5 RELATOS DE TERROR TOCANTINS HISTORIA DE TERROR

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ASSOMBRAÇÕES NARRADAS
🚨 Prepare-se para 1 HORA de relatos assustadores em lugares misteriosos e sobrenaturais! 🚨 Experiê...
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Oi Assombrações narradas nunca imaginei que um dia ia mandar uma história assim para vocês mas depois do que passei eu preciso desabafar sou de Araguaína aqui no Tocantins e cresci ouvindo as histórias da nossa região Sempre achei que essas lendas de Encruzilhadas aparições e espíritos fossem invenções para assustar a gente masis daquela noite aprendi que algumas vezes o que achamos ser apenas história pode se tornar a coisa mais real da nossa vida tudo aconteceu em uma noite quente de verão na época em que eu costumava voltar tarde da casa de um amigo que morava no
setor Oeste para economizar tempo sempre pegava a Rua dos gritos uma ruazinha Estreita que corta a cidade e desemboca numa encruzilhada conhecida por muita gente da dizem que antigamente essa Encruzilhada foi palco de um crime brutal uma família inteira foi atacada ali e a polícia Nunca Conseguiu resolver o caso algumas pessoas até dizem que durante a madrugada é possível ouvir os gritos dessa família principalmente o da mãe que teria lutado para proteger os filhos Eu claro achava que tudo isso era lenda naquela noite depois de uma longa conversa com meu amigo sobre futebol e histórias
de Infância resolvi voltar para casa já passava da meia-noite e não tinha muita gente na rua a cidade estava deserta e a única luz era a dos postes que iluminavam mal e mal As Esquinas quando cheguei na entrada da Rua dos gritos um arrepio estranho percorreu meu corpo olhei ao redor tentando ignorar aquele sentimento e continuei andando quanto mais eu avançava mais escuro e silencioso o lugar ficava como se o próprio Ar ao meu redor tivesse parado Foi aí que ouvi o primeiro som no início parecia apenas um sussurro distante quase como o vento batendo
nas árvores mas conforme eu ia me aproximando da encruzilhada o foi ficando mais alto e claro eram vozes achei que podia ser alguma pessoa Perdida na rua ou até algum grupo de amigos mas as vozes soavam estranhas como se viessem de dentro da minha cabeça e de repente eu tive certeza de que elas estavam me chamando sai daqui uma voz murmurou quase como um gemido doloroso a essa altura meu coração já estava disparado o medo Começou a tomar conta de mim mas eu continuei fui em frente achando que era tudo coisa da minha imaginação mas
quando cheguei no meio da encruzilhada o ar ficou pesado como se tivesse se tornado denso de uma hora para outra o cheiro de queimado invadiu minhas narinas um cheiro forte como se algo estivesse em decomposição meu corpo travou e foi nesse momento que eu vi bem ali no centro da Encruzilhada havia uma figura de pé de costas para mim o que me assustou mais foi a aparência da figura era uma mulher vestida de branco mas o vestido estava rasgado e manchado de vermelho como se estivesse coberto de sangue seco ela não se mexia estava imóvel
como uma estátua Tentei desviar o olhar mas algo me obrigava a continuar olhando para ela e de repente ela se virou com um movimento lento como se estivesse sendo puxada por fios invisíveis a luz dos postes piscou e por um instante eu vi seu rosto era o rosto mais pálido que já vi com olhos Fundos sem brilho que me encaravam fixamente a boca dela estava semiaberta e dela saiu um sussurro como se fosse um pedido de socorro você ouviu nossos gritos cada palavra parecia me cortar por dentro como se ela estivesse tentando enfiar aquele som
diretamente na minha mente eu queria correr mas meus pés estavam presos no chão senti uma pressão na cabeça como se ela estivesse Tentando invadir meus pensamentos o som dos gritos ficou ensurdecedor não eram apenas os dela eram várias vozes de diferentes idades todas gritando suplicando era como se aquela mulher trouxesse junto com ela as almas de todas as vítimas daquela rua Fechei os olhos tentando me livrar daquela imagem mas as vozes continuavam ouvi o grito de uma criança depois o choro de um homem e então um último grito tão alto que quase me fez desmaiar
abri os olhos e a mulher não estava mais lá A Encruzilhada estava vazia mas o silêncio parecia mais aterrorizante do que qualquer som sentia como se alguém ainda estivesse me observando como se aquelas almas não tivessem terminado o que queriam fazer comigo cheguei em casa tremendo desde aquela noite toda vez que fecho os olhos ouço aquele grito Tentei falar com algumas pessoas sobre o que aconteceu mas ninguém me leva a sério dizem que foi só o efeito da noite ou do medo mas eu sei o que vi aquela mulher aquelas almas presas na rua do
dos gritos elas não vão me deixar em paz se você for de Araguaína meu conselho é Evite a Rua dos gritos evite essa Encruzilhada principalmente à noite eu fiz essa escolha uma vez e agora carrego essa maldição nunca mais consegui dormir em paz eu só espero que esse aviso chegue a tempo para vocês depois daquela noite minha vida nunca mais foi a mesma sempre que tentava dormir o rosto daquela mulher surgia na minha mente como uma sombra e não era só o rosto eu continuava ouvindo os gritos eram ecos que pareciam vir de algum lugar
muito distante mas ao mesmo tempo estavam perto como se eles estivessem presos dentro da minha cabeça passei a evitar passar perto da Rua dos Gritos e mesmo falando sobre isso agora sinto que essa história nunca vai sair de mim mas o mais estranho é que comecei a perceber algo de errado na minha própria casa durante o dia tudo parecia normal mas quando caía à noite era como se uma presença invisível ronde cada canto comecei a ouvir pequenos sussurros quase inaudíveis vindo do Corredor uma noite enquanto tentava pegar no sono ouvi claramente uma voz feminina perto
da janela do meu quarto urrando você nos ouviu não pode fugir aquilo foi o suficiente para me fazer levantar e sair dali fui até a sala e sentei no sofá com todas as luzes acesas como se a luz pudesse me proteger de tudo aquilo mas o pior ainda estava por vir certa madrugada ao tentar relaxar Fechei os olhos e senti um frio inexplicável quando os abri tive a sensação de ver a sombra daquela mesma Muler parada na porta do meu quarto só que ela esta distorcida como se fosse um reflexo deformado em um espelho quebrado
gritei com toda a for que tinha mas ningém ouvir minhas mãos tremiam tanto que eu mal conseguia ficar em pé quando Finalmente consegui para port algo me segurou como se uma mão gelada tivesse agarrado meu ombro virei o rosto devagar e vi a sombra daquela mulher com o rosto a poucos centímetros do meu ela murmurou uma última frase se você não quer me ouvir vai ouvir os outros desde então não são apenas os gritos daquela mulher que ecoam na minha mente Agora toda noite ouço gritos de diferentes vozes Cada uma com uma história Cada uma
com uma dor são vozes que eu sinto que estavam presas naquela AB ilhada condenadas a vagar por aquele lugar e de alguma forma elas vieram comigo já tentei buscar ajuda fui a médicos a terapeutas até um padre da região Na tentativa de entender o que estava acontecendo expliquei tudo a ele cada detalhe da noite em que encontrei a Encruzilhada e vi aquela mulher mas ele só me olhou com o semblante sério e me aconselhou a sair de Araguaína disse que algumas Encruzilhadas carregam maldições antigas espíritos que não consegu descansar e que algumas pessoas acabam carregando
essas energias com elas segui o consel e meei por uns meses para cidade vizinha aando que oa ia acabar mas log na primeira noite as vozes voltaram elas não estavam presas ao lugar estavam presas a mim onde quer que eu vá sinto que essas Almas me seguem parece que quando ouço os gritos elas encontram um caminho até mim como se eu fosse uma porta parei de contar essa história para amigos e familiares sempre me tratam como se eu estivesse inventando tudo como se fossem apenas pesadelos mas eu sei o que Vivi naquela noite eu sei
o que vi e sei o que ouço todas as noites esses gritos não são invenção da minha cabeça agora meu maior medo é que um dia essas vozes não se contentem apenas em sussurrar ou gritar na minha mente Sinto que elas estão tentando me puxar para aquele lugar novamente de volta à Encruzilhada já pensei em voltar lá e tentar descobrir uma maneira de acabar com essa maldição mas o medo me impede e se voltar lá significar ser preso junto com aquel almas E se eu não conseguir sair É por isso que resolvi compartilhar essa história
com vocês talvez alguém possa entender talvez Alguém já tenha passado pelo que estou passando e saiba como lidar com isso eu só queria uma Noite de Paz sem esses gritos sem essa presença sombria me seguindo se alguém souber o que fazer por favor me ajude e se estiverem em Araguaína peço que fiquem longe da rua dos gritos não importa o quão cético você seja algumas coisas existem e elas não precisam da nossa crença para continuar ali assombrando sejam cuidadosos e nunca passem sozinhos por aquela Encruzilhada por mais que me ache um louco por compartilhar isso
espero que Minha experiência sirva de alerta e se você ouvir os gritos Reze para que eles não te sigam também Olá pessoal do canal eu sou de Porto Nacional Tocantins e preciso contar algo que Vivi há alguns anos e que até hoje me arrepia só de lembrar mudei os nomes aqui para não me expor muito Mas podem acreditar em cada palavra que vou contar minha mãe sempre dizia não brinca com o que não entende Filho Porto Nacional é cheia de histrias que a gente nunca vai compreender nunca levei a sério aa que coisa de gente
antiga sabe mas hoje eu entendo bem o que ela queria dizer tudo aconteceu numa sexta-feira de lua cheia eu tava com dois amigos o Rafael e o Thiago e a gente resolveu se encontrar depois do trabalho para descontrair naquela noite a cidade parecia mais vazia que o normal era como se o vento soprasse de um jeito estranho sabe mas isso não nos impediu de sair passamos pelo centro e resolvemos caminhar um pouco contando causos e dando risada então numa ideia que parecia inocente na hora alguém sugeriu que a gente fosse até o cemitério São Miguel
na periferia de Porto Nacional dizem que é um dos cemitérios mais antigos do Tocantins e que lá depois da meia-noite sempre acontecem umas coisas estranhas Rafael sempre o mais corajoso desafiou vamos lá Duvido vocês terem coragem de dar uma volta lá dentro thgo e eu rimos meio sem graça mas aceitamos Afinal era só um passeio rápido né não tinha perigo a gente pulou o muro tentando não fazer muito barulho e logo a gente estava lá entre os túmulos com o silêncio pesado da noite no começo tava até engraçado a gente fazia piada para tentar descontrair
mas no fundo Todos estavam um pouco tensos a lua iluminava o lugar de um jeito estranho deixando tudo com um brilho meio azulado Foi então que eu vi algo que até hoje não consigo tirar da minha cabeça perto de uma lápide antiga vi uma figura de mulher mas não era uma pessoa normal ela estava pálida com os olhos Fundos e vestida com uma roupa antiga parecia de outra época no início achei que era minha imaginação pregando peça pisquei algumas vezes e a figura continuava ali imóvel olhando para mim com um olhar que parecia atravessar minha
alma fiquei paralisado sem conseguir me mexer ou falar nada o Tiago percebeu que eu tava estranho e perguntou o que tinha acontecido só consegui apontar para onde a mulher estava mas quando Ele olhou ela não tava mais lá Foi aí que a coisa ficou pior o Rafael que tava um pouco mais paraa frente virou pra gente e disse que tava ouvindo alguém chamando seu nome como se fosse uma voz feminina sussurrando bem baixinho Ele olhou para todos os lados mas não viu ninguém quando ele perguntou se a gente estava ouvindo também fiquei ainda mais apavorado
porque percebi que não era só comigo que aquilo tava acontecendo de repente um vento gelado soprou e a gente ouviu um barulho estranho como se alguém arrastasse algo pesado pelo chão olhamos para trás e Vimos que uma das lápides tinha caído mas não tinha ninguém ali para ter derrubado aquilo naquele momento o medo bateu de verdade e cada um de nós pensou em sair correndo mas parecia que algo nos prendia ali como se uma força invisível segurasse nossos pés Foi então que eu senti um frio nas minhas costas como se alguém esse bem perto de
mim olhei devagar e lá estava ela a mesma mulher de antes com um sorriso sombrio no rosto ela murmurou algo que não conseguia entender mas o som Parecia um lamento uma tristeza profunda que me fez arrepiar dos pés à cabeça quando pisquei de novo ela desapareceu no ar como se nunca tivesse estado ali eu e os meninos ficamos sem reação ninguém sabia o que fazer e o silêncio voltou a reinar só que dessa vez ele era diferente pesado como se o próprio ar tivesse ficado mais denso sem conseguir mais suportar aquilo saímos correndo pulando o
muro e só parando quando chegamos na rua o Thiago que sempre foi o mais cético estava pálido com os olhos arregalados Ele não disse uma palavra mas eu sabia que ele também tinha visto algo que nunca vai esquecer desde aquela noite Nenhum de nós três Voltou ao cemitério é como se algo tivesse ficado lá nos esperando e eu não quero dar chance para encontrar aquilo de novo passei Dias tendo pesadelos revendo o rosto daquela mulher ouvindo o sussurro dela no meio da noite minha mãe quando soube apenas Balançou a cabeça e disse que eu nunca
deveria ter ido lá que algumas almas não descansam e vagam pelas noites de Porto Nacional à procura de alguém que ouça sua dor então Deixo aqui esse aviso nunca jamais Vá ao cemitério São Miguel depois da meia-noite não importa o quanto te chamem ou desafiem algumas presenças são melhor deixadas em paz no silêncio de suas lembranças e se um dia você passar por lá e ouvir seu nome sendo sussurrado no vento não olhe para trás aquela experiência no cemitério mudou completamente meu jeito de ver as coisas nos dias seguintes eu não conseguia dormir direito toda
vez que fechava os olhos lembrava do rosto daquela mulher seus olhos fundos O Lamento baixinho que saía de sua boca era uma imagem que parecia grudada na minha mente eu tentei or seguir em frente e esquecer o que tinha acontecido mas quanto mais eu tentava mais ela parecia aparecer nos meus sonhos me encarando daquele jeito vazio e frio o Rafael também não tava bem ele começou a ficar mais quieto diferente do jeito extrovertido que sempre teve certa noite ele me mandou mensagem dizendo que precisava conversar marcamos de nos encontrar na praça central de Porto Nacional
perto da Igreja Matriz quando cheguei lá ele tava com um olhar assustado bem longe de ser aquele cara brincalhão que eu conhecia ele contou que nas noites seguintes ao que vivemos no cemitério começou a ouvir a mesma voz feminina que ouvimos naquela noite a voz chamava pelo nome dele do mesmo jeito só que agora era dentro do quarto dele disse que e toda vez que apagava a luz e tentava dormir ouvia aquele sussurro suave quase como um pedido de socorro só que ele sabia que seja lá quem fosse não estava pedindo ajuda era algo mais
sombrio Como se quisesse algo dele eu tentei convencê-lo de que talvez fosse só a nossa imaginação mas no fundo eu também sabia que não era bem isso o Rafael tava perturbado e isso mexeu comigo ele ainda contou que certa madrugada ouviu a voz tão perto que teve a impressão de que alguém estava ao lado de sua cama com medo ele acendeu a luz mas o quarto tava vazio depois disso ele parou de dormir com a luz apagada o tempo passou mas a coisa não melhorou o Thiago também começou a sentir uns calafrios do nada sempre
por volta da meia-noite como se o ar a redor dele ficasse gelado mesmo com o calor de Porto Nacional a gente tentava se ajudar mas parecia que quanto mais falávamos sobre aquilo mais forte era a sensação de que aquela presença estava ali ouvindo a gente tentamos nos afastar parando de tocar no assunto mas de nada adiantou uma noite recebi outra mensagem do Rafael ele estava apavorado dizendo que não aguentava mais que aquela voz agora parecia gritar ao invés de sussurrar ele começou a evitar ficar sozinho e foi até um benzedor da cidade lá o homem
explicou que a mulher que vimos poderia ser uma Alma Perdida uma dessas que morreu com algum ressentimento ou alguma tristeza e fica presa vagando sem rumo o Rafael quis saber se a gente tinha jeito de ajudar aquela alma mas o benzedor avisou que isso não era coisa pra gente mexer disse que algumas almas ficam tão presas à dor delas que não conseguem entender mais nada só sabem que querem que outros sintam a mesma coisa era um aviso Claro pra gente se afastar e parar de se meter em lugares como o cemitério de noite depois disso
a gente Decidiu não ir mais aquele lugar e passou a evitar falar sobre o assunto parecia que finalmente as coisas est orando passaram-se uns meses e a gente estava conseguindo seguir a vida quase esquecendo aquela noite mas às vezes quando passo perto do cemitério São Miguel sinto um arrepio e parece que escuto o vento sussurrando como se a mesma voz chamasse meu nome eu sei que pode ser coisa da minha cabeça mas a sensação é tão real que nem consigo olhar pro lugar o Tiago também comenta que sente isso como se uma parte de nós
tivesse ficado naquele cemitério naquela noite a experiência mudou todos nós e até hoje a gente não se atreve a ir lá de novo ficou um vazio um sentimento estranho como se algo ainda nos esprit e eu sei que não importa quanto tempo passe aquela noite vai me assombrar pelo resto da vida então fica o aviso para quem ouvir essa história respeito o que não entende e nunca se Aventure em um cemitério de madrugada achando que é só diversão algumas portas quando abertas nunca se fecham completamente Olá amigos do canal decidi escrever porque depois de ouvir
alguns relatos percebi que talvez Alguém já tenha passado por algo parecido e possa me ajudar a entender o que vivi já faz 3 anos mas até hoje não consigo dormir direito e h Noites em que se fecham os olhos as lembranças voltam como se tudo tivesse acontecido ontem sou de mateiros cidade que como sabem fica ali no coração do Jalapão desde pequeno ouvia histórias sobre a floresta encantada uma região densa e quase impenetrável de mata onde Dizem que as almas dos antigos moradores do Sertão Ainda vagam no início pensava que era apenas lenda para assustar
criança mas depois daquela noite descobri que algumas coisas por lá são muito mais reais do que a gente gostaria de acreditar tudo começou quando eu e mais dois amigos o Júnior e o Neto decidimos acampar na beira de um rio que corta a floresta o Júnior tinha conseguido um bom mapa e achamos que seria fácil chegar lá pegamos as mochilas lanterna e fomos a pé pela trilha até o local de acampamento no caminho o neto contou algumas histórias que o avô dele sempre falava de luzes estranhas que apareciam no meio da Mata quase como fogueiras
que acendiam e apagavam sem motivo a gente riu Claro mas lá no fundo todos estávamos um pouco apreensivos Chegamos no lugar perto do Por do Sol Montamos a barraca e fizemos uma fogueira para a sar carne por algumas horas tudo foi tranquilo e a conversa girou em torno de planos risadas e histórias antigas lá pela meia-noite o vento ficou mais forte e Apesar do calor do Jalapão o ar pareceu esfriar de repente foi quando vimos ao longe uma luz não era um farol de carro nem lanterna porque vinha de dentro da Mata onde nenhum carro
ou pessoa passaria era uma uma luz baixa pulsante quase como o brilho de uma brasa que parecia flutuar entre as árvores o neto que até então Ria das próprias histórias foi o primeiro a ficar pálido ele disse com a voz trêmula que o avô dele tinha alertado para nunca seguir essas luzes porque elas pertenciam às almas presas na floresta e que quem tentava segui-las não voltava nós Claro não demos ouvidos a curiosidade foi mais forte e contra o bom senso decidimos ir até lá ver do que se tratava pegamos nossas lanternas e começamos a andar
pela Mata com a luz pulsante nos guiando quanto mais nos aproximávamos Mas as coisas ficavam estranhas o som dos Grilos e dos animais noturnos foi desaparecendo e no lugar disso ouvimos um sussurro baixo quase como alguém cantando uma melodia bem suave e perturbadora a luz que antes parecia distante estava cada vez mais próxima mas também mais intensa ao redor dela pequenas faíscas surgiam quase como se estivesse queimando lentamente de repente o Júnior que ia na frente parou e apontou para uma árvore grande quase preta de tão antiga naquele momento eu vi claramente havia figuras sombras
de pessoas de mãos estendidas como se quisessem alcançar a luz pareciam pessoas antigas com roupas desgastadas e rostos quase sem expressão Eu sabia que aquilo não era normal mas algo nos prendia ali como se a gente tivesse sido hipnotizado Nenhum de Nós conseguia mover um músculo e a luz pulsava cada vez mais forte nos atraindo quase como uma força invisível foi o Júnior Quem Quebrou o Encanto ele gritou meu nome e a força da voz dele me fez sair daquele trans estranho corremos de volta em direção à nossa barraca mas a luz parecia nos seguir
cada vez que olhávamos para trás ela estava lá como um olho vigilante nos acompanhando entre as árvores o pior foi perceber que o som daquela melodia o sussurro estava cada vez mais alto Agora quase um gemido triste e insistente como se estivesse pedindo algo quando finalmente chegamos ao acampamento achamos que estávamos Seguros mas aí notamos que a barraca estava toda revirada nossas mochilas tinham sido espalhadas e as lanternas Que Deixamos ali estavam descarregadas apesar de terem pilhas novas sentamos perto da fogueira que já estava quase apagando e tentamos organizar as coisas mas o silêncio agora
era absoluto nem o som do Rio que antes estava a poucos metros conseguíamos ouvir sem saber o que fazer pegamos as mochilas e decidimos sair de lá o mais rápido possível mas no momento em que demos os primeiros passos a luz reapareceu agora muito mais próxima iluminando o caminho Por onde tínhamos vindo o Júnior que sempre foi mais corajoso pegou uma pedra e a arremessou na direção da Luz como se aquilo fosse espantá-lo só que ao invés de sumir a luz se dividiu em várias outras pequenas Chamas espalhando-se pela Mata e iluminando dezenas de figuras
que nos cercavam todas Imóveis nos observando com aqueles olhos vazios pensei em gritar mas nenhum som saía da minha garganta fomos lentamente recuando enquanto as figuras pareciam se aproximar como se quisessem nos arrastar para dentro da Mata até que num instante a luz desapareceu e as figuras sumiram como sombra se desfazendo ficamos ali paralisados até o neto quebrar o silêncio sugerindo que saíssemos daquele lugar o mais rápido possível assim que conseguimos nos mover corremos em direção à trilha de volta o medo era palpável o Coração batia tão forte que parecia querer sair pela boca o
silêncio da floresta era sufocante e a única coisa que conseguíamos ouvir era o barulho dos nossos passos apressados e o sussurro do vento que agora parecia como se estivesse nos chamando de volta Foi então que olhei para trás e percebi que a luz havia voltado flutuando mais atrás mas agora com um brilho mais intenso quase hipnótico Eu queria gritar avisar os outros mas a voz me faltava o Júnior que corria na frente começou a se afastar de nós ele parecia atraído Pela Luz quase como se estivesse sendo puxado por uma força invisível tentei chamá-lo mas
ele não ouvia o neto também estava em estado de choque paralisado olhando para a luz que parecia dançar entre as árvores como se estivesse se divertindo com o nosso desespero a luta entre a curiosidade e o medo estava me consumindo eu sabia que não deveria olhar mas era como se algo estivesse me obrigando a prestar atenção naquela luz uma voz sussurrou dentro da minha cabeça quase como se estivesse falando comigo dizendo que tudo ia ficar bem que podíamos confiar o que mais me deixou apavorado foi que essa voz não era estranha mas uma familiar era
a voz de minha avó que sempre dizia que a floresta tinha suas belezas mas também seus segredos decidi que não podia deixar o Júnior se afastar ele não parecia mais em seu juízo perfeito foi então que fiz o que Qualquer um faria numa situação assim gritei gritei com todas as forças que tinha chamando pelo nome dele e para minha surpresa ele parou a expressão em seu rosto era de confusão como se estivesse despertando de um trânsito profundo o neto também voltou a si e juntos começamos a puxar o Júnior de volta para a trilha com
cada passo que dávamos a luz parecia se agitar quase se revoltando por nossa Fuga o sussurro foi aumentando transformando-se em um coro de vozes indistintas que ecoavam entre as árvores o medo estava tomando conta de nós e o que antes parecia uma aventura agora se tornar um pesadelo as sombras das Árvores se estendiam parecendo se contorcer em direção a nós como se quisessem nos prender ali finalmente depois de correr por um bom tempo chegamos a uma clareira o ar estava mais fresco e por um momento pareceu que estávamos Seguros nos viramos para ver se a
luz nos seguia e para nossa surpresa ela havia parado na borda da floresta pul lent como um Cora as figuras aquelas sombras que nos cercavam antes haviam desaparecido Mas a sensação de estar sendo observado não nos abandonava precisamos voltar para casa agora disse o neto a voz tremendo concordamos sem hesitar começamos a nos afastar daquela clareira mas o medo ainda nos assombrava a cada passo a sensação de que algo estava nos seguindo aumentava o caminho de volta parecia mais longo do que quando viemos e a cada curva olhávamos para trás na esperança de que nada
estivesse nos seguindo a madrugada chegou e a Escuridão se tornou mais densa quase opressiva chegamos até o nosso acampamento e encontramos tudo como havíamos deixado a fogueira já estava apagada e a barraca Parecia um templo de trevas assim que nos acomodamos decidimos que seria melhor ficar juntos e mesmo com medo tentamos dormir foi em um momento de sono leve que eu acordei o silêncio havia sido quebrado por um som muito suave como se alguém estivesse andando ao nosso redor olhei para meus amigos e eles pareciam tão assustados quanto eu um frio percorreu minha espinha e
quando olhei pela abertura da barraca vi a luz novamente ela estava lá flutuando em torno do nosso acampamento iluminando tudo como se fosse um farol que chamava por nós neste momento compreendi que aquela luz não era apenas um fenômeno natural era algo mais algo que queria nos mostrar uma verdade escondida naquela Floresta o sussurro voltou a ser audível agora mais claro voltem voltem com cada palavra que ecoava eu sentia uma pressão crescente em meu peito como se estivesse sendo chamado para dentro daquela luz o Júnior e o Neto despertaram e antes que eu pudesse falar
Eles já estavam olhando fixamente para a luz como se estivessem hipnotizados novamente Foi então que percebi que aquela não era uma simples aventura era um teste algo que precisava ser superado o que quer que fosse aquela luz não ia desistir tão facilmente eu precisava agir levantei ainda Tremendo e puxei os dois vamos sair daqui gritei enquanto puxava as mochilas e tentava sair da barraca mas quando abri a entrada a luz estava bem na nossa frente aquela pulsação brilhante se dividiu em várias envolvendo o nosso acampamento como se estivéssemos em uma prisão de luz o desespero
tomou conta de de nós e sem pensar começamos a correr em direção à floresta a luz nos seguia e o couro de vozes crescia corremos corremos e não olhamos para trás as árvores pareciam se fechar como se quisessem nos aprisionar naquele lugar o chão estava úmido e cada passo se tornava mais difícil não sabia onde estávamos indo mas a única certeza era que precisávamos escapar depois de algum tempo Encontramos uma trilha que nos levou de volta para a estrada principal qu finalmente chegamos a um ponto onde podíamos ver as luzes da cidade ao longe paramos
ofegantes o que quer que tivéssemos encontrado naquela Floresta Eu sabia que nos marcaria para sempre decidimos que nunca mais voltaríamos ao Jalapão nos separamos e cada um foi para sua casa até hoje nunca falamos sobre o que aconteceu naquela noite mas em cada viagem que faço a memória daquela luz continua a me assombrar e a cada vez que passo por uma floresta densa sinto um frio na barriga e uma vontade enorme de correr porque a luz pode estar lá esperando e assim meus amigos fica aqui meu relato espero que isso sirva de alerta para vocês
nem tudo que brilha é ouro às vezes é melhor deixar os segredos da floresta onde estão Oi galera meu nome é Carlos e sou do município de Miracema do Tocantins quero contar uma experiência que Vivi H alguns anos uma experiência que até hoje me D arrepio só de lembrar era uma noite tranquila e eu havia saído com meus amigos para uma pescaria no Rio Tocantins o céu estava Limpo cheio de estrelas e a lua iluminava tudo com um brilho Prateado nós Montamos nosso acampamento em uma pequena clareira perto da beira do rio era um lugar
conhecido por ser calmo onde muitos moradores iam para relaxar e pescar mas naquela noite o silêncio tinha uma sensação diferente depois de algumas horas de pescaria começamos a contar histórias de ter um amigo o Leandro começou a falar sobre as almas que vagavam pelo rio ele contava que antigamente muitas pessoas tinham morrido afogadas naquele lugar e que em certas noites era possível ouvir seus lamentos a gente riu achando que era só mais uma história mas não tínhamos ideia do que estava por vir por volta da meia-noite Enquanto estávamos sentados em volta da fogueira começamos a
ouvir um som estranho era como um sussurro algo bem longe quase imperceptível ao princípio pensamos que era apenas o vento mas à medida que o som se intensificava ficou Claro que não era natural ele parecia vir do Rio Vocês ouviram isso perguntei e todos concordaram o clima de descontração rapidamente se transformou em tensão o Sussurro começou a se tornar mais alto e eu sentia que algo estava errado foi quando o neto que estava mais perto do rio se levantou e foi em direção à água deve ser só uma correnteza ele disse mas o olhar em
seu rosto dizia outra coisa quando ele se aproximou um grito estridente cortou a noite o som era como se alguém estivesse clamando por ajuda e não era do tipo que se esqueceria facilmente todos nós congelamos a luz da fogueira tremulava e o ar parecia pesado o Leandro olhou para mim e com a voz trêmula sussurrou Carlos vamos embora daqui eu concordei mas antes de conseguirmos nos mover notamos que o neto havia desaparecido a preocupação rapidamente se transformou em Pânico chamamos seu nome mas o que recebemos em resposta foi apenas o eco daquela voz distante que
parecia mais próxima do que nunca a cada segundo que passava o som aumentava e se tornava mais agudo como se um coro de almas estivesse lamentando desesperados decidimos voltar para a clareira mas algo parecia nos impedir de ir era como se uma força invisível estivesse nos segurando a floresta ao nosso redor parecia ganhar vida com sombras dançando entre as árvores a sensação de que estávamos sendo observados era inegável o medo tomou conta de nós e em um impulso começamos a correr em direção à clareira mas para nossa surpresa encontramos um caminho que nunca havíamos visto
a vegetação estava mais densa e a Escuridão parecia mais profunda o som das vozes se intensificava e a cada passo que dávamos o pânico aumentava tentei gritar mas minha voz falhou olhei para trás e vi uma luz fraca na direção do rio mas o neto não estava mais lá o desespero foi tomando conta de mim era como se aquele lugar tivesse se transformado em um labirinto e nós estávamos presos finalmente conseguimos alcançar a clareira e a luz da fogueira Parecia um farol em meio a escuridão mas o alívio foi curto pois quando olhei para trás
vi uma sombra se aproximando lentamente o que era aquilo a sombra parecia se moldar formando uma figura humana mas não era pessoa comum era algo mais algo que não per a este mundo com o coração disparado mei e gritei para os meus amigos corram e foi isso que fizemos fugimos em direção à Estrada Principal sem olhar para trás o eco das vozes continuava a nos seguir e a sensação de que estávamos sendo observados nunca desapareceu as luzes da cidade surgiram à distância e finalmente sentíamos noos Seguros anos se passaram desde aquela noite mas até hoje
quando passo perto do rio sinto um frio na barriga e uma vontade imensa de correr o que aconteceu com o neto por que ouvimos aquelas vozes até hoje não temos resposta esse lugar que parecia tão Pacífico se revelou um verdadeiro labirinto de mistérios a floresta tem seus segredos e algumas almas nunca encontram descanso Por isso Se algum dia você decidir pescar perto do Tocantins cuidado com o que ouvir e com quem você se encontra porque o eco das Almas Perdidas pode estar mais perto do que você imagina nos dias seguintes a imagem do Neto desaparecendo
em meio ao sussurro das não me deixou em paz conversamos com alguns moradores mais velhos de Miracema na esperança de entender o que realmente aconteceu naquela noite fatídica um deles o seu João que conhecia todas as histórias da região nos alertou sobre a velha lenda do lamento do Tocantins segundo ele em noites de lua cheia as almas das pessoas que morreram no rio se reem e seus ser ouvidos por aqueles que se atreverem a se aproximar da Água Tem gente que diz que se você ouvir o lamento é melhor se afastar ou pode acabar atraindo
a atenção de alguma dessas almas ele nos advertiu Enquanto sua expressão se tornava séria suas palavras soaram como um aviso mas nossa curiosidade foi mais forte precisávamos entender o que tinha acontecido com o neto um mês depois decidimos voltar ao local da pescaria não sei se foi coragem ou loucura mas a vontade de enfrentar os nossos medos era maior levamos lanternas câmeras e uma garrafa de água para nos manter hidratados no fundo estávamos esperançosos de que o neto apareceria que talvez ele estivesse escondido em algum lugar ou que tudo não passasse de um pesadelo quando
chegamos à clareira a atmosfera estava estr o céu estava nublado e a Lua mal iluminava o lugar a fogueira ainda deixava marcas na terra e a água do rio refletia uma luz prateada que parecia dançar O silêncio que reinava era profundo mas um Eco familiar começou a surgir como se os sussurros do passado estivessem nos chamando Vamos galera não podemos deixar o medo tomar conta disse o Leandro tentando disfarçar seu próprio receio Fomos até a beira do rio e o som se intensificou agora era um lamento claro como se alguém estivesse chorando clamando por ajuda
não era apenas um sussurro mas um grito angustiante que parecia atravessar a água com o coração na garganta decidimos gravar tudo com o celular as vozes ecoavam e por um momento pensei que poderia reconhecer a voz do neto mas quando olhei para os rostos dos meus amigos percebi que eles também estavam assustados a ideia de que ele poderia estar ali em espírito nos deixava inquietos Então como em um filme de terror a água começou a borbulhar era como se algo Estivesse se movendo so a superfície Carlos Olha gritou a Marina apontando para o Rio nós
congelamos sem saber o que fazer uma forma pálida começou a emergir da água e o eco dos lamentos parecia se intensificar não era um humano mas uma figura Nebulosa quase transparente como se fosse feita de vapor sua forma estava distorcida e a luz da lua iluminava sua silhueta ela parecia se contorcer como se estivesse presa em uma dança eterna de desespero um grito seco escapou dos meus lábios e a figura parou por um instante encarando-os um medo indescritível tomou conta de mim e sem pensar puxei os meus amigos para longe do Rio a figura não
se moveu mas os lamentos se transformaram em um grito coletivo que reverberava em nossos ouvidos vamos embora eu gritei e corremos para a clareira nossos corações acelerados fugimos em direção à estrada sem olhar para trás ao chegarmos em em casa a imagem da figura assombrava minha mente conversamos sobre o que havíamos visto mas ninguém acreditou em nossa história o mistério do que aconteceu naquela noite e o que realmente era aquela figura continuam a nos atormentar desde então nunca mais pescamos naquele lugar o Rio Tocantins que antes era um símbolo de paz e diversão agora é
um lembrete de que alguns lugar segredos que não devem ser desvendados Se algum dia você ouvir um sussurro ou um lamento vindo do Rio lembre-se do que aconteceu conosco e tenha cuidado porque o eco das Almas Perdidas pode te chamar para nunca mais voltar Oi pessoal meu nome é Felipe e sou de Palmas aital do Tocantins quero você que aconteceu com um grupo de amigos e comigo em uma fazenda abandonada que fica a cerca de 30 km da cidade o que vivemos naquela noite ainda me dá arrepio Só de pensar era uma sexta-feira à noite
e decidimos fazer uma visita à fazenda que havia sido palco de muitas histórias de terror na região dizem que a propriedade pertenceu a um fazendeiro muito rico mas que após a morte de sua esposa acabou perdendo a idade e se trancou em casa deixando tudo para trás os moradores locais falavam que o lugar era maldito e que à noite podiam ser ouvidos Gritos e choros vindos de dentro da casa atraídos pelo mistério nós quatro amigos pegamos as lanternas e partimos em direção à Fazenda o caminho era cheio de buracos E à medida que nos aproximávamos
a atmosfera parecia mudar o silêncio se tornava mais profundo e o ar parecia mais pesado assim que chegamos a velha casa nos recebeu com suas janelas quebradas e portas rangendo entramos com cuidado e o cheiro de mofo e madeira podre nos envolveu o chão estava coberto de folhas secas e teias de aranha a luz das Lanternas mal iluminava os cantos escuros e uma sensação estranha começou a crescer dentro de mim Vamos explorar disse a Ana e mesmo com um frio na barriga concordei Subimos para o andar de cima onde os quartos estavam vazios exceto por
alguns móveis em decomposição a cada passo ouvíamos rangidos e sussurros que pareciam ecoar pelas paredes é só o vento tentamos nos convencer mas quando chegamos ao último quarto o clima mudou havia um espelho empoeirado na parede e ao me aproximar senti um arrepio subir pela minha espinha no reflexo algo me chamou a atenção por um breve momento pensei ter visto uma figura de uma mulher vestida de branco atrás de mim mas ao me virar não havia ninguém Vocês viram isso perguntei mas meus amigos apenas riram nervosamente a ansiedade começou a se transformar em medo e
decidimos voltar ao térreo ao descer Encontramos uma porta que parecia levar para o porão vamos dar uma olhada sugeriu o Lucas mas minha intuição me dizia que era melhor não entrar no entanto a curiosidade falou mais alto e descemos as escadas a escuridão era quase palpável e o cheiro de humidade e decomposição nos deixava enjoado quando chegamos ao fundo Encontramos uma pequena sala com paredes cobertas de símbolos estranhos e velas apagadas espalhadas pelo chão Isso é meio macabro Comentei mas antes que pudéssemos investigar mais ouvimos um barulho vindo de cima eram Passos pesados e lentos
como se alguém Estivesse se aproximando o medo tomou conta de nós e em um impulso começamos a subir as escadas mas ao chegarmos ao térreo a porta da frente estava trancada o que aconteceu Nós deixamos a porta aberta gritei e a adrenalina disparou em nosso corpo tentamos forçar a saída mas ela estava inexplicavelmente fechada então a luz das Lanternas começou a falhar e os sussurros voltaram agora mais altos e angustiantes ajuda ecoava pela casa e a figura da mulher começou a aparecer em nossos reflexos era uma visão aterrorizante seu olhar vazio e seu sorriso macabro
pareciam nos convidar a ficar desesperados buscamos outra saída e Encontramos uma janela a luz da lua iluminava o chão e decidimos pular assim que aterramos ouvimos um grito agonizante vindo de dentro da casa o som era tão forte que pareciam ser nossas almas clamando por socorro corremos pela Floresta sem olhar para trás ao chegarmos a Palmas ainda estávamos em choque nos dias seguintes tentamos esquecer o que aconteceu mas o eco dos Gritos e a imagem da mulher de branco assombraram nossos sonhos muitos moradores da região dizem que a fazenda é um lugar amaldiçoado onde a
dor da mulher que nunca encontrou paz ainda ecoa Se algum dia você passar por lá lembre-se do que ouvimos Não ignore os sussurros pois eles podem ser o chamado das almas que não conseguiram escapar nos dias que se seguiram a nossa experiência aterrorizante eu e meus amigos tentamos nos recompor mas a verdade é que o que vivemos na fazenda nos deixou marcas profundas à noite era comum ouvir sussurros que pareciam ecoar em nossas mentes como se as Almas Perdidas daquela casa estivessem tentando se comunicar dormir tornara Um Desafio cada sombra na parede parecia se mover
e cada estalo da casa era uma lembrança daquilo que havíamos presenciado um mês depois o Lucas decidiu que precisávamos enfrentar nossos medos ele sugeriu que fizéssemos uma nova visita à fazenda mas dessa vez armados com mais coragem e um gravador ele queria registrar o que conseguíssemos encontrar se é que realmente ex algo mais por trás das histórias que nos atormentavam apesar da resistência de alguns acabei concordando a curiosidade e o desejo de desmistificar aquela experiência nos atraíam na noite marcada pegamos nossas lanternas o gravador e algumas cadeiras assim que chegamos o clima estava diferente não
havia mais estrelas no céu e uma neblina espessa parecia envolver A Fazenda como um manto Sombrio o silêncio era tão profundo que até nossos corações pareciam ecoar a entrarmos naa a atmosfera pesada parcia ainda mais opressiva fos direto para porão as velas apagadas aind deix uma sensação de estranheza o Lucas comeou a gravar enquanto a Ana e o João se afastaram um pouco buscando mais iluminação nas salas do andar de cima enquanto eu ficava ao lado do Lucas ouvimos um barulho vindo da sala o som era de algo arrastando-se e uma onda de medo me
paralisou você ouviu isso perguntei já começando a sentir o coração acelerar Sim vamos ver o que é disse Lucas e eu mesmo contra a minha vontade o segui quando entramos na sala o que encontramos nos deixou sem palavras um dos móveis uma cadeira de balanço estava se movendo sozinha a cadeira balançava lentamente como se alguém estivesse sentado ali as luzes das Lanternas piscavam e quando o Lucas apontou a câmera ela desligou instantaneamente isso não pode estar acontecendo gritei enquanto uma onda de desespero tomava conta de mim o pânico começou a se espalhar entre nós foi
nesse momento que ouvimos uma risada baixa quase infantil ecoando pela sala a sensação de frio que percorria nosso corpo se intensificou a risada parecia se aproximar como se uma criança estivesse brincando conosco o pavor tomou conta do Lucas que começou a recuar e eu numa tentativa de acalmá-lo o Segurei o que está acontecendo Precisamos sair ele exclamou enquanto tentava ligar novamente a lanterna mas assim que ele fez isso as luzes se apagaram completamente e a Escuridão se tornou impenetrável os sussurros aumentaram agora parecendo gritos de desespero foi quando percebemos que a porta pela qual havíamos
entrado estava fechada o som da risada aumentou misturando-se aos gritos sentindo que não havia mais saída começamos a bater na porta tentando forçá-la ela estava inexplicavelmente trancada desesperados decidimos voltar para o porão na esperança de encontrar uma janela que pudéssemos quebrar ao Descer as escadas percebi que havia algo estranho nas paredes as marcas pareciam mãos como se alguém tivesse tentado escapar de dentro Isso não é bom pensei mas não havia tempo para hesitar finalmente Encontramos uma pequena janela estava rachada com esforço conseguimos abri-la e enquanto um a um nos espreitamos para fora a risada e
os gritos cessaram abruptamente assim que todos conseguimos sair não olhamos para trás e corremos pela Floresta o medo nos impulsionava e a sensação de que estávamos sendo perseguidos nunca desapareceu quando finalmente chegamos a Palmas sabíamos que nunca mais voltaríamos àquela Fazenda as noites seguintes foram marcadas por pesadelos e a lembrança daquela risada infantil ecoando em nossos sonhos embora tentássemos viver normalmente a sensação de que algo nos seguia nunca nos deixou hoje cada vez que passo perto da Fazenda sinto um frio na espinha o que realmente aconteceu naquela noite quais Segredos estão enterrados nas paredes daquela
casa continua e às vezes quando o silêncio da noite se instala tenho certeza de que posso ouvir uma risada ao longe ecoando nas sombras se um dia você se aventurar perto daquela Fazenda lembre-se nem todo mistério deve ser desvendado algumas almas preferem permanecer escondidas e algumas histórias estão melhor guardadas na escuridão
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