é muito obrigada pela presença de vocês é o objetivo é compartilhar um pouquinho da minha experiência atuando em cuidados paliativos como escrever na postagem o atum em cuidados paliativos desde 2012 Boa noite Geraldo e a ideia é compartilhar um pouquinho da minha vivência com vocês Espero que vocês gostem eu fiz um roteirinho Então você olhar para o lado é porque eu tô Seguindo roteirinho para não perder nenhuma informação que eu acredito que seja importante que vocês saibam em relação a cuidados paliativos eu vou iniciar minha sala falando sobre o termo paliativo que quando a gente
começa a abordar o paciente familiar né sobre cuidados paliativos às vezes eu pergunto o que que eles entendem que a cuidados paliativos e alguns até respondem dizendo que cuidados paliativos eu penso que é um remendão quebra galho né um jeitinho e na verdade em cuidados paliativos ele vem da palavra Palio que é uma palavra Latte do latim que significa manto ou capa que os guerreiros usavam na época da cruzada para se proteger do frio e das tempestades então a ideia do Pálio é proteger a situação a tempestade o frio ela é inevitável Assim como as
doenças graves quando já tem um diagnóstico de uma doença grave a gente não consegue mais evitar essa situação mas é dá um suporte acompanhar o paciente nessa jornada e a sua família também né então acho importante a gente tem um pouquinho da questão do conceito quando a gente fala em cuidados paliativos principalmente saindo assistente social a gente não pode deixar de falar dessas que ele Sanders que é uma das pioneiras em cuidados paliativos ela da Inglaterra o acesso ele Sanders ela começou a a graduação em serviço social aí na segunda guerra mundial ela foi estudar
enfermagem porque ela queria ajudar as pessoas e depois que ela acabou a Segunda Guerra Mundial na Inglaterra ela retomou os estudos em serviço social lá se formou assistente social e ela foi atuar na área da saúde em hospital quando ela se deparou com os pacientes é que as pessoas falam que estágio terminal ela se incomoda muito com a forma como eles eram tratados então eles estavam em quartos isolados e esperando a morte chegar e o discurso dos médicos era sempre de que não havia mais nada a ser feito E aí acesso com quantas têm social
ela passava visita nesses pacientes ela conversava sempre com uma escuta às vezes até uma oração a utilizava e ela perceber que o paciente sentirá melhor só que como enfermeira ela sai o disco paciente precisava ele precisava de medicação para controle da dor ele precisava de muito mais do que apenas uma escuta né e uma questão de espiritualidade Foi então que com mais de 30 anos a seleção de se foi estudar medicina porque ela sacou que para cuidar do paciente ela precisava de alguém que prescrever a medicação E aí dessa forma para ela conseguir ter acesso
a prescrição ela foi estudar medicina se formou médica e ela fundou um dos primeiros rostos rostos para atender pacientes com doenças graves então é uma referência para os nossos assistentes sociais um orgulho né é quando a gente fala em cuidados paliativos por isso eu acho é sempre importante abordar essa questão da história do cuidados paliativos e em relação conceito de Organização Mundial de Saúde de 2002 quando a gente fala em cuidados paliativos eu não vou ler o conceito inteiro só vou me até o principal bom então cuidados paliativos consultas consistem na na assistência promovida por
uma equipe multidisciplinar visando a melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares diante de uma doença que ameaça a vida oferecendo o tratamento de dor e demais sintomas físicos sociais e psicológicos e espirituais a gente considera a dor Total então paciente não tem só a dor física né Se a gente for analisar nossa vida a gente vive como se a gente fosse mortal a gente não é prolonga algumas tendências evita conversas difíceis no resolve questões de conflitos familiares e vai empurrando com a barriga como se a gente fosse Imortal quando a gente tem
um diagnóstico de uma doença grave essas pendências se tornam questões urgentes e a gente tem que resolver para diminuir a nossa dor Total quando eu falo em dois total eu falo na dor física na dor social na dor emocional e nada é por isso que não cuidados paliativos a gente atua com equipe interdisciplinar e em relação à prática do assistente social qual que é o foco do assistente social atua em cuidados paliativos eu eu utilizo muito a biografia Ah desculpa bibliografia da Letícia Andrade que fala que o foco do assistente social em relação ao paciente
tem que ser na qualidade de vida e na morte digna em relação a família é auxílio na manutenção do equilíbrio família possível é que a gente tem que conhecer nossos limites também e em relação a minha prática profissional e o ato no ambulatório muito do que utiliza no ambulatório o assistente social que atua no pronto-socorro ou assistente social que atua no Rossi ou na unidade de internação também pode utilizar Essa é a minha prática consiste no acolhimento então quando o médico especialista ele feche Feche o diagnóstico como cuidados paliativos esse paciente ele é encaminhado para
mim eu que faço a primeira abordagem até para entender Qual que é a percepção da família em relação a cuidados paliativos em relação aos conceitos que eu comentei no início da Live E aí eu tentar colher essa família verificar o que que a prioridade para ela às vezes a gente encontra resistência de aderir ao cuidados paliativos porque a família já tem tanta consulta já tá tão desgastado para o paciente está fragilizado E aí o assistente social nesse sentido ele tenta organizar o tratamento o acompanhamento a primeira abordagem então é esse meu papel Inicial Não acolhimento
a escuta ativa depois que eu faço acolhimento e faça o direcionamento para acompanhamento da equipe interdisciplinar eu realizo atendimento no mesmo dia que eu passei a gente vai passar com o médico o e nessa primeira abordagem eu realize o estudo social através da entrevista semi-estruturada pessoal até aqui tudo bem Eu tô falando falando falando mas eu não tô conseguindo acompanhar tudo se vocês tiverem dúvidas podem colocando que depois eu dou uma retomada tá então por enquanto eu falei um pouquinho do conceito e agora já tô entrando na questão prática tá na minha rotina no ambulatório
de cuidados paliativos Essa é a entrevista semi-estruturada ela consiste na identificação Então eu tenho que verificar onde o paciente reside até pensando em Recursos verificar Cras de referência então a questão do endereço da localização de ele resistia muito importante a questão do estado civil é essencial porque a gente sempre tem que pensar no momento atual e quando você paciente não estiver mais presente então vamos supor que esse paciente ele amaciado ele não tenha a união regularizada se ele me traz a informação de que ele é amasiado primeiro eu encontro Assistência Social sempre oriento regulares a
união e mas nem sempre vai seguir meu conselho né ele faz o que ele quiser da vida dele mas o importante é Deixar isso documentado no prontuário porque porque quando você sente falece e ele for atrás da atenção por Norte ele precisa apresentar provas em relação aos União é de no mínimo dois anos para ter acesso à pensão por morte e a gente tentar provas é fácil né Essas tem foto tem testemunha é correspondência mas nem sempre é assim tão fácil então eu tive alguns pacientes que o viúvo dependeu da minha declaração Para comprovar junto
ao INSS que ele tinha uma união estável então é sempre registro no prontuário se o paciente Qual estado civil se ele é amasiado Há quanto tempo e quem que me passou essa informação se foi o próprio paciente ou familiar quando esse paciente falece eu emitir uma declaração de que o próprio paciente sinalizou de que ele é era amasiado a x tempo e se o for melhor acompanha durante o tratamento também menciona porque isso é mais uma prova até se familiar Quiser pedir cópia de prontuário ele consegue comprovar que ele tinha uma relação uma união estável
com este passe ah e tem acesso à pensão por morte no INSS tá eu em relação identificação localização e estado civil a questão da religião é muito importante a gente não aborda muito a questão da religião Principalmente eu encontro assistente social mas é importante que eu saiba por exemplo se meu paciente não ateu porque às vezes Imagina meu paciente ateu aí no final do atendimento eu falo Tchau vai com Deus paciente para criar conexão e vínculo comigo vai ser mais difícil então a questão da religião muito importante a gente conhecer para ser até mais assertivo
na abordagem responde conheça um pouquinho do que religião acredita Como que é o processo é de quando a pessoa morre Qual que é o ritual que a pessoa faz tem tem velório tem como que é né então é muito importante essa questão da gente conhecer as religiões e como que esse processo quando a pessoa falece com o qual que é o ritual que eles utilizam depois ele E aí a gente vai para os aspectos socioeconômicos se o paciente tem renda se ele recebe um benefício do INSS ele o principal mantenedor daquela família e quando ele
não tiver mais quem que vai manter financeiramente essa família se ele não contribui por na SS Como que essa família vai ficar um parada tudo isso eu tenho que identificar no meu não necessariamente no primeiro atendimento mas no meio atendimento enquanto Assistência Social eu tenho que identificar de uma forma Sutil essas informações para que eu consiga planejar o meu acompanhamento então de uma forma muito delicada humanizada eu tentar conhecer esse paciente trazer informações para que eu consiga alinhar o meu acompanhamento tá é questão de acessibilidade onde ele mora se ele passar mal consegue chamar uma
ambulância para socorrê-lo rápido ah não ele mora numa escadaria né tem acesso então Oi filha não tenho um outro familiar com uma casa mais acessível que ele possa ficar hoje tem aqueles apartamentos sem elevador que para pacientes com uma doença grave é super complicado porque na hora de uma emergência para eles saírem de casa é muito difícil né é muito gostoso em relação aos aspectos socioeconômicos de forma resumida é isso é seguro de vida é importante saber também mas não atendimento às vezes fica delicado perguntar outra questão que importante saber em relação a moradias tela
financiada será cedida por que se ela for financiada a gente paga aquele seguro de habitação obrigatório e também só tem uma doença grave que ela é considerada inválida ou se ela vem a falecer o viúvo ele consegue dar entrada nessa nesse requerimento para conseguir se seguro Habitacional aqui tá parte do financiamento do imóvel Então isso é outra coisa que é importante perguntar no estudo social na avaliação só E se o imóvel financiado tá Alguém perguntou alguma coisa aqui assistente social na saúde tem usuários ou pacientes nós chamamos de pacientes na assistência geralmente falam usuários mas
isso varia não tem certo e errado Até onde eu sei inclusive na assistência já vi muita gente chamar de assistidos pelo a interpretação que as pessoas têm em relação ao usuário Tá mas não na saúde geralmente a gente chama a paciente e depois dos aspectos socioeconômicos aí a gente vai para a composição familiar é um presente ficar com quem que esse paciente mora com quem que ele pode contar numa situação de necessidade de cuidados acompanhamento ao tratamento se nesta composição familiar a gente tem outras pessoas que dependem deles então eu atendo pacientes em cuidados paliativos
que estão cuidadores do marido o uso dos pais com Alzheimer Então essas questões de quem é a família desse paciente a família real né que nós tem sociais bem sabemos que não existe Família Perfeita existe a família real e não é ideal e nem sempre esse paciente com câncer é uma pessoa ou spaciente com uma doença grave é uma pessoa querida amada por todas as vezes ele foi uma péssima pessoa durante a vida dele inteira e ele não tem vínculos familiares os vínculos são rompidos E aí a gente chegar para essa família dizer olha agora
vocês são obrigados a cuidar dele é muito de é muito complicado então entender essas relações familiares a composição familiares é muito importante tanto para assistente social conta para a equipe que vai cuidar desse paciente ta vamos deixar só passar aqui minhas folhinha E aí depois que eu faço essa avaliação social e se essa entrevista semi-estruturada eu faço o planejamento do meu acompanhamento Às vezes eu não consigo todas as informações em um atendimento E aí eu peço retorno para depois de planejar ou então é só planeja O que é prioridade depois eu alinho o restante Eu
trabalho numa equipe que entende o papel do assistente social Então muitos anos trabalhando na mesma instituição e é uma conquista de todos os colegas que já passaram e eu que estou em relação à atuação do assistente social então eu trabalho numa equipe que sabe o papel do assistente social se em algum momento pois a paciente passou comigo eu no lixo que nem uma demanda eu não peço só falta para ele eu sei que se ele tiver alguma demanda social ao longo do tratamento do acompanhamento a equipe vai me notificar e eu vou retomar abordagem Lembrando
que o paliativo não é somente pacientes terminais todo paciente que tem uma doença grave que ameaça a vida ele se enquadra no critério de cuidados paliativos EA ideia é sempre aguardar ele nesse momento fecham diagnóstico de doença grave com impossibilidade de cura ele já se acolhido pela equipe de cuidados paliativos e a gente tem um tempo maior para cuidar desse paciente dessa família tá quem trabalha em pronto-socorro internação às vezes não tem esse time e eu acho que aí que tá diferença do assistente social do ambulatório para assistente social do PSD o assistente social da
internação no ambulatório a gente geralmente têm mais tempo porque esse paciente ele chega logo que fechar um diagnóstico e não é porque o paciente fechou o diagnóstico uma doença grave que a cidade de cura que ele não vai fazer tratamento existe a quimioterapia paliativa por exemplo radioterapia paliativa e eu tô correndo muito em doença oncológica porque o pai ativo na sua insistência na sua história ele surgiu cuidando de pacientes com doenças oncológicas a Organização Mundial de Saúde ela ampliou para outras doenças então eu atendo paciência também com esclerose lateral amiotrófica pacientes com demência avançada que
para o serviço social eu acho que até Vale abordar uma live fazer uma live só sobre esse tema em relação ao estresse do cuidador de pacientes com demência avançada abordagem um pouquinho Diferente de quando eu paciente oncológico porque eu paciente oncológico quanto ele é piora ele declina de uma vez né quando ele evolui para fase final de vida agora eu paciente demenciado ele vem altos e baixos e o desgaste para família eu entendo é a maior até em relação a conflitos familiares são um filho cuida os outros muitas vezes são ausentes e tem uma abordagem
do serviço social é um pouquinho diferenciada em relação a pacientes com doença oncológica Tô vendo que vocês estão mandando perguntas né Deixa eu ver se eu consigo ver algumas aqui para tá falando para vocês e quando esse paciente abandonado pela família a Patrícia beijo Paty Patrícia trabalha comigo a gente sempre aborda a família para entender o porquê que ele ele abandonou por quê que eles abandonaram é geralmente é por conta de vínculos rompidos E aí a gente tenta restabelecer esses vínculos quando não há essa possibilidade a gente tenta localizar vínculos fora do contexto familiar às
vezes ele tem um amigo que ele pode contar as vezes tenha a igreja a igreja somos muito papel da família em um bom e quando a gente não localiza uma rede de suporte eu já tive paciente que os vizinhos cuidavam dele ele não tinha familiares de primeiro grau e aí os vizinhos que assumiam esses cuidados quando não tem nem família ou a família se omiti não tem a sociedade aí a gente aciona o Estado então alguém tem que se responsabilizar por esse paciente dependente E aí a gente vai acionar a rede né geralmente a gente
aciona o crea-al sem necessário ministério público para prover os cuidados para esse paciente ta Vamos eu vou continuar a gente depois eu retorno às questões tá bom Deixa eu ver só quanto tempo eu já passou deixa eu ver aqui pera aí só para mim perder a gente dois minutos E aí e depois que eu faço o planejamento do acompanhamento e esse paciente eu ele continha um anel segmento comigo ou não depende da demanda é E aí quando acontece o falecimento existe atendimento pós-óbito por quê que é importante atendimento pós-óbito esse momento de acompanhamento com a
equipe ele é muito intenso né a família para família pro paciente e à família queria muito vir colocar equipe então depois que esse paciente ele falece para família é importante fechar esse ciclo é como se assim missão cumprida sabe então é importante que a equipe depois que o paciente ele falece ela fazer uma abordagem pode ser o assistente social a fazer essa abordagem pode ser psicólogo pode ser um médico não existe uma regra o ideal que seja a pessoa com o melhor vínculo com a família para que ela se sinta até assim olha assim eles
reconheceram de Fato né todo o processo que a gente viveu quanto delicado era o atendimento pós-óbito é importante o que compete ao assistente social na pós-óbito oriental pensão por morte lembra a questão da declaração que eu falei verificar se eles precisam de uma declaração que quer comprove né no INSS you ou a união estável verificar seguro de vida pelo CRM médico não é obrigado a preencher seguro de vida pelo contrário até tem uma resolução falando que o médico assistente não pode preencher é o auxiliar a família nesse processo junto à seguradora para consigo o seguro
de vida questões burocráticas e luto se a gente identifica o luto que não não está dentro do esperado encaminhar para um suporte psicológico tem uma questão também em relação a questões burocráticas é que em relação à guarda eu já tenho de casos de que a paciente é lá tinha dois filhos pequenos e o pai era falar eu e ela não queria que os filhos ficassem com a avó e para ela era muito importante resolver essa tendência trazia sofrimento social sofrimento emocional Então essa tendência em vira a gente tinha aqui resolver solucionar direcionar o mais rápido
possível para gente diminuir sofrimento e para que a gente garantisse os direitos dessas crianças quando a mãe não estivesse mais presente ela ficasse com um suporte adequado e deixa eu só ando ele ficar sotando tá esquecendo nada e deixa eu só ver aqui tudo bem Eu tô com assistente aqui é o meu marido ele tá me ajudando tá gente então ele tá lendo aí vocês estão ai em relação então a outra questão importante sobre aspectos de saúde o médico assistente nem sempre explica por paciente que ele tem uma doença grave E aí ele encaminha o
paciente para equipe de cuidados paliativos e o paciente ele chega para acompanhar com a gente ele não tem noção da gravidade da doença né E e aí o assistente social identificando sinalize assim motivo paciente a compreender questionar em relação a sua doença que é um direito dele o médico de cuidados paliativos ele pode explicar mas é importante que o paciente ele tem a ciência da doença até que ele consiga refletir e pensar nessas tendências Nessas questões que ele quer resolver Antes de Partir Tá eu vou usar um pouquinho dos Desafios que eu a assistente social
apareceram na minha prática conspiração do silêncio que quando a família decide que o paciente não vai saber do diagnóstico ele não vai aguentar Ele sempre foi deprimido eu vou mexer essa informação o assistente social não deve ser conivente com essa situação porque é um direito do paciente saber se o seu diagnóstico exatamente por essas questões dependências que eu comentei com vocês né às vezes ele ele quer se desculpar com alguém ele quer dizer que ama alguém então é importante que a gente explica para a família a importância deles saber o diagnóstico e o quanto ele
pode se sentir traído por a família eu meti uma informação tão importante e a gente contém uma doença o nosso corpo ele ele não dá sinais né a gente sente dor a gente sabe que alguma coisa está errada então tá sentindo a boba ele sabe o que tá acontecendo a outra outra desafio está dura da Verdade que é quando a família faz o contrário ela não esconde do paciente mas ela fica falando toda hora martelando sabe você você tem câncer você tem câncer só do integrado você vai morrer você sabe e isso é tão prejudicial
quanto a conspiração do Silêncio às vezes ela não fala nem por mal às vezes ela acha que a pessoa Tá negando mas essa ditadura da Verdade Ela traz um prejuízo muito grande às vezes não atendimento ela faz isso E aí a gente tem que pontuar né senhor já sabe né Então não precisa ficar repetindo se ele tiver alguma dúvida ele vai perguntar para você ou para a equipe de saúde é sempre importante a gente dá uma sinalizada de que esse não é o caminho um caminho legal a seguir outro muito importante para outro desafio é
sobre o filho de Londres você já ouviram falar nesse termo filho de Londres falam para mim se você já ouvi G1 E aí Bom dia e o filho de Londres Com certeza você já atenderam mais às vezes Vocês nem sabem que a gente utiliza esse tema de filho de Londres não não não não não estava lá Nunca houve que que é o filho de Londres tenho certeza que quem é da Saúde os mesmos Outra área já atendeu você atende o paciente você atende familiar tá tudo alinhado Tá tudo Redondo passa em consulta a equipe toda
acompanha aquela situação e aí aparece o filho de Londres que ele vai fazer acontecer ele vai resolver tudo porque ninguém tá resolvendo nada e aí eles geram tumulto com a equipe com paciente com sua melhor que tá todo dia lá com o paciente que sabe de tudo que a família de tudo que a equipe está propondo Qual que é o acompanhamento esse filho de Londres toca o terror na equipe no paciente e nos familiar quem não nunca atendeu uma situação assim tenho certeza que você já atenderam filho de Londres só não sabia que tinha esse
esse termo mas é muito comum né E como lidar em Londres né geralmente a equipe chama ele para um atendimento eu gosto de atender compartilhado com outro profissional então com o médico até para explicar a questão do segmento até pela questão cultural da figura do médico mesmo né E aí junta não atendimento interdisciplinar a gente aborda sobre todos os procedimentos que são feitos que o familiar estava ciente que o paciente estava ciente a todo momento porque às vezes é interpretado de como se a gente não tivesse fazendo nada né eu tem uma fala da Cecília
installers que é muito bonita porque culturalmente quando o paciente tem uma doença grave Os médico fala ah não há mais nada a se fazer E aí as esta lição nos muito sabiamente fala ainda é muito se fazer então mesmo uma doença grave não quer dizer que eu cuidados coletivos não vai fazer mais nada agora é só esperar morrer pelo contrário agora é a hora da gente usar a qualidade de vida a ficar tendências então quando tem uma situação dessa de filhos de Londres a gente sempre chama para um atendimento para esclarecer essas questões é o
desafio à morte como Tabu acho que por conta até de pandemia a gente vê isso né gente tem uma pandemia acontecendo pessoas morrerem se mas as pessoas ignoram a morte né não falam sobre a morte as pessoas não pensam sobre a sua morte como que a gente quer que seja esse processo O Ritual quando eu morrer a que roupa que eu quero Quero doar órgãos não quero pouco se fala sobre morte na nossa cultura e isso é muito característico nosso outras culturas até abordou mais mas na nossa não o e às vezes atuando como assistente
social em cuidados paliativos o paciente nos escolhe para falar sobre a morte dele Nós não somos psicólogos Nós não somos médicos mas às vezes nós somos Escolhidos por algum motivo pacientes identifica cria vínculo EA é importante que a gente esteja preparado para lidar com uma situação dessa e verificar qual a melhor forma de conduzir quando o paciente ele quer a sala da sua morte porque às vezes a gente fala assim ah não mas não fala sobre isso agora imagina para que tocar nesse assunto às vezes é o único momento que aquele paciente tinha para falar
sobre seu processo de finitude e às vezes ele vai trazer informações muito importantes nessa sala nesse momento que pode ser o único então eu encontro assistente social eu tenho que estar preparado a lidar com essa esse tipo de situação esse tipo de demanda e conduzir da melhor forma possível Lógico que eu vou pedir um suporte da psicóloga do médico da equipe como um todo o acolheu o paciente quando ele escolhe para falar sobre o seu processo de finitude comigo aconteceu algumas vezes né e eu consegui conduzir mas isso requer muito estudo né muita dedicação e
muito cuidado de que forma que a gente vai conduzir essas situações né e o último desafio deve ser mais mas que eu coloquei como os principais e ausência de políticas públicas efetivas Então a gente tem muito a evoluir quando a gente pensa em cuidados paliativos ele é predominante na rede pública Por incrível que pareça né Apesar que a gente tem o hábito de Jesus falar mal do SUS mas assim é uma é uma atendimento excelente em cuidados paliativos EA referência e o ato na rede privada eu não atuou no SUS na rede privada tem pouco
cuidados paliativos não tem muito é mas mesmo na rede privada a gente utiliza muito as políticas públicas e muitas vezes elas não são efetivas as vezes a gente não consegue dar um direcionamento pessoal esqueci de falar uma coisa que é importante que agora é só para o finalizar e começar a responder Os questionamentos que você está me mandando em relação ao uso domiciliar tem uma corrente muito forte que acaba pressionando a família aceitar o óbito domiciliar e qual o nosso papel né E por que que eu falo corrente né antigamente as pessoas elas morriam em
casa eram até ter lados em casa na mesa da cozinha você já devem ter escutado essa história vivenciada enfim é tem retomada dessa questão do óbito domiciliar porque o hospital ele é para tratar o paciente ele não é é quando o paciente não tem mais indicação de proposta terapêutica ele não é o local mais indicado seria o rosto talvez enfim cada casal Oi e aí a borda a família sobre a questão do óbito domiciliar só que para algumas famílias por questões culturais porque por crenças ela para elas a questão do óbito domiciliar é muito complicada
tem gente que tem medo tem medo do Espírito depois vem assombrar Às vezes tem criança em casa e eles não querem que a criança veja familiar morrendo então a questão do ovos Vamos criar não tem que ser muito conversada com a família o médico tem que dizer a provável como que vai ter esse processo nessa e aconteceu o óbito domiciliar Qual o procedimento que a família tem que tomar se vai dar atestado de óbito no vai você vai ter que ser na delegacia essa ver o a sua vida ela tem que estar preparado que pode
acontecer e tem a família não tava preparada Oi e aí que tu começar a pressionar nesse sentido principalmente aqui hospitalar cada você tem social enfatizar o desejo da família registrar em prontuário e fazer isso não se torna uma violência mais né porque já é um processo tão delicado como que a gente vai obrigar nossa família aceitar um alto domiciliar isso para quem não está preparado para o óbito domiciliar porque tem família que preferem o alto domiciliar e pacientes também tem famílias que eles entendem como um processo natural que eles querem o familiar perto deles com
as coisinhas dele na caminha dele e para eles tudo bem E passei estando confortável tudo bem que aconteceu o Óbvio domiciliar Mas isso é uma questão para gente ficar atento também tá bom Agora eu vou começar eu acho que em relação a minha prática principal que eu queria passar para vocês aí isso agora eu vou começar a ver um pouquinho as mensagens de vocês tá bom Oi Mayara todo paciente que tem alguma doença oncológica pode ser enquadrado aos cuidados paliativos Não somente quando a doença oncológica não há mais possibilidade de cura Principalmente aqueles pacientes com
doença metastática então ele tem vaga não se por um câncer de mama com metástase óssea a esse paciente oncológico ele se enquadram cuidados paliativos cuidados paliativos né creme exemplo que eu dei o câncer de mama com metástase óssea Ele vindo assim que fecha o diagnóstico para angulação de cuidados paliativos ele tem uma sobrevida em média de cinco anos só existem estudos científicos sobre isso e faço a mínima ideia tô falando da minha experiência a logo conforme o ato muito tempo com cuidados paliativos eu comecei a aprender Qual o prognóstico aproximado de algumas doenças por quê
que é importante quando eu não sei eu pergunto para o médico é porque eu sei o time que eu tenho para resolver pendências sociais se é uma doença oncológica por cento ao câncer de pâncreas a evolução de tende a ser mais rápida e aí eu sempre minha link o médico Doutor Qual o prognóstico porque eu sei quanto tempo eu tenho para correr atrás de resolver pendências e trabalhar com essa família tá é diferente de outras doenças por exemplo câncer de próstata comentários fazer óssea tem uma sobrevida longa a gente tem anos para cuidar desse paciente
tá bom mas não é regra é que com a prática a gente vai pegando essas questões deixa eu ver link a próxima tô olhando aqui no outro celular tá gente e a Gisele colocou nesse exemplo você a sua na Vara da Infância eu não sei qual é a da questão da mãe Nessa questão da guarda o que que eu fiz eu entrei em contato com a assistente social do fórum com um conselho tutelar na ocasião e se eu não me engano cartório para versão de procuração que a paciente estava bem debilitada foi todo um trabalho
em rede e essa paciente muito querida ela já não está mais aqui ela tinha várias tendências sociais e por isso me marcou muito porque são trabalho belíssimo em rede ela tinha um filho adolescente que tava na Fundação por conta de tráfico e ela pela condição física não conseguia visitá-lo E aí eu entrei em contato com a assistente social da fundação e com psicólogo e junto com a equipe e agiliza aí se encontram para que a mãe pudesse despedir do filho e falou aquelas questões de mãe sabe é preferir o caminho correto que para ela fazer
total sentido e ela não iria morrer enquanto não resolver essa tendência Resumindo a história a juíza não autorizou esse se adolescente visitar a mãe em fase final de vida mas a gente mobilizou equipes cuidados paliativos fazendo relatório ligando lá para o pessoal da fundação a fundação comprou a causa assistente social psicóloga diretora da fundação e os policiais trouxeram adolescente sem autorização da juíza e foi muito bacana a mãe conseguiu se eles pedir e depois de uma semana ela Descansou E aí o filho ainda conseguiu ir no velório então sem foi muito importante essa paciente marcou
bastante a gente e é pera aí que eu vou eu vou tentar puxar as outras perguntas tá Gente desculpa minha falta de habilidade com Earth para mim é novo Eu Sou acostumada a fazer palestras sobre cuidados paliativos que duram duas horas então para mim Live muito difícil tá eu vou voltar um pouquinho é muito no começo em relação a Live Salva eu vou juro que eu vou tentar salvar mas é eu tenho dificuldade um pouquinho do Instagram ainda da última vez eu não consegui salvar então eu não prometo tá bom eu vou eu vou tentar
salvar Edileusa a turma saúde geralmente adotamos o termo paciente a em relação a discussão do paciente usuário Legal muito bom a mulher de branco você fez a prestar declarações Aninha desculpa a gente é que eu tô retomando a as frases de vocês Alessandra falou que na atenção domiciliar muitas vezes chega para aqui tardiamente para a gente também às vezes chega tardiamente é muito triste porque a gente não consegue fazer mais pelo paciente que a gente sabe que poderia fazer então o que a gente tem feito Alessandra a gente faz reunião com os possíveis encaminhadores eu
EA coordenação médica a gente aborda os possíveis médicos especialistas para encaminhar então neurologista oncologista hematologista E aí a gente melhora o encaminhamento precoce Ai obrigada quem tá elogiando muito obrigada para mim eu gosto muito dessa eu gosto muito do que eu faço para mim é um prazer estar aqui falando com vocês sobre isso muito normal essa questão do médico no âmbito da Saúde deve ter em relação à não falar né do diagnóstico eu disse que seja até uma dificuldade pessoal mesmo porque os médicos eles estudam para curar para salvar vidas e falar que ele em
relação a cura está limitado para ele é como se ele tivesse falhado então por isso que promete que é tão difícil e a Deixa eu voltar um pouquinho E aí a Bel já atendeu vários filhos de Londres é o Geraldo tá isso porque Londres não seria filho de outro lugar sim mas é um termo que a gente utiliza a gente meio que rotula né é um termo que a gente Lisa dos filhos de Londres Dra Ana Cláudia Arantes aborda essa questão de forma emocionante já se palestras da Dra Ana Cláudia Arantes presencialmente né Outra indicação
que eu acho muito importante relação a nossa área vai ficar talvez espelhado para vocês é a Letícia Andrade ela tem alguns livros sobre cuidados paliativos do serviço social quando eu comecei atuar em 2012 a gente tinha pouquíssima biografia biografia e relação cuidados paliativos e o buscava e não tinha livro esse livro é mais recente é de 2015 em 2012 não tinha Livres tinha pouquíssimo material Essa é a minha questão teórica eu fui buscar na descer então a Letícia Andrade ela mas tem social HC eu participei da 1ª jornada 2ª e 3ª jornada em cuidados paliativos
em um embasamento teórico e todo em relação à atuação do assistente social do Hospital das Clínicas de São Paulo tá quem quiser adicionar a Letícia Andrade eu eu tenho ela no Facebook e perguntar sobre o livro vai lá manda mensagem que geralmente ela manda pelo correio e a doutora na Cláudia Arantes tem um livro bem lembrado at AMS Cavalcante desculpa não sei o seu nome é a morte é um dia que vale a pena viver quem se interessa pelo tema e quer entender melhor sobre cuidados paliativos esse livro é excelente com a doutora Ana Cláudia
ela é referência no nosso país nem cuidados paliativos e ela explica essa questão é da Visão médica né relação cuidados paliativos e como agir no caso de obras de um paciente que está sendo atendido pelo programa TF dele até a minha é a minha eu não tenho experiência com o tratamento fora do domicílio por atuar na rede privada então na rede privada a gente segue as normas da NS e na MS ele é tipo a região a distância né de onde ele reside aonde ele vai ser atendido eu atendi pouquíssimos casos Eu Não Vou Saber
precisar mas quando está ciente também que eu atendo ele precisa ir para o estado depois que fala essa família tem que fazer o translado eu sempre em contato com a funerária da região e pergunta qual o melhor transmitir é geralmente orientação que eles dão é que precisa ter um local já um jazido né onde o paciente vai ser direcionado Mas eu sempre busco informações atualizadas porque as regras até em relação a passagem aérea quando o preço e podem ser alterados em relação à translado Quando é o tratamento fora do domicílio eu vou ficar devendo mas
depois eu já te prometi que eu vou dar uma pesquisada sobre o tratamento fora do domicílio E aí eu retorno esse assunto é a Capelania Hospitalar ela tua neste processo de tratamento paliativo sim a Capelania tem um papel importante existe atores espiritual até que ele conflito né Será que o que que eu fiz para merecer aquela revolta em relação à Deus muitos pacientes se revoltam mesmo que são muito religiosos a Fernanda perguntou se eu se eu já fiz algum curso nessa área assim já fiz curso de cuidados paliativos e eu participei de muitos congressos em
relação a essa área e quando eu comentei né A minha bagagem em relação aos assistentes sociais Hospital das Clínicas a tem gente me dando dica gosta assim feliz e para salvar a Live tá isso tem que terminar a Live antes de esgotar o tempo total Então a hora que começar aqui a contagem regressiva aí eu já me despeço de vocês até amanhã suja tá fazer um vídeo no YouTube sobre cuidados paliativos tenho certeza que todos aqui irão curtir a legal Selma Vou pensar essa questão para mim de vídeo de Instagram é muito ainda novo ainda
estou me adaptando E aí e a Patrícia querida obrigada deixa eu ver Fernanda gostaria muito de aprender sobre Cuidados paliativos me identifico cheguei tarde na larga mas está maravilhosa obrigada Fernanda Pera aí que eu vou ver uma pergunta A Camila mandou uma mensagem que já me tem o brinquedinho pessoal quem não entende LinkedIn adicionem Raissa Costa Gama e que agora começou a me seguir aqui no Instagram Obrigada Camila seja muito bem-vinda Eu acho essa troca muito importante Eu ainda acho a nossa profissão muito desunida mas a gente tem muito para trocar e agregar e valorizar
a nossa profissão então entre os espaços são muito importantes e Democráticos e e em relação a criança em cuidados paliativos Quais as atribuições Talita difícil poucos atendimentos de crianças em cuidados paliativos a minha abordagem são com pacientes adultos as abordagens que eu fiz eu sempre carreguei uma sala de uma assistente social do gráfica atendeu Giba né ele não era um paciente cuidados paliativos mas ela sempre ressaltava a importância de que os pais não deixassem de ser pais quando a criança está doente porque Muitos pais o que eles fazem né eles limão em excesso e aí
a criança ela deixa de ter oportunidade de falar sobre as suas emoções que toda hora ela é podada toda hora os pais ficam em cima e a criança é muito concreto né então eles não pensa assim ai eu vou fazer quimioterapia eles pensam em gestão que tá entrando no bracinho deles eles sofrem e eu acredito que menos que o adulto Tá mas é uma das horas que eu tenho mais dificuldade da Pediatria Se for para escolher eu prefiro atender adulto eu acho muito difícil é muito doloroso né criança não merecia passar por isso não produto
que mereça Mas criança é muito frágil é a Valdirene Parabéns Taís você faz que me apaixonei cada vez mais pela área da saúde eu não escolhi era da saúde para atuar como assistente social mas eu amo hora da saúde né Eu me encontrei eu sou muito feliz no que eu faço a Alessandra você indica algum curso de especialização Alessandra eu indico o que eu fiz depois me manda uma mensagem no Direct que eu te passo os dados da instituição porque eu esqueci eu não tenho certeza nome da instituição mas uma das aulas foi com a
Ana Cláudia Arantes então a referência é excelente Oi Edileuza Gostaria de convidá-la para juntos realizarmos uma live no meu Instagram abordando essa mesma temática Clara será um prazer eu adoro falar sobre cuidados paliativos a palestra que é dois Geralmente eu uso o vídeo a tem alunos meus aqui a Maria Luiza minha agora minha colega tipo a minha amiga de profissão né Maria Obrigado até isso até a saudade das suas aulas na faculdade sempre esclarecedora sabe Obrigada Gisele a banda larga e como chama mesmo livro da assistente social deve ser Obrigada Gisele ó vai ficar esperado
para vocês mas é cuidados paliativos e serviço social um exercício de coragem é da Letícia Andrade Ela já tem o segundo volume e ela tem outros livros ela é uma referência cuidados paliativos no nosso país em relação a serviço social eu acho que vale muito a pena você ir atrás do material dela pesquisa e Letícia Andrade um dos livros que falam sobre cuidados paliativos tem alguma coisa em relação serviço social da Letícia Obrigada Geralda Geralda me dando parabéns também meu amigo de profissão que foi meu aluno um prazer ter você aqui e Abel também é
do LinkedIn tá vendo gente LinkedIn eu falo para vocês fazerem LinkedIn a gente faz um monte de amizade obrigada Bel Solange cheguei atrasada na Live então não sei se já falou onde trabalha tá operadora de saúde trabalho numa operadora de saúde aqui no Grande ABC em São Paulo eu fico numa notório a minha a minha atuação é no ambulatório e a dileuza tá falando que realiza Live gente e sempre convida profissionais competentes assim com você muito obrigada ficaria muito feliz se você aceitar meu convite só tem social tu aí na saúde muito obrigada Jesus com
certeza conte comigo Casa do cuidar é uma referência para especialização com essa temática Eu acho que o meu curso foi lá mas eu preciso confirmar faz muito tempo que eu fiz faz mais de sete anos por aí que eu fiz eu estou indicando a casa humana da Ana Cláudia Arantes também a fundação Elizabeth kubler-ross Elizabeth também ela tem uma questão atrelada a história de cuidados paliativos tem algum site que ele livre está disponível não mas você vai achar artigos da Letícia Andrade é em sites relacionados a cuidados paliativos você acha artigo Sim eu já li
alguns manuais de cuidados paliativos que abordam sobre essa temática e tenha antigo da Letícia tem material na internet que vocês podem utilizar para melhorar a prática profissional i Olá pessoal há mais alguma pergunta aí tem uma pergunta que nunca tinha Deixa eu só ver a Rosana mandou não deve ser teu filho de Londres né agora vocês já sabem que tem que tem esse nome é e a acho que eu respondi tudo Se surgir alguma dúvida fiquem à vontade de mandar Direct eu pelo meu rosto eu acredito que eu tenho passado tudo o que eu considero
importante eu fico à disposição Caso vocês queiram discutir algum caso a Rose e quais suas maiores dificuldades no âmbito de atuação profissional hoje já não é mais mas no início da equipe entender Qual o nosso papel e quase E aí a gente utiliza muito estratégias né para que a equipe Entenda eu já fiz um vídeo falando um pouquinho sobre isso né Tem várias formas a gente falar um pouquinho sobre a nossa prática quem sabe do papel do assistente social eu própria tensão então é ele que tem que falar para que o que é dele ou
não tá é ótima Lave a Joelma minha amiga assistente social a Maiara muito obrigada pessoal então eu vou finalizar vou tentar salvar a Live Se eu conseguir eu posso nos Stories se vocês tiverem sugestões de temas para a gente estar abordando aqui eu fico à disposição se vocês acharem um tema de estresse do cuidador cuidar de paciente com demência avançada me falem que a gente pensa numa Larissa sobre esse tema tá bom muito obrigada muito obrigada mesmo pela presença de vocês um beijo até mais tchau E aí E aí