TIAGO BRUNET REVELA AS MENTALIDADES VENCEDORAS PARA 2025

Qual é a diferença entre quem aprende e quem continua sobrevivendo no problema? Cara, isso aí é fantástico! Na vida, não vence quem passa por problema, porque todo mundo passa. Na vida, vence quem aprende com o problema. A melhor forma de você estudar um problema é estando dentro dele. Problema financeiro? Não vou ter mais, já tive uma vez, já aprendi; eu entendi tudo que faz um cara quebrar: orgulho, má gestão, não saber investir. A gente está numa geração fake; você não tem medo de falar isso na internet, ser cancelado? Não, porque as pessoas copiam todo

mundo. Quem não é de verdade tem prazo de validade. O orgulho faz com que a gente não peça perdão, faz com que a gente não se acerte com as pessoas, faz com que a gente se ache melhor do que as pessoas. A gente bota culpa em todo mundo, bota culpa no governo, mas a culpa nunca é nossa. Ou seja, a gente não assume a responsabilidade. O orgulho é o pior inimigo do ser humano. Alô, alô! Sejam bem-vindos a mais um G4 Podcast. Hoje, meu nome é Alfredo Soares e estou aqui como host deste episódio especial

do Extremes, dessa série que a gente está fazendo de final de ano, na qual estou sem o meu grande amigo e sócio querido, Querubim Dourado, conhecido por vocês da nossa audiência como Querubim Dourado. Eu estou sem ele aqui nessa série especial, onde a gente está recebendo alguns convidados que são referências, autoridades do universo digital do Brasil, para conhecer um pouquinho mais sobre a gestão por trás desses grandes movimentos que eles constroem pelo Brasil, através de livros, palestras, produtos digitais, eventos presenciais. E hoje, simplesmente, o cara que vou receber aqui é um cara que posso chamar

de meu grande mentor espiritual. Um cara que, em todas as oportunidades que tive de tentar trocar uma ideia, pô, teve uma qualidade incrível, sempre abrindo aquela neblina normalmente que a gente tem para enxergar um pouco à frente, sempre trazendo boas provocações para a gente poder evoluir como ser humano. Autor de diversos bestsellers e, mais recentemente, está aqui ó: o mais recente bestseller dele, "Princípios Milenares: As 10 Leis Espirituais para uma Vida de Paz e Prosperidade". Então, vocês agora já devem saber quem vou receber hoje aqui no Extremos: vamos conhecer mais um extremo do gigante Thiago

Brunet. Obrigado, irmão! Que prazer estar aqui! Que prazer, gente! Obrigado por me receberem, e ó, não foi fácil não, tá? O homem está com a agenda de final de ano aqui corrida. Eu falei: “Pô, Brunet, eu queria muito mostrar um pouquinho de como você conectou os Princípios Milenares com gestão, com negócios”, e você vem aplicando esses princípios na sua empresa, que vem prosperando ano após ano, cada vez mais relevante. E eu não sei se vocês estão acompanhando, mas o Brunet é fundador de um instituto e ele fez um lugar, mas um templo, um lugar incrível,

moderno em Alphaville, que eu fui visitar no início da obra. Mas assim, um lugar impressionante! Queria que você começasse falando de cara: de onde surgiu aquele projeto daquela magnitude em Alphaville? Qual o objetivo daquele investimento multimilionário que você está fazendo para construir esse lugar? Vamos lá! Toda a mensagem, quando não é organizada, ela vai se perdendo ao longo do tempo. Por que a mensagem, por exemplo, de Jesus é divulgada até hoje? Porque ela foi organizada em um livro; senão, ela se perderia. Muitas coisas que são boas, quando não são organizadas, se perdem. Então, eu decidi

organizar tudo que eu estava fazendo, meus livros, que são bestsellers. Eu estava te explicando: a gente vendeu 1 milhão de livros físicos nos últimos 12 meses. Absurdo. Nós temos 20 milhões de contas únicas que nos assistem por semana. Contas únicas, né? Nós temos o programa Café com Destino pela manhã, nós temos os nossos cortes virais no Instagram. Então, entre Instagram e YouTube, eu comecei a perceber que é muita influência, é muita audiência. Eu preciso organizar isso num lugar. Segundo, logística: para gravar conteúdo, eu estava indo em tudo quanto é lugar, viajando muito. Pegava avião, ia

para cá, fazia duas, três cidades... falei: “Não, eu preciso ter um lugar onde eu gravar todo o meu conteúdo, onde eu dou minhas palestras, onde eu ministro meus cursos. Eu não vou ficar rodando por aí.” E aí a gente fundou um lugar chamado Terra Prometida, que foi uma promessa divina pra gente que seria a nossa sede. Então, lá vão estar nossos escritórios, nove estúdios de gravação, porque a gente vai funcionar daqui a mais ou menos 18 meses. Nós já vamos estar 24 horas, a gente começa já mês que vem com os nossos primeiros programas. Nós

já temos três no ar, mas vamos ter seis, sete, oito programas diários, que vão depois quase uma programação de TV digital. Exatamente. Mas essa é a visão: ser um canal de streaming por enquanto via YouTube, com o conteúdo de inteligência emocional, comportamental e espiritual. Então, estamos próximos a inaugurar: 3 de fevereiro, a inauguração, a virada agora para 2025. A gente já faz um evento experimental lá, que é o nosso evento da virada, e são 5000 metros quadrados de estúdios, né? A gente está falando de uma estrutura de TV. E investimos dezenas de milhões de reais

nessa construção, com o objetivo de ajudar as pessoas. Por que ajudar as pessoas? Porque todas as transmissões que faremos serão gratuitas. Ou seja, o que estamos fazendo... Com o Instituto destinamos nossos cursos, nossas mentorias para pagar essas transmissões para as pessoas receberem gratuitamente. É nossa obra social, é nosso projeto social, cara. Animal, parabéns! Obrigado por esse pensamento, sonho e execução. É bold desse jeito, Brunir. Antes da gente começar, eu só queria agradecer à Minimal Club, que é a nossa patrocinadora aqui do extremos. Eu, todo podcast, aqui falo que eu remunero a nossa audiência por assistir

a gente. Então, quem é a nossa audiência aqui ganha um cupom de 15% na Minimal. Ou seja, uma camisa básica da Minimal hoje deve estar saindo em torno de uns R$ 100. Ou seja, só por você ouvir a gente, você já ganhou R$ 15,00. Já garantiu. Se comprar duas, três camisas ali, já ganhou 50 contos só por ser ouvinte. Ou seja, é o único podcast que remunera sua audiência aqui. Então, aproveita aí o cupom EXTREMOS. O link está na descrição, então fiquem à vontade para conhecer mais ou para renovar o seu guarda-roupa com a Minimal

Club, que é a roupa básica do empreendedor brasileiro. Thiago Brunir, vamos lá. Altos e baixos. Muitos, depois de centenas de milhões faturados, de milhões de vidas impactadas. Qual foi o maior extremo que você passou na sua vida? Cara, eu passei por muito. Vou contar um que foi tudo ao mesmo tempo. Em 2014, eu quebrei financeiramente. Eu tinha uma agência de turismo, era empresário no ramo de turismo, especializado em levar grupos para a Europa e Oriente Médio, em especial Israel. Tem um mercado muito grande em Israel de peregrinos católicos, judeus e evangélicos que vão para Israel.

Eu fazia essa viagem, era especializado nisso. Em 2014, eu quebrei e veio tudo ao mesmo tempo. Eu quebrei financeiramente, fui atormentado por um ataque de pânico, por uma depressão, por uma crise de ansiedade em um nível extremo. Essa é a palavra certa. E a única coisa que eu não perdi, mas quase perdi, foi minha família. O resto, cara, eu perdi tudo: dignidade, gente me ligando, me acusando. Fui processado na justiça pela dívida da empresa. Foi uma situação assim, muito extrema ao ponto de chegar um Natal. Irmão, eu morava... Você imagina: na época eu era empresário,

morava ali na Barra da Tijuca, na praia, tinha apartamento próprio. Perdi tudo nessa quebra, fui morar em frente a uma comunidade, de aluguel, numa casa horrível, em frente a uma comunidade ali em Vargem Pequena, ali para trás... Lembra do Recreio? Depois do túnel? Foi morar lá para trás, mas assim, em frente a uma comunidade. Era o único lugar que eu dava para pagar. Quer dizer, nem dava, mas foi o que eu consegui. O cara pegou sem fiador, pegou sem documento. Cara, eu morando nessa casa em um extremo total. Chegou num Natal, a gente já não

sabia nem o que ia comer no outro dia. No Natal, minha esposa me acordou e falou assim: "Ó, não tem gás nem papel higiênico." Cara, eu não tinha R$ 1,00. Eu não tinha nem gás, nem papel higiênico no dia do Natal, 24 de dezembro. E ali, cara, eu dei um grito que eu chamo de grito de liberdade. Eu dei um grito e falei: "Nunca mais vou passar por isso aqui!" Porque eu já tinha experimentado: quando você vem da pobreza e continua na pobreza, não é um extremo, porque você não tem graus comparativos. Quando você já

experimentou e vai para a pobreza, você está vivendo no extremo, porque você tem muitas lembranças, é muita coisa palpável para falar: "Caramba, eu estou vivendo uma miséria." É aquela frase, né: "Gosto não retrocede." Exatamente, eu estou na miséria. Então, ali eu fiz um trato com Deus e eu falei: "Se Deus me ajudar a sair disso aqui, eu vou continuar trabalhando, eu vou ser um bom empresário, vou ser um excelente gestor, eu vou diminuir meu orgulho." Eu sabia quais eram os meus problemas. Eu era orgulhoso, era um péssimo gestor. Eu sabia quais eram os meus problemas,

anotei e falei: "Vou melhorar tudo nisso e ainda vou ser um mensageiro de boas notícias." Então, as pessoas me confundem, achando que eu ganho dinheiro falando de Deus. Não, não, não. Eu ganho muito dinheiro para falar de Deus de graça, porque é o trato que eu tenho com Ele. Então, toda vez que você me vê falando de Deus, você já tinha. Quando aconteceu tudo isso, você já tinha uma relação espiritual? Já. Eu sou desde criança. Meu pai tinha essa relação, meu avô tinha essa relação. Eu lembro que eu ia na casa do meu avô quando

era criança, aos domingos, meu vô estava sempre ou lendo uma Bíblia ou datilografando alguma história bíblica e dava para os netos assim, datilografado. Meu vô sempre foi um incentivador da espiritualidade, meu pai também. Então, eu sempre tive isso dentro de mim. Só que nunca foi verdade para mim. Eu fui criado nesse meio, mas não era uma verdade para mim, era só um costume. Teve algum evento que virou verdade? Em 2014, quando eu perdi tudo, eu falei: "Deus, se você existe, me tira dessa situação. E se eu sair dessa situação, eu vou ser o mensageiro de

boas notícias." E aí, como é que foi o ponto de virada da minha vida? Eu fiz essa oração, essa prece, numa terça-feira. Numa quinta-feira, eu recebo uma ligação, e só me ligavam para cobrar, cara. Só me ligavam para ameaçar. E meu pai me ensinou uma coisa: meu pai falou: "Thiago, não importa quão desesperado você esteja emocionalmente, tocou o telefone, atende. Não deixe de atender ninguém, que isso é o que vai te ajudar a sair com bom nome, mesmo quebrado." Então, cara, eu nunca... Deixei de atender nenhum credor. Ninguém, todo mundo me ligava, o cara me

xingava, falava que ia me matar. Eu atendia, e meu pai falou igual para mim: "É beleza!" Numa dessas ligações, um cara me liga e fala assim: "Ô, Thiago, tudo bem? Meu nome é Júnior, tal. Você não me conhece, quem me passou seu telefone foi o Fulano." Aí ele falou o nome do Fulano que eu conhecia. "Eu tô sabendo que você tá escrevendo um livro sobre desenvolvimento pessoal." Cara, eu não tava escrevendo um livro, eu tava tentando sobreviver. Nessa época, eu comecei a fazer uma apostila chamada "Ruma ao Lugar Desejado", que eu explicava como você se

sustentar emocionalmente no meio de uma quebra emocional e ir para um lugar melhor, que era o que eu tava passando. Mas era uma apostila. O cara falou assim: "Cara, eu tô precisando muito de um livro de desenvolvimento pessoal, mas baseado em princípios." Falei: "Que princípios? O que é princípio?" Ele: "Você não entende de Bíblia também?" Falei assim: "Eu sou teólogo de formação." Então, olha que como não existe coincidência, tudo é uma pista de destino, irmão! Eu fiz teologia. Quem faz teologia? Quase ninguém! Eu fui fazer teologia e filosofia. Então, quando eu tava estudando teologia, eu

não sabia nem porque eu fiz, mas por influência do meu pai, do meu avô, claro. Mas ali eu falei: "Eu não consigo escrever sobre princípios porque eu tenho faculdade de Teologia. Eu vou escrever." Então, "O que você quer? Desenvolvimento pessoal com isso? Pode deixar, quanto tempo você me entrega?" Aí ele: "Como assim?" Eu falei para ele: "Ó, em 30 dias." Ele falou assim: "Então vou pagar amanhã os 30 livros." Aí eu fiz o preço para ele. No outro dia, entrou R$ 18.000 na minha conta. Você imagina? Eu não tinha o que comer num dia, irmão;

no outro dia eu tava com 18.000! Ali eu virei escritor. Além de eu sair da pobreza pela primeira vez, eu sou escritor, que hoje eu sou um dos livros mais vendidos do Brasil. Hoje atualmente, eu tô na 10ª posição, tô na 15ª semana como o livro mais vendido do Brasil na lista Veja — na revista Veja. Não sei o que tô falando, mas é a revista Veja! E tudo começou com isso. Como se você não tivesse aceitado o seu destino ali nesse momento? Exatamente! Você não criou. Eu aceitei, falei: "Cara, nasci para isso aqui." E

aí, enquanto o cara mirava e fazia o depósito, nessa transição, eu liguei para um amigo nosso em comum, que foi Navarro. Eu falei: "Navarro, me presta R$ 4.000 para eu imprimir os livros." Eu já tava transformando a apostila. Cara, Navarro me emprestou e eu nunca paguei ele. Beijo, obrigado por nunca ter pagado. Tô brincando, Roberto! Navarro, paguei de diversas outras formas até hoje. É muito amigável, tive com ele semana passada! Até hoje, ou seja, 10 anos, são... E o Navarro me prestou dinheiro. Eu lembro que a gente se encontrou no posto de gasolina ali, no...

era uma viagem pequena. Ele me passou o dinheiro assim. Ele morava no Recreio, fui lá na gráfica, paguei os 1.000 livros para vender a R$ 15,20 e tal. Cara, conclusão: minha vida começou ali, e esse livro eu vendi 50.000 livros debaixo do braço. Eu e minha esposa, minha esposa ligava, eu ia entregar, minha esposa ligava, eu ia entregar. 50.000 livros a R$ 15,20. Imprimia quatro. Foi assim que a gente começou o Instituto Destiny, que foi em 2014, que a gente fez nossa primeira turma de desenvolvimento pessoal. Como eu tava saindo da quebra, eu falava sobre

o quê? Como sair inteiro de uma quebra. Era minha matéria. Porque uma coisa interessante é você nunca usar mentira. Eu falo isso no princípio no livro "Princípios Milenares". Um dos princípios milenares que tá dando certo há milênios é o princípio da verdade: falar a verdade e ser de verdade. Então eu nunca precisei criar um personagem para vender. Eu nunca precisei mentir para ter. Ou seja, a verdade vende, a verdade sempre vendeu. E outra coisa: qual é o destino da verdade? A durabilidade! Quando você é de verdade, você dura muito tempo, e nada vence o tempo.

Você corta o prazo de validade da sua vida. Seu produto vende para sempre, seu serviço atua sempre. Você é procurado sempre. A verdade vende, a verdade liberta, a verdade te protege, e ela faz com que você dure. É um dos princípios milenares que eu explico nesse livro, que é o princípio de você ser de verdade. Então eu falo: "Gente, eu tô quebrado e tô ensinando vocês a como sair emocionalmente disso." Então, o meu tema principal sempre foi comportamento e inteligência emocional. A parte teológica, que hoje eu falo muito na rede social sobre princípios bíblicos e

espiritualidade, veio se acrescentando depois, quando eu comecei a ver que eu poderia ser um diferencial como palestrante, dando bases do desenvolvimento pessoal da inteligência emocional, mas tudo baseado no que tá dando certo há milênios, ou seja, baseado na Bíblia. Eu peguei, juntei esses conhecimentos, lancei o método 10, que até hoje é um sucesso no Brasil, comecei a escrever livros e as coisas começaram a acontecer de uma forma assim extraordinária — extraordinária! Ou seja, eu não sabia nem que eu valia em 2021. Três grupos de educação gigantes estavam fazendo um deal com a gente de R$

156 milhões, e eu nem sabia que eu valia esse dinheiro! Não sabia que minha empresa valia, e as três empresas brigando, assinando contrato aqui. Aí nós vamos para um dia negociar com a outra. Eu não sabia do que se tratava, não sabia o que era um M&A! Eu não sabia, mas quando isso aconteceu, você já era rico. Eu já tinha uma condição muito boa quando foi... Que aconteceu assim, essa condição muito boa? Tu lembra do dia qual foi o lançamento de um produto digital, alguma coisa, em 2017? A primeira vez que eu ganhei um milhão

foi em 2017. É engraçado que eu nunca corri atrás disso. Cara, eu sei que é muito importante ter foco e é muito importante ser intencional. Não estou desfazendo aqui da intencionalidade, porque eu acredito no poder da intencionalidade, mas ganhar dinheiro nunca foi minha maior intenção. Eu lembro do dia em 2017 que eu recebi a notícia do dinheiro. Eu fui fazer um curso e esse curso era um treinamento para quem já era líder de equipes: líder religioso, líder de empresa, líder comunitário, o que fosse. Foram três dias de curso. Quando acabou, o Cleiton, abraço, Cleiton, que

trabalhava comigo na época, hoje tem a própria empresa dele, e eu tenho participação lá, que agora estou especialista em lançar os meus. E ter participação, chegaremos nessa versão empresário. Calma, temos alguns já. E aí, Cleitinho me ligou e falou assim: "Thiago, vou depositar a tua parte." Ele era o financeiro na época. E aí, depositou um milhão. Falei: "Cara, já pagou tudo?" Ele falou: "Cara, paguei tudo, tudo pago, tudo certo, estou partindo um milhão." E ali, cara, que é uma ficha muito importante, eu falei: "Eu não só faço o que eu amo, eu não só faço

o que Deus pediu para eu fazer, eu faço algo que dá dinheiro." Que nem tudo se casa. Pô, fazer o que ama, o que dá dinheiro e o que Deus te pediu é muita coisa ao mesmo tempo. E eu tive essa bênção divina. E aí eu falei: "Agora vou só fortalecer." Aí, quando eu descobri que esse era o caminho, eu só comecei a fortalecer. Irmão, eu comecei a estudar, procurar montar equipe e falei assim: "É só isso que a gente vai fazer: livro, palestra, mentoria, livro, palestra, curso, mentoria, livro, palestra, curso, mentoria." E aí começou

nosso faturamento a aumentar, aumentar, aumentar. E hoje a gente consolidou no mercado. Hoje é público, seu faturamento anual não é público, mas ainda não bateu 100, mas estamos próximos, tá nesse range. Agora, qual é a diferença entre quem aprende e quem continua sobrevivendo no problema? Cara, isso aí é fantástico, porque só quem não tem problema, ninguém. Todos os bilionários têm problema. Pô, mas o cara tá bilionário. Mas ainda tem problema com o filho, tem problema no casamento, tem problema de saúde, tem outros problemas na vida. Não vence quem passa por problemas, porque todo mundo passa

na vida. Vence quem aprende com o problema. A melhor forma de você estudar um problema é estando dentro dele. Uma das doutoras que me fugiu o nome aqui, que descobriu um dos segredos para tratar o AVC, foi porque ela teve um AVC. E, enquanto estava tendo o processo de AVC, ela começou a anotar o que estava sentindo, para onde estava indo, toda a organização neural dela. Ela começou a anotar e, depois que se recuperou, porque foi um AVC leve, ela começou a criar a teoria que hoje é usada no tratamento de AVC. Ou seja, você,

passando pelo problema, identifica, você só muda que identifica, você identifica e consegue criar estratégia para sair e nunca mais voltar para lá. Então, tem gente que passa por problema e só reclama, só transfere culpa. A culpa é do fulano, a culpa é do meu chefe, a culpa é do Brasil, a culpa é do governo, a culpa é de todo mundo menos de si mesmo. Ou seja, a pessoa nunca assume a responsabilidade, não aprende nada. Então aprender por dentro do problema é a única chance que você tem de resolvê-lo rápido e nunca mais voltar para lá.

Nunca mais. Eu não volto para problemas que já passei. Eu não posso evitar problemas novos agora. Os que eu já passei, é ruim, hein? Não volto. Não volto por problema financeiro. Não vou ter mais. Já tive uma vez, já aprendi. Por que eu não vou ter mais? Porque eu entendi tudo que faz um cara quebrar: orgulho, má gestão, não saber investir. Vamos lá, vamos lá. Orgulho é o número um, maior inimigo do ser humano. Não tem outro maior inimigo para você do que orgulho. Você não tá... O teu pai te criou, te fez mal, mas

você não quer pedir perdão para ele não é porque ele te fez mal, mas porque você é orgulhoso. Porque se não fosse orgulhoso, você ia perdoar, mesmo ele tendo te feito mal. "Ah, mas minha mãe era narcisista." Mas era tua mãe. Você ia perdoar. O orgulho faz com que a gente não peça perdão, faz com que a gente não se acerte com as pessoas, faz com que a gente se ache melhor do que as pessoas. A gente bota culpa em todo mundo, bota culpa no governo, mas a culpa nunca é nossa. Ou seja, a gente

não assume a responsabilidade. O orgulho é o pior inimigo do ser humano. Outra coisa que te faz quebrar é você viver além da tua capacidade, ou seja, gastar mais do que ganha. Uma decisão que eu tomei... Eu tenho uma estratégia que me deixou rico. Foi o seguinte: comecei a ganhar dinheiro em 2017. Né? Eu quebrei em 2014. 2015 e 2016 foram muito bons, mas só para respirar, sobreviver e tal. Em 2017, comecei a ganhar dinheiro de verdade. O que eu fiz? Vivi até 2020 com o estilo de vida que eu tinha em 2017. Ou seja,

3 anos, 3 anos, 4 anos: 2017, 2018, 2019 e 2020. Morando de aluguel, não comprei casa, usando carro normal, não comprei carrão. Não comprava. Você... Sabe que eu gosto de relógio? Não comprava relógio, comprava nada. Ia ao cinema, que era R$ 50, era o que eu ia. Então não gastava, porque eu pegava esse dinheiro. Você melhorou sua vida, mas não seu padrão exatamente, tá aí até uma boa definição: viveu melhor, mas não mudou teu padrão. Boa, lógico, boa, ou seja, eu combinei com o Janino e minha esposa: olha, nós vamos investir esse dinheiro e quando

a gente sentir que a gente tem uma renda que paga nossas contas, a gente começa a soltar mais o dinheiro. Aí compra o que quer, compra o relógio, compra a bolsa que quer. Aí, as pessoas ganham um dinheirinho de nada, já querem andar de roupa de marca, já querem botar o carrão. Já querem calma; faz dinheiro de verdade primeiro, investe de verdade primeiro. O luxo vem com o dinheiro que o seu dinheiro te dá. Ah, eu quero, eu quero dar uma, né, ter um luxinho? Quero. Então faz isso com teus rendimentos, não com o dinheiro

que está ganhando. Então, quando eu comecei a perceber que esse era o caminho, cara, no final, é a disciplina e paciência. Calma, tô ganhando, mas vou esperar. Tô ganhando, mas vou esperar. Tô ganhando, mas vou esperar. Disciplina e paciência, disciplina e paciência. Primeira coisa que tem que fazer quando você tiver ganhando dinheiro: disciplina e paciência. Mas por que as pessoas não fazem isso? Vida emocional fora do lugar, querem mostrar para os outros que estão ganhando dinheiro, querem tentar humilhar quem me humilhou. O problema é emocional, quem tá errado é você. Ah, eu vou agora mostrar

que eu venci! Problema emocional; você não tem que provar nada para ninguém. Você está com problema emocional; você tem que ganhar dinheiro, não provar nada para ninguém, não. Então, as pessoas, por causa de problemas emocionais, perdem a disciplina, perdem a paciência e botam dinheiro logo nas compras. E aí, cara, o futuro é incerto, você não sabe se vai continuar faturando a mesma coisa. Então, por exemplo, esse foi um ano que eu investi mais do que faturei em relação ao ano passado, porque eu construí a Terra Prometida. Foram dezenas de milhões de reais, mas eu não

tenho dúvida que em 2025 eu vou faturar duas vezes o que eu faturei esse ano, porque agora a gente vai ter uma máquina de produção na mão. Então, tudo isso chama-se cálculo, eh, chama-se risco calculado. Você tem um risco: cara, eu tô correndo esse risco, mas tá calculado. Por que eu tô fazendo isso? As pessoas estão vivendo na emoção, gastam na emoção. Eu tenho um livro que vai ser relançado em breve chamado "Dinheiro Emocional", que fala muito sobre isso. Eu tenho nove livros publicados, que falam sobre dinheiro emocional, como as emoções controlam seu dinheiro. É

um livro curtinho, livraço; ele tá sendo relançado agora. Espera sair a capa nova, espera o relançamento, que eu agreguei algumas coisas mais importantes no livro. Vale a pena, depois você busca. Daqui a uns dois meses já deve estar no relançamento. Dinheiro é emocional; as emoções, elas controlam o nosso dinheiro, cara. Elas determinam para onde vai o nosso dinheiro. Então, nós temos que aprender primeiro a sermos saudáveis emocionalmente para depois querer ganhar dinheiro ou prosperar. Cara, muito bom. Agora aqui: quais são esses...? Vamos mergulhar nas leis espirituais, aí, nos princípios. Quais são essas 10 leis? Vamos...

posso pegar aqui? Óbvio! Ó, eu quero começar com a que mais me ajudou: a Lei Número Um, a Lei da Maturidade. A maioria das pessoas que perdem tudo na vida é porque não foram maduras. Tá? Perdeu relacionamento, perdeu dinheiro, eh, perdeu oportunidade porque não foram maduras. Ou seja, a maturidade não vem com a idade; maturidade vem com batalhas vencidas. Vou repetir: maturidade não vem com a idade, vem com batalhas vencidas. Você consegue pegar um cara de 50 anos que é uma criança emocional, um adolescente emocionalmente ainda, né? Então vencer é o que te faz maduro.

Tem um verso bíblico que eu gosto muito, que é do grande apóstolo Paulo, que ele diz o seguinte: “Quando eu era menino, eu falava como menino, eu pensava como menino, eu agia como menino. Agora que eu me tornei homem, eu abandonei as coisas de menino.” Ou seja, maturidade não é uma coisa que Deus te dá; não cai do céu. Maturidade você conquista abandonando a imaturidade, abandonando o falar demais, abandonando a pirracinha, abandonando os seus achismos e conquistando através das lutas vencidas a maturidade. Então o princípio da maturidade é um princípio milenar. O que que é

um princípio milenar? Ele tem que ser atemporal, universal, não ter lei contra e ter uma base milenar. O que que é atemporal? Funciona em qualquer tempo. Funciona, funcionou há 2000 anos, funciona hoje, vai funcionar daqui a 100 anos. Universal funciona em qualquer lugar: no Japão, na Índia, na África, no Brasil funciona. Terceiro, não pode ter nenhuma lei que te proíba, uma lei jurídica que me proíba de falar a verdade. Tem de ser maduro. Não, não tem nenhuma lei que me proíba. E quarto, tem que estar numa base milenar, que no nosso caso aqui é a

Bíblia, que tá dando certo há milênios, né? E lembre-se que a Bíblia não é religião, pessoal. As religiões que se apoderaram da Bíblia, mas a Bíblia é o manual de vida do ser humano, não é religião. Então, eh, a Bíblia deixa claro que a maturidade é um princípio, e as pessoas que não praticam esse princípio perdem relacionamentos. Quantos relacionamentos você perdeu? Você podia estar feliz no casamento, podia estar feliz no noivado. A falta de maturidade, cara, fez uma besteira, falou o que não era para falar, perdeu. Então, cada um escolhe o seu destino com as

suas palavras e atitudes. O que determina a palavra. Que você fala e a atitude que você tem são a seu nível de maturidade. Então, cara, eu não tenho dúvida que o meu posicionamento hoje não é porque eu sou bom, é porque eu sou duro, porque tem gente melhor do que eu, mas não tem a maturidade que eu tenho. Entendeu? Porrada, cara, muito bom! Eu falo uma coisa assim, né? Que eu falo que se criou muito um movimento na internet de inteligência financeira. Uhum! Eu falo que antes da inteligência financeira, que é o que as pessoas

buscam, vem a maturidade financeira. Opa! Que é você, que é o dinheiro emocional, que é você gastar menos do que ganha, que é você ter uma disciplina básica. Então, assim, a galera busca inteligência: "Não, quero aprender a ganhar dinheiro com Bitcoin, quero aprender a day trade, quero aprender não sei o que lá, quero investir." Quero... Bah! Quero! Cara, você aprendeu a maturidade financeira? Você criou um respeito pelo dinheiro. Eles nem sabem por que querem dinheiro. Se você perguntar assim: "Para que você quer 1 milhão?" Cara, "porque eu vou comprar uma Ferrari." "Porque eu vou... não

sei o que." Primeiro, você compra uma; nem tem Ferrari de 1 milhão e, se tiver, você já gastou teu dinheiro todo. Segundo, as pessoas falam: "Para que você quer?" Para parar de trabalhar? Pobre de mentalidade vai ganhar dinheiro para parar de trabalhar. A gente ganha para poder trabalhar com saúde até o último dia da nossa vida. Ué, o universo nem te abre as portas quando você tem essa vontade. Ou seja, a falta de mentalidade, a falta de maturidade, faz com que as pessoas não ganhem dinheiro de verdade. Cara, segunda coisa: quer descobrir se você está

vivendo teu propósito? É só dar 10 bilhões de dólares para você. Dá 10 bilhões, 10 bi para mim hoje. Sabe onde é que eu vou estar amanhã? 7:57 da manhã, no café com destino, fazendo meu programa, gravando. Pô, não vou mudar meu carro, vou talvez dar um upgrade na minha casa, reloginho novo, vou pegar um reloginho novo... talvez eu compre a própria Patgen. Mas minha rotina é a mesma. Por quê? Porque eu já estou vivendo meu propósito. Quando você fala assim: "Quando eu ganhar dinheiro, vou jogar tudo para o alto", então tu já está no

lugar errado! Eu falo isso quando a galera fala: "Pô, mas você fez IPO, já ganhou dinheiro, por que você fica aí dando palestra?" Falo: "Porque é meu lugar de potência." Pô, para mim não tem valor olhar para cara daquelas pessoas e ver que realmente a galera tá saindo ali com ambição diferente, saindo ali com conhecimento, com um insight. Por que que eu vou parar de fazer isso? Eu posso ir no meu próprio avião, eu posso ficar menos tempo, eu posso bloquear alguns dias da agenda para fazer, mas esse sábado agora... mas a graça da vida

é trabalhar num propósito. Cara, a graça da vida é essa. Esse sábado agora, minha esposa ficou bem brava comigo, que eu era o último dia do mês. Pô, a gente faz o fechamento aqui no G4 e eu aceitei numa palestra de um amigo, do Marcos Bernarde, para ir na palestra dele, no evento lá em Porto Alegre. Uhum! E o Marcos foi o cara que, quando eu não era ninguém, me emprestou o palco do evento dele para eu vender a xtec, para eu vender plataforma de e-commerce. Então, quando ele me chamou para participar de um evento

dele, não era uma questão do valor do cachê, não era uma... era gratidão, cara. Eu devo isso a ele! Não importa se é o último dia do mês, não importa se é o final do mês ou do ano, eu estar cansado, é uma questão de eu retribuir o que ele me abriu lá atrás. É um princípio milenar isso aqui, é o princípio da honra, que o primeiro degrau da escada da honra é a gratidão. Quem não é grato nunca vai honrar ninguém; quem não honra nunca consegue criar uma história. Então, você ao fazer isso... que

nem, por exemplo, a gente falou do Navarro, sou amigo do Navarro até hoje, ajudo um monte de gente que foi parte só do meu passado, não é mais parte do meu presente, mas eu ajudo até hoje por honra, porque quando eu não era ninguém, eles me ajudaram de alguma forma. Teve gente, cara, que me ajudou só me fazendo companhia. "Cara, vou ficar aqui do teu lado, porque eu vejo que tu tá mal." E até hoje tá na minha vida. Tem um vídeo do Cristiano Ronaldo na internet que ele começa a chorar e fala assim: "Queria

achar as meninas que me davam um hambúrguer quando eu saí do treino e elas me davam hambúrguer do McDonald's, porque eu não tinha o que comer. Se eu encontrasse essas meninas hoje, eu chamaria elas pra minha casa, eu prepararia um jantar. Eu prepararia um jantar para elas que era um rábida." Mas eu não consigo encontrá-las mais. Trabalhava no McDonald's de Lisboa, ele dava o nome lá, assim, e tal. Ou seja, cara, a mulher só deu um hambúrguer, entrou na vida do cara. A honra, que é um princípio milenar, faz você entrar na vida da pessoa

para sempre, você não sai mais da história dela. Então existem princípios, cara, que nos tornam diferentes, que nos dão valor. Por exemplo: quem é mais importante na sociedade, a professora de alfabetização ou o jogador de futebol? A professora! Professora, pô! Sem a professora, a gente não alfabetiza as crianças. Mas quem ganha mais? O jogador. Porque você não é pago pela importância que tem, mas é pela raridade. A importância tinha que ser a professora; ela é mais importante que um jogador. Mas o jogador é mais... Raro é o que te faz ser raro: a quantidade de

princípios acumulados. Uma coisa que eu ensino no método Destiny é que, quanto mais princípio você acumular, mais raro você vai ser. Mais fila vai ter na tua porta, mais fila você vai ter na Tua porta. Por exemplo, por causa do princípio da maturidade: o que você conversa comigo morre comigo. Irmão, se um dia a gente brigar, sair na mão, eu e você discutirmos, a gente vai sair na mão e vai parar de se falar. Não tem problema nenhum. Mas o que você me falou um dia morre comigo. Não vai ser jogado na tua cara, nem

agora, nem depois da discussão, porque pode acabar nossa amizade, meu caráter não. Quando as pessoas descobriram que eu era esse tipo de gente de confiança, grandes bilionários, grandes homens e mulheres no mercado começaram a me procurar para se abrir, para contar: "Tô com esse problema, você me ajuda?" Não só por causa do conselho que eu tinha, por causa do princípio da sabedoria, que é um princípio, mas também por causa do princípio da honra. Sabe que se chegar pra mim, eu sou um homem de honra, vai morrer comigo. Então eu me torno uma pessoa rara, porque

eu não tenho só conhecimento para dar; eu tenho segurança e credibilidade para respaldar. Então, ser uma pessoa rara é o que te dá um valor no mercado de verdade. Terceiro: qual seria o terceiro? Também fizemos dois já: maturidade e honra. Orgulho? Ah tá, ah tá. Dos princípios: maturidade, honra e eu colocaria aqui ser de verdade. A gente está numa geração fake, ou seja, a pessoa não tem medo de falar isso na internet e ser cancelada, não. Porque as pessoas copiam todo mundo. Por exemplo, tá todo mundo falando de Deus hoje, já reparou? Deus virou moda,

mas tem pessoas que não sabem nada de Deus e estão falando. Por quê? Porque é um like a mais, porque as pessoas em geral estão necessitadas, tão carentes. E quando escutam algo de Deus, tipo assim: "Não sou amado por ninguém, mas Deus me ama", aí elas escutam. Mas vi uma pessoa que é despreparada, que não vive aquilo, começar a falar em troca de like ou em troca de audiência, ou até para vender alguma coisa. Então não é uma pessoa de verdade, ela vai desaparecer. Quem não é de verdade tem prazo de validade. Eu coloco isso

no livro. Então, o que está me fazendo estar há tantos anos na internet é que o Din é só crescendo. Ou seja, eu não tenho nenhuma estratégia de growth, não tenho nenhuma estratégia de crescimento. Eu não coloco tráfego pago para crescer na internet; nunca fiz. E, cara, toda semana a gente está crescendo. Estamos com 13 milhões de seguidores nas redes sociais, totalmente orgânico, totalmente Instagram, YouTube, trad, totalmente orgânico. Então, o nosso trabalho hoje é ser de verdade, porque quando eu sou de verdade, as pessoas acreditam por muito tempo. E se Deus permitir, quiser, daqui a

30 anos eu vou ter 73 anos, e eu ainda vou estar fazendo a mesma coisa, com credibilidade, vou estar escrevendo livros, e as pessoas vão estar comprando. Por exemplo, o lance de ser de verdade: as pessoas acreditam em mim, né? Eu lancei esse livro aqui e a gente vendeu 100.000 livros no lançamento. 100.000 no lançamento! Será que você quer vender 100.000 livros físicos no lançamento? Até foi assim: olhei pra câmera e falei: "Gente, hoje e só hoje, se você comprar esse livro, eu vou te dar isso, isso, isso e isso." Isso aqui é uma técnica

de venda. Para você, para mim, que meu público sabe que eu só falo a verdade, eu tô dando a minha palavra. Vendemos 100.000 livros. Então, essa é a diferença, cara, entre vender e ser de verdade, porque quando você é de verdade, fala: "Todo mundo fala tchau." Aí eu falo assim: "Ó, amanhã não vai ter." As pessoas sabem: "Cara, amanhã não vai ter mesmo." Thiago não brinca, Thiago não faz brincadeira de estratégia de marketing. Falou, tá falado. Vamos lá, vendemos 100.000 livros, pronto. A editora não sabia o que fazer comigo, me ligou e falou: "Nunca aconteceu

isso." Tanto que a gente tá, semana após semana, na lista da Veja como mais entre os mais vendidos. Então, assim, a verdade te dá durabilidade e te dá uma coisa que todo ser humano quer: credibilidade. Verdade te dá credibilidade. Então, se eu pratico o princípio da maturidade, sou um cara maduro, não conto segredo de ninguém, não sou falso com ninguém, sou eu mesmo. Não faço tempestade em copo d'água. A gente estava vindo para cá, para esse podcast, eu estava escutando um amigo no telefone. Meu assessor estava comigo e aí, quando eu desliguei, o que que

eu falei? Falei: "Cara, o problema tá tão pequeno, eu resolveria de uma." O cara estava fazendo escândalo: "Porque, porque não sei o que, mano, porque o cara fez isso comigo, cara?" E eu não sei o que, vou morrer do coração. Eu falo: "Gente, problema tão pequeno, mas quem não tem maturidade faz tempestade em copo d'água, sofre à toa, sofre à toa." Eu resolveria assim, ó, fácil. Mas porque eu sou muito inteligente? Não, porque, primeiro, não tenho orgulho. Era um problema de perdão, tem que liberar perdão. Ah, não quer se humilhar, não quer pedir perdão? Então,

cara, esquece. A Bíblia não diz que os humilhados serão exaltados. Não, a Bíblia diz que quem a si mesmo se humilhar será exaltado. Se fosse assim, todo mundo que foi pisado por alguém hoje estaria num lugar de honra, mas não é isso que a Bíblia fala. É que quem assim mesmo se humilhar... eu tô certo, mas eu é que vou pedir. Perdão, eu ofo para não seguir essa guerra. Não quero essa guerra com ele. Eu vou lá e me humilho. O que é me humilhar? É, cara, eu tô certo, mas eu te peço perdão e

resolvo a situação. Aí eu... você é exaltado. Tem uma pergunta aqui que o time mandou. Vamos lá: que é no meio cristão existe um debate sobre transformar a fé em mercadoria. Uhum. Como você enxerga esse debate e como você trabalha para evitar que isso ocorra na sua jornada, no seu produto, já que você fala com propriedade e muito bem? Na minha opinião, uma das melhores avaliações e opiniões sobre a Bíblia e sobre as palavras. Como é que isso hoje? Cara, primeiro, todo mundo que usa a fé para ganhar dinheiro vai pagar um preço muito alto,

no mundo natural e no mundo espiritual. Mas o que é usar fé para ganhar dinheiro? Número um, a Bíblia deixa claro: é quando Deus te deu algum dom e você vende esse dom. De graça recebei, de graça dai. Eu tenho o dom de cura, tem gente que tem, eu não tenho. Tô dando um exemplo, né? Tem gente que tem um dom de cura, eu tenho um dom de profecia, eu consigo enxergar o futuro e te falar. Tem gente que tem, já vi. E aí eu começo a falar assim: "Olha, eu profetizo para você, mas você

tem que me dar R$ 3.000, eu curo seu filho, que eu tenho dom de cura, mas você tem que me dar R$ 10.000." Isso é vender a fé. Isso é vender a fé. Ou pessoas que usam da fé para arrancar dinheiro das outras, tipo assim: "Olha só, eu sou abençoado, só eu tenho a palavra de Deus e se você me der uma oferta, se você me der um dinheiro, você também vai ser abençoado." Pronto, charlatão! Não tem base bíblica para isso. Agora, como é que você pode trabalhar e falar da fé ao mesmo tempo? O

seu trabalho tem que ser algo que te dê um dinheiro lícito, sem estar totalmente ligado à fé. Por exemplo, Instituto Destiny, meu Instituto, com o faturamento que a gente tem. O que é vendido lá? Método Destiny, Destiny Mind, que é minha mentoria anual, cursos e palestras de Inteligência Emocional e comportamento. Thiago, mas eu vejo muito vídeo seu falando de Deus. Ah, então isso eu tô falando de graça. Não tem nenhum vídeo meu falando de Deus que eu tô cobrando. Isso eu falo porque essa é a minha fé. Não que eu vi um vídeo seu falando

de fé, é porque essa é a minha fé. Eu não escondo a minha fé. Eu não tô vendendo minha fé. Não tô falando: "Não paga para você me assistir." A que a gente chama de pregação? Nunca você vai ver eu cobrando para você me assistir a pregar. É de graça! Aliás, todo domingo tô na internet de graça pregando. Ah, Thiago, mas eu vi uma palestra sua sendo cobrada. Ah, você viu uma palestra? Vou falar sobre comportamento, sobre algo que eu fiz faculdade. Exatamente. É isso! Você não tem medo de ser colocado nessa caixinha de pastor

de igreja e perder essa essência de empresário, de negócio? Não, cara! Cada um é o que é e sempre você vai revelar quem é com o tempo. O tempo revela quem você é. Eu não sou pastor de igreja no sentido de que meu pai era, meu avô era, mas eu escolhi outro caminho. Eu escolhi o caminho da influência. O que é influência espiritual? Eu uso a influência que eu tenho como empresário, como escritor, para levar as pessoas a conhecerem a espiritualidade, mas isso eu faço gratuitamente. Thiago, eu vi uma conferência sua, a Conferência de Destiny,

que é cobrada. Claro, a gente faz em um estádio que custa 6 milhões, a estrutura. Se eu não cobrar, não pago. A não ser que alguém me pague para mim, aí eu faço de graça. Tem coisa que é cobrada não para ganhar dinheiro, não tem fins lucrativos. Por exemplo, a Conferência de China, a gente cobra para pagar os custos, entendeu? Porque é um custo muito alto. Esse ano foi lindo, aliás, lá no Rio de Janeiro, na Farmácia Arena. Ano que vem, 5 e 6 de setembro, na Farmácia Arena, no Rio de Janeiro, para 18.000 pessoas.

Então, isso tem que estar muito claro para a pessoa que está começando. Eu tenho que fazer algo que me dê dinheiro lícito, que me dê um dinheiro que não envolva a fé das pessoas. E se eu for falar da fé, eu falo porque essa é a minha fé e eu faço isso de graça. Eu faço porque não tem outro caminho. Então, tá lá no meu Instagram: Tiago, número um, o que eu sou? Um mensageiro de boas notícias. Tá lá. O que é um mensageiro de boas notícias? Eu prego a Bíblia. Eu amo fazer isso. Isso

eu faço de graça. Depois, tá lá: criador do método Destiny. É da onde vem meu dinheiro: do meu Instituto. Fundador do Instituto Destiny, criador do método Destiny. É da onde vem meu dinheiro. Embaixo, tá lá: escrevo livros para ajudar pessoas. É meu maior prazer, minha grande realização e também uma grande fonte de renda: é escrever livros. Então tá lá quem eu sou, isso tá claro para as pessoas e por isso as pessoas seguem. Agora, eu acho que tem muita gente que confunde realmente e usa a fé para, de alguma forma, se dar bem financeiramente, mas

o preço é alto, tá? Naturalmente, porque as pessoas não são bobas, não caem por muito tempo. E espiritualmente, existe um castigo também, eu acredito. Né? É até uma pergunta minha: qual a diferença de espiritualidade? Ah, tem muita! A religião é um conjunto de regras criadas pelo homem para tentar organizar Deus. Então, a religião fala assim: “Ó, você tem que ir à igreja dia tal” – não tá escrito isso na Bíblia. “Você tem que fazer tal coisa” – você tem que usar uma roupa assim? Não tá escrito isso na Bíblia. Então, mas religião é ruim? Não,

por quê? Para algumas pessoas, só funciona assim. Você para para pensar no cara que era traficante e resolveu se converter lá no Rio de Janeiro. O cara, traficante e prostituta, resolveu se converter. Se não tiver rituais, ritual é pesado, essa pessoa não consegue se adaptar à nova vida. O que é espiritualidade? É não estar debaixo de um ritual humano, mas estar conectado com o que está escrito e com o que Deus fala comigo. Então, hoje eu tô numa vibe de espiritualidade, né? Apesar de eu não ter nada contra a religião, eu acho que ajuda muita

gente, mas o meu caminho é muito mais de espiritualidade. Ou seja, eu não me sinto culpado se eu não puder ir à igreja domingo. Eu não me sinto acusado se eu estou rindo com meus amigos na praia; nenhuma regra humana vai me limitar, contanto que eu realmente não esteja quebrando o que está escrito. O que está escrito é o que vale. Essa é a grande diferença de espiritualidade e religião: espiritualidade eu sigo o que está escrito e me conecto direto com Deus; religião eu sigo o que as pessoas falam, o que os líderes, os tradutores,

os líderes religiosos falam. Muito bom! Antes da gente começar, então, a segunda parte do podcast, queria só agradecer à Boali, que é a nossa patrocinadora aqui, também ao nosso grande amigo mentor do G4, Rodrigão. Falar que a Boali tá em busca de franqueados, né, para poder participar da expansão nacional da Boali. É isso mesmo! A Boali, que hoje já é líder no foodtech, nesse segmento de alimentação saudável, está num projeto de expansão incrível, com investimento atrás de empreendedores 4.0 para empreender dentro desse projeto. Então, você que tem interesse em levar o grupo Boali, os produtos

Boali aí pra sua cidade, pro seu bairro, pra sua região, vai ter um link na descrição e um QR Code na tela. Confira aí a oportunidade. E quem comprar através do link aqui do extremos também ganha uma formação no G4 Traction, que é para você estar preparado como gestor na hora que simplesmente começar a sua loja a funcionar. Então, obrigado aí, Rodrigão, estamos juntos, e vamos aqui seguir com o nosso querido convidado, autor do bestseller, criador do Instituto Destiny e agora também fundador da Terra Prometida, que é um espaço incrível em Alphaville, aqui em São

Paulo, que vai se tornar um dos maiores produtores de conteúdo sobre espiritualidade da internet brasileira. Irmão, a gente parou em três, né, em três dos dez princípios. Qual princípio você escolheria, assim, pro empresário que tá ouvindo a gente, o empreendedor que tá ouvindo a gente, relacionado à liderança, à alta performance e ao time? Qual o princípio que você tiraria aí para poder destacar agora pro empresário? São dois: o princípio número quatro, que é o princípio da escuta – já vou explicar o que é – e o princípio número seis, que é o princípio da disciplina.

Essa disciplina aqui não é a disciplina da alta performance apenas, é a disciplina bíblica, que é a repreensão. A Bíblia diz que aquele que ama a repreensão, ou seja, gosta de ser chamado à atenção, alcançará a sabedoria. Então, o cara que não gosta de ser chamado à atenção, ele nunca vai prosperar de verdade, nunca vai ter sabedoria de verdade. E o que é o princípio da escuta? É que Deus te deu dois ouvidos e uma boca só, né? É porque teus ouvidos precisam estar mais abertos do que a tua boca. Teus ouvidos precisam estar mais

abertos que a tua boca! Quem não sabe escutar não vai saber prosperar; quem não escuta, não prospera. Então, são dois princípios muito fortes para empresários: o princípio de aprender a escutar, e aí eu explico escutar quem, escutar o quê, escutar quando; e o princípio da disciplina. Ou seja, eu preciso estar debaixo de pessoas que me chamem à atenção. Se eu não tenho essas pessoas que eu chamo no livro de "gatilho de repreensão", pessoas que funcionam como um gatilho de repreensão, você não vai pra frente. Quantas vezes, em conversas com pessoas, eu tive gatilhos de repreensão

na minha vida? Eu consertei, eu ajustei coisas na minha vida que me livraram da morte emocional, que me levaram da morte empresarial. Podia ter acabado ali se não fosse o conselho daquela pessoa. Então, eu não estava só praticando o princípio da escuta, mas também o da repreensão. Porque os seres humanos, por causa do orgulho, de novo, né, eles odeiam serem chamados à atenção. E qual o problema, Alfredo? A maioria das pessoas que nos chamam à atenção não fizeram curso de sabedoria de como chamar a atenção. Elas chamam do jeito delas e nos ofendem. Às vezes,

a nossa mãe nos chamava à atenção do jeito dela, mas ela estava certa. Nossa esposa nos chama à atenção do jeito dela, até está certa. A gente não gosta por causa do jeito que ela falou. Ou seja, o problema está na comunicação, mas o que está falando está certo. Então nós temos que aprender a nos submeter a pessoas que vão ser gatilhos de repreensão na nossa vida pra gente poder alcançar um crescimento exponencial, ou seja, crescer mais rápido do que o normal. E quando eu aprendi isso na minha vida, irmão, foi... Outro nível para mim.

Então, hoje eu pratico o princípio da escuta: quem eu escuto? Quem tem resultado e quem me ama. Quem tem resultado ou quem me ama é um dos dois. Se não tem resultado e não me ama, não escuto. Obrigado! Quem me repreende, quem está em cima de mim e quem me critica, quem está abaixo de mim. Então, quem vem de baixo é crítica; quando vem de cima, é repreensão. Postei uma foto, vêem um crítico e falam: "Ah, que ridícula essa foto que você postou!" Crítica. Se é o meu pai falando: "Ah, Thiago, essa foto está estranha!",

é uma repreensão. Vou lá e tiro. Repreensão não é o que é, só para ficar claro: esse "quem" não é sobre ter mais dinheiro que você, não tem nada a ver com isso. Não, não, não tem mais autoridade. Por exemplo, meu pai não tem mais dinheiro que eu, mas ele tem mais autoridade que eu. Ele viveu mais do que eu; ele é meu pai. Eu tenho um Princípio da Honra ali, tem a questão do amor. Quem me ama mais do que ele? Minha mãe já parou. Hoje, a internet fica muito assim, né? De que ser

maior é quem está onde você quer estar. Então, o dinheiro virou meio que uma ferramenta para a pessoa estar acima ou não de você. Na minha opinião, se fosse assim, muitos bilionários da Forbes que me procuram para conselhos não me procurariam, porque eles têm muito mais dinheiro que eu. Se fosse por dinheiro, não estariam dando conselho para bilionários. Não sou bilionário, mas muitos deles me ligam. Muitos, né? No off, posso dar o nome de alguns, mas eu jamais daria tal, até por uma questão de confiança. Mas me ligam: "Senta aqui, é um problema de casamento,

é um problema com o filho, é um problema de gestão emocional, é um problema com sócio." Ele não vai me chamar para tirar dúvida de gestão. "Tiago, como é que faz gestão?" O cara tem muito mais gestão que eu. Ele me chama para dúvidas da vida. Tem um membro nosso que é bilionário que viu aqui e ele mandou mensagem: "Cara, eu sou muito fã dele, ele já me ajudou muito. Eu preciso..." E aí ele está tentando sair de onde ele está para vir aqui para te dar um abraço! Que loucura é isso aí! Então, assim,

eu tenho passado por experiências de gente me parar na rua, cara, e contar testemunhos, depoimentos, assim, fora do comum, né? E o que estou fazendo? Só o meu trabalho, só o que eu nasci para fazer. Estou pregando, estou ensinando, estou fazendo cursos de mentorias e escrevendo livros, só isso. E qual é a diferença entre ser rico e próspero? Quando tu falou "qual a diferença?", como está do "ric." Tu vai lembrar que pensei que tu fosses perguntar: "Qual é a diferença entre o charme e o funk?" Lembra dessa? Ruim demais! Qual a diferença entre o charme

e o funk? Lembra ou não lembra? Eu falei: "Pô, será que o cara vai mandar essa aqui do nada?" Mas para você, qual é a diferença entre o charme? É que um anda bonito e o outro elegante, né? Lembra disso? Só que... quem é do Rio? Não, só que quem é do Rio, Thiago Brunir, você é carioca! Qual a diferença entre o charme e o funk? É que um anda bonito e o outro elegante. Essa... só que essa é muito ruim, gente! Brincadeira, pelo amor de Deus! Qual é a pergunta séria que você ia fazer?

Qual é a diferença? Acho assim: ser próspero é bem diferente de se tornar rico. Ah, muito! Eu queria falar um pouco de prosperidade. Eu queria mostrar para a turma um pouquinho essa diferença, porque uma vez eu fui no podcast, acho que do Joel, e falei assim: "Né, cara, se você não ficou rico sendo bom, desculpa, mas você não foi bom o bastante, você não gerou valor o bastante para a sociedade te reconhecer." Então, cuidado de você achar que é bom, porque o que realmente dá resultado é quando os outros percebem valor no que você faz.

Não é você que determina o teu preço, é a sociedade. O resultado que você gera que determina quanto você vale. A gente fala muito sobre nossas palestras, né? Por que a palestra do Thiago Brun é tão cara? Você pode falar quanto custa a palestra do Thiago Brun hoje? Quanto custa? 250. Muita gente paga, muita gente paga. Mas por quê? Eu te explico: por você achar que foi eu que coloquei esse preço? Não, foi o mercado que colocou. Se você cobrar 150, muita gente pede. Você fala: "Opa, tá barato!" Se você fala pro cara que ofereceu

uma porcentagem, o cara te oferece 30% do evento, que vai dar mais ou menos 300 e poucos mil. Aí a gente chega à conclusão seguinte: o cara vai usar o meu nome, vai lotar o negócio, vai vender 1 milhão, 2 milhões de bilhetes. Então, o que é 250 mil para ele? Nada. Sem o meu nome, ele não colocaria aquelas pessoas lá. Então, na verdade, o nome que você construiu determina teu valor, quanto você custa. Se eu não lotasse eventos, o cara ia me oferecer 10 mil, 3 mil. Mas não é isso! Ele não tá nem

aí pro Thiago. Esse é o problema. A maioria dos contratantes nem senta para assistir meu conteúdo; ele só viu a cifra. Ele falou o seguinte: "Esse cara vai botar 2, 3, 4 mil pessoas pagando aqui; eu dou para ele." Acabou! É isso. Então, e o seu valor é muito atrelado ao valor que você dá no evento ou na vida das pessoas. Quanto vão te pagar? Quanto você muda a vida das pessoas? É basicamente isso. E... e a diferença de... Prosperidade e dinheiro. Respondendo sua pergunta: é que nem todo mundo que tem dinheiro é próspero, mas

todo mundo que é próspero tem dinheiro. Nem todo mundo que tem dinheiro é próspero, mas todo mundo que é próspero tem dinheiro porque prosperidade não é ter dinheiro; é ter tudo que você precisa para cumprir o teu propósito na Terra. Tudo que você precisa. Mano, o que eu preciso? Cara, eu preciso de uma família para ficar bem, para ficar emocionalmente estável. Então, eu tenho uma família. Prosperidade. Poxa, eu preciso de dinheiro. Quanto é o tamanho do seu projeto? Quanto você precisa de dinheiro? É o tamanho do seu projeto. Se o seu projeto era só ter

uma casa própria, um carro e um cachorro, então 15.000 reais por mês vai resolver. 20.000 reais por mês vai resolver. Mas se o teu projeto é: "Não, cara, eu quero mudar o mundo através de tal coisa", a gente tá falando de milhões ou até bilhões! Então, o tamanho do teu projeto determina o tamanho do dinheiro que vai entrar. Eu queria que você olhasse para trás, para essa última década, como gestor, e destacasse quais foram as lições que te chamam a atenção nessa tua jornada. Quando você estava determinado, qual é o pilar? Se você pudesse, para

a gente fazer essa dinâmica de elencar para a galera, [__] não contrate familiar. Pô, cara, tipo assim, quais são os pilares? Aliás, dicas que o Thiago Brunet tem como gestor, construindo um negócio do zero a 100 milhões de faturamento. Dica número um: não contrate seus amigos, mas se torne amigo de quem você já contratou. Contratar amigo ou familiar é um problema para a tua vida. Agora, se torne amigo de quem você já contratou. Você contratou pela capacidade, pela inteligência emocional, pela versatilidade da pessoa, até mesmo pelo currículo, mas se torne amigo daquela pessoa. Segundo conselho

que mudou muita coisa para mim: não desista das pessoas. Se Jesus tivesse desistido dos 12 discípulos, que erraram pra caramba com ele, o evangelho não teria chegado ao mundo inteiro. Então, as pessoas que começaram comigo, a maioria está até hoje comigo. Se elas saíram, é porque desistiram sozinhas; eu não desisti delas. E erraram muito comigo também. Então, eu pego o exemplo de Jesus de gestão e aplico. Porque assim, não tenho empreendimento maior do que o de Jesus. Jesus, há 2000 anos, funda o empreendimento chamado Igreja, fica só como CEO, vai embora e tá até hoje

só crescendo. Que loucura! Tá até hoje crescendo, tá em 200 países. Ó a expansão! E até hoje tem gente investindo numa parada que você nunca viu pessoalmente o dono. Você já botou dinheiro no negócio de Jesus alguma vez? Já? E aí, como é que a gente faz isso? Então, é um empreendimento, irmão, louco. Ele vem, funda, treina 12, capacita 12, só três dão certo, escreve um livro e fala: "Ó, tá aqui as regras, tá aqui o que tem que fazer, é só não sair fora disso. Tchau!" O negócio explode. Nunca diminuiu. O Império Romano ficou

três séculos tentando destruir e não conseguiu. Acabou tendo que se tornar cristão. O Império Romano, no século 4, se torna cristão. Empreendimento muito forte! Então, assim, é um ganhando o outro, um chamando o outro. É um voluntariado nesse empreendimento. Não tem fim, todo mundo quer ser voluntário, todo mundo é investidor, todo mundo acredita. Então, eu, no ano passado, dei uma palestra, esse ano, perdão, esse ano eu dei uma palestra no Power House, no evento do Flávio Augusto. E aí eu falei sobre o maior empreendimento da história, que foi esse: o empreendimento que Jesus fundou. Então,

você quer aprender sobre gestão? Aprende como Jesus geriu, só em 3 anos e meio, sua equipe e todo seu projeto. Deixou um livro escrito, falou: "Ó, faz isso", treinou 12, só três deram certo. Quer dizer que nem todo mundo vai dar certo. De 12, um traiu: Judas Iscariotes. Ou seja, nem todo mundo vai! Muita gente tá cuspindo no prato que comeu, como a gente diz por aí, mas tá tudo escrito ali: é só seguir aquilo. Não desista das pessoas. Jesus, sempre que ia fazer algo muito especial, que era de futuro ou algo muito sério, ele

só fazia na frente de Pedro, Tiago e João, que foram os que deram certo. Para que ele já sabia quem ia dar certo e quem ia dar errado. Então, assim, se você pegar o modelo de gestão de Jesus, dá para aplicar facilmente na nossa gestão, na nossa cultura hoje empresarial. Lembrando, Alfredo, só que fique claro isso: os maiores escritores de desenvolvimento pessoal, Napoleon Hill e os maiores de gestão, Jim Collins e por aí, você pega os maiores, todos os exemplos, todos os fundamentos, todos os princípios são bíblicos. Então, o meu trabalho hoje é só provar

que tudo que deu certo no mundo, na verdade, tirou da Bíblia e não quiseram mencionar. Tudo que deu certo: casamento que deu certo, empresa que deu certo, gestão financeira que deu certo, tudo que deu certo, modelo de governo que deu certo, tudo que deu certo, tiraram da Bíblia, só não mencionaram. E aí, meu trabalho agora é ir provando isso. Esse é o meu principal objetivo de vida: mostrar. Viu como estava tudo escrito? Era só a gente ter seguido que estava tudo na base. A gente quis inventar, inventar, inventar e beber no rio, beber no rio,

beber no rio, e tinha uma fonte disponível. Olha, você hoje, no seu grupo, lá você tem muitos empresários. Eu fui lá falar com eles. É muito legal. Assim, Destiny Mind se chama isso, e é muito bacana conviver com esses empresários. Caras, ali, eu vi gente de B. Vi, cara, vi empresários de diversos tamanhos, diferentes segmentos. A gente tem três B 700 lá. Isso eu queria. Eu queria agora que você falasse assim: quais são as características que você percebe em todos eles? Sabe, tipo, nos que me buscam, nos que estão lá comigo, lá com você. Os

que estão lá comigo, eles vão, geralmente, buscar uma paz que o dinheiro não está dando. Os caras já viajaram o mundo todo, já compraram carro, já têm avião. Tem um monte lá que tem avião, tem não sei o quê, e o cara ainda está com uma inquietação. Falou: "Mano, ainda tô com uma inquietação aqui e tal. O que pode ser isso?" A gente faz um diagnóstico na vida do cara, vê que tem coisas fora do lugar. Entendeu? Por exemplo, se você escolheu ter família, você escolheu. Caramba! Então, pra que você quer levar a vida de

solteiro? Você que escolheu, pô, família é família, cara, tem que respeitar. E às vezes o cara está com esquema aí, e isso vai trazendo inquietação inconsciente para ele. O cara escolheu ser empresário? Faz certo, faz pagando imposto. Faz: "Não, eu tô fraudando, mas depois eu acerto." Não, mas isso tira... Eu vou ensinando para eles a cumprirem princípios para que a paz seja inegociável. Então, eu falo de espiritualidade, falo de princípios, falo de gestão também. Só que a minha gestão é sempre à luz do que está escrito. Eu mostro exemplos bíblicos de como a gestão aconteceu.

Trabalho muito como conselheiro e faço uma parte emocional muito séria. A maioria dos problemas que a gente pega é emocional: confusão mental, muita confusão mental. Caraca! Tô com dinheiro, mas não sei para onde ir, não sei qual o próximo passo e não sei... Muita confusão mental e muito problema emocional. Pô, tô com dinheiro, mas não consigo perdoar meu pai. Tô com dinheiro, mas meu filho fez o que fez, agora não quero saber mais dele. Eu falei: "Cara, mas é o teu filho!" Então, confusão emocional e desequilíbrio emocional é uma das coisas que a gente mais

trata lá no Destiny Mind. Ou seja, o dinheiro não é tudo. Está provado que dinheiro não é tudo. Dinheiro é bom, é melhor do que ser pobre. Ah, dinheiro não presta? Sim, é melhor do que você ser pobre, vai por mim, é melhor que você ser pobre. Só que não resolve todos os problemas. Você vai ter que buscar muitas outras coisas para ficar bem além do dinheiro. Para quem está ouvindo a gente agora e está perdido, está batendo cabeça, ganhou dinheiro, mas não tem sucesso, que é outro bicho também. Ter sucesso não é ter felicidade.

Uhum, verdade! Por onde começar? Se encontrando, né? O autoconhecimento, ele é fundamental. Saber quem é você, qual o seu temperamento, qual a sua linguagem de amor, qual o seu nível de mentalidade. No método DES, eu ensino quatro níveis de mentalidade: a mentalidade do sobrevivente, a mentalidade do executor, a mentalidade do empreendedor e a mentalidade de destino. Então, assim, quando você entende quem é você, quando você consegue... Pô, meu temperamento é tal, minha linguagem de amor é essa, meus valores são esses, isso aqui eu não negocio, meu nível de mentalidade é tal. Quando você começa a

se conhecer, fragilidades e fortalezas, né? Aquilo que você, seus vícios e suas virtudes. Quando você se conhece, você consegue se abrir pro novo. Agora, fala assim: "Pronto, me conheci! Qual é esse novo?" É a espiritualidade. Aí, agora você se abre para aquilo que você não consegue entender com os olhos naturais nem com a mente física. Você precisa de fé, que é a conexão com aquilo que não se vê. Então, você, se conhecendo e tendo fé, cara, não tem como a pessoa ficar confusa, não tem como a pessoa ficar perdida. Não tem como. É autoconhecimento e

fé. Fé é a certeza das coisas que se esperam e a convicção dos fatos que ainda não se vêem; ou seja, você acreditar no impossível. O empreendedor hoje que não ganha dinheiro... Irmão, pra gente chegar no terceiro e último bloco, que é um bate-bola, eu queria te pedir para você falar sobre o negócio que é o seguinte: cara, te conheço há um tempo, te sigo há um tempo, te conheço há algum tempo. Em nenhuma situação, seja profissional ou pessoal, eu te vi barbudo, cabelo mal cortado, óculos remendado, roupa sem estar alinhada. É impressionante o seu

cuidado com a sua marca pessoal. O que significa a marca pessoal para você? A Bíblia diz... Na Bíblia diz que Deus vê o coração e o homem vê o que está diante dos seus olhos. Está lá em Samuel, quando o profeta Samuel, enviado à casa de Jessé, para escolher o próximo rei de Israel, ele tenta escolher o cara mais bonito, o filho de Jessé mais bonito, mas o que seria escolhido era Davi, o famoso Rei Davi, que estava cuidando das ovelhas. E aí ele tenta escolher o mais bonito, e aí Deus fala assim: "Não é

esse." Ele fala: "Não é esse. Mas ele é alto, ele é forte." Assim, "Eu não vejo como o homem vê. Só vejo o coração. Mas o homem vê o que está diante dos seus olhos." Isso me ensinou o seguinte: para Deus, eu preparo meu coração, para as pessoas, eu preparo o que elas podem ver. Então, se eu tiver mal arrumado, as pessoas vão prestar atenção na minha roupa. Se eu tiver bem arrumado, elas prestam atenção em mim e me valorizam. Então, são intencionalidades que nós temos que ter para poder ter uma comunicação assertiva. Eu quero...

Que as pessoas escutem a mensagem! Para isso, eu não posso atrapalhar. O meu cabelo não pode estar desmanchado a ponto de eu atrapalhar a mensagem. O assunto não pode virar: "Teu cabelo", "teu assunto". Não pode virar a roupa do Brun. Não entendeu? Tem que estar da mesma forma que eu posso estar overdriving, né? Não posso também estar vestido de uma forma que chama a atenção, chegar aqui todo colorido. Todo mundo, mesmo que seja na moda, e eu também não posso estar abaixo. Eu preciso ter alguns cuidados pessoais. Então, por exemplo, meu estilo não é usar

barba. Minha barba não cresce direita, ela cresce rala, como é que é? Com falhas, com falhas. Então, beleza, usar barba não é meu estilo. Então, eu vou fazer a barba todo dia; não vou deixar ela de qualquer jeito, né? Vou ter cuidado comigo. Eu não sou vaidoso, mas eu tomo cuidado com a minha imagem. Até porque eu sou um comunicador, eu não posso negar quem eu sou, né? Então, eu gosto de sempre estar preparado para qualquer ocasião. E as pessoas vêm e tiram conclusões sobre você de acordo com o que estão olhando, porque elas não

conhecem teu coração. Você fala assim: "Ninguém tem nada a ver comigo. Ninguém tem nada a ver com como eu me visto." Você está falando isso por ignorância, porque tem sim. As pessoas te contratam por isso, te dão chance por isso, gostam ou deixam de gostar de você por isso. E por aí vai. Tiramos suas conclusões por causa disso. O homem vê o que está diante dos seus olhos, irmão. Vamos lá, bate bola agora, Maria Gabriela, aqui! Bora! Bora marcar um princípio milenar que você destacaria e que mudou sua vida? Honra. Eu sempre honrei quem me

fez bem, quem me ajudou. Honrei autoridades, honrei pai e mãe, e sempre fui grato a todo mundo que fez parte da minha vida. O Princípio da Honra é inegociável; é um princípio supremo que deve ser praticado por todos. Uma atitude que mudou a sua vida? Generosidade. Eu quero ser lembrado como um homem generoso. Então, tudo que eu fiz na minha vida foi com generosidade. Eu penso nas pessoas, eu ajudo pessoas, as que estão próximas de mim, as que estão longe, as que eu nunca vi, as que estão em problema. Eu sou um cara generoso. Uma

das maiores alegrias minhas, quando chega meu aniversário, meus amigos vão dar aqueles depoimentos e falam: "Thiago é o cara mais generoso que eu conheço." Isso me faz chorar por dentro, porque uma atitude minha é generosidade. O Brasil precisa de educação, inclusive a bíblica. Em 2025, o que você mais deseja alcançar? Influência. Um sonho que você ainda quer realizar? Construir escolas de educação emocional para crianças. Um hábito que te ajuda a manter o equilíbrio? Orar. Se você tivesse um superpoder, qual problema do mundo você escolheria para resolver 100%? Injustiça com as crianças. Acho que é o

que mais mexe comigo: injustiça infantil, todo tipo de abuso sexual e menosprezo, abandono paterno. Isso mexe muito comigo. Cara, você é um paizão, um ótimo marido. Tem alguma dica pros empresários que estão aqui ouvindo, assistindo, que querem crescer? Que [ __ ] é difícil. Equilibrar o cobertor é curto. Você está dando muito foco no CAB. Eu tenho essa vulnerabilidade, eu estou aprendendo isso. Você é um dos meus mentores; quando acorda aperta, eu mando mensagem. O que você pode falar sobre esse equilíbrio de pai, marido e empresário para as pessoas que estão ouvindo a gente? É,

não existe equilíbrio nessa área; alguém vai sair perdendo. Então, o que tem que ter é acordo. Por exemplo, quando eu estava no acordo de começar a ganhar dinheiro, de começar a aumentar faturamento, de começar a focar no crescimento, eu falei pra minha esposa: "Amor, eu vou ter que viajar mais, eu vou ter que escrever mais livros, eu vou ter que me dedicar mais." E ela comprou a briga comigo e falou: "Vamos lá, eu seguro com as crianças aqui." Então, em vez de eu dormir com as crianças todo dia, como eu faço hoje — não todo

dia, mas quase sempre — eu estava viajando, dando palestras e tal. Isso foi um acordo. Alguém vai sair perdendo; se você der muita atenção pra família, o emprego perde, o teu trabalho, o teu empreendimento perde. E se você der muita atenção para a tua saúde física, que é importante, a tua família ou o teu emprego pode estar perdendo. Então, não existe equilíbrio. O que existe são acordos. Então, eu fui por ordem de necessidade. Primeiro, precisava ganhar dinheiro. Aí comecei a ganhar dinheiro, comecei a botar saúde física e familiar na frente, porque eu comecei a ter

vários problemas de saúde. Hoje em dia, estou 100%. Aí eu comecei a botar agendas de prioridade. Hoje, quando eu vou montar a agenda 2025, primeiro eu boto a agenda dos meus filhos: dia de apresentação da escola, dia de teatrinho na escola, dia de futebol dos meus filhos, tá tudo na agenda. Depois, eu boto agenda empresarial e a minha agenda de saúde física e mental. É todo dia, todo dia eu faço algo pra minha saúde mental e pra minha saúde física. Se eu pifar fisicamente ou mentalmente, minha família vai pro buraco. Então, eu acho que esses

acordos de agenda são muito importantes para trazer o equilíbrio. Agora, o maior conselho que eu posso dar pra você que é pai é: quando você estiver em casa, esteja em casa. "Ah, eu só posso ficar 10 minutos com o meu filho." Então que seja 10 minutos com eles! Mesmo, desliga o telefone, desliga tudo. 10 minutos com eles não é o tempo, é a intensidade que vai fazer as melhores memórias na vida da tua família. Tiagão, qual... Mensagem: você quer deixar se tem alguma coisa que você queira falar, a que você ainda não falou pra turma,

pros empresários que seguem a gente? Aí estamos indo pro final. Acreditem, acreditem que, apesar dos seus projetos, existe um plano superior. E, se você, apesar dos teus projetos, que são muito legais, acreditar no plano superior, não tem como dar errado. Provérbios 16 é um capítulo do Rei Salomão, o homem mais rico e mais sábio que já existiu. Ele diz: "O coração do homem pode fazer planos, deve fazer planos, mas é que a resposta certa vem do Senhor." Então, se você começar a alinhar teus planos com os projetos divinos, não tem como dar errado. Ele vai

suprir todas as tuas necessidades, vai colocar tudo que você precisa na tua frente. Deus abençoe vocês. Paz e prosperidade, Tiago Brunet. Extremos, turma, esse cara é sensacional! Obrigado, de obg! Que prazer estar aqui! Um prazo e a galera pode seguir no Instagram @tiagobrunet, Thiago Brunet. Contudo, no final, tem também o Terra Prometida, e segue lá no YouTube Thiago Brunet e Casa de Destino, que é o canal das nossas transmissões da Terra Prometida no YouTube, Thiago Brunet ou Casa de Destino, e você encontra todos nossos programas lá: Café com Destino, Brunek, etc. Tem um Brunek nosso,

animal! Vamos divulgar! Tem o Brunek, a gente vai botar o link aqui para vocês, que a gente gravou também, muito legal que ele foi lá na minha infância. Alguns troços foi bom demais! Foi muito bom, turma! Então é isso aí, não esquece de dar o like, seguir o nosso canal, deixar o teu comentário, seguir lá @pcestremos, @g4podcast. O meu é @alfredossoares. Segue lá o Nardon também, que é o @brunonardon. Foi um prazer estar aqui com vocês, recebendo mais um convidado incrível, produzindo conteúdo e espero que você tenha pegado alguns insights aqui e tá avaliando aí

para colocar em prática. Beleza? Se você quer fazer parte, conhecer um pouco mais como G4 Educação pode ajudar no seu desenvolvimento e no desenvolvimento da sua empresa, tem o link na descrição também do nosso programa presencial aqui em São Paulo para você saber, falar com o nosso time, e a gente falar exatamente qual é o melhor programa para acelerar o desenvolvimento da sua empresa. Estamos juntos! Bora vender! Até o próximo episódio. Obrigado, pessoal! [Música]