e se você tem dificuldade para compreender como acontece a drenagem de cabeça e pescoço se liga nesse vídeo porque eu vou detalhar para vocês como é que isso é feito meu nome é victor início esse aqui é o sexto vídeo da nossa série de vídeos anatomia de cabeça e pescoço é nesse detalhamento eu vou também explicar para vocês como que a propagação de infecções odontogênicas pela via hematogênica pelas veias elas podem chegar a cavidade intracraniana tão pessoas que você se interessam por esse tema lembre de deixar a curtida de vocês aqui nesse vídeo então de
início quando a gente fala da parte intracraniana a gente vai ver que a drenagem ela é feita pelos seios da dura-máter mas como assim não como é que isso é feito é diferente da face e a gente tem alguns canais como vocês estão vendo esse trajeto aqui por exemplo e as veias menores elas se encaminham para esses canais e esses canais é o que a gente chama de seios da dura-máter tão a dura mata ela tem várias seios aqui a gente tem um seio sagital superior esse tenho na cirurgia buco-maxilo facial ele é importantíssimo na
pela pela da seguinte forma quando a gente vai remover né com ajuda do neurocirurgião lógico enxerto do parietal por exemplo ele não pode ser muito próximo a linha média que ele fica muito próximo ao seio sagital e aí se essa remoção for próxima vocês agitar o corre o risco de lesar esse seio e aqui o sangramento é muito profuso e de difícil controle ele sempre tem que ser lateral a linha média é uma o outro fator que facilita né e dificulta a gente chegar no seu sagital também é que o nosso enxerto aqui ele não
é bicortical ele é monocortical nessa situação então o seio sagital é um canal que vai drenar é esse sangue venoso tá bom então a gente tem também o seio sagital inferior a gente tá vendo agora o seio reto seio transverso vocês estão vendo estão vendo tanto aqui na imagem superior como na imagem inferior o seio esfenoparietal seio cavernoso que para a gente tem muita importância não sei o cavernoso ele é um dos mais importantes para gente porque a a gente tem conexão direta de veias da face com o seio cavernoso então por isso que a
propagação de infecção é tão fácil para essa região seio petroso maior seio petroso sempre todos inferior e superior seio sigmoide sei hospital então uma outra coisa que eu quero chamar a atenção é que os seios da dura-máter porque ele chamada essa forma a dura-máter ela tem duas camadas uma externa que fica voltada para o crânio e uma interna que fica voltada para o encéfalo então ele fica os seios da dura-máter é entre as duas camadas por isso que aqui a gente tá vendo uma das camadas a duramatt sendo rebatidas um pelo retalho e aí se
vai ter acesso e aos seios da dura-máter e aqui por baixo do seio é que vai estar a outra camada de duramater tá bom aqui nessa outra imagem a gente tá vendo de uma outra forma todos esses seis e é claro que eu quero chamar atenção para vocês para este saiu aqui que eu sempre cavernoso ele tá numa região posterior a orbita bem próximo a cela tosca que tá ele não linha média vocês observarem aqui embaixo a gente fazer mais na frente também o plexo pterigoideo é um veja que o plexo pterigoideo venoso que é
para um de drena quase todas as veias da face eles têm comunicação direta com o seio cavernoso então a repercussão de uma disseminação hematogênica através de veias ela pode progredir para essa região se a gente relembrar as veias da face elas não tem válvulas que quer dizer isso lá nos membros inferiores para que o sangue ele retorne para o co oi e ele não volte pelo pela ação da gravidade a gente tem algumas válvulas então o sangue vai a válvula fecha para que ele é não dessa na parte da face como a gente já tem
essa ação da gravidade favorecendo o retorno venoso ele a gente não tem válvula esse fato de não ter essas válvulas ele favorece a progressão de infecção que se eu não tenho válvula a bactéria ou aquele trombo infectado ele consegue é progredir superiormente tá bom e essa progressão superior ou ascendente é o que pode levar essa progressão de uma infecção para o inseto então essa imagem aqui é exatamente do o seio cavernoso e para vocês observarem como seu cabelo usar uma estrutura importante cima porque passa por ele muita é estrutura vital muito estrutura importante então se
vocês observarem que a gente tá vendo a hipófise que fica situada na sela túnica né então bem na linha média e ao rei ao lado de cada uma a gente vai ter o seio cavernoso então todos esses esses esses canalículos aqui em azul estão fazendo parte desses canais seio cavernoso aqui a gente tá vendo artéria carótida interna é que tem uma relação de total proximidade com seio cavernoso por isso também que a gente tem um problema que a gente chama de fístula carótido-cavernosa quando algum rompimento dessa artéria nessa região próximo ao seio cavernoso que é
um tema interessante para gente que a gente vê como repercussão a quemose no olho do paciente não se vocês quiserem um vídeo sou é só vocês comentarem aqui embaixo que eu faço um vídeo que é um tema interessante isso continuando a gente tá vindo aqui o terceiro par craniano é o nervo óculomotor que também passa pelo seu cavernoso a gente tá vendo quarto park ando que é o nervo troclear a gente tá vendo aqui o cesto para caminhando para o hábito sente é todos eles muito importante na inervação da órbita e aqui a gente já
tá vendo o quinto par craniano ramo oftálmico ver um e a gente tá vendo v2 ramo maxilar que também passa por aqui né adora a mata e o seio cavernoso então observa em que a gente tem muita estrutura importante dentro do seu carro é novo por isso quando a gente tem uma trombose do seio cavernoso todos esses pares cranianos aqui vão ser afetados estão esse paciente a gente vê lá o que ele tem uma repercussão de dificuldade de mobilidade ocular a um paciente vai vai pode ter diplopia na justamente por essa dificuldade ele vai ter
queilose aquele é bem mandar da conjuntiva né também pode ter repercussão no ramo maxilar então dificuldade de sensibilidade é um nervo é uma região muito importante para a gente por isso que a gente tá focando aqui nesse seios da dura-máter que é o seio cavernoso e é justamente nesse sei que vão tá as principais comunicações de veias da faça com a região intracraniano e continuando aqui a gente já tá vendo praticamente todas as veias da face a gente vai nomeá-los aqui de uma por uma para que vocês consigam compreender como que isso acontece eu vou
mostrar essas imagens aqui é bidimensionais depois a gente vai ver isso através de vídeos tá bom nossa primeira vez que eu tô mostrando aqui bem superior a veia supraorbital e já vai ser um ramo o davi óptico está vindo aqui supratroclear é e aqui a veia oftálmica superior nessa região que a gente só vendo a veia hangula que é o final na verdade o início da via facial que agora a gente tá vendo na parte superior para a parte inferior o início da via facial vocês observarem a vem angular que ela tem uma comunicação com
a veia oftálmica a veia oftálmica ela caminha é na região interna do crânio e vai até a região seio cavernoso isso é uma das das maneiras da nossa infecção que tá com um trombo infectado para região intracraniana isso aqui é uma das comunicações que a gente tem como ser o cavernosos e através da veia oftálmica superior ou inferior também então a gente aqui na vem angular vai ter um ramo nasal assim como artéria facial tem ramo nasal aveia também vai ter ramo nasal e e inferiormente agora vindo para essa região se vocês observarem aqui né
normalmente a gente tem quando a gente fala de artérias um artéria maxilar que vai emitir vários ramos nas veias a gente tem nessa região um emaranhado de vez é por isso que a gente chama isso de flex e esse aqui é o plexo pterigoideo porque ele fica na região perigosa então se vocês observarem tem muita ver então a gente não consegue é dizer aqui qual é a veia é temporal né qual é a veia alveolar superior qual é a veia pa latina isso aqui é muito difícil porque é um complexo são muitas vezes é mais
aqui nesse plexo a gente tem essas vez que a gente chama de vez em isaías essas veias emissárias elas vão conseguir penetrar no crânio e fazer comunicação também com seio cavernoso que é uma outra via de disseminação de infecção a mais comum é por aqui pela veia oftálmica tá bom então a gente tá vendo aqui veia infraorbital a venha para o hospital e pelo canal infraorbital a emitir seus ramos alveolares superiores médios e anteriores a gente está vendo veia alveolar superior posterior oi aqui é labial superior labial inferior aqui embaixo palatina pessoal a platina é
igual artéria passa pelo canal pterigopalatino também junto com a artéria palatina e ela também vai se dividir em palatina maior e falasse na menor para fazer a drenagem venosa de tecido mole é dono do palato duro e a palatina menor do palato mole pessoal aqui a gente já tá vendo a facial profunda tão vejam é essa situação que a gente tá vendo uma veia labial inferior labial superior essas vezes elas podem se encontrar formando um tronco labial só para chegar na veia facial tá bom drenar para essa região aqui a gente já tá vendo a
veia facial né lá haverá facial já recebeu o drenagem de várias vezes e a própria venha facial emite ramos aqui para o plexo pterigóide tá bom é a região mais inferior do mesmo jeito que a gente tem com as artérias a gente também tem a ver a submentoniano ana e a veia mentoniano né que já é que a saída uma a parte inicial da veia alveolar inferior agora a gente passando para outra parte né a gente viu aqui essa parte mas mediana da face agora vamos ver essa outra parte aqui a gente tá vendo haverá
temporal superficial que vai caminhar anteriormente artéria temporal superficial e essa veia quando ela caminha inferior mente ela vai receber haverá transversa da faça e ela vai receber também e as veias maxilar está bom aqui a gente tá mostrando alveolar inferior que também vai chegar maxilar a gente normalmente a uma coisa importante você saber e também é que a anatomia venosa é muito mais variável do que a anatomia arterial as artérias é muito mais fácil da gente conta se for de secar lá a gente acha exatamente como a gente tem que diferente pode ter muita variação
mas na maioria das vezes a gente tem duas veias maxilares e isso é muito comum é muito comum que a gente tenha para cada séria a gente tem duas vezes drenando isso acontece a gente tem uma artéria maxilar mas tem duas veias maxilares que vão drenar de todo esse plexo pterigoideo aqui da veia alveolar inferior e vai juntamente com a temporal superficial as duas vão se encontrar então agendar temporal superficial tá vindo aqui as duas vezes maxilares aqui quando elas se encontram elas vão formar uma vez que se chama veia retromandibular que é uma vez
a rosa é uma via que a gente pode encontrar numa fesso retromandibular então acesso retromandibular normalmente é feito posterior a mandíbula meio centímetro inferior ao logo da orelha então nesse acesso vocês observarem que a gente tá vendo um vaso o calibroso esse vaso é a veia retromandibular né então a gente faz de tudo para ele para levar esse esse vaso né normalmente a gente consegue isso é dificilmente a gentileza é a veia retromandibular e aqui nesse acesso a gente ainda consegue ver ela para unicamente ramos do nervo facial ea gente consegue ver a glândula parótida
que a gente tá passando pela glândula paródia para conseguir chegar na quinta pterigomaxilar érica né para conseguir ensinar essa região do bota posterior da mandíbula quando a gente passa por dentro da paróquia da gente consegue ver alguns filetes nervosos do ramo do nervo facial tá bom pessoal e aqui o que estamos interessando haverá retromandibular que tá mostrando aqui a veia retromandibular ela vai se dividir depois em ramo anterior e ramo posterior estão para eles que a gente vai agora então o ramon interior da veia retromandibular ele continua descendente e o ramo posterior ele fica é
mas posterior né como eu já disse fica mais superficial então se vocês perceberem o ramo posterior e vem por cima do externa coisa na história tá bom e o ramo anterior e fica mais profundo tão que a gente tá vendo o ventre posterior do ramo posterior da retromandibular e a gente tá vendo a veia auricular posterior a união dessas duas veias auricular posterior com ventre posterior da retromandibular a gente ela recebe o nome de veia jugular externa uma variação anatômica que a gente pode ter aqui é que a veia o ventre posterior da via retromandibular
ele pode se juntar com artéria occipital aveia hospital aliás para formar ver a jugular externa mas normalmente na maioria das vezes é com aveia auricular posterior a vejo as pernas ela pode ter um trajeto descendente e só fazer isso a drenagem diretamente na veia braquiocefálica ou ela pode drenar na própria vejo vou lá interno é bom que seria esta aqui quando a gente caminha inferior mente é um continuando a gente vai ter aventura anterior da retromandibular que vai ter esse trajeto descendente e nessa região mais inferior ela vai receber os ramos dar a da veia
facial certo da veia lingual e da veia tireóidea superior quando isso acontece a gente vai ter um tronco tireolinguofacial então juntando ventre anterior da retromandibular com veia facial a gente vai ter a facial comum e não facial comum ela vai receber esse esse esse as outras modificações que seriam a lingual e é i.a. tireóidea superior e aí vai formar esse tronco tireolinguofacial né e logo após ele a gente vai ter a veia facial comum junto tudo aqui veia ventre anterior da retromandibular juntor venha facial juntou veio a lingual e tira onde e superior para formar
a veia facial comum que vai drenar na veia jugular interna então essa basicamente são todas as veias né é claro que existem ramificações delas mais basicamente todas as vezes que a gente tem na face tá bom ele em variações anatômicas a tireoide é superior por exemplo ela pode drenar diretamente na jugular interna isso pode acontecer tá mas não é o mais comum bom então pessoal continuando aqui eu vou mostrar um vídeo para vocês para vocês conseguirem entender algumas situações primeiro queria mostrar a velha facial eu acho que esse vídeo vai ser bom para a gente
entender a como é que essa veia né que a gente tá vendo angular que a parte nesse ela veio facial como é que essa vez se comunica com seio cavernoso toque um ramo uma fazendo anastomose com um ramo do a sal e aí a veia angular ela se comunica é justamente aqui a gente vai ver com a veia oftálmica superior certo e vejam que posteriormente a gente tá conseguindo ver já o seio cavernoso atrás aqui a veia oftálmica inferior e eu vou mostrar para vocês maneira mais próxima as duas 39 oftálmica e esse canal que
a gente tá vendo aqui é o seio cavernoso então essa nossa principal via de disseminação de uma infecção odontogênica por via hematogênica venosa tá bom a gente tem a disseminação por espaços sociais pela pele né que a gente tá vendo através de veias essa maneira mais fácil é por isso que uma espinha que a gente acaba atirando na face ela pode evoluir para uma infecção intracraniana tá bom mais inferiormente a gente já tá vendo ramos nas laterais aqui da ver a facial oi e a gente também vai ter às vezes labiais superiores às vezes labiais
inferiores é do mesmo jeito que a gente tem as artérias nessas regiões e continuando e a gente já vai conseguir visualizar aqui em outras situações importantes a gente tá vendo já a vejo o bula anterior ramo ele ódio que já é um ramo aí mais superior mas da velha mas sei lá e aí a gente tá vendo ventre anterior da veia retromandibular que vai se juntar com a facial para formar artéria facial comum é lembrando que ele pode ainda é formar que ele tronco tireolinguofacial certo principalmente a veia tireóidea superior ela drenar nessa região no
vídeo nesse vídeo aqui se vocês observarem a veia tireóidea superior ela tá treinando diretamente diretamente na jugular interna tá bom quando ela drena que a gente não formou um tronco tireolinguofacial se ela adrena se aqui a gente forma aí aquele tronco tireolinguofacial eu comentei com vocês nesse segundo vídeo e a gente já vai conseguir visualizar melhor a região da da veia maxilar mas aqui de uma maneira didática tá mostrando todas aquelas ramificações que a gente viu nas artérias em alguns os ramos pterigoides os ramos temporais lembrando que aqui na verdade o que a gente vai
ter vai ser um intenso plexo venoso e vai se comunicar com toda essa região ea que a gente tá vendo a veia temporal superficial não é bem lá em cima com seus ramos parietais com seus ramos frontais e os ramos zigomático orbitais também é favela vai ter um trajeto descendente ela também vai se receber a veia facial transversa aqui depois ela vai se unir com a veia maxilar para formar aqui a veia retromandibular aí que a gente viu inclusive uma imagem clínica lá atrás da veia retromandibular ó e aqui já nessa região a gente tá
vendo o ventre posterior da veia retromandibular se unindo aqui com a veia mostrar para vocês se unindo com aveia octal para formar ver jugular externa lembrem que aqui a gente tá mostrando uma das variações anatômicas nesse vídeo mas o ventre posterior da retangular ele poderia se unir com a veia auricular posterior tá bom e aí formar a veia jugular externa aquele tá mostrando essa união com a veia occipital formando a jugular externa é banco que a jugular externa ao tem um trajeto mais superficial em relação à jugular interna e que ela pode drenar tanto na
própria jugular interna como na veia braquiocefálica a e vamos então continuar agora mostrando outro vídeo de como essa velha ela chega no coração nosso primeiro vídeo arterial a gente construa como é que ela sai do coração e agora a gente tá mostrando como é que ela chega no coração então vamos lá mas algumas veias para vocês a mais importante aqui vai ser a jugular interna tá bom pessoal você tá gostando desse vídeo lembre de deixar o seu like aí aqui a gente tá mostrando havia jogo lá externo certa vem então aqui a gente tem jogo
lá interna jugular externa e sobre claro a veia jugular externa ela pode treinar aqui direto não na na no tronco braquiocefálico na veia o buraco você fica que vai ser a união da subclávia e jugular interna ou pode treinar direto na jugular interna é que a gente fazer a subclávia quando ela se junta com a jugular interna a gente vai ter então a veia braquicefálica tá bom que há uma vez é importante que vai se juntar depois com uma veia do outro lado então aqui agora a gente tá vendo lado direito e a gente tá
viver jugular externa vejo lá interno e veia subclávia com a gente tem a união da jugular interna com a subir quase a gente vai ter a veia braquiocefálica e quando a gente tem a união aqui da veia braquiocefálica direita e a veia braquiocefálica esquerda a gente vai ter a veia cava superior que vai é drenar todo esse sangue no átrio do coração não é um ato direito que vai que vai receber o sangue venoso é sangue venoso depois vai passar para o ventrículo direito do ventrículo direito ele vai pro pulmão e aí ele volta do
pulmão para o átrio esquerdo já com sangue arterial vai pôr ventrículo esquerdo né e pelo ventrículo esquerdo ele vai sair novamente pela artéria aorta né pelo arco aórtico aqui daí vai levar esse sangue para todo o resto do o corpo tá bom pessoal então assim funciona a drenagem venosa da face nessa imagem aqui mostra tudo isso e vocês se quiserem gravar e olhar de maneira detalhada todas essas veias aqui então pessoal era isso que a gente tinha para mostrar hoje para vocês qualquer dúvida pode pode deixar nos comentários se inscrevam no canal e divulguem também
tudo isso se vocês estão gostando desse assunto até o próximo vídeo