[Música] bo turma boa noite tá começando aqui mais uma live do mais soja vamos chegando vamos chegando comenta aí de onde é que vocês são da onde é que vocês nos assistem por favor pra gente saber com quem que a gente tá conversando hoje a nossa Live é com o Lucas que tá ali me esperando tá ali embaixo ali me esperando meu tocaio para daqui a pouquinho ele vai falar com vocês antes eu vou pedir para vocês curtirem bastante a nossa Live aqui curte bastante aí quem tá chegando vai curtindo vai compartilhando se inscreve lá
no nosso canal quem tá pelo YouTube e quem tá no Facebook curte e compartilha o vídeo pra gente por favor e comenta aí na onde é que vocês vêm deixa as perguntas para vocês se tem alguma dúvida sobre o nosso curso também deixa aí nos comentários pra gente o link lá pro curso tá na descrição do vídeo tanto no Facebook quanto no YouTube e também vai est aqui nesse CR code aqui embaixo ó vocês só apontam a câmera do telefone de vocês para o k code que vocês se matriculam então para começar eu vou falar
um pouquinho para vocês sobre sobre o nosso curso bem rapidinho depois eu vou botar o Lucas que que importa hoje de noite para falar com vocês hoje a nossa Live como vocês viram é grupo de fungicidas e programas de aplicação com o Lucas navarini ele que vai falar sobre esse e mais alguns outros temas no nosso curso o nosso curso pilares da produtividade onde a gente vai falar de manejo de doenças em soja esse é o nosso terceiro curso online nesse molde a gente já fez um pilares da produtividade em soja que é um um
completo com todas as áreas e outro sobre comercialização então o que que é esse curso é um curso durante 12 meses Onde vocês vão poder tirar dúvidas e falar cara a cara com nove dos principais nomes da pesquisa brasileira principalmente da fitopatologia oito são fitopatologia que vai falar sobre nutrição e doenças lá na nossa aula bônus então durante 12 meses vocês têm acesso a esses 12 módulos que vão ser ao vivo começa dia 19/10 professor herlei e termina dia 9/10 de 21 com o Maurício stefanelo e com o Professor Geraldo chavaria lá na nossa aula
bônus os pesquisadores aqui vocês já devem ter visto no nosso Instagram no nosso Facebook Professor Daniel debona lá da da UTFPR ele vai falar de controle biológico e dos fitonematoides professor erley que é quem começa nossas aulas dia 19 na segunda-feira a partir das 19 horas vai falar de resistência de doenças na primeira aula e grupos de fungicidas mais paraa frente geral tavar rinha na nossa aula bônus falar sobre o manejo nutricional em soja e a relação com as doenças o Lucas que tá aqui com a gente então não vou falar muito que ele vai
o que ele vai conversar ele vai conversar para vocês para dar aquele aquela amostra do que a gente vai ter no nosso curso professor Marcelo Madalosso vai falar de ferrugem protetores e multissítios e tecnologia da educação Maurício stefanelo que por um acaso é meu irmão vai falar sobre manchas folhares e na aula bônus ele vai falar dos indutores de resistência Esses são os nossos pesquisadores aqui vocês podem ver tem as especificações deles mas eu vou passar mais rápido pra gente poder entrar no assunto que a gente quer hoje professor Engenheiro agrono valtemir carlim lá da
agrodinamica vai falar do manejo de doenças nos sistemas produtivos e o nosso e a nossa última contratação nosso camisa nove aqui o Éder Moreira lá da fitolab ele vai falar da identificação danos e epidemiologia das doenças nas grandes culturas só dando enfoque paraa soja Mas falando também em Milho algodão e trigo Então essa é a nossa equipe até agora falta um dos pesquisadores que vai falar de mofo branco mas a gente já tá fechando essa nossa negociação e aqui sobre o curso 12 meses 12 aulas de 19/10 a 9/10 com o certificado de 80 horas
e para quem tiver aqui na live vocês vão lá no nosso WhatsApp vai passar volta e meil aí na na tela de vocês 55 99974 6783 vim pela Live e quero o curso que vocês vão ter um valorzinho promocional as matrículas terminam dia 16/10 e no dia 19 a gente inicia as aulas as aulas aos sábados elas iniciam às 8:30 e nas segundas-feiras que são duas às 19 horas elas são divididas em dois períodos de 1 hora E3 a gente tem a palestra perguntas depois o intervalo de 10 minutos tá bom lá no My soja.com.br
vai ter a página específica do curso cada aluno vai receber o link e a senha V ter notas técnicas artigos notícias links para que vocês não fiquem só naquela aula naquela vídeoaula vocês tenham mais um material na volta tá bom esse aqui é o nosso certificado de conclusão e agora sim a gente vai tem mais um recadinho aqui do professor Daniel debona para convidar vocês Pro nosso curso e depois o Lucas vem aqui e vai falar com vocês sobre os grupos de fund decida e programas de aplicação Olá pessoal eu sou o Daniel debona professor
da Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Santa Helena e atua há mais de 15 anos na área de fitopatologia eu gostaria de convidá-los para para o curso pilares da produtividade manejo de doenças em sódio na oportunidade eu estarei conversando com vocês a respeito de uma ferramenta que tem crescido muito nos últimos anos e seguramente irá crescer nos próximos que é o controle biológico nós vamos ver os principais agentes como que eles atuam e de que forma essa ferramenta ela pode ser incorporada ao manejo Integrado de doenças visando a redução dos danos causados pelos patógenos e
o aumento da produtividade da cultura Conto com a participação de vocês um abraço e até lá esse foi o recado Daniel tá aqui comigo Lucas mais uma vez muito obrigado pelo carinho pode compartilhar tua tela aí pra gente começar a tua apresentação Ok boa noite tudo bom e vamos começar a nossa fala hoje aqui mais uma vez Lucas obrigado pelo carinho turma de casa aí vai compartilhando e não esqueço que depois da nossa Live aqui tem o o sorteio lá do Instagram tá bom Lucas eu vou jogar tua tela aqui no noar E mais uma
vez muito obrigado e boa Live para todo mundo aí tá bem obrigado stefanelo boa noite pessoal quem tá me ouvindo aí Ah para quem já assistiu a outra Live do com soja aí eu trouxe alguns slides do início um ou dois aqui só para nós reconectar com aquele momento e justamente fazer um breve apanhado aqui do que a gente pretende trabalhar e no curso aí do do My soja sobre fungicidas e manejo de doenças né e justamente né pessoal a o enfoque que eu quero trazer é essa relação entre a expectativa que nós temos pro
controle de doenças né quando a gente tá projetando ou planejando pensando muito em eficiência e custo do que a gente busca quando tá falando em fungicidas ou manejo químico que é ainda muito utilizado na cultura da soja versus a realidade alcançada muitas vezes impactada pela resistência hoje que as doenças TM apresentado a vários tipos de fungicidas E também o operacional né dessas situações aí que trazem bastante dificuldades também no campo em diversas realidades então normalmente existe uma desconexão entre o que a gente busca e o que a gente de fato consegue em virtude das dificuldades
que se interpõem no caminho aí dentro do manejo de doenças da cultura da soja com os fungicidas né E nesse sentido né não tem como nós comentar um pouco dos fungicidas Sem falar das doenças né E aquele gráfico que eu mostro um pouco dos do dano de cada tipo de doença na cultura da soja tentando mostrar principalmente eh o que né ou qual é a doença principal que leva muitos a ter a sua tomada de decisão para o manejo né Principalmente a escolha das combinações de fungicidas número de aplicações eh necessidade de momentos específicos para
o controle de cada uma das doenças né E falando em dano a ainda a ferrugem da soja é a principal doença da Cultura né ela já atingiu em condições comerciais aí no passado para quem se recorda aí antes do vazio sanitário eh danos aproximados de até no 90% na produtividade e ao longo de vários anos aí nossos experimentos né os melhores tratamentos comparados a testemunha sem um tratamento tem apresentado uma média de 50% de dano em produtividade aí se você não tiver um bom controle o desafio é como a gente comentou no início né muitas
vezes hoje esse dano em produtividade pode ser ainda com o uso de fungicidas em virtude de várias moléculas que não são mais efetivas para essa doença a principal doença a da ura da soja depois acho que a mancha Alvo na minha opinião é a principal doença do serrado Brasileiro hoje em virtude da do sistema de cultivo da soja nós temos o vazio sanitário semeadura antecipada e a ferrugem em várias regiões do Cerrado não é mais um problema sério como já foi na década passada ou há anos atrás né e atualmente a mancha alvo vem eh
ganhando cada vez mais dificuldade não só pel pel aspecto da resistência a alguns mecanismos de ação fungicida mas também muito pela intensificação do cultivo aonde tem se preservado muito mais inóculo na Palhada e a doença tem se apresentado mais agressiva e muito mais antecipada dentro do ciclo da soja né a gente sabe que o dano né em alguns experimentos até de colegas já foram relatados até quase 50% de prejuízo em produtividade né em cultivares bem suscetíveis mas já obs observamos também em áreas até comerciais principalmente no sistema soja algodão danos aproximados aí de 1/3 de
perdas em produtividade pela pelo mau controle dessa doença e contemplando aí acho que as três principais doenças folhares da cultura ccsp uma que vem também se apresentando cada vez mais presente aí no campo muitos perguntam Nossa mas eh ser cópa não era uma velha doença de final de ciclo sim realmente é uma antiga doença de final de ciclo uma das primeiras doenças que se trabalhou controle químico em SJ né e e justamente hoje se apresentando mais agressiva mais presente aí né em virtude também do cenário de resistência que faz com que ela acabe eh aparecendo
mais sobrando mais né em situações também com cultivares bastante suscetíveis já foi observado danos próximos aí de até 40% e até nesse ano que foi um ano mais seco onde tivemos ausência de ferrugem no sul e uma pressão mais forte ser cóp em alguns cenários a gente pode observar aí eh um dano médio de 20% em termos de perdas de produtividade por deficiência de controle do crestamento folhar de ser cóp e acredito que essas três aqui eh vira e mexem vamos dizer assim né Eh tá muito na cabeça de vários agricultores a nível Nacional aí
pensando eh quando vai planejar né ou quando vai projetar o seu manejo pensando naquele primeiro ponto né a expectativa Qual a eficiência e qual o custo né Quanto quanto eu tem que gastar para ter um bom controle e pensar no cenário de resistência hoje acho que é uma das grandes perguntas que muitos levam junto aí né claro que ainda tem um oídio que foi uma doença muito muito forte essa essa sfara no sul do Brasil como um todo né do Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina a gente colheu diferenças muito expressivas tivemos ótimos resultados
de comparativos e de vários sistemas de manejo aí e opções de programas de fungicida também pro controle de oídio e ele impacta em média ainda também uma porcentagem bastante significativa da produtividade com quase 20% aí no rendimento de grãos antracnose ainda é aquela doença muito difícil de ter um bom diagnóstico de se coletar bons dados de campo para aferir o seu potencial de dano mas existe cada vez cada safra que passa né tá sendo mais falada mais difícil e apresentando regiões aí com bastante incidência também com dano potencial aí próximo de 20% e conectando as
essa essa essa expectativa né então o dano que seria o que que eu tenho que controlar na cultura da soja pensando na expectativa da eficiência versus o custo a segunda pergunta que nos vem é o como eu vou fazer esse controle né que é Principalmente quando cada doença é importante no seu manejo para ter um bom controle preventivo dentro do desenvolvimento fenológico da soja Claro considerando também o impacto que cada momento teológico tem dentro do Panorama geral em sacos por hectárea aí né Do do programa de fungicidas paraa cultura da soja Então esse gráfico ele
é um pouco complexo ele deu trabalho para ser montado aí com alguns anos de experimentos e resultados e ele mostra Exatamente isso né que a primeira aplicação que nós temos indicada hoje na cultura da soja a aplicação de vegetativo ela em média tem um impacto na produtividade em torno de três sacos por hectare em condições normais né condições normais eu digo uma soja de época de Semed dura normal nada de soja de segunda safra ou de Semed dura tardia e quando a gente contempla alvos desse momento como um oídio aqui no sul mancha parda recept
cória né E esses esses cenários quando a gente pegar uma situação onde você tem uma resteva de algodão cultivar suscetível e e a e a mancha alvo já presente nessa fase vegetativa você vai observar Justamente que esse essa diferença de produtividade pode ser até maior ou casos onde você pode ter safra soja plantado mais tarde onde a ferrugem né pode estar incidindo nesse momento e consequentemente também eh tem uma diferença muito maior desse momento de aplicação o segundo momento acho que o fechamento das Entrelinhas né é um momento bastante importante justamente por eh ser um
momento onde a gente vê a importância do manejo da da da Mancha alvo que considerando uma doença que sobrevive nos restos culturais né um fungo necrotróficos interno da lavoura né em algumas observações de Campo nós podemos constatar que hoje a a Palhada né Ou seja a resteva que você deixa o inóculo de mancha alvo que você deixa na Palhada ele tem um impacto superior na idemia da doença do que o inóculo proveniente da semente contaminada com corines né por isso a aplicação de fechamentos entre linhas aind se torna uma aplicação muito importante para que você
tenha uma boa cobertura desse baixeiro né e tenha um bom impacto no manejo dessa doença que começa eh muito cedo Teoricamente aí desde o início da emergência da soja em virtude do inóculo presente da monocultura essa aplicação tem um impacto médio aí de uns seis sacos por hectare mais ou menos quando a gente contempla isso dentro sai de cultivares né isso aqui são Dados médios entre vários cultivares e a segunda próxima aplicação é o florescimento Né o florescimento ainda é a principal aplicação do ciclo da soja nós ainda em alguns momentos fazemos algumas medições de
área folhar né e ainda em alguns estudos feitos nesse sentido ainda o florescimento ele é um momento aonde você tem em média de 70 a 80% do índice de AA folhar verde dos cultivares modernos aí então se mostrando que é a principal aplicação preventiva né Principalmente no tocante a ferrugem mas também para as outras doenças e a aplicação que mais impacta no rendimento né o florescimento tem um impacto médio de até 12 sacos por hectare no Panorama geral da construção do controle na cultura da soja e aqui tá Escondidinho a foto menor né mas o
mofo branco também se contempla aqui por ser justamente uma doença com potencial de dano tão grande quanto ferrugem porém de ocorrência muito mais limitada no um momento fenológico muito limitado tornando seu controle muito mais difícil do que as outras né Depois disso O R4 né o início da formação de vagens nós vemos com uma aplicação importante pro manejo de antracnose essa aplicação em média tem um impacto menor na produtividade T de cinco sacos por hectare e é uma aplicação complementar ao florescimento muito importante dentro do manejo de soja e o final né a aplicação do
enchimento de grãos ela contribui em média aí com o sacos por hectare no no no rendimento geral né de de de uma média de experimentação e claro que dentro desses oito sacos tem ferrugem junto aqui a gente não consegue eh tirar isso né mas a gente sabe que ser cóp é a principal doença eh que ocorre nesse final de ciclo ela é agressiva nesse momento Apesar de nós conseguirmos detectá-la em outros momentos fenológicos da soja justamente nessa fase final ela acaba sendo mais agressiva epidemic e causando até uma desfolha precoce aí eh na soja prejudicando
o enchimento final de grãos e assim a gente tenta classificar aqui né primeiro o que que a gente vai controlar como e quando a gente vai controlar e com o que a gente vai controlar né aqui é uma parte eh breve do do curso de fungicidas que eu tenho né ele tá passando por uma grande atualização agora durante esse momento de pandemia né tem que melhorar um pouco aí as informações e atualizá-las é claro e o que a gente vai tratar basicamente nesse curso que eu chamaria de a ação fungicida né a gente chama esse
momento aí seria as classificações vamos falar brevemente agora sobre as classificações aqui nessa Live as definições de uso de fungicidas não só paraa soja mas em outros cultivos também pra gente ter um bom e um amplo entendimento do que é e como é complexo esse universo dos fungicidas porque se a gente fizer um breve comparativo nós falarmos de um modo de ação ou mecanismo de ação de inseticidas ou herbicidas normalmente a interação de um herbicida ele é direto na planta na fisiologia da planta de um inseticida muitas vezes o inseticida na maioria deles o seu
mecanismo de ação tem uma interação Direta com o inseto em si e os fungicidas eles têm uma interação numa relação entre a planta e o fungo então quando a gente fala do momento da definição de uso de um fungicida preventivo ou curativo você tá falando em qual fase do desenvolvimento da patogênese esse produto vai agir e isso é a interação entre dois organismos não é nem sobre o fungo nem sobre a planta quando é protetor sistêmico também traz essa complexidade o protetor causa uma proteção externa né cuticular na no órgão vegetal o sistêmico é interno
móvel move-se pela folha e pelas células junto com o metabolismo vegetal atingindo o metabolismo do patógeno então por isso que é mais é mais amplo e muitas vezes mais confuso né classificar fungicidas do que outros mecanismos de ação de defensivos agrícolas o mecanismo de ação em si né que daí é o mecanismo bioquímico de ação eu chamaria aqui né que é o que a gente mais usa no dia a dia as carboxamidas que inibem a respiração através do bloqueio da succinato des hidrogenase na cadeia transportadora de elétrons né os triazóis que impedem a desmetilação do
lanosterol né L na formação dos esteróis ou do ergosterol né e assim por diante outra parte muito importante que complementa da ponto de vista prático seria as propriedades físicas e químicas dos dos das moléculas entender qual delas tem mais residual qual delas é mais sistêmica mais curativa mais protetora enfim isso aqui é muito interessante também e fechar com formulações adjuvantes que eh a as duas coisas eh não podem andar soltas né porque o produto é formulado para funcionar melhor e o adjuvante é adicionado ao ao a cauda para também auxiliar na no funcionamento do produto
e é muito importante para entender aí as suas respostas na interação com essa essa essa vida complicada da doença aí né planta e fungo ou planta e patógeno né os princípios que nos di assim nos dão alguns conceitos eh iniciais seriam a ação fungistática né esse primeiro aqui que é quando a molécula né o O químico ele tem a capacidade de paralisar o crescimento do fungo e inibir a germinação de esporos então vários princípios ativos TM essas propriedades né a gente chama de alguns até que tem efeito esporo né que mata esporos Então são fungicidas
com bom efeito preventivo né porque eles impedem que o esporo germine e consequentemente inicie a infecção Então são fungicidas que nos permitem um uso mais mais planejado né do que os fungicidas curativos a ação genest tática também é interessante de nós citar pois são propriedades desses compostos químicos tem inibi a esporulação de fungos sem inibir o crescimento vegetativo ou seja alum um efeito que alguns produtos aí muito comuns t e que em alguns cenários muitos não não eh vamos dizer assim trazem isso para dentro do sistema de manejo como um fator eh como um benefício
que o produto pode trazer né ou seja ele Não vai matar o fungo dentro do tecido não vai ter um efeito curativo porém ele vai impedir com que o fungo se reproduza E isso tem um impacto muito grande no na epidemiologia da doença Em alguns momentos do desenvolvimento da cultura fung toxicidade é um termo muito importante que vai ser trabalhado durante todo o momento aí para comparar e também para falar de diversos mecanismos de ação que é nada mais que a propriedade que uma substância química tem né de ser tóxica para fungos em concentrações abaixo
de PPM né 50 mg por kg por que 50 mg porque isso aqui tá muito relacionado também com a dose comercial né você não vê nenhum fungicida sendo aplicado aí em torno de 15 l por hectare de produto né então mais ou menos tem uma relação com isso né com a dose comercial viável do ponto de vista econômico para se fabricar transportar armazenar né E poder aplicar pra lavoura e por fim a potência de um fungicida que é a relação né de comparação entre dois ativos muitas vezes do mesmo mecanismo de ação vamos imaginar aí
dois triazóis do mesmo mecanismo de ação até nesse exemplo temos dois triazóis muito comuns na soja né seria aí o ciproconazol e o tebuconazol seria um bom Exemplo né Por exemplo ó o de menor dose que é o ciproconazol ele é recomendado a 30 g de ativo por hectare ele é o mais potente e o tebuco que é usado a 100 g de ativo mais ou menos por hectare ele é o menos potente porém ambos tem a mesma eficiência né Então ess essa relação é interessante da gente conhecer Principalmente agora em 2020 onde nós temos
um bom conhecimento sobre os mecanismos de resistência que alguns patógenos têm sobre alguns mecanismos de ação né então a relação é que os dois têm a mesma eficiência porém um é mais potente que o outro em virtude de fazer o mesmo efeito né de controle com uma dose de ativo menor isso tem também dentro das estruir linas das carboxamidas em vários ativos aí pode haver esse comparativo também de forma bem didática das classificações pessoal eu trouxe um contraponto aqui primeiro falando uma tabela antiga aqui com o o aspecto das estrobilurinas e depois uma tabela comparando
também os triazóis né aqui nessa tabela a gente pode falar de como é complexo falar do modo de ação de acordo com a distribuição do produto na no no vegetal né imagine comigo ó primeira linha um fcda protetor que apresenta uma ação de superfície e um efeito de contato é vamos pensar aí Os protetores usuais em soja né Principalmente os cobres e outros produtos né Depois protetores com ação de superfície porém efeito ir radicativo ir radicante que que é isso é um produto que é mais tóxico o suficiente que ele acaba além de ter uma
ação protetora como o primeiro ele é capaz de vamos dizer assim matar as estruturas estruturas reprodutivas do Fungo que porventura estejam se formando sobre o tecido né então isso também tem um efeito radicativo naquela estrutura já formada depois penetrantes ó penetrantes como eles entram no tecido do Vegetal né lembra não é no no fungo eles vão ter um efeito de profundidade e consequentemente um efeito ir radicante por vai atingir as outras fases da doença né os meso que são aqueles fungicidas principalmente estub spirulin com propriedades que capazes de se translocar de uma de um lado
do órgão vegetal para o outro lado vamos dizer da superfície da face da face de cima da folha né para Face debaixo da folha nesse caso também tendo ação de profundidade radicante porém não translocados pelo xilema alguns deles né e os sistêmicos sistêmicos mesmo que aí são normalmente carregados no xilema transportados junto com o fluxo de água da planta e vão atingir outras regiões do órgão vegetal através do fluxo de água né um exemplo são as estruir linas que eu tava falando ó quanto mais vermelho amarelo maior a concentração de ativo numa folha de trigo
vocês podem olhar aqui né observem a picoxistrobina e a azoxistrobina São duas estub birulinha vão ter efeito mesostabyl troba já tem propriedades diferentes ó trif oist troba tem ação mesostabyl troba da mesma maneira né uma das estrobilurinas com mais longo residual Que nós tínhamos né e pouco móvel longo residual meso porém não era móvel no xilema não chegava a proteger a ponta da folha então diferenças interessantes aí e muitas vezes não entre modos de ação e sim dentro do mesmo modo de ação muitas vezes que é o mesmo que eu quero mostrar com os triazóis
nesse gráfico aqui que também é outra tabela que classifica fungicidas de uma forma mais completa né Por exemplo a tabela aqui no início ó a gente vai classificar os fungicidas de acordo com o aspecto biológico ou físico e químico então o que que a gente vai dizer ó se é a mobilidade ou posicionamento na planta que é o que a gente tava falando antes né A primeira classificação que o pessoal usa Ah esse produto é sistêmico é protetor é mesostabyl então nós temos os produtos tópicos Imóveis né que seriam os protetores aí o clorotalonil mancozeb
flas nã os cobres os mesos que a gente acabou de dar um exemplo e os sistêmicos que vão se translocar por todo o tecido do Vegetal segundo ponto momento de aplicação à subfases do processo infeccioso Esse aqui também é muito utilizado para falar por aí porém é pouco utilizado na hora de usar eles preventivamente ente né brincando com vocês um pouco né então você tem o efeito né do fungicida dentro de cada fase da patogênese se ele é preventivo se ele é curativo se ele é radicativo e diferentes potenciais de ação de cada mecanismo de
ação em cada fase do desenvolvimento da patogênese né da doença então isso aqui é muito importante do ponto de vista conceitual e eu ainda digo para vocês que pouco usado da forma correta que seria o uso mais preventivo dos fungicidas quanto as subfases da doença né o terceiro é quanto a absorção do furnici pelos esporos então se ele apresenta uma ação de contato quanto ao esporo do Fungo né como é que o fungo absorve esse esse esse fungicida se ele é residual ou se ele tem um efeito protetor então também tem essa segunda opção aí
segunda classificação que a gente cons começa a pensaré né Não só do ponto de vista protetor sistêmico quanto ao vegetal mas também na interação com o patógeno né como é que o patógeno absorve esse produto como é que é a interação e da da do esporo com com a molécula do fungicida outro muito usado no campo né o mecanismo ou modo bioquímico de ação multissítio ou monística ó quanto a esse quisito eu tô tentando desenvolver uma parte da aula dos fungicidas também classificando eh os fungicidas quanto ao seu espectro de ação ou melhor as suas
aptidões de ação eu diria assim né porque dentro dos próprios triazóis ó todos são triazóis tem diferentes propriedades físicas e químicas por exemplo tebuconazol ciproconazol são muito mais sistêmicos do que o difenoconazol e o epoxiconazol e tem grandes diferenças no controle das doenças também por exemplo o tebuco o cpro a maioria dos triazóis eles têm eles são bons pro controle de ídeo o difeno se destaca ainda mais ele é melhor ainda pro controle de ídeo né do que os outros triazóis quando a gente vai pra ferrugem aí não Considerando o cenário de resistência mas os
áureos tempos em que os triazóis eram altamente eficientes para ferrugem tebuco e ciproconazol eram excelentes pro controle de ferrugem enquanto que esses três aqui ó não tinham controle não tem até hoje controle de ferrugem nunca tiveram né o difenoconazol não tem efeito em ferrugem assim como o epoxiconazol tinha um baixo efeito em ferrugem agora os outros dois aqui controlaram por algum período de tempo antes da resistência em aplicações isoladas inclusive né e em manchas fica mais diverso ainda né a gente tem o tebuconazol bom para manchas o ciproconazol conhecido como um triazol bom de ferrugem
oídio e ruim de manchas O tetraconazol bom de manchas o epoxiconazol nas manchas da soja médio né e o difenoconazol aí com baita triazol pro controle de manchas em soja também então é um aspecto acho que muito interessante do ponto de vista técnico para ser abordado quando a gente pensa lá na eficiência custo dentro das opções frente ao alvo que a gente vai enfrentar nas diversas regiões de cultivo de soja do Brasil aí e fecho né Essa parte aí das classificações para falar um pouquinho de resistência com esse gráfico aqui já bastante conhecido meu né
que mostra o potencial de ação né de diferentes tipos de fungicidas se é baixo se é alto dentro de cada subfase do desenvolvimento da doença que sendo bem simples A parte Azul seria a parte preventiva né que é a germinação do esporo formação do tubo germinativo apressório e o processo de infecção a parte vermelha aí a parte de colonização né onde realmente o efeito curativo é importante e a parte preta que já não funciona mais ninguém quase né que é a esporulação a reprodução onde os fungicidas T um baixo efeito quando a gente pensa nos
principais mecanismos de ação hoje do mercado as carboxamidas e strub spirulin são dois tipos de fungicidas que t o mecanismo de ação voltado paraa inibição da respiração e quando a gente pensa desse desse aspecto onde o fungo mais precisa resp respiração é quando o esporo tá germinando né quando o esporo vai germinar aquele bebe a água da superfície da folha da folha molhada do molhamento ele vai iniciar o metabolismo e ele vai ter que respirar intensamente para queimar as reservas e começar o processo de germinação se eu tenho fungicida que inibe respiração ele vai ter
o máximo potencial de ação nessa fase falando em outras palavras É como se eu pegasse os 300 ml do meu produto carboxamida aqui ele vai me dar 100% de controle os mesmos 100% de controle que eu queria ter aqui na fase curativa eu teria que no mínimo triplicar a dose de produto ou seja porque o produto não tem efeito curativo pronunciado não quer dizer que não seja curativo Mas como ele é um inibidor de respiração nessa fase o fungo ele depende muito mais da síntese de membranas e expansão celular para ocupar o tecido do hospedeiro
e por isso que aqui os triazóis são importantes né que é o o outro mecanismo de ação né as triazóis triazol eti que é o protioconazol e as morfol são exatamente né ao contrário das carboxamidas estrobilurinas eles têm um baixo efeito preventivo muitas vezes até mesmo pelas propriedades físico-químicas por serem muito sistêmicos e terem uma baixa e persistência cuticular né muitos deles penetram e ficam dentro do tecido celular então o fungo consegue germinar e infectar ainda em alguns casos Porém quando ele vai colonizar o tecido né ele vai se expandir para começar o processo infeccioso
e se reproduzir é o máximo potencial de ação desses inibidores de esteróis em geral né os inibidores da biossíntese de esteróis inibidores do crescimento esses fungicidas então são as nossas principais ferramentas de manejo curativo que nós temos e quando a gente pensa no que combinar hoje ah pois é tem resistência para carboxamida também tem resistência para triazol então o que que nós temos que fazer nós temos que entender como combinar as ferramentas para ter mais eficiência de controle a gente sempre tem que buscar essa interação o curativo com o preventivo isso é muito importante você
vai atingir a doença em duas fases diferentes do seu desenvolvimento se você sempre combinar um preventivo com preventivo a sinergia frente a eficiência de controle vai ser um pouco menor do que se você combinar um preventivo com um curativo e por fim Os protetores né amarelinho aí em homenagem ao mais famoso deles mas Os protetores protetores eles têm uma limitação pelo modo de distribuição na planta Os protetores têm um efeito fungicida pronunciado sob a cutícula né sobre a cutícula da folha lá do lado e fora da folha dentro da célula dentro do metabolismo vegetal Eles
não têm um efeito fungicida pronunciado então consequentemente Eles não têm efeito curativo tem um efeito preventivo muito grande e assim com essas noções básicas a gente consegue estruturar um pouco melhor as nossas opções aí de combinações de produtos pro manejo de doenças até aqui tudo bem né Se todo mundo tivesse funcionando muito bem se o mundo fosse perfeito e nós não tivessemos num ano de quarentena aí né seria legal mas nós temos um grande desafio que é o processo versus o produto e também a resistência das doenças aos fungicidas né aqui para nós fechar essa
parte e falar um dois slides de resistência é só para mostrar para vocês que e Apesar de nós entendermos bem os mecanismos de ação e tentar combiná-los das melhores maneiras possíveis não resolve a gente combinar aquela mistura mais fantástica e muitas vezes até cara que a gente pode imaginar e não usar ela da maneira correta então o processo ele é muito mais importante do que o produto em si do que a combinação de ativos em si o que mostra nessa tabela é exatamente isso e esse ano o comparativo ficou bem interessante porque nós tivemos um
ano com ferrugem 2019 e um ano sem ferrugem 2020 o que que nós temos é um programa de fungicidas levado na mesma cultivar quase na mesma época de semeadura nos dois anos né com quatro aplicações nessas quatro aplicações as a duas delas foram com carboxamidas e todas elas foram com o reforço de fungicidas multissítio né protetores o que muda é que no azul o preventivo 35 dias após a emergência e seguiram mais três com intervalos rigorosos de 15 dias no laranja o curativo a gente iniciou as aplicações 10 dias depois 45 dias após emergência e
seguimos os mesmos 15 dias né de intervalos entre elas as mesmas quatro aplicações os mesmos produtos o mesmo cultivar em 2019 o ano passado né não S saf passou a outra choveu bem tivemos muita ferrugem foi um ano de alta pressão de ferrugem no Rio Grande do Sul Nós escolhemos 86 sacos por hectare em média nessas parcelas contra 78 sacos por hectare nas mais curativas uma diferença média aqui de oito sacos por hectare se nós pegar os 10 dias dividido por oito aqui Dá quase um saco de soja por dia de atraso no início do
programa independentemente do produto que usou porque o produto foi o mesmo né mostrando que realmente o o momento é muito importante nesse caso preventivo aí Muitos dizem mas e 2020 então foi seco né nem precisava ter gastado fungicida não tinha ferrugem né muitos Me perguntaram assim né olha em 2020 tivemos um impacto sério na nossa produtividade 26 sacos quase 25 sacos a menos né e 2020 chegou a produzir aí 61 sacos por hectare preventivo contra 56 sacos por hectare curativo ainda assim quase quatro cinco sacos por hectare né Lembrando que não é só de ferrugem
que a soja sofre como eu digo e que ainda assim a aplicação preventiva é muito importante então atenção muitas vezes para fazer o que tá acontecendo em muitos casos né o pessoal foca muito num produto às vezes caro e por ser caro aplica atrasado e tem um resultado inferior do que se usasse aquele velho e bom feijão com arroz nos momentos corretos e de forma preventiva e quando a gente compara essas diferenças ó oito sacos por hectare com o resultado desse ano dos fungicidas registrados pro controle químico de ferrugem da soja Esse é o resultado
do sai em rede da Embrapa desse ano média Brasil a gente observa que entre os melhores produtos que estão em azul aqui ó a diferença média foi de quatro sacos e que a diferença total do melhor pro pior foi de seis sacos por hectare Ou seja a diferença entre você ser preventivo ou curativo é maior do que a diferença entre os produtos que nós temos disponíveis aí no mercado ou seja o processo é mais importante que o produto Esse é um recado importante que eu queria deixar essa noite só que nem tudo são rosas né
e a resistência tem nos nos afetado de forma Severa também né nesse gráfico Mostra aí os sete mecanismos de ação bioquímicos que a gente tem de fungicidas disponíveis paraa cultura da soja e eles estão representados na forma gráfica aí mais ou menos por destaque tanto na cor quanto no tamanho pela importância no manejo da resistência e também o tamanho do mercado deles quantos Eles ainda são usados né no mercado em termos de aplicações de área tratada então a gente nota que os benzimidazóis têm deixado espaço T perdido muito espaço no mercado assim como os triazóis
apesar de ser uma ferramenta muito importante os triazóis têm sido muito substituídos por triazol e morfolina hoje num quadro geral aí não só ferrugem as estulin apesar da resistência da ferrugem a elas ainda são muito utilizadas estão em muitas aplicações carboxamidas como a grande e última ferramenta nova aí né muito utilizado no geral pelo menos a maioria da área de soja brasileira tem aí uma ou duas aplicações de carboxamida e a base né do manejo da Resistência Os protetores aí multissítios então como vocês viram que nós íamos eh listando até aqui além de ter muita
atenção ao processo a como a gente utiliza o produto nós temos que ser inteligentes na hora de combinar essas esses mecanismos de ação porque a gente consiga ter alta eficiência de controle de uma forma economicamente plausível e consequentemente né que nos deu um resultado de rentabilidade adequado e fechando com a resistência um quadro resumido Mas um pouco colorido né peguei as principais doenças que temos temos enfrentado no campo né ferrugem primeiros relatos de falhas de controle dos triazóis em 2008 2010 estulin 2010 os primeiros relatos 2012 já tínhamos deficiência Severa de controle carboxamidas 2014 a
2016 né mancha alvo benzimidazóis 2010 2012 resistência strub spirulin 2012 2015 carboxamidas mais recentes aí 2016 de 2018 também com resistência ccpa relatos de resistência a bebid azóis entre 2010 e 2012 e mais recente agora 2017 2019 também resistência para as exbir linas com dificuldades de controle e a gente vendo com na média aí né tempo médio dos primeiros relatos de falhas de controle até a predominância da população resistentes aí em média de duas safras né ou seja em duas a três safras nós observamos que começa a ocorrer uma perda significativa e uma predominância muito
grande da população resistente e a gente fica nessa sinuca aqui embaixo né Quanto mais paraa esquerda eu tenho mais azul né Maior espectro de controle maior facilidade de uso por são preventivos e residuais né carboxamidas tubulinas eu posso aplicar cedo e ter um programa organizado calendarizado vamos dizer assim porém quanto maior o cenário de resistência ou mais atrasado eu aplico eu preciso de maior potencial curativo né eu venho mais pro lado do triazol morfolina piperidina preciso mais catividade diminuir meu espectro de controle e tem que entender o que eu tô fazendo porque são produtos que
não t residual longo tem um altíssimo potencial curativo e tem que ser muito bem administrados para nos dar um resultado rentável Então o que a gente vê hoje é exatamente isso né Eh tem que sujar mais a botina a gente tem que entender qual é a doença Qual é o sistema de cultivo potencial epidemiológico na região cenário de resistência e não tem mais aplicação fixa nem do ponto de vista eh de calendário dentro da fenologia da soja nem de dizer que vai usar sempre o mesmo produto ou ah a terceira aplicação é o tal produto
a segunda é tal não não é mais assim também não a gente precisa estruturar de forma mais Ampla e mais inteligente para conseguir ter bons resultados de eficiência frente esse cenário difícil da Resistência que a gente tem enfrentado fechando né pessoal sei que vocês gostam dos meus quadros aí um sumário breve dos multissítios né então o mancozeb aí ele é muito bom para ferrugem Assim como clorotalonil o destaque do mancozeb é para mancha alvo assim como o destaque da do clorotalonil muito pronunciado aí no controle de ser cospo né os multissítios o oídio não é
não tem eficiência de controle na mancos não tem efeito sobre oídio já o clorotalonil e o cobre eles são bons para o ídio Né mas ainda assim um triazol consegue ser mais um melhor custo benefício nesse sentido o cobra ele vai bem também para ferrugem e manchas de uma maneira mais Ampla e o destaque seria que a tem visto que o clorotalonil se destaca um pouco no cenário de antracnose e o cobre se destaca bastante no controle de bactérias e mío né quando vem aplicado preventivamente aí ele também fica muito bem nesse sentido só para
nós falar um pouquinho também dos multissítios aí no final né para vocês ficarem com o gostinho pra gente falar deles com mais detalhe lá no curso que é onde a gente tem bastante material aí dos multissítios também tá certo desculpe algum tério aí né mas era mais ou menos isso pessoal quero agradecer a atenção de de vocês eu vou tentar desligar aqui né meu amigo stefanelo e acho que brevemente era esse o recado Acho que passei um pouquinho da expectativa de tempo aí falar um pouco sobre nossas nossas ambições aí pro curso do mais SJ
Exato eu eu tava até preocupado pessoal falando aqui ó Lucas tá dando aula baita aula Parabéns pela aula mas a aula do homem é lá no curso tava ficando só é só o slide tópico de cada cada parte aí de cada tpico quem quiser saber mais mais a fundo tudo isso a gente tem lá no nosso curso só tem uma ou duas perguntas aqui da galera que eu vou repassar para ti agora Lucas responde pra gente bem ligeirinho pra gente poder poder fazer o nosso sorteio aqui rapidão pra turma e ver quem é que ganhou
a matrícula desse curso agora que em meia hora a turma já tá achando bom imagina 12 aulas com 12 Car do teu nível com nove caras do teu nível falando sobre manejo de doenças em soja a primeira Aqui é do Vinícius Ele quer saber aquela pergunta que todo mundo quer saber qual é o melhor horário do dia pra gente aplicar o fungicida e qual a melhor aplicação antes de uma chuva ou depois de uma chuva o melhor horário do dia quando se tiver uma umidade relativa do ar acima de 60% e menos de 25º é
muitas vezes eu falo isso porque nós tivemos safras Como foi aquela 2019 que às vezes às 2as da tarde tava 18 e o cara tinha 80 de humidade Então as condições é o que manda na minha opinião né não muitas vezes não é o horário né Eh claro que daí nessas janelas muito quentes e secas que a gente vive em alguns momentos da safra obviamente que a aplicação noturna tem suas vantagens né ou Matutina também né de manhã eu tenho algumas alguns receios em virtude de formação de orvalho e muitas vezes pode potencializar fito dependendo
do dia muito quente que pode vir a ter mas as condições que seriam qual fator que a gente deve cuidar aí pro horário de aplicação muito bom e agora o Nilson aqui ele tá falando fazendo a aplicação zero lá em V6 v7 quantas aplicações ele deve fazer após essa aplicação é nós temos trabalhos mostrando que tem uma relação Direta com um ciclo né de variedades e também presença de doença se já é muito preventiva ou é muito curativa nesse momento mas a gente vê que quanto mais precoce mais tem mais vantagens né E já cultivares
de ciclo médio longo não dá para antecipar muito que você acaba tendo que fazer mais uma aplicação muitas vezes dentro do vegetativo ainda E isso não agrega resultado na mesma proporção que agrega custo então tem tem também uma ciência aí que a gente vai trabalhar um pouco disso no curso aí ess esse jogo dos momentos também é muito importante na fase vegetativo muito bem o Leonel aqui eu vou lançar para ti porque o meu Castelhano não é dos melhores ele vai falar de uma vai fazer uma pergunta aqui de uma parte que não é da
tua parte no curso mas eu tenho certeza que tu tem ciência para responder ele tá falando um pouco sobre indutores de resistência os indutores Ele quer saber sobre a opinião dos indutores e né e outras eh de defesa vegetal e experiência com os fosfitos ah a gente tem feito alguns testes agora adicionando eles no no no no no vamos dizer na cauda completa aí né uma vez a gente teve alguns testes substituindo né alguns indutores ou alguns elicitores substituindo produtos como protetores os resultados não foram bons para ferrugem agora quando você adiciona ele dentro de
um programa completo robusto para ferrugem eles têm agregado at tem alguns produtos aí mais modernos que além do do indutor de defesa né indutor de resistência traz também eh propriedades adjuvantes e propriedades nutricionais eles têm agregado de forma bastante interessante no resultado de produtividade Então hoje hoje já tem produtos combinando essas três coisas né Ele é nutricional ele é adjuvante ele é indutor e tem trazido resultados bem interessantes alguns produtos de marcas boas boas qualidades nós temos temos bons resultados das últimas safras aí beleza perfeito a gente tem outras perguntas aqui mas eu vou deixar
para quem tem essas perguntas aqui se matricula lá no curso que o Lucas e os outros professores vão responder para vocês lá agora Lucas não sei se tu quer ficar aqui enquanto a gente faz o sorteio é rapidinho vai fazer o sorteio aqui vou falar o nome e a gente fecha aqui tu dá o teu Boa noite paraa turma pode ser pode ser sim Fico sim bem rapidinho aqui vou só compartilhar a minha tela do sorteio aqui com a turma e vamos ver com quem é que vai ser o nosso campeão lá dos nossos dos
nossos brindes é uma caneca da ST um kit para quem faz acampamento para quem curte essa parte de de acampar é um é é muito interessante que é um kit de preparar e cozinhar tem prato tem tem panela tem ut tem garf e faca tem um monte de coisa legal e uma matrícula nesse nosso curso que a gente tá divulgando hoje aqui então vamos entrando aqui rapidinho carregando os comentários comentários carregados e Vamos sortear aqui o nosso curso com o nosso Vencedor e é a Estela Ponto Oliveira p756 ela que foi a a campeã aqui
do nosso curso depois a nossa equipe vai entrar em contato com ela e vai lá ver como que ela quer fazer para receber vai pedir o o endereço dela pra gente mandar direto o material e também fazer a matrícula dela Lucas muito obrigadoo e vamos se encontrando de novo no curso e em alguma das nossas lives por aí também né com certeza com certeza Obrigado pela confiança estamos junto aí meu amigo Lucas Obrigadão Obrigadão bo o nosso WhatsApp tá aqui embaixo para quem tá na Live vai lá e fala que veio da Live o o
QR code para você se matricular tá aqui do meu lado e agora vocês vão ficar com um recadinho do professor erley e até a próxima Live até a próxima conversa Quem quiser saber mais do curso é só chamar ch a gente no WhatsApp só chamar a gente no no messenger do Facebook chama a gente lá no YouTube chama a gente no Instagram para quem tá no Instagram também deixa eu só tirar meu parceiro Lucas aqui e então turma até a próxima curte compartilha a Live aqui para deixar para quem vim depois aí receber as nossas
informações um abraço a todos e agora vocês ficam com o convite do professor erlei meu nome herlei Melo Reis a minha especialidade é fitopatologia sou professor do Instituto agres e também pesquisador dessa instituição aqui em Passo Fundo tenho o prazer de convidá-los para participarem do curso sobre pilares da produtividade onde terei o prazer de dar a primeira aula focando a resistência de fungos a fungicidas Conto com a presença de todos e muito obrigado