[Foquinha] Olá, internet. Bruninho está entre nós! ♪ Sério, gente, Bruno Mars já pode tirar seu CPF, né? Muito que lindo, porque ele simplesmente voltou pro Brasil pra uma maratona de 14 shows em quatro capitais. Olha só: de 1 a 13 de outubro em São Paulo, 16, 19 e 20 no Rio, 26 e 27 de outubro em Brasília, 31 de outubro e 1 de novembro em Curitiba, e 5 de novembro em BH. E o melhor de tudo é que ele vai comemorar seu aniversário de 39 aninhos aqui no Brasil no dia 8 de outubro. Então assim,
nada melhor do que celebrar a vida e carreira de um dos maiores artistas da atualidade com uma Linha do Tempo, não é mesmo? Mas antes, é aquele ditado: deixe seu like, se inscreve aqui no canal pra não perder nada e ainda dá uma moral aqui para essa jornalista. Bom, o nome real de Bruninho é Peter Gene Hernandez. Ele nasceu no dia 8 de outubro de 1985 em Honolulu, capital do Havaí. Ele cresceu num bairro chamado Waikiki, que é uma região bem turística e possui até uma praia de surf bem popular. Apesar de ter nascido no
Havaí, o pai do Bruno, Peter Hernandez, tem descendência porto-riquenha e nasceu em Nova York, nos Estados Unidos. Já a mãe dele, Bernadette San Pedro Bayot, tem descendência espanhola e é das Filipinas. Bruno é o filho do meio e tem cinco irmãos. Os pais do Bruno se conheceram numa apresentação de música, já que a Bernadette era uma dançarina de hula, eu amei, e o pai de Bruno era um percussionista. Bernadette também era cantora, e o tio de Bruno era um imitador do Elvis Presley. Ou seja, não tinha como, né? Todos os irmãos foram expostos desde cedo
à música, o que com certeza ajudou a despertar uma vontade no Bruno de seguir a carreira no meio artístico. Aos dois anos de idade, Peter Gene Hernandez ganhou o apelido de Bruno do pai, que achou o filho parecido com o lutador Bruno Sammartino. O legal é que eles se conheceram anos depois, e Bruno Mars postou uma foto com o Bruno original no Instagram. Infelizmente, o Bruno lutador faleceu em 2018, algo que o próprio Bruninho lamentou nas redes sociais. E assim, eu sei que vocês devem estar pensando, né? Tentando encontrar semelhança entre os dois, que não
tem nada a ver. [ri] Mas não era física, não, tá? Uma das irmãs do Bruno, a Jamie, contou que o apelido surgiu porque ele sempre foi muito confiante, independente, obstinado e um pouco bruto, assim como o Bruno. Gente, Bruninho bruto? Eu fiquei meio que pensando aqui, mas coisa de irmãos, né? Bom, daí pegou o apelido, e o pai do Bruno Mars, o Peter, devia ser bem fã também desse lutador, né? Mas, bom, quando tinha 3 anos de idade, Bruno começou a ser bastante influenciado pelo tio, aquele que imitava o Elvis. Nessa época, ele também já
curtia vários estilos musicais como rock, reggae, hip hop blues... porque a música fazia parte da rotina da família. Inclusive, em entrevista ao A&E, o Bruno comentou que sempre teve uma bateria, um piano e uma guitarra por perto, mas que nunca foi treinado pra tocar nada. Ele aprendeu só de estar rodeado desses instrumentos e pela influência dos pais. Chique, né? Foi então que, ainda criança, ele começou a fazer algumas performances com a banda The Love Notes, como um mini Elvis Presley. Gente, a fofura! Eu não aguento. Eu não aguento esses vídeos do Bruno Mars de mini
Elvis, é muito fofo. Às vezes, também, ele também fazia imitações do Michael Jackson, não era só do Elvis, mas ele se vestia de mini Elvis. Inclusive, aos 4 anos, ele até apareceu no programa “Honeymoon in Vegas” da MTV. Gente, esse topetão me pega demais, e o jeitinho que ele imitava o Elvis, dando os tremelique, assim, o jeitinho do Elvis, muito fofo. Já aos 5 anos, Bruno se apresentou no Aloha Bowl, muito havaiano, né? Um campeonato de futebol americano universitário de Honolulu, obviamente no Havaí. Nessa mesma época, segundo a Rolling Stone, ele passou por um constrangimento
em uma das performances. Porque o que aconteceu? Ele esqueceu de ir ao banheiro antes de um show e acabou fazendo xixi nas calças enquanto cantava “Can’t Help Falling in Love”. E assim, Bruninho, eu te entendo. Né, quem me conhece sabe, já passei por esses problemas também, mas já no 30+, né? Não era tão criança. Mas, por ser muito novinho, o público ali tentou não rir, né, mas não aguentou. A mãe do Bruno ficou muito sentida, até chorou. Imagina! Esse episódio fez com que os pais do Bruno se perguntassem se estavam cometendo um erro ao expor
o filho dessa maneira, mas ele mesmo nunca quis parar. Um pouco mais velho, aos 6 anos de idade, super mais velho. [ri] Bruno apareceu numa cena do filme “Lua de Mel a Três”, também imitando Elvis. Sobre isso, ele comentou numa entrevista que seu cover de Elvis não passava de uma brincadeira, já que todo mundo sabia que ele não era nada parecido com Elvis. Mesmo assim, as pessoas acabavam se divertindo com a imitação. Ele já era talentoso desde lá, muito carismático, né, gente? Não tem como você ver o mini Elvis ali e não sorrir, não é
mesmo? Bom, até que no momento, os pequenos negócios do pai do Bruno, que iam desde um estúdio de tatuagens temporárias até uma loja de lembrancinhas, acabaram falindo. Isso fez com que a família não tivesse mais uma fonte de renda estável, o que levou o Bruno, seu irmão Eric, a dormirem em lugares completamente aleatórios, como na traseira de um carro, em telhados e até num zoológico abandonado onde o pai deles trabalhou. Mas mesmo assim, numa situação delicada e tudo, o pai de Bruno nunca perdeu a confiança no filho. Um dia, os dois venderam os últimos acessórios
da época das imitações de Elvis numa feira lá e ganharam 125 dólares. Bruno, então, viu uma guitarra Fender por 115 dólares e seu pai fez questão de comprar, mesmo sendo todo o dinheiro que ele tinha na época. Então, Bruno aprendeu com o pai a tocar músicas de artistas como Chuck Berry e Carlos Santana. Isso o levou a participar de uma banda chamada The School Boys na época da escola. E aí, no segundo ano do ensino médio, Bruno subiu ao palco com The School Boys durante um evento da escola e as meninas ficaram doidas. Bruno contou
à Rolling Stone que depois dessa performance ele sentiu que renasceu e andou pelos corredores da escola como se fosse o Frank Sinatra, assim, ó... todo, todo. Mas foi no final do ensino médio que as coisas começaram a mudar de vez pro Bruno. E se você ficou esse tempo todo aí se perguntando: “Tá, mas e o ‘Mars’? De onde surgiu?” Calma, se acalma um pouco, tá chegando. Em 2003, uma das irmãs de Bruno trabalhava como designer de bolsas em Los Angeles. Então, ela aproveitou que estava ali em LA, né, e conseguiu enviar uma demo do Bruno
para Mike Lynn, um executivo da Aftermath Entertainment, que era a produtora do Dr. Dre. E aí, anos mais tarde, em entrevista à Forbes, o Bruno contou que a demo era terrível, segundo ele, mas agradou ao Mike, que chamou Bruno pra Los Angeles. Então, depois de se formar no ensino médio, aos 17 anos, Bruno se mudou para Los Angeles para tentar uma carreira na indústria da música. Aquele clássico, aquele clichê dos artistas, né? Depois da chegada em LA, Bruno assinou um contrato com a Universal Motown, que era tipo uma encarnação da Motown. A Motown foi uma
gravadora muito icônica da Som Music, né, que lançou muitos talentos e hits atemporais aí, tipo ABC, dos Jackson 5. Então, a Universal Motown é como uma encarnação da Motown. Por isso estou falando aqui, porque pro Bruno acho que foi muito importante isso, né? Foi aí que ele também adotou o seu nome artístico, Bruno Mars, porque, segundo ele, ele ainda não tinha um toque especial no nome e as garotas sempre diziam que ele era de outro mundo, então que ele deveria ser de Marte. Muito galanteador esse Bruno, né, gente? Olha, não vale um real... Mentira. Mas
também o nome foi uma tentativa do Bruno de se manter longe de qualquer estereótipo, porque ele ouvia sempre que deveria fazer músicas latinas e cantar em espanhol. Bom, mas por conta de divergências criativas, o contrato com a gravadora acabou depois de menos de um ano, em 2004. E aí, de repente, Bruno era um jovem de 19 anos de idade, desempregado e a 4 mil quilômetros de casa. Pra se manter, ele se virava e às vezes tocava em bares, aquela coisa. Já em 2006, sem conseguir firmar um bom contrato com uma gravadora, Bruno considerou voltar pro
Havaí, mas inesperadamente ele recebeu uma ligação do compositor e produtor musical Philip Lawrence, sugerindo que os dois trabalhassem juntos. Logo quando se encontraram, Bruno e Philip compuseram e gravaram uma música inteira pela primeira vez. A partir daí, eles não pararam de trabalhar juntos, uma máquina de músicas. A dupla criou várias músicas pra carreira solo do Bruno, mas só recebiam “não” como resposta das gravadoras, outro clássico, né? Até que um dia, Philip apresentou Bruno para Aaron Bay-Schuck, que na época era um empresário da Atlantic Records. Ele contou que ficou impressionado logo na primeira vez que o
Bruno tocou guitarra e cantou algumas músicas que ele mesmo compôs. E aí, Aaron disse que queria assinar com Bruno imediatamente, mas que demorou uns anos ali até que a Atlantic Records ficasse empolgada com ele. Tanto que o contrato como artista solo só veio em 2009. A situação nessa época era tão ruim que o Bruno considerou até retornar pro Havaí mais uma vez. Aqui a gente já está em 2007, quatro anos depois do Bruno se mudar para Los Angeles. Então, muita coisa rolou, né. Quer dizer, muita coisa não rolou, no caso. Até que um dia, Bruno
e Philip, seu produtor, receberam uma ligação de um empresário que estava procurando por músicas pro grupo Menudo, pra nova formação ali, de de 2008. E aí, resultado: eles conseguiram vender uma música por 20 mil dólares. Esses 20 mil dólares salvaram a vida deles, né. Porque conseguiram permanecer em Los Angeles por mais tempo. Depois, eles ajudaram a escrever o single “Right Round” do Flo Rida no final de 2008, um hit, né? Isso foi algo que deu um estalo na dupla, né. E se eles continuassem escrevendo e produzindo músicas pra outros artistas? Hum? Bruno ficou animadão com
a ideia, tanto que ele e Philip trouxeram outra pessoa pro projeto, o produtor Ari Levine, que na época procurava trabalhar com novos compositores. Juntos, os três formaram um grupo conhecido como The Smeezingtons. Networking é tudo nessa história, né? E na vida, às vezes é só uma oportunidade. Antes de começarem a fazer sucesso, Bruno e Philip compuseram músicas pra vários artistas, como Adam Levine, Sean Kingston e Sugababes. Em 2009, Bruno até fez alguns feats, mas o grande veio aí foi com a música “Nothin’ on You” do rapper B.o.B. E o melhor é que esse não foi
só a estreia do Bruno, mas também do próprio B.o.B, que também não era muito conhecido na época. A parceria surgiu porque Bruno e Philip foram convidados para compor algumas músicas pro B.o.B e pro Travie McCoy. Segura essa informação, né. Quem sabe sabe, mas eu já volto. Bom, muito que bem, “Nothin’ on You” foi lançada no final de 2009, mas só começou a tocar nas rádios em fevereiro de 2010. Na época, o hit fez parte do Top 10 de várias paradas musicais e chegou a ficar em primeiro lugar na Billboard Hot 100. Ou seja, a música
foi mesmo assim um sucesso! ♪ They got nothing on you, baby Nothing on you, baby ♪ o que nos leva ao próximo sucesso de Bruninho. O ano de 2010 começou bem diferente pro Bruno, né? Já que finalmente ele tinha conseguido lançar uma das tantas composições que ele tinha trabalhado por anos, e ela foi um estouro. Mas Bruno nem teve tempo para descansar. Em março, apenas um mês depois do sucesso de “Nothin’ on You”, ele apareceu ao lado de Travie McCoy na faixa “Billionaire”, que surgiu no mesmo processo de “Nothin’ on You”. ♪ For when I'm
a billionaire ♪ Em entrevista à Forbes, o Bruno contou que sua própria situação financeira o inspirou a escrever a música. Ele disse que estava cansado de passar metade do seu dia se preocupando com o que podia ou não gastar. Então, essa música é quase um mantra, né? Vamos cantar assim, bem forte, bem alto... [ri] pra ver se essa lei da atração aqui funciona, né? Como funcionou com o Bruninho. Vai que… Mas 2010 traria muito mais pra vida de Bruno Mars. Em maio, ele finalmente lançou o seu primeiro EP, It’s Better If You Don’t Understand, e
dois meses depois ele lançou o seu primeiro single solo chamado “Just The Way You Are”, que eu acho que nem preciso explicar muito, né? Vocês todos sabem qual é essa música. ♪ Just the way you are ♪ A música faria parte do primeiro álbum de Bruno, que já já eu vou falar mais. E assim como os outros dois hits, “Just the Way You Are” atingiu a primeira posição da parada Billboard Hot 100. Então, finalmente, os refrescos de Bruninho estavam chegando e chegando rápido, assim, né, pra carreira solo. Meses depois, em outubro de 2010, Bruno lançou
o seu primeiro álbum de estúdio, Doo-Wops & Hooligans. Sobre o título, Bruno explicou em entrevista ao 4 Music que ele ilustra os seus dois lados. Doo-wop, na verdade, é um estilo musical parecido com o blues. Ele tem uma característica que é bem Bruno Mars, que é aquele backing vocal harmonioso, aquela vibe coral e tudo mais. Bruno disse que esse gênero é bem especial pra ele, que mostra o seu lado mais simples, direto e romântico. Mas ele também tem um lado hooligan, ou seja, mais arteiro, mais zoeiro, assim como qualquer outro cara jovem, né? Aquela coisa,
meigo e abusado, já diria a nossa pensadora contemporânea Anitta. Inclusive, um PS aqui, né, que Hooligans também se tornou o nome da banda que acompanha o Bruno Mars nas turnês. A banda é incrível, gente, é um show à parte. Sério, vale muito a pena ver o show dele. Além de tudo, além do Bruno em si, que já é um show, a banda é incrível e compõe muito bem tudo ali, né, toda a performance. E o legal é perceber que a maioria tá com ele ali desde o início, né. Atualmente, os membros são: Philip Lawrence, que
é aquele compositor que trabalha com o Bruno desde o início da carreira, sabe. Ele faz os vocais de apoio desde 2010. Jamareo É muito legal ver que ele continua com o Bruno. Jamareo Artis, que fica no baixo. Eric Hernandez na bateria, que é o irmão do Bruno. E Cameron Whalum no trombone e vocais de apoio. Dwayne Dugger no sax, James King no trompete e vocais de apoio. Todos esses desde 2010. John Fossit, tecladista desde 2012. E Luke Kennedy Aiono na guitarra desde 2023. Teve um membro que esteve na banda um tempo atrás e é bem
especial, inclusive, pra gente, que é o guitarrista brasileiro Mateus Asato, que tocou com ele de 2019 a 2023. Mateus saiu da banda em fevereiro de 2023 pra focar em projetos pessoais. Enfim, ele é incrível, ele é mega talentoso. Sério, de verdade, quem não conhece, acompanhe Mateus Asato. Mas é isso, acho que é um show à parte, e a gente tinha que falar dessa banda incrível que faz toda a diferença no palco do Bruno Mars. Bom, mas voltando à linha do tempo, depois de “Just the Way You Are”, a faixa escolhida pra single foi “Grenade” que
você também conhece, com certeza. ♪ I catch a grenade for you ♪ Depois foi a vez de “The Lazy Song” que Bruno contou em entrevista ao Daily Mail que a música surgiu num dia de estúdio quando ele e os outros compositores queriam fazer uma música mágica, histórica, melhor do que os Beatles. Eu amo a autoestima! Mas depois de 5 horas, eles não conseguiram bolar nada. Então bateu uma frustração tão grande no Bruninho que ele disse: "Hoje eu não tô com vontade de fazer mais nada". [cantando] Today I don’t feel like doing anything... [assobio] E assim
surgiu, né, gente, “The Lazy Song”. Eu amo! ♪ Today I don’t feel like doing anything ♪ A música fez muito sucesso também pelo clipe ali, que foi a cerejinha do bolo, um up a mais. Que traz ele e seus amigos em casa, se filmando tipo na webcam, com máscaras de macaco. Puro suco dos anos 2010! Inclusive, por algum motivo, o Bruno odeia “The Lazy Song”, tá? Ele revelou isso anos mais tarde em uma entrevista a GQ. Eu amo essa música, mas em 2019 ele até brincou sobre isso no Twitter, zoando os fãs que gostavam da
música. Enfim, ele ainda canta essa música? Acho que não. Nem está mais na setlist. E ano passado, ele twittou de novo sobre isso, inclusive, respondendo a um fã, dizendo: “Eu na verdade amo essa música. Eu simplesmente gosto de ser dramático de vez em quando.” Sei. Doo-Wops & Hooligans ainda contou com os singles “Marry You”, que virou tema oficial de pedidos de casamento. ♪ Hey, baby, I think I wanna marry you ♪ E Count On Me, que pra Bruno Mars representa sua visão sobre o Havaí, país onde ele cresceu. ♪ You can count on me like
one... ♪ Mas e "Talk Into the Moon", hein, Foquinha? Pois é, mores, essa música foi lançada como single somente no Brasil. Olha isso, vocês sabiam? Porque a faixa fez muito sucesso quando entrou pra trilha sonora da novela Insensato Coração. ♪ Talking to the moon... ♪ Eu amo! Por aqui, ela deu tão certo que ficou nove semanas em primeiro lugar nas paradas. Tá vendo? Bruninho desde sempre tendo uma ligação forte com o Brasil. E tava tudo indo muito que bem na vida de Bruno até que ele foi preso! Sim, em setembro de 2010, em Las Vegas,
por posse de drogas. Ele foi pego com cocaína, mas concordou em não contestar o relatório policial e se declarou culpado. Eita, Bruninho! Tenso. Off, assim, que a mugshot dele é sorrindo, né. Ele disse que não tem ideia do porquê sorriu na foto, que foi automático. Eu amo que a foto dele na mugshot e a do Bieber são sorrindo. Eu não sei que cara eu ia fazer. [Dads] Então, ele falou nessa entrevista que era uma foto, né, então ele sorriu. Mas tem vários, tem do Bieber, tem da Paris Hilton. [Foquinha] A Paris Hilton também. [Dads] Até
a própria Khloé... [Foquinha] A Khloé tá sorrindo? [Dads] Meio sorrindinho assim, né? [Foquinha] Eu acho que você tá tão constrangido, você fala assim: "Ah..." [Dads] É, ainda mais sendo famoso. [Foquinha] É um riso de nervoso? É um riso de alegria... Alegria não é. [Dads] E também, eu acho que eles sabem que vão passar... eles nem vão ficar na cadeia, né? Vamos ser sinceros. Então, eles falam assim: “Ah, vou deixar aqui essa foto pra história.” [Foquinha] É. [riem] Mas enfim, em troca, a acusação foi retirada, mas o Bruno teve que se manter longe de problemas legais
durante um ano, pagar 2 mil dólares, prestar 200 horas de serviço comunitário e completar um curso de aconselhamento sobre drogas. Apesar disso, em entrevista à GQ em 2013, Bruno disse que nunca tinha usado drogas e que na época ele era jovem e não pensou direito, até porque estava bêbado no dia e não se lembrava de muita coisa. E aí, o Bruno disse que tentava esquecer disso todos os dias e que tirou uma lição importante: a de que tudo o que ele havia conquistado poderia ir embora ali, ó, se ele continuasse com aquele comportamento. Bom, 2011
foi um ano mais calminho pra Bruno Mars na vida pessoal, mas ainda assim cheio de conquistas. Logo no início do ano, em fevereiro, Bruno recebeu suas primeiras indicações ao Grammy. E sim, foi mais de uma, tá? Ao todo, ele esteve presente em seis categorias e levou o prêmio de Melhor Performance Pop Vocal Masculina por “Just The Way You Are”. Assim, merecido, né? Nesse ano, ele também apareceu como feat em algumas músicas, como os hits “Mirror” de Lil Wayne e “Young, Wild & Free” de Snoop Dogg e Wiz Khalifa. Assim, hitzão, né? Ele canta até hoje
nos shows dele. ♪ Living young, wild and free ♪ E Bruno também lançou o single “It Will Rain”, que aparece na trilha sonora do filme Crepúsculo: Amanhecer - Parte 1. Quem lembra? ♪ Everyday it'll rain, rain... ♪ E cantou a faixa “Welcome Back”, que fez parte da trilha sonora do filme Rio 2. Só hits pro currículo do Bruninho, né? Vocês perceberam? Assim, é uma máquina de hits! Em 2011, também foi o ano que ele conheceu sua namorada, a modelo Jessica Caban, com quem ele tá até hoje. Os dois sempre foram mega discretos, mas tudo indica
que se conheceram num restaurante de um hotel em Nova York. E aí, logo no começo de 2012, Bruno veio pela primeira vez ao Brasil pra cantar no Summer Soul Festival. Ele foi a atração principal do evento e se apresentou pra cerca de 22 mil pessoas na Arena Anhembi, em São Paulo. Em fevereiro, rolou mais uma edição do Grammy e Bruno, claro, tinha sido indicado em seis categorias pelo álbum Doo-Wops & Hooligans e pela música “Grenade”, incluindo Gravação do Ano, Música do Ano e Álbum do Ano. Apenas as maiores indicações! Mas quem tinha acabado de explodir
naquela época? Quem? Ela mesma, Adele. Aí, gente, Bruninho perdeu todas pra ela. Enquanto seu novo álbum, Unorthodox Jukebox, tava no forninho, em outubro, Bruno Mars lançou o primeiro single “Locked Out of Heaven”. ♪ I've been locked out of heaven ♪ Essa música é tudo, né? Tem aqueles elementos de reggae, pop, e foi mais um dos hits de Bruninho a chegar ao topo da Billboard Hot 100. Viciado em hitar! Em dezembro, Unorthodox Jukebox foi finalmente lançado. Em entrevista pra Billboard, Bruno contou que o álbum representava sua liberdade, porque foi feito com ele indo ao estúdio e
gravando como ele quisesse. Ele falou isso porque não teve muito tempo pra produzir seu primeiro álbum e, na época, tinha uma outra mentalidade, já que estava focado em escrever músicas pop e hits pras rádios. Aquela coisa, primeiro álbum... quer hitar, né? Ele ainda disse que a gravadora fez ele mudar várias coisas no primeiro álbum, mas que isso não aconteceu no novo disco. Então, a intenção dele era mesmo se distanciar um pouco do seu primeiro disco e se deixar levar por diversos gêneros musicais, sem se encaixar em nenhuma caixa. E de fato, né, ele conseguiu criar
um álbum musicalmente rico, que se aprofunda em diversos gêneros musicais e realmente mostra mais o seu talento. Sobre a capa, que mostra um gorila ao lado da jukebox, Bruno explicou à MTV News que a primeira música que ele compôs do álbum foi justamente "Gorilla". ♪ You and me baby making love like gorillas ♪ Que é muito boa essa música mesmo. [Dads] Nossa, minha fav dele. [Foquinha] Nossa, não é? É perfeita! E que deu um tom a todo o projeto. Por isso o gorila acabou virando tipo um mascote durante o processo de criação do disco e
terminou sendo retratado na capa do álbum. Essa, inclusive, foi a segunda vez que Bruno retratou o animal em seus trabalhos, né? Ele já tinha colocado pessoas com máscaras de macaco no clipe de “The Lazy Song”. Então, é tudo ali na família. Mas Unorthodox Jukebox só ganharia mesmo mais destaque no próximo ano, que foi bastante significativo na vida do Bruno. Em janeiro de 2013, Bruno lançou o seu segundo single desse álbum, Unorthodox Jukebox, que foi “When I Was Your Man”. Ai, gente, que música que dói aqui, ó. ♪ That I should've bought you flowers ♪ Em
entrevista à Rolling Stone, Bruno contou que quando começou a fazer o disco disse que nunca mais cantaria uma balada de novo, mas “When I Was Your Man” veio de lá de dentro, né, da alma, e se tornou a coisa mais honesta e real que ele já tinha escrito. Na música, Bruno fala sobre a dor de ter terminado um relacionamento e confessa que a culpa do término foi dele. Então, ele canta sobre todas as coisas que poderia ter feito enquanto ainda estava ao lado dessa pessoa especial, mas que não fez quando teve a chance. Gente, é
muito linda essa música, né? Não dá, dói aqui dentro. E eu amo que ela me lembra, assim, ela tá nesse lugar de... Assim, de “If I Were a Boy” da Beyoncé, sabe, pra mim. Tipo, de significado, tem essa mesma pegada e tal. Então... ai, músicas muito lindas. [Dads] Pra chorar no banho. [Foquinha] Pra chorar no banho, escorrida no box. Enfim, ele basicamente admitiu que foi um “boy lixo”, né? De um jeito fofo, que a gente fala “ah, vamos passar esse paninho”. Mas, gente, quem diria que 10 anos depois Miley Cyrus lançaria “Flowers”, que supostamente é
uma referência a essa música, né? Inclusive, eu amo demais “Flowers”. ♪ I can by myself flowers ♪ E até esse ano, a Miley foi processada pela empresa Tempo Music Investments, dona de parte da composição de “When I Was Your Man”, por suposto plágio, né. Porque a música da Miley teria duplicado elementos melódicos, harmônicos e líricos, incluindo sequência do verso, linha de baixo e compassos do refrão. Bom, o processo não foi movido por Bruno e nem cita ele. Nem ele nem a Miley se pronunciaram sobre isso, então assim, aquela coisa. Em entrevista à Rolling Stone, Bruno
contou que escreveu a música pra namorada Jessica Caban em um momento em que ele achou que ia perdê-la, mas os dois passaram pelo momento difícil e permanecem juntos até hoje. Naquela época, Bruno já tinha admitido algo que ele comenta até hoje em shows, inclusive no que ele fez aqui no The Town no ano passado, que “When I Was Your Man” é uma música muito difícil de cantar pra ele porque acaba trazendo muitas emoções negativas de volta. Mas olha só, fofoquinha, hein! Tem uma fofoca sobre esse single, tá? Que viralizou no Twitter ano passado. Porque olha
só, antes de namorar com a Jessica, Bruno namorou a dançarina Chanel Malvar por 2 anos. Em 2011, Bruno e Chanel terminaram o namoro. Nessa época, surgiram rumores de que ele tinha traído a Chanel, mas não com qualquer pessoa, ele teria ficado com Rita Ora. Vale dizer aqui que a própria Rita já confessou que ela e o Bruno namoraram, tá? Tempos atrás, ela contou pra uma revista alemã que o que aconteceu com ela e com o Bruno foi amor à primeira vista e que eles tiveram uma experiência ótima juntos. A Rita disse que tinha 18 anos
quando eles se conheceram, em 2009, e o Bruno tinha sido contratado pela sua gravadora, Roc Nation, pra escrever músicas pra ela, naquele período lá. Ela falou que o relacionamento foi maravilhoso, mas que as coisas mudaram quando os dois se tornaram famosos, já que o trabalho ficou no caminho do namoro e tudo mais. Prioridades. Mesmo assim, ela contou que permaneceu amiga do Bruno. Mas muito que bem, reparou que a Rita não falou nada sobre traição, né? E que as datas nem parecem bater. Então, por que o público acha que o Bruno traiu a Chanel com ela?
Acontece que, de acordo com a Vogue, depois que Chanel e Bruno terminaram, ela teria escrito um texto falando sobre a infidelidade dele no seu blog. Ela contou que chegou a perguntar pro Bruno sobre uma pessoa, mas ele dizia que essa outra mulher era muito nova e que sua relação com ela era só profissional. E aí, só pra colocar mais lenha nesse fogo aí, o Bruno é 5 anos mais velho que a Rita. O texto também diz que o Bruno não deixava que a Chanel o acompanhasse na estrada porque estaria protegendo ela, mas que na verdade
ele só estaria protegendo seu relacionamento com a Rita. Rapaz! Bom, com isso, muita gente acha que “When I Was Your Man” é na verdade pra Chanel, já que mostraria um Bruno arrependido da traição. Assim, gente, tudo pode ser. Se quiser, será. Aquele ditado que sempre trago aqui. Porque é uma fofoca, tá lá no blog da Chanel, né, tals. Mas se é a Rita, se “When I Was Your Man” foi sobre isso, não saberemos. [Dads] Deixa eu fazer um parêntese que essa música nem é de traição, agora eu tô me tocando. [Foquinha] É. Eu acho que
é uma música triste que mostra um cara arrependido, tipo... ele que não valorizou a mulher. [Dads] É, de ter negligenciado, mas não uma coisa de traição. [Foquinha] Tipo assim, ele não valorizou. [Dads] É. Ele fala basicamente sobre coisas que ele queria ter feito com ela, mas não teve oportunidade porque ele negligenciou o relacionamento. Eu acho que tem mais a ver com o fato de ele estar ficando famoso e não ter mais tempo pra ela do que com traição, agora me veio isso. [Foquinha] Pode ser tudo, né? Pode ser qualquer coisa. [ambos] Ou nada. [Foquinha] Então...
[Dads] Até porque nem seria pra ela a música, seria pra essa outra, Jessica. [Foquinha] Então, gente, tudo pode ser. E se falar que eu tô passando pano, vai embora. Mentira, pode falar também. [Dads] Tem dedo da Beyoncé, tem dedo da Beyoncé nisso. Beyoncé e Jay-Z, tem dedo da Beyoncé. [Foquinha] Com certeza. [Dads] Tudo agora tem... [Foquinha] Ai, para, hein. Que o povo fica falando... Ai, olha, vamos seguir. Mas o que importa é que, com fofoca ou sem fofoca, o fato é que a música é um dos maiores sucessos da carreira de Bruno até hoje, né,
e do pop! Com “When I Was Your Man”, ele ficou de novo em primeiro lugar na parada Billboard e se tornou, depois de Elvis Presley, que ele imitava lá no passado, o artista masculino que mais rapidamente conquistou cinco números um na parada. E aí, depois, mais um hit! Foi a vez de “Treasure” vir como single. ♪ Treasure, that is what you are ♪ E tem o clipe da música, que incorpora uma coisa bem retrô, com elementos da era disco e tal. Inclusive, dá até pra dizer que rolou uma inspiração nos clipes do próprio Michael, né.
Como “Don’t Stop 'Til You Get Enough” e “Rock with You”. Foi nessa época que começaram a chamar o Bruno de sucessor do Michael, né? Quem aí lembra? Olha só, pra quem imitava o Michael quando era criança, nada mal ser considerado sucessor dele. Nos shows, inclusive, ele sempre faz um momento de homenagem ao Michael Jackson. Mas infelizmente, 2013 também foi um ano bem difícil na vida do Bruno. Porque em maio, quando ele voltava de uma viagem da Alemanha, quando ele pousou em Los Angeles, ele recebeu a notícia de que sua mãe tinha sofrido um inesperado aneurisma
cerebral e tava inconsciente num hospital em Honolulu. O Bruno contou que nem chegou a sair do aeroporto, já pegou o primeiro voo e foi pro Havaí, mas infelizmente sua mãe faleceu aos 55 anos de idade. Bruno disse que não soube lidar muito bem com a morte dela, mas continuava seguindo porque era isso que sua mãe gostaria que ele fizesse. Momentos turbulentos e tristes na vida de Bruninho, mas ia ficar tudo bem, né. E 2014 seria um ano histórico para ele. Bom, no início do ano, veio o quê? Bruno no Grammy! Ele levou, apenas, Melhor Álbum
Vocal de Pop com Unorthodox Jukebox. Já em fevereiro de 2014, outro marco pra carreira de Bruninho: ele foi o headliner no show do intervalo do Super Bowl, que é um grande momento pra qualquer artista que tem essa oportunidade. ♪ Treasure, that is what you are ♪ A performance foi incrível, com um coral de crianças cantando “Billionaire”, que ele dedicou pra sua mãe, inclusive, e um solo de bateria tocado pelo próprio Bruno. ♪ O show ainda contou com a participação da banda Red Hot Chili Peppers. O poder, né, gente? Ser headliner do Super Bowl com apenas
dois álbuns lançados! Pra ver o sucesso, né? Ele também fez história no Super Bowl duas vezes: uma por ter sido o artista solo mais novo a se apresentar no intervalo e o primeiro abaixo de 30 anos de idade em uma década, e outra porque sua apresentação deu espaço ao maior display de fogos de artifício da história do evento, de acordo com o portal Renald for Sound. Chique, né? Em junho, Bruno, aos 28 anos de idade, foi parar no topo da famosa lista Forbes Under 30. Depois de tanto hit, né, gente, tanta conquista, tanta coisa, aqui,
ó... a graninha subindo! E em entrevista, ele garantiu que sua carreira só tava começando e que ele não sentia que tinha chegado lá ainda. Muito que bem, meses depois, em setembro, ele soltou, meio misterioso, que estava trabalhando no “Capítulo 3”, dando a entender que já tava no processo de produção do seu terceiro álbum. Bruno não divulgou nenhuma data, mas em entrevista pra Ellen Degeneres ele disse que o disco seria tão bom quanto ou até melhor que Unorthodox Jukebox. Bom, as expectativas estavam o quê? Lá em cima! Aí em novembro de 2014, Bruno fez um feat
com o produtor Mark Ronson e lançou mais um hitzão: “Uptown Funk”. ♪ Saturday night and we in the spot Don't believe me, just watch ♪ Gente, mas qual o preço de um hit? Porque pega essa: “Uptown Funk” passou por 100 gravações diferentes e teve inúmeras mudanças até que ficasse de um jeito que agradasse todo mundo. E todo o processo durou sete meses! Foi tão estressante que o Mark chegou a desmaiar, gente, durante uma sessão, tentando encontrar a guitarra perfeita pra música. Que horror, insalubre! Bom, pelo menos deu certo, né? Foi um hit. O clipe tem
mais de 5 bilhões de visualizações no YouTube, sendo o nono mais visto de todos os tempos. Divisor de águas, né? A essa altura, Bruno já era um dos maiores artistas da sua geração, tanto que em 2015 ele entrou pro Guinness Book por ter sido o primeiro artista masculino a alcançar três singles que venderam 10 milhões: “Just The Way You Are”, “Grenade” e “Uptown Funk”. Apenas! Já em 2016, mais precisamente no dia 7 de fevereiro, ele participou de mais um capítulo da história da música contemporânea. Bruno esteve pela segunda vez no show do intervalo do Super
Bowl, como uma participação especial no show do Coldplay, ao lado dela, Beyoncé. ♪ Sim, gente, aquele Super Bowl icônico, é um dos mais icônicos da história, eu acho. Mas olha só, em entrevista à Rolling Stone, Bruno contou que quando recebeu o primeiro convite do Chris Martin pra participar da performance, ele apenas respondeu assim: “Ah, acho que não, acho que hoje não.” Sério, gente, ele não queria fazer o show! Na matéria, ele contou que sentiu que não fazia sentido, mas Chris insistiu e pediu pra que Bruno visitasse o estúdio em Malibu e tal. Chegando lá, Chris
disse assim: “Imagina só, querido, você e Beyoncé cantando 'Uptown Funk'. Eu quero ser responsável por dar esse presente ao mundo.” Mesmo assim, ele ficou meio cético com a proposta e tal. Então Bruno pediu pra Chris conversar com a Beyoncé antes de qualquer resposta. Aí o que ele fez, o Chris? Pegou o celular... gravou um vídeo do Bruno e enviou direto pra Beyoncé. Então, ela topou. Assim, simples. Bruno ainda contou que aprendeu muito com Beyoncé durante os ensaios pro Super Bowl e revelou uma situação bem engraçada, né, segundo ele. No período de preparação pra performance, os
dois estavam mega focados ali, nas suas dietas e tal, mas estressados e tudo mais. Aí, um dia antes do show, enquanto conferiam os preparativos pra performance, a Beyoncé resolveu abrir e comer um pacote de Cheetos ali mesmo. Quando Bruno questionou o porquê dela sair da dieta, ela respondeu: “Não tem nada mais que a gente possa fazer. Vai ser o que tiver que ser, então eu vou curtir esse pacote de Cheetos.” É isso aí, Beyoncé! Vai lá e come seu Cheetos! Você é dona de você mesma. Eu amo! E aí, não sei se vocês perceberam, né,
mas ele tá sempre lançando hits e ficando muito tempo nas paradas. Mas em 2016, ele completou 4 anos sem um novo disco. Finalmente, ele lançou 24K Magic, seu terceiro álbum de estúdio, em novembro de 2016. E ele cumpriu o que prometeu, tá? Mais hits! A própria faixa-título “24K Magic”, “That’s What I Like”, “Versace on the Floor” e o remix de “Finesse” com Cardi B. Assim, uma máquina, né, gente? ♪ We out here drippin' in finesse It don't make no sense ♪ Bruno contou em entrevista que cresceu ouvindo músicas pop com influência de R&B, que ele
dançava nos bailes de escola, nos churrascos e tal. Então, com esse disco, ele queria alcançar o mesmo sentimento e emoção daquela época, já que era divertido dançar, foi legal sorrir e flertar na pista de dança. Seu objetivo principal era fazer as pessoas dançarem novamente, e ele conseguiu, né? Com certeza, um dos artistas que inspirou Bruno Mars nessa sonoridade foi Michael Jackson. Tanto que, em agosto de 2017, ele publicou uma foto do Michael Jackson no dia em que ele faria 59 anos de idade e, na legenda do post, ele escreveu: "Papi..." Mentira. [riem] [Dads] Me pegou
desprevenido, essa. [Foquinha ri] Imagina, gente! [Dads tosse] [Foquinha] Engasgou, até, o menino. Mas enfim, já vou falar da teoria do papi, tá? Não foi à toa que eu joguei essa, não. “Nunca existirá outro Rei do Pop, Príncipe do Pop ou qualquer outro título com a palavra pop nele. Michael Jackson é dono de todos. Ele sempre será o cara que transformou a música em magia. De vídeos de moda até suas performances inovadoras, todos podem aprender com Michael sobre como dedicar sua vida a algo e se esforçar constantemente pra ser ótimo.” Aí, gente, vou contar a história,
né? A teoria da conspiração que diz que Michael seria pai de Bruno Mars. Todo mundo já viu essa teoria alguma vez na vida. Inclusive, tem um vídeo no meu canal somente sobre essa teoria, hein? Mas enfim, a teoria se baseia na música “Billie Jean” do Michael Jackson, dizendo ali que Bruno poderia ser o bebê citado na faixa. Gente, é muito surreal, tá? Todos os detalhes dessa teoria estão lá no vídeo que eu fiz no canal, então vocês podem assistir lá. Vou deixar linkado por aqui. Mas enfim, foi durante a turnê de 24K Magic, em novembro
de 2017, que Bruninho veio ao Brasil pela segunda vez. Dessa vez, ele não cantou em festival, tá? Mas sim em shows em São Paulo e no Rio de Janeiro para um público médio de 40 mil pessoas em cada uma das três apresentações. E sabe o que é melhor? Em 2017, Bruno já tinha feito um vídeo com uma música funk pra ilustrar os melhores momentos da sua passagem pelo Brasil, assim como ele fez em 2023 no The Town, né. Então, já, lá atrás, ele já estava fazendo isso. Na época, ele usou o hit “Cavalo de Pau”,
um proibidão, com imagens do Brasil, dos fãs e tal, e também ele passando ali nas ruas, mas dentro do carro. ♪ Cavalo de pau De quatro, de lado, tu bota ♪ E eu vou aproveitar esse momentinho aqui pra falar que Bruno sempre demonstrou um carinho muito grande pelo país, né. Quando ele veio pra cá em 2014, por exemplo, ele postou uma foto onde aparecia fazendo churrasco com a camiseta do Brasil, tomando uma bebidinha ali, tal, bem nós. E aí, em 2017, ele deu um RT no gif da Gretchen que um fã usou e ela, diva
como sempre, respondeu à menção do Bruno dizendo: “Oi Bruno, eu sou a cantora desse gif. Obrigada, baby, eu amei.” Amo demais! Gente, esse encontro tinha que ter acontecido, né. Ia ser épico, mas enfim. Eu não duvido que Bruno explore o funk nacional em alguma música no futuro, né, gente? Porque a gente já percebeu que ele ama demais. Então, assim, demorou. Essa vinda aí, que ele tá morando aqui no Brasil... de repente não surge alguma coisa aí, será? Vamos ver. E aí, o que aconteceu em 2018? Simplesmente, ele fez a rapa no Grammy! Bruno ganhou todas
as sete categorias em que foi indicado: Gravação do Ano, Álbum do Ano, Música do Ano, Melhor Performance de R&B, Melhor Música de R&B, Melhor Álbum de R&B e Melhor Engenharia de Som de Álbum Não Clássico. Tá bom. pra poucos, né, gente? Assim, muito prêmio! E aí, chegamos em 2021, ainda vivendo uma pandemia e nada de álbum novo de Bruninho, nem grandes lançamentos. Eram quase cinco anos sem um álbum de inéditas. Até que, em 26 de fevereiro de 2021... trá! Do nada, ele publicou no Instagram a capa do seu mais novo projeto, dessa vez ao lado
de Anderson .Paak, e escreveu o seguinte na legenda: “Nós ficamos trancados e fizemos um álbum. A banda se chama Silk Sonic. A primeira música sai na próxima sexta-feira, 5/03.” E aí, eles serviram as músicas mais chiques dos últimos anos! É um primor, gente, esse álbum! Se a gente for traduzir Silk Sonic pro português, seria como “seda sonora”. Nada melhor, né? Porque ouvir Silk Sonic é quase como sentir tocando uma seda, vestindo uma seda de tanta finesse. E, bom, a relação de Bruno e Anderson começou em 2016, quando Anderson .Paak abriu a turnê 24K Magic World
Tour na Europa. Naquela época, eles ficaram bem próximos e já foram pro estúdio juntos e produziram algumas demos. E aí, a turnê passou e essas ideias ficaram ali de canto, mas a amizade continuou. Tanto que, um pouquinho antes da pandemia, Bruno estava ouvindo essas demos que eles gravaram em 2016 e decidiu chamar Anderson .Paak pra continuar trabalhando. E aí, numa entrevista pra Rolling Stone, Bruno contou que ligou pro Andy, como ele chama o Anderson, que era aniversário do Anderson e tal, e ele estava meio bêbado, mas mesmo assim topou continuar trabalhando nessas músicas. Eles começaram
a trabalhar bem de boa e tal, sem cobrança, sem pressão. O processo foi fluindo. E, com a pandemia, eles puderam focar na produção, já que não tinham uma agenda cheia nem nada. Acabou que se tornou um projeto de quarentena e, segundo Anderson, provavelmente não teria sido finalizado se não fosse na pandemia, né. O primeiro single, “Leave the Door Open”, saiu no dia 5 de março, como dito, e claro, chegou ao primeiro lugar da parada Billboard. ♪ I'ma leave the door open ♪ Em outubro, Bruno e Anderson anunciaram que o primeiro álbum da banda, An Evening
with Silk Sonic, seria lançado no dia 12 de novembro. E veio aí, foi um sucesso como de costume, né? Assim, embalou nossos momentos finais de pandemia. Eu acho que marca muito esse período mesmo. Teve mais em 2021, porque além de música, Bruno também lançou uma linha de roupa esportiva de luxo com a Lacoste. Chique de novo! A linha foi desenvolvida sob o alter ego de Bruno, Ricky Regal, e a coleção levou o nome de Lacoste x Ricky Regal. Chique. Em entrevista à Vogue, Bruno contou que adotou esse alter ego aí pra que ajudasse ele a
pensar como um designer. Ele contou que a Lacoste disse que ele poderia fazer o que quisesse, tal, então ele criou esse alter ego pra que as roupas não fossem do Bruno Mars cantor, porque seria tipo um merch da turnê, né? Ele disse que queria ser um designer, por isso criou esse nome. Assim, muito coisa de artista, né? “Deixa eu criar um alter ego aqui pra minha criatividade fluir.” Amei! Além disso, ele também queria que as pessoas se sentissem as mais legais do mundo vestindo as peças, como se elas não precisassem se esforçar pra isso. E
aí, no começo de 2022, Bruno e Anderson .Paak anunciaram uma residência em Las Vegas do Silk Sonic, chamada "An Evening with Silk Sonic at Park MGM". A residência contou inicialmente com 13 datas, de fevereiro a abril. Aí depois eles adicionaram mais 12 shows em maio, mais 9 em agosto e mais 13 no ano seguinte, encerrando a leva de apresentações em abril de 2023. Aí o Grammy rolou em abril de 2022 e, claro, o Silk Sonic se consagrou como um dos grandes vencedores da noite. Eles levaram pra casa os prêmios de Gravação do Ano, Música do
Ano, Melhor Performance de R&B e Melhor Música de R&B, todos por “Leave the Door Open”. Gente, essa música foi um marco! Todo esse projeto é um marco na música, né? Nesse Grammy também, o Bruno ficou marcado como o segundo artista da história a ganhar a categoria Gravação do Ano três vezes. O primeiro foi o Paul Simon. Em 2022, o Bruno também foi o primeiro artista a receber seis certificados de diamante nos Estados Unidos. Ou seja, gente, é um desempenho estrondoso! As músicas reconhecidas com o certificado foram “Locked Out of Heaven”, “Just the Way You Are”,
“Grenade”, “When I Was Your Man”, “That’s What I Like” e “Uptown Funk”. E chegamos em 2023 e já faz um tempinho que não tem álbum novo desse homem, né? Mas temos novidades! Em maio, surgiram rumores de que Bruno estaria perto de completar um disco após meses de trabalho. Uma fonte revelou ao The Sun que Bruno traria uma nova estética e faria uma turnê em 2024-2025 com os maiores shows que ele já fez. Como a gente sabe, não veio aí, né? Porque essa turnê que ele tá fazendo no Brasil é especial pro Brasil. Além desses shows
que ele começou agora em outubro a fazer, ele veio pro The Town em setembro de 2023, agorinha! Ele se apresentou nos dias 3 e 10 de setembro e provou que pode tirar sua carteirinha de brasileiro honorário, né? Porque ele soltou um “Oi, sumida!” [Bruno] Oi, sumida. [plateia vibra] [Foquinha] Se chamou de “Bruninho”. [Bruno] Call me Bruninho. [Foquinha] Também mandou um “Quero você, gatinha gostosa”. Tipo assim, falou muito português no show! [Bruno] Eu quero você, gostosa. Isso fora o "sou tímido" durante a performance de “Leave the Door Open”. [Bruno] Sou tímido, sou tímido. [plateia vibra] [Foquinha]
Depois, ele ainda fez questão de vestir uma camiseta do Brasil justamente com a palavra “Tímido” escrita atrás. Tímido, Bruninho? Ah, nem vem, não, hein! E também, ele tocou “Evidências” em duas apresentações. Em uma delas, o próprio Xororó estava na plateia. Gente, foi um bafo, né? ♪ Vou negando as aparências Disfarçando as evidências ♪ Eu me senti num karaokê gigantesco, com todo mundo cantando em coro “Evidências”. Só faltou o Bruno cantar “Evidências”, né? Bom, depois da passagem pelo The Town, o Bruno publicou aquele vídeo, né? Andando pelas ruas de São Paulo e performando um funk feito
por ele mesmo, que basicamente repete “Bruno come to Brasil” várias vezes, com a dancinha dele aqui, ó, com o ombrinho. ♪ Bruninho, Bruninho ♪ E o vídeo tem aquela mesma pegada da publicação feita em 2016, né, com alguns dos melhores momentos do show e tal, e um agradecimento no final. É muito fofo, né? Ele mostra que se dedica mesmo a dar um agrado, um mimo pros brasileiros. Inclusive, quando o Bruno postou esse vídeo, muita gente ficou se perguntando como ninguém ficou sabendo disso, né? Porque foi feito literalmente nas ruas. Então, dias depois, surgiram gravações de
uma câmera de segurança que filmou um pouco de como foi o processo. Deu para ver que foi tudo muito rápido. É muito engraçado! De repente, aparece o Bruno, corre, faz, sai. É muito rápido! E assim, o vídeo, fácil, fácil, se tornou o Reels mais visto do perfil do Bruno, com mais de 50 milhões de visualizações. O próprio Bruno fez uma piada com o engajamento que o Brasil trouxe para o perfil dele no Instagram, publicando uma foto onde ele e sua banda aparecem com camisas da Seleção Brasileira. O Brasil não tem igual, tá? Fica todo mundo
cadelinha, sim, do nosso país. A gente é demais! Na legenda, ele escreveu: “Depois do meu último vídeo, a gravadora me disse pra dobrar os conteúdos pro Brasil.” Eu amo! Cadelinho. Bruno também se encontrou com o Seu Jorge nessa passagem pelo Brasil, né? O Seu Jorge fez um post agradecendo a noite de música, risos e muita resenha. O Seu Jorge tinha se apresentado no The Town também, então acho que eles se conheceram lá, aí depois rolou essa resenha. E com todo esse sucesso de Bruninho no Brasil, né, assim, foi um impacto para ele, com certeza. Ele
retornou ao Brasil agora em outubro, mas antes rolaram algumas coisas legais. Em maio de 2024, Bruno deu uma entrevista pro Fantástico direto de Las Vegas. Ele é íntimo de Las Vegas, né? E, de acordo com a matéria do Fantástico, nenhum lugar recebeu mais shows dele do que Las Vegas. Daqui a pouco vai ser o Brasil, né? São Paulo, sei lá, vai bater essa meta. No papo, Bruno falou sobre o seu apelido brasileiro, Bruninho. Ele disse que ama. Ele também relembrou a surpresa que fez colocando “Evidências” no show do The Town, que, segundo ele, foi ideia
do seu tecladista John Fossitt, que eu mencionei aqui antes, né? -Ele encontrou a música e apostou. [plateia cantando] [Foquinha] Ele disse que foi como num filme, todos começaram a cantar e tal. Ele disse que se apaixonou pelo Brasil ainda na infância, quando assistiu a um filme sobre capoeira com seu pai e sonhou em um dia conhecer o Brasil. Além disso, ele também disse que queria comemorar o aniversário dele no Brasil no dia 8 de outubro, quando teve show em São Paulo, né? Agorinha, então a gente já sabe o que rolou. E aí, né, o papo
tá bom, o papo tá bem, mas cadê álbum, Bruninho? Lembra que eu falei que viria em breve, né? Muito que bem, tivemos um cheirinho do que vem por aí. Porque no dia 15 de agosto de 2024, veio assim, ó, pegou a gente de surpresa com o hit “Die with a Smile”, de Bruno com Lady Gaga. Apenas, gente! Apenas os dois juntos numa música, a gente nem sabia que queria. Eu, pelo menos, nem sabia que queria esse feat dos dois. ♪ And die with a smile ♪ E a música passou mais de 30 dias no topo
da parada global do Spotify e se tornou recordista esse ano, sendo a música que mais passou dias em primeiro lugar. E ainda tá lá, tá, gente? Gente, é um hit! Eu amo essa música, é linda demais. É uma dessas músicas tipo “When I Was Your Man”, que toca, sabe? Que é muito intensa, enfim. E foi muito legal como tudo rolou também, porque começaram a surgir rumores desse single, né? Aquele burburinho e tal, até que o Bruno e a Lady Gaga postaram fotos usando camisetas com fotos um do outro, confirmando que realmente vinha aí, né? Segundo
a Gaga, em comunicado, ela e Bruno se respeitam muito e sempre falaram em colaborar, até que o Bruno chamou ela pro estúdio pra que ela ouvisse o que ele estava trabalhando. E aí ela disse que chegou lá mais ou menos por volta de meia-noite, depois de passar o dia trabalhando no seu próprio disco, né? Saudades do que a gente ainda não viveu. E aí, quando ouviu o que o Bruno estava produzindo, ela ficou chocada e os dois ficaram ali, ó, madrugada toda terminando de escrever e gravar “Die with a Smile”. Bom, já o Bruno descreveu
a experiência de trabalhar com a Gaga como mágica e disse que ela é um ícone. A gente sabe disso já, né, gente? Imagina esses dois trabalhando juntos! Eu queria ser uma mosquinha nesse estúdio. E o clipe é tudo também, né? Foi dirigido por Bruno e Daniel Ramos. Dizem que pode ter alguma coisa do Brasil no Daniel Ramos, a gente não sabe dizer, mas que tem um nome meio brasileirinho, tem. Se alguém souber, inclusive, algum fã de Bruno, conta aqui pra gente nos comentários. Bom, o clipe traz Gaga e Bruno numa vibe programa retrô, bem aesthetic
e tal. E os dois chegaram a performar a música juntos duas vezes em shows do Bruno. A Gaga apareceu meio de surpresa, até com aquele cabelão igual do clipe. Tudo muito lindo, tudo muito bom, muito que bem, mas de acordo com o Page Six, essa música seria um single solto, não o single oficial do próximo disco do Bruno. Gente, cadê esse álbum, more? Lembrando que o último disco solo do Bruno foi em 2016, 8 anos atrás. Tudo bem que rolou o disco do Silk Sonic em 2021, mas é um projeto paralelo, né? Tô querendo esse
álbum novo, gente! Assim, tudo bem que o Bruninho se sustenta com esse catálogo impecável que ele tem, né? Prova disso são os 14 shows que ele tá fazendo aqui no Brasil nessa tour especial só pro Brasil. Então, assim, ok, mas podia abrir um álbunzinho novo, né? Enfim, deve vir em breve, eu acho. E aí, o primeiro show do Bruno no Brasil nessa leva foi super exclusivo, nem faz parte da turnê. Foi um show beneficente somente pra doadores da campanha da Budweiser com a ONG Ação da Cidadania. Eu fui lá trabalhar com a Bud, inclusive, e
também doei, tá? Ficando bem claro. E foi incrível! Foi um show muito intimista. O Bruno Mars, ele é um cara, um artista desse porte, né? Ele faz shows em estádio e fez um show mega intimista numa casa de show pequena, pra poucas pessoas, com palco baixo, super próximo do público. Ele tocava na mão dos fãs, então foi bem legal. E é isso, né? Foi um show impecável e também conseguiu arrecadar mais de 1 milhão de reais pra essa campanha muito importante em prol dos sobreviventes do Rio Grande do Sul. Nos dias 4, 5, 8 e
9 rolaram os primeiros shows da turnê no Morumbi, em São Paulo. E no dia 8, o Bruninho comemorou o seu aniversário como prometido, cantou parabéns em português e ainda rolou um bolo com o rosto dele, bem meme, inspirado no bolo de uma fã brasileira. A setlist dos primeiros shows foi praticamente a mesma do show do The Town, com a adição, claro, de “Die with a Smile”. E olha que demais: o tecladista de Bruno, John Fossit, ainda tocou “Cheia de Manias” do Raça Negra em um dos shows. ♪ E no show do dia 9, Thiaguinho subiu
no palco cantando “Cheia de Manias”. O legal é que antes, John Fossit fez uma visitinha na casa de Thiaguinho pra conhecer mais do pagode brasileiro e provavelmente ensaiar a música. E aí? o que será que vai rolar nos próximos shows, hein? E ainda tem muito Bruninho para rolar no Brasil, né, gente? Estamos aqui de olho. E é isso, né? Com toda essa linha do tempo, não tem como negar: Bruno Mars é mesmo um dos maiores artistas da atualidade, que com certeza vai ficar marcado pra história da música pop. Já ficou marcado, né? E é muito
legal acompanhar ele, ter ele assim tão próximo da gente aqui no Brasil. Que ele venha sempre! Vamos ver o que ele vai lançar, porque eu acho que em breve vem coisa aí de Bruninho. Estamos aqui de olho e a FBI aqui volta a qualquer momento. Se você curtiu esse vídeo, deixe seu like, tá? Deixe seu comentário, compartilhe pra todo mundo que ama música pop, que gosta do Bruno Mars, que vai aos shows pra chegar ali sabendo da história dele na ponta da língua. E é isso, vejo vocês no próximo. É nóis!