e aí gente tudo bom meu nome é pedro teixeira e hoje já começar aqui no senado flix o nosso modo de psiquiatria e da mesma forma que a gente quando vai estudar qualquer outro sistema a gente tem que estudar anatomia fisiologia e histologia pra entender psiquiatria bem de quem começar estudando as funções mentais e psicopatologia e aí o que a gente vai ver aqui achava a introdução da psicopatologia a gente vai ver os diagnósticos psiquiátricos e psicopatológicos o que difere no outro quais são os critérios normalidade a gente sabe o que é normal importante pra
gente enxergar quando algo é patológico e vamos ver três funções mentais a consciência a atenção ea orientação então vamos lá o diagnóstico psicopatológico é baseado nos sinais nos sintomas que o paciente apresenta porque é importante saber fazer um diagnóstico psicopatológico porque o diagnóstico psiquiátrico é em cima do transtorno mental então a gente vai ter um paciente por exemplo que vai ter todos os critérios diagnósticos para o episódio depressivo maior a gente vai ver lá no dsm 5 a gente vai ver nos ideais quais são os critérios diagnósticos e vai botar esse paciente dentro de um
transtorno já o diagnóstico psicopatológico é feito antes a gente vai ter um paciente fumou deprimido tudo bem a gente viu que o humor dele está em potim mico mas só que não necessariamente ele tem um episódio depressivo ele pode estar com o grupo químico porque ele é esquizofrênico ea família está abandonando o ele está deixando ele triste destino é batido ea gente faz a observação do morro mesmo paciente esquizofrênico então diagnóstico psicopatológico a gente tem que enxergar com um sumário de dados mas tem que enxergar como a leitura que a gente faz de todas as
funções mentais antes de realmente avaliar o paciente em 41 estorno que ele está inserido é essa diferença náuticos ecológico psiquiátrico o importante é a gente ter essa frase em mente não existem sinais ou sintomas pattono únicos em psiquiatria porque isso é importante porque às vezes a gente acha que o paciente que se apresenta triste que se apresenta com humor deprimido está depressivo não necessariamente é isso o humor deprimido não quer dizer que tem um transtorno de humor um delírio não quer dizer que tem um transtorno psicótico então a gente tem que ficar de olho nisso
aí e pra gente considerar algo patológico tem que saber o que é considerado normal eu vou perguntar coisas aqui pra vocês vamos supor que o paciente chega pra você falar eu converso com um ser uma pessoa que já morreu há centenas de anos você vai achar isso uma alucinação mas a gente disse que conversa com jesus cristo todos os domingos quando ele vai pra igreja orar isso já passa a ser considerado normal mas quando a gente diz que está conversando com napoleão e napoli está sentado aqui do lado dele e que ele está vendo na
polenta consignou que napoleão tá falando que ela vai dizer que isso daí têm algum transtorno no meio então a gente tem consistente que ver o que é considerado normal para saber o que é considerado o patológico ausência de doença é uma coisa importante se o paciente ele preenche os critérios diagnósticos por um episódio depressivo maior ele já está presente nos critérios ele está doente estamos a considerar esse paciente normal do ponto de vista psicológico o que é ideal socialmente socialmente aceito mas tem um dos comportamentos que a sociedade impõe eo a capacidade que a gente
tem de saber quais os comportamentos deve ser considerado assim porque por exemplo uma mulher que usa biquíni isso não é uma patologia de forma alguma mas só que na arábia saudita david luiz pode ser considerado algo não é algo não considerado normal pela sociedade devem ficar de olho no que é que o contexto daquele paciente está inserido o que é considerado normal ali estatística ativo que é mais comum é mais como uma pessoa tá chorando por aí não sai de casa de tanta tristeza mas como uma pessoa conseguir ser funcional mas tem que ficar de
olho aqui que não necessariamente o que é mais comum é saudável é muito comum hoje a gente ter pessoas com sintomas depressivos ansiosos leves e isso não é saudável o bem estar tem que ver se o paciente está com tasci considerando bem em psiquiatria em algumas pegadinhas por exemplo a hipomania ea mania paciente está funcionando bem pt acham que ele está no melhor momento da vida dele está ativo e produtivo mas só que ela acaba causando mal está pra si mesmo no futuro e disfunções problema já está inserido então a gente tem que considerar o
critério funcional da normalidade ele está conseguindo se manter funcional nos seus relacionamentos profissionalmente é familiarmente economicamente financeiramente para a gente poder ver se realmente aqui aquele bem está exacerbando não é patológico processo o critério processual de normalidade é muito importante para a criança e para idosos se o desenvolvimento neuropsicomotor da criança tá dentro do que a gente considera normal naquelas curvas ou se a serenidade a gente sabe que um idoso ele pode começar a apresentar alterações cognitivas memória por exemplo psicomotricidade mas só que parte dessas alterações têm um progredir normal em um processo normal pacientes
com demência ele vai ter uma alteração muito mais exacerbada com a evolução muito mais rápida e objetiva subjetiva se o paciente ele acha ele chega pra vocês eu tô tão ansiosa mas a sociedade não está normal essa ansiedade é preciso tratar ele está percebendo que a doença está instaurada que tem algum problema e isso é importante só que temos algumas doenças que custam 100 insight de doenças por exemplo a esquizofrenia um paciente que está com um delírio persecutório paciente esquizofrênico que acham que estão ameaçando eles acham que estão perseguindo ele você pode tentar convencer de
todas as formas aquele paciente a incapacidade de reconhecer que os sintomas são parte de um transtorno é um sintoma por si só essa falta de insight é parte da esquizofrenia então nem sempre a gente pode usar esse critério a liberdade enquanto que o paciente tem a capacidade de gozar de sua própria liberdade operações e psicomotricidade podem fazer o paciente fica na cama alterações de pensamento podem fazer um paciente não ser funcional não conseguir sair de casa porque acha que ele está sendo perseguido e por fim operacional são critérios de normalidade que são impostos antes anteriormente
previamente a gente vê se o paciente se enquadra naquilo ali é muito importante a gente ter tudo isso em mente porque às vezes a gente usa só um desses critérios a gente só pensa por exemplo no que é o bem estar do paciente acaba comendo mosca em algumas coisas que entre a gente tem que estar com esse leque muito aberto do que deve ser considerado normal e do que deve ser considerado patológico agora vou entrar nas funções mentais propriamente dito propriamente ditas primeiro a gente vai conversar aqui a consciência a consciência dentro da neurologia a
gente vai ver principalmente o nível de consciência do paciente alerta se o paciente está em coma e à escola escala de coma de glasgow por exemplo é muito utilizada para quantificar esse nível de consciência mas na psicologia a gente não vai ver só o nível de consciência é importante também antes ele tem que avaliar quantitativamente a consciência do paciente mas só que a gente tem que ver o contato com o paciente tem com a realidade a capacidade dele de perceber de reconhecer o que está ao seu redor isso faz parte da consciência temos alterações normais
de consciência o sono o sono alteração de nível de consciência sim nível de consciência lá embaixo mas é esperado é normal o sonho já é uma alteração qualitativa você está em contato com a realidade diferente você pode estar percebendo as coisas de forma muito diferente se pode estar reconhecendo a realidade em que você tem que servir aquele sonho mas é o que a gente sabe que não é patológico quais são as alterações patológicas temos alterações quantitativas e temos alterações qualitativas as alterações qualitativas elas muitas vezes ela vem acompanhada de alterações quantitativas então tive um paciente
que está com operação qualitativa de consciência quando ele está com nível de consciência um pouquinho rebaixado vamos ver as alterações quantitativas primeiro rebaixamento do nível de consciência a gente pode ver isso classifica de quatro formas principalmente a gente está usando a escala de coma de glasgow que está qualificando subjetivamente alerta alerta aquele paciente que está acordado que o tema seria ficar em alerta muita gente fala vigil e aqui em psiquiatria a gente tem que tomar muito cuidado com o que a gente escreve a forma que a gente caracteriza por que exigiu um paciente norma o
vejo um paciente está com a atenção uma capacidade de concentrar normal então às vezes exigiu a gente não sabe quando a gente lê que o paciente davi gil se a gente está falando o nível de consciência se está falando da atenção por isso é melhor é na dúvida você escreveu lá o paciente está alerta nível de consciência preservado por doc obnubilado outro lado aquele paciente que está um pouco fora um pouco rebaixado aquele paciente está um pouco sonolento acordo fechado que não está contactando muito bom está comunicando muito mas quando você faz um estímulo e
você chacoalha você dá um tapinha um tapinha no joelho para ver se chama o paciente para acordar ele acorda ele consegue interagir consegue se comunicar diferente do stupple paciente que está em estudo por você tem que fazer um estímulo muito forte às vezes até um estímulo doloroso praquele contact pra que ele se comunique e muitas vezes essa esse contato ele não é muito bem estabelecido ele acaba acordando ele faz ele só balbucia algumas palavras algo não muito compreensível e aí quando você é se o estímulo ele dorme de novo em coma não independe do estilo
esse paciente não vai comunicar com vocês paciente não vai dar contactante algumas síndromes associadas o delirium a síndrome que vocês vão perceber muito pacientes principalmente idosos que estão há muito tempo internados serve muito dele no hospital o delírio é um paciente que ele vai desorientado ele vai ter um ca essa doença tem um caráter flutuante então às vezes o paciente está desorientado às vezes o paciente está muito agitado e em outro momento do dia está melhor para a gente parar com o circo sono vigília prejudicado pode estar invertido condomínio muito de manhã não consegue dormir
à noite porque há condições de cortar personne a paciente que vai ter uma alteração na atenção e não vai conseguir fixar muito bem na intenção dele paciente já está com o pensamento prejudicado vai tá delirando temos um estado único por exemplos que o paciente que tem um pouquinho de rebaixamento do nível de consciência ele começa a ter dificuldade de perceber a realidade ele começa a perceber a realidade em que ele está inserido como se fosse um sonho muito vivido temos algumas alterações qualitativas então vamos lá o estado quer populares em um episódio de house em
que uma enfermeira pegou o bebê o talento de um carrinho de roupa suja e continuou fazendo todas as atividades dela aí horas depois vieram perguntar pra ela vem cá você viu o bebê não viu o bebê ela está dada a ela estava em estado crítico escolar ela estava ali alerta eu estava com o nível de consciência preservado tudo certinho só que ela estava como se fosse a consciência dela estava apagada e o corpo estava fazendo as as atividades dela normais de forma automática então isso o estado crepuscular geralmente depois você realmente tem uma amnésia do
que aconteceu enquanto estava nesse estado estado único o estado seguindo desculpa o estado segundo ele é semelhante ao crepúsculo lar e aí teve um episódio de law and order em que a pessoa que foi um cara fez o seguinte ele às vezes entrava no estado com suas crepuscular e nesse estado era pedófilo e aí depois ele voltava para sua vida normal e não lembrar do que tinha acontecido isso o estado segundo é como se fosse um estado crepuscular mas as suas atividades automáticas elas não são comuns à sua personalidade é como se você mora que
entrasse nesse estado sua consciência pagar se você fizesse de forma automática tomasse atitudes que não são comuns da sua pessoa ele foi condenado nesse episódio a associação da consciência da sociedade disse a sua consciência do que uma fragmentação da consciência isso é difícil de você entender quando a gente fala assim mas só quando você vê o paciente é por exemplo aquela pessoa que acabou de receber a notícia acaba bem tava um pouquinho 34 internamento que acabou de receber a notícia de que tem câncer terminal tem dois meses de vida essa paciente ela começa a até
alterações muito muito vivas ela começa a delirar ela começa a não recuar mas a desorientar não reconhece mais o qual ela está a anunciar mais condição de ontem não sabe dizer um ano o nome dela então ela começa ela altera muito a dissocia não tá mais dentro daquela consciência normal dela é como se realmente se fragmentar se quebrasse uma forma que a nossa mente tem de livrar a gente tem um sofrimento então como ela agora dissociou da consciência não está mais consciente do quadro dela não temos a consciência da sua doença e ela não sofre
mais por causa disso é como se fosse um mecanismo de defesa para sofrimento ansiedade o trânsito como se fosse a ausência da doença a ausência da consciência pessoal está em transe aquela pessoa que fica parada olhando fixamente é a ausência de consciência enquanto que na posição é diferente enquanto que no trânsito você só está ali sem perceber muito bem a realidade se está interagindo com o seu contorno a possessão como se fosse a substituição de sua identidade por outra então encontros religiosos a pessoa pode achar que está sendo possuído por um ente religioso muito comum
em igrejas evangélicas em religiões de matriz africana e e isso pode ser considerado normal sim se for dentro do contexto se não for dentro do contexto o pessoal está andando na rua todo dia é possuído por uma entidade sem considerar o patológico o estado hipnótico estado hipnótico ele tem muito a ver com atenção então o hipnotizador e faz com que você fique sem uma lembrança fica em uma memória toda a sua atenção está fixada para aquilo e aí você acaba que o seu estado de consciência e fica um pouco alterado porque como você tá hiper
tenaz você está muito focado naquilo a forma de você perceber de interagir com a realidade com o ambiente está prejudicado então por isso que acaba sendo considerado uma alteração de consciência também por mais que o foco do estado hipnótico seja a atenção experiência de quase-morte a gente sabe pois no fim do turno realmente é restrito e é considerada a alteração de consciência assim não necessariamente patológica vamos entrar agora nosso na segunda função mental a atenção tem que ver o que a tensão voluntária eu quero atenção espontânea feminina na figura ele está contente na espontânea bem
sábado é voluntária no entanto voltar quando a gente quer fixar alguma coisa onde quer estudar a gente abre o nosso livro aqui e ficar focando para estudar a tensão espontânea quando os outros estímulos que vêm sem querer eles acabam tomando a nossa atenção a gente quer estudar a atenção voluntária ouvi um barulho olha pra lá acontece uma coisa aqui passa uma pessoa a gente acha que alguma coisa dá vontade de comer uma uva tube tudo faz com que a nossa atenção voluntária será publicada pela espontânea então é com jeito aí de lembrar o que até
na cidade e na cidade vem junto com a sua voluntária que é a capacidade de fixar a atenção eu abri o livro eu estou lendo o livro o quanto eu consigo fixar naquilo a minha tenacidade eu estou hipertermais autoficção demais os estímulos normais não tome afetando eu estou em portais qualquer estímulo zinho também fechando a vigilância é meio que o contrário da tenacidade a vilã se a capacidade de mudar de foco então eu estou estudando entrou um ladrão minha casa eu tenho que conseguir mudar de foco o olhar para aquilo dali então um paciente que
está hiper vigia hipervigilância aquele paciente está com medo por exemplo o paciente esquizofrênico tem um delírio persecutório ele acho que estão querendo matar ele acha que não quer invadir a casa dele tudo tudo que acontece show a atenção desse paciente então é um paciente per view quais são as alterações além da ip na cidade de hipervigilância que a gente já falou que tem algumas alterações que são da atenção como um todo aí projéctil a província é a diminuição global da atenção é realmente a sua incapacidade de concentrar enquanto que a hiper prosex ia uma capacidade
é como você tem de si muito aí porque há na cidade uma capacidade muito grande de se concentrar e pouco de ser influenciado pelos outros estímulos e eu quero chamar atenção para a distração e distraí bilidade são coisas diferentes não são coisas opostas a administração é aquele paciente que está olhando fixamente pensar naquela sua irmã que fica olhando pra te ver você chame chame chame nada ela continua lá só olhando pra tv assistindo a um paciente que está com o paciente numa pessoa que está com distração não necessariamente é patológico se for muito exacerbada é
patológico sim mas só que não necessariamente é patológico a distribuir idade já o contrário àquela pessoa que não consegue fixar qualquer coisa tá chamando a atenção então muito cuidado quando a gente fala que o paciente está distraído paciente distraído é aquele que tem distração o que tem de estabilidade eu não sei então vamos focar na forma correta de escrever um paciente apresenta a distração paciente apresenta dificuldade de se manter focado ou seja distribuir idade o paciente apresenta muita facilidade de perder o foco o paciente apresenta administração vamos tomar cuidado com a forma que a gente
escreve distraído não é uma palavra de se usar porque a pessoa que está lendo não sabe o que é que você quer dizer alguns transtornos que podem alterar a atenção mania um paciente mania ele está com um hiper psiquismo está muito ativo então qualquer coisa chama atenção dele muito do que se prender a atenção do paciente e mania paciente depressivo paciente depressivo é aquele que você entra no quarto e antônio aparelhos entra no quarto e faz barulho que ele nem olha pra você nem percebe a sua presença e se o paciente está com um iptu
na cidade vai ter que entender h o transtorno do déficit de atenção e totalmente a dificuldade de se concentrar esquizofrenia eu queria falar uma coisa interessante aqui vamos pensar que você pacientes que sofrem você pode ter alterações descenso percepção por ter alucinações por exemplo então além de todas todos os estímulos que uma pessoa séria que sofreria tem você tem um estímulo a mais você tem aquela alucinações auditivas e tem aquela sensação visual então é muito fácil você perder a sua atenção você tem mais estilo do que o normal além disso o coração e pensamento a
o delírio persecutório você acha que está sendo perseguido assim a pessoa taxa está sendo perseguido como eu falei vai ficar e ter vendido a ficar atento pra tudo vai ficar olhando para tudo quanto é lado qualquer coisa faz você perder a sua atenção ok então isso é meio com explicação que você pode uma coisa que pode lembrar pra ver quem esquizofrenia têm alteração de atenção e alteração de atenção é muito importante que sofreria esse exemplo que eu dei não está nenhum foi o que inventei mas com uma forma boa de lembrar porque que sofreria têm
alteração de atenção e por fim a orientação orientação a capacidade de situar-se quanto assim mesmo que a orientação alto psíquica quem eu sou quantos anos eu tenho o que é que como foi minha vida o que você saber de você mesmo e sua orientação alto psíquica e ambiente a allot psíquica que pode ser com relação ao tempo com relação ao espaço atemporal é mais sofisticada que é espacial então geralmente o paciente está mais facilmente desorientado com relação ao tempo porque isso no nosso desenvolvimento neuropsicomotor geralmente a criança ela consegue se orientar no espaço mais cedo
e só vai se orientar no tempo bem depois então como se a orientação temporal fosse realmente com a função mental mais sofisticada do que especial como é mais sofisticada qualquer alteração zinho de 80 não haja mais fácil na orientação temporal do fim espacial autopsy casa um pouco mais difícil de ser alterado ok e vamos lembrar que a orientação é lá é muito facilmente alterada por disfunção ou dano cerebral então quando chega um paciente desorientado principalmente automaticamente veja aí investiga se não tem alguma coisa orgânica se não tem um dano cerebral e quais são algumas alterações
que podem cursar com desorienta são paciente está com nível de consciência diminuindo e não está sabendo bem o seu ambiente em que ele pode estar desorientado ao psi k mente paciente está com a memória prejudicada não vai lembrar que já é esse não vai lembrar de ter ido ao hospital por exemplo então ele não vai conseguir se orientar direito por uma disfunção na memória paciente muito apático e desinteressado não quer saber de hoje e nunca sabe onde ele está um paciente depressivo grave por exemplo então não é necessariamente aquele estágio orientado pode ser pelo desinteresse
mesmo assim está delirando ele pode estar em outra realidade e pode está enxergando outro local um local diferente do que onde ele realmente está nos orientação pode vir daí o sentido social nem se fala a gente falou que ele ele fragmentada a consciência dele ele está completamente fora daquela realidade então quando se fala de orientação orientação ela pode ser prejudicada por várias frentes pessoa portando cerebral a pessoa pode ter alterações em quaisquer outras funções mentais tão importante quanto ser um passeio orientado muito comum na prática hospitalar o paciente desorientado você tem que buscar se não
tem outras alterações mentais aí que postar justificando essa desorientação ou se realmente é uma alteração de ordem uma alteração da orientação por si só ok então gente o dalga larrondo é um livro um pouquinho denso mas só que é muito bom sobre exclusivamente de psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais e as próximas funções mentais a gente vê na parte 2 do vídeo de psicopatologia obrigado a gente fica por aqui