pra gente é muito difícil sabe por quê Porque a gente tá acostumado a olhar para o outro não ele tá acostumado a olhar só para a gente mesmo
então muitas vezes você deve escutar isso bastante no consultório do nada Vem do nada quando eu falo nada significa eu não consegui identificar de onde nada vendo nada essa Ela olha para mim escrevendo como a caneta que é uma caneta da Swarovski que é puro brilho claro que eu te chamei a atenção da Criança e ela quer caneta isso eu não vou dar né porque a caneta na mão dela ela furou o olhinho ela fura o céu da boca ela fura o pescoço então eu falo isso não pode né então não mas ela vai chorar
já não pode ter medo do Choro Porque é meu choro que vai mudar a minha postura se aquilo causa um dano na vida dela isso esse é uma forma de olhar e aí eu posso olhar outras formas criança não adianta eu falar com vocês sete meses que vai furar olho furar alguma coisa Não tem coisa pior né quando vai para o cinto de segurança a mãe fala vai levar multa que criança entende muita gente então eu parto de um princípio eu gosto muito que é é mais fácil substituir do que eliminar Sim então beleza A
caneta é não isso não tem negociação fechou fechou olha e volta o que que é assim o que que é sim às vezes você acha coisa que assim fácil sabe e aí você pega aquele negócio que assim faz um barulhinho com ele desvia atenção rapidinho ela começa querer isso aqui Ah você quer isso aqui aí você já pega caneta eu falo que é ilusionismo a gente faz mais ou menos isso com a criança também claro eventualmente Você não acha nada e você vai necessariamente ter que encarar o choro e o que a senhora falou não
tem que ter medo do Choro mas na alternativas eles nem pensava Eu olhei aqui rápido não vi agora Olhando melhor aqui então é uma situação aqui que eu olhei não vi daqui a pouco a criança já começa Sim ela presta atenção em outra coisa né então nessa faixa etária que a gente fala de mudar o foco é muito mais fácil de acontecer depois vai crescendo não vai ser tão fácil assim não aí nós vamos ter que mudando as estratégias né falar dos dois anos a gente conversa diferente mas ali com 7 meses 8 meses ainda
funciona muito essa mudança de foco E por que que funciona porque a criança nessa fase ainda tá descobrindo tudo ela não é uma esse que é um objeto corriqueiro para nós para ela não é simplesmente a coisa é muito colorida né porque nessa idade é visual completamente visual né então se você muda o foco nesse momento né se distrai a criança Às vezes você consegue tirar né nem no campo visual porque já não adianta ficar insistindo não ali é tira Não esse aqui deixa a caneta brilhozinho do lado ó vai querer de novo né claro
que aquilo lá tá chamando mas atenção porque é outra coisa Então essa é a idade é uma idade boa que no consultório a criança vai dar trabalho ela vai chorar mesmo né porque ela tá vivendo uma fase de angústia também é um brinquedinho que ela gosta tem mais de uma opção que ela pode vai pegar tudo por na boca Então você é uma coisa dela é mais fácil ter na mão a mãe tá na bolsa que bolsa de mãe aquela coisa assim que é um mundo à parte né Parece que não tem fundo né mas
sempre tira algo que ninguém tá imaginando que tem dentro da bolsa dela né É Mágica a bolsa de mãe né então às vezes a mãe tem um brinquedo escondido ali que ela também jejuou mas tem outro que a gente desvia porque é muito curto porque no instante Ela já mudou e já mudou várias vezes né eu falo que é o kit sobrevivência a gente tem que andar com ele tem que sair preparado a minha unha vermelha é uma é um ando como formiguinha e aí ela vai prestar atenção na unha e distrai então muitas vezes
uma música cantar no ouvido é uma coisa que às vezes distrai né então simples no fim das contas né mas sete mesmo vai ter que ter cuidado se ela tá no colo e se ela quiser alguma coisa magnada nunca deixe de segurar as costas da criança que ela pode cair de cabeça isso já aconteceu isso é possível né Então essa fase a gente dá conta um pouco mais né Isa mas a criança de dois três anos né que eu brinco com os pais na hora da birra não fique olhando a birra porque se olhar a
criança fazendo birra ela tira você do seu ponto ótimo E se você sair do seu ponto de observação ali porque ela é tão ridícula porque às vezes é uma bobagem que o menino quer que você pode perder a classe e Conduzir de uma forma errada e fazer um estrago então assim você tem que ter nessa hora respirar fundo né e fala não sai do seu pontuação você vai se reduzir a idade da criança aí você vai brigar de igual Isso é uma questão que não pode acontecer isso e por que que também é muito difícil
isso porque a maioria de nós não teve educação emocional cresceu de Barrancos e muitos de nós crescemos mais por fora do que por dentro por fora temos nossos 30 40 50 por dentro paramos com 5 6 aí é uma criança de 6 tentando arrumar a beira da outra de Três É tem adulto continua dando birra apesar de Teoricamente encerrado não é então o que acontece né esse processo lindo dos dois anos é outro descoberto Então se com sete meses ela descobre o poder do grito com dois anos ela descobre que não é continuação da mãe
do pai né é o processo da individuação que ela vai lá e descobre não só minha mãe não sou o meu pai Então ela tá indo para casa se a mãe fala vai para lá ela volta porque se eu não sou minha mãe minha mãe falou ah eu tenho que fazer onde eu quero eu tenho que fazer diferente mas para quem que ela tá falando isso porque o adulto que não sabe disso como eu também não sabia a gente acha que é pra gente tá me desafiando tá me contrariando não é ela mesmo para ela
eu não sou mamãe se mamãe quer para lá eu quero para cá porque eu não sou mamãe aí quando a mãe sabe desse processo entende fala ah lá porque se ela pudesse falar igual eu falei com sete meses né ela mamãe querida estou vivendo um processo de individuação Agora eu preciso Contrariar ela para ter certeza que não são você ah sabe falar isso não é inconsciente né então ela vai falar quando ela percebe que não teve resistência da mãe que a mãe entendeu que é isso que ela tá vivendo tudo bem Eu posso ser eu
eu posso escolher também posso querer te seguir E aí nós estamos tudo tranquilo e é incrível Doutor algumas situações Porque daí eu tive a chance de descobrir isso na fase do meu filho eu consegui viver isso com ele né e eu lembro claramente de uma situação que ele tava lá brincando a comida tava pronta falei vamos almoçar tá na hora de almoçar ele frase preferida da criança Nessa idade não é claro não porque é isso eu sou eu você é você se você quer eu não é para dizer que eu sou eu eu falei não
eu não vou comer porque eu já tô com fome quando você tiver com fome você vem deu 5 segundos eu a cabeça dele fez assim ah se eu posso não querer se tá tudo bem ou não querer eu posso querer também é eu não sou ela eu sou eu tá bom não é sobre a comida claro que em alguns momentos né a gente vai ter alguma situação que vai precisar Conduzir de uma maneira mais enérgica né Depende a situação de risco sei lá mas é muito importante Entender esse processo que está acontecendo isso já muda
muito a nossa atitude diante da situação né e uma outra coisa que eu gosto muito é aquela base de acompanhar para depois conduzir isso também muda tudo então vamos supor vai vamos pensar na situação de loja de brinquedo a criança deita no chão querendo comprar um brinquedo que você não vai comprar você foi lá comprar o presente do aniversário do amiguinho E aí você não só escolhe o presente do amiguinho mas eu quero um presente também isso claro que depois que aconteceu a primeira vez você já aprendeu uma coisa seria legal ter combinado em casa
antes hoje nós vamos lá fazer o quê é para quem é o aniversário de quem que nós vamos então hoje vai comprar presente para a gente não é para quem você repete que a criança vai então o combinado é muito vai chegar lá mesmo com o combinado Ele vai tentar te enrolar não entendo mas esse aqui é baratinho Que número que tá aqui a gente sabe que é assim aí chegou lá beleza a criança tá deitada no chão GR itando a gente faz insistir no contrário veja ela quer muito aquilo e ela tá vivendo essa
fase da individuação você chama pro outro lado você acha que ela vem Claro que não e vai aí que a coisa vai ficar fervendo cabo de guerra Batman Cala a loucura né então se você vai para ela e fala você quer saber Esse brinquedo essa boneca esse carrinho sei lá o que é bola quero você falou o que ela quer ela abre o olho para te ouvir eu tô interessada nisso Claro você quer boneca quer vem cá com a mãe e a hora que você conecta com a criança ou na mão ou no colo vem
cá nós vamos conversar sobre essa boneca é muito bonita não é acompanha primeiro se acompanha é muito bonita mesmo eu achei ela muito bonita olha a roupinha Olha o vestidinho olha vamos tirar uma foto Vamos tirar uma foto dela hoje tá fácil gente hoje aí a gente faz assim e é uma um presente caro né Então quando for uma data especial nós vamos comprar Vamos fazer uma lista Vamos botar ela aqui na lista Como é que é o nome dela Olha aqui as letrinhas como é que é vamos anotar aqui porque aí você valida a
vez a voz o interesse vai gastar minutos não demora tanto e não vai dar isso e não vai dar e não vai dar tchau para a boneca joga um beijo nós vamos embora o dia que for necessário ou Natal Dia das Crianças sei lá como que a família tiver a dinâmica dela né Nós vamos voltar aqui se você ainda quiser ainda fala assim para o meu filho se você ainda quiser já mudou ele já Descobre isso que é outra coisa que ele vai aprender né sabe ele não sabe mas é tanta opção que vai chegar
que aquele lá já nem lembrava mais tinha pedido aquilo um dia e aí outro aprendizado que vai acontecer na ao longo da vida é mesmo né esse aqui foi um negócio que um desejo que deu e passou esse foi um desejo que deu e ficou esse eu quero mesmo Ô Isa você sabe que uma vez eu vi uma cena de uma avó na rua que é a sabedoria né e me encantou muito que eu parei para assistir sabe quando a vó sai de casa para fazer alguma coisa ele no quarteirão saiu do jeito que ela
tava em casa com o neto de mão dada com o menino dos três anos quando ela tava voltando tinha uma banca de revista e a criança pediu alguma coisa e ela mostrou que tava sem nada porque ela ela saiu geralmente para resolver coisas assim de quarteirão de vizinho aí você imagina que a criança fez a cena né fez aquele escândalo minha vó ficou olhando ele deitou no chão e ele rodou igual um peão no chão e a vó então o que que ela fez ela começou a ler todas as manchetes dos jornais que estavam expostos
e ela foi Lena aquilo tudo as manchetes olhando as revista de repente um silêncio ela olhou para mim e falou assim Acabou acabou Ele deu a mão foi embora com ela eu achei sensacional que ela permitiu que ele descarregasse a frustração dele porque uma coisa que eu comento com os pais não precisa porque às vezes você tá com tempo você tá apertada a mãe tá desesperada ela quer sair tá atrasado e o menino faz a birra na hora de sair você fala agora eu mato né você quer pôr menina cadeirinha 5 segundos para alguma coisa
e o menino empena fala eu não vou essa é boa também Essa é boa essa é boa na porta da escola a mãe correndo que ela confusão o menino fala não entra ai também tem olha eu vou contar que deixou deixou o carro na porta da escola foi porque chega um momento que desespera né porque briga tanto é isso né Queria que você comentasse a cena da cadeirinha da cadeirinha tem da escola tudo causas vividos e compartilhados por outras famílias também Doutora coisas interessantes né a da cadeirinha do carro vamos pensar na Perspectiva da criança
Esse é um exercício que eu gosto muito de fazer o mundo sobre a perspectiva da criança na Perspectiva do adulto por que que você prende o cinto de segurança bom primeiro que leva multa mesmo que enquanto não levava multa nem a gente prendia é uma chatista preso mas tudo bem Tem que usar e o segundo porque você sabe que pode acontecer um acidente se tiver de cinto a chance de sobreviver é maior pronto e isso para criança a criança Ela só fica presa ela só na Perspectiva dela só tem a parte ruim mas ele quer
ficar livre aquela andar dentro do carro dentro do carro que consegue andar dentro do carro então ele é mais é criança que já aprendeu aquela perto cito e pula ela já aprendeu ela bate o dedinho e leva voa voa aí você conta uma história por que que a gente conta a história porque a história é o idioma da criança a história e brincadeira são três coisas eu falo que é o bem brincadeira história e musiquinha o idioma da criança mas você falar para ela o que que acontece Nossa eu eu inventei a história do sapinho
que pula-pula que entrava no carro com a família e adorava pular para lá e pra cá pra lá e para cá e não queria nunca ficar na cadeirinha né mas o pai e a mãe insistia porque era perigoso e tal ele não entendia o que era perigoso ele não entendi o que era acidente e ele continuava até que um dia ele tava lá no carro junto com a família o pai pois o cinto a mãe pôs o cinto e o irmão sentou na cadeirinha pois o cinto e ele foi pulando como que era que ele
gostava de fazer mas nesse dia Parecia um caminhão na frente do carro do papai sapo o papai sabe tentou de tudo freiou toda não teve jeito tu bateu o sapinho eu faço assim fico olhando para a cara da criança a criança faz assim esmagou no vidro do carro aí eu olho você já foi suficiente eu para aí né já deu a criança já tá botando a cadeirinha Só ela mesmo já Fechando assim né porque ela entendeu o que acontece aí eu falo aí se aquelas crianças que estão assim ainda assim sabe chamar ambulância eu vou
aumentar é só preciso matar [Risadas] mais difícil você vai aumentando a dramaticidade da história não exagera também se não são as crianças que chora claro já vi isso também conta a história o pai vai fazer isso a minha filha exagerou você tem que ir contando a história e olhando a reação para ver a medida ótima ali não precisa passar do ponto não passa do ponto porque aí ela entendeu porque na verdade é exatamente isso é exatamente isso que a gente quer evitar a gente quer evitar que numa colisão criança boa hein como eu tive alguns
casos foi parar no CTI entende exatamente por isso e atravessou o vidro É isso aí você fala acidente colisão sabe mas isso é conta a história do Sapinho porque agora tem sentido eu preciso dar sentido para criança é se você desse sentido se você explica e ele compreende ele faz isso por isso que a criança Ela é tão fácil muita coisa que a gente orienta e ela e ela ela precisa entender porque e outra coisa que ela nos ensina tem um monte de coisa que a gente faz não sabe porque tá Doutora a gente vai
copiar na cultura todo mundo sempre fez assim quando eu perguntei para quem que eu pinto o cabelo Descobri que não era para mim eu parei de pintar por que que eu penso que todo mundo pinto é mas isso não me agrada tudo certo me escraviza eu gastava um tempão dinheiro naquilo que me incomodava falei não vou comentar não vamos ver se eu consigo viver assim ai bebê tá tudo certo né Agora nós estamos falando de cinto de segurança eu queria falar para os pais de meninos essa idade né de um até três aninhos assim que
é perigoso que eles aprendem a abrir o cinto então não pode deixar quando quem for dirigir já tem que ter por hábito entrar no carro trancar a janelas e as portas isso tem que ser um hábito porque se acontecer dele abrir o dela Abrir que tem muita criança muito elevada e ela andar dentro do carro até você conseguir parar pelo menos as portas e os vidros estão trancados Porque nós já tivemos que ajudar no trânsito menina abrindo porta né então é isso desorienta quem tá dirigindo Você fica louco então você entra no carro e já
tem hábito de já travar tudo né meu neto falava assim deixa eu ver vovó se você já trancou a porta abrir testava e testa né Então você já entra e já tem que ser hoje facilitou muito a vida porque você já Aperta o botão ali já tá tudo travado né ainda tem uma outra trava ela atrás né não uma coisa não anula a outra a gente põe o cinto Mas não esquece dessa segurança porque tem uma turma que dribla tudo a tudo então a gente tem que estar muito atento com isso e sabe quando que
eles também ficam mais propensos a driblar tudo quando eles percebem que a gente tá a gente Contra Eles essa dinâmica de disputar poder né quando eles percebem que a gente tá junto Que a gente conta história do sapinho que é para ele entender que é para fazer né eles não ficam tanto também querendo testar tanto sabe agora tinha da porta da escola é pode da escola é outro sucesso outro sucesso a da porta da escola tem uma gravante que a criança tá cansada porque já pintou igual uma santa um santo e a criança tá com
fome porque não dá tempo de comer porque afinal de conta tem que brincar então a gente brincar e comer a opção é brincar Então sai da porta sai da tem essa gravante uma coisa você vai buscar a criança na escola ela tá com fome tá cansada esse quando vai buscar eu tava pensando como vai levar e não quer ir também são duas coisas porque tem a saída também tem um show na saída eu lembro uma vez que essa história de não querendo entrar e começou a dar birra para não querer entrar e eu sabia que
tava tudo bem né você já tava porque a primeira coisa que tem que fazer também é averiguidade tá tudo bem a vista da criança na escola você vai ver o que tá acontecendo né até que eu fiz mas você não quer mais Cola Ou você não quer ficar sem a mamãe eu não quero ficar sem a mamãe fala Ah entendi então né ir pra escola tava a ficar sem a mamãe tá bom eu falei ai gente na escola dando aqueles batendo o pé no chão que não queria entrar eu falei você quer ficar com a
mamãe quer quantos minutos abraçado coladinho 5 mas não aguento que não tem noção que que é 5 minutos eles não tem noção mamãe gosta tanto mamãe ama tanto fica aqui mamãe e marcando o tempo aqui né eu pronto passou um minuto eu já tava assim ai mãe chegava assim não passou um minuto e meio ele já tava meio começando a voar eu falei ué você tá querendo sair eu tô você quer ir para escola não tem dimensão que que é cinco minutos não e a gente não entra naquela disputa de o que você quer ou
o que eu quero é mas essa que você tá trazendo uma estratégia boa porque a gente às vezes não imagina isso é isso Você acha é não quero ficar só um pouquinho ainda mais um menino que não aguenta abraçar muito tempo se fosse menina né ficasse mais mas o menino mais ogro né Ele é para ele que já é maternidade abraçar né Então tchau né então quero sair né de perto então às vezes a gente na cabeça Nossa ai quer ficar comigo um dia inteiro às vezes ele quer cinco minutos cinco minutos e ele nem
sabe o que é cinco minutos é uma eternidade é muito tempo né para criança 5 minutos e a saída da escola tem hora que a mãe que o menino tá cansado ele tá com fome a mãe tá com pressa que ainda tem que a outra que às vezes ela tá amamentando porque tem essa situação toda né ela tá amamentando a outra tá esperando ela tá saindo do trabalho pegando uma na escola de 3 anos e tem que correr para escola de quase pico de 6 horas da tarde que ele é horário e a menina enterra
a mãe fez tanta luta corporal com a criança parou a rua inteira porque todo mundo foi tentar ajudar Ninguém ajudou foi a pé primeiro lar da escola então porque tem hora que fica assim a mãe fica sem arma Porque se ela começa a provar que ela manda aí você vai fazer isso porque eu quero aí a briga tá feita e depende do temperamento Claro né tem os temperamentos que você vai na força Ele se submetem também não é bom sim mas tem uns que hora que você vai na força eles ganham 10 vezes mais força
e aí é a guerra que fica montada Então essa sabedoria de escutar a criança no primeiro momento e perguntar o que que você quer o quantos minutos gente eu quantos minutos às vezes eu falo quero brincar mas então mais um minuto um minuto tanto ela acha que é um tanto é um minuto acho que é uma hora e brinca ali no peito não tem aí a senhora que tá acabando um minuto você fala oh vai tocar quando tocar aqui o que que que eu vou fazer a criança tem que responder sim e embora Se ela
não responder ela não vai cumprir Mas então aí você já vai chegar o combinado Você já vai chega junto vem cá nós Precisamos combinar se nós não combinamos não vai dar certo é esses combinados são interessantes por exemplo na hora de dormir né porque a criança tem que ter a rotina não vou falar com vocês um dia sobre isso que receita é rotina então está na hora de dormir mas eu quero acabar de ver o desenho em geral a gente pede que as crianças uma hora antes de dormir não vejam dela esse é o desejo
do sonho do pediatra né Mas se por acaso ela tá assistindo alguma coisa ou brincando a gente vai falar com ela a mamãe ouviu que você quer Eu sei que você quer continuar vendo filme Eu sei que você quer continuar brincando mas nós temos um combinado senão vai perder a validação então não adianta fazer o combinado aí ela aprende assim ah não precisa combinar porque depois quem manda sou eu tô mentindo é isso menina é brinquedo não porque a criança te Testa o dia inteiro é isso e uma Cuidado gente vocês tem que ter muito
cuidado marido e mulher se um tá tomando atitude com a criança naquele momento sai de perto se você não concorda mas deixa quem tá com a criança fazer a finalização porque um não pode tirar autoridade do outro a criança chorando chegou alguém falou vem comigo vem com a mamãe vê com o papai vem com a vovó destruiu que tava sendo construído naquele momento né isso é muito sério pois eu chamei marido falei amor aqui é isso depois vocês conversa sozinho no escuro porta fechada e no ouvido porque se escutar eles vão aproveitar disso sabe uma
vez também que aconteceu já era maior Essa época ele eu escutei ele pedindo um negócio para o pai não deixou ele veio pediu para mim eu sei isso é um perigo eu escutei a sorte nesse caso foi que eu ouvi E aí eu falei para ele eu falei meu filho o que você tá fazendo não é legal ele me olhou Assustado assim eu falei você não pediu isso para o seu pai pedi seu pai não disse que não disse eu falei se eu não tivesse ouvido tá porque eu ouvi falei para ele e falasse que
sim eu ia ficar tudo bem com seu pai aí ele olhou assim falei teria tido um problema entre nós falei então não tem problema você vir falar comigo mas você tem que contar o histórico É verdade pai o pai disse que não eu queria muito eu tô pedindo para você porque aí que que eu vou fazer então talvez se eu achar que é o caso chamar o pai conversar mais um pouco entendeu porque tu não dele entendeu porque que você quer tanto e nós vamos conversar isso sabe eu falei para ele mas não fazia esse
jogo ele agora não faça esse jogo porque você aprende aqui Isa vai viver isso na vida como adulto isso e vai julgar isso na vida como adulto e isso é muito ruim porque a infância à escola é isso a escola no sentido do ser na vida como ser na vida e aí uma coisa que eu tenho falado com os pais diz assim qual que é a melhor hora de Educar claro que o dia inteiro a gente educa né Gente eu falo que até na hora da morte a gente educa os filhos educação é um processo
que só tem começo né isso ela nunca vai encerrar mas na hora que a criança da birra e às vezes as fases que ela descarga e faz aquele show e ela roda e fica irada e depois falei chupa alguém né porque tem de tudo você espera passar a fase que também você se acalma para não reagir como uma criança acento com a criança e faz o foco voltar para ela faz a luz voltar nela e fala por que que você fez dessa forma se tinha outros caminhos o que que eu tô fazendo com a criança
eu tô fazendo com que ela se veja para que ela começa a entender o comportamento dela como é que ela reagiu Porque existe uma coisa chama a saúde emocional Inteligência Emocional porque o QI gente ele estático mas a inteligência emocional hoje é uma das coisas mais vitais de 10 pessoas que você dá emprego 97 ou ele vai dar emprego ela vai empreendedor ou ela vai trabalhar para alguém então a gente não lida só com quem a gente ama eu tenho que ver o diferente eu tenho que aceitar Eu tenho que entender eu tenho que ter
a vida não é seja feita a vossa vontade né então nós temos que aprender Então nesse momento você chama para criança para conversar e mostra como é que ela reagiu fala com ela tem um outro caminho você poderia ter feito dessa forma ter sido mais fácil e isso sempre dá alternativa né Doutora eu falo que já se conhecer primeiro salva a pessoa que está se afogando né porque a birra a criança está se afogando na própria emoção da raiva né do querer lá descontrolar de qualquer forma eu quero de qualquer forma Aí você salva a
criança você não ensina nadar quem tá se afogando se é só você salva você ensina nadar depois agora tem gente que salva e não ensina nadar que acontece se afogando de novo de novo de novo porque naquele momento é sentar com a criança claro que demanda tempo né gente mas como diz a minha amiga precisa qualquer ser vivo dentro de casa gasta tempo você vai ter um cachorro um gato tudo gasta tempo para não você não ter que gastar tempo só tem coisas inanimadas né mas boneca né planta de plástico porque até plantas se você
não dedicar um pouquinho elas morrem tudo tudo que é Vivo dema exige cuidado né Então imagina nós estamos formando um ser né isso que mais me fascina né o ser pai e mãe né e a gente como pediatra participa disso você pedagoga é o homem e a mulher que nós vamos deixar né como é que eu tô construindo essas emoções que chegam tudo nesse tumulto ela olha eu quero objeto meu desejo eu quero isso agora eu quero saber se isso queima você não queima se suporta você não corta eu quero né então por isso que
eu acho lindo a palavra que se chama que é muito povo não gosta mas eu adoro a palavra que se chama autoridade que a autoridade estar ao lado para fazê-lo crescer então por isso que a gente exerce Isso numa estria né pai e mãe tem autoridade sobre a criança porque eu tô te ensinando tô te ajudando a crescer até você andar com suas pernas voar com essas asas não precisava mais de mim tamo junto né mas por enquanto estou te formando você sofrer mesmo meu filho é isso se bater menos a cabeça Se você souber
se ver então eu sou seu espelho que reflita aquilo que você é e a gente precisa do outro né Eu acho bacana assim porque como é que eu tanto que eu preciso do outro eu vejo e sempre quando eu tô dirigindo e que eu não percebi que quando eu saí da garagem eu mantive o farol do meu carro aceso porque o outro que vai me mostrar que o farol tá ligado falou do meu carro tá ligado né então é sempre o outro então a criança faz e porque também é criança vai sempre olhar para o
pai para mãe para ver se ele é aprovado ou não daquela atitude isso e a aprovação Pode ver também muitas formas né então assim aqui eu falei não é bonito dando risada aqui Aí o menino falou Olha na verdade eles gostaram gente né isso deu um Ibope danado quando eu quiser minha mãe falando de mim ó o que que eu faço eu já sei é né Tá vendo que a gente tem que ter cuidado porque menino não é brinquedo não é Eles são terríveis eles vão te chamar piano assim ó e repete exatamente o comportamento
né eles mostram tanto da gente né e a primeira forma que a criança se vê é como a gente se vê né como a gente vê é porque a criança vai ser aquilo que você acha que ela é ela por isso que eu falo nunca fale uma palavra negativa do seu filho ah porque ele é muito tagarela na comunicativo é porque ele não para dinâmico é tímido não não não não ele é seletivo preservado só fala coisa boa porque cada palavra dita é uma semente plantada É verdade quando fala esse menino não dá conta de
calção tênis fala na Claro que você é capaz Não claro que não consultório por exemplo a gente quer que o menino tira a roupa rápido faça mais rápido mas eu tiro autonomia dele e eu tenho que saber até aonde que ele já tá dando conta a mãe tenta fazer fala não espera aí Claro que você é capaz de tirar a sua blusa o seu short Claro que você é capaz aí ele se sente todo empoderado para poder tirar isso nem me mostrar que dá conta de fazer isso né E você vai dando para o seu
filho e o autoconfiança porque assim Doutora a gente vai achando que o problema é a birra entrar na escola e sair da escola é botar o cinto na verdade a gente enquanto tá vivendo tudo isso que tá acontecendo é a construção da identidade da autoestima e o jeito que a gente escolher de conduzir isso tudo vai impactar na identidade na autoestima porque essa criança sabe amada né eu fico lembrando quando meu neto foi pra escola pela primeira vez Ele olhou pra mãe e falou assim você vai me buscar você vai vir me buscar vou então
tchau então tchau só preciso ter certeza disso você vai vir me buscar vou então tchau hein só isso então tchau e vazou então tchau pois eu preciso ter certeza e é uma outra coisa só para a gente encerrar nunca atrasa para pegar seu filho nunca deixe seu filho esperando principalmente se ele estudar na parte da tarde que vai escurecendo ele vai ficando sozinho sensação de abandono de serem esquecido é uma tragédia para a vida que não é brincadeira depois haja psicologia terapia ageterapia para dar conta de resolver esse desamparo que a criança se sente abandonada
e todo mundo vem buscar e ninguém na verdade ninguém veio né então é muito triste isso para criança Ô gente tudo isso que a gente conversou foi uma pincelada sobre um assunto que é esse que vai desafiar vocês né então importante pai e mãe tem que ter unidade é um casal não tenho mais importante do que o outro não tem essa história você ama mais meu pai ou a mãe não isso é cruel é uma loucura mas a criança precisa da ternura da mãe da firmeza do pai do colo do pai do Aconchego da segurança
isso constrói então é unidade é casal um não tira autoridade do outro escuta demanda do menino e age de acordo com a faixa etária a gente vai ver a compreensão essas dicas caída desse show foram maravilhosas né Essa do brinquedo de levar lá e falar então vamos anotar Vamos fazer uma foto mas todo mundo passa isso na porta de loja que não passa porque você é olhado nessa hora o pessoal fala com você assim sem capaz né como é que você faz isso né porque o menino birrento ele socialmente ele aceitável você vai fazer a
lista de aniversário você fala aquele Obrigado vamos pular outro não é não meu filho tinha uma lista Doutora que ele tinha presente de aniversário Natal Dia das Crianças até 21 anos eu já tinha a lista porque tudo ele queria eu falei vamos pôr na lista eu falo com você não souber o que fazer tá dentro do shopping assenta com muita elegância e fica esperando ele rodar aí se alguém faleceu você fala só orelha o resto é pó Levar né mas não perca a classe Porque quanto mais plateia mas eu tô dando fogo para lenha né
ignorar espera se você não tá dando conta se aquele dia foi estressante você tá cansado você tá estressado você não consegue pensar em nada que a Isa falou assim fica quieto mas não fica olhando deixa deixa passar Abstrai fala não vou conseguir alguma coisa daqui a pouco a birra passa aí você vai poder conversar sobre isso tá mas não perca a sua classe mantenha a sua idade não é mental ali naquele momento né para que a gente não às vezes é um momento que às vezes a pessoa se desorienta e bate nem machuca mas numa
hora dessa Abstrai né mas a gente vai conseguir e busca recurso Pede uma orientação uma conversa né a gente pode pedir ajuda gente a gente não nasceu como manual a criança viver com o manual assim nessa condição faça tal coisa né a criança não tem vídeo bula né não tem como olhar e que também não é um brinquedo que eu ponho na caixinha e falo cansei vou guardar off né desligadinho e filha para sempre filha para sempre falei eu vou te contar uma coisa tem outra parte porque vai casar né ou não vai ter um
companheiro uma companheira vai ter filho e vai multiplicando as complicações as preocupações porque ele falou que a gente ia trocar o carro que eu que andava mais que eu tinha que ir junto que eu tinha que escolher ele passou um sábado o dia inteiro olhando o carro eu não gosto né mas passei estamos juntos né e tal chegou no fim do dia ele falou ah eu acho que a gente tem que pensar melhor né porque nós vamos assumir aí uma prestação para tanto tempo mas você não sabia disso a hora que saiu de casa antes
da manhã você vai pensar nisso agora tá pior Esse aí que chegou a conclusão agora que o filho é você filho é para sempre né mas é uma experiência única e imperdível né então muito obrigado pela por ter ficado nos ouvindo e a gente vai aproveitar a presença da Isa e vamos conversar sobre outros assuntos muito obrigada obrigada Isa foi muito bom e adorei essas dicas aí que eu acho que vai ajudar muito pai e mãe a poder conduzir ele de forma melhor Deus abençoe é isso que a gente espera Obrigada viu [Música]