o Olá pessoal tudo bem Vamos então para mais uma linha de bio-química hoje a gente vai falar sobre as principais vias metabólicas EA formação de energia que acontece no nosso organismo né primeiro a gente vai entender aí fazer uma reprise a iniciar o que a gente conversou lá na época da introdução tá bom para a gente ir para vocês se entenderem um deles está se encaixando Tá bom então só lembrando aqui esses Lagos esteve na primeira aula sobre a introdução né então a gente falou aqui é sobre os nutrientes né então você com somos nutriente
você tem como os dois objetivos a formação de energia né extrai a tons para você se desenvolver e também energia né E aí o conjunto dessas reações químicas que são controladas pelas enzimas é chamado de metabolismo certo então a gente vai dar uma olhadinha nas principais vias catabólicas e também anabólicas não só aquelas que vão fazer você crescer mas também aquelas que servem como armazenamento né então você armazena ali é energia para você usar depois tá bom Tá bom então aqui para a gente falar ser bem resumido esse quadrinho aí ele é muito importante porque
para você visualizar o que que a gente vai tá falando né eu quero que você enxerga aqui isso daqui muito bem deu uma pausa olha o quadrinho escute bem o que eu tô falando que é tudo que a gente vai falar daqui para frente tá em cima deste quadro que né então que eu quero que vocês olha isso daqui então lembra né a pontinha ela captura a energia do sol pega o gás carbônico EA água faz uma reação chamada fotossíntese incorpora essa energia do sol agora no molécula chamada a glicose e oxigênio é liberado no
ar né aí Você consome a glicose e oxigênio que vai lá na sua mitocôndria agora e ela faz uma uma sequência de reações químicas que você conhece até hoje para o respiração celular a gente vai conhecer tudo isso com detalhes Há muitos detalhes tá E aí você tem novamente a liberação de energia que pode ser armazenada numa molécula chamada ATP ou pode ser liberado em forma de calor e é você libera agora ou h2oh a água né e o seu dois então a gente vai ver como Aonde esse pessoal é liberado como que a mitocôndria
libera aqui né o gás carbônico como ele libera a água e como ela forma uma TP como nosso organismo retira dos nutrientes essa capacidade de constituir essas moléculas aqui né formar energia né então de como que ele faz isso né eu coloquei um pequeno desvio aqui gente porque só lembrando né que nós temos os consumidores primários lá que a gente nós somos secundários gente come eles né como eu bichinho do boi né cê come entende como uma coisa bem estranha por aí principalmente aqui na Amazônia né eu não vou entrar em detalhes mas nesse pessoal
comeu algo o vegetal e aí ele pegou aquela energia e armazenam e outras estruturas como aminoácidos e os lipídios aí você come eles ali algumas plantinhas também tem isso daqui você come também nós conseguimos também extrair a energia né então existem vias metabólicas aonde a gente vai fazer isso e consegui extrair essa energia para formar o ATP ou então liberado o componente ali para ser usado um reações anabólicas Tá bom então pra gente começar aqui vamos primeiro entender o que que é essa energia né você fala você já deve ter ouvido aí no seu colegial
nessa ensino médio Oxe o app energia o ATP uma o que que é energia é então primeiro a gente tem que lembrar de uma coisa o termo técnico sobre energia energia é um pouco que realiza o trabalho então esses falando no popular é algo que se movimenta e dá-lhe eu tenho liberação de energia Mas como isso acontece aqui no app aonde que tu tá rolando aqui no atp estão app lembra né Eu tenho um trifosfato aqui né a ribose e adenina né trifosfato de adenosina é o nome aqui do nosso da nossa molécula certo o
que acontece é que esse fosfato aqui por causa da presença desses oxigênio aqui ó lembra de São cargas negativas né negativo com negativo se repele então eles ficam se repetindo aqui se eu se eu quebrar essa ligação aqui ó e só que é impulsionado se eu quebrar essa ligação Isso é impulsionado se eu quebrar essa ligação então aqui eu tenho energia eu tenho bastante energia contida É como se você pegasse ali e puxasse um elastiquinho ali com a tua mão se você soltar ali tem energia acumulada elástico ali aqui é uma energia e vamos dizer
assim né então eu tenho aqui esses essas nuvens de elétrons aqui se refere e fazem com que quando eu ronco essa ligação aqui e só que seja É impulsionado né Isso aqui vai vai ser repelido né Isso é o movimento e esse movimento dessa dessa partícula ele é utilizado para um monte de coisa né no nosso organismo que a gente vai ver daqui a pouco certo entender o que é energia bem simples é isso que exatamente isso como uma água que tem energia acumulada porque ela tá lá em cima da montanha quando ela cai ela
bate no moinho imóvel Moinho eo Moinho vai morrer ali né a sua cana-de-açúcar ou fazer produzir energia elétrica né se aproveitou aquela energia cinética da queda lá né E aí você produziu o outro energia a mesma coisa aqui olha só essa energia então que está contida no atp ó ela pode ser usada em diversas atividades do nosso corpo o transporte ativo vocês lembram disso Cês já viram esse fisiologia né o pessoal aí né quando eu pego o'morro as substâncias contra o gradiente de concentração né vamos ver que tá carregado aqui né de carregado aqui de
moléculas E aí eu vou mover elas contra o gradiente de concentração né esse transporte aqui ativo ele é visto naquela bomba né é de cálcio sódio e potássio ATP asilah né aquela bomba que faz com que eu mantenho dos gradientes de concentração de sódio e potássio para produzir o impulso nervoso né o calor porão né então lembra que ia ser vigia pode ser liberado também dissipada em forma de calor né então você está produzindo o calor o tempo inteiro aí depois o seu organismo tem mecanismos de controle né sudorese né várias outras coisas que não
deixam ver tem a temperatura e também não deixa perder ela é isso aqui também é usado em reações de síntese lembra quando a gente falou lá de enzimas né se isso daqui é a mãezinha o que isso desfavorável porque o grade o a variação de energia livre de gibbs dela é o maior do que zero então ela não acontece naturalmente mas eu posso usar a energia do ATP para fazer com que essa energia se mova e isso daqui representa a maioria das reações químicas que acontecem de síntese né se você pensar você tá organizando moléculas
essas pai não contrário sentido das coisas né vamos lembrar na nossa entropia né que a tendência é essa e desorganizar se você está organizando aí você tem que energia né então ela tô aqui e outro gente puxa vida é esse impulsionar aqui do fósforo aqui do Fosfato aqui da molécula que faz com que acontece a contração muscular né aqui nas cabecinhas da miosina aqui ó é uma atividade app a dica aqui da do músculo aqui Nelson actina e miosina é lógico que uma molécula se rompendo não vai nada mas se você como fazer Hidrólise milhares
milhares e milhares e milhares de ATP ao mesmo tempo onde o tamanho do peso que ele movimenta os gordinhos fala para mim não é verdade entendeu então tem muita energia aqui acumulada e o que que o nosso organismo fica fazendo então quando você quebra você libera energia pronto aí aqui vai virar o que vai virar uma molécula sem isso aqui E esse pedaço aqui isso aqui solto né aí o que olha aqui ó tá vendo fica isso aqui e essa molécula solta a gola fosfato soltos e ficam difosfato o que que o nosso organismo tem
que fazer agora ele vai usar a energia dos nutrientes para pegar esse aqui não juntar de novo é isso aqui que ele vai fazer ele vai pegar e vai usar energia que vem dos seus nutrientes o seguro tá isso daqui de novo aqui e como é que ele faz isso né ele faz isso então isso é feito aqui ó de duas formas Então ele pode ser feito aqui pela fosforilação em nível de substrato que essa daqui que nada mais é do que uma reação química que extremamente favorável né ela tem a variação de energia livre
de gibbs extremamente negativa ela é utilizada para poder formar aqui o ATP a gente vai ver daqui a pouco em outra imagem dela certo e a outra forma né que para poder fazer essa turma essa ligação aqui é através da fosforilação oxidativa isso daqui o que acontece dentro da mitocôndria e esse é o local onde tem a maior produção de ATP no nosso corpo e ali dentro da mitocôndria Então olha só você já aprendeu uma mentirinha que eu sou professor do ensino médio conta né as vezes a gente precisa fazer isso a contextualizar informação lá
no ensino médio professor não pode ainda ficar te contando essas coisas que não vai entender nada mas agora você vai começar a entender isso daqui então eu vou explicar agora Como que funciona isso aqui isso é muito simples isso só é a formação dessa app né através de reações químicas que acontecem lá no citosol né No citoplasma ali né então elas acontecem assim dessa forma então que a fosforilação ao nível do substrato Então eu peguei um exemplo aqui medo de fósforo sérico né o ácido fosfoglicérico não é 13 né então ele tem dois fósforos aqui
tá vendo Então o que que acontece essas reações aqui aonde eu pego um fósforo e transfira-o para uma molécula de ADP essas moléculas são catalisadas por enzimas chamadas de quinases você vai vir alguns autores eu gosto Conca mas como um monte de livro tá botando com q u Eu botei que eu aqui para vocês né só chamadas quinases é essa em cima no caso aqui ó eu abrir Opa tem um ok errado é a possa ouvir Cerato quinase certo então a possa obter ato quinase ela vai catalisar então essa transferência do fósforo que está aqui
para essa molécula de ADP é porque porque essa reação ela tem uma essa essa desculpa essa ligação que está aqui é uma ligação de Alta Energia que nenhuma TP tem seu aperto por peça vista para fazer pão ele vai para lá porque é uma ligação de Alta Energia então ele aqui Nasa aproveita essa ligação de Alta Energia para mover essa reação e consegui grudar lá no ADP aquele fosfato e formar o ATP Né simples assim então isso daqui é uma população em entendeu de substrato é o próprio substrato Olha a própria reação química né o
substrato ali é utilizado ali para poder gerar ali o meu ATP e um produto bom então a por isso que se chama em nível de substrato é o próprio substrato que tem energia suficiente para poder formar uma molécula de ATP tá bom não é difícil né bom então aqui agora a gente vai falar sobre a fosforilação oxidativa então quê que é muita atenção se fauzi volte para os em volta para você isso você tente tente agora nessa aula enquanto você não entender esse pedaço não aham se para parte das vias metabólicas Mas você vai ver
que tio aqui vai explicar com carinho você vai ver que isso não é difícil de entender Olha só então é o seguinte lá dentro das nossas células né Nós temos enzimas específicas chamadas de desidrogenases essas enzimas desidrogenases elas são interessantes porque elas não atuam sozinhos ela precisa de uma chamada coenzima e uma coisinha e ele é um componente químico que é diferente da enzima lembra o enzima é uma proteína é formada por resíduos de aminoácido a coenzima não a coenzima pode ser um metal é um componente químico é qualquer coisa menos uma proteína é uma
coisa em cima apoenzima ela tem a capacidade de atuar junto com uma uma enzima e ela vai ela vai reter temporariamente componentes dos substratos e agora ela vai conduzir esses componentes do substrato para outro enzima que agora ela vai extrair então outra enzima pode utilizar essa mesma coenzima no caso aqui das coisinhas que participam aqui da será três químicas distração né dessa energia e essa energia está contida Onde está contida nos prótons e nos elétrons vocês vão entender né um grande o quê que está sendo feito aqui eu estou arrancando isso daqui para poder formar
uma energia aqui e essa energia agora que vai formar ATP Então olha só como funciona Então essas enzimas que são as desidrogenases elas arrancam os prótons e elétrons dos nutrientes nas vias metabólicas você vai ver várias delas atuando em várias vias metabólicas e guardam nelas né então Existem duas enzimas que fazem esse processo na formação de energia uma delas se chama nade a outra se chama pode então uma coisa que eu quero que você entenda o presta atenção esta daqui é a forma reduzida do nade Essa é a forma reduzida do padre tão Lunardi quando
ele recebe o hidrogênio ele fica NAD H é a forma reduzida esta forma que dele a forma oxidada e ele perdeu o hidrogênio já foi-se embora está oxidado ele está pronto para ser reduzido né então ele está aqui na forma oxidada e aqui na forma reduzida Então é só que interessante para ele estar reduzido ele oxidou o nutriente então nutriente estava na sua forma reduzida aí agora ele foi oxidado às custas da redação donate ou do Fábio agora esses elétrons aqui esse esse hidrogênio esse esse próton esses elétrons que estão aqui no na gilfage né
Então Nádia eu faria essa bolinha aqui né o NAD e FAD é a cor enzima né então tô te mostrando que agora o nade o Fado estão em formas reduzidas agora aí um nade ofade que são as coenzimas né pode ser o nade ou FAD quem está em forma de nagga e FAD H2 ele agora ele vai ser oxidado e quando ele é oxidado ele reduz proteínas que são ali na mitocôndria mais precisamente nesta membrana interna aqui que forma a chamada Matriz mitocondrial né Só lembrando a mitocôndria né então tem a membrana externa à membrana
interna e essa daqui aqui dentro Eu tenho uma matriz mitocondrial Então o meu nade está na forma reduzida está como na DH e o meu FAD que está na forma reduzida está como fa de H2 ele é o ele é oxidado pela pelas proteínas que estão presentes na membrana interna da mitocôndria essas proteínas compõem a chamada cadeia de transporte de e o cadeia respiratória da mitocôndria aí o que que ele faz né ele pega e passa aqui esses elétrons e prótons a gente vai agora olhar bem com detalhes como que acontece isso daqui é muito
legal vocês vão ver que legal e olha só os prótons são jogados para cá ele fica aqui no espaço não tem membranas olha jogado aqui no espaço intermembranoso os prótons e os elétrons ficam caminhando por essas proteínas tá então entenderam então às vezes as hydrogenases arrancam Aline os prótons e os elétrons né dos dos nutrientes aí elas pegam e colocam nas coenzimas essas coisinhas mas agora se desprende da enzima e leva esses prótons e elétrons até a cadeia respiratória das mitocôndrias lá eles estão na forma reduzida eles são oxidados às custas da redução dessas proteínas
da cadeia Oi e aí lá e Vegeta aqui os prótons tá E aí veja só que é um ciclo né então relação elas são recicláveis essas coisinhas né Elas estão sempre sendo utilizadas aqui ó né então agora é muito legal essas aqui né bem simplesinhas entenderam olha só o que já está acontecendo aqui então vamos ver isso daqui com mais detalhes agora então a gente então essa aqui é a cadeia de transporte de elétrons aqui vamos então olhar tudo isso aqui com detalhes agora aqui é a cadeia de transporte de elétrons são esses quatro complexos
Aqui Esta proteína esse complexo proteico gigante aqui né Essa daqui é chamada atp-sintase é aqui onde é feito o satepsi é aqui é o local onde a mitocôndria respira Então a gente vai entender isso daqui pensa o complexo 1 o 2 o 3 o 4 tão lembra-la das nossas Cohen é um complexo um ele é capaz de oxidar né o na DH né que está reduzido ele é oxidado a nade E aí ele pega agora os elétrons e ele é Vegeta os prótons do nade para o espaço intermembranas quando ele pede esses elétrons ele consegue
ejetar mais prótons que estão na matriz mitocondrial fazendo com que eu deixo mais positiva ainda o meu espaço intermembranas certo o meu complexo dois né Ele é agora ele é responsável pela oxidação do FAD que tá em forma de Fábio H2 mas o desse sofá daqui para você entender uma coisa que a ofade é a única coenzima q fica literalmente presa nem associada a uma estrutura proteica ela está constantemente presa ela é o sexo dois aqui né ela faz parte aqui dele aqui ele está literalmente a sua desculpa comprar se tornar ele é a desidrogenase
em si né ele vai estar associado diretamente a ela né então ela faz essa é o único momento em que a um frade opera né era se chama sucos inato desidrogenase a gente vai ver ela com mais daqui a pouco com mais detalhezinho com a gente falar aqui da Via metabólica que opera ela mas a gente só para entender como funciona isso daqui então aí o complexo dois ele não tem capacidade ou digitar próprio ele devolve para matriz mas ele pega o elétron então o elétron que vendo um e que vendo dois agora ele é
jogado nessa É nesse estrutura formada por unidades isoprênicas lembra o Lipo é um lipídio não saponificável isso é uma o bico e nona formada por unidades isoprênicas lembra né coenzima ter ela funciona no transporte de elétrons na cadeia respiratória na cadeia de transporte de elétrons na mitocôndria aí é coenzima aqui agora ela passa os elétrons dela aqui é outro complexo três que já passa para o citocromo ser esse a passagem do elétron para cá carga negativa atrai mais prótons que são ejetados aqui com o espaço intermembranas agora o citocromo c ejeta esse elétron para o
complexo quatro que também acaba quando o elétron vai entrando aqui o complexo 4 Vegeta mais prótons aqui para o espaço intermembranas agora você falar para pessoa mais como é que faz e como é que o elétron fica se mexendo né isso daqui acontece porque quem atrai e esse é o caminho que o elétron vai ter com ele não tem outro que isso é uma unidade proteica né e tudo isso para mim É nesse sentido ele é efetivamente desculpa é exatamente aquele efetivamente aqui onde opera o oxigênio que você respira é a eletronegatividade do oxigênio que
tá puxando esse elétron por esse caminho quando esses elétrons chega aqui ele é atraído pelo oxigênio ejetando mais próximos a eu aqui para o espaço e não tem membrana olha o que aconteceu agora o meu espaço intermembranas ele tá carregando nissimo de energia cara olha presta só atenção ó eu tenho uma energia potencial química lembra se tiver uma e fisiologia o teu tema de fisiologia Eu tenho um gradiente de concentração Olha eu tenho muito mais prótons aqui do que aqui dentro então eu tenho um gradiente de concentração tem um potencial químico eu tenho potencial elétrico
Olha só o tanto de carga positiva que ficou aqui uma diferença das negativas as positivas são atraídas pela negativa Então olha só e hoje irei uma força agora chamada de força próton-motriz olha como é que é o negócio é maravilhoso né gente sem viu o nossos enzimas las desidrogenases arrancam os prótons e os elétrons dos nossos alimentos a esses prótons são jogadas aqui para esse espaço intermembranas através do Eletro que vai atrair é atraído pelo oxigênio que você respira formando um Gradiente químico elétrico que é dissipado agora por essa proteína chamada ATP sintase e agora
como se fosse um Moinho quando coloca um passa aqui com a cada três fotos a bomba se movimenta e aprende de novo o fosfato aqui no ar e ela passa os 3 prótons como se fosse um ninho ela pega o app pega o Pimpão mim gata um no outro de novo e ela vai usando essa força chamada de força próton-motriz né é essa força que faz a maior quantidade de ATP no nosso corpo e é exatamente desta forma aqui gente que você que a nossa mitocôndria faz a respiração celular né que na realidade não é
através da essa respiração aqui né porque aqui onde ocorre onde o oxigênio é utilizado não Cês viram as desidrogenases arranca os prótons hidrogênios através das coenzimas as coenzimas trazem que para o complexo 1 e 2 que injeta que os prótons e libera o elétron que atraído pelo oxigênio ele vai passando entre a coisinha bater complexo três complexo quatro e vai jogando mais prótons aqui e aqui do espaço intermembranas formando um potencial energia química aqui ó potencial químico que é maior mais concentrado e aqui menos concentrados também faz um potencial elétrico tem muitas cargas positivas e
as negativas até que o perdão esses prótons passam por dentro dessa atp-sintase que ela se movimenta a gente era se movimentar mesmo isso é lindo eu vi a imagem dela funcionando foi ampliada através do sistema de radioatividade feito por um japonês que ganhou um prêmio Nobel em 2012 12 eu me lembro que foi uma correria o pessoal descendo porque liberaram a embalagem para gente ver primeira mão lá na USP lá no nosso laboratório o nosso anfiteatro da química lá do Instituto de química foi linda você é linda é muito lindo muito lindo a e agora
só para gente conhecer essa unidade se divide em duas unidades né a f-1 e f não é zero gente é o essa unidade é chamada de f o porque se eu jogar um componente químico aqui chamado oligomicina e só que tampa e não deixa os prótons passar nela é sensível a oligomicina por isso que é é pior tá então é assim que eu funcionamento vocês viram não é difícil agora uma coisa importante aqui recentes cálculos demonstram que para cada na DH o nosso organismo é capaz de produzir 2,5 que às vezes um cálculo de uma
concentração alta né Ficou ali aproximadamente 2,5 ATP e para cada fase H dores que é oxidado né é produzido 1,5 a ter peso né certo então é lógico que faz muito sentido porque o Fábio vai digitar próximos aqui ó ele só vai ajeitar a partir daquilo e ele vai fazer alguma coisa enquanto nada e já tá irritando próximos aqui também né então é por isso que ele ele produz mais até preço do que eu fale quando é oxidada legal né gente bem simples não é difícil né tá bom tá bom então a gente vai começar
então falar sobre essas vias metabólicas e catabólicas né que vão extrair energia é nós que a gente vai falar de vias anabólicas com que hoje a aula envolve ideia o conjunto aí de todas as vias metabólicas aí as principais que depois no último possa mostrar para vocês todas as vias né vocês vão ver que tipo exemplo de boa né nessa aula né então primeiro vamos falar dessas vias catabólicas extracelulares aquelas que estão acontecendo no número do intestino né E vão acontecer aqui no processo de digestão Então quando você come lá você come a carne ou
doce o arroz ou a gordurinha lá é isso inicialmente começa a ser digerido né até um dos nutrientes ali dentro de você agora esses nutrientes eles precisam diminuir o tamanho deles para ver se conseguirem passar essa barreira aqui né no para eles poderem ser absorvidos passar a barreira aqui do tecido epitelial aqui no gozo aqui do intestino né para ele poder entrar nos vasos sanguíneos então para isso eles têm que ser degradados até se tornar minha proteínas e aminoácidos os carboidratos em monossacarídeos e os lipídios Olha eu coloquei só o saponificados Porque nós já tivemos
aula de colesterol e vocês viram como funciona eu não vou te entrar em detalhes que eu tenho mais importantes do colesterol e você entendeu que tem naquela aula que a gente sobre falou sobre os problemas cardiovasculares que ele pode causar né como que ele é distribuído e assim por diante mas a gente vai falar isso aqui porque nós temos aqui alunos aqui é que são todos a esqueçam de interessados da área de saúde porque isso daqui é energia né esse também envolve o peso de peso e tudo mais então a gente vai falar sobre esses
os lipídeos saponificáveis e vocês vão ver que a aula é um pouco extenso então eu não vou me estender também a tudo não tem como dar tudo né então eu vou dar os principais aqui para vocês entenderem Tá bom então daqui para frente quando passou aqui que eu dei agradeço proteínas Então são proteases né eu tenho aqui nos carboidratos eu tenho maltase né eu tenho diversas enzimas que são específicas para liberar os monossacarídeos né é dos lipídios eu tenho as lipases que atuam também todas essas dono bem aqui do intestino né eu não vou entrar
nesses detalhes nós vamos mais para as vias intracelulares então esses nutrientes agora eles vão são ainda macronutrientes né eles vão agora ser encaminhado para os vasos sanguíneos e depois eles vão entrar pelos processos de transporte aí que vocês devem ter tido aí na a biologia celular os processos de transporte é que colocam esses nutrientes para dentro das células Tá bom então olha só a gente eu separei então para a gente falar basicamente aqui sobre as vidas das vias catabólicas que é para formação de energia né a gente está falando de formação de ATP Então a
gente vai falar sobre das vias catabólicas aquelas que envolvem a glicose né então eu separei a glicose mas gente pode ter também a frutose frutose pode ter a frutose pode ter a galactose mas todas acabam entrando no mesmo caminho para via da glicose que a chamada glicólise mas eu coloquei isso aqui porque eu tô colocando toda a sequência a onde é extraído todo que eu possível que eu posso tirar para poder obter energia para produzir ATP então quando uma glicose entra dentro da cela então coloquei Aquele quadrinho que ele já vê na primeira aula se
você passa um né isso daqui que tá acontecendo aqui está acontecendo ali no e ali está acontecendo ali no nosso intestino né então isso aqui não isso aqui já são reações anabólicas ali que nós temos capacidade de fazer mas a quebra maior aqui acontece no nosso intestino pra gente tá pegando os os polímeros né e reduzindo eles agora a monômeros esses monômios que entram dentro das células agora e agora eles vão realmente deles que vai ser extraído o processo de extração de energia né então os monossacarídeos eu tô representando pela glicose né aqui os ácidos
graxos eu não vou entrar nesses detalhes do glicerol a gente vai falar um pouquinho sobre ele quando eu falar de uma via metabólica ali chamada gliconeogênese mas eu não vou entrar no caso dele aqui a gente vai direto falar sobre o ácido gasto só lembrando que o ácido graxo ele está armazenado o nosso organismo também tipo na alimentação ele vem em forma de triacilgliceróis lembra dificilmente se encontre livre né mas quando ele entra para via metabólica para ser consumido a forma de aço do gás e o glicerol e liberado e segue outro caminho de outra
via Mas como eu disse eu não vou estender a várias vias metabólicas né eu vou lá nas principais para vocês entenderem a base do negócio tá bom então eu tenho ativação do ácido graxo que ha seguido da beta-oxidação e depois o ciclo de crédito desculpa eu não falei aqui então a glicose nós temos agricole Z depois nós temos a descarboxilação oxidativa do piruvato que ele é convertido assistiu coar no ciclo de Krebs e os aminoácidos aqui né eu tenho aqui os aminoácidos que é muito interessante eu não vou colocar essa via com detalhes eu vou
falar com ela por cima também Cadê não tem informação de energia é mais a liberação da ureia né ao amônia lá e liberada para poder fazer o bipp lá você liberar ureia mas nesse ponto aqui nós utilizamos os aminoácidos para poder produzir energia né então a gente vai falar o coração dos aminoácidos e da descarboxilação oxidativa do piruvato/ciclo de Krebs Porque alguns seguem esse caminho outros seguem esse caminho mas olha só que interessante todas essas vias metabólicas aqui de todos os três nutrientes básicos né Elas têm em comum quem o ciclo de Krebs Então como
é que eu conseguir a próxima suas próximos slides primeiro eu vou falar da glicose né e a vou explicar sobre a glicólise então o primeiro explicar esses Passos iniciais aqui ó ativação a beta oxidação né até eu chegar o componente que vai cair no ciclo de Krebs E aí eu explico o depois do ciclo de Krebs e a gente vem para um aminoácido que a gente já vai conhecer tudo aqui e aí vai ficar bem facinho de entender tá bom então então vamos que vamos bom então vamos começar pela glicólise então a glicose né Ela
é uma via metabólica onde o substrato Inicial dela é a glicose e o produto final eu o Ácido pirúvico é o piruvato é para cada decose eu produzo dois pelo Vasco desde que a glicose ó ela tem seis carbonos e o piruvato tem três carbonos né Então essas essa via metabólica essa sequência de reações químicas ela acontece no citoplasma de todas as células a glicose é a forma de extração de energia mais antiga no nosso planeta a mais antiga no nosso planeta é preto é mais abundante no nosso planeta até as plantas que formam glicose
elas consomem a glicose EA noite elas fazem respiração celular a noite né então a glicólise essa sequência de reações químicas ela tem em cima né Eu não tenho no total dez reações porque eu tenho daqui para frente o nessa primeira fase aqui ó é né Essa primeira fase de sequência de reações químicas aqui as enfim é uma enzima para cada reação química depois eu quebro em duas o resto aqui é tudo dobrado então eu tô colocando 10 enzimas mas as enzimas que estão aqui são as mesmas que estão aqui mas elas acontecem um dobro então
no total eu tenho 10 enzimas diferentes atuando aqui na glicólise agora a glicose nessa via metabólica da glicose glicólise ela se divide em duas fases né O que que ela se chama glicólise e cores e collies e quebra Lise né quebra da dona da dona glicose né então a glicose vai ser puxou aqui ó por quebrada né quebrada em duas por isso que é glicólise Lise da glicose né então é só primeira fase aqui logo quando a glicose entra dentro da célula e ela vai sofrer um processo chamado de fosforilação quem é que faz isso
isso Quem falou proteínas quinases ou enzimas quinases é acertou nessa são as quinases que fazem isso daí né então ela vai sofrer esse processo aqui de postura em relação por uma quinase e vai ser incorporado um fósforo aqui nela depois outra quinase pão incorpora outro fósforo mas essa primeira que nasce né esse objetivo dessa finazzi quando ela bota o fósforo na glicose ele não deixa ela mais sair De dentro da célula né isso impede porque o transportador que está aqui da glicose a gente vai falar sobre isso quando a gente tiver falando sobre regulação das
vias metabólicas no titio vai explicar isso bem direitinho que eu vou falar sobre os hormônios Como atua sobre a diabetes Então você vai conhecer bem e transportador né então o transportador ele permite a passagem de glicose não glicose o fato ligado Então essa enzima é a primeira fosfato que é colocado aqui ele faz com que a minha glicose não consiga mais sair De dentro da célula depois que ela entrou garantindo que o gradiente né de concentração favoreço a sempre entrada da glicose dentro da célula depois que você bate uma refeição que você comeu uma like
sempre bastante glicose no sangue né Então essa primeira fase antes da glicose ser rompida é chamada de fase Preparatória nessa fase eu vou colocar dois fazer duas ligações de Alta Energia aqui na minha glicose para permitir com que ocorra essa reação química Denise né de quebra aqui da minha glicose em duas moléculas de três carbonos aqui com um fósforo Então essa é a chamada fase Preparatória nessa fase eu consumir dois até penso eu precisei consumir olha só que interessante mas no final da minha via eu vou ter como eu vou ter O que é duas
fosforilações amigos de subnível de substrato que é dobrado lembra porque eu tenho dobrado agora aqui ó eu vou ter um saldo total de 2 até penso né então como eu produzo quatro outro produzindo dois aqui e dois aqui nível de substrato eu tenho na minha vida para cada glicose o por fosforilação e nível de substrato Eu tenho um saldo total de 2 ATP Então veja minha glicose e conseguem ficar produzindo dois até peso tempo inteiro o tempo para cada micose eu produzo gente isso não é nada perto do que a mitocôndria é produz mas olha
só Shake é né eu tenho uma desidrogenase Funcionando aqui ó é a dizer aldeído três fosfatos desidrogenase ela está lá arrancou ela usa nade ó tá vendo como cofator e ele é dobrada Então olha só vamos pensar aqui na glicose se eu pensar na glicólise manda os apps ela já produz para mim tic tac tic tac não não é só dois lembra cada nada e não produz dois e meio então eu tenho sim dois e meio mais 2,5 mais 272 né porque eu produzi 24 mais ou consumir dois então no meu saldo Total com fosforilação
e nível de substrato eu tenho uma produção de 2 ATP e eu tenho a produção de 5 até peso através da minhas coisinhas que estão reduzidas que vão lá para parar respiração celular fazer ATP bom então a minha glicose facada glicose ela produz dois nade e o produto final da minha glicose é dois são que não 2 piruvatos que cada um tem três carbonos Tá bom então tá vendo não é difícil Então essa é a primeira via quando a glicose entra daqui tá bom então agora a gente vai falar sobre a descarboxilação oxidativa um tempo
sempre aprender falar facinho é descarboxilação oxidativa do piruvato por quê que é uma descarboxilação você vai ver que agora tu vai entender e vai ficar bem fácil né olha só primeiro lugar onde é que ela acontece né ela já acontece dentro da mitocôndria de todas as células ou para a copa Opa calma Professor ela acontece em todas as células não ela acontece na mitocôndria de todas as células os machos não possuem mitocôndria galerinha né Tem umas outras aí também né mas eu não vou entrar em detalhes mais vamos no principal as hemácias não possuem mitocôndrias
Então as e massas só fazem glicólise e elas fazem uma glicólise chamada glicose a glicólise anaeróbica que a gente vai daqui a pouquinho falar sobre isso daí tá bom eu vou deixar que o final a gente vai falar porque eu já inclui já um negócio chamado ciclo decore E aí você vai entender direitinho como é que ela se vira desse jeito né então isso daqui acontece em todas as células que tem mitocôndria né Essa descarboxilação oxidativa ela possui uma desidrogenase que na realidade não é um enzima é um complexo proteico grande e nele Tem embutido
lá uma desidrogenado esse processo aqui ele é complexo eu não vou entrar em detalhes mas olha só o que ele é capaz de fazer a captura uma chamada coenzima a essa coisinha a ela tem um ponto onde ela tem um chofre esse enxofre quando se liga né ah o carbono aqui ela forma uma ligação de Alta Energia chamado a ligação do tipo twast né que nem adotar TP Só que não é oposta a outra coisa que tem aqui é uma coenzima a ligado ao carbono mas olha só porque que essa é uma descarboxilação oxidativa porque
é o nome dessa reação ocorre uma descarboxilação Aqui galerinha É nesse ponto aqui onde vai ser gerado o primeiro gás carbônico da a partir da glicose de uma glicose o que você consumiu lá veja que não teve a participação do oxigênio aqui E é só foi ali nível do substrato mesmo né que eu coloquei esse desenho mas tudo acontece nesse complexo esse complexo que faz tudo isso daqui é ele que vai fazer tudo isso daqui e um complexo ele reduz aqui né mais uma coenzima 1 nade então a descarboxilação oxidativa ela produz app sim porque
olha só ela produz o mate H2 ela produz aqui uma coenzima reduzida e essa coisinha ou vai produzir lá na cadeia respiratória lá na minha mitocôndria né aqui na minha Mateus aqui ela vai produzir 2,5 app tá vendo Então isso daqui é o piruvato o ácido pirúvico né o chão de piruvato você deve cada autor é uma forma é quando ele entra dentro da mitocôndria quando ele entra dentro da mitocôndria ele se depara com esse complexo piruvato desidrogenase que catalisa a sua descarboxilação oxidativa e o ele diz carboxílico usou e ele foi pouco se dado
porque ele reduziu um Nadia um lado e ele reduzir um Nadia nade H7 então por isso que é uma bisca amoxilida são ou se dativa do piruvato a acetil coenzima-a então no final aqui eu vou formar como produto um acetil-coenzima a certo e possui que possui uma ligação de Alta Energia que vai ser muito importante né Daqui a pouco vocês vão ver isso daí né ah que é de extrema importância Oi gente Faltou um detalhezinho que agora que eu tô lembrando não vou voltar tudo lá para falar eu já vou explicar para vocês agora aqui
tá bom lembra quando a gente tava falando lá né que um próton né ele ele passa lá em para que ele passa pela te percentagem que vem o oxigênio lá que vai atraindo o elétron né esse hidrogênio ele se liga esse oxigênio com um elétron para formar a água h2oh nem tão aquela água que é formada lembra que tinha lá que eu mostrei pra vocês na reação Inicial né que eu mostrei lá da que tinha um cloroplasto e mitocôndria que tinha formação de água de novo é Sagas chamada de água metabólica Quando você vai lá
no espelho que você daquele não fica embaçado essa água sendo jogado fora e é você produz água então aquele oxigênio que atrai ali o elétron na cadeia de transporte de elétrons se liga ao hidrogênio ao próton que passa pela ter percentagem formando água né Então foi bom que eu lembrei Ainda bem que eu vi aqui agora eu acho que eu não falei sobre isso mas não é difícil foi bom que a gente se recusou para você ficar atenta aqui na fosforilação oxidativa tá bom a fosforilação oxidativa esse processo de formação de ATP com liberação de
CO2 informação de água Tá bom então só para mim se lembrar e então aqui você viu que tem a liberação de CO2 a formação de um lado que eu vê se eu esqueci de falar alguma coisa utiliza o coenzima-a para produzir uma ligação de Alta Energia e é isso daí vamos Então vamos continuar Tá bom então aqui ativação vamos falar então agora da Via dos lipídios né então a gente vai falar ali do ácido graxo então gente inicialmente né o ácido graxo ele primeiro ele precisa passar por um processo de ativação porque esse processo de
ativação ele é feito para o ácido graxo ele conseguir entrar dentro da mitocôndria né então então esse se é para ele entrar na mitocôndria essa ativação ele é corre no citoplasma de todas as células que tem mitocôndria isso é importante exceto no encéfalo devido à barreira hematoencefálica você já sabe que não acontece nas hemácias porque ela não tem mitocôndria e também não acontece no cérebro gente o cérebro ele tem uma barreira né Isso é muito importante você já saber disso agora porque isso é o dia das vias metabólicas com a gente falar sobre regulação vocês
vão lembrar eu vou tocar nesse assunto novamente mas a vá lembrando disso os e tem uma barreira que ele não permite a entrada de gordura no cérebro o cérebro só consome glicose em situações de jejum muito prolongado ele pro consome outra coisa chamada o corpo cetônicos que eu não vou entrar nesses detalhes sobre isso daí quem quiser pode ir ver a gente tirar alguma dúvida comida a gente fala sobre isso mas a gente não vai falar sobre corpos cetónicos na nossa aula de vias metabólicas mas quando você tá em jejum muito Ah mas eu vou
falar sobre eles eu vou falar quando a gente vê que tiver falando sobre interação metabólica a gente vai falar sobre os corpos cetônicos vocês vão entender um pouquinho sobre eles né eles são produzidos ele entra no encéfalo Mas então basicamente o cérebro ele só funciona à base de glicose ele não funciona à base de outra coisa certo então essa reação aqui só vai acontecer nas células que tem mitocôndria exceto no inferno bom então ele é uma reação necessário para que ele consiga entrar dentro da mitocôndria porque lá na mitocôndria onde vai ser extraído energia do
ácido Brasil né então ele atua essa reação química que que é feita pela se acetil-coenzima a sintetase ela precisa fazer uma conexão do meu grupo ácido gráfico com a minha coisa cima a formando o a circular né esse é o assim o que é o ácido graxo ligado a põe cima com uma ligação de Alta Energia isso aqui é extremamente importante né e ocorre o consumo aqui de duas ligações energia porque olha só o que aconteceu eu formei a mp e p e pirofosfato para eu repor esse RB vou precisar de dois app vem para
poder eu consegui eu vou precisar fumar um rapaz da DP depois a app então eu vou precisar de dois a o poder repolho isso daqui então foram duas ligações energia indiretamente que foram utilizadas mais uma coenzima a para eu poder formar 1 a 5 ou a que agora está pronto para entrar dentro da minha mitocôndria quando ele entra dentro da mitocôndria agora ele vai passar por uma sequência de reações químicas que são ciclos são ciclos é esse ciclo é uma é uma reação química que é um ciclo porque ela sempre retorna a mesma enzima inicial
dá-se da Via metabólica e essa via que em forma de ciclo não é formada por com apenas quatro reações e ele chamava de beta oxidação ela ocorre na mitocôndria é de todas as células exceto no encéfalo porque eu no século não recebe gordura né ela possui duas desidrogenases daqui ó sendo que uma opera com o corpo com a coenzima por fator pode ser também chamado né o Fábio e a outra opera com o nade certo então eu tenho aqui operando uma com fat ou tirando uma comadre cada ciclo então aqui para nosso do braço ali
passou pelo ciclo da minha via metabólica quando ele passa por um ciclo ele produz macio uma acetilcoenzima ar e libera novamente aquele A5 - 2 carbonos 12 carbonos ou menos Então olha só eu coloquei esse aqui para te entender então entrou lá vamos ver o ácido mirístico aqui ó se dobrasse mirins que ele entrou na mitocôndria e já tá em forma de Acil né tá energizado aí o primeiro aberta oxidação libera um assertivo o ato fica com 12 passa por outra beta oxidação libera outra acetilcoa Fica com 10 Então tá sentiu tem dois cada vamos
lembra né daquela imagem anterior lá assistiu tem dois carbonos então ele vai perder 2 4 6 8 10 12 14 só que eu precisei de um total de um dois três quatro cinco seis ciclos é porque o último ciclo eu não liberam acetilcoa eu libero dois aceite isso com a né então a cada ciclo a minha beta-oxidação ela produz aqui né um acetilcoa e o meu Acil né que está o meu ácido graxo que adora ficar em forma de assim que tá preso a minha coenzima-a a se o gráfico não é o ativo coenzima ar
tá preso a coenzima com dois carbonos a menos produzir energia bem um amigo produziu o caramba olha só aqui ó um acaba ciclo um lado e um faz um na de um fado na de um fado na de um fado Nádio lembra quando a gente falou sobre lipídio que os lipídios são capazes de armazenar muito mais energia do que a glicose no glicogênio agora você tá vendo olha aqui ó cada ciclo eu fiz um padre e um mar de 1 fat Então olha só a cada ciclo eu produzir conta aqui é um e-mail mais 2,5
ou produzir quatro no total se eu tenho seis ciclos e o produzir só com um ácido graxo mirístico e o produzir 24 app Por enquanto ainda tu vai ver que ele vai fazer muito muito mais né porque os aceites qo as eles ainda vão lá para o ciclo de Krebs né Vamos lá para outra sequência de reações químicas que é o ciclo de prédios então isso aqui ó está e tendo dentro já da mitocôndria né estão tamos dentro da mitocôndria é um ciclo de 4 enzimas olha aqui ó são quatro enzimas sendo que são duas
desidrogenases uma usa o FAD como coenzima o fator e a outra usa unad a cada ciclo da beta-oxidação o meu ácido graxo pede um afetivo tem dois carbonos né e produz não faz DH não é um fado reduzido eo na DH um lado e reduzido que pagar para cadeia de transporte de elétrons e produzir até peso ou seja só na beta-oxidação eu já produzir aí bastante ATP aqui então vocês viram como a gordura tem muita energia então agora a gente vai falar sobre o ciclo de Krebs e eu botei esse desenho Zinho aqui no canto
aqui em cima para a gente não se perder não precisa não se perder de onde quer digitar a gente começou a falando da glicose lembra aí a glicose fez a glicólise e nem produzir o piruvato é o piruvato fez a descarboxilação oxidativa aqui e produziu acetilcoa aí agora a gente falou do ácido graxo o ácido graxo foi ativado entrou dentro da mitocôndria e produziu um monte de acetilcoenzima ou seja o acetilcoenzima ar é o intermediário em comum né para a glicose e os ácidos graxos ele também tem mediario comum de alguns aminoácidos que a gente
vai ver daqui a pouco primeiro Vamos aprender isso aí vocês vão entender com mais facilidade a degradação de aminoácidos bom então assim tipo em cima agora ele vai entrar num ciclo uma via metabólica tem um ciclo né é um ciclo de oito reações químicas aqui catalisado por 8 enzimas né Então tá aqui o meu acetilcoenzima vezes ele tem dois carbonos E aí ele entra no ciclo quando ele entra no ciclo que é chamado de ciclo de Krebs que acontece lá dentro da mitocôndria o ciclo é uma sequência de oito reações químicas tá vendo ele ocorre
na mitocôndria de todas as células porque lembra glicose e também produz assertivo hora então cérebro faz o ciclo de Krebs né então é uma sequência de oito ou reações químicas catalisado por 8 enzimas aqui ó um dois três quatro cinco seis sete oito ah te peguei amiguinho a enzima tá aqui presta atenção Esse é um produto um enzima que faz a fusão do o resultado com acetilcoa depois eu tenho uma enzima aqui e vai atuar aqui na conversão do citrato isocitrato depois eu tenho uma desidrogenase aqui outra desidrogenase aqui depois eu tenho atp-sintase aqui ó
é eu tenho fome a gente vai falar sobre os arquivos ggt Então as enzimas estão aqui ó eu tenho uma duas três quatro cinco serviço 78 essa gente já contou Então a gente tem um total de oito enzimas que catalisam cada flecha é uma reação química oito reações né o meu ciclo de Krebs ele tem duas descarboxilações Então olha só que interessante tá vendo a minha formação de gás carbônico independe da cadeia respiratória é um evento que ocorre em um nível de substrato então aqui nessa conversão aqui ó eu uso um gás carbônico e aqui
outro gás carbônico então para cada acetilcoenzima que entra no ciclo de Krebs eu vou produzir dois co22 gás carbônico certo então a meu ciclo de Krebs ele possui quatro desidrogenar aí eu tenho aqui uma duas três e a desculpa aqui a que eu tô Senhor vem tocar uma duas três quatro isso eu tomo pause para comer o óculos no lugar Pera aí viu tem que botar o dedinho no teclado ao mesmo tempo Aí o óculos eu vou suando porque eu vou trabalhando aqui sem ar condicionado porque se eu ligar o ar o barulho são fica
muito baixinho aí o óculos vai escorregando vai escorrer ele vai excluir ela mora tem que levantar ele tá bom então vamos lá então olha aqui então eu tenho uma duas três quatro desidrogenases sendo que eu tenho três que operam com cor fator nade e um o Opera um cofator trade Então olha só para cada sentir o coenzima que eu entra no meu ciclo de Krebs só pelos cofatores quantos a ter peso a gente produz ó ó 2,5 mais 2,5 são cinco mais 2,5 são sete e meio mais um e-mail são nove e eu tenho ainda
a produção de um gtp esse gtp vai eu não quis colocar a reação mas tem um processo aqui aonde esse esse fósforo é passado para uma DP através de um atp-sintase aqui e eu produzo aqui mais uma produção na TP então para cada sentir o pãozinho aqui entra no meu ciclo de crédito Olha só eram dois carbonos não foi embora o outro foi embora agora são reajustes e aproveitamento e retiradas as ilustrações dos prótons e elétrons certo bom então para cada acetilcoenzima que entra no ciclo de Krebs eu produzo 10 ATP então livro lá do
ácido graxos mirístico né quantos acetilcoa lhe produziu são sete só Nessa entrada aqui ele produz mais 70 apps enquanto a minha glicose lembra a minha glicose só vai fazer 2 piruvatos então ela vai fazer 10 20 né só que ela tem dois e meio lá da descarboxilação oxidativa mais dois e meio da outra né porque são dois piruvato então ela vai fazer um total 25 a partir do piruvato enquanto o meu mirístico aqui ele vai fazer ser tempo amiguinhos ó aqui lembra que tem mais aqueles que ele produziu lá na beta-oxidação Então essa é a
fonte de energia do negócio ela que carrega e onde é para mim tô com já consegui fazer o ATP né Aqui tá o nome das enzimas né Isso se trata aqui ó essa isocitrato desidrogenase essa daqui alfa-cetoglutarato desidrogenase né Essa daqui a malato-desidrogenase né E essa daqui olha a sucos inato desidrogenase Tá bom então você viu como é simples Então são todas as pretinhas são reações químicas Então esse aqui é o famoso né O querido ciclo de Krebs né sempre o como ele é facinho né então já só ele produz um app Naquele esquema lá
três na de um Fábio Aí você faz o cálculo é eu vou cobrar isso na prova esse cálculo em uma prova nessa são gente boa né então cada nada e faz 2 e meio pode faz um e-mail né liberação falei aqui deixa eu ver se eu não falei alguma coisa falei falei falei falei falei falei mas eu falei de tudo dele se alguém não entendeu titio a iva só mandar mensagem que titio né no WhatsApp aqui 24 24 horas e desligar as três horas da manhã para me perguntar meu filho olha eu eu tava de
bom humor no dia tá bom então mas eu tô sempre disponível para vocês no horário o útil por favor é bom agora nós vamos falar da degradação dos aminoácidos calma não se assuste eu não vou entrar esses detalhes aqui do ciclo da ureia está aqui o que eu quero falar é o seguinte é que os aminoácidos eles vão fazer o seguinte Eles vão eles vão transferir que lembra que aminoácido né então é cetoácidos são os intermediários dos isso é um cetoácido no setor acima cetoacido é um máximo certo e tem um grupo Amino o grupo
Amino é tóxico para gente ele tem que ser jogado para fora né então através dessas enzimas aqui são chamadas de transaminases ou aminotransferases né Essas enzimas aqui perdão e elas são capazes de transferir o grupo Amino dos aminoácidos para um Alfa cetoglutarato transformando ele em glutamato agora o glutamato Então vou entrar nessa que pelo amor de Deus vocês vão sofrer isso vai entrar no ciclo da ureia para produzir no final das contas ureia e vocês vão dar para fora como Pipe tá porque porque se não podes acumular nosso organismo né amônia né que ele vai
ele vai tirar a mão no grupo Amina aqui ele vai sair aqui em forma de amônia aqui só que extremamente tóxico ele é encaminhado aqui para o existe uma sequência de reações que liberam aqui amônia aspartato e agora não vou entrar nesses detalhes ele entra no ciclo da ureia e o ciclo da ureia o responsável por produzir orelha para ser excretado do nosso organismo porque ela é extremamente tóxica agora esses outros dois aqui ó eles têm vias especiais mais que elas usam também transaminases no final das contas fazer uma alfa-cetoácido também mas esses aminoácidos aqui
ó ensina metionina serina e treonina eles não tem esse mecanismo de transaminases ele tem vias especiais que já faz o processo de desaminação direto ele já libera amônia não precisa passar por esse processo aqui que o glutamato vai passar ele já solta fora a Monique vai para o ciclo da ureia e já produz o alfa-cetoácido Agora ficou fácil né Então olha aqui olha a Nina cisteína glicina serina é triptofano treonina produz piruvato esses daqui produz acetilcoenzima pronto só que produz energia não produz não amigo né esses daqui vão fazer o alfa cetoglutarato que eu intermediário
esse aqui vou fazer suco Sininho Cohab Depois você olha lá no ciclo de Krebs O que que tem de produção de energia a partir daqui o que que tem a partir daqui o que que tem a partir daqui na cidade aqui não tem nada né mas a sala você tá Thriller extremamente importante porque ele pode ser utilizado pelo nosso corpo para produzir glicose novamente vocês vão ver daqui a pouquinho isso é extremamente importante né então mas não vou entrar em muitos detalhes a ideia do amigo degradação de aminoácidos essa eles sofrem reações através de transaminase
muito interessante essas reações são muito próximas da de a variação de energia livre são muito próximos de zero então se a ração reações bem reversíveis Elas vão vir vai ter a ponta da concentração se tem muito vem para cá se tem muito vai para lá certo vai dar demanda funciona bem pela demanda do organismo produz usava cetoácidos esses outros três usam transaminases mas não toma esse caminho aqui ele tem uma informação de um intermediário que também vai desenvocar no Alfa cetoglutarato grupo Amino mas precisa ser transformado o primeiro para fazer isso e esses quatro aqui
usa e especiais de desaminação eles liberam já Harmonia direto para ir para o ciclo da ureia aqui o glutamato formato participe da orelha para a liberação dessa da ureia para poder ser excretado pela urina e agora o salvo certa o cetoácidos Ou eles são glicogênicos Ou eles são cetogênicos Ou eles vão aqui para intermediários do ciclo de Krebs aqui e vão produzir energia ou podem ser utilizados como a gente vai ver daqui a pouquinho para produzir glicose no nosso corpo tá bom então tá não é difícil né é bom gente então agora a gente vai
falar sobre a glicogenólise e glicogênese o objetivo dessas duas vias metabólicas é justamente armazenar a glicose Em disponibilizar na hora que o seu organismo o seu corpo está precisando porque que é tão importante essas vias metabólicas o que que eu preciso armazenar glicose Lembra que eu falei que o cérebro ele precisa de glicose porque ele tem uma barreira hematoencefálica e não permite a passagem de ácidos graxos bom então eu preciso ter uma disponibilização constante na cor sem corrente sanguínea de glicose senão seu cérebro apaga Então essa daqui é uma das formas e você conseguir armazenar
a glicose Então nesse caso eu estou armazenando a glicose depois vocês vão conhecer uma via se chama dico neogenese que ela é responsável por você produzir glicose a partir de componentes não que se diz que vai fazer imposi seu corpo né mas vai passar a falar sobre ela daqui a pouquinho vamos falar sobre essas duas então agrícola genolise é quando eu quebro o glicogênio né e liberam as moléculas de glicose lembra que a gente falou sobre ele para gente falou sobre carboidratos né e a glicogênese é quando eu faço glicogênio estão Gênesis criação glicogênese Gênesis
criação do glicogenio glicogenolise Quebra Quebra do glicogênio tão carta a quebra Lise glicogenólise né quebra do glicogênio glicogênese Gênesis a criação lembrou agora né para você guardar né Então olha só publicou Zinho ele fica armazenado dentro das células em forma de grânulos mas ele não tá em todas as células ele já encontrado nos miócitos e nos hepatócitos me ossos são as células musculares o e os hepatócitos são as células do fígado e eles são Who glicogênio Ele tá em forma de grânulos nesse granos você encontra enzimas que atuam na síntese na degradação na ramificação de
exame ficar são porque quando eu vou produzindo glicogênio vou produzindo ele e irrigações Alpha 14 aí eu tenho enzimas que quebram os pedaços e vão juntando aqui fazendo as ramificações E aí as enzimas continuam crescendo aqui sintetizando ele e na hora que ele vai degradando eu tenho também umas de deixa-me ficar são que vão lá e são responsáveis por liberar a glicose que tá na ligação é do tipo Alfa 16 elas estão todas dentro do grânulo e tem essa proteína chamada glicogenina também né Essa glicogênio é o seguinte quando acaba o glicogênio ele precisa de
uma base com a em cima começar a produzir mais glicogênio tá vendo que ela tá meio que prezinho aqui ó é uma proteína isso aqui né então se chama glicose e ela sente né a hidroxila de um Salina resíduos de aminoácidos dela para ela poder é com iniciar a síntese do glicogênio né é isso daqui só produzidos então nos miócitos e no fígado só que existe uma diferença muito grande Entre esses dois aqui a diferença é o seguinte é que o fígado né ele ele ele armazena o glicogênio para poder depois da hora que ele
fosse é necessário o consumo de glicose ele ele exporta para o organismo Ele não usa para ele armazena para o seu organismo É por isso que você não consegue viver ser um fígado amigo e é nele que acontece a outra via metabólica que a gente vai conhecer daqui a pouco de a gliconeogênese né enquanto o músculo não músculo armazene usa para ele mesmo onde é que tá a diferença entre um outro está aqui nesta enzima aqui ó glicose 6-fosfato tarde e isso é Como saber se nome com excesso em cima porque Lembra que eu falei
que a gente falou sobre a glicólise né Pera aí que meu óculos está caindo então Lembra quando eu falei sobre a glicólise né Logo quando a glicose entra dentro da célula ela é fosforilada ela recebe um fosfato porque que ela recebe o fosfato ela recebe aquele fosfato a justamente para garantir que a glicose e fique dentro da célula Então essa enzima aqui a glicose 6-fosfato traz ela retira esse esse fosfato da glicose para que agora glicose e consiga passar pelo transportador de membrana e seis saia da célula saiu do filho de vai lá para o
organismo o músculo não tem essa enzima Então tudo o que ele produz de glicogênio ele consome para ele mesmo então esta via Então ela se diferente havia entre a glicogenólise do fígado EA glicogenólise Domus A análise do fígado ele possui três enzimas essas três enzimas aqui para degradação do glicogénio já do músculo não músculo ele só tem essas duas porque aqui a glicose 6-fosfato agora vai cair na glicólise Z né E aí faz ser utilizada para a produção de energia que faz muito sentido nenhum músculo vive aí para ti mexer para te levar para bater
um sangue para tudo tudo isso é músculo e ele vai precisar para energia para ele mesmo o fígado não ele tá ali para garantir não só o sistema nervoso central mas Lembrando que as hemácias as hemácias não tem mitocôndria ele vive da é glicólise anaeróbica a gente vai falar sobre ela um pouquinho daqui a pouco você vai saber sobre ela né que a gente não falou sobre ela mas como a Cibele já capaz tempo se perguntando Mas se a já sabe tô com não tem mitocôndria na imagem como é que a Bixinha faz você vai
saber daqui a pouquinho como é que ela faz ela resolve esse problema ela Oi Nicole Z anaeróbica né Então as hemácias lá elas precisam de glicose sistema nervoso central precisa de glicose então o fígado é o carinha que resolve esse problema aí para você é por isso que sim o filho você não vive agora na síntese né A primeira enzima né ela é Ela é incomum tanto padre colisée né como planta também pode com a génese né neste caso aqui tá escrito agrícola e Nasi né a glicoquinase ela está no fígado e a hexocinase né
cês vão ver nos livros aí ela está nos músculos lá Professor mais tema diferença entre eles né Tem tem uma diferença muito grande a diferença entre elas é o km né Vocês lembram disso né o km é afinidade com a enzima tem né que eu acho legal concentração do substrato bom né Para nós está na sua velocidade máxima esse representa afinidade que ela tem pelo substrato né então o fígado ele tem um km muito mais elevado ali né do que o músculo Então logo quando entra lá o músculo é o primeiro a recolher né a
glicose porque ele tem mais afinidade né quando os as concentrações estão bem elevadas que você bater um rangão aí o fígado tá começa lá pa armazenando lá porque 1km dele é maior do que o km do fígado então do músculo perdão músculo tem o a hexoquinase tem muito mais afinidade pela glicose do que a glicoquinase do fígado Isso é uma estratégia a gente vai falar sobre ela para não tiver falando de integração metabólica mas a glicogenios então é uma via metabólica ou formada por uma duas três quatro enzimas e o mais interessante Olha só como
organismo é ele consome três ligar e vamos aqui e duas aqui ó três ligações de energia para poder armazenam a glicose Zinha para você ver como a glicose é importante ela é muito importante é lógico que depois na hora que ocorre a degradação aqui eu posso uma fosforólise né Essa primeira reação a quebra que nem a a quebra da ligação glicosídica né Eu só vou falar não vou tá cobrando isso né Eu não queria entrar nesses detalhes mas é que eu falei ela é feita por fosforólise não é Hidrólise da ligação glicosídica lembra ligação algo
imposed calça 14 é o som seis ela é quebrada por fosforólise né então o fosfato volta de volta aqui né quando ele é liberado então no final das contas eu acabo gastando duas ligações de energia né é resolvido a uma aqui na hora de devolver a glicose para virar glicolítica né é uma sequência de reações Lineage 141 enzimas a uma e os quatro muito fácil e ela acontece no citoplasma dos miócitos e hepatócitos Então esse é grande importância né dessa via da agrícola genes e a rir com as menores elas são muito importantes né porque
elas trabalham atuando no sentido de armazenar a glicose e disponibilizar porque o cérebro não vive sem e a sua é massa que transporta lá o oxigênio pelo seu corpo ali também não consegue viver sem glicose tá bom então agora a gente vai falar sobre a glicomel génese né então a gliconeogênese ela vai é uma é uma é uma via metabólica né aonde ela produz glicose a partir de componentes não glicidicos aqui ó tá vendo ó Então quem são quem são os precursores da gliconeogênese quem é o substrato é o lactato a a lâmina bom então
esses são os precursores da gliconeogênese só que olha só como é que vamos primeiro ver assim como ela funciona depois eu dou os detalhezinhos dela tá bom então quando você tá muito tempo sem comer e também quando o cara Vai para academia por isso que o pessoal que vai para academia eles estão aqueles compostos ricos em carboidratos e já vivi fala para o cara que emagrecer tá comendo carboidratos ele tá tomando o carboidrato para preservar os músculos dele Porque se os níveis de Açúcar começam a ficar muito baixo durante a atividade física os seus músculos
começam a se degradar né e começa a liberar vos aminoácido eles vão se degradando ali lembra que tem actina-miosina é tudo a Campina aminoácido na eles vão se degradando aí o que que acontece lembra das aminotransferases que a gente falou dos aminoácidos né lá de graduação as transaminases elas vão fazer no transaminações Até chegar na a lâmina por quê Porque a lâmina é tóxica quando ela é transportada pela corrente sanguínea né E também porque ele é lipossolúvel nela ela consegue ela Travessa ali a membrana do do músculo então a sair do músculo ali e aí
quando ela ela entra no músculo perdão acho que eu botei no mal posicionado aqui com a essa sigla mas quando ela entra no músculo ela sofre ação de outra transaminase que converte ela em piruvato certo então vai fazer uma transaminação para poder agora a formar o piruvato é Então esse é o primeiro um dos precursores o outro precursor né que é interessante porque entre uma coisa muito importante aí pessoal da fisioterapia né Esse é o chamado lactato da onde que vence lactato esse lactato ele desculpa acabei esquecendo de botar o desenho Zinho aqui da em
massa mas pense que é minha bolinha é Márcia né tem o tem que ter uma maçazinha aqui né essa chamada glicólise anaeróbica né isso quando um músculo tá na atividade muito intensa e as suas hemácias estão ali consumindo energia trabalhando né Elas pegam e ele pega a glicose e faz a glicose produz piruvato né aí o que que acontece né se lembra que tem aqui uma uma terça hydrogenase ela vocês estão estudando bem né tem uma desidrogenase aqui né Essa três desidrogenase ela tem um nade que arranca o hidrogênio e vira não adiantar não é
isso então o que acontece se eu ficar fazendo a glicose o que que vai acontecer dentro daquelas minhas células que não tem a mitocôndria sai massa né Principalmente ali olmo O que você tá fazendo atividade física para caramba Você não tem o suprimento de oxigênio suficiente né aí o que que acontece você essas essas coisinhas mas não se esgotando você não fica produzindo elas são recicladas lembra então unad e vira na DH se eu não voltar ele a Nádia eu falo a glicólise Então essa enzima que é lactato desidrogenase ela atua no sentido contrário ela
agora pega o NAD h e reduz o piruvato a lactato lembra de duas ele pega o hidrogênio dele e transformam piruvato em lactato então a lactato-desidrogenase pega a coenzima que está reduzida oxida ela e reduz o piruvato a lactato aí o lactato agora vai vai lá para o músculo para o fígado lá dentro como aumentar a concentração essa é uma reação a próxima da do equilíbrio Então se aumentar a concentração isso daqui isso se move para lá fácil então tá vindo glicose no glicose pino glicose o lactato tá fumando lá que tá tá sendo exportado
para fora ali é por isso que pode os músculos é o ácido lático né o lactato né então ele sai ali e ele entra no fígado lá tem outra lactato desidrogenase que quando aumentar a concentração morre o equilíbrio e por eu formo o piruvato aí eu faço essa daqui a pouco a gente vai falar sobre ela faço a gliconeogênese agora dentro do fígado porque do que um fígado tem a clico fosfatase a glicose fosfato 6-fosfatase que retira o fosfato e faz glicose e aí a glicose consegue sair do fígado e vai para o corpo e
aí ela volta para o músculo volta para as hemácias e faz mais piruvato e fala que tá e vai para o filho e para e vá que vem e eu aqui de volta essa é a glicose anaeróbica esta aqui até o lactato é a glicólise que você conhece aeróbica ela vai até vir a ser tio com ela faz aquela descarboxilação oxidativa anaeróbica para aqui aí ela entra no fígado faz a gliconeogênese produz glicose vai pro corpo aí do corpo é essa glicose entra nos músculos e ele entra nos músculos e lá em massinha né Entra
lá na hemácia e na hemácia Faz de novo e fica fazendo isso daqui somente consertar Fazendo atividade física Isso fica muito intenso isso aqui se chama ciclo dickory r o s o r i ciclo dickory pessoal da fisioterapia isso daqui vocês vão ver na fisiologia já estão aprendendo bioquimicamente o que que rola isso é muito importante é porque isso é um dos limitadores aí da Fadiga muscular né então porque o o curso Ele se acumula muito no músculo da Dores né lesões e etc então ciclo decore quanto mais operando bem operando mais você tem facilidade
na atividade física né agora a gente tem aqui então entender isso daqui então agora ele fica falar do tecido adiposo eu até botei essa fotinha aqui não isso não é uma e te né amigo pelo amor de Deus né Você lembra você sabe o que é isso eu tenho certeza você estudou para caramba lá os lipídios Esse é o triacilglicerol o vermelhinho né os ácidos graxos esterificados a molécula de glicerol Então quando você tá em jejum muito prolongado se o tecido adiposo começa a liberar esse povo aqui que lembra vem lá através das lipoproteínas plasmáticas
né então seu fígado degrada que libera o glicerol E aí o glicerol entra no ponto mais avançado da gliconeogênese ele faz e ele faz muito menos reações do que o piruvato Né o piruvato aqui ele vai fazer 11 11 reações aqui são 11 enzimas né então é é muito mais do que eu vi cerol glicerol aqui são muito menos reações químicas do que a partir do piruvato Então esse é um dos substratos aqui entenderam até o da lâmina que vem do músculo o outro é o lactato então agora vamos entender a gliconeogênese Então ela só
acontece no fígado só no fígado porque galera que tá porque só o fígado tem a glicose 6-fosfato tasy a enzima capaz de retirar o fosfato da glicose 6-fosfato liberando a glicose que consegue passar agora pelo transportador e é exportada para o corpo e para os músculos e para tudo quanto é lugar e naquelas células que são células que atuam com glicólise anaeróbica ela faz o ciclo de cor bom então não Supre as necessidades do cérebro das hemácias e também das atividades musculares quando você tá atividade física muito intensa né ela consome Olha só que coisa
seis até vez mais gente é muito importante a glicose mesmo que ela consuma seis ATP se lembra glicose e depois quando cai lá no ciclo de Krebs ela produz uns 25 app dentro do ciclo né lembra disso daí então compensa esse seis até pelo você tá salvando o seu organismo né É mas se acontece em jejum prolongado gente vai falar para a gente se tiver falando do império integração metabólica né E tá vendo ali eu produzo aqui dois atepsa partir do glicerol então seis é a partir desses dois precursores aqui e dois apps a partir
do glicerol então aqui eu só consigo produzir dois até peso eu nós estamos falando de produção de app em nível de substrato né porque como e se movendo no sentido contrário né a gliceraldeido 3-fosfato desidrogenase que a desidrogenase que tem na glicólise ele está operando no sentido contrário ele está reduzindo agora porque tô só arrumar meu óculos aqui meu dedo do Câncer de apertar o botão aqui mas vamos que vamos né Então por quê Porque a gliconeogênese né ela tem seis enzimas que estão atuando nela elas são iguais a da glicólise são as mesmas da
glicólise né só vou mudar 5 enzimas para a gliconeogênese quem são essas enzimas por quê que elas precisam mudar porque aquelas outras cinco da glicogenoses estão operando reações de variação de energia livre muito alta Então são irreversíveis as reações então no fígado eu tenho essas outras enzimas que conseguem e fazer com que a reação mova no sentido contrário a reação não agrícolas em Barão sentido contrário Então elas vão suprir elas vão dar a volta naquelas reações que tem variação de energia livre muito alta na glicólise E aí essas enzimas então fazem isso e o restante
as outras enzimas é só ir aumentando as concentrações e movendo o equilíbrio que ela vai no sentido da formação de glicose então a griponal Zizi parte dela opera já com as enzimas da própria glicólise né só que no fita tem essas outras enzimas principalmente a glicose 6-fosfato quase que garante que essa glicose que é produzida no fígado ela vai ser exportada para o resto do corpo né para você agora me liberar prazer massas para o cérebro e Plus músculos quando você tá atividade física muito muito intensa Tá bom então gente valeu aspecto daí não é
difícil né eu e repetindo muitos não vai estender muito para converter essa aqui para vídeo meu Deus do céu né então é só você dar um pause voltar dá um posso voltar e você pode ver várias vezes Tá bom vamos aqui para o penúltimo slide Tá bom então aqui por fim das vias metabólicas eu não vou também na profundar nisso daqui porque é o seguinte a gente já falou lá quando a gente falou dos lipídios a gente falou do transporte dos ácidos graxos né a degradação dele ali que tem as lipases aí depois sintetiza triacilglicerol
é a síntese do colesterol que é distribuído a gente já viu tudo isso mas eu tô colocando este outro aqui né porque eu não sei se vocês veem Nossa eles estudam muito vocês lembram né lembra que a gente falou da vldl porque ela é formada no fígado e os ácidos graxos dela são provenientes também do carboidrato quando você tem uma dieta rica em carboidrato tá bem energizado né Então tá sobrando carboidrato já foi tá seu filho não aguenta mais ver com gente sem comer 15 pedaço de bolo daquele jeito modelito coca-cola só como é que
é eu conheço gordinho não me engana não é então quando acontece isso o fígado ele consegue sintetizar ácido graxo a partir de é carboidrato como é que acontece isso lembra o carboidrato entra vai lá para glicólise e tal e aí ele vai até que ele vira assertequal e dia se trato né aqui já tá então vamos devagarinho É né você entra aqui quase faz glicose Aproveitei energia e vira piruvato né o piruvato passar desse caboclização oxidativa lá e vira acetilcoa aí eu sei o outro sal acetato que está lá do ciclo de Krebs faz a
primeira versão do ciclo de crédito lembra aquela difusão né aí forma citrato quando a gente falar sobre regulação de vias metabólicas eu vou explicar isso daqui com mais detalhes mas é o que acontece o citrato agora ele começa a se acumular dentro da mitocôndria E aí ele começa a ser exportados para o citoplasma lá no citoplasma ele é quebrado tem uma enzima específica que faz isso em acetilcoenzima Roll que sala você tá depois vai ser convertido a piruvato e devolvido para dentro da mitocôndria né só que quando isso acontece ele vai ter um ponto onde
informa malato e aqui tem uma enzima primordial na síntese dos ácidos graxos porque quando a gente sintetiza alguma coisa a gente a reduzir aquilo a gente precisa dar hidrogênio e elétrons a gente vai fumar alguma coisa ele faz sintetizar né E aí essa enzima málica ela atua como esse outro com o fator que vocês estão conhecendo agora que é o na DP né e o nado de ferir tem como função justamente eles ser oxidada que pelo malato para ele poder reduzir né o acetilcoa e poder ligando-os a sentir escoar né então a síntese de ácido
graxo é feito através de um ciclo Então esse eu tenho assistir o formou dois aí volta volta mais dois votos bota mais dois volto bota mais dois e assim vai até o formar um de 16 né a esse ácido graxo 16 carbonos ele vai ser exportado agora né do citosol nele vai para outros lugares aí na célula não vou entrar em detalhes mais tempo pontos que consegue aumentar o tamanho dele mas a maioria o mais comum dentro da gente é de 16 carbonos então é por isso que os ácidos graxos eles são sempre aos pares
você não vê ímpar porque as enzimas que fazem a formação dele leva as usam como um substrato para formar o ácido braço o aceite o com a e acetilcoenzima o assistiu ele é dois carbonos né então isso daqui ocorre no citoplasma dos hepatócitos quando você tem uma dieta rica em carboidratos ele utiliza então falei o na DP como coenzima porque ela atua já como redutora né através de duas redutases que desistem aqui nesse ciclo né então eu tenho na DP mas para ele poder fazer essa reação aqui isso é feito através de uma redutase esse
ciclo de síntese ele utiliza duas resultados eu não coloquei o ciclo porque ele é grande e tudo e não vem algum acaso você já com a visualizar isso daqui Com certeza né então nos a síntese eu uso na de PH como cofator e eu uso do coenzimas redutoras não são duas não é desidrogenase agora elas são chamadas de redutase né o ciclo de síntese esse ciclo que fica fazendo aqui ele é formado de 6 reações químicas né e a cada ciclo eu acrescento dois carbonos porque eu tô acrescentando uma sentiu Koala e essa ligação de
energia é que é utilizada para mover Essa Via metabólica da síntese dos lipídios tá eu só uso um app aqui para inserção de cada dois carbonos o que antes de alguém entrar aqui eu tenho que formar uma molécula chamada malonyl-coa a né Ele é formada de três carbonos Eu uso o gás carbônico para poder fazer isso daqui né então eu uso um app Então eu tenho um consumo de um app para poder e seria esses dois carbonos aqui no meu ácido graxo tá bom e eu acho que isso foi o suficiente né só para finalizar
aqui a gente a síntese proteica eu não vou entrar nesses detalhes que isso é biologia molecular então lembre então nós temos aqui os ácidos graxos os aminoácidos né eles são parte deles são os essenciais que a gente precisa começar dieta a gente não faz eles outros a gente produz mas a síntese proteica é processado a partir desse processo aqui que a transcrição e tradução do DNA né então isso aqui na biologia molecular eu já até falei sobre isso numa das aulas aí mas você pensa com detalhes nas suas aulas de biologia molecular tá tipo pin
fazem conhecer bem as vias metabólicas né E nem ia isso aqui é só para você ver que o titio é 20 burro né eu eu tentei colocar de uma forma para um de vocês consigam entender o básico do metabolismo pelo menos a parte energética você entendeu o que é uma via o que que eu como que eu tiro a energia do nutriente né Como que essa energia agora é usada para fazer app o metro bater energia o que que energia do app para ele fazer o da onde vem o maldito gás carbônico que eu solto
e a água né que eu vou liberar para a pontinha depois usar lá né então eu fui no básico agora se tu quiser se aprofundar mesmo aqui Aqui tá o resumo de todo o metabolismo da bioquímica quer dizer falta um pedaço para cá eu não tive coragem de botar tudo nem é para ver aqui né mas se você quiser mesmo conhecer para fundo né deu um pause aí um pia imagem de cor e tudo que você não tem problema a gente vai adorar tá bom gente então beleza tudo de bom para vocês estudem bem essa
aula por favor porque se você vier pra É sim estudar Você não vai entender nada e se tu for para a última sem estudar as duas primeiras meu filho Nem adianta vir para a prova elas são extremamente interligados a primeira aula é feita para você conseguir entender a segunda EA primeira e a segunda é feita para você conseguir entender a terceira E olha que o titio tá indo bem na moral com vocês eu não não tem como eu dar tudo né mesmo dentro de um negócio aqui olha isso aqui ó eu só vou mostrar uma
coisa para vocês aqui ó isso aqui ó é a glicólise tá vendo aqui ó Isso é a glicose e só que é o ciclo de Krebs olha aqui ó tá vendo aqui as transaminações aqui ó eu não vou a hora que eu não vou né mas só para você saber que o bicho de sete cabeça tem 12 Tá bom a gente valeu um abraço até a próxima semana tudo de bom pessoal da enfermagem tem mais uma linha é um abraço