E aí [Música] [Risadas] E aí [Música] o Olá eu sou jaider esbell sua artista Max que do Estado de Roraima quero saudar todos a todas que ela agradecer a tal convite Professor Fabrício para participar desse projeto das aulas abertas na UFMG tão é aproveitar essa ocasião na especial de estará partilhando com vocês um pouco do trabalho que eu desenvolvo que nós desenvolvemos enquanto artista enquanto artistas indígenas né então acho que falar do meu trabalho sempre tem uma abertura direta para coletividade na para ele ser feito desse trabalho mais conjunto é buscando acreditar e nessa formação
é partilhada nessa formação continuada ea e buscando-se se organizar em forma de bloco mesmo né forma de grupo um forma de movimento em forma de coletividade de forma de diversidade da eu falo com vocês aqui da da galeria jaider esbell de arte indígena contemporânea que é o meu estúdio na que aonde eu desenvolvo boa parte dos meus trabalhos quando eu estou aqui em Roraima é um lugar é que reúne várias potências várias dinâmicas e que a gente já desenvolve algumas né de uma forma é ainda muito experimental também é e tava trabalhando aí as perspectiva
de como dar uma uma estruturada melhor né nisso o sendo desenvolvido aqui pela galeria aqui em Boa Vista né tá falando da cidade de Boa Vista que no estado de Roraima aonde eu vivo desde os meus 18 anos buscando aí me aproximar do mundão como se diz vindo lá de Normandia né de onde hoje é a raposa Serra do Sol povo uma cochilo apsana trepam Jericó patamona separar então é a terra aqui que foi demarcada e homologada recentemente né fazer alguns anos e ainda continua ameaçado então todo esse trabalho da visibilização dessas causas básicas mesmo
do nosso povo da nossa coletividade elas precisam ser levantadas nessa É nesse lugar da arte digamos assim onde se encontram né os artistas acabam começando a se encontrar nesses lugares onde circula muita atenção que são as Exposições festivais em e alcançando aí a cidade de São Paulo depois de também já tenho lançado ações no exterior que é muito fundamental também trabalhasse a perspectiva dessa desse extravasamento dessa Fronteira né e ele chegar de novo na Europa é também como uma uma contra-narrativa né apresentando uma contra-narrativa uma coisa que faça refletir que os caminhos possíveis para outras
verdades estava tão som ações que vem junto com o trabalho do artivismo né Então essa prática que desenvolvo pouco na minha comunicação pela minha trajetória no mundo das Artes do lado de cá digamos assim tomando Branco ela vem desde 2009 2010 quando eu me inscrevo no edital da Funarte sou selecionado para ver um projeto que é o terreiro de macumba os mitos lendas e histórias em vivências nessa primeira obra que eu venho publicar É nesse meio tempo 2011 e eu conheço a produzir as primeiras coleções net de obras para montar realmente os marcar o início
dessa dessa trajetória né então é só não sei aí Alguns anos buscando a praticar mesmo assimilar essas possibilidades que vem com a tecnologia para desenvolver uma comunicação comunicação mais direta mais Franca com a e com a sociedade mesmo né por meio das Artes eu não trabalho que nasceu dessa dessa inconstância de ser digamos assina a minha própria origem de ter sido é feriado e famílias que já estavam em cruzamentos muito profundo com Os Invasores nessa mistura toda tão pressupõe todo um trabalho de é de auto consciência né também de fortalecimento de identidades essa questão toda
para a gente poder desenvolver um trabalho dessa magnitude na sua muita fé muita força muita energia que tem sempre envolvido Nessas questões né a nossa primeira é a primeira curadoria grande foi a vaca nas terras de Macunaíma de uma autistas a desejada já que fazer uma análise e aí sobre esse fato né a chegada do carro em nossas terras como impactou severamente na nossa vida então eu convido aí o artistas aqui de Roraima indígenas como carmézia Emiliano Bartolo Amazônia arawatch principalmente Luís Mateus Diogo Lima Mário flores para gente conversar sobre essas poéticas e transformarem em
uma coleção né E já foi apresentada nos Estados Unidos agora vai ser apresentada no no mano ano que vem de dentro da coleção dentro da exposição é porque em surari que eu devo assinar a curadoria e é uma extenção também da Bienal aonde acaba que o meu trabalho já já está chegando já chegou esse ano né a gente vai ter tá ocupando salão gente está aqui na vila de São Paulo então a minha narrativa minha trajetória um pouco isso né uma deslocamento de uma origem de conflituosa de questões étnicas vezes e depois e vindo para
Cidade mergulhando na na ideia da arte indígena contemporânea passando aí por os percursos como a própria academia e hoje ficar trabalhando aqui nessa perspectiva né de produção de conteúdo crítico sobre essas reflexões acompanhando pesquisas acadêmicas e desenvolvendo a diálogos em todos os meios inter-meios estruturas do sistema da arte para a gente ir pouco a pouco estabelecendo na a abordagem diferenciada pô é o sistema não né que a gente chama sistema branco para levar mesmo com clareza todas as demandas que compõem aí as bases as estruturas sentidos as razões na é que é as fundamentos da
arte indígena contemporânea foi esse movimento que a gente vem desenvolvendo então isso tá marcado aqui na região norte aqui no pé do Monte Roraima não tem movimentos também é na no Acre na no Rio negro na Amazônia o trabalho da Daiara podem ser poder Nilson Band opção artistas do Rio negro-am todo o movimento que tá crescente né que tem crescido muito aqui e tem alcançado né várias expectativas de o de alcançar mesmos espaços de diálogo para a gente colocar com mais clareza mais firmeza o nosso posicionamento enquanto artistas e somos Sobreviventes de todo uma luta
somos e devemos ser o orgulho dos nossos mais velhos que lutaram Antes de nós para que toda essa estrutura né ver uma estrutura para se reivindicar a identidade e a partir daí levar a consciência do nosso povo da nossa sabedoria para um patamar de tecnologia para um patamar de importância tanto quanto a qualquer outro tipo de saber não não indígena né para que a gente consiga alcançar sonhar com esses recebi em ti onde o nosso intelecto a nossa sensitividade a nossa sensibilidade seja de fato considerada a medicina cura tecnologia algo que sem Vista numa uma
ideia do Bem Viver né uma coletividade mas e é realmente socialmente justa Então é isso é um trabalho que desenvolvo na escrevo muitos artigos também materiais de 20 reflexão e educação escolar então é uma gama de trabalhos que a gente vem desenvolvendo nesse meio tempo e a importante saber que a gente tá por aqui buscando essas conexões na Temos vários pontos de comunicação pelas redes sociais tal é parte da hora mesmo essa experiência EA galeria ela funciona aqui em sua estrutura física e mandar um vídeo de um minuto para vocês terem uma ideia de como
é o nosso espaço aqui então gratidão seus olhos dela espero ter colaborado um pouco dentro dessa perspectiva das curiosidades que você tem dos indígenas das Artes e tal então acho uma longa história né eu sou motivo que arte e aí Ju sempre existiram e não nunca vão ser indissociável né que têm um sistema próprio de trabalhar essa palavra arte em outros sentidos e que busca sua conexão com grande mundo como o sistema não para exatamente aproximar as tecnologias na nossa altamente para fundir as transformar-se um uma coisa do outro então não é exatamente esta Tão
brigado falei muito não procurei já ele recebeu no Google tem meu site e vamos entrar conexão realizando projetos que é um pouco a nossa prática né Muito obrigado por um menor E aí [Música]