ACLS 2025 - Atualização COMPLETA | O plantonista tem que saber | Podcast do Médico Plantonista

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Canal do Médico Plantonista | Dr. Victor Galvão
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Video Transcript:
Então seja muito bem-vindo bom dia boa tarde boa noite você tá aqui no podcast do médico plantonista esse podcast são vídeos né que eu faço semanalmente onde eu mostro para você que é médico você que é médica como ter total segurança no plantão de emergência se você não me conhece meu nome é Victor Galvão e hoje eu vou conversar sobre um tema extremamente relevante que é essa atualização aqui do bls e do acls né esse consenso que saiu em dezembro 2024 então se você tá assistindo aqui tá vendo O slide ele tem assim ó consenso
internacional 2024 sobre ressuscitação Card pulmonar e cuidado cardiovascular na emergência então é 2024 mas foi de dezembro de 2024 então praticamente é uma atualização para 2025 a gente vai conversar um pouquinho sobre o que foi diferente né O que é que tem de novidade O que é que tá alterado nesse consenso que saiu no final do ano passado e que é bem importante e a gente tentar aplicar no dia a dia eu não vou tratar aqui sobre as esp assim a coisa específica do bls né as manobras de reanimação como é que deve ser feita
reanimação como é quanto né quantas compressões etc eu não vou abordar isso aqui Isso aí eu trato em outras aulas então se você quer ver sobre isso procura né Procura pelo meu nome procura nos meus canais e procura lá sobre RCP sobre PCR que eu tenho diversos vídeos eu tenho muitos vídeos que fala sobre esse tema aí mostrando para você como é que você tem que fazer RCP como é que você identifica o paciente em PCR os tipos de ritmo etc etc Hoje a gente vai falar sobre as atualizações vamos nessa né Vamos pro que
interessa Então vamos falar aqui sobre o que é que mudou do bls e do acls nessa atualização aqui para 2025 na prática né por isso que eu coloquei aqui um 2025 entre aspas Então vamos começar da parte básica né do bls do suporte básico de vida bls é o suporte básico de vida e a CRS é o suporte avançado né Advanced cardiac Life support né E até no termo no no no texto né dessa desse consenso ele traz só como als né Advanced Life support E aí né aqui é o costume de usar a CLS
então tem temos o bls e o als e o que é que mudou no bls a gente tem duas atualizações aqui com relação ao suporte básico primeiro a gente tem sobre o a superfície de reanimação e o feedback né que você vai ter da RCP a superfície né como é que era antes e como é que tá agora né como era antes com relação à superfície a sugestão era fazer a a RCP Numa superfície firme Então quando você tá aprendendo lá sobre as manobras de reanimação a orientação era que você colocasse a prancha rígida n
ou que você deslocasse o paciente para um local que tivesse uma superfície rígida para você poder fazer as compressões Qual é o racional disso aqui porque acreditava-se que a uma superfície macia né um colchão uma superfície que cede ela atrapalharia nas compressões ela cederia com o peso né com a força da compressão ela ia ceder ia fazer com que não houvesse uma compressão adequada E aí o que foi que mudou o que que foi que o pessoal viu o pessoal viu que não existe uma grande diferença na profundidade de compressão quando você tem uma superfície
rígida ou uma superfície macia uma superfície que cede a compressão então a recomendação agora para 2025 né a partir de 2025 de dezembro de 2024 pra frente é que se a equipe é treinada para usar a superfície então uma equipe que tá costumada a quando identifica o paciente em PCR chegar e colocar a prancha rígida rápido sem atrapalhar as manobras de reanimação você vai usar então não existe uma recomendação contra fazer isso mas se a equipe não é treinada e colocar a prancha vai atrapalhar a RCP então é uma equipe que vai perder tempo de
reanimação que não vai tá comprimindo ali de maneira adequada que vai e passar mais do que os 10 segundos né entre intervalos entre compressões entre si ciclos que talvez nem comece a reanimação porque vai colocar a placa porque não tá acostumado a fazer uso é melhor não usar Então se vai atrapalhar as manobras de reanimação a recomendação é que não use porém essas recomendações e é aqui a maioria das recomendações desse consenso o nível de evidência ela é ele é fraco né Ele é um nível de evidência baixo então quer dizer o quê que a
gente não tem estudos robustos a gente não tem estudos que são muito significativos do ponto de vista estatístico né e a recomendação recomendação fraca significa que assim não é aquela coisa que você definitivamente precisa fazer mas é orientação que se siga dessa forma né se a equipe for treinada para usar usa se não e vai atrapalhar não usa mantém as manobras como você tá fazendo como é que o pessoal ouviu isso estudos observacionais alguns estudos aí que eh com poucas intervenções também eles viram que não alterava nem a profundidade de compressão nem alterava a o
desfecho do paciente beleza e aí para assim com relação à profundidade de compressão são estudos experimentais muitas vezes então por isso que a evidência não é tão boa e a recomendação também não tá então é isso aí com relação à superfície você vai fazer no que dá de certa forma tá com relação ao o feedback para a manobra de reanimação né para RCP o que que é isso o que que significa isso feedback a gente vai ter eh como exemplo usar um metrônomo para poder fazer as compressões no tempo certo usar uma ferramenta como um
celular que tem o o o o giroscópio né acelerômetro do celular que vê a profundidade consegue eh perceber essa alteração de profundidade para ver se a compressão tá certa para ver a compressão também se tá adequada aqueles bonecos também né quando a gente tá fazendo treinamento em boneco que o boneco eh acende uma luz específica ou então quando ele faz um barulho específico que a compressão foi com a profundidade boa isso aí são mecanismos de feedback né são medidas de feedback visual e auditivo que você pode ter para saber se a compressão tá adequada antes
dessa desse consenso agora de Dezembro de 2024 né Desse consenso 2025 a recomendação era que usasse num contexto de Treinamento E aí no contexto de Treinamento foi uma tradução minha né porque ele coloca assim como Quality improvement program significa quando você tá tentando melhorar a performance daquela equipe então não necessariamente um treinamento só ah não vamos fazer aqui uma aula sobre RCP E aí não só nesse contexto mas se você tá tentando otimizar as medidas ali e também em né em vivo né no caso do paciente PCR não dá não é muito em vivo não
né mas é na vida real né E aí você pode aplicar isso aí também mas num contexto de tentar otimizar e melhorar o atendimento ao paciente né Então essa aí era a sugestão pré 2025 como é que é agora não muda ele segue mantendo essa recomendação para você usar num Quality improvement program então se você tá querendo melhorar né dar um feedback pra equipe um treinamento alguma coisa desse tipo ele tem essa recomendação por quê Porque falta uma evidência avaliando especificamente esse tipo de intervenção para ver se isso muda ou não mortalidade o que o
pessoal tem de dado é que isso melhora no contexto de treinamento mas não necessariamente no contexto de mortalidade de retorno de circulação espontânea de sobrevida com qualidade de vida né que também são coisas importantes que se avalia nesses casos aí paciente em PCR então quanto ao bls é isso que a gente tem aqui a gente não muda com relação ao feedback e a gente muda com relação a superfície de compressão não existe mais a recomendação de que eh uma sugestão né uma um uma como se fosse assim ó é bom que você faça na superfície
rígida não não tem mais essa recomendação como era antes a recomendação é se a equipe é treinada faz na superfície rígida se a equipe vai ter dificuldade e vai atrapalhar o início da manobra ou vai demorar mais ou você vai parar de comprimir para botar a prancha rígida não coloca Então essa aqui são as recomendações com relação ao bls vamos lá para o als Né o Advanced Life support ou o ACS Advanced cardiac Life support e aqui a gente tem dois tipos né de intervenções que foram avaliadas suporte durante a RCP né medidas e eu
separei dessa forma no guideline ele não tá separado assim ele vem em tópicos mas eu separei dessa forma medidas pós PCR então quando o paciente teve retorno de circulação espontânea e medidas de suporte durante a RCP a gente vai começar aqui durante a RCP para depois falar sobre o pós né sobre as medidas de retorno de circulação espontânea seguindo uma sequência lógica porque você ficou o paciente parado e aí você fez as manobras de bls né as manobras básicas no suporte básico de vida e agora a gente vai suporte avançado então a gente vai ter
algumas coisas aqui alguns detalhes com relação ao suporte avançado e aqui a gente tem várias coisas que esse consenso ele aborda a primeira dela que eu vou trazer RCP extra corpórea O que é isso você vai canular as vezas do paciente e ele vai ter como se fosse uma ecmo né ele vai ter uma circulação extracorpórea para ajudar ele durante as manobras de RCP perceba que isso aí exige um pouquinho de tecnologia e precisa de uma equipe muito específica e bem treinada para fazer isso então isso aqui não é a realidade eu vou passar bem
rápido antes era uma consideração Ó você se o paciente não retornou com as medidas de suporte você tá reanimando o paciente não tá voltando você pode fazer né É uma possibilidade a recomendação atual ela tá mantida também dessa forma então caso o paciente não volte ele sugere isso só que ele não define muito bem qual o paciente que se beneficia disso por quê Porque não tem dados ainda suficientes os estudos não são estudos com n muito grande não tem uma qualidade de evidência muito boa para dizer que esse paciente Qual é o paciente que se
beneficia então de maneira geral é algo extremamente utópico para se você pensar em 99% da população médica que vai atender pacientes em PCR beleza é isso aí né mas assim caso você veja isso aí seja cobrado em alguma coisa né basicamente a definição é essa Não mudou muita coisa que é você manter a em casos de RCP do paciente que não teve retorno de circulação espontânea ainda né mas sem muito uma definição muito clara de quem é o paciente que se beneficia E aí claro vai precisar de um ambiente de muita complexidade né aqui o
ar RCP na gestante né eu coloquei isso aqui não é um um tópico que eu tipicamente abordo né Essas emergências da paciente gestante mas aqui no contexto de PCR e scp acho que é válido a gente Trazer isso aqui por antes a recomendação era de você fazer a cesárea se tivesse na segunda metade da gestação quanto a isso n a gente não tem nem na na primeira recomendação que se eu não me engano é 2020 que que né ele compara com a de 2020 não tinha uma evidência tão boa com relação ao timing ideal então
não sabe dizer qual o melhor momento é no primeiro ciclo no segundo ciclo etc e aqui né Vamos pensar num cenário que você tá sozinho no no plantão né Você tá no interior e você não tem um especialista com você Eu particularmente sugiro que você não se meta nisso aqui mas se você dá plantão Onde existe uma equipe eh de especialista né existe go no seu serviço Ou um sobreaviso alguma coisa do tipo é importante sim você acionar o pessoal porque pode ser algo que seja necessário tá então esse aqui é a recomendação de antes
a recomendação atual é você manter essa essa condição aí da segunda metade da gestação você ser indicado você fazer a a cesárea ainda não tem uma um timing ideal né nem naquela época nem atualmente tem um tem uma definição Clara quanto a que momento da reanimação você vai fazer isso ou no caso você vai acionar a equipe especialista né sugiro você acionar rápido né se você tem uma paciente tá num plantão no interior sozinho você tá vendo aquela paciente grve por qu a paciente ela gestante ou não ela vai demonstrar sinais de gravidade ela vai
mostrar né ela vai ter alterações ali Red flags vai ter sinais de alarme que você vai identificar Ela tá no gestante ou não existe esse conceito geral né que eu abordo muito mais aprofundado com os meus alunos mas com relação à alteração hemodinâmica com relação à alteração de frequência cardíaca frequência respiratória existem sinais de alarme que você vai identificar então numa paciente desse tipo já já chama por ajuda né já Tenta ligar para uma central de se tiver central de leites para transferir uma paciente para um serviço de Obstetrícia ou se tem um sobreaviso chama
se você consegue mandar para um serviço onde tenha eh se você não regula né mas se você tem alguma alguma algum contato né ou existe alguma relação entre o serviço Onde você tá com algum outro lugar onde vai ter esse suporte um pouquinho mais complexo para paciente é importante que você já comece a direcionar a partir do momento que você tem essas Red flags E aí você antecipa essa bronca aí tá então quanto a isso mantida essa indicação o que o pessoal trouxe de novo é que não existe uma evidência que justifique O desvio manual
do útero pra esquerda né que tipicamente é o que é recomendado não existe uma evidência que justifique então ele fala assim ó você necessariamente não precisa fazer mas ele também não aponta desfecho pior ele Inclusive inclusive traz alguns Alguns estudos né observacionais alguns estudos com animais até enfim não dá pra gente extrapolar tanto assim né claro mas que mostra um retorno de circulação mais rápido né uma perfusão melhor então ele não contraindica mas ele diz que não existe a necessidade Então não é obrigatório você fazer esse desvio manual pra esquerda tá E aqui ele coloca
na recomendação que esse aqui pode ser um perfil de paciente que se beneficie da RCP extracorpórea assim eu acho uma uma definição meio vaga que ele trouxe com relação a r extracorpórea e aí no final das contas minha impressão é que todo paciente se beneficiaria né Afinal de contas tá querendo manter o paciente Vivo ficou meio assim mas ele tem algum ele ele na no consenso os autores trouxeram e pontualmente essa questão de recip extracorpórea pode ser indicada para esse perfil do paciente na gestante é uma coisa que eles trazem tá então no final das
contas na na gestante o que você tem diferente é a questão da recomendação do desvio do útero pra esquerda que não é mais uma indicação que você teria que fazer tá então é isso aqui que a gente tem de novidade para isso vamos falar sobre a via aérea do paciente num contexto de RCP primeiro ele coloca não traz organizado assim eu trouxe mais organizado aqui para ficar mais didático e ficar mais fácil de você entender então com relação a via aérea a gente tem duas possibilidades né intubação uma definição de via aérea né você colocar
um CAF ufl na traqueia do paciente você tem uma via aérea definitiva Você tem uma viia aérea supraglótica né mas todas elas ali orotraqueal nasotraqueal e você tem uma via aérea cirúrgica de urgência Então existe a recomendação e o o o o Consenso abordou esses dois pontos primeiro eu vou falar aqui intubação né você botar um tubo com cafa ufl na traqueia do paciente ou você definir fazer uma via supraglótica antes a recomendação era que você primeiro né tentasse ventilar o paciente com ambu e se você não tivesse sucesso ou então no decorrer da RCP
você definia a via aérea mas se você fosse bem treinado e se a taxa de sucesso da intubação da sua equipe né sua fosse boa né a recomendação é essa Qual é o racional aqui é a gente conseguir definir a via aérea rápido né a gente não perder tempo então se sua taxa de sucesso com intubação é boa Você vai inbo paciente senão você deveria usar um dispositivo supraglótico que são dispositivos muito fáceis de você usar Inclusive eu trago também lá paraos meus alunos eu mostro como fazer né detalhes da intubação etc e também questão
do o dispositivo supraglótico né como usar é bem é bem tranquilo essa aqui a recomendação prévia né a recomendação anterior você fazer a ventilação com bolsa válvula máscara né o famoso ambu né ambu é é o nome comercial né como gilete gilete é lâmina mas gilete é a marca né então ambu é a marca então dispositivo bolsa válvula máscara se você não tá conseguindo ventilar bem o paciente não tá progredindo bem não tá evoluindo não teve retorno de circulação espontânea ali a recomendação do ACS a partir do segundo ciclo terceiro ciclo pra frente você avaliar
isso aí você é bem treinado intuba o paciente senão dispositivo supraglótico e como é que tá agora o que ele trouxe de evidência nova é que apesar de serem evidências de baixa qualidade não ter um n muito grande não ter estudos muito fortes assim do ponto de vista estatístico Aparentemente a definição de via aérea mais cedo é melhor a a minha impressão pela pela recomendação que tá lá no consenso é que a gente definia via desse paciente mais cedo vai ser benéfico então no contexto de reanimação você tá com paciente lá parado começou as manobras
se existe a possibilidade de você definir a via aérea é importante que você faça ali já no começo por teria que ver a evidência direitinho mas acredito que isso temha a ver também com você otimizar funções básicas desse paciente né como oxigenação quando você coloca um tubo no paciente você otimiza a oxigenação desse paciente você não precisa parar compressões também então você vai começar com comprimir dessincronizado com a ventilação e consequentemente esse paciente ele vai ter Ele vai tentar ele vai manter uma perfusão de coronária né ele vai manter a perfusão ali relacionada às compressões
torácicas de maneira mais uniforme né a gente sabe que quando a gente para de comprimir existe uma alteração hemodinâmica e daqui que você chegue e atinja uma pressão suficiente para perfundir órgãos nobres leva mais um tempo então a história de você fazer o 30 para do pode est atrapalhando o paciente não é isso especificamente que ele traz aqui uma avaliação minha né um um racional meu mas por dados que ele traz de estudos que aparentemente você definir a via aérea mais rápido é benéfico pro paciente né Altera a mortalidade Mas como eu disse os dados
não são evidências fortes Então não é uma recomendação forte e formal para você não tem que tubar logo no primeiro ciclo Tá mas considere inbar esse paciente mais cedo ele também coloca eh como evidência que vídeo laringoscopia é superior a laringoscopia direta parece algo meio Óbvio mas é importante a gente ter esse dado aí estatístico né estudo tudo direitinho e também ele colocou que o a intubação com algum dispositivo para ter assistência né como um buge por exemplo ela é superior também à laringoscopia direta sozinha então se você tem habilidade com buge você tem disponibilidade
de ter um buge é preferível que você use para você conseguir inbar o paciente de primeira tá óbvio que tanto o vídeo laringoscópio como o uso de buge ou então de algum outro dispositivo para ajudar você na intubação ela existe uma curva de aprendizado Mas a partir do momento que você tem essa mão já pode usar porque Vai facilitar beleza como eu falei evidências elas não são de alta qualidade então é importante você ficar atento que isso aqui são boas práticas digamos assim e não uma recomendação forte e aí continuando na via aérea a gente
falou aqui se é intubação ou ou supraglótica né e a assim de certa forma se mantém Essa questão aí de você tentar ventilar mas talvez eh tubar esse paciente mais rápido ou então a via supraglótica depende também da sua habilidade Claro e aí a questão da via aérea cirúrgica de urgência né eles abordaram isso aqui eles não fizeram um comparativo de como é que era antes mas eles relataram no consenso que você deve considerar crico ou você fazer um atraque ou de urgência se a tentativa de intubação ou a via supraglótica ela foi falha então
se você tentou intubar não conseguiu você já chegou num segunda tentativa e não conseguiu você precisa considerar fazer um AC crico né fazer essa via aérea cirúrgica e aqui ele usou alguns estudos que eram crico por punção então com um material muito específico de crico que é só chegar e fincar no pescoço do paciente ele não comparou assim com a a aco que você provavelmente vai fazer com lâmina fria mas assim ainda assim é importante você ter isso em mente porque e E aí eu sempre falo quando eu tô falando sobre intubação quando eu trago
os vídeos aqui também que eu vou eu tenho e aulas sobre intubação sobre o que é que você precisa est preparado pro plantão etc você pode procurar aí no nos meus canais e eu se sempre falo que você precisa estar preparado para todas as possibilidades então no contexto de RCP de um paciente que tá precisando de ser intubado né no contexto de tá parado e você vai lá tenta inbar não consegue tentou uma segunda vez não consegue às vezes chamou um colega não conseguiu Você não tem o dispositivo supraglótico você tentou passar o supraglótico também
não deu certo você precisa est preparado para fazer essa via aérea cirúrgica Tá qual é a bronca com relação a essa recomendação que eu acredito que isso aí vai mudar nos próximos anos né Talvez o ano que vem ano que vem nesse caso né assim nesse ano Aliás o 2025 para 2026 já tem alguma diferença com relação a essa recomendação é porque os estudos que eles avaliaram Não abordam especificamente esse contexto aí dessa questão da via aérea cirúrgica durante a RCP eles pegaram pacientes que tiveram necessidade de ter a via aérea cirúrgica né que foi
preciso fazer a via aérea cirúrgica mas uma pequena ínfima parcela dele estava em PCR Nesse contexto né se eu não me engano tinha um estudo com 16 69 pacientes sendo só nove que estavam parados no momento isso aí atrapalha um pouco a a força da evidência mas é importante você ter em cimento eu achei interessante eles trazerem isso aí para eh o pessoal ficar ligado né que existe sim essa possibilidade e que você precisa saber fazer E aí ele trata também sobre medicamentos né aqui ele fala sobre a tropina E aí a recomendação é que
não tem evidência de melhora de sobrevida ele traz isso aqui traz isso muito claro e sobre antiarrítmicos vamos lá a a recomendação do antiarrítmico é basicamente amarona e lidocaína existem outros antiarrítmicos que o pessoal estuda tudo Mas no geral não tem uma evidência de melhora de mortalidade então a recomendação antes é amiodarona ou lidocaína na dose né que a gente já conhece aqui eu resolvi trazer amiodarona 300 mg na primeira vez 150 MG na segunda vez ou lidocaína 1 a 1,5 MG kg na primeira vez que você vai fazer e 0,5 a 0,75 MG kg
na segunda vez que você vai fazer tá E aqui ele foi contra né Essa recomendação de antes né contra o uso de rotina de magnésio para paciente em FV e TV sem pulso se o paciente tem um FV TV não é para você usar de rotina magnésio exceto se é uma torsades aí o cenário muda né mas assim de rotina não isso aqui é evidência prévia e também não existe nenhuma evidência contra ou a favor para manter antiarrítmico após retorno de circulação espontânea isso aqui é a recomendação prévia né vamos ver como é que ficou
agora né Qual foi a sugestão agora foi manter essas recomendações né e aqui tem alguns dados que ele traz que sugerem que quanto antes entra o antiarrítmico menos ruim é o desfecho para esse paciente se o paciente demora mais a receber antiarrítmico ele tende a ter um desfecho pior só para ficar na tela para você que tá assistindo aqui com os slides a Mud darona lol docíssimo qumico no paciente que teve uma PCR Então esse aqui você vai fazer antiarrítmico ou não isso aqui você vai terminar individualizando para cada paciente beleza assim parece ser benéfico
assim claro que você vai fazer antiarrítmico né o cenário que ele que ele usa aqui que ele compara para fazer os antiarrítmicos é no paciente com ritmo chocável tá o racional do antiarritmico chocável é o paciente ele ter uma melhor resposta ao choque não é ele quem faz voltar ele tenta organizar mais o coração para na hora que o choque vem resetar o coração ele tem um desfecho melhor Beleza então quanto aos antiarrítmicos é isto vamos agora falar sobre os dispositivos de compressão mecânica né dispositivos Mecânicos de compressão dispositivos que vão assistir a gente né
do suporte na hora de comprimir e fazer RCP a recomendação prévia é que era contrário ao uso de rotina né E só considerar a possibilidade de usar esses dispositivos né são máquinas que vão ficar ali você vai acoplar no paciente ele vai ficar fazendo as compressões só em situações muito específicas em que existisse algum risco pra equipe na hora de comprimir o paciente quando a qualidade da compressão tivesse muito comprometida e você não tivesse conseguindo manter um suporte adequado para esse paciente essa aí era a recomendação agora a recomendação atual é que é incerto mas
parece haver benefício existem estudos que mostraram desfecho positivo com melhora de retorno de circulação espontânea com melhor de eh eh sobrevida com relação à qualidade né neurológica desse paciente em 60 dias em 6 meses com pacientes tanto no intrahospitalar como no Extra hospitalar mas também tem dados que não mostrou diferença estatística né que não melhorou mortalidade que não melhorou o o desfecho desses pacientes então a evidência ainda não tá lá essas coisas uma evidência meio capenga meio incerta como a maioria das coisas que a gente trouxe aqui né mas que parece haver benefício então se
você trabalha num serviço que você tem acesso a isso aí né O que deve ser muito massa é algo que você pode lançar a mão né para você usar para você ter uma qualidade garantida ali nas compressões e aqui ele traz especificamente também o paciente com tep qual era a recomendação prévia né do paciente que você suspeita que tá tendo uma PCR por causa de um tep fibrinolítico né se a causa suspeita é tep você tinha tinha indicação de fazer fibrinolítico ele fal falava também sobre trombectomia ou embolectomia né E podendo ser uma opção para
você abordar esse paciente mas veja que você vai precisar também de um um serviço com mais tecnologia envolvida né com maior complexidade você precisa de uma equipe maior de suporte e ele também cita aqui a RCP extracorpórea ass como a paciente gestante pode ser um perfil de paciente que tenha benefício paciente com tep também a recomendação atual é exatamente a mesma né ele não traz nenhuma diferença quanto a isso ele só atrás que os estudos também não são eh tão robustos assim mas que parece ter uma melhora né você tem menor mortalidade isso aí é
é evidenciado nos estudos uma menor mortalidade no paciente que tem uma PCR por tep e que fez sub brin Lito né e faz todo sentido então a gente passou aqui ó sobre o suporte durante a RCP né O que tem de novidade o que foi que esse esse consenso que saiu em dezembro de 2024 então a gente tá abordando aqui como ACS atualizado 2025 que é que ele trouxe né sobre RCP extracorpórea sobre RCP na gestante com relação à definição da via aérea uma via aérea supraglótica uma intubação ou uma via cirúrgica com relação ao
uso de medicamentos né atropina antiarritmico quan usar e também os dispositivos com relação ao dispositivo mecânico e também a questão da da PCR no paciente por T agora vamos falar aqui sobre alguns pontos da pós PCR né o paciente que retornou à circulação espontânea Então a gente tem aqui ó quatro pontos que ele abordou no paciente com retorno de circulação espontânea o primeiro deles fo oxigenação depois ele fala sobre hemodinâmica depois sobre o controle de temperatura no pós-pcr e também sobre crise convulsiva Então vamos lá passar um por um aqui então oxigenação Como era a
recomendação anterior né O que que é que os guidelines traziam antes você manté uma f F2 de 100% no paciente que acabou de retornar a circulação espontânea até você ter uma leitura confiável da pdo2 porque eventualmente esse paciente vai tá mal perfundido esse paciente vai ter alterações eh que vão prejudicar né que vão alterar a leitura desse paciente né a leitura do oxigênio desse paciente então é importante você manter essa F2 aqui para você garantir uma oxigenação adequada porque a ideia é evitar hipoxemia nesse paciente você precisa também evitar hiperoxia então é importante que a
quando o paciente vai mais estável passou um tempinho colar a gasometria porque a hiperoxia ela também é deletéria mas muito pior é a hipoxemia a hipoxemia pode levar inclusive o paciente a parar de novo por isso mané F de2 até ter um po2 confiável e anteriormente não existia nenhuma recomendação quanto a hipercapnia mas sugeria evitar hipocapnia então você não precisava fazer o paciente ficar em alcalose respiratória hiperventilar o paciente também não era bom e aí o que que foi que ele recomendou agora né que que a gente tem de novidade com relação à oxigenação do
paciente tem a recomendação de fazer uma Fide O2 de 100% logo no pós PCR para você garantir oxigenação até você ter uma leitura de po2 adequada né uma leitura de po2 satisfatória deve evitar hipoxemia e hiperoxia mas aí Ele trouxe metas específicas E aí que foi visto em estudos né que compararam uma uma oferta de oxigênio mais mais livre né uma oferta de oxigênio mais restrita com controle ali de po2 controle de saturação e foi visto que não houve diferença de mortal idade nem todos os pacientes eles envolvidos nesses estudos eles tinham e o Contex
de PCR mas foi meio que extrapolado para esse paciente no contexto de paciente crítico beleza e aí ele traz como meta de saturação 94 A 98% então você não precisa deixar o paciente saturando 100% 94 a 98% da massa com a po2 de 75 a 100 e aqui ele traz isso bem claro com relação à oximetria de pulso né a oximetria do dedo evitar você usar isso aí com um único guia porque pode haver sim alterações na leitura no contexto do paciente tá muito mal perfundido você ter alguma alteração E aí você causar ou hiperoxia
ou você causar hipoxemia no paciente porque você tá tendo uma leitura inadequada pelo oxímetro Beleza então ele trouxe isso aqui como eh metas né com relação a oxigenação e também com relação ao pco2 né você buscar normocapnia não precisa você deixar o paciente hipercápnicos por cnico é deixar ali o pco2 em 35 e 45 essa aqui é a recomendação Vamos falar agora sobre a parte hemodinâmica né qual era a recomendação prévia com relação à hemodinâmica do paciente que retornou à circulação espontânea o paciente pós PCR não existia uma recomendação específica e eles alegavam uma falta
de evidência decente que é que mudou agora pouca coisa eles ainda dizem que não tem evidências específicas para paciente com PCR então não tem uma evidência tão boa Mas eles meio que ex apam os estudos para paciente crítico considerando ali o surviv INPS mantendo uma APM acima de 65 ele sugerem uma APM de 60 a 65 pro paciente pós PCR porque eles viram que outros estudos com pacientes críticos com a PM mais alta né tentando um objetivo de PM ali de 80 100 não tinha melhor desfecho então considerando esse perfil de paciente como paciente crítico
tudo você tentar manter uma PM ali em torno de 65 é o ideal e a recomendação nova não tá uma coisa com evidência específica não é evidência forte mas é uma recomendação de uma boa prática né você deixar a PM ali em torno de 65 vai ser o ideal para esse paciente Beleza quanto à parte hemodinâmica é essa a sugestão nova do guideline antes não existia uma recomendação Eles não eram categóricos em afirmar isso aqui agora eles estão afirmando ó entre 60 e 65 a gente acredita que seja o melhor Pode ser que isso aqui
mude com os próximos anos pode porque provavelmente esse consenso vai estimular tem mais estudos né o pessoal tentar fazer mais coisas especificamente o paciente pós parada para responder essas perguntas aqui né porque esse esse consenso também levanta muito isso aqui ó o que que tá que que a gente precisa ajustar aqui que que tá faltando pra gente ter uma clareza maior com relação às informações nesse tópico específico né com relação ao controle de temperatura né como é que era antes a recomendação a recomendação era você prevenir né ativamente evitar a febre ativamente por pelo menos
72 horas e era também inserto com relação à hipotermia se era benéfico ou não deixar o paciente ali com uma uma temperatura entre 32 e 34º c a recomendação atual ela segue similar né O que é que mudou é que é para você prevenir e evitar febre de formativa nas 36 a 72 horas então paciente acabou de retornar a circulação espontânea ele não pode fazer febre beleza não é para fazer febre nas próximas 36 a 72 horas esse dados aí saíram quando o pessoal começou a comparar o tempo de hipotermia o tempo de controle de
ativo de temperatura com relação a desfecho né se ele tinha mortalidade e eh com relação a melhora neurológica etc então o pessoal viu que 36 horas para 72 horas não tinha diferença Então existe essa recomendação a recomendação mudou de por pelo menos 72 horas para 36 a 72 horas e não teve uma diferença tão grande nos estudos que o do de forma que o cons não achou relevante Trazer isso como uma recomendação para a parte de hipotermia ele colocou que não há diferença estatística com relação à mortalidade e e que coloca também que eh demanda
mais recurso pode ser mais difícil de fazer e aí você precisa de uma equipe mais treinada você precisa de mais eh um suporte diferente né deixar o soro gelado etc né deixar o ambiente também enfim você precisa de mais recurso mais atenção e talvez isso não seja algo benéfico nem seja factível para você você tá reproduzindo em muitos lugares então isso aí é sempre A grande questão aí com relação a manter esse paciente hipotérmico tem alguns estudos que sugerem um desfecho neurológico melhor mas por questões técnicas acredito que o Consenso não trouxe aí uma recomendação
forte ainda assim ele cita que a evidência não é boa o suficiente para dizer assim não vamos deixar o paciente frio né então é isso aí o que mudou foi isso aqui ó 36 a 72 horas de controle ativo né evitar febre nesses pacientes né porque você vai aumentar a demanda né você vai aumentar vo2 você vai aumentar a demanda metabólica desse paciente e um paciente que tá grave né que ele já tem que concentrar as energias dele ali para manter os órgãos nobres vivos e aí você tendo febre é muito deletério para esse paciente
com relação à convulsão o que que era antes que o pessoal falava sobre crise convulsiva no paciente pós PCR a indicação era não fazer profilaxia de crise convulsiva então você não precisa fazer fármaco anticonvulsivante para todos os pacientes pós PCR né e recomendava tratarse o paciente apresentasse crise agora na recomendação de 2025 né do do do ACS a partir de 2025 digamos assim Manteve essa ideia de não fazer profilaxia Então não precisa não tem evidência que diga que fazer a profilaxia é superior né os dados não mostraram isso porém ele coloca aqui uma parte um
pouquinho mais específica e mais voltada para o especialista que é você fazer um eletroencefalograma E aí se você tiver disponível né porque você o ideal era fazer vídeo elétron então fazer uma monitorização contínua isso aqui termina não sendo muito o contexto de emergência mas você precisa tratar se esse paciente tiver uma crise clínica então se paciente apresentou uma crise convulsiva ali na sua frente Você precisa tratar Sim esse paciente como convulsão né E aí vira um contexto aí de crise convulsiva etc esse suporte aí que é um objetivo de outra aula também tenho aulas aí
sobre crise convulsiva se você procurar você também acha se o paciente teve crise você vai tratar né se o paciente teve crise uma crise Clínica Clara e alteração eletroencefalográfico com crise você também vai tratar ou alguns padrões específicos de eletroencefalograma isso aí vai ser voltado muito mais pro especialista ele também vai ter indicação de fazer o tratamento E aí também Talvez uma profilaxia isso aí vai depender de cada caso tá mas de maneira geral de rotina não faz a profilaxia exceto se o paciente convulsionou na sua frente isso aí pode acontecer pode acontecer o pass
pode ter tido uma parada por qualquer razão que seja E aí depois de algum tempo ele vai lá e convulsiona então você vai precisar tratar isso aí e era isso aí o que a gente tinha sobre as mudanças né da do bls do ACS quanto a superfície né de reanimação o feedback da RCP a RCP nas situações bem específicas né na gestante tep extracorpórea né definição de via aérea os medicamentos que vão ser usados ou dispositivos de suporte para auxiliar e no pós PCR né com relação a oxigenação hemodinâmica controle de temperatura e convulsão e
agora eu vou fazer um resumão aqui para você trazer o que foi que mudou especificamente né pra gente arrematar tudo né Foi um bocado de coisa que eu falei como eu disse muitas evidências não são muito boas mas de maneira geral foi isso aqui que mudou primeira coisa que mudou foi a recomendação quanto à superfície para você realizar a reanimação se der para ser uma superfície rígida é melhor mas se não der e for atrapalhar as manobras for atrapalhar a RCP você tiver que parar as compressões Você não começar compressões você tiver dificuldade em realizar
isso aí não é para fazer tá o importante é compressão de qualidade e a superfície rígida aparentemente não muda a profundidade não muda a qualidade da compressão também o que que mudou o que que tem de novidade não tem evidência para o desvio manual pra Esquerda do útero a descompressão da cava né ter todo esse racional aí não existe evidência que justifique isso mas também não é deletério você não vai fazer mal para paciente se fizer isso então de maneira geral é uma coisa mais eh de terminologia né de frase e tal de construção da
da da frase do que uma coisa mais prática então você pode continuar fazendo se você já encontrou uma gestante Nesse contexto aí você pode fazer novamente não vai ser da etério mas também não é obrigado você fazer se você re animar a paciente você não tivesse desvio pra esquerda também você não está piorando desfecho da paciente outra coisa nova essa até coloquei como interrogação aqui porque ele não ficou muito muito Claro no consenso é com relação a a via aérea né Será que definir mais cedo vai ser melhor provavelmente vão ter mais vão ter mais
estudos aí para responder essa pergunta pra gente mas o importante que ele traz aqui é que você precisa garantir esse procedimento Então você se a taxa de sucesso é boa você se sua taxa de sucesso é boa sua habilidade para intubar para definir uma viira supraglótica né é boa você faz e sempre considerar a via cirúrgica né Sempre existe a possibilidade de você precisar de uma Viária cirúrgica de urgência outra novidade aqui é com rel são as metas de oxigenação Então você tem uma saturação ali de 94 a 98 como meta e um po2 de
75 a 100 tá lembrar que pós PCR imediatamente pós retorno de circulação espontânea você vai manter a fida 2 em 100% até você garantir uma leitura satisfatória E adequada dessa po2 aí coletar a gaso e saber como é que tá o paciente beleza mas a meta depois do paciente mais estável né você já tá mais controlado tá com paciente na mão você deixar ali saturando 94 98% com po2 entre 75 e 100 meta de pa também que antes não existia agora ele recomenda uma pam entre 60 e 65 baseado em outros estudos que abordam pacientes
críticos E aí ele até cita como exemplo o surviving in sepsis campaign essa aqui é a recomendação né também específica com relação à meta de pressão e também com relação ao controle de temperatura evitar febre ativamente nas 36 a 72 horas do retorno da circulação espontânea então durante as primeiras 36 horas pelo menos você precisa evitar febre de forma ativa então paciente ele tem uma condição clínica que pode fazer febre ficar de olho monitorar e vigiar isso aí a temperatura começou a subir Medica para evitar febre desse paciente tá massa Então essa aqui são as
recomendações assim um apanhado Geral do que foi modificado do que tem de novidade desse consenso aí em dezembro de 2024 falei sobre o bls né Falei sobre o suporte básico O que é que mudou falei sobre o ACS fiz esse resumo Espero que tenha sido algo proveitoso Espero que tenha sido algo que você tenha eh aprendido ou relembrado algumas coisas claro que aqui é coisa nova né mas eh algumas práticas a gente consegue aplicar sim durante o nosso dia a dia né Essa com relação a à superfície para pra compressão né Com relação à questão
da via aérea né você ter a possibilidade aí de ficar né cada vez mais presente que pode sim ser necessário fazer uma via aérea cirúrgica né dispositivo de compressão auxílio ali mecânico né pode ser bom e as metas do pós PCR acho que a grande diferença desse consenso são essas metas pós retorno de circulação espontânea né Com relação à oxigenação com relação à hemodinâmica com relação ao controle de temperatura que tá sempre sempre vindo né Seme pessoal tá fazendo estudo tem coisa nova assim E aparentemente nunca dá um resultado muito bom então isso aqui aqui
foi o que eu queria conversar com vocês sobre essa atualização né esse consenso que saiu aí em dezembro de 2024 e a gente tá abordando aí como uma recomendação 2025 né que a partir de Então a gente vai tá usando essas recomendações aí no suporte avançado e no suporte básico de vida se você gostou compartilha com algum outro colega compartilha com um amigo com uma amiga que é médica que pode também se interessar né Por esse tema que quer ter total segurança no plantão deixa seu comentário também né Escreve aí o que que você achou
se você ficou com alguma dúvida coloca aí que eu vou ter o prazer em responder qualquer dúvida que você colocar Beleza então é isso aí até a próxima e Tchau para você
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