a crítica é construtiva pedagogia piagetiana é consultiva pedagogia montessoriana nesse sentido de que ela não não tô um ser humano como um ser pronto mas como um ser em movimento e se eu admito que a avaliação como nós definimos lá atrás nessa fala aqui que a avaliação é um mato que subsidia a obtenção de um resultado mais satisfatório do que ele está ocorrendo agora eu só posso buscar esse resultado mais satisfatório se tiver entendimento que é possível ter esse resultado mais satisfatório e que portanto tem a ver com o movimento tem a ver com a
construção então a pedagogia também para funcionar com avaliação não pode ser aprovado hoje é tradicional em que são pedagogia que tem uma outra base que leva em consideração o movimento de desenvolvimento ser humano a possibilidade ele se auto construir assim projeto que a avaliação sobre esse dia a construção o senhor já escreveu também que o ser humano se desenvolve por dois princípios complementares organizativo formativo ou melhor somativa organizativo nessa hora o que significa então é dentro dessa perspectiva que está se falando de que o ser humano é um ser em desenvolvimento então tenho autor inglês
ele é criou uma área de psicologia que ela se abriu também para a educação que se chama deus sente se ele se chama de futebol a bela num na introdução do livro dele chamado corrente está vendo ele diz assim que o ser humano se desenvolve através de dois princípios um informativo e outra organizativo que é o princípio formativa é o eixo o eixo de alto desenvolvimento então cada um de nós buscam autonomia é cada um de nós em busca um a nossa tendência natural vamos dizer assim é de buscar autonomia a gente é nascida dependente
da mãe depois começa a andar como é se libertar depois vai para a rua depois o grupo de amigos depois a vida profissional ea vida adulta dos nossos pais morrem a gente permanece tão caminhada economia né esse é o eixo então o que é o princípio formativa é cada um se tornar independente e autônomo só que a gente não se torna nenhum de nós nos tornamos independentes e autônomos sozinhos mas sim na interação com o outro e essa interação esses que compõe o meio ambiente as pessoas parentes pais tios avós professores ligares administrador todos e
se compõe o nosso entorno compõem o princípio é organizativo só que alguns têm um papel especial o educador tem um papel especial com o princípio organizativo para o seu aluno porque ele vai acolher o aluno ele vai ensinar o aluno e vai confrontar o aluno ele vai ajudar o aluno está se organizando nem ganhando sua forma para ser um cidadão autônomo e qual é o papel dos professores dentro dessa nova visão da escola quais são as atitudes básicas o professor desse ponto de vista da avaliação em relação ao aluno então eu penso o seguinte que
em primeiro lugar o professor é aquele que acolhe o aluno do jeito que ele é branco preto gordo magro vermelho punk ele acolhe o aluno não é sábio não sabe com dificuldade com facilidade a cola além de acolher e precisa nutrir com seu saber com a sua experiência com seu conhecimento o seu afeto né mas além de nutrir ele precisa de confrontar então que quer confrontar e poder diagnosticar aquilo que está ocorrendo com o aluno está sinalizando para ele o será que não tem outra possibilidade para que está fazendo o melhor caminho pra você será
que não tem outra possibilidade e aí aqui entra a avaliação ou seja diagnosticar aquilo que está ocorrendo e poder estar sinalizando dia logicamente para essa criança e adolescente esse adulto como é que ele pode estar se organizando então que avaliação faz ela diagnosticou para reorientar então numa pedagogia construtiva o papel do do educador é acolher nos trilhos sustentar né a experiência confrontar o confronto é que no confronto evitar avaliação confronto não quer dizer organismo ele é mais um jardineiro e menos urgência então o o olho na pedagogia tradicional e na experiência tradicional ao antagonismo entre
educadores do campo não é disso que estou falando falando do do confronto é confrontar amorosamente no sentido que eu possa acolher o que está ocorrendo está sinalizando para ele que tem outra possibilidade né ao passo que o antagonismo é isso que você fez não vale nada isso é bobagem veja aqui disse veja que coisa horrível que você fez e aí o antagonismo né as pessoas se tenha tudo isso é perfeito a cet faz muito sentido acho que todo jogador sabe um centro enquanto isso é verdade mas imagina também que deve criar uma certa inquietação nos
professores que escutam suas palestras porque certamente demanda uma maior envolvimento uma doação uma atenção maior do professor para todas as questões que envolvem a variação no dia a dia da escola o senhor vê condições que o professor como como qualquer outro professor do brasil qualquer região mude sua atitude e passa a parte adotará a visão do avaliador e não do examinador o senhor vê essa possibilidade bom possibilidade existe agora é difícil porque vamos ver se as nossas condições e sim nas condições materiais ensino a quantidade de alunos na sala de aula a aae fim tudo
que está em torno dificulta muito praticar um ato de avaliação construtiva netão 50 alunos 60 alunos na sala de aula esses fatores os baixos salários nestes fatores todos estão presentes nessa dinâmica ao lado dessas coisas do dia a dia dessas coisas vamos assim as condições materiais assim é a gente tem uma uma questão fundamental que que atravessa aí que a tradição dentro do qual está situada a nossa educação a nossa educação como ela se assentou no século 16 17 18 19 chegou até agora ela tem uma característica fundamentalmente iluminista ea visão do iluminismo a gente
que a aprendizagem é conceitual não é aprendizagem para a vida não é da conduta né mas é só com o objetivo então que que ocorre num teste é que o indivíduo repete-se conceitos mas ele não sabe pra vida e muitíssimas vezes uma aprendizagem que se viu nas escolas gente dá nota 10 na conduta não leva nada podia então recentemente esse time que os três anos passados pelo jornal que o professor de ética do curso de direito no paraná foi preso como estelionatário é ensinar a ética conceitualmente ele sabia tudo direitinho não é mas na vida
prática era um estelionatário criminoso então conhecimento e vida não se junto aí chega para avaliação pra gente levar em consideração esses elementos da vida para formar cidadãos e não só repetir os conceitos uma provinha é muito mais fácil pedir para que ele repita o conceito não aprove corrigido que está atento à dinâmica desses fatores todos pra além de prestar atenção no conhecimento é trabalhar para que esse conhecimento se transforma em condutas do dia tinta é muito mais famoso exige uma necessidade de vínculo de comprometimento da relação professor aluno muito diferente daquela do professor chega lá
na frente senta no san siro anos e virou no seu estrado ele faz a sua fala faz sua conferência e pronto e aí depois aplicam a provinha pra ver o que sobrou então é como você diz é muito mais trabalhoso claro que é muito nessa hora se isso vai exigir uma formação que ainda infelizmente as nossas universidades né as nossas escolas de formação do magistério que funcionará até agora que não vão funcionar mais porque a lei vamos assim transformou todo todo toda a formação pedagógica ensino superior é ela ainda iluminista ela ainda trabalha com o
conceito ao então vagarosamente a gente vai ter que está formando gente que esteja comprometido com essa nova forma ou com essa nova com uma forma mais verdadeira e mais humana de ensinar e educar né que leva em consideração o conhecimento e vida e isso vai existir informação sente e mudar essa postura é quando a gente fala em um passado de exames para avaliações implica em mudar os instrumentos ou aprova os recursos que no momento o senhor usa também pode ser um instrumento de avaliação repara não necessariamente nós precisamos de mudar os instrumentos agora nós precisamos
mudar a postura de uso então é o que os instrumentos fazem os instrumentos detectam dados da realidade com essas realidades é a realidade da aprendizagem do aluno ele aprendeu ele não aprendeu ele sabe ele não sabe ele tenha informação ele não tem ele faz análise ele não faz não é então o instrumento seja ele uma prova escrita com questões abertas há questões fechadas a um teste uma redação uma monografia ou magos são oral todos eles são recursos assim deixa eu ver como é que ele está manifestando aprendizagem que ele teve qualquer instrumento faz isso então
para a avaliação também é necessário se eu vou eu vou vamos assim qualificar dados da realidade para tomar a decisão de como essa realidade pode vir a ser melhor então eu preciso de coletar dados dessa realidade então eu vou precisar de instrumentos e os instrumentos podem ser esses mesmos que estão aí o que vai ser diferente a postura em vez de usar esse instrumento como uma prova para aprovar ou reprovar eu vou usar esses instrumentos como manifestação da conduta do aluno no desempenho do aluno para diagnosticar se ele está tendo desempenho satisfatório não se ele
tiver um desempenho satisfatório ótimo ou o que pode ser feito ainda pode melhorar mais e se ele tiver um desempenho insatisfatório o que vai ser necessário fazer para que ele saia dessa insatisfatório idade e chega no nível de satisfatória idade então a questão está nos instrumentos a questão está na postura os exames têm muito a ver com uma postura autoritária eu sei eu comando eu julgo eu defino eu professor o educador na avaliação tem uma postura muito mais dialógica eu tô aqui do seu lado para você aprender do que ajudando olhe isso olha aquilo vejo
aquilo estude mais isso tô aqui do do teu lado para te ensinar isso pra você dá um passo à frente então há a avaliação volta aquela aquela questão que dizer é construtiva bom professor que quer dar o primeiro passo nesse sentido acho que é a começar por um bom planejamento né pra avaliar também exige que se planeja como fazer isso ao longo do ano enquanto as vezes em que forma é como o professor pode começar a planejar uma nova avaliação é eu eu diria assim eu concordo com você que é pelo planejamento mas acho que
tem uma coisa antes do planejamento que é o professor se sente incomodado com aquilo que ele faz porque se ele estiver acomodado e achar que tá tudo bem aquilo que ele faz tempo está correto e faz o melhor que pode que é isso mesmo que não tem outra saída o que é isso é correto ele não vai mudar então acho que uma primeira coisa fundamental é o professor se sentindo incomodado né com aquilo que ele faz com os atos que ele tem com a conduta que ele tem com a relação que ele tem com os
alunos essa é a questão básica que vai propiciar a a mudança interna se ele terá à disposição de mudança interna e se vê um planejamento que é seu quero fazer uma coisa nova qual é a decisão que eu tomo pra fazer essa experiência nova tem esse caminho novo e aí o planejamento que é o ato decisório pelo qual o eu o educador ou quem se propõe a fazer uma coisa nova vai ter que se dedicar porque o planejamento é um ato de decisão é decisão diante das condições existentes o que se pode fazer para o
futuro então esse é um ato fundamental onde vai se planejar utilizado uma determinada teoria pedagógica seja piagetiana freireana montessoriana seja lá qual for não é que que esse educador essa escola seja mais vinculado nessa teoria vai planejar e conteúdo que vai se trabalhar as habilidades que vão ser devem ser adquiridas né os exercícios que vão ser praticados às condutas disciplinares que vão ser necessárias então o planejamento é um ato fundamental a partir dessa disposição do desejo da mudança se o planejamento não foi relativamente bem feito dificilmente a gente vai poder num dado momento 16 trabalhando
avaliando que os resultados se eu não planejei aí qualquer coisa que vier pode ser bom pode ser ruim eu posso no meio do caminho e assim era isso que eu queria era isso que eu queria era outra coisa que eu queria mas eu não tenho nenhuma clareza do início que é o planejamento então quando você diz sim iniciar para planejar eu concordo com você na medida que haja um incômodo anterior né é dada a necessidade da mudança e esse planejamento pode incluir um diálogo com os alunos ou seja os alunos podem a ajudar por favor
de uma maneira a escolher os critérios e instrumentos de avaliação então é acho que duas coisas que a gente tem que falar né não é que eu até 3 mesmo aqui o planejamento é necessário como disse anteriormente que um ato decisório 11 e como ele é um ato decisório é ele que define aquilo que nós vamos construir ou de pelo menos que desejamos construir no decorrer da ação e aí no caso da ação pedagógica importante é um ato é científicamente conduzido politicamente conduzido e tecnicamente conduzido então tem que ter uma ciência pedagógica que sustenta esse
planejamento tem que ter uma ideologia política e que me faz comprometer com esse ato de planejar e de executar a educação e por outro lado uma técnica consistente de planejamento é porque o planejamento vai permitir exatamente o que eu avaliava olhar resultados que ela define como comum é projeto como sonhos como desejos né então planejamento tem que ter um rigor acho que o rigor científico rigoroso geológico rigor técnico agora isso não necessariamente ele precisa ser feito e só pelo professor a tradição escolar é de que o professor faça o planejamento ele que é até usualmente
nem se faz planejamento é usualmente mais preenche o formulário que vêm da direcção da escola da secretaria tem lá objetivos e conteúdos atividade certo mas sem muito pimento verdadeiro com esse ato decisório do ponto de vista científico do ponto de vista político ideológica do ponto de vista técnico preenchi e depois esquece né mas o planejamento seria um ato um ato consistente porque ele vai encaminhar a ação e vai encaminhar avaliação e aí não se traz a fala assim é seria de ser feito o planejamento deveria ser feito poderia ser feito só pelo educador ou no
diálogo entre professor aluno da forma como a escola está montada nem quando o professor começa a trabalhar com os alunos o ano letivo já está em andamento então ele tem que chegar com pelo menos com um planejamento prévio pronto eu acho que nada impede até saudável que ele venha dialogar com seus alunos sobre esse planejamento prévio porque vamos assim vou trabalhar com alunos a da 8ª série mas quando inicia o semestre ou ano letivo em março eo professor já tem que ter feito um planejamento para iniciar o seu trabalho então ele tem um planejamento prévio
mas isso não impede de dizer que não ia saudável que ele venha dialogar com os alunos o que não quer dizer que eu acredito assim que o aluno deve definir mesmo porque não tem é um aporte teórico uma visão teórica e prática daquele conteúdo com cola vai trabalhar para tomar decisões mas ele pode partilhar ele pode dialogar e aí entra o papel do educador como aquele que por estar mais desenvolvido mais organizado ele deve está chamando convidando o educando a dar um passo à frente a partir desse planejamento feito só no nível do aluno qual
é o convite que o aluno vai fazer ele mesmo para dar um passo à frente não pode ser dialógico claro mas o educador tem um papel fundamental nesse planejamento a meu ver inclusive de manter o rigor daquilo que foi planejado porque a avaliação não pode ser confundida como vale tudo né então é manter o rigor na execução não é manter o rigor na obtenção dos resultados porque de áudio e de alguma forma o de toda forma a educação deve não só ser processual mas ela tem que manifestar resultados que são os estágios e os patamares
de desenvolvimento do tucano imagine que uma professora pergunta pra você mas eu posso abrir mão da nota é possível abrir mão da nossa terra muitas perguntas sobre isso é todo lugar se fala e se pergunta isso como eu faço para dar nota eu pessoalmente digo assim de nota não é razão de falar meio simploriamente de nota porque a nota é só uma forma de registro a função da nota é registrar o caminho dá o testemunho social de que cielo fez um caminho dentro da escola e ele obteve determinados resultados resultados positivos então se o seu
eu poderia registrar essa nota o melhor resultado se registrar esse percurso de aprendizagem do aluno através de um relatório escrito de um de uma resenha escrita mas historicamente se escolheu uma forma sintética simbólica de registrar o resultado da aprendizagem através de símbolos numéricos então 12 não é qualidade 22 é um símbolo numérico que registra uma qualidade da aprendizagem e aí eu fico pensando assim se um aluno e lhe foi ensinado ele foi acompanhado por um processo de avaliação ele foi reorientado ele foi acompanhando ele foi produzindo é estágio sucessivos resultado porque a gente precisa ficar
naquela meia zinho então 4 com 16 10 / 25 e eu não posso dizer assim olha na minha escola o conceito mínimo não se aprovada no final do ano é fat né ele veio para a escola ele se interessou e se dedicou investiu ele aprendeu não aprendeu uma maravilha não é um excepcional aluno do polis a qualitativamente superior mas ele é um aluno que aprender tudo o que é necessário o que não se dá 7 pra ele sem sombra de dúvida nenhuma mas o professor fica sempre nessa incerteza porque quer ter um papel na mão
se chama prova contando os pontinhos item por item para fazer desenha no final e data o aluno se ele tem um desempenho relativamente adequado porque não dá certo e se for sete ou oito