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Video Transcript:
é muito boa noite sejam todos muito bem vindos a nossa já tradicional Live de quinta-feira às 8 horas da noite aqui no YouTube então se você estiver assistindo a gravação dessa Live coloque na sua agenda toda terça e toda quinta nós temos Live aqui no YouTube para falar sobre reabilitação cardiovascular as 8 horas da noite em ponto não falha então espero você aqui que está assistindo a gravação na próxima terça na próxima quinta não sei que dia você tá assistindo a gravação e se você está aí ao vivo já deu seu alô aí que a
gente vai trocar uma ideia hoje nós vamos falar sobre infarto agudo do miocárdio e de que forma ou de que maneira né a fisioterapia contribui para desenvolver a função desse paciente que acabou sofrendo um infarto e hoje na Live eu vou fazer uma coisa um pouco diferente do que habitualmente eu faço eu vou fazer uma breve introdução sobre infarto habitualmente eu não faço isso eu só falo direto da do tratamento em si mas hoje excepcionalmente hoje nós vamos fazer essa forma porque eu acredito que vai ser mais útil para vocês Lembrando que esse não é
o foco Essa não é uma live sobre infarto Esta é uma live sobre reabilitação cardiorrespiratória no paciente pós infarto é o que a gente vai falar que hoje tá bom então sem muitas delongas vamos ao que vocês vieram buscar nós vamos falar Então como que nós fisioterapeutas podemos e devemos nos esforçar para que possamos devolver a função a um paciente que viu a morte de perto na verdade é essa é a sensação né e o paciente que chega até nós seja na fase hospitalar seja na fase é dois eu não sei quando que esse paciente
vai entrar em contato com você o que a maioria desses pacientes relata que eu escuto é que eles tinham a nítida sensação de que morreriam é então esse paciente ele vai meio que entender como uma segunda chance esse paciente ele vai meio que investir tudo o que ele tem para poder merecer ou se fazer merecedor desta segunda chance mas antes da gente falar do tratamento eu ensino como de costume eu gosto de me apresentar não sei se é a primeira vez que você está nos assistindo aqui ou vai assistir à gravação pela primeira vez meu
nome é Otávio plazzi eu sou fisioterapeuta e especialista em reabilitação cardiovascular e respiratória desde 2004 sou sócio proprietário da pulmocor e já tem 6 anos de vida aqui em Catalão no Estado de Goiás onde a gente atende um público de fisioterapia cardiovascular e respiratória aqui na cidade e nas cidades vizinhas aqui tá Além disso eu junto com o senhor do mar o meu sócio nós somos é mentores idealizadores da escola da recebeu maior programa de incentivo de aprimoramento de fomento e divulgação de boas práticas da reabilitação cardiovascular então você que tem o interesse de atender
em reabilitação cardio-respiratória seja como clínico geral seja na sua clínica de fisioterapia geral seja domiciliar Ou se você quiser se dedicar a essa especialidade na Escola Dr Severa para você neste momento as inscrições não estão abertas Mas em breve nós teremos notícias Tá bom então passado este Pequenino momento Jabá vamos ao que interessa e vocês vieram aqui para nós trocarmos informações sobre a reabilitação cardiovascular no paciente pós ean1 primeira coisa que a gente precisa entender é que o paciente quando ele chega numa unidade hospitalar não pronto-atendimento se queixando de dor e opressão dor em aperto
no peito pode ou não vir adiar para membro superior na maioria das vezes esquerdo chegar a ter uma sensação de dor mediada por pescoço na região epigástrica nas costas esse paciente ele chega sudoreico não consegue identificar o ponto de dor com o dele então normalmente ele esfrega a mão no peito aperta a mão no peito tão esse paciente logo encaminhado para uma unidade é de urgência né e é colhido um eletrocardiograma e realiza-se uma dosagem de algumas enzimas que a gente vai citar duas delas aqui tá bom bom eletrocardiograma obviamente o o ouro para poder
identificar o infarto agudo do miocárdio nas primeiras 24 horas do ímpar constatando o impacto esse esse Eletro é feito de forma seriada algumas unidades sem critérios de se fazer a cada três horas quatro horas ou de duas em duas horas ou de 6 em 6 horas cada unidade vai ter o seu o seu protocolo mas ele é feito seriadamente nas nas primeiras 24 horas e depois do primeiro dia todos os dias é corrida um Eletro para poder avaliar condução elétrica desse músculo cardíaco as principais alterações tem mais do que essa mas as mais comuns são
aumento da amplitude da onda T indica que está numa fase hiper aguda na fase aguda elevação do segmento ST associada admissão Honda tem e onda Q patológica né fica toda diferente do que deveria ser naquela derivação possa aguda a onda T invertida e o segmento ST que estava elevado retorna para linha de BA E no caso do paciente apresentar o bloqueio de ramo esquerdo associado a dor precordial associa-se com infar pode haver outras explicações para isso mas em via de regra a gente sempre vai pensar um infarto nessas circunstâncias de novo o objetivo dessa Live
não é falar sobre Alerta e não é falar sobre infarto e falar sobre o tratamento mas eu tô dando algumas ferramentas para você ter mais ou menos uma ideia de como que é reconhecido esse fato a França e saber em qual parede Ou em qual local do coração está acontecendo aquele Impacto até para se ter ideia do tamanho da repercussão utilizam-se as derivações para identificar essa essa parede Então veja se a alteração que você encontrou qualquer uma daquelas ocorrer em V3 v4 nós estamos falando de um infarto de parede anterior cuja principal coronária acometida vai
ser a descendente anterior E se nós estivermos nos referindo a uma uma lesão presente uma alteração eletrocardiográfica presente em v1 e V2 nós estamos falando de um aparelho é cometida no certo né a parede septal acometido aqui também é da coronária descendente anterior e V5 vencer nós um plano de Ramos diagonais pegando parede lateral Ramos diagonais também é ramos da descendente anterior então sempre que tiver V3 v1 V2 V3 v4 V5 V6 a gente tá falando É principalmente de lesões descendente anterior tá na artéria circunflexa nós vamos ter alteração em D1 avl V5 e V6
aí nós estamos falando de uma alteração de uma lesão de parede lateral cuja obstrução ou cuja perda do fluxo sanguíneo pela artéria circunflexa e quando a gente fala em alteração em T2 Bom dia vs nós estamos falando de parede inferior coronária direita ou v3r v4r em parede posterior também com obstrução da coronária direita o tá eu sou obrigado como fisioterapeuta saber de qual essa tabela e outras tabelas que possam direcionar isso olha eu entendo que sim é importante que você saiba é agora se você não sabe de cor e você trabalha por exemplo numa unidade
ambulatorial numa Clínico vai atender em domicílio tem alguma tabelinha onde você possa consultar E aí você sabe lá no encaminhamento do médico você pega o Eletro Olha lá você morava tabelinha olha isso com o tempo com a prática você vai armazenando essa informação tá é além do eletrocardiograma esse paciente ele vai também ter a sua avaliação de bi o marcadores de necrose tá coloquei dois aqui que são a troponina o time B mas existem outras outros Bill marcadores outras enzimas que estão presentes no paciente infartado a troponina normalmente se eleva após 60 minutos do início
dos sintomas da do início da dor pré-cordial e ck-mb em torno de 6 a 8 horas do início dos sintomas com pico entre 12 e 24 horas e se normalizando entre três e quatro dias do evento esses marcadores estando presentes dentro dessa escala de tempo aí junto com a alteração eletrocardiográfica caracteriza dessa forma um evento que é um infarto agudo do miocárdio esse paciente ele vai ser admitido na unidade de terapia intensiva na maioria das vezes primeiro ele vai ser estudado no serviço de hemodinâmica vai fazer um Kate uma angioplastia se for necessário E aí
vai para uma Unidade Coronariana humanidade terapia intensiva coronariana e vai ficar a observação da equipe multiprofissional o que a gente sabe é que o exercício físico ele é extremamente benéfico para esses pacientes extremamente Beleza eu vou listar aqui para vocês quatro das principais ou dos principais efeitos que o exercício físico vai é causar no paciente pós infarto Mais logo na sequência dessa dessa parte mais Inicial aqui eu já vou mostrar para vocês dentro da fase uma partir de quando a gente começa vou mostrar um dos protocolos que existem para isso e depois a gente vai
discutir fase dois tá bom boa noite Bruno Gabrielli Boa noite Sabrina Frota Carolina Mary a escola Daí você vê marcando presença aqui estou muito feliz com a presença de vocês tá sejam sempre bem-vindos aqui se vocês estão assistindo ao vivo em zer em dar um boa noite dizer dar um estão falando fiquem à eu vou em caso de dúvidas também podem perguntar bom Otávio por que que eu preciso convencer o meu paciente o paciente que teve um infarto de que o exercício físico para Ele é positivo é favorável uma coisa que a gente ia comer
até comecei a Live falando sobre isso esse paciente ele teve a nítida sensação de morte né esse paciente ele não tinha certeza absoluta que ele ia morrer ele tinha a certeza absoluta que morreria a angústia da dor precordial é uma angústia muito grande é uma dor muito angustiante Oi e aí depois para você pegar esse paciente idoso ou até 24 horas depois do início desse sintomas ainda hospitalizado e colocaram para fazer exercício é não é raro o paciente se regar por medo e não é raro tá porém se a gente tiver é um conhecimento mais
aprofundado desses benefícios talvez fique mais fácil de você convencer esse paciente da importância de lhe ceder a isso e se submeter aos ao serviço ou ao processo de reabilitação E aí eu listei aqui quatro pontos positivos vão falar de alguns estudos que vão nortear argumentos para que você consiga convencer o seu paciente o objetivo desta parte da nossa Live é da para vocês é argumentos é a melhorar o discurso de vocês sobre a necessidade de fazer esse esse processo com um paciente recém fato bom vamos pensar numa capacidade física elas vão entender como capacidade física
algo diferente da gente pensar numa funcionalidade o Ok quando me retirar a capacidade física eu estou me referindo a característica do indivíduo de suportar um nível de exigência metabólica mais alta por um determinado espaço tempo quando esse indivíduo ele é ele passa ele ele sofre um infarto e não é do dia para noite que isso acontece essa placa aterosclerótica que obstruiu a carótida perdão a coronária ela ela não nasceu ela não brotou ali do dia para noite ela não acordou com a coronária ela não dormiu com a coronária livro e acordou com a coronária obstruída
não funciona assim provavelmente esse indivíduo é sedentário ele é obeso ele é diabético e hipertenso ele tem combo do mal e em regra spaciente ele não é um paciente ativo é bem condicionado em regra existem exceções óbvio que existem mais em regra o perfil desse paciente é um perfil do paciente obeso é o perfil do paciente é que tenha alguma restrição alguma limitação no sentido de hipertensão de diabetes e já vem com um combo ele bastante perigoso né então é a ciência já tá mais do que é é é convencida né de que a capacidade
física é uma Valência preditora de morte é e o que que você já tem como argumentação para isso existem vários estudos existem estudos bem consolidados estudos bem elegantes robustos que mostram que o indivíduo quando o dele tem baixa capacidade física ele tem até duas vezes mais chance de morrer bom então um dos argumentos que eu habitualmente uso não é terrorismo é a mais pura verdade é a ciência que me mostra é isso é que eu aproveito a fala desse paciente de que ele está que ele teve o medo de morrer eu aproveito essa fala e
eu digo para ele e seguinte Olha você é sedentário nunca fez exercício físico o seu a sua capacidade física por não ter feito exercício físico ela é baixa e se você teve medo de morrer agora Acredite quanto menor a sua capacidade física maior é a chance de você não sobreviver um próximo o que os estudos mostram é que é duas vezes maior a chance de morrer do que o indivíduo condicionado então chegou a hora da mudança de vida e aí o que que a gente deve propor para ele um programa que inclua fortalecimento muscular e
exercício aeróbio para que ele melhore a sua capacidade física para poder ter esse risco iminente de morte diminuído e agora entenda durante os últimos durante a muitos anos atrás quando eu comecei nos meus primeiros contatos com a reabilitação cardíaca em 2002 o exercício aeróbio ele era a estrela da estrela ele era fazia mais nada você não fazer exercício força fazer um alongamento e exercício aeróbico mais nada hoje a gente sabe que para que você melhore a capacidade física à saúde muscular é fundamental e logo para você poder efetivamente diminuir pela metade ou diminuir o reduzir
a chance do paciente morrer é num curto espaço de tempo você vai precisar que ele tem uma melhora da sua capacidade muscular também da sua força da sua resistência muscular então tire da sua cabeça que uma caminhada já é suficiente deixa isso claro para o seu paciente ele sim vai ter que fazer um exercício aeróbio mas ele sim também terá que fazer um treino de força porque a saúde muscular é diretamente relacionada ou está diretamente relacionada ao grande capacidade física que é o que efetivamente vai diminuir a chance de se indivíduo morrer essa esse protocolo
de exercícios de exercício aeróbio fortalecimento muscular ele vai levar a uma melhora do mvo2 o maior capacidade do miocárdio que aproveitar melhor esse oxigênio E além disso vai diminuir a taquicardia durante o exercício durante o esforço submáximo Além disso vai aumentar vai melhorar o Limiar de angina desse paciente ou seja ele vai começar a se exercitar ele vai ter a vida sexual dele devolvida ele vai ter a vida laboral dele devolvida por quê porque cada vez ele vai ter que ter níveis de atividade mais intenso para que ele sinta aquela dor que você tava sentindo
com qualquer atividade Zinho então a gente precisa deixar isso muito claro para o nosso paciente que o benefício a melhora da capacidade física ela vai sim ajudar que ele se afaste do risco de morte se essa morte era um medo que ele tinha agora sim nós temos uma grande carta na mão para gente poder conversar com o nosso paciente motivá-lo a iniciar o programa de reabilitação e ela faz de me dar seguimento nas fases subsequentes em nível de ambulatório nível de clínica né além é difícil é do condicionamento físico né Nós temos ainda Uma melhora
da condição da circulação coronariana então a uma elevação mal aumento da circulação coronariana o que vai fazer com que haja um melhor distribuição do fluxo sanguíneo uma melhor nutrição uma melhor irrigação miocárdica então na medida em que o paciente é submetido a um exercício a uma reabilitação na intensidade correta vai haver uma melhora não só da capacidade do miocárdio de observar e absorver a oferta mas também uma maior possibilidade nas coronárias e entregar esse oxigênio pelo miocárdio o que os estudos mostram E como eu disse para vocês anteriormente o exercício aeróbio era fundamental era a
estrela então a maior parte dos estudos por serem até estudos mais antigos ou ou estudos que avaliam estudos mais antigos falam o lixo aeróbio Então o que eu estou colocando aqui para vocês que o exercício aeróbio se mostra capaz de aumentar o diâmetro luminal das coronárias e o fluxo sanguíneo coronariano só vem corroborar a ideia que eu coloquei de que o exercício aeróbio é importante porém o que é novidade entre aspas né na reabilitação cardíaca porque quando eu falo a verdade de 20 anos atrás quando eu estava no estágio não se falava em treino de
força para esse paciente hoje a gente médium RN a gente prescreve na intensidade eu vou falar de prescrição logo no final aqui na lágrimas o lhe dado aqui o que tá escrito aqui o benefício exercício aeróbio mas não podemos esquecer da importância do exercício de força ou do treinamento de força para que a gente consiga melhorar as valências é funcionais do nosso paciente e esses benefícios de aumento do diâmetro luminal do fluxo sanguíneo coronariano eles são conseguidas por meio de melhora da função endotelial por meio de regressão da placa aterosclerótica e por aumentar a circulação
colateral e a vasculogênese que é o que a gente vai abordar esses temas a partir de agora que é admitir a alteração na placa e a formação de circulação colateral o primeiro a gente precisa entender que essa placa aterosclerótica ela surgiu ela formou no longo do tempo não dormiu com vaso limpo e acordou obstruído isso vem de um distúrbio de longo prazo de uma síndrome metabólica de um diabetes de uma hipertensão de um sedentarismo de um tabagismo de hábitos alimentares inadequados e ela medida em que esse combo esse pacotão vai se juntando essa essa placa
vai se formando na camada média do vaso vai se acumulando e se acumulando e progressivamente vai diminuindo a luz do vaso o que já se sabe é que o exercício físico associado à dieta hipolipidica reduza a placa aterosclerótica Então nem toda a obstrução de fluxo será corrigida cirurgicamente nem toda a obstrução de fungos existe uma parcela dessas obstruções em que um exercício físico associado à dieta adequada associado a medicações para melhorar essa esse perfil para melhorar essa esse metabolismo lipídico né Elas vão fazer clinicamente com que esse paciente melhor e cada vez mais então não
necessariamente havendo uma obstrução necessariamente ela fez um profundo uma correção cirúrgica uma colocação de Stent ou qualquer coisa assim já se sabe que o exercício físico associado à dieta hiperlipídica e associado ao uso de medicação é importante continuo né é vão a sovar a ajudar em muito na condução e na tratamento Clínico dessas alterações mais iniciais e o efeito ele é maior a longo prazo do que a curto prazo que os estudos mostram é que o efeito de redução da placa em um ano é menor do que o efeito ensino isso mostra a importância da
cronicidade da prática de atividade física existem estudos que tem eh eh conclusões do tipo o exercício que te protege é o exercício que você fez hoje nem o de ontem está te protegendo mais isso é para deixar muito clara a relação de que é fundamental que nós tenhamos um hábito crônico do exercício físico é fundamental que nós não tenhamos o hábito crônico do exercício físico em nosso paciente idem tá é o que a gente sabe é que indivíduos que não fazem exercícios físicos tem a progressão da placa aterosclerótica até obstrução completa do fluxo cor Oi
e a depende da coronária uma morte iminente e duas vezes mais eventos cardíacos já mostrei para vocês atrás que uma boa capacidade física diminui essa chance então indivíduo é sedentário incapaz fisicamente ele tem duas vezes mais chances de morrer em que o indivíduo que Ativo fisicamente falando o exercício aeróbio de moderada intensidade tanto continuou quanto o intervalado Se mostraram no Médio prazo bem positivos tá protocolo de três vezes por semana 12 semanas já a benefício com relação a isso O que a gente sabe é que para você manter ou começar a fazer alterações dos perfis
lipídicos e colesterol com exercício físico em torno de 16 semanas Seria o ideal mas com 12 semanas um protocolo de três vezes por semana podendo ser de modo intervalado ou Continuar e daquilo que o paciente suporte a gente já consegue ver reduções bastante significativa sair da placa aterosclerótica e pra gente finalizar essa parte introdutória aqui a circulação colateral o que a gente já sabe é que o exercício físico também aumenta a circulação colateral colateral exercícios aeróbios e moderada intensidade já se provaram mais eficazes do que os de alta intensidade porém é importante é que fazer
um adendo é importante é que fazer um adendo os exercícios de alta intensidade para determinados indivíduos e públicos muito específicos em especial aqueles indivíduos que pré-evento eram ativos é que já tinha um condicionamento e que o teve um evento uma uma Síndrome Coronariana Aguda Teve um infarto agudo do miocárdio esse indivíduo ele tende no curto prazo a reagir melhor com exercícios de alta intensidade do que de moderada em o Porém para média da população para o indivíduo comum para o típico enfartado indivíduo sedentário obeso tabagista enfim esse indivído ele tem uma uma eficácia maior da
da formação da circulação colateral no no exercício de moderada intensidade do que no de alta intensidade bom dito isso nós vamos começar a falar sobre a reabilitação cardiovascular vamos começar a falar de fazer um e depois nós vamos entrar na fase este hospitalar pelas fases dois três e quatro Antes de nós começarmos a falar de tratamento nós precisamos identificar aqueles que não podem ser inseridos neste programa e normalmente eu uso aqui aquela tabela da diretriz sul-americano de reabilitação cardiovascular mas em todos os vídeos tantos vídeos Eu já coloquei eu resolvi modificar um pouco e utilizar
como referência o livro Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular Tá e utilizei é é e discutir com vocês essa esse quadro que está disponível nessa obra falando das contraindicações absolutas para reabilitação cardíaca Ball se essa contra indicação ela é absoluta não há discussão de que você não deve fazer reabilitação cardiovascular com esses pacientes que se enquadrem na realidade na contra-indicação absoluta bom quem não pode qualquer paciente que tenha uma alteração eletrocardiográfica compatível com isquemia mediante esforço então houve um desnivelamento do segmento ST em esforço esse paciente precisa se estudado hemodinamicamente falando porque ele não pode
fazer exercício e até que esta obstrução seja corrigida tá paciente que tenha hipotensão ortostática com queda sintomática da pressão sistólica em 20 MM de mercúrio então paciente de sair de uma posição para outra estar sentado pode pé a pressão cai ele sente tontura ele sente Vertigem a vista escurece EA pressão cai esse indivíduo não pode ser inserido neste programa tá pressão arterial sistólica em repouso maior do que 180 e diastólica em repouso o maior do que 110 contra-indicação absoluta para isso tá lembrando que é e o tá se o paciente tiver com 13 por 11
de pressão diastólica né o 11 e meio de pressão diastólica ele não pode realizar o exercício físico não pode ser inserido no programa paciente com lesão de tronco da coronária esquerda ou equivalente não tratado então paciente já tá com o tronco ou seja o início da coronária obstruída é tem indicação se e ainda não fez então vamos aguardar que faça um paciente com arritmia não controladas beaver de segundo grau paciente que tem insuficiência cardíaca descompensada teriou miocardites em atividade tromboembolismo recente TVP os quadros infecciosos sistêmicos Agudos ou febres pacientes com graves problemas ortopédicos que não
consigam se exercitar se vocês também são tem contraindicação absoluta para atividade física paciente com diabetes melito não controlada angina estável de grau 4 e instável aneurisma de aorta torácica ou abdominal que ainda não foi tratado angina estável tromboflebite hipertensão pulmonar ou arterial não tratada estenose aórtica insuficiência mitral ou seja situações em que a correção Cirúrgica é necessário devolve ainda não foi feita taquicardia ventricular em repouso retinopatia diabética com descolamento de retina ou obstrução arterial periférica degraus três e quatro bom esses pacientes eles não podem ser inseridos no programa de reabilitação por quê Porque eles não
podem fazer exercício físico em uma dessas condições elas são temporais o que significa isso corrigiu são temporárias corrigiu pode entrar então substitua a válvula pode entrar fez desobstrui o tronco da artéria coronária pode entrar no programa deve entrar no programa então assim essas contra-indicações absolutas elas estão presentes até que o que está impedindo seja corrigido bom E aí nós vamos falar agora da fase um que a fase hospitalar o apps eu você já me conduziste me conhecem aqui da Internet sabem que a minha expertise maior é nas fases dois três e quatro tem uma clínica
de fisioterapia cardiovascular cardiorrespiratória mas eu já trabalhei em hospitais com faz um é nós tivemos uma palestra dentro da escola da rcb com amigo que eu tenho e que é uma grande personalidade Professor Daniel Lago que trabalha muito e intensiva cardíaca agora também intensiva neurológica é dentro da escola svd uma baita de uma aula sobre prescrição de exercício no paciente grave ele mostrou inclusive na escola um protocolo eu não estou compartilhando o protocolo dele porque não me lembro o certinho mas me parece que ainda estava para ser o estudo e eu não quis expor isso
antes que fosse publicado mas eu peguei um protocolo de fase de um aqui do mesmo livro que eu citei anteriormente do norte do terapia reabilitação cardiovascular e a segunda edição e o que eu quero dizer para vocês é que o que não dá é para unidade hospitalar que você trabalha ainda não ter o próprio protocolo de exercício ativo de movimentação de sedestação de ortostatismo de deambulação de exercício resistido de mensurações Não dá já passou do momento de você parar de ficar fazendo exercício para sempre não vai resolver nada e você fica usando tapotagem respirou assistente
não vai resolver nada é a hora de nós mostrarmos na reabilitação cardíaca a diferença que o nosso trabalho faz dentro da unidade Quais são os critérios para que esse indivíduo em fase um seja admitido no programa a citação primeiro paciente é normalmente ele vai iniciar com o entorno de 12 a 24 horas de estabilidade clínica e esse paciente ele tem que estar sem dor anginosa pelo menos 12 horas e não pode ter apresentado complicações como insuficiência cardíaca arritmias instabilidade hemodinâmica o estabilidade pressórica embolia pulmonar e algumas outras condições clínicas de desfecho desfavorável nesses pacientes esses
pacientes eles poderão ser admitidos no programa isso vai ter que ser reavaliado mais para frente a partir do momento em que eles tiverem de 12 a 24 horas sem sintoma de 12 a 24 horas de estabilidade Clínica não significa dizer que se o paciente teve ou fez uma Hit Mia por exemplo ele nunca mais vai poder participar de um programa não é isso não estou dizendo o que eu estou dizendo é que para que o indivíduo possa ser inserido no programa em fase um Estes são uns dos um dos critérios que ele não tem a
sintomatologia hemodinâmica cardíaca vascular circulatória nas 12 a 24 horas é prévias do início Então não é necessariamente só 12 a 24 horas do sintoma tá é 12 a 24 horas de ausência de sintomas Então ele pode ter ficado um dia e meio dois dias três dias sintomático aí ele fica 24 horas sem sintomas ele já pode ser inserido e eu coloquei aqui esse protocolo né publicado nessa obra que eu citei para vocês é de fase um primeiro é vai se fazer uma avaliação clínica multiprofissional classificação de risco história pregressa por Vênus e Marte para ver
se ainda tá subindo o senhor que tá caindo angiografia coronariana ausculta radiografias sinais vitais E aí vai se perguntar esse paciente ele teve alguma é e ele teve alguma é precordialgia nas últimas 12 horas lembra da busca pela estabilidade Clínica né ele teve palpitação alteração elétrica né ou a rítmica crepitação dispneia taquicárdico ao repouso se a resposta a esta pergunta for não E você vai passar para a próxima pergunta usa vasodilatador ou inotrópicos endovenosos se a resposta for sim aí nós vamos fazer exercício no leito de membro superior de membro inferior os ortostatismo desde que
o delta de frequência cardíaca Não ultrapasse 20 batimentos por minuto o que que é o delta de frequência cardíaca vamos lá Digamos que o paciente chegou com uma que está lá a gente agora está internado lá EA frequência cardíaca de repouso dele seja de 90 BPM i e durante a atividade durante a reabilitação ele tem que ficar entre 90 e 110 BPM ele não pode ultrapassar 20 batimentos por minuto na verdade nem 110 ele não pode tá se é 20 ele tem que ficar com 109 BPM Oi e aí começou a fazer um exercício a
frequência cardíaca ultrapassou esse patamar diminui a intensidade por causa desse produto neste protocolo aqui se o paciente não faz uso dessas drogas vai se perguntar ouvir reperfusão química ou mecânica com sucesso é tão paciente teve a coronária estudada foi rapper fundida ou seja por droga ou seja por alguma procedimento cirúrgico se a resposta for sim esse indivíduo já vai começar no programa um pouco mais intenso então ele vai fazer uma deambulação progressiva de 100 a 300 metros e vai ser colocado para subir e descer escada para sexto dia pré alto nós vamos fazer com ele
um teste de seis minutos teste de sentar e levantar orientações marcar retorno para fase 2 já vai encaminhar e se fosse em ti para fase 2 se a resposta for não aí se o paciente não tem sinais e sintomas está em tratamento Clínico nós vamos fazer um programa um pouquinho mais leve com ele fazer-lhe ficar de pé e ambula Entre 50 e 100 metros né Manteve ainda sem sintomas sim manter Então beleza posso passar para o programa Parte 4 aumentar deambulação aumentar o nível de e para depois já pensar num programa de alta tá se
o paciente teve precordialgia nas últimas 12 horas palpitações alterações elétricas e tudo mais nós vamos fazer orientações cinesioterapia respiratória ventilação não invasiva E se for necessário e esse paciente fique em repouso até que ele tenha as doze horas de estabilidade tempo Preste bastante atenção Este é o protocolo descrito aqui não é a verdade absoluta nem todo o hospital tem que seguir isso o que não pode é que o hospital que você trabalha em uma UTI coronariana que atenda os pacientes cardiológicos você não pode se dar ao Luxo de ter uma UTI cardiológica sem um protocolo
definido por quê Porque senão não a continuidade de Conduta cada colega vai fazer na sua cabeça do gente que pensa direito que acredita E isso não vai trazer benefício algum para o seu paciente então é necessário que tenha é um protocolo tá e nas fases 2 a 4 o objetivo dessas pazes é aumentar o Limiar de angina aumentar a capacidade funcional reduzir a disfunção endotelial reduzir o remodelamento ventricular e muitos outros objetivos que podem ser até individuais lembrem-se que essas fases 2 a 4 São fases o Extra e hospitalares é só fazes extra-hospitalares então normalmente
fases 2 e 3 em 1 em um serviço Que dia que você vem é um fase quatro não necessariamente na maioria das vezes uma academia é uma academia tá eu coloquei aqui um quadro que mostra a estratificação de risco de acordo com todos os critérios que a questão eu fiz uma live e se não me engano na semana passada o nesta terça não me lembro ao certo em que eu mostro como você pode estratificar o risco diminuir a chance do seu paciente de algum problema na sua no seu serviço mas eu não vou ficar aprofundando
isso aqui para não ficar chato você tá assistindo o vídeo ao vivo daqui a pouco vai lá assiste à gravação pausa aí você lê isso aqui ou se você estiver vendo a gravação Mas é uma pausa aí dá uma olhada com mais critério com mais cuidado faça as suas anotações que que isso aqui é tudo muito bem explicado e também na diretriz brasileira de reabilitação de 2020 isso também está muito bem explicado porque o que eu quero pessoal é que a gente discuta-o com mais calma esta prescrição aqui nas fases 2 a 4 a parte
do exercício aeróbio quanto da parte do trem-de-força mas antes de nós enveredar para isso deixa cumprimentar o Eduardo Silva o Alexandro Laurindo é que o Eduardo Silva de Piauí o Alexandro Laurindo de Petrolândia Pernambuco a Talita Chagas de Piracicaba São Paulo EA querida Sabrina Frota de Fortaleza no nosso belíssimo Estado do Ceará é agora Então pessoal nós vamos falar sobre tratamento Olá pessoal eu quero que vocês entendam o seguinte e a prescrição ela é ou ela deveria ser individualizada na mesma proporção em que a sua a avaliação e funcional e também seja é individualizada por
que é justamente esta avaliação funcional individualizada que vai traçar os objetivos é do meu paciente normalmente que vocês talvez já conheçam o meu método não tenho falado muito sobre isso aqui normalmente eu separo três objetivos funcionais que o meu paciente tem eu coloco objetivo a curto prazo a Médio prazo EA longo prazo normalmente curto prazo seis semanas e aqui daqui para objetivos de Médio prazo em torno de 12 a 16 semanas contando dentro do desde o início tá então mas 68 semanas do prazo Inicial e aqui em torno de 24 a 28 semanas e o
que você precisa avaliar para você poder saber o que você vai dar mais ênfase é para o objetivo a e o que vai levar com mais segurança esse objetivo a é o exercício aeróbio Só se for você vai usar sessenta por cento da sessão com exercício aeróbio se for para o bebê por exemplo e o treino de força E aí você vai usar sessenta por cento e digamos que aqui para o centro o que vai causar melhor Impacto ou teme Então você vai iniciar a sua sessão com theme e a gente se preocupa muito com
prescrição individualizada a gente se preocupa muito todo mundo fala isso mas a maioria de nós e infelizmente ainda faz uma avaliação comum com todo mundo a interpretação é a mesma para todo mundo e esses objetivos traçados são objetivos de acordo com a doença e o que eu quero dizer para vocês pessoal é que o objetivo terapêutico ele não deve ser traçado de acordo com a doença ele deve ser traçado de acordo com a incapacidade funcional do seu paciente o que o seu paciente gostaria de fazer que fisicamente não consegue fazer hoje se o seu paciente
relata que ele não consegue sei lá você vai levantar no chão por para brincar com o filho porque não tem força na perna Obviamente você vai se a ter muito mais alguém de força da perna com a gente estiver Óbvio isso não significa que você não vai fazer exercício aeróbio deixe Claro tá vai fazer também mas o que a gente está colocando aqui é e Qual é o objetivo do seu cliente que você tem que atingir E aí coloque como prioridade na sua sessão o caminho que vai levar o paciente a realizar aquilo que ele
quer fazer tá E aí o que que eu quero te mostrar como é que a gente prescreve o exercício aeróbico bom o exercício aeróbico normalmente eu gosto de prescrever e aqui eu vou compartilhar com vocês a minha experiência eu gosto de prescrever usando a fórmula da frequência cardíaca de reserva tá que é aquela forma de frequência cardíaca máxima menos frequência cardíaca de repouso que multiplica o percentual desejado mas a frequência cardíaca de repouso o que eu mostrei para vocês agora pouco é que este percentual na maioria das vezes em moderada intensidade ou seja Entre 50
e 70 75 por cento é o quê e os maiores benefícios Então como é que a gente faz nessa conta que eu faço duas vezes olha eu faço uma vez substituindo esse percentual por 0,5 G1 Oi e aí aqui eu vou ter o piso de cinquenta por cento e eu faço uma e eu faço uma segunda vez e substituindo isso aqui por 07 que corresponde já setenta por cento e aí eu vou manter esse indivído na zona de treino aqui por quanto tempo Otávio 150 minutos por semana 1 a 150 minutos por semana dentro da
Zona Alta isso pessoal bem entendido ou frisar aqui se for o exercício aeróbico aquele que vai entregar para o seu paciente o objetivo que ele tem ok que vai entregar o seu paciente objetivo que ele tem então é assim que a gente prescreve o exercício aeróbio para esses pacientes com infarto agudo do miocárdio e o treinamento de força Bom basicamente para que você faça um treinamento de força seguro é necessário que você faça um teste de 1rm ou um de contração máxima sustentada em isometria né e para que você possa dessa forma este pular a
carga de treino Lembrando que essa carga de treino que será estipulada e que ser a medida ela deve ser para cada músculo Então você vai fazer uma medida para o abrisse é pessoal medida Pub se acostumou a medida Por tríssia que uma medida para o deltóide você para trabalhar para o dorsal para os riscos para panturrilha qualquer músculo que você for fortalecer Você precisa fazer um teste que vai diagnosticar quanto ele tem de força e que daqui a 6 8 10 12 16 28 sei lá quantas semanas você vai querer de novo você vai ver
fazer esse teste para poder mostrar para o seu paciente a evolução de bom dito isso eu vou mostrar para vocês como que eu prescrevo para esses pacientes na maioria das vezes quando o paciente ele é muito sedentário tem um histórico de sedentarismo tem quase na a massa magra é extremamente fraco eu gosto de começar de forma mais conservadora com quarenta por cento de 1rm de cada músculo Oi e aí eu trabalho pessoal da escola da rcv já conhece bem essa minha essa minha rotina eu faço três séries de 6 depois 3 séries de 8 depois
3 séries de 10 aí chegou nessas três séries de 10 como facilidade o que que eu faço aumento carga e retorno a 3 séries seis 3 séries de 8 3 séries de 10 a regrinha prática para que vocês entendam é que essa carga no treino de força ela tem que subir mas no máximo a cada duas semanas se já tem 14 dias já tem seis sessões que seu paciente está fazendo o exercício com a mesma carga reveja o que está acontecendo há algo de errado aí você precisa progredir agora eu não estou me referindo só
a progredir peso eu estou me referindo aumentar alguma coisa passou de 6 para 8 já teve progressão passou de 8 para 10 já teve progressão fez as 10 com facilidade aumenta carga e volta para seis Otávio mas é diretriz ela fala que a gente pode fazer até 20 repetições pode pessoal pode o que eu estou mostrando para você que é como eu trabalho por que que eu gosto de trabalhar com seres mais baixas o que eu sempre trabalho no teto da prescrição daquele indivíduo se eu vou fazer com quarenta por cento Eu trabalho com quarenta
por cento se eu vou fazer com 50 trabalho com 50 60 60 70 Setembro eu não estipulo carga aleatoriamente eu sei exatamente qual é a carga máxima do músculo daquele indivíduo e eu prescrevo um percentual sobre essa carga máximo bom então isso me permite dar um grau de intensidade ao esforço muito maior então eu faço 36 36 38 38 30 carga 363 de 83 10km e o que que é com facilidade bom a carga está ajustem o número de repetições está correta se o seu paciente faz as duas últimas repetições da série com mais dificuldade
então ele vem um dois três quatro cinco seis não é hora que subir ainda se ele vem quatro sim seis tá na hora que passar para onde 78 passa para 10 8 9 10 para aumenta a carga e volta para vocês ok Esse é o critério que eu que eu sigo aqui para o treinamento de força não há novidade com relação a isso aqui vocês já estão carecas de saber a diretriz antes de falar de doença já preconiza isso aqui porém o que eu quero deixar de lição aqui para você o que você eleja como
prioridade da sua sessão aquilo que vai entregar para o paciente os objetivos que ele tem então qual quais são os objetivos do seu paciente para cada fase o objetivo da primeira fase da segunda fase da terceira fase se você está ainda para atingir o objetivo da fase A prescreva para ele a o tipo de exercício prioritário que vai atingir esse objetivo exemplo prático Eu tenho um paciente aqui que ele perdeu muita massa magra que tá com extrema fraqueza O que que adianta eu colocar em uma bicicleta para ficar pedalando 30 minutos andar numa esteira com
ele não tem massa muscular para suportar isso então qual que é o objetivo inicial treino de força aí eu faço 10 12 minutos com ele lá na esteira ou na bicicleta só para já ir trabalhando isso mas sessenta por cento da sessão foi utilizado para ele ganhar força a mensagem final e fechar aqui para vocês é primeiro façam a avaliação se o seu paciente pós infarto ele já tem indicação clínica para o seu atendimento de Fases 1 e para reabilitação pós o após a alta hospitalar se ele não tem contra indicação para isso absoluta admita
no seu serviço Ou começa o programa Entre hospitalar com ele seguindo o protocolo da unidade chegou lá no seu serviço fases dois três e quatro faça a estratificação de risco dele determine qual é o risco cardiovascular desse paciente a chance de lhe trazer alguma dor de cabeça para você fez a estratificação de risco agora vamos passar para prescrição Trace as metas objetivos individuais e transcreva na maior parte como prioridade da sua sessão o a conduta que vai conduzir o individual objetivo que ele tem se você fizer isso eu tenho certeza absoluta que você vai ter
extrema segurança e extrema é capaz a entregar para o seu paciente até muito mais do que ele espera Ok bom antes de passar para as perguntas e eu já vou pedir para vocês e colocando as dúvidas Caso vocês tenham aí da nossa aula eu já queria fazer um pequeno spoiler para vocês a partir da semana que vem a gente já vai começar a divulgar o maior evento da reabilitação cardio-respiratória que vocês já viram aqui na internet vai ser o maior a gente tá caprichando muito nós estamos preparando muita informação e pela primeira vez E durante
os três dias que serão realizados ao vivo e gratuitamente vocês vão aprender a da minha forma de Enxergar como conduzir o tratamento de ADN avaliação até a alta das três principais patologias que eu atendo aqui na pulmocor com esses conceitos que vocês vão aprender ao vivo comigo nos dias trinta de Setembro perdão trinta de Agosto primeiro e Três de Setembro as 8 horas da noite esses conceitos que eu vou ensinar para vocês vão trazer para vocês vai trazer para vocês muito mais segurança e muito mais resultado para atender o seu paciente no ambulatório para atender
o seu paciente na casa dele na sua Clínica no seu serviço mesmo que você nunca tenha atendido um paciente com reabilitação cardiovascular eu tenho certeza absoluta que dessas três tô sabendo muito se você como o André Passarelli gostou muito da aula aqui gostou da didática acha que vai agregar a partir da semana que vem fique ligado eu ligava nas nossas redes sociais que a gente vai abrir inscrições é gratuito ok e no final desse aberto a gente já joga aberto todo mundo já sabe disso nós vamos abrir as inscrições para a escola da rcb tem
muita gente perguntando para gente mas é antes do final desse vento a gente não vai abrir inscrição para escola brcb é e vai que a gente vai abrir a partir do dia seis de Setembro Se não me engano então vamos fazer o evento para ensinar vocês para que vocês tenham segurança na atividade na prescrição das três principais patologias que eu não vou revelar hoje para deixar suspense para que vocês vejam na segunda-feira tá bom não ninguém colocou dúvida aqui no nosso chat então eu vou agradecer a presença de vocês de novo vou citá-los nominalmente Bruno
Gabrielli Sabrina Frota Carolina carqueja Mariah Pirão Alexandro Laurindo Gabrielle Garcia Eduardo Silva Alexsandro em dia falei Talita Chagas André Passarelli muito obrigado pelo carinho André fez que tenha gostado Bruno Gabrielli já citei em cima também está gostando dos conteúdos que coisa boa fico feliz mora em Gramado no Rio Grande o Bruno qualquer dia eu tô chegando aí gosto muito de canela gosto muito de Gramado Qualquer dia eu vou levar a patroa para passar uns dias aí sentindo frio uma vez eu fui em canelas que hospedagem em canelas não me engano é até acho que é
Grande Hotel Internacional de canela uma coisa assim gostei muito do Povo gaúcho e a Gabriele Garcia também amor fico muito feliz não pessoal era isso que eu a Neusa tá aí também o Neusa tudo bem veículos que você comentou uma foto minha hoje lá no Instagram obrigado viu Deus e depois eu vou responder você lá tá bom bom pessoal era isso que eu queria passar para vocês mais uma semana de lives sendo encerrada hoje nós nos vemos agora na próxima terça-feira a terça-feira terça-feira que vem às 8 horas da noite a gente vai fazer mais
uma live e quinta-feira que vem as 8 horas da noite mais uma live Então já nota e vocês aí que eu quero vocês aqui comigo tá bom se vocês puderem fazer um print aí da tela onde vocês estão vendo ou tirar uma foto com o celular postar lá no seu Instagram e marcar que o nosso Instagram o próprio. Otávio plazzi eu vou ter muito prazer e muita alegria em poder repostar aí a sua postagem tá bom ah lá ó ao seu do mar me convidando para ir para Manaus Opa Vão marcar já estudou Mas você
já sabe quando este encontro vai acontecer Vamos marcar eu faço questão de ir aí comer um churrasco às suas custas e eu não vou precisar lavar a louça porque eu sei que a sua lava-louças novinhas já está instalada quem é André passar ele acho excelente pois sou enfermeira e fisioterapeuta terminação Olha que beleza André parabéns viu muito bom então espero velo ao vivo também no nosso evento a grande chance da fisioterapia e terça-feira que vem aqui para a gente quinta-feira que vem aqui para a gente também tá bom pessoal Muito obrigado é o Deus os
abençoe e os proteja vocês e as suas famílias agradeço demais pelo carinho se você ainda não nos segue lá no Instagram não passe vontade todo dia tem conteúdo caixinha de pergunta um monte de coisa lá e no mais muito obrigado pela audiência nome Otávio plazzi eu sou fisioterapeuta estou aqui porque eu quero que assim como eu você se apaixone pela reabilitação cardio-respiratória Tá bom uma ótima noite que Deus nos abençoe e até a próxima terça-feira tchau tchau pessoal
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