Unknown

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Video Transcript:
estamos aqui vamos iniciar mais uma live do nosso desvendando arte de hoje hoje me pediram aqui para falar sobre o tema diferença entre arte moderno e arte contemporânea Então esse é o nosso tema e acho que muita gente que tem dúvidas quanto a isso e isso é fundamental que a gente entenda para a gente poder realmente na fase sentido ali de todo o resto e deixa eu ver aqui se o som está em ordem tá no seu melhor vocês estão me ouvindo bem então pouquinho para o pessoal que está no YouTube Deixa eu dar um
boa tarde aqui Opa vê se estamos na melhor na melhor rede estamos Boa tarde gente ontem mostrei uma performance eu tava tendo batendo esse festival chamado verbo na galeria vermelho na décima sétima Edição do Festival verbo na galeria vermelho e eu filmei uma performance que eu Arrasou pessoal gostou bastante um monte de comentário depois vocês deem uma uma performance bem bem interessante que trata dessa questão do trabalho trata da questão do com gelo um gelo derretendo a relação entre o trabalho e a cultura ela vai e brinca com aquela instrumento que ela tá usando parece
um uma como se fosse uma vassoura um rodo e ela usa como estandarte de carnaval e tem uma crítica institucional assim uma crítica galeria quando ela vai começa a quebrar o gelo na porta da galeria assim bem interessante vocês não assistiram assistam para quem está no Instagram deixa eu colocar aqui o lembrete que estamos no YouTube [Música] Então tudo bom Kátia estamos aqui Bom vamos lá então para tudo hora da gente estudar não faz sentido viver viver nem um outro tempo que não o presente então o momento onde a gente se alinha aí com o
que está acontecendo no mundo contemporâneo é um horário fundamental é nas nossas agendas já deixam reservados e para tudo Alerta Geral na hora da gente estudar para tudo eu então o Alessandra chegou aqui Kátia chegou aqui vão dando boa tarde aí as pessoas que estão chegando quem tá aqui não deu boa tarde ainda tá boa tarde e então aí eu pergunto para vocês Qual é a diferença entre a arte moderna e a arte contemporânea quem sabe porque estão me pedindo para falar sobre isso eu vejo que muitas pessoas assim é uma coisa meio básica para
a gente conseguir entender todo o resto então eu resolvi fazer essa essa Live para a gente esclarecer isso de uma vez por todas e poder situar e todo o resto do conhecimento com uma base uma base certa então me fala quem tá aqui qual que Qual que é a diferença né Tem gente que falar é a mesma coisa tem diferença não tem diferença confunde assim às vezes um pouco moderna né o adjetivo essa ideia de ser novo tudo com o período moderno e eu não entendi o que que mudou de um período para o outro
qualquer Quem tá aqui ajuda a pensar Qual é a diferença entre a arte moderna e a arte contemporânea Boa tarde Pensador Boa tarde Luiz Floripa Boa tarde José Roberto então e lembrando né da definição aí que eu coloquei numa das últimas aulas que se contemporâneo implica uma habilidade particular de entender ali os escuros desafios do nosso tempo e se a gente está aqui desenvolvendo essa essa habilidade a gente está aqui desenvolvendo essa habilidade entender o nosso tempo para que a gente possa participar dele e entender o nosso tempo implica e entender o que que é
característica ali específico do nosso tempo e o que que é de outro tempo né no caso o moderno e o sinal a gente tá vivendo em outro tempo achando que tá vivendo hoje aí fica tudo confuso Então vamos esclarecer o que que é um que que é outro para conversa ficar mais mais organizada a gente poder construir a partir daí né então hoje o nosso assunto é esclarecer ali as particularidades de cada um desses períodos que o que que é o que qual que é a diferença para vocês colocar aqui a pergunta para você saberem
O que que a gente tá o que que a gente Tá trabalhando hoje Veruska Camile aqui é o Luiz choveu que que o Luiz colocou Arte Moderna basicamente seria o que foi produzido entre o final do século XIX meados do século XX e que tem que tenha sentido de ruptura com o romantismo classicismo anterior boa luz que mais gente qual que é qual é a diferença entre a arte moderna e a arte quem não quem não sabe quem não tem ideia coloca um Não sei não tenho ideia pelo menos saber as pessoas que estão querendo
trabalhar esse assunto e as pessoas que não não precisam ir trabalhar esse assunto a Kátia colocou contemporâneo acha que questiona os dilemas do nosso tempo Ah olha só o contemporâneo questiona os dilemas do nosso tempo moderno é relativo a um tempo há um tempo que é Cátia um tempo que já passou um tempo Fala um pouquinho mais sobre isso e fala o que vocês sabem porque a ideia aqui não é Tá certo A ideia é a gente construindo junto isso eu sei onde vocês estão a gente pode ajudando de acordo com onde vocês estão Pensador
pensar a diferença implica em questionário o tempo em que se vive tá explica mais Pensador e a Cláudia Lena Klein Boa tarde amigos e amigas colegas Professor Boa tarde hoje boa tarde todo mundo e qual eu vou apresentar para vocês hoje algumas reflexões sobre isso com base em duas obras a Kátia falou numa época distinta então aqui mais eu acho que aqui o Luiz colocou Vocês entenderam o que que o Luiz colocou Arte Moderna basicamente seria o que foi produzido então o Luiz está dando uma definição temporal assim né o que acontece entre x datas
x e y tá acho que isso é uma das definições por essa definição Luiz do que é feito hoje é automaticamente moderno e eu acho que é uma reflexão aí que as pessoas se colocam vamos ver o que que a Larissa tá dizendo aqui Arte Moderna foi um período e contemporâneo é um olhar abrangente sobre a arte dos nossos tempos considerando as referências certo e exclui esse período ou contemporâneo está incluído no moderno aqui a Letícia falou moderna até a década de 60 e se alguém faz algo surrealista hoje isso é considerado contemporâneo é considerado
moderno só para complicar um pouco a conversa e aqui o Mister chima moderno século XX contemporâneo Século 21 tá então que foi feito na década de 90 é moderno amster China e interessante vamos vamos refletir juntos tô gostando acho que esse assunto era necessário e acho que é importante que a gente tá abordando isso mudando é considerado referência para hoje referência em que sentido referência de pensamento referência histórica conta um pouquinho mais Larissa vamos entender tô gostando de ver o acho que a gente tá mapeando aldina conversa tá ótima aula de inglês participe E o
que mais Qual que é a diferença entre arte moderna e arte contemporânea quando vocês olham alguma coisa vocês pensam isso é moderno isso é contemporâneo com base em que pergunta se fazem que referência vocês puxam na cabeça é simplesmente Com base no calendário com base nas datas ou tem outras coisas Zé Roberto contemporâneo ver mais no escuro mais a subjetivo eu acho Olha só interessante Zé Roberto vamos isso é um assunto super complexo é um assunto longo a gente vai dar alguns primeiros passos hoje tá sem nenhuma missão de cobrir tudo porque é muito é
um assunto longo é um assunto que não muitos aspectos deles não tem consenso outros têm mas a gente consegue esclarecer algumas coisas para a gente não ter esse esse aqui é um Mister chima colocou 90 e começo do século 21 tá e década de 80 década de 70 quando há um artista vai no na rua né de uns artistas ali da década de 70 eles tomava uma pílula pro xixi ficar azul para o xixi ficar colorido e falavam que aquilo é arte ou ficava escovando o dente na rua dizendo que aquilo era arte isso é
moderno é contemporâneo aconteceu na década de 70 Mr chima e o aqui a Letícia falou a arte moderna está relacionada às vanguardas interessante aqui a Cláudia colocou acho que a arte contemporânea consiste em todo o processo para se chegar a obra sobre algo do tempo atual então a Cláudia trouxe essa questão do processo tá e a gente vai falar sobre características assim Gerais é claro que a gente vai ter algumas coisas ali de né do começo do século 20 que já apresentavam as características da arte contemporânea e outras não a gente vai a gente vai
começar a dar os primeiros passos e aí aos poucos se for necessário a gente vai complicando Pensador colocar em Pauta através do fazer artístico a obra como um ser autônomo e que reflete e transcende o próprio tempo que a obra como será autônomo boas boas ideias Pensador bons pensamentos adorando a foto do gatinho também e eu tenho uma exposição da Laura Lima que foi feita só para gatos Então pode levar o seu aquela Alice antes fazia-se arte por ela e hoje temos um olhar mais abrangente tá interessante que mais gente já vamos vamos entrar aqui
tá em dois exemplos de obras brasileiras e alguns conceitos para a gente refletindo e depois um texto que eu fiquei particularmente feliz de trazer esse texto para vocês porque é um texto que inclui a sensibilidade ali Nossa do espectador e como é que isso mudou ali ao longo assim do moderno contemporâneo assim a gente não vai ver só o tempo e algumas obras a gente de dois artistas a gente vai ver o tempo e como é que a nossa sensibilidade mudou aqui eu explorei para colocar contemporâneo precisa se distanciar da visão de mundo dos modernistas
distanciar da visão de mundos modernistas é uma nova visão compreensão do mundo as questões do mundo hoje são distintas daquelas do passado bom né O mundo mudou então se a gente reagir da mesma forma para o mundo que mudou né Tem alguma coisa tem alguma coisa errada né são outras pautas né a gente chegar em outra reunião com a mesma pauta da reunião anterior não dá né uma coisa não faz sentido a Kátia tá colocando aqui acho Mode pode ser apenas contemplativa e contemporânea é questionadora da Arte Moderna não era questionadora ela é só ela
era só contemplativa Kátia é isso e só havia contemporânea não pode ser contemplativa ela tem que ser sempre questionadora vamos pensar juntos a respeito deixa eu ver se aqui o pessoal no Instagram aqui que eles estão estão colocando e eu acho que o pessoal é pessoal tá migrando aqui então quem tiver no Instagram amiga para o YouTube que mais que qual que é a diferença entre queria a Tarsila do Amaral agora minha diva hoje traria muitas questões sim teve a exposição da Tarsila no máximo maravilhosa né valeu super privilégio prazer de ver essa exposição com
a parceria foi maravilhoso e aprendi bastante ali foi muito legal e que mais gente o que que qualquer diferença entre Arte Moderna contemporânea e aliás lá de incentivar a Tarsila faz parte tá eu queria trazer duas obras brasileiras assim bem icônicas assim bem representativas ali do moderno do contemporâneo então a Tarsila é uma das artistas aí que a gente vai ver hoje e o outro artista que a gente vai ver hoje é o l Oiticica tá eu acho que eu já comentei com vocês o meu a minha faculdade de história da arte eu fiz na
Inglaterra então o conteúdo era todo ali feito por eles e é os dois os únicos dois artistas brasileiros que entram para o radar ali dos historiadores Ingleses ali infelizmente né deveriam ter mais mas no caso da minha faculdade é o material incluía o cildo Meireles e o Hélio disseca tá era os únicos dois artistas brasileiros que apareciam ali no material da minha faculdade Olha que que interessante Então ele fica tem uma relevância assim um impacto Global né ele já tava fazendo instalação ali lá atrás ali no final da década de 60 assim é realmente um
pioneiro que impactou tudo aqui a Letícia a Larissa colocou hoje eu pinto mais próximo do cubismo por conta da Tarsila ela era uma de uma Vanguarda profunda sim o que que uma pessoa que pinta cubismo hoje ela é moderna ou ela é contemporânea para vocês e né tem a ver com o estilo ou tem a ver só com o com o período onde a pessoa está viva Tá são várias reflexões aqui Douglas Gomes colocou aqui questionador é o contemplativa tá a sua pergunta Douglas pula para o YouTube aqui que a maioria das pessoas estão formando
a nossa trilha aqui discussão no YouTube Assim você participa ali com a gente tá então vamos Enquanto vocês vão colocando aí eu vou dar início e aí a gente eu dou umas paradinhas para a gente ler aí o que vocês estão estão postando mas continue postando caixa interessante aqui o arte contemporânea narrativa qualquer coisa ou nenhuma coisa pode ser defensável como arte é vamos ver vamos voltar aí essas questões em breve que eu acho que tem bons pontos agora que eu disse que ia começar eu tava chovendo aqui os pensamentos de vocês Maria Inês dos
Santos Duarte a arte moderna ainda está com o foco no objeto enquanto que a arte contemporânea Foca no processo Isso muda toda a concepção de arte do ponto de vista da obra do artista do receptor bom Pensador autonomia da arte remete a filosofia de Kant O gato é Yoshi Meu gato boa questionar é a função da verdadeira arte pensando em Warriors não vira Romero Britto coitado Romero Britto eu então vamos vamos vocês vão postando aí vamos dar sequência tá hoje a gente vai falar [Música] eu vou mostrar duas obras tá uma obra da Tarsila e
uma obra do L8 Cica acho que só de olhar as fotos dos dos retratos e a Tarsila era muito à frente do tempo muito né revolucionária tudo mas só a gente já vê uma grande mudança de períodos em termos dos costumes né de como uma foto é feita né do que a forma como eles estão vestidos iluminação a gente já vê muita diferença entre moderna e contemporânea eu trouxe a Tarsila como um ícone ali do modernismo e o Hélio de seca como alguém importante no contemporâneo né então a gente já vê só se a gente
resolver ser sensível e aprender com as informações até que as fotos deles trazem já é algo que a gente pode aprender bastante nessa performance que eu postei ontem né tinha algumas pessoas postando coisas que dava para ver que eles não tinham analisado a sutilezas ali da performance que estava acontecendo né não tinham né tendo uma relação mais proativa então só pelas imagens a gente já pode ver algumas diferenças né o eletricista é nascido em 1937 não vou começar com a Tarsila aqui na minhas anotações acabei colocando o princípio primeiro tá a Tarsila é de 1886
tá 1973 o período de vida dela ela foi minha pintura desenhista escultura ilustradora acho que vocês conhecem aí a trajetória considerada uma das principais artistas do modernismo latino-americano tá E além hoje já é uma artista conhecida né internacionalmente já é uma artista bem teve uma individual no Moma que foi muito foi muito importante muito contundente e ela é uma pintura que melhora aspirou as que melhoram alcançou as aspirações brasileiras né E aqui ó de expressão nacionalista já vai falar um pouco mais sobre isso tá isso é bem como eu falei novamente é um assunto bem
complexo são artistas muito complexos e muita coisa muitas camadas significado muita coisa para ser dita tá é só um argumentozinho aqui que a gente vai montar Não é com a intenção nenhuma de fechar ali o ela é de uma família ali de fazendeiros tá ela teve a oportunidade de estudar fora e conhecer as pessoas fora do Brasil igualmente no caso do do edwitch fica tá ele é de 1937 e faleceu com 42 anos que tristeza em 1980 e ele é né foi pintores pintor plástico performático e escreveu muita coisa e até Olha que isso uma
curiosidade que eu descobri hoje eu não sabia fazendo a pesquisa aqui para preparar para vocês até os 10 anos de idade ele não frequentou escolas e foi educado pelos pais Olha só em Luz ali em contexto da nossa a nossa conversa de terça-feira sobre educação Então os artistas mais revolucionárias aí da arte brasileira e Internacional não frequentou escolas até aos 10 anos de idade 1947 Ele foi com a família para Washington Portanto ele tava com 10 anos de idade o pai dele tinha ganhado uma bolsa da fundação artística voltou para o Brasil em 54 e
começou a estudar no mano Museu de Arte do Rio tá E nesse ano ele começou a escrever ele escreveu bastante e E aí enfim a gente vai ver né Ele criou a instalação arte ambiental uma série de penetraveis performance tem um monte de monte de coisa e vamos ver uma primeira obra aqui da Tarsila Tá eu vou organizar a gente vai ver assim uma obra da Tarsila e uma obra do eletricica e a gente vai falar sobre elas em três aspectos tá período ali né simplesmente assim datas né a diferença entre moderna e contemporâneo e
três aspectos data depois estilo e depois contexto tá para a gente diferenciar nesses três aspectos assim primeiros passos como a gente falou vocês acharam que a gente precisa avançar mais nesse assunto vocês me falam vocês me falam no final tá E lembrando que essa Live faz parte da nossa missão aí de fazer parte dos 3% das pessoas que entendem de arte contemporânea estão respeitadas pela sua opção de mundo quem não tá seguindo o canal aperta o botãozinho aí e segue coloca para se escreve no nosso canal do YouTube para vocês não perderem aí os lembretes
ativa o Sininho para vocês receberem as notificações e a curte o vídeo tem o józinho a Curte lá porque isso faz o algoritmo ajudar a gente já a democratizar ali o nosso conhecimento de arte contemporânea tá recomenda para os amigos e quem tiver assistindo também a gravação faz a mesma coisa se inscreve curte comenta e traz o traz compartilha com os amigos para a gente aumentando aqui a nossa a nossa audiência para arte contemporânea E aí dando sequência tá a gente tem essa obra ali Acho que imaginam aqui todo mundo deve conhecer né acho que
é uma das obras mais mais importantes não há mais importante ali do Modernismo brasileiro e acaba sendo muita gente não tem contato ali quase contemporâneo então acaba sendo a obra mais mais conhecida ali do talvez a maioria dos brasileiros vocês concordam e acho que imagina todos né conheçam essa essa obra e aí como eu falei a gente vai falar sobre três aspectos né sobre período primeiro segundo estilo e terceiro contexto E aí essa questão de período é mais curta tá para muita gente essa diferença entre moderna contemporâneo é simplesmente período se alguém tá vivo hoje
essa pessoa é contemporânea e ponto mesmo que ela faça né o arte que como foi feita no período medieval ela é contemporânea e ponto aí depende um pouco de né de das definições aí de cada um e depois a gente vai falar de estilo tá um pouco dessa minha linguagem que é usada nessas características formais da obra espaço cor escolha de materiais e o terceiro contexto e se tratando de período a arte moderna ali tipicamente né Tem um consenso de que é um período que vai no final do século 19 até meados do século 20
então período né e muita gente nem inclui ali né então como se fosse o que é 1880 mais ou menos até né 1940 1950 né Acho que 1960 o médico já começa né arte pop tudo já começa a ser considerado contemporâneo tá então tem uma questão simplesmente de calendário de agenda né de que fala que se é feito nesse período é moderno tá e se é feito em outro período tá que é mais para frente ali de 1950 60 para frente é contemporâneo tá isso isso simplificando a conversa depois contemporânea tem pós-moderno tem gente que
usa o termo pós-guerra tá então mas mas nesse sentido a gente tá sempre fica a conversa então geralmente é considerado que começa com Impressionismo e termina após a Segunda Guerra Mundial tá a obra Abaporu da Tarsila é de 1928 tá então portanto pelo critério de período ela é moderno e ponto então acho que isso a gente já vai ver qual que é o período contemporâneo mas vamos ver um pouquinho mais sobre essa obra né Qual que é a diferença do moderno contemporâneo né na Tarsila assim nos nosso segundo aspecto de hoje que é com respeito
ao estilo né Essa como é que essa obra é né a composição as proporções né então eu coloquei aqui olha isso tá na mesma proporção eu peguei essa imagem Né tava aqui eu ampliei sem mudar a escala tá então a gente tem a cabecinha ali e a gente tem o pé tá Então olha o né só nesse sentido né de dessa liberdade que ela tomou de pintar né com essa escala você tem esse Pezão e onde você tem essa essa cabecinha pequenininha né a gente já vê uma né uma liberdade de sair dessas proporções mas
naturais dessas proporções mais reais mas acadêmicas e pintar de acordo com o que ela tá querendo transmitir tá então ela ponto de vista tem essa liberdade de você poder fazer um outro um outro estilo tá livre e tem alguns isso é uma boa conversa tem alguns autores americanos que descrevem ela como surrealista tá eu eu não sei se eu gosto dessa ideia porque o que acontece eles estão colocando a gente na tradição deles e a gente tem a nossa própria a nossa própria tradição então podemos brasileiro eu não sei se eu se eu colocaria mas
tem algumas características né de a partir da subjetividade a partir da sua né da sua sensibilidade você poder construir a imagem como você Como você quer tá no período moderno a gente teve vários movimentos tá é uma outra pergunta que surge a diferença entre moderna e contemporâneo é que no período moderno era tudo meio centrado né em Paris era tudo muito centrado nem alguns períodos em Londres na Alemanha e então a gente tinha só tinha coisa acontecendo no mundo inteiro mas por causa de como a história da montada por causa do colonialismo a gente olhava
o que estava acontecendo em algumas cidades então ficava uma narrativa muito organizadinha assim muito fácil da gente ver para a gente olhar e falar tem esse tem surrealismo tem né na alemanha tem o expressionismo tem o né então a gente pega e a gente olha tem os sofistas né na França então no período Modernista você tem esse esse repertório Picasso é considerado moderno Zé Roberto tá então é período ali sobretudo é cubismo né 1912 depois ele faz coisas interessantes até várias décadas depois né mas toda a forma dele ele trabalhasse sensibilidade a gente já vai
ver a diferença por contemporâneo Tá mas a gente tem Impressionismo cubismo expressionismo muito decisismo que a gente ouve falar fazem parte desse repertório de estilos ali do período do período moderno nesse a Tarsila no começo a gente vê na exposição dela que tem no Masp vocês colocarem Tarsila MASP tá a gente vê que ela né ela vai para Paris e aí lá ela ela tem ela exposta ali ela teve contato com muitos craques ali os grandes artistas estavam trabalhando lá e aí quando ela volta ela volta para o Brasil com essa bagagem de quem passou
pela pela rebeldia toda pelas vanguardas ali do que tava acontecendo na Europa e aí a gente pode ver aí Ela traz isso para cá E aí em belo dia ela tá fazendo uma uma obra que é uma obra que ela tava fazendo para o marido dela e né numa época ela costumava né fazer paisagens no Brasil paisagens rurais paisagens urbanas com as técnicas ali que ela tinha aprendido E aí ela vai em 1928 e ela começa a pintar em segredo um marido dela e a obra né isso tô falando assim algumas coisas que são assim
conhecidas aí depois a gente pode quem sabe a gente podia até para fazer uma conversa porque aí Ela traz um monte de informações ali familiares que é que são ótimas né isso tem tem várias gravações com elas depois vocês podem seguir né e o a obra nessa época Ainda sem nome mostarda essa figura desproporcional então com essa cabecinha com esse Pezão tal essa essa sem E aí se a gente for colocar isso num contexto maior historicamente sem ilusionismo né até o cesane é 1890 mais ou menos tudo você tinha a impressão que você podia entrar
no né O que a gente chama de superfície literal da obra né você tem essa superfície literal E você tem uma superfície como é que chamava acho que era uma superfície eu estudei isso agora esqueci né mas tinha esses termos então tem essas nessa tem a impressão que você pode como como você vê a tinta e a tinta é mais fresquinha e ela tem né você não tem a intenção de parecer que você pode entrar num outro mundo quando você atravessa a tela como muitas obras ali do passado né então ela é mais né não
chega a ser né mas a gente olha e a gente vê essa essa profundidade ali que o nessa essa linguagem e isso é uma característica ali do modernismo né uma característica de cesane trouxe o cézanne de propósito né você tinha aquelas pinceladas bem ásperas bem né que você olhar você via que o pincel passou por ali não tinha essa intenção de criar uma ilusão de que aquilo era uma janela para outro mundo né com muitas das obras anteriores queriam queriam criar tá então isso já é uma característica ali do modernismo e essa disposição de chegar
e né Tem uma questão simbólica também né você chega e você olha e aqui eu mostrei né você olha e você olha como representa o sol como você representa né os cactos né A Escolha das cores tudo isso era uma liberdade Nova assim para o modernismo para essas vanguardas todas que a gente falou tá tudo isso faz parte de uma estética moderna tá então essa questão do estilo dessa estética é algo que é muito característico do período moderno então quando fala olha diferença entre moderno e contemporânea você pensa bom moderno surrealismo cubismo expressionismo né aqueles
artistas do começo do século da Alemanha eu fui uma vez para Munique para ver uma obra do quem que era do Raquel acho que é Fernando hacker faz tempo que eu não vejo esse artista é muita informação na cabeça mas eles me mandaram para para Alemanha e eu fui peguei o avião chegou lá peguei um carro não sabia tudo para passar a luz negra para ver se a obra era autêntica numa coleção particular em Monique foi Fantástico E eu então e esse né esse hacker depois vocês procuram né é um movimento ali Modernista tipicamente alemão
chamado a ponte e então tem muitas muitas histórias aí da minha da minha vida de marchando e então aí então estilo é uma das características tem uma outra característica que é uma questão de contexto ali do Abaporu de 1928 que que tá acontecendo no mundo em 1928 Vamos pensar né é um contexto que é meio entre guerras né tinha acabado Primeira Guerra Mundial e tinha uma segunda guerra mundial ali a caminho né não tinha começado mas né tem essa esse período entre guerras e as guerras que que acontece elas são mais uma disputa entre nações
uma disputa né militar entre nações Então essa questão do nacionalismo era uma das coisas né assim simplificando muito assim só pra gente começar ali a conversa mas essa questão de identidade nacional era uma coisa que era muito né tava no ar né Assim como hoje tá no ar Inteligência Artificial meio ambiente né todas essas questões fake News essas coisas que definem ali o nosso tempo nessa época nessa questão da identidade nacional era uma coisa que tá no ar e aí quando essa a identidade nacional é uma é uma coisa que tá no ar os artistas
né ele se reúnem e como é que você traz essa identidade nacional para nossa expressão artística Tá e isso é uma coisa que é o né eu tive trago um outro uma outra situação né o quanto essa questão assim como né o adolescente ele quer ter identidade tudo às vezes é fácil da gente subestimar isso mas não tem identidade é uma coisa que atormenta muito né então né se você tá se trabalha com cultura você tá num momento onde a identidade nacional é muito sensível assim como hoje a gente tá vendo muitos artistas trabalhando com
a inteligência artificial muitos artistas trabalhando né com esses meio ambiente né nessa época trabalhar com a identidade nacional Então ela traz essas liberdades estilísticas aí que a gente viu aqui nesse slide anterior tá para trabalhar essa questão da identidade nacional e aí você representa o Brasil com cacto né o verão Tropical né do brasileiro o sol Vira essa bola amarela porque é uma questão é meio simbólica assim alguns ícones que que que comunicam né Essa identidade que a gente quer comentar né que você quer representar E aí eles vão nessa nessa época né ela dá
início ali junto com o grupo de artistas ao movimento metal Brasil com um Manifesto com o mesmo nome que convida né os poetas a exaltarem as peculiaridades do Brasil tá Imagina isso não é que nem hoje onde né nosso senso de identidade hoje é muito claro a gente teve bossa nova teve Pelé teve né teve Garrincha teve né Tem uma quantidade de coisas que a gente tem hoje assim é um período de definição né Eu até conto uma uma historinha para vocês assim né completamente diferente mas sobre a importância dessa questão de de resolver a
identidade né eu tava acho que foi uns três anos atrás eu tive um apoio de duas Galerias na Europa né para reunir fechadores de várias partes do Brasil para a gente discutir qual que era a diferença estética do bicho né dos diferentes regiões do Brasil Então a gente teve deixadores de Pernambuco pesquisadores da Bahia da onde mais Paraíba Rio Grande do Sul Santa Catarina tivemos pichadores de várias partes do Brasil com a intenção de discutir a estética do bicho não a política e aí o cara do Sul falava o bicho aqui é mais reto o
cara da Bahia falava que ele é mais é mais coco Qual é mais colorido cara do Pernambuco falava que a energia no rio era mais compacto mais né fluido né Cada um tinha cada região o seu bicho tinha uma característica diferente até que o Ronaldo querido com quem eu falo regularmente virou e falou assim poxa e no Espírito Santo qual que é a característica a gente precisa trabalhar correndo para trabalhar para né esclarecer isso então você vê que todas as naquela época você vê as nações todas trabalhando nas suas identidades e o e a gente
fica assim Opa Mas qual que é a minha né Então aí nesse ambiente eles vão e nem você cria essa obra que comunica e a identidade brasileira e dão o nome né Abaporu de um índio que é um índio Canibal é um índio né que come a cultura europeia que era a principal referência isso gente eu tava na em Paris a partir de 1998 né E essa questão quando eu chego em Paris de me reconhecer com o brasileiro em relação ao contexto ali francês o contexto europeu já era uma coisa que me perturbava já virou
muito assunto de psicanálise imagina né quase 100 anos antes né e para os profissionais de Cultura ali no momento Quanto isso era isso era importante né E aí o que que ela faz né Essa figura se torna um índio Canibal né que de a cultura e reinventa né E ela ele come a cultura e Traz Ela de Volta para o mundo reinventada né E aí essa obra vem a chamar Abaporu né que significa o homem que come né que vem do tupi-guarani né Então dessa questão de contexto como esse contexto combinado a estilista combinado ao
período né é uma das coisas que define o tempo é o define o moderno tá a gente já vai ver como é que é tudo isso no contemporâneo tá e o Abaporu inspirou um dos principais movimentos artísticos do Brasil antropofagia a gente vai ver agora como ela disse que inspira Tropicália Olha a potência didático brasileira eu tive Ontem foi uma alegria com a Margarete Menezes ministra da cultura e a gente falou um pouquinho sobre né educação dos professores de arte no Brasil foi maravilhoso eu tava com meu amigo Cláudio anjos que tocam Instituto que treina
58 mil professores de arte por ano assim Trabalho maravilhoso que ele faz E aí a gente tava falando essa questão da arte brasileira né E ela falando na potência do Brasil como né como produtor cultural como e o quanto a arte e a cultura no geral é importante para o nosso sentimento de brasilidade né o sentimento de seguir a gente é e o E aí na época você tem essa você tem um ambiente onde a cultura europeia é dominante é você tem uma Manifesto onde você vai falar opa pera aí vamos absorver essa cultura e
criar algo nacional e aí ela se serve né dessa dessa liberdade de expressão toda que era característica do período ali na Europa né esse período era um período muito de acho que isso Realismo né era um dos principais naquela década de 20 tiveram várias vanguardas né e a gente vê no trabalho dela algumas características surrealismo num período entre guerras né se você vai né a guerra acaba em 19 Você tá em 28 mas em 24 já tinha nessa década de 20 foi toda muito intensa ele é uma das décadas mais desejadas da produção dela pelo
mercado você tá logo no período pós-guerra Você também está recorrendo a imaginação para encontrar a esperança depois de você ter visto o desastre das Guerras né então se hoje a gente vai ver no contemporâneo depois a coisa muda né porque a gente tá os artistas estão tentando resolver os problemas no mundo tem outro muda tudo mas na época se você vê muita tragédia você recorre a imaginação como uma forma de encontrar caminhos como uma forma de se aliviar e a gente já vai entrar na segunda obra vou ler os comentários tá e fiquem aí vocês
vão gostar particularmente do texto eu tô muito feliz com o texto que eu selecionei para vocês hoje como de costume a gente vai ver duas duas obras três imagens uma primeira obra três imagens da segunda depois a gente vai ver um texto e aqui uma curiosidade em questão da Larissa é de que Tarsila pintou Abaporu sem grandes intenções e quem filosofou horrores sobre ela foi Anita malfática é o Larissa Às vezes tem o né acho que às vezes tem algumas pessoas que eu não encontrei muitos assim na minha experiência eu tenho dificuldade de achar que
alguém pinta alguma coisa sem grandes intenções tá eu acho que eu acho que é acho que você não muda a história por acaso intuitivamente eu acho que tenho tem toda uma Às vezes isso pode ser elaborado por textos por conversas ou documentado ou às vezes o artista não não elabora isso assim muito né mas é eu acho que talvez né o fato dela estar pintando em segredo e mostrar isso para o marido dela talvez mostrasse a né A Essência dela quando ela não tava preocupada em né com que os outros se eu pensar sei lá
e de repente entrar nas questões mais biográficas dela eu tive o prazer de conhecer ali A Fazenda onde ela onde ela morava né eu então que hoje é um Haras né eu então eu acho que eu tô falando das questões biográficas tô lembrando ali das minhas experiências ouvindo um pouco sobre a biografia dela né então eu não acho que eu acho que essas intenções podem estar mais ou menos eloquentemente documentadas mas eu não acho que você faz história isso não faz uma coisa revolucionária assim assim por acaso assim eu acho que eu acho que tenho
tem as intenções Aí talvez ela tivesse fazendo em segredo mas o fato de fazer em segredo não significa que que não tenha intenções né e eu não tenha tá ali carregado de uma verdade que ela tava tendo consigo mesma que ela mostrou para o marido né E aqui o Zé Roberto colocou após a guerra de 39 45 os artistas retrataram o caos estou enganado Olha eu acho que eles eles retrataram muito acho que não não tá enganado tem eu tenho muito desse caos de guerra documentado Zé Roberto Mas é muita tinha muita coisa não é
arte é humanas né não é uma coisa assim que você recorta fala começa aqui né você traz uma linha e fala até aqui depois nessa Tem várias coisas acontecendo ao mesmo tempo isso é um dos problemas muitas vezes a arte apresentada de uma forma muito linear assim quando na verdade ela é Ela é né E na verdade a vida né Ela é mais complexa ela é menos Preto no Branco ela é mais carregada de nuances né e o mas sim uma dessas causas da guerra era uma das coisas o Pensador colocou aqui pelo aspecto temporal
cesanya moderno e no pós dois segunda guerra seria o pós-moderno eu gosto de pensar no diálogo da obra com as questões de seu tempo sim sem dúvida é o cesane é o César me marcou muito quando é um dos críticos falantes dos césanny não tinha nada né é fascinante né é um doce e é toda sensibilidade ali do século 20 de alguma forma nasceu alguns Godzilla colocou Caetano Veloso sem lenha sem documento da sequência artropical de Tarsila e Modernista tropicalismo é uma soma né acho que a Tarsila cria isso né com base em coisas que
ela não ninguém cria nada do zero né Acho que alguém fala que criou alguma coisa do zero é uma coisa não existe isso né você ou então mas aí a Tarsila né vem com modernismo vem com uma tropicalidade depois tem Tropicália do Hélio e uma coisa e hoje tem Ernesto neto tem Dunga tem né tudo temos um monte de grandes artistas aí na nossa história a gente pode se orgulhar bastante delas né e eu aqui a Larissa falou eu vi isso numa entrevista da Malfatti sim Maravilha ou vai vai complementando aí acho que depende de
sutileza aí de interpretação Larissa que a Larissa colocou Tarsila não conseguia elaborar mas ela foi brilhante pois era mergulhada em brasilidade sim por isso colocou é impossível falar sobre modernismo sem comentários o surgimento da psicanálise também é uma uma um fator um fator importante e o sobretudo né acho que a interessante né Tem um momento onde essa né o ser humano ele é um ele é um proxy ele é um intermediário do né da interpretação da realidade e então e esse intermediário né Ele é uma um interlocutor né ele tem as suas características próprias E
aí a psicanálise tem um valor na interpretação da das obras nesse nesse sentido acho que a gente tem que ficar atento com essas interdisciplinaridades para ver ou para né acho que a gente tem que entender a arte no contexto da história da arte e essas prioridades elas vêm para somar para ajudar a gente a entender algumas coisas mas né tomar cuidado para não acabar vendo a arte inteiramente pela visão da física da psicanálise que é o equivalente a você fazer uma leitura da história da medicina do ponto de vista da psicanálise ou parte né Acho
que as coisas têm a história delas e elas têm se sustentar pela história delas mas é claro aí a gente pode vir e fazer o que eu já vi algumas coisas assim né de ver uma uma coleção inteiramente apresentada pelo ponto de vista ou do psicanálise ou da física ou doman aí eu acho que é interessante como uma curiosidade mas eu acho que é importante que a coisa desista na sua história em si né boa tarde Milton bom então vamos seguir tá então nosso tema de hoje é qual que é a diferença ali entre arte
moderna e arte contemporânea muita humildade assim dando alguns passinhos ali para a gente organizar um pouco a conversa mas são assuntos tem livros e livros dezenas de livros escritos a respeito que não esgotam o assunto então é uma licença poética aqui de dar alguns passinhos sem a sem ambição de cobrir tudo ou de Tá certo porque é uma é um assunto muito vasos né Vamos entrar no primeiro slide aí da segunda obra A gente vai fazer com essa segunda obra A gente vai fazer a mesma coisa tá a gente vai ver a obra e vai
comentar um pouquinho sobre o sobre o período depois a gente vai comentar um pouquinho sobre estilo e a gente vai comentar um pouquinho sobre a o contexto E aí a gente depois a gente vai fechar com o texto que eu descobri aí essa semanas que eu achei muito bom [Música] que fala também o papel do espectador nisso tudo né que é o que nos toca né que o Pensador João Você tocou num assunto tema que me é caro potência energia força da obra como vetor de diálogos possíveis vamos vamos falando sobre sobre isso se eu
esquecer algum assunto aí que vocês queiram tratar vocês colocam nos comentários eu tô sempre de olho nos comentários e bom vamos para a segunda obra tá a segunda obra eu pude ver ela tá essa obra Tropicália ali do psica tá então eu pude eu vi essa obra ali toda sua glória no Whitney de Nova York e foi uma coisa né que até meio bizarro assim eu deveria ter visto no Brasil né mas é uma obra maravilhosa assim é uma obra né E aí se a gente pegar o nosso primeiro aspecto que essa leitura de de
temporal né a gente como conforme a gente falou um moderno é ali né final do século 19 até né Mais ou menos o período pós-guerra né E então simplesmente por essa obra sede 19667 Olha que gigante ali o eletricista de vinho com uma obra 10 a gente se isso não emociona vocês não fala para mim tá e eu imagino 1966 1967 o cara vem com uma obra dessa Olha que emoção é uma coisa assim um brasileiro chega lá e mostrar isso para o mundo e ainda tudo que você vê que ele foi fez a piscina
fez Parangolé fez nada esquemas fez olha que cara brilhante morreu com 42 anos deixou esse legado que influencia a gente até hoje olha que coisa incrível né Então essa obra simplesmente né nosso entendimento for que diferencia a arte modernidade contemporânea fora o período ali de quando ela é feita do ponto de vista de tá de calendário fato dela ser feito ali na década de 60 em diante já caracterizaria como contemporânea tá então esse é uma nesse primeiro aspecto isso já caracterizaria tá E aí se alguém chegar e falar assim ah mas eu faço cubismo na
década de 90 ou na década de 2000 e eu tô viva hoje para algumas pessoas isso basta para que seja contemporâneo né Eu às vezes me pergunto puxa se tem tanta coisa acontecendo hoje porque que a gente vai fazer um estilo que seja nostálgico do que aconteceu do passado então isso aí é contemporâneo talvez no primeiro aspecto mas não contemporâneo no segundo no terceiro aspecto essa obra Fantástico essa obra emocionante assim não queria ir embora de lá às vezes dá vontade de colocar uma barraquinha e ficar no museu eu entro ali tem alguns lugares que
eu entro tem um outro que vocês quiserem anotar que a fundação vai era assim eu passo da porta da fundação Vale o primeiro passo eu tô instantaneamente feliz é uma tem o outro cabaré Voltaire assim tem alguns lugares que são são assim e o qual que era o outro era o tem alguns alguns lugares você pensar em um pouco assim em alguns lugares em São Paulo que eu adoro assim você pisa lá eu tô instantaneamente feliz assim me tem uma um impacto assim de elevação eu me sinto em harmonia assim com a história com a
energia do lugar tá então voltando aqui então se a nossa referência simplesmente temporal tá isso já caracterizaria isso como uma obra contemporânea vamos ver do ponto de vista ali de estilo tá que era o nosso segundo aspecto no caso da Tarsila a gente vê um estilo que tem algumas características isso Realismo tem uma liberdade de você representar a realidade na tela tá de uma forma que não seja naturalista você brincar com as cores de uma forma que não seja naturalista de você tratar dos ícones ali de uma forma mais simbólica assim sem a preocupação daquela
perspectiva linear como os renascentistas tinham e uma série de coisas né E aí aqui o ponto de vista do título né o título que ela dá imagina na Europa Abaporu né o título que ela dá tem muita coisa acontecendo a preocupação com nacionalismo né aí chega esse sujeito né E aí né tinha as perguntas que estavam no as perguntas que estavam no ar eram eram completamente diferentes né isso década de 60 né se a gente pensar no Brasil né a gente tem o a ditadura militar em 64 de uma série de Mas isso não tiver
falado daqui a pouco no contexto né mas os artistas né estavam se perguntando né Porque que a gente não pode entrar numa obra de arte se a ideia é tocar o público por que que a gente vai tocar o público né só pelo pelo olhar né porque não porque que a gente não pode entrar numa obra de arte ponto de vista de estilo agora a gente tá falando né porque representar algo se a gente pode usar esse algo no material né porque que eu vou pintar uma uma flor é outro momento né Então se no
passado Você pinta um cacto se eu posso colocar a coisa em si ali porque eu vou pintar eu vou representar aquilo se eu posso usar a realidade para construir meu argumento para construir meu minha poética meu discurso porque não envolveu o público pelos outros sentidos também que que eu vou envolver o público só pelo olhar se eu posso envolver o público numa numa realidade paralela numa imersão numa experiência numa né porque que eu vou por que que eu vou limitar isso né porque que porque restringir a arte ao meio da arte né quando a gente
começa a ver coisas começam a ser feitas na rua e tudo é curioso né que tem algumas pessoas Parece que elas querem prender a Arte Nossa mas acho contemporânea é muito louca Nossa não entendo acho contemporâneo não o pessoal tá querendo libertar a arte querendo colocar arte aquela para que ela saia do meio da arte possa contagiar o mundo com criatividade com inovação sensibilidade com visão né E aí a gente começa a ver arte sendo feita no meio da rua a gente começa sendo feliz né tem aquele artista ou guarda mata claque que pegava e
serrava prédios né eles copia isso é maravilhoso é maravilhoso e olha se essas coisas não emocionarem vocês não fala para mim fica quietinho Guarda para você porque é uma é maravilhoso né então começa a gente começa a ver a arte se a ideia tocar o espectador porque não né Tem uma das obras ali que é feito nessa época né onde você servia uma refeição né para você realmente aproximar as pessoas porque a gente vai limitar essas experiências todas né E aí Tropicália nessa obra é uma espécie de labirinto mas é um labirinto não é labirinto
que nem aqueles que a gente vê nos desenhos né você anda de um lado para o outro aí você chega no lugar você sai é uma coisa muito uma experiência muito muito legal e tem areia tem pedra tem tem plantas como vocês estão vendo tem Pedrinhas tem uma eu lembro na versão que eu vi eu não sei se todas são assim tinha uma televisãozinha acho que tinha um papagaio também E aí o pesquisador né o perdão espectador ele pode percorrer isso imagina isso gente se a gente for isso um pouco para o nosso tema de
2023 né e agora surge uma meta verso Por que que a gente vai limitar a experiência no digital para algum bidimensional se a gente pode pegar um óculos e entrar na metade verso né então é uma coisa que não faz sentido a gente já vai ver esse texto que eu vou mostrar para vocês do rastrear ele vai explicar muito isso a questão do olhar como ação né e qual que é o impacto que isso tem na combinação na cognição quando o olhar se torna ação né A gente já vai ver isso é um texto lindo
e então ele pode ser percorrido Ele Pode Ele Pode ter um contato corporal os diversos elementos ali naturais e culturais do Brasil como as plantas tropicais as Araras nativas num percurso que terminava em frente de um aparelho de televisão ligado tá e a gente já vai ver quando a gente falar em contexto essa questão né do papel da televisão né E você passar por toda essa brasilidade você passar por todas essas coisas sensoriais você chega na frente de uma telinha que tá dando recados ali sobre a ditadura a obra acabaria dando um nome a todo
um movimento cultural tropicalismo e abarcou diversas expressões artísticas e que teve na música produzida naquela mesma época por Gilberto Gil para o cartão Zeloso a sua expressão mais conhecida o resto da história né E ela faz parte também de Manifesto encabeçado pelo Oiticica chamado novo objetividade brasileira tá que marca um momento decisivo para arte brasileira na proposta de uma reformulação do conceito estrutural de obra de arte da sua relação com o público que é o que a gente vê aqui tava até aumentar para vocês poderem ver melhor tá então uma reformulação né no alcance na
relação do público isso tem a ver com Neo concretismo né onde a gente vê aí que são aquela né curioso que isso saia de uma parte dessa dessa pesquisa toda é isso já é a beleza já é o que define a arte contemporânea você poder sair de um trabalho que é uma gravura feita de quadradinhos de figuras geométricas para isso o mesmo cara com poucos anos de diferença Olha a potência de reinvenção desse cara e eu nessa nessa uma das coisas que ele buscava né era superar essa noção de objeto de arte como tradicionalmente era
definido tá pelas artes plásticas então quando a gente vê é um objeto né é uma tela é uma escultura né superar essa noção de objetos de arte como era definido pelas Artes até então tá isso é regular que vem né E cria essa teoria do não objeto tá aquilo que quer fazer o que eles querem especificar uma subversão estética aqui é uma subversão estética se a nossa expectativas é uma tela vê uma escultura de repente você entra numa estética penetravel né você entra numa instalação é uma Instalação feita de natureza é uma subversão assim absurda
Olha que genial e olha se prepare não vão embora porque quando vocês ouvirem o que vem vocês vão ver o quanto isso é genial e para a gente tirar de uma vez a cabeça essa ideia de que acha contemporânea né perdeu ontem com a estética rompe com Belo não é o contrário é uma expansão é uma expansão do Belo Brasil é um dos textos que eu vou trazer para vocês também que é uma expansão do do conceito de arte mas aí fica para outra aula tá e o então nela ela é uma subvenção estética que
a experiência neocontrair concreta representaria frente aos limites sensoriais limite limites sensoriais das Artes figurativas no final dos anos 50 tá então por que você colocar limite sensoriais é porque se a gente tem potencial de entrar no metaverso Porque que a gente vai limitar Isso é uma experiência bidimensional tá se a gente tem o potencial de entrar numa obra de arte ou de tirar a obra de arte do Museu da galeria e colocar ela na rua colocar ela no dia a dia das pessoas na década de 70 a gente tem movimento da arte postal né você
acha pode ser mandada pelo correio direto para artista para o público porque não fazer porque ele imitar isso né e o espectador olha só que isso é o nosso papel isso não são artistas que fazem não eles têm o nosso papel também né a gente faz parte desse processo todo o espectador foi redefinido pelo artista carioca que ao seu a posição de participante Então olha isso já vem desde a década de 60 por isso que hoje só participar né não é o suficiente por isso que hoje você só né porque isso já tem 60 anos
de história Então mas naquela época isso era né uma subversão estética né de você redefinir o artista carioca redefinir o carioca né o indivíduo a posição de participador aperta um novo comportamento que o conduzisse ao exercício experimental da Liberdade gente eu vou chorar e já volto então vocês ficam chorando aí o exercício experimental da Liberdade Olha só olha só que espetáculo assim é uma né e é uma é uma mudança assim radical né de eu parei para pensar hoje assim né quem que são obras que mudaram tudo né Tem algumas coisas que é como sesiânia
né chega ele muda tudo né eu Tarsila foi assim eu era foi assim eles eles chegam a mudar tudo é uma e a gente já vai ver o porquê fiquem aí não vão embora eu só deixo eu ver aqui se tem algum comentário passar essas dicas esses lugares em São Paulo acho que um lugar em São Paulo que eu gosto muito é a pivô eu gosto muito ali da Travessa Dona Paula onde tem o Projeto Vênus até na mágica ou a coleção Morais Barbosa e eu gosto muito ali da mentes hoje da Barra Funda Eu
gosto da rua tem um monte desses lugares aí que o rol éh eles estão com uma filhão na Barra Funda gosto muito da galeria Jaqueline Martins gosto muito da galeria da Maria Matsumoto e o são lugares assim que eu fui que que me Encantam ali bastante e assim que são gratuitos e abertos ao público né então e bom e vamos vamos ver aqui mais uma agora questão de contexto tá antes de entrar no texto que é maravilhoso e é planejamento que a gente vai pesquisando né pesquisando esses textos tem alguns textos que conseguem realmente colocar
em palavras essa articular na em palavras essa essa mudança de sensibilidade às vezes que não é tão fácil é um tom de escrever e aí então esse respondendo Nossa pergunta ali da aula qual a diferença entre arte moderna e arte contemporânea entrando aí no terceiro aspecto que essa questão da relação com contexto da nossa segunda obra que representa e haja contemporânea da Tropicália tá o terceiro aspecto ao contexto tá e se a gente mostrar que no caso da Tarsila né no período moderno tinha essa sensibilidade do período entre guerras essa questão do nacionalismo essa questão
do da identidade nacional e essa questão de buscar a imaginação como um alívio ou uma possibilidade de encontrar caminhos para as atrocidades que aconteciam entre as guerras e o nesse período era um período de década de 60 era um período de golpe militar era um período de mil né a gente tá vindo agora de um governo né que elogiava muito período militar imagina num governo militar né que fala que o menino tem que estar de azul e a mulher tem que estar de rosa e que tudo que não é uma arte que você olha e
você entende diretamente sem interpretação sem muita sensibilidade o que você tá vendo que representa a realidade olha olha o gesto político que é você pegar e você fazer isso aqui durante um período militar né ou então se os militares têm essa sensibilidade ali do regime militar de que a arte deve ser uma coisa que representa a realidade se ela não representa a realidade se ela Depende de uma subjetividade se ela convoca se Ela implica uma imaginação significa que você pode sair do controle E aí se você sai do controle Isso é um problema quando ele
vai e faz uma obra dessa onde você entra você sai da realidade você entra dentro da obra ativa todas as suas sensibilidades propõe um ideal de Brasil que é completamente diferente do ideal de Brasil que eles estão imaginando ideal de progresso ideal de indústria que ele pega basicamente coloca né uma favela um barraco né hoje a gente fala comunidade na obra e a pessoa sai e entra num barraco e quando você entra no barraco você vê uma televisão que tipicamente né a televisão que que ela faz ela padroniza a nossa sensibilidade hoje a gente tem
uma ferramenta de padronização da nossa subjetividade de privatização da nossa subjetividade manipulação da nossa mentalidade muito mais potente que a internet que se a gente né aqui eu tento é uma das minhas missões aí tentar usar a internet para encher a gente de sensibilidade de imaginação e não para esvaziar né tô tentando subverter a internet vamos ver se eu consigo né e o mais Então imagina nesse período de grande controle da sensibilidade Grande o controle da Imaginação você chegar e você vir com uma subversão poética dessa desse calibre Olha o quanto ele foi quando ele
foi genial quanto ele foi rebelde ali contestador do contexto tá então se a Tarsila vem ela reage ao contexto colocando um indígena né com essa linguagem ali né que a gente pode eu rejeito um pouco isso mas para a gente facilitar a conversa né com essa com essa linguagem ali a esse estilo surrealista né e trazer né se tornar quase que uma bandeira da brasilidade na época Olha você chegar e trazer ali no período militar onde você tinha um monte de atos institucionais tá que eram feitos para suspender os direitos civis suspendeu os direitos políticos
censurar a imprensa ele tem uma instalação gente você entra dentro da obra de arte você entra dentro da imaginação do artista desse período grande controle olha olha como a reação ao contexto é fundamental para a gente entender ali a arte contemporânea a gente tem que um pouquinho do contexto na Revolução de 68 né meus pais viveram intensamente meu pai tinha 16 anos na Revolução de 68 Imagina você tá com toda a sensibilidade adolescente Enquanto o mundo tá sendo revirado pelos estudantes olha que coisa incrível né Então aí ele chega e vem com essa com essa
com essa com esse outro entendimento do que é Brasil tá com essa com essa com essa com esse confrontamento do que que é essa visão de Brasil do governo militar com essa visão de Brasil dele de que a favela deve para o meio do museu E olha que o que maravilha né aquilo que que é o João Paulo contemplex na minha cabeça não entendi ela disse depois olha olha que provocação que contestação que reação ao contexto né então a gente viu agora né falando sobre a nossa questão do que que é qualquer diferente da Arte
Moderna arte contemporânea não tem uma questão temporal na minha cabeça eu acho que né a gente tem que falar nisso porque é uma questão básica mas eu acho que essa questão temporal não é o suficiente a gente tem muita coisa sendo sendo feita hoje que não é né que talvez eu não diria que fosse contemporâneo porque eu acho que né ser contemporâneo é você tá lidando ali com o Espírito do tempo é você tá lidando com o escuro do tempo como a gente viu né você perceber essa o escuro do tempo e agir como se
aqueles por do tempo tivesse te acertando no rosto né e te desafiando e viver com aquilo né Isso era uma coisa de repensar tudo isso espero que seja uma boa coisa aí e aí depois a gente viu com a questão do estilo da cada estética reage ela tem a ver com o que tá acontecendo no momento e a gente não pode ter hoje uma estética do passado aliás é uma das definições eu tenho aquela Live que vocês podem assistir porque que ah não sei se está disponível que o pessoal tá tirando as lives até aproveitem
porque muitas lives estão sendo retiradas aí do YouTube Então corre e assiste maratona tudo porque o pessoal talvez Chile tem uma delas que é o se a pintura perdeu a importância e de acordo com o crítico alemão né você fazer algo hoje que que é uma colcha de retalhos que é uma recapitulação do que aconteceu ontem é um sinal de que hoje você tá morto porque por que que você reativaria ontem se você tivesse vivo hoje com tanta coisa acontecendo hoje tem tanta coisa acontecendo hoje tem biologia sintética tem política de identidade tem um monte
de coisa acontecendo hoje tem inteligência artificial tem a mudança se a gente pensar da própria relação que a gente tem arquitetura para decoração tá mudando tem metaverso tem porque que a gente vai olhar para trás você acha que a Tarsila teria Tarsila se ela tivesse olhando para trás de alguma forma então é uma questão de no rosto as trevas do tempo como a gente falou outro dia vamos olhar esse texto que agora o próximo esse texto tá incrível acho que vocês vão adorar e o porque a gente falou agora um pouco sobre né a características
temporais estilísticas e do contexto de um período moderno do período contemporâneo olhando a obra da Tarsila e depois olhando a obra do Hélio mas tudo isso mudou porque o espectador também mudou as pessoas mudaram E eu imagina num período de regime militar se você chega e você não como é que você vai enfrentar o regime militar com contestar e ter um engajamento político com ele fazendo algo do jeito que ela fez 50 anos atrás e nem você não tá o espectador já espera ser sensibilizado de uma outra forma o artista espera sensibilizar o espectador de
outra forma senão não tem tensão cognitiva não tem influência do gatilho destruição se não é outra coisa Tá então vamos falar agora sobre diferenças do moderno Quais são as na prática contemporânea do ponto de vista de sensibilidade espectador porque a gente tem um papel nisso tudo também a arte muda porque o contexto muda porque o tempo muda porque o estilo muda porque o espectador muda e a gente vê aqui né eu tô falando sobre um assunto que é relevante para vocês olha o quanto a gente tem na Live agora né se eu tô falando sobre
um assunto que não é relevante Então por que que o eletricista Por que que é Tropicália vai para o museu e faz história porque o público reage e é uma relação artista público instituição que tem que estar muito tem uma tensão ali tem que estar muito viva muito dinâmica Então vamos ver qual que é a diferença do espectador contemporâneo em relação a diferença do espectador moderno Tá eu vou ampliar aqui e vamos ler junto tá E olha que interessante essa analogia com os proprietários de terra Olha só no passado os proprietários de terra eram chamados
de cidadãos ativos capazes de eleger e serem eleitos Olha a sensibilidade tá do período moderno aquele anterior aqueles que trabalhavam para viver e era um cidadão esse cidadãos passivos indignos desses deveres tá então se você tinha Terra você era um cidadão ativos você não tinha Terra você não era um cidadão ativo essa era a sensibilidade da época tá os termos podem mudar de significado e as posições podem ser invertidas tá então a gente pode repensar essa questão de de quem é ativo de quem não é ativo a gente pode repensar mais ou menos os períodos
mas essa questão de Dia das posições as posições podem ser invertidas mas o principal é que tinha uma estrutura de contraposição de categorias aqueles que possuem uma capacidade e aqueles que não possuem persiste seja como a gente brincar com essa estrutura da primeira parte do texto agora olha como é que isso vai casar eu vou até me desaparecer aqui pra gente sofrer aqui na aula vai ser Pura Arte não tem mais Professor aí emancipação começa quando desafiamos a oposição entre ver e agir vamos relevar várias vezes cada trechinho emancipação da do espectador tá em relação
a espectador contemporâneo em relação a espectador moderno quando a gente desafia a oposição entre veia agir se a gente pensa veia e agir como coisa separadas a gente não é emancipa o espectador se a gente pensa vê e agir como a gente desafia essa oposição imagina como sendo a mesma coisa a gente começa é quando entendemos que os fatos Auto evidentes que estruturam as relações entre dizer ver e fazer pertencem a estrutura de dominação e sujeição tá essa estrutura que separa o v do agir Faz parte dessa estrutura de dominação e de sujeição né de
formação do sujeito Então vamos reler que é lindo merece merece ele a emancipação começa pelo desafiamos a oposição entre vea e agir é que nem naquela situação eu achei linda essa analogia com a questão da posse de terras tá e ver e fazer pertencem a estrutura de e sujeição tá então separar essa ideia de olhar com ação faz parte da estrutura de dominação então quando o Hélio seca vem com aquilo lá ele tá bagunçando a estrutura de dominação total e se ele não fazer isso se ele apresentar algo com a mesma mesma poética mesma mesmo
estilo mesmo suporte mesmo a mídia que foi usado mesmo que mude um pouquinho o tema você tá fazendo parte da estrutura de dominação tá esse autor eu já cancele tem um livro maravilhoso chama partilha do sensível tá vocês podem olhar também começa quando compreendemos que ver também é uma ação que confirma ou transforma essa distribuição de posições gente se isso não é emocionava vocês não tem esperança para vocês eu mesmo [Risadas] olha só a Karen até vibrou junto com um monte de exclamações Então vamos reler que isso é maravilhoso no passado os proprietários de terra
eram chamados de cidadãos ativos capazes de eleger eles serem aqueles que trabalhavam para viver eram cidadãos passivos e indignos desses deveres os termos podem mudar de significado e as posições podem ser invertidas mas o principal é que a estrutura de contraposição de duas categorias aqueles que possuem uma capacidade aqueles que não possuem persiste a emancipação começa a emancipação do espectador Então olha como espectador fazia parte de chamar toda essa transformação que a gente foi vendo que diferencia a arte moderna da arte contemporânea porque o espectador é outro o espectador não vai aceitar ser dominado pela
ditadura pela ditadura militar e você apresentar uma coisa semelhante ao que já tinha passado sem extrapolar essa poética não ia fazer efeito quando entendemos que os fatos Auto evidentes que estruturam as relações entre dizer ver e fazer pertencem a estrutura de dominação e sujeição tá subjetiva eu acho eu entendo aqui não sei se vocês concorda aqui é né de subjetivação de formação do sujeito de formação da subjetividade do sujeito é emancipação começa quando compreende de ver também é uma ação a ver também uma ação que confirma ou transforma essa distribuição de posições entre ser ativo
e ser passivo entre ser capaz de eleger ou só de ser eleito tá então esse né de ser passivo ou de ter Digno desses deveres tá então então isso é necessário para que essas posições possam ser invertidas tá então gente eu vou ler os comentários de vocês enquanto isso vocês votam aí o que que vocês gostaram Mais Você da obra onça da obra dois ao seu texto votem aí e enquanto isso eu vou ver os comentários de vocês então o que que você gostou mais obra uma obra dois ou texto aqui Nossa o João alugou
ontem alugou um triplex na minha cabeça vocês vêm com umas expressões ótimas E aí eu aqui é uma gíria da onde Larissa nunca tinha ouvido dizer que você me fez você pensar tudo estamos expandindo aí a tua cabeça ganhar um triplex e eu gostei e aqui que bonita essa emoção que beleza O que você passa Ah eu amo esse negócio isso me emociona mesmo é mudança são grandes transformações são momentos de grandes transformações poéticas da história é uma aqui o Pensador colocou João ele fica tocou no Ponto Central do contemporâneo fazer o inventário é um
gênio né é um gênio com 42 anos Fez história aqui a Dair colocou estou gostando muito dessa aula conteúdo rico pena que passa tudo muito rápido mas isso fica bastante para aprofundar nos assuntos é como eu falei gente não é hora de ir embora tem gente indo embora agora é hora da gente Ativar essas reflexões e ter que avaliar um contra o outro senão a gente fica com conhecimento passivo agora pode embora antes mas agora não é hora de ir embora ele tá proibido e aqui Adair estou gostando muito dessa aula conteúdo rico pena que
passa rápido assiste novamente eu tô aqui com a Karen que a minha colega rede de pesquisa a gente Às vezes a gente assiste várias vezes a mesma coisa e o Ana Lúcia boa noite Larissa colocou o homem de bens nós mulheres também éramos uma parte dos bens uma propriedade então Larissa essa sensibilidade moderna que é uma sensibilidade que considera a mulher como um bem como parte uma propriedade é a sensibilidade que né do contexto que gera algumas obras se a gente transporta para o presente essa mesma estilística do passado a gente tá É como se
a gente pegar um recorte porque as coisas são tecidas juntas né então porque Qual o que que faz de sentido hoje a gente trazer uma estilística da época onde as mulheres eram uma propriedade eu não vejo menor o menor sentido tá mas aí eu tô colocando um pouco a minha opinião vocês desafiem Margareth fez aqui um comentário superloquente vou boa Margarete estamos com você de acordo Larissa agora estou pensando em fazer arte sobre o que acredito que quero despertar e trazer reflexões boa Cláudia votou no texto me conta Claudia porque que você votou no texto
é um texto né eu vou dando umas reportagens para ter o impacto ali então tem um pouquinho de adaptação até 90% do raciele 10% João correr para a gente ter algo assim que dê para a gente processar aí no contexto dessa aula e o Zé Roberto votou no um E o Zé Roberto aí é a minha próxima pergunta para você que voltou no um né como você é como como espectador contemporâneo tá o Adair votou no texto também me conta da ele o que que tinha impactou tanto nesse texto lá e você colocou Gostei do
texto porque ele sintetiza tudo que você trouxe bacana eu tô vendo que vocês gostam de texto é ótimo né e eu cheguei no né eu andei investigando assim um pouco vou me aumentar aqui para vocês porque a votação É mais fácil e eu andei chegando numa bom vamos continuar aqui depois eu tenho muito assunto vamos focar aqui a Magda colocou muito bom e profundo espectador é colocado como alguém que interage e pode transformar Exatamente exatamente ao Dino texto explodiu a minha cabeça bom então foi a lenha a Larissa falou que tem um triplex na cabeça
a aldina colocou que o texto explodiu a cabeça Jussara colocou um Então conta Jussara porque que você votou na um e se você se considera uma expectadora contemporânea cara importou no dois boa Magda colocou o comentário sobre o texto profundo espectador é colocado sim é explodiu a cabeça que bom gente gostei de ver recomenda Hein gente esse assunto ajuda vocês recomendem para amigos comenta convidem os amigos para as lives Quem tá aqui não tá inscrito no canal aperta o botãozinho lá se escreve ativa o Sininho curte o vídeo que aí vocês vem esse vídeo que
eu postei ontem foi para 5 mil pessoas em 12 horas né então quanto mais vocês interagem mas os algoritmos valorizam ali o nosso conteúdo Aqui quem tá vendo a gravação também a mesma coisa compartilha com os amigos convida para a próxima Live tem bastante pesquisa para chegar nisso tem bastante reflexão pessoal para ver como é que eu trago um conteúdo contundente de uma forma gana com cinza e transformador é para vocês então ajudem a gente a democratizar esse conhecimento e a João não dá para votar em Marinês o texto vem depois de um exercício de
sensibilização e conscientização do papel do receptor sim boa mas é difícil votar num mas quando a gente vota num isso força a gente a organizar os pensamentos mesmo que a gente não consiga coisa grava na gente melhor então Recomendo vocês votarem e aí vocês explicam porque que votaram não porque que não aldimberg vou assistir de novo para sentir de novo a beleza da sua emoção ao ler assim é bem emocionante mesmo dá vontade de deixar um aqui nas próximas aulas e para a gente ficar emocionado ali durante a aula e aquilo explorei pobre por um
Abaporu por abrir caminhos para que a obra 2 olha gostei Luís da bela bela bela reflexão aqui é o que a gente tem gente indo embora não é para ir embora não agora para a gente refletir eu queria que vocês Se dessem uma nota você é um espectador contemporâneo de 0 a 10 acho que que vocês que nota vocês se dariam como para vocês mesmo como espectadores contemporâneos Raquel Ingrid colocou que achei marcante foi trazer a relação do ver como o verbo de ação e da conexão com a obra tropicária porque Ele provocava essa ação
no olhar do público maravilhoso fica com ele seca Conta mais Odila porque Larissa boa Larissa obrigado não esqueçam do like aqui ela esse tá em campanha aí para a gente democratizar quem tiver em campanha para democratizar faz uns amigos e quem tiver vendo vídeo também não tá livre dessas responsabilidades e o texto como a arte pode aumentar a qualidade das vidas das pessoas absolutamente Maristela pode aumentar muito pode aumentar muito aliás né talvez não dá para dizer que né tem uma frase da Eu adoro aquela autora francesa mas nem e como é que ela fala
a minha vida expande e encolhe em proporção da minha coragem acho que é uma coisa assim né uma infância não lembro depois vocês procuram a mais linda ela tem umas frases ótimas e ela fala a arte é um gesto de coragem também né de você né de você atualizar Sua sensibilidade onde você se colocar no mundo de outra forma você tem que enfrentar muita é o que eles chamam no sistema imunológico do status quo né quando eu vou eu postei um vídeo Ontem teve um monte de TV 5000 pessoas que adoraram Mas teve uns três
uns cinco haters que vão lá e postam as bobagens né então a gente tem que lidar com essa com essa resistência quando a gente atualiza o nosso ser né para deixar de ser um ser que vive no passado para ser um ser que vive no presente que vive no hoje né e esse é um papel da nossa proposta que ajudar que a gente seja mais contemporâneo e algo que a gente faz né a gente inicia isso nessas lives e a gente faz isso com muita potência no nosso curso ali olhar contemporâneo em breve a gente
vai abrir uma inscrição quem tiver as questões quem tiver assistindo aqui vai lá e se inscreve para poder para poder participar do curso que é isso Você passa por essas essas 14 aulas ali que são acho que agora vai ser 60 70 horas e o programa do curso você não você não sai moderno do outro lado garanto vamos continuar aqui Zé Roberto o texto é a foto do tempo atual odyssey que emocionante é muito emocionante tudo seu texto sim se perfeita do antes e do agora da postura vocês gostaram da minha edição né eu peguei
aqui para encontrar esse texto para vocês e editar eles de uma forma que que desses Impacto Que bom que valeu a pena o texto traz essa grande surpresa a enorme importância que temos e somos como espectador Olha só muito bom Margarete não deveria ser uma surpresa né mas é tão difícil a gente se atualizar é tão fácil a gente cair no Óbvio tem tantos equívocos né que a gente fala na semana durar contemporâneo nos equívocos de relevância os equívocos de sensibilidades cognitivos que eu que quando a gente vê uma coisa que é meio óbvia aquilo
depois que a gente viu é óbvio né e acho que isso é uma das características da genialidade assim depois que a gente viu é óbvio mas antes antes da gente ver a gente tava escuro né e aqui a Karen Tá se dando nota que ela tá se situando nos de 0 a 10 ela se dá nota seis como um espectador contemporâneo que nota vocês se dão como espectadores contemporâneos a Odila colocou eu conheci Oiticica mas hoje rever essas instalações criou outra dimensão para o que eu vi vivendo o que vejo como espectador é maravilhoso hoje
é isso aí essa ideia cada obra que a gente vê né se houver a obra pelo olhar de vocês eu vou aprender muita coisa também como já estou aprendendo só pelos comentários nesse caso voto na dois porque deixar claro a nova participação do espectador boa Marinês o que muda todo o modo de ver o mundo e o outro e nessa né olha como é que a gente vai olha a potência da obra do encícita para despertar gente para empatia e o que eu queria é que não dá a gente já tá uma hora e 20
gente eu tô parecendo para o Arantes que faz essas aulas e a aula de 3 horas acaba ficando Eu queria colocar um exemplo que o Edcity que é um contemporâneo da década de 60 eu queria trazer um contemporâneo ali da década de 2000 2010 porque se contemporâneo recente tem uma outra característica Tá mas isso vocês vão ver a gente vai vai ao longo do do tempo ali e o gente quem tiver vendo a gravação vota da vantagem depois vota depois comenta porque votou depois se dá a nota de 0 a 10 se é um espectador
contemporâneo não é a gravação não não libera vocês dos seus deveres tá e se inscreve no canal curte faz que nem a Larissa tá ali A Larissa é minha parceira aqui tá lembrando que tem que curtir a Larissa colocou vou jogar um oito olhar contemporâneo sou leiga mas tô conseguindo captar com as aulas boas e aqui a barra de acesso mano estou me dando 9.9 eudila 9.9 como então vocês consideram uma expectadora contemporânea nota 10 eu acho que eu me considero espectador contemporâneo talvez não tá oito oito e meio eu ainda me vejo ali sendo
que aprender muita coisa em algumas situações eu a Cláudia colocou depois de frequentar o teu curso olhar contemporâneo acho que me transformei numa espectador e apreciadora da contemporaneidade exatamente Cláudia é essa intenção tá que quem faz o curso olhar contemporâneo se torne uma apreciadora da contemporaneidade E aí acho que eu me dou a liberdade né da contemporaneidade né da produção artística contemporânea Mas também da contemporaneidade como um todo né como realidade como contexto e Tanto que acho que a cláusula se deve tá notando né que essas lives ela já vão somando enriquecendo Mas ela já
vão entrando de uma forma mais organ na cabeça porque o curso tem uma boa uma estrutura e também uma vivência né o curso é uma vivência uma experiência pedagógica não é só uma aula né aqui aqui é mais uma aula não custa uma experiência de contemporaneidade né polifônico onde a gente ouve a opinião de várias pessoas a gente se coloca numa posição de alguém que tem que tomar uma ação de alguém que tem que escolher entre portas de grandes pensadores de alguém que tem que criar também como artista o curso eu tô modesta parte muito
feliz quem tiver aqui quando tiver oportunidade se inscreva agora as inscrições que estão abertas Mas em breve acho que a gente vai abrir as inscrições a gente tá dando uns retoques neles Magda Colocou também me considero nota seis preciso de mãos sábias para tentar avançar a minha compreensão magra então participa aqui das nossas lives participa do curso a Cláudia colocou me deu nota sete porque falta agir contemporaneamente Ah interessante Cláudia não tá mais vamos me conta me manda uns áudios aí vamos conversar sobre isso o que que seria uma o que que seria agir contemporaneamente
gostei destaque aqui vamos colocar o seu de falta agir contemporaneamente gostei Cláudio Conta mais Estou adorando a sua revolução aí a Cláudia teve coragem de conversar um pouquinho mais do que alguns estão aqui teve a coragem de mudar a vida dela radicalmente e acho que tá vivendo aí os frutos dessa coragem né e Larissa colocou espero que se o João se deu nota 8 eu vou baixar minha régua eu tô pensando aí muita muita coisa ainda aqui tem que aprender e Marinês nota 7 Conta mais Marinês por que que você se deu nota 7 e
aí como eu falei acho que se a gente quer levantar nossa nota continue vindo nessas lives Tragam os amigos gente se a gente faz esse conteúdo sozinho a gente não traz amigos a contemporaneidade é uma coisa meio contra a maré muito mais fácil você viver no passado do que você tá sensível ao presente e se você vive isso sozinho às vezes você não tem com quem conversar eu tenho uma colega com quem eu falo regularmente é que ela fala João agora eu vou conversar com as pessoas Ninguém me entende então Tragam amigos para viver essa
mesma jornada com vocês para vocês terem com quem conversar Margareth frequentei o curso olhar contemporâneo imperdível me deu nota 6 6,5 por enquanto revendo todas as aulas Ah que legal Margarete a reveja e você sabe né quem faz o curso pode continuar voltando nas aulas com período de 12 meses para que realmente né eu tô comprometido e desenvolver esse olhar contemporâneo e aqui a Karen colocou o curso essencial saiu que saiu do dois e foi entrando e sendo penetrada pelo contemporâneo boa boa a Karen também continua fez uma imersão grande num Compromisso Me emocionaria Margarete
a Karen essas pessoas têm compromisso com a contemporaneidade enfim todas as lives de ver todas as aulas de fazer o curso refazer o curso sem ter que pagar de novo porque a gente dá uma expressão aí onde vocês podem ver E participar de todas as nossas atividades é uma é uma academia ali é uma ginástica né temática ali uma experiência de contemporaneidade e pela arte gente olha que massa desenvolver essa esse ser né se desenvolver como ser contemporâneo pela arte é muito fácil cairmos num olhar passivo dentro do nosso tempo então é muito importante refletir
sobre a nossa relação e despertar o nosso papel como espectador ativo na arte ótimo Raquel boa assim vocês vão ver aqui a nota que audina se deu Estou muito orgulhosa com a minha nota 4 porque eu estou aprendendo passo a passo e me despindo de conteúdos hard Às vezes você se dá nota 4 é um gesto de humildade e é um gesto de reconhecimento né do quanto essa história séria e quanto essa história impactante se a gente não entendeu ainda a dimensão do problema a gente se dá uma nota mais alta medida que a gente
entende o quanto isso tem que ser conquistado enquanto isso é urgente enquanto é triste e trágico né vivendo passado e aí a gente às vezes vai baixando a nossa nota enquanto isso depende de um esforço é como a Gabi fala é uma habilidade particular né é uma habilidade uma competência uma capacidade algo que tem que ser trabalhado a Fernanda colocou me pediu lá no Instagram hoje o texto Foi incrível depois definiu bem ou alguma coisa Aliás não sei se o pessoal aqui no Instagram tá postando alguma coisa que eu acabei focando mais não acho que
não acho que a maioria das pessoas já veio aqui para já veio aqui ainda bem que você mostra o que muitos nem imaginam é o Ronaldo coloquei que a gente mostra que muitos nem imaginam que legal Ronaldo Gostei do comentário tô adorando as criatividade de vocês construir um triplex na minha cabeça explodiu a minha cabeça tô me adorando a criatividade de vocês aí tem uma galera toda aqui do Instagram só vendo se eu não perdi nenhum comentário que eu gosto de reagir a cada um o Ronaldo colocou cinco cérebros né nota cinco estrelas porque o
Abaporu foi parar na Argentina e boa Boa pergunta eu não sei de que horas essa pessoa que falou isso se tiver presente fala oi fui eu que fiz essa pergunta fez jabe e no YouTube e Aí eu comento um pouco isso e eu tem uma longa história Miriam Aguiar querida amiga adoro esse canal a vovó fantástica adorei o seu título eu vou Fantástico Que bom que você tá gostando e a participe e nossa monte de gente aqui não chega no fim Espera aí vovó Fantástico é gostoso demais a gente ouvir uma pessoa inteligente falando existe
até um provérbio que fala assim ignorante grito inteligente fala e o sábado sabe o cara muito obrigado que pelas palavras aí gente deixa eu ver aqui é Deus Realmente Deus foi incrível acho que definiu a emoção que se tem com ele seca Que bom é o ranciele é maravilhoso e aí eu tenho medo tadinha para deixar ele mais impactante e acho que acho que é isso deixa eu ver aqui se tem mais algum comentário e [Música] aqui porque a gente se emociona com Oiticica boa Larissa colocou eu que sou uma pessoa que vinda periferia de
onde não não temos muito acesso a pensamentos críticos que Jornalismo e trabalha 10 anos com educação digital formar pensamento crítico é subversivo essa é a potência ali da Tarsila do era de seca né você introduz uma sensibilidade inédita né Odila colocou aqui chorei e me emocionei muito depois das suas aulas na semana passada eu vou chorar também vamos chorar dos dois lados andando numa praia do Paraná fiquei fotografando as esculturas que artistas populares fizeram isso Olha que bacana onde ele ficou contente adorei o seu depoimento aí que tá tocando você sem esse conteúdo aí que
a gente traz para cá bastante trabalho a fazer então recepção tá sendo impactante [Música] populares que que a Laura colocou ainda não entendi todo o contexto me dou nota 4 é isso é um trabalho constante Laura eu tô ali diariamente estudando lendo odilan para a gente entender esse contexto né sonho com sonho vínculos nessa metáfora de relação Marinei se deu nota 7 só se tira um espectador participante não garante Nossa transformação interna ver perceber é uma primeira etapa muito necessária mas é a mudança almejada é mais difícil sim sem isso é um trabalho constante é
como a gente fala um curso a gente faz essas 16 aulas E aí tem as aulas complementares e tem essas lives e é um trabalho constante e é por isso que eu me dou notar oito oito e meio porque é um trabalho constante a gente acha que o curso dá uma boa chacoalhada essas lives são boa introdução para a gente se tornando aí mais contemporâneo pelo estudo da arte na Lúcia colocou entre Itália estou saindo mas quero ver a gravação isso Vê a gravação e faz as lições aí nos comentários ou fui eu a Fernanda
a Fernanda gebrante tinha perguntado por que que a bapuru foi foi parar na Argentina parece que o Abaporu ele foi oferecido para muitos museus no Brasil para muitos colecionadores e eles não valorizaram né O que a gente o que a gente tinha e em parte né talvez falha um pouco sobre a necessidade talvez de emancipar os colecionadores todo esse processo que a gente passa né os colecionadores os artistas né todo a gente como sociedade tem que trabalhar junto para desenvolver essa contemporaneidade né se a gente não desenvolve a oportunidades passam e a gente perde né
e é uma tristeza Imagina os argentinas serem donos da nossa bandeira eu aqui Colocou minha nota para admirar muito arte contemporânea por mais de 10 anos quando me interessei mergulhar na arte Lembrei de ações que fizeram praça pública bacana daí compartilhar sua aula de hoje esclarecer o modernismo para mim obrigado Poxa ótimo se a proposta era era mostrar a diferença entre arte moderna e arte contemporânea acho que o comentário aqui do Zé Roberto é um bom fechamento então gente agradeço aí a audiência aí de vocês ou interesse o engajamento os comentários maravilhosos aprendendo muito com
vocês e hoje é quinta-feira né então a gente fica alguns dias aí sem se encontrar e terça-feira tem mais tá e tem uma surpresa também na semana que vem quinta à noite vai ter uma tem terça e quinta vai ter a nossa nossa Live aí de rotina e quinta à noite vai ter uma live com convidado especial que vai ajudar a gente explorar alguma das obras fiquem de olho no Instagram porque eu vou para um festival de hoje eu vou no Masp tem um evento lá e depois disso eu vou para o Festival de performance
que acontece uma vez por ano e aí eu vou postar e ao vivo algumas coisas que é interessante que eu for vendo tá bom então é isso gente obrigado boa noite quem vê o vídeo não se inscreve de não se esquece quem tiver vendo vídeo de se inscrever de ativar notificação de curtir o vídeo como a Larissa bem bem lembrou e de ativar o ativar o Sininho recomendar para os amigos fazer as né votar na que gostou mais se dá nota não vamos interagir aí fazer a lição de casa senão a o potencial aqui da
nossa da nossa experiência na nossa aprendizado fica fica comprometido ali diminui né vamos aproveitar essa experiência em toda a sua potência Então é isso gente obrigado boa noite
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