o passada professor basílica não esperando e eu tô aqui pra dar mal sobre antiguidade oriental egito mesopotâmia hebreus fenícios persas o advento das sociedades estatais em sociedades sedentarizados mas antes uma reflexão importante quando nós falamos de tem atividade oriental a gente fala de egito e mesopotâmia mas a gente não fala por exemplo de xena de índia e sabe por quê porque o que chamamos de história geral em última instância a história europeia tudo aquilo que os europeus tocaram ou muito tempo depois se sentiram influenciado nós estudamos que a nossa forma de pensar o tempo a
sociedade ela é eminentemente europeia um dado muito importante também nós temos que tomar cuidado com a perspectiva etnocêntrico ou seja olhar determinada cultura com os valores da nossa própria sociedade e então hierarquizarmos rapaziada a própria o próprio advento da história ou seja a transição do que chamamos de e o história antes da escrita e história já é uma visão etnocêntrica rapaziada quem tem escrita não é melhor nem mais complexo nem mais civilizado do que tem não tem escrita porque a escrita não representa a civilização não é presenta superioridad representa uma necessidade social os povos por
exemplo abaixo do saara os povos subsaarianos que não desenvolveram a escrita eles não desenvolveram na porque eles são piores ou menos evoluídos a capital constante evolução e péssimo ele absolutamente racista rapaziada os povos que não tem escrito a simplesmente não tenha necessidade social estado comércio escrita religião são necessidades sociais tudo bem importante a gente pensar nesses conceitos metodológicos que vão norte ao nosso estudo mas vão bora vamos para a antiguidade oriental eu quero falar com vocês dígitos eu quero falar com vocês de mesopotâmia duas sociedades hídricas dois estados absolutamente estrutura o meio de rios no
caso do egito o rio nilo o egito é uma dádiva do nilo já diesel heródoto mesopotâmia mesmo entre pó tamos rio mesopotâmia entre rios entre o tigre eo eufrates são sociedades que não se estruturar a partir dos rios e vão estruturar um modelo de sociedade que a gente vai chamar de modo de produção asiático um modo de se produzir o modo de produzir comida modo de produzir riqueza e quem é que controla este modo de produção rapaziada é um poder teocrático teocracia até o fim gregos deus classe a poder poder teocrático ao poder legitimado pela
religiosidade no caso do egito o faraó o próprio deus encarnado no caso da mesopotâmia oscar usar um pouco mais úmidos não falavam que era um deus mas que eram escolhidos de deus rapaziada este poder teocrático é que vai estruturar a sociedade segundo esses próprios poderes seu craticos todas as terras do super e eles anos escolhidos dos deuses eles era que eram eles que garantiriam a ordem a sobrevivência de todos então ele se declaravam proprietário de todas as terras e nós temos o que nós temos uma servidão coletiva 1:30 sem pirita quantidade de trabalhadores que trabalham
na terra mas não são proprietários da terra não são proprietários do meio de produzir alimentos eles portanto trabalho em terras do estado em terras de farol em terras do rei parte da produção eles pegam pro se alimentar mais grande parte direcionam para o estado e é este o estado que vai conseguir estruturar uma série de outras funções no topo o poder teocrático abaixo uma casta de sacerdotes aqueles que mantém o mundo em ordem aqueles que aplacam a ira dos deuses e abaixo desta camada de sacerdotes nós temos um exército aquele que protege as terras é
aquele que não tem a ordem interna ou seja os camponeses trabalhando e abaixo doce sacerdotes do exército que é que nós temos nós temos os comerciantes aqueles que estabelecem relações e laços comerciais se egito mesopotâmia produzem mudar comida precisam muitas vezes de outros produtos rapaziada e abaixo dos comerciantes nós temos os escribas aqueles que dominam a técnica a arte o privilégio de registrar por meio da escrita de trazer uma perenidade a fala rapaziada no caso do egito essa classe de scribas é inscreveram no linguagens de sinais os hieróglifos e também é este esta modalidade de
escrita vai ter uma versão popular no caso da mesopotâmia escrita vai ser cuneiforme ela vai ser fundamentalmente por meio da argila então desde que nós vamos tempo opa é uma espécie de papel e na mesopotâmia uma espécie de bloquinhos de argila para registrar baseada perceba uma sociedade absolutamente hierarquizada e estruturada por meio da religiosidade é a religião que põe ordem né sociedade é a religião que sustenta o trabalho é a religião que justifica as desigualdades sociais meus queridos essa é uma sociedade politeísta ou seja acreditavam em vários deuses e acredita que os fenômenos da natureza
são manifestações desses deuses mas como é que seriam esses deuses esses deuses teremos zoo antropomórficos zoológico animal entrou ser humano e morfos forma então esses deus teriam formas de seres humanos e também de animais do senhor homens com cabeças de corpo de homem mas com cabeças de animais enfim uma série de deus um imenso plantel e por fim rapaziada a natureza é mística eles acreditam que esses deuses eles têm sentimentos humanos então eles têm amor eles têm olha eles têm raiva eles têm vingança e esses deuses controlam os fenômenos naturais portanto podemos observar as estrelas
mais as estrelas elas são controladas ou elas são até mesmo próprio deus ou seja esses deuses controlam ao seu bel-prazer os fenômenos da natureza a natureza portanto ela é cheia de mistério a natureza mas não vai ser compreendida como lá na frente os gregos ou compreender como um processo objetivo os gregos vão enxergar natureza como um processo objetivo que não tem variação o processo sem personalidade sem vida a chuva cai mas não existe uma força por trás da chuva no mundo da antiguidade oriental são as forças mágicas e as forças místicas que controlam este processo
da natureza rapaziada é importante o egito graças às suas fronteiras naturais mares desertos do egito vai ter uma grande estabilidade política rapaziada quase 3 mil anos de uma estrutura estatal minimamente estável já na mesopotâmia uma grande planície nós temos um contexto de belicosidade cidades disputando o poder e o controle da mesopotâmia vamos começar na mesopotâmia com sumérios depois os acadianos depois dos babilônicos amoritas depois dos assírios e depois neobabilônicos que são os caldeus ou seja uma sucessão de povos que vão ali disputando e controlando aquela região rapaziada egito mesopotâmia riquíssimos graças às suas terras férteis
graças às cheias dos rios e estrutura um estado fundamentalmente por quê porque a precisão de obras obras de irrigação é este estado teocrático que articula obras diques canais de forma via a usar a produção agrícola rapaziada essa galera galera da grana galera do poder é a galera de grandes construções como aspiramos e a galera de grandes conhecimentos de observação dos astros de sistematização de calendários de conhecimentos de engenharia estruturados por este estado teocrático tudo bem mais percebe o repito os mais uma vez a natureza é sempre espaço no ministério nunca da razão o conhecimento desenvolvimento
um desenvolvimento técnico mas não desenvolvimento teórico e abstrato porque a natureza ainda é controlada na perspectiva desses povos pela religiosidade os caminhos mais além do egito e mesopotâmia nesse meio do caminho que tem outro povo muito interessante que são os hebreus os hebreus são um povo que saiu da mesopotâmia eles quiseram ser bem diferente ões os hebreus começaram a acreditar que não havia vários deus mas somente um deus baseada a história dos hebreus que é dividido em alguns bom então os patriarcas é aqueles pais fundadores deste grande povo hebreu depois dos juízes e depois dos
reis o que define os hebreus monoteísmo os hebreus acreditam na existência de um só deus o seu próprio deus ou seja todos os deuses estão errados e o seu deus é o deu certo mas o deus hebreu tem uma diferença ele não é um deus com valores e com sentimentos iguais aos seres humanos para os hebreus este deus é tão diferente então que ele não pode ser nem representado e além disso para os hebreus os fenômenos da natureza não são deuses mas são vontade de manifestações deste deus que é imutável rapaziada e este deus que
não têm valores humanos ele não tem caprichos então ele não se vinga então ele não pune injustamente mas esse é um deus que criou a regrinhas do jogo para os hebreus este deus invisível criou 10 os dez mandamentos que norteariam a vida do povo hebreu portanto para os hebreus existe uma lei perene e uma lei fixa a ser cumprida logo os hebreus não estão na sua perspectiva submetido ao arbítrio dos deuses avaliação do comportamento dos deus mas existe uma regra objetiva a ser cumprida além disso eles vão entender o sangue o nome dos a natureza
não como variações de vários deuses mas como manifestações de seu único deus rapaziada o monoteísmo hebraico vai estruturar a sua relação histórica porque este deus único indivisível absoluto ele sem caminharia por meio da história portanto os hebreus registro na história ele está preocupação do registro da história que será na história que este deus único seu e próprio atuaria na vida do seu povo tudo bem então pensamos é um aspecto bastante diferente a gente oi isabel são pobres eles são pastores eles são pequenos camponeses eles habitam a região muito pobre muito longe dos grandes rios rapaziada
mas eles vão se singularizando por meio do seu notei iso além de um socorro importante os fenícios rapaziada cê mesopotâmia tá na região do atual virar peixoto tá meu jeito mesmo e os hebreus estava na região da palestina os fenícios ocupavam uma parte do litoral do atual líbano porque ali um pedacinho da síria rapaziada é uma região de terra pouco fértil e uma região literalmente jogada na frente do mar só que que são eles vão fazer serão comerciantes feliz não dá um rolezinho de barco por todo o mediterrâneo rapaziada os fenícios são os grandes circuladores
de mercadorias são eles que circulam com mercadorias de todo este mundo antigo rapaziada os caras são os entregadores caras são uns ubers os caras são acus entregadores de todas as mercadorias do é mediterrânico do mundo antigo tudo bem e para facilitar desenvolver o alfabeto uma forma de registro por escrito não por meio de símbolos somente os escribas sabem mas por meio dos sons então por exemplo eles vão criar representação de letras baseadas no som baseado no fonema por isso alfabeto beleza algo que vai ser muito importante vai ser muito apropriado depois pelos gregos mas ela
já dinheiro para vocês os grandes vão chupinhar isso eles vão se apropriar várias coisas e vão ressignificar os grandes se aproveite muitas coisas do egito mesopotâmia abreu e vão dar um significado diferente é por fim neste mundo da antiguidade oriental nós temos os persas os persas são um povo ali da região do atual irã e os persas ou conseguir aproveitar todas instabilidade da mesopotâmia para se expandir sobre a mesopotâmia eles ficam fortões esses podem também sobre o egito eu vou chegar quase no mundo grego a verdade eles não chegaram do grego entraram em guerra com
o mundo grego na panela enquanto esperas conseguir não tem tanta unidade como que eles conseguiram tanta força no império substancialmente os persas criaram uma política de assimilação quando os persas conquistar vão determinar o povo eles não escravizavam nem ponham sua religião só culturando ao exalar olha só você perdeu a sua liberdade mais você é elite desta cidade permanece na nossa cidade você só deve me pagar impostos só deve ser subserviente a mim rapaziada os persas começaram a assimilar diferentes culturas criaram o império cosmopolita no mundo oriental e dessa forma garantir um por algum tempo estabilidade
política não que ela dominação mas para uma dominação pouco mais sutil a assimilação rapaziada essa antiguidade oriental que vai influenciar profundamente os gregos e romanos mas esse elas são assunto de uma próxima aula se você curtiu esse vídeo dá joinha compartilha segue o canal um excelente estudo e forte abraço e