PREPARO DA LÂMINA HISTOLÓGICA

46.9k views1527 WordsCopy TextShare
Odonto logando
Etapas da confecção da lâmina histológica desde a clivagem do tecido biopsiado até a coloração e mon...
Video Transcript:
não [Música] dentro da análise do material para histopatologia o primeiro passo é a marcos copia onde fazemos a análise microscópica do tecido analisando e anotando suas características então a primeira coisa é conferir no frasco o nome do paciente se coincide com os dados anotados na ficha para ver se corresponde e aqui podemos meios materiais que serão utilizados a pinça a régua a navalha de microeconomia ea bandeja onde será colocada a peça biopsiado é retirada da peça a qual será colocada no cassete que possui os dados correspondentes sendo estes o número do caso e o homem
é importante observar as características macroscópicas da peça biopsia da as quais serão todas devidamente registradas pois elas irão ajudar no diagnóstico final somando se ao exame histopatológico o material recebido consta de um fragmento de tecido mole possui um formato irregular superfície rugosa consistência borracha de cor esbranquiçada possuindo 6 milímetros de comprimento 5 milímetros de largura e 3 milímetros de altura agora partimos para a parte de secção da peça o corte precisa ser o único para evitar que a má se ela é então seccionada ao meio no sentido longitudinal além disso ele deve ser feito de
forma que possa ser visualizado a área de tecido conjuntivo mais interna ea região das bordas onde se encontra o epitélio finalizado o corte as peças são colocadas nos cassetes identificados e seguem para o processamento mas atenção se o processamento não foi realizado no momento as peças devem ser armazenadas informou 10% o [Música] o processamento pode ser feito manualmente ou por meio de equipamentos como processador o qual é programado e banho material em cada recipiente com as substâncias automaticamente esse processo tem o objetivo principal de tornar o tecido mais resistente para ser cortado em dimensões mínimas
e possui três etapas a desidratação a diabolização ou clarificação e a impregnação desidratação o material biológico mesmo após a fixação ainda retém cerca de 85 por cento de água e seu interior e começado a parafina é um produto derivado do petróleo portanto insolúvel em água desta forma para que ela consiga penetrar no ter sido processado é necessário que a água presente seja retirada diversas substâncias hidratantes são eficazes variando apenas o tempo de desidratação porém continuamente é o álcool etílico o produto mais utilizado para esse fim durante o processo pode se observar que a peça recupera
sua cor natural e diminui de tamanho visto que no espaço onde havia água agora não há mágica aconselha se que a desidratação do tecido seja feita de forma progressiva quanto à graduação alcoólica e não diretamente com algo absoluto já que a finalidade do álcool é retirar a água dos tecidos essa água que sai é também responsável pela diminuição do agente desidratante em questão de a organização o clarificação a parafina é insolúvel em água e muito pouco em algo desta maneira faz se necessário que o álcool presente nas peças após o processo de desidratação seja substituído
por um produto com o qual a parafina tem afinidade no processamento histológico de rotina como dia finalizador cochilou é o mais utilizado e conforme vai penetrando na peça em substituição ao álcool a peça vai se tornando mais claro o motivo pelo qual a etapa pode também ser chamada de claro fica os dias organizadores são insolúveis em água e solúveis em algo portanto tem densidade maior que a do auto-emprego nação [Música] nessa etapa as peças são infiltrados por algumas substâncias de consistência firme para que adquiram rigidez suficiente e seja possível a realização de cortes finos são
vários os materiais utilizados para esse fim porém o mais utilizado é a parafina seja qual for a substância utilizada é necessário que ela tenha afinidade com o dia finalizador utilizado anteriormente e que se solidifique de maneira controlada sendo fluida o suficiente para penetrar nos espaços internos do tecido e depois de endurecer para formar o bloco para que os tecidos sejam infiltrados pela fina é preciso que se atinja seu ponto de fusão aproximadamente 60 graus hoje ela se mantém sólida à temperatura ambiente alguns fatores podem influenciar na qualidade da integração como temperaturas muito elevadas pois podem
causar danos ao tecido tornando as peças muito retraídos e com rigidez exagerado por outro lado se a temperatura estiver abaixo do ponto de fusão da parafina não se torna possível a impregnação da peça [Música] enquanto na etapa anterior a parafina penetra nos tecidos ocupando os espaços anteriormente preenchidos por agricultura na inclusão a parafina envolve o exterior da peça e após esfriar endurecer forma um bloco que será submetido posteriormente a microeconomia é importante estar atento à posição em que as peças serão colocadas no molde visto que isso determinará a incidência de corte que será realizada o
cassete com tecido então retirada do processador e em seguida as peças impregnados são colocadas com a superfície a ser seccionada mais plana voltada para baixo em um molde normalmente metálico o posicionamento das peças no molde deverão ser realizados com o auxílio de uma pinça com delicadeza e sem a formação de bolhas de ar que posteriormente serão observadas como artefatos nas lâminas logo após é derramada a parafina líquida sobre o molde e em seguida espera-se e criar e solidificar após alguns minutos pode se conferir se a solidificação foi concluída colocando o molde sobre a pele averiguando
se a temperatura interna realmente diminuiu por fim é só retirar o bloco do molde com cuidado mas atenção se houver alguma imperfeição que possa dificultar ou inviabilizar o processo de micro tomiya ou da microscopia o processo deve ser repetido [Música] para que seja possível analisar um tecido e microscópio óptico é necessário que esteja disposta na lâmina uma sessão bem fina rotineiramente nos laboratórios recomenda-se a espessura de 4 a 6 micrômetros que a espessura ideal para a passagem de luz e evidencia a ação do tecido em microscópio o primeiro passo é regular o microcosmo ajustando suas
alavancas e angulações em seguida é selecionada lâmina que será utilizada geralmente é utilizada uma lâmina desgastada para fazer um desbaste processo esse onde se retira o excesso de parafina até atingir o tecido lembrando sempre de colocar o acessório de segurança da lâmina para evitar se machucar durante distrações quando não estiver utilizando em seguida o bloco de parafina é posicionada no preto e dor de cassetes e as alavancas são novamente ajustadas feito isso posição na se comporta navalhas o mais próximo possível do bloco e ele passa a ser desgastado nesse exemplo foram utilizados cortes de 6
micrômetros para o corte definitivo é utilizado três micrômetros de espessura e uma lâmina nova e bem afiada [Música] as fitas que vão sendo produzidas devem ser levadas com o auxílio de uma pinça e com delicadeza ao banho maria a temperatura aproximada de 50 graus para que ela se destina sobre a água evitando a formação de dobras com os cortes e devidamente prontos é feita pesca dos tecidos colombinas previamente limpas e identificadas [Música] após a pesca as lâminas são encaminhadas à estufa a 60 graus [Música] a combinação be crônica considerada coração universal em histologia e citopatologia
é aí uma toxina ea usina se as lâminas apresentar em qualquer tipo de sujeira ou gordura impregnados elas são limpas em uma solução de álcool e ácido clorídrico como após a microeconomia os cofres dos tecidos nas lâminas estão envoltas em para fins ea maioria dos corantes são solúveis em água utiliza-se o xilitol para disparar a finalização é a hidratação é feita passando assim em álcool é seqüência de crescente de graduação para que o meio de já apto a receber os corantes solúveis em água ea partir daí ficam prontas para serem expostas ao comandante lembrando que
as lâminas são agitadas em torno de 20 vezes em cada frasco com as substâncias [Música] após terem passado em concentrações de crescente de algo é retirado seu excesso em água corrente em seguida a superfície da ema toxina é limpa de vida sendo informados precipitado de alumínio componente deste durante a posse são as lâminas são deixadas cerca de 35 minutos na uma toxina aí uma toxina o corante natural oriundo de fontes vegetal tem propriedade decorar os lucros das células ricos em substâncias ácidas como os ácidos nucleicos de roxo isolado devido ao seu caráter básico então é
retirar o excesso em água corrente mas não diretamente sobre a marcha em seguida é deixada da usina também cerca de 35 minutos a usina atraída pelos elementos básicos das proteínas citoplasmáticas confere uma coloração rosa avermelhado ao citoplasma sendo o corante mas o físico o processo tem continuidade com a desidratação inserem alcoólica crescente ea qualificação e chillon [Música] [Música] por fim se faz a selagem ou montagem da lâmina que consiste em cobrir o tecido corado com uma lâmina de vidro nesse momento deve se prestar a atenção para evitar a formação de bolhas pois poderão atrapalhar a
visualização ao microscópio para finalizar espera-se a cola secar e alumínio a ser fixada na lâmina e o processo da preparação da lana histológica então finalizado [Música]
Related Videos
IMUNO-HISTOQUÍMICA
25:06
IMUNO-HISTOQUÍMICA
ImunoCanal
2,140 views
Como são preparadas Lâminas histológicas???
13:39
Como são preparadas Lâminas histológicas???
Profa Eliane Franchi
5,734 views
Normal Skin Histology - Explained by a Dermatopathologist
1:14:19
Normal Skin Histology - Explained by a Der...
Jerad Gardner, MD
293,464 views
O que É o exame IMUNOHISTOQUÍMICA e qual sua utilidade na oncologia.
12:06
O que É o exame IMUNOHISTOQUÍMICA e qual s...
Dr. Lucian Lucchesi - Oncologia
13,624 views
COMO USAR O MICROSCÓPIO - Na prática
17:31
COMO USAR O MICROSCÓPIO - Na prática
Renata Aquino - Do Básico ao Clínico
196,413 views
Como se faz uma lâmina de histologia?
5:25
Como se faz uma lâmina de histologia?
Patologia e Saúde
13,171 views
Introdução à Microscopia
11:37
Introdução à Microscopia
LabMeM UFSLag
150,130 views
What Does Cancer Look Like?
13:10
What Does Cancer Look Like?
Journey to the Microcosmos
179,129 views
Quem é o Aurélio do Dicionário Aurélio?
14:53
Quem é o Aurélio do Dicionário Aurélio?
Nerd Show
26,618 views
Mitochondria Aren't Just the Powerhouse of the Cell
9:44
Mitochondria Aren't Just the Powerhouse of...
Seeker
489,109 views
Mercury + sulfur = vermilion, a stunning red pigment
13:50
Mercury + sulfur = vermilion, a stunning r...
ChemDungeon
8,730 views
Biologist Explains One Concept in 5 Levels of Difficulty - CRISPR | WIRED
16:53
Biologist Explains One Concept in 5 Levels...
WIRED
4,169,322 views
Histologia do Pulmão
19:49
Histologia do Pulmão
LabMeM UFSLag
57,283 views
Ron Vale (UCSF, HHMI) 1: Molecular Motor Proteins
35:26
Ron Vale (UCSF, HHMI) 1: Molecular Motor P...
Science Communication Lab
868,648 views
Real-Time PCR in Action
58:07
Real-Time PCR in Action
USDA Animal and Plant Health Inspection Service
283,411 views
Visual Processing and the Visual Cortex
16:05
Visual Processing and the Visual Cortex
Professor Dave Explains
274,782 views
Como é realizada a técnica de esfregaço sanguíneo
4:13
Como é realizada a técnica de esfregaço sa...
Sollutio Diagnósticos
101,708 views
Next Generation Sequencing 1: Overview - Eric Chow (UCSF)
31:26
Next Generation Sequencing 1: Overview - E...
iBiology Techniques
459,356 views
We Need to Rethink Exercise - The Workout Paradox
12:00
We Need to Rethink Exercise - The Workout ...
Kurzgesagt – In a Nutshell
6,534,282 views
O BÁSICO SOBRE MICROTOMIA - Prof. Claudio Bernardazzi
7:11
O BÁSICO SOBRE MICROTOMIA - Prof. Claudio ...
ArtCiências - Ilustrações
30,374 views
Copyright © 2025. Made with ♥ in London by YTScribe.com