Immanuel Kant: Crítica da faculdade de julgar | Estética

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Matheus Benites
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Video Transcript:
o Olá pessoal sejam todos bem-vindos Chegamos no terceiro vídeo sobre a filosofia de Kant Onde vamos falar sobre a terceira crítica que contém a minha parte favorita da filosofia do cliente que é a parte estética e esse livro A Crítica da faculdade de julgar ele foi publicado em 1790 e ele é dividido em duas partes ele fala tanto sobre a parte estética como também sobre a parte teológica que é a segunda parte do livro né é e enquanto ele falou nas outras obras sobre o entendimento né das nossas da nossa relação com os fenômenos as
nossas intuições A partir dessa relação e também da razão né no sentido de formulação de conceitos aquele vai tá falando do que segundo ele faz a ponte entre os dois né que é a faculdade de julgar de Kant considera a faculdade de julgar uma faculdade e intermediária entre o entendimento que você também pode chamar de razão prática e a razão teórica superando a dicotomia entre as duas I cant vai supor uma finalidade para a natureza como se ela tivesse sido feita voltada para que nós pudéssemos conhecê-la mas isto é uma ideia válida só subjetivamente uma
suposição para o estudo da faculdade de julgar ele não tá argumentando que isso objectivamente existe né é algo que ele está supondo é para estudar a faculdade de julgar então é uma validade subjetiva né associa uma finalidade formal ao juízo de gosto e uma finalidade real ao juízo teleológico né a finalidade formal é que a forma do objeto parece criada para causar na gente uma sensação o sentimento prazeroso né eu ia a finalidade real é que a forma teria sido baseada em um conceito né É mais ou menos hoje é algo meio Platônico nessa coisa
do conceito de tá objeto de tal animal e como que isto é no mundo material né no mundo fenomênico né a gente vai focar nesse vídeo Apenas na parte estética que a primeira parte do livro que é o que me diz respeito que a parte que eu me interesso mais e que eu estudei mais e a gente vai aprofundar nisso aqui bastante porque eu acho Fantástico assim algo que me desperta o meu nome perplexidade assim essas idéias a gente vai ver o belo eo Sublime que são as principais ideias da parte estética do livro e
que são na estética né que no século 18 passa por uma grande consolidação Quem é essas duas ideias no Cante né a forma que o cante trata elas vai ser um elas vão ser um de divisores de água né para para arte para filosofia da arte e vai influenciar muita coisa que vai vir depois principalmente o romantismo alemão e outros filósofos né a existe um livro muito legal do Roberto Machado chamado o nascimento do trágico que ele faz um estudo da filosofia alemã é e como que o belo eo Sublime de Kant vão passando por
vários outros autores é o chiller holderlin até chegar chopp Hours até chegar no Unity na ideia do apolíneo eo dionisíaco né Como que essa esses princípios estéticos vão se transformando nesse percurso assim é muito bom livro recomendo bastante então vamos nessa E aí Ah é Ah é é bem e ele não foi obviamente o primeiro a falar do Belo nem mesmo do Sublime mas as reflexões dele foram decisivos né já na antiguidade Platão associava o belo ao bom e ao verdadeiro como uma Tríade né e quanto ao Sublime né também não sei na antiguidade por
volta do século 1 ou 3 é um homem chamado que os modernos chamam de longinus ou pseudo longuino é ele teria escrito um tratado sobre o Sublime o do Sublime que é uma obra que apresenta né o Sublime na antiguidade Oi e eu no século 17 com com a tradução dessa obra O Sublime vai ser assunto de discussão filosófica né Essa obra do Sublime ele próprio está comentando já outras obras mas é o que tem de mais antigo assim para gente e seria atribuído esse cara né esse tal de long no do começo aí da
era Cristã na é bem no século 17 a obra foi traduzida e o Sublime foi mais discutido né EA concepção do edmund Burke é a por exemplo vai ser uma concepção do Sublime muito importante para o próprio Kant né bom então para Kant o juízo estético né a gente está falando de dois tipos de juízos né nesse livro O que a gente vai tratar é do juízo estético do juízo de gosto é diferente do juízo teleológico né que é da outra parte do livro e também é diferente do juízo lógico de coisa diferente é abordou
nos outros vídeos né da faculdade da Crítica da Razão Pura e da Razão prática o juízo estético ele é oriundo de um sentimento e ele funciona como um intermediário entre o entendimento EA razão teórica e o que é percebido por nós através da intuição ocasiona que nossa razão Elabore conceitos a partir dela lembra isso eu falei também no vídeo da Crítica da Razão Pura E no entanto o juízo de gosto é subjetivo estético Não lógico portanto não conduz ao entendimento sobre o objeto sua realidade o gosto é subjetivo o Uno de sentimentos de prazer ou
desprazer mas ainda que seja subjetivo juízo de gosto ele tem uma pretensão Universal quando você declara e esse essa capa desse livro é bela né você espera que outras pessoas vão concordar com isso então essa flor é bela eu acho Belo Isso é uma outra pessoa que tem a mesma estrutura cognitiva que eu deve achar Bela também você ainda que não possa provar a veracidade desse julgamento né É você ainda assim espera uma concordância uma sentimento Universal né do seu juízo Mesmo ele estando de acordo só com você mesmo isso é fundamental para o juízo
de gosto assim é uma característica fundamental né crocante e é vamos entender então o juízo de gosto do belo o belo se fundamenta em um prazer contemplativo Sem interesse e é diferente do que ele chama de agradável e do que ele chama de bom o agradável e lhe apraz pelas Sensações né imediatamente tem a ver com fruição e o bom é algo que e tem a participação tem um envolvimento de um conceito é o que é reconhecido estimado valorizado pela sociedade pela cultura já o belo é o que apraz mediante uma reflexão mas Sem interesse
por exemplo é um prato de comida ele pode ser muito bonito né muito belo muito atraente para você mas para o cante não seria Belo porque aquele prato você quer comer isso aí teria o interesse né ou então uma casa bonita sabe é você gostaria de morar ali então sabe até mesmo se eu não me engano a atração sexual você ver uma pessoa do sexo oposto dela é mas tenho interesse aí né não é desinteressado para ele então o belo para ser belo mesmo Belo puro para não ser esse agradável né que são esses exemplos
que eu dei nem um bom que o estimado pela cultura e valorizado precisa ser Sem interesse uma contemplação Sem interesse chama-se agradável aquilo que contenta Belo aquilo que apenas atrás bom aquilo que é estimado valorizado Isto é aquilo que recebe um valor objetivo o agradável Vale também para animais irracionais a beleza vale apenas para seres humanos Isto é para seres animais que são tão bem Racionais mas não somente enquanto Racionais espiritualmente por exemplo e sim como ao mesmo tempo animais pode-se dizer que entre todos esses três modos de satisfação aquele do gosto no Belo seria
a única satisfação desinteressada e livre I cant vai dar quatro definições do Belo a gente vai ler aqui essas definições né de quatro momentos diferente é a primeira ele inclui também a definição de gosto gosto é a faculdade de julgamento de um objeto ou modo de representação através de uma satisfação ou insatisfação sem qualquer interesse o objeto de tal satisfação se denomina Belo Belo é aquilo que a paz universalmente sem conceito a beleza é a forma da finalidade de um objeto na medida em que a percebida nele sem a representação de um fim o belo
é aquilo que se conhece sem conceitos com efeito de uma satisfação necessária ele faz uma distinção interessante também entre beleza livre e beleza aderente vamos ver outras situações aqui há dois tipos de beleza a beleza livre EA beleza meramente aderente a primeira não pressupõe um conceito do que o objeto deve ser é a segunda pressupõe tal conceito bem como a perfeição do objeto segundo esse conceito então a ideia de perfeição para o belo puro né que é o que a gente teve falando e definindo aqui ele não pode conter nenhum conceito tem que ser puro
sentimento de prazer sem interesses e sem finalidade também vamos ver aqui exemplos e os desenhos a la Greca a folhagem e molduras ou papéis de parede nada significam por si mesmo não representam nada não representa um objeto sobre determinado conceito e são belezas Livres também se podem contar nessa mesma espécie de belezas aquilo que na música denominado fantasia sem tema e mesmo toda músicas em texto no julgamento de uma beleza Livre o segundo a mera forma o juízo de gosto é puro não se pressupõe o o conceito de algum fim para o qual de ver
se serviram diverso do objeto dado nem portanto aquilo que este deveria representar e o que apenas limitaria a liberdade da Imaginação que joga por assim dizer na observação da figura é um jogo né mas a beleza de um ser humano a beleza de um cavalo de um edifício pressupõe um conceito de fim que determina o que A coisa deve ser portanto um conceito de sua perfeição e são portanto beleza as meramente aderentes Vamos falar agora da segunda ideia Central desse livro da parte estética desse livro que é o Sublime primeira parte é analítica do Belo
né a segunda parte dessa primeira parte do livro é analítica do Sublime que nós vamos ver agora quê que é o Sublime né Como que o Sublime se distingue do Belo vamos começar lendo Como que o cliente vai situar o Sublime com relação ao Belo as semelhanças e diferenças entre os dois e o belo coincide com o Sublime em que ambos aprazem por si mesmos Além disso Ambos pressupõem não o juízo dos Sentidos ou o juízo lógico determinante mais um juízo de reflexão e consequentemente a satisfação não depende de uma sensação como não agradável e
nem de um conceito determinado como na satisfação com o bom apesar disso ela é relacionada ela é relacionada a conceitos ainda que indeterminadas e assim se conecta a imaginação estão do em acordo com a faculdade de conceito no entendimento ou da razão e enquanto o belo atrás diretamente consigo um sentimento de estimulação da vida e portanto pode ser associado a atrativos e a uma imaginação que joga o sentimento do Sublime é um prazer que surge apenas indiretamente a saber sendo engendrado pelo sentimento de uma inibição momentânea das forças vitais e do Forte transbordamento das mesmas
que a ela se segue imediatamente e não parecendo ser portanto encontra emoção um jogo mas antes algo sério com que a imaginação seu culpa por isso ela também não pode ser associada a atrativos e na medida em que a mente não é apenas atraída pelo objeto Mas também alternadamente sempre repelida por ele a satisfação com o Sublime não contém tanto um prazer positivo mas antes admiração o respeito Isto é um prazer que merece ser denominado negativo e o Sublime ele vai despertar o espanto um sentimento alternado entre prazer e desprazer é algo que você constata
ele vai dizer que tem dois tipos de sublimes o matemático e dinâmico Mas de qualquer forma Em ambos você tá constatando a própria os seus próprios limites cognitivos né você vê que algo é maior que você no dinâmico no sentido de força e no matemático no sentido de infinitude e pela sua incapacidade de aprender o incomensurável e gera aí ao mesmo tempo que um prazer em um desconforto é a ideia é o sentimento de respeito né o sentimento de a constatação dessa grandeza que é superior a sua nesse aspecto né dessa infinitude ou essa força
e por isso ele diz negativo né o prazer negativo a sublimidade acontece no sujeito despertada pelo objeto isso é muito importante vai acontecer na sua mente né O que você pode sim dizer que o objeto é Sublime Mas o que você tá dizendo com isso aquele despertou sublimidade em você Esse é um sentimento espiritual que o cliente está dizendo né é uma disposição mental na estimação do objeto disposição mental sua mediante o Sublime sentimos em nós e uma finalidade inteiramente independente da natureza Esse aí é o ponto culminante né você depois de passar por tudo
isso você ao mesmo tempo você vai ser levado a constatar uma uma destinação superior é uma destinação moral independente que te aparta da natureza que de certa forma tia leva com relação a ela ainda que no plano terreno ela seja muito maior que você né tanto no sentido de infinitude quanto no sentido de força né que pode te esmagar no Sublime dinâmico e o Sublime nos faz constatar a infinitude da Razão EA superioridade do nosso destino moral mediante um misto de prazer e dor por nossa incapacidade de aprender o incomensurável do porque a imaginação é
forçada a experimentar os seus limites a própria imaginação se força isso enquanto instrumento da Razão como se a razão violentar se a imaginação utilizando a própria imaginação como instrumento I cant vai apresentar então tem dois tipos de sublime o sobrinho e matemático como eu falei e o Sublime dinâmico Vamos ler o que ele próprio diz sobre esses dois tipos de sublime para ficar ainda mais claro Sublime e matemático Essa é a sobre aquilo em relação ao qual todo o resto é comparativamente pequeno e nada pois que possa ser objeto dos Sentidos pode desse ponto de
vista ser denominado Sublime mas é justamente porque aí nossa imaginação o esforço para avançar em direção ao infinito em nossa razão ao mesmo tempo uma pretensão a totalidade absoluta é como se fosse uma ideia real que a própria inadequação da nossa faculdade de estimar a grandeza das coisas do mundo sensível a essa ideia desperta o sentimento de uma faculdade supra-sensível e nós essa palavra chave e é o uso que a faculdade de julgar faz naturalmente de certos objetos em favor desse último sentimento e não objeto dos Sentidos que absolutamente grande ao passo que faça ele
qualquer outro uso é pequeno o que deve ser denominado Sublime e à disposição espiritual a partir de uma certa representação que ocupa a faculdade de julgar reflexionante e não objeto é a Sublime aquilo que pelo simples fato de podermos pensá-lo prova uma faculdade da mente que ultrapassa qualquer medida dos sentidos Esse é o nível de abstração muito grande né mas aí ele vai dar alguns exemplos aqui o Sublime matemático é um pouco mais Sutil de pegado que o Sublime dinâmico mas ele dá o exemplo das pirâmides do Egito não se deve chegar muito perto das
pirâmides nem ficar muito longe delas para sentir toda a emoção de sua grandeza os casos se fique muito longe e as partes que são apreendidas as Suas pedras umas sobre as outras são representadas apenas obscuramente e sua representação não produz qualquer efeito sobre o juízo estético do sujeito o caso se fique muito perto no entanto o olho necessita de algum tempo para completar apreensão desde a base até o topo isso é uma coisa que eu me identifiquei muito quando ele por exemplo é uma viagem em Foz do Iguaçu olhar as Cataratas É muito difícil você
aprender essa visão que está diante de você o olho é forçado a se esforçar para para para tentar aprender essa grandeza assim finitude né todos esses detalhes toda essa onipotência material que está na sua frente né e é uma coisa infinita é uma grandeza assim e e o que ele tava falando antes você disse que você também não pode ficar muito longe porque se você ficar muito longe a a a cachoeira a catarata ela vai aparecer um pontinho né vai ser uma linha branca no meio de dois botões marrons e verdes assim então não não
adianta também então não adianta nem ficar muito longe nem ficar perto demais tem que ficar mais ou menos no meio para que o Sublime É de fato se manifeste né é que você tem essa sensação de sublimidade que você seja forçado a ao infinito a essa tentativa ineficiente de apreensão que vai despertar em você o senso de um destino supra-sensível de algo que tá superior a isso que tá superior a toda essa realidade natural né na qual você se vê em inserido então é algo fascinante né E você pode ter outras experiências com Sublime além
da a pirâmide O da Cachoeira da catarata com sobrinho matemático né basta que não existe uma infinitude que você não de conta né que o seu sistema cognitivo de apreensão simplesmente não consegue acompanhar não consegue gerar uma totalidade com aquilo é o mesmo é bem é o mesmo pode servir para explicar a estupefação ou um certo tipo de embaraço que segundo se conta abate o espectador quando ele entra pela primeira vez na Igreja de São Pedro em Roma pois se trata aqui de um sentimento da inadequação de sua imaginação mais ideia de um todo capaz
de representá-la onde a imaginação atinge seu máximo e no esforço para estendê-lo acaba por afundar-se em si mesma sendo lançada ao mesmo tempo em uma emocionante satisfação é um negócio fascinante né Eu nunca ainda não tiver oportunidade de visitar Roma então se você já teve comenta aí como foi entrar e é na Basílica de São Pedro porque todo mundo fala que é uma coisa extraordinária assim deve ser algo genuinamente Sublime assim como ele tá escrevendo aqui mas Aliás o cante ele próprio nunca viajou né diz que ele nem saiu nunca saiu da sua cidade né
konexsamba Ele nasceu e morreu lá e teria escrito toda sua obra trabalhado Na cidade e sem ter viajado não sei até que ponto isso é verdade mas é ele teve uma vida longa até né é onde se eu não me engano ele morreu com uns 80 anos algo assim e esses livros que a gente está tratando aqui que a gente associa a Kant né que a história da filosofia social cante foram escritos de uma fase posterior da da vida e da filosofia dele ele já era né ele era associado mais ao racionalismo do Christian wulff
do Lines a natureza é Sublime e portanto naquele seus fenômenos cuja intuição traz consigo a ideia de sua infinitude isto só pode acontecer quando até mesmo o máximo esforço de nossa imaginação se mostra inadequado na estimação da grandeza de um objeto Ok vamos falar agora do Sublime dinâmico né aqui é o Sublime que vai ter a natureza como um poder perceber uma diferença né da natureza é é um fenômeno como grandeza né como infinitude e aqui como um poder algo capaz de esmagar no sentido material mesmo e o sujeito constata a natureza se apresentando para
ele enquanto um poder capaz de magalu um poder que tem com o sujeito uma relação de superioridade corpórea mas ao mesmo tempo sujeito constata uma superioridade moral dele mesmo e externamente ele pode ser esmagado por por essa força mas internamente ele ganha né ele continua firme íntegro e e mais consciente do seu destino moral ele pode ser aniquilado no âmbito material mas no âmbito espiritual ele ganha ele ganha por ele perceber se a consciente desse dessa destino a São supra-sensível dentro dele mesmo dessa sua capacidade para consciência dessa sua capacidade para moral que o distingue
que o distingue de tudo mais na natureza faz distingue o ser humano de qualquer outra coisa que existe uma a noite é que isso não pode estar relacionado a um perigo real tá por exemplo se você tá vamos dar um exemplo já aqui você tá num barco no meio de uma tempestade o barco é pequeno frágil e a tempestade tá cada vez mais perigosa e você tá correndo um altíssimo perigo né é muito provável que você vai sucumbir à tempestade então aí não pode ter nenhuma sublimidade segundo Kant porque você tem que estar seguro para
que a sublimidade possa ser despertada né no Sublime da natureza possa se manifestar em você e se você tá correndo o Real perigo você não vai estar preocupado com isso não vai ter tempo não vai ter espaço Mental para contemplação estética seu organismo não vai se orientar para isso de modo algum né você vai tentar se autopreservar agora se você tá na praia observando de longe a tempestade e os raios caindo as ondas cada vez maiores e mais violentas nesse caso você vai ter a experiência do Sublime você vai constatar que se você tivesse ali
aquilo podia te destruir mas não importa porque você é superior aquilo por dentro você percebe isso você sabe disso você sabe que aquilo pode destruir enquanto aquilo próprio não sabe de nada e você é um sujeito moral você tem uma destinação supra-sensível então você pode ser absolutamente esmagado por fora mas por dentro segundo Kant você sai ganhando e a natureza Considerada no juízo estético como um poder que não exerce violência sobre nós é dinamicamente Sublime a natureza só pode valer como poder para a faculdade de julgar estética portanto como dinamicamente Sublime na medida em que
é considerada como objeto de temor pode ser considerado um objeto temível contudo sem ter medo diante dele desde que o consideremos de tal modo que apenas pensamos o caso em que quiséssemos o poli resistência e toda essa resistência fosse inteiramente em volta você pensar nessa possibilidade de estar o ponto resistência algo que é muito mais forte que você e que com certeza sua resistência vai ter sido em vão mas estão do seguro não estando de fato nessa situação é aí que pode ocorrer essa sublimidade dinâmica quem sente medo pode julgar sobre o sobrinho da natureza
tão pouco quanto pode sobre o belo aquele o Fado por inclinação e apetite né porque aí o belo não vai ser puro não vai ser bela vai ser o agradável né se você quer se você acha o prato bonito porque você quer comer o prato aí é inclinação é apetite não é uma um um sentimento desinteressado né é impossível encontrar satisfação em um pavor que fosse levado a sério e a irresistibilidade de seu poder nos dá a conhecer enquanto os seres da natureza a nossa impotência física se revelando ao mesmo tempo contudo uma faculdade de
julgar nos como Independentes dela e uma superioridade sobre a natureza na qual se Funda uma alto conservação de tipo inteiramente distinto daquele que a natureza fora de nós pode atacar e colocar em Perigo no qual a humanidade permanece não rebaixada em nossa pessoa ainda que o ser humano tivesse de sucumbir aquela violência assim a natureza se chama aqui Sublime e tão-somente porque eleva a imaginação a apresentação daquele caso em que a mente pode tornar-se sensível a sublimidade própria de sua destinação mesmo acima da natureza para concluir Vamos fazer as últimas citações a respeito tanto do
Belo ponto do sublime o belo é aquilo que a praia no simples julgamento e não portanto através da sensação do sentido a partir de um conceito do entendimento da que se segue por si que ele tem de a Prazer sem qualquer interesse Sublime é aquilo que atrás imediatamente por meio de sua resistência ao interesse dos Sentidos o belo nos prepara para amar algo mesma natureza Sem interesse o Sublime para nutrir uma alta estima por algo mesmo contra o nosso interesse sensível pode-se descrever assim o Sublime é um objeto da natureza cuja representação de terminar mente
a pensar aí na atingir bilidade da natureza como exposição de ideias esse esforço juntamente com o sentimento da inatividade da ideia pela imaginação são eles próprios uma exposição da finalidade subjetiva da nossa mente no uso da Imaginação para a sua determinação Supra sensível e passou a pensar a própria natureza em sua totalidade como exposição de algo sobre a sensível sem poder estabelecer essa exposição objectivamente essa ideia do supra-sensível porém que de fato não determinamos para Além disso tão pouco conhecendo a natureza como como sua exposição podemos apenas pensá-la é despertada em nós por um objeto
cujo julgamento estético estimula a imaginação a ir até os seus limites seja na extensão matematicamente seja no seu poder sobre a mente dinamicamente e isso é brilhante né isso desperta em mim está ali uma força um sentimento Assim eu essas idéias resumo muito bem comigo sim eu não sei comenta aí o que você acha se você já teve essa sensação do Sublime alguma vez na sua vida é eu acho que eu posso dar mais um exemplo Nec do Sublime dinâmico eu falei da tempestade pode pensar por exemplo num penhasco estão do é um um pouco
mais distante não distante demais do penhasco vendo penhasco e vendo o abismo enorme que tá embaixo dele você imagina se você o que o perigo que seria se você tivesse Alice pendurada no penhasco prestes a cair do penhasco mas não estando lá aí você tem esse sentimento do Sublime dinâmico né você tem e a sublimidade despertado em você pelo penhasco e ao mesmo tempo você vai constatar essa sua destinação supra-sensível que te eleva acima da natureza não importa o quão superior ela seja no plano material é isso Pessoal espero que vocês tenham gostado se tiver
alguma dúvida pode comentar pode compartilhar a vontade esse vídeo com pessoas que estão estudando cante quero estudar mais filosofia e ver como o que parece difícil não é difícil às vezes é o jeito que ele diz as coisas ou às vezes é o no A quantidade de coisas que estão ali entre o que realmente é o que está querendo dizer mas de qualquer forma eu espero que tenha sido uma boa introdução não só esse vídeo como os outros dois também a esse filósofo que é tão importante e para filosofia moderna então por favor deixe seu
curtir aí se você se beneficiou desse vídeo e isso faz com que o vídeo aparecer para mais pessoas que estão buscando Kant e assuntos a frente e inscreva-se no canal se você ainda não é inscrito aqui tem sempre vídeos de cinema filosofia e cultura toda semana confira também os outros vídeos de filosofia tem uma playlist de filosofia tem outras como teoria de cinema e análise de filmes e também dos meus próprios filmes Então é isso fique à vontade para conferir todo esse material Muito obrigado e até a próxima
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