[Música] Tome sua Bíblia a mão, por favor. Aleluia. Abra comigo na primeira de primeira carta de Paulo aos Coríntios.
Irmão Sérgio, se eu puder dar só um pouquinho de voz aqui. Primeira carta de Paulo aos Coríntios, capítulo 11. [Música] Versículo de número 22, 23, versículo 23 até o versículo 32.
Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei, que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão e, havendo dado graças, o partiu e disse: "Isto é o meu corpo que é partido por vós. Fazei isto em memória de mim. " Semelhantemente depois de sear, tomou o cálice, dizendo: "Este cálice é a nova aliança no meu sangue fazei isto todas as vezes que beberdes em memória de mim.
Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor até que ele venha. Portanto, qualquer que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo e assim coma deste pão e beba deste cálice.
Porque o que come e bebe indignamente, come e bebe para a sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor. Por causa disto, há entre vós muitos fracos e doentes e muitos que dormem. Mas se nós nos julgássemos a nós mesmos, se nós julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados.
Mas quando somos julgados, somos disciplinados pelo Senhor para não sermos condenados com o mundo. Quantos podem dizer amém? Amém.
Amém. Coloque assim a mão no peito. Diga comigo: "Senhor Jesus, Senhor Jesus, fala comigo.
Fala comigo. Amém. Amém.
Pode sentar, meu querido irmão, minha querida irmã. Vamos refletir um pouco na palavra de Deus. E eu gostaria de falar nesta noite sobre a santa a Santa Ceia e sua importância, a Santa Ceia e sua importância.
Nós precisamos participar da ceia do Senhor com a consciência do que ela significa, do que ela pesa no que se diz respeito à nossa vida espiritual. Nossa relação com Deus, nossa declaração de fé em Cristo e a expressão da nossa aliança com o Calvário, com a crucificação e o sacrifício de Cristo. A Santa Ceia foi instituída pelo próprio Senhor Jesus como uma celebração sacramental.
momentos antes de ele subir ao Getsêmane, onde soaria grandes gotas de sangue. Jesus reúne os seus apóstolos para comer a Páscoa, aquilo que está escrito na nossa Bíblia como a última Páscoa, que na verdade é a última Páscoa de Jesus com os seus discípulos. E Mateus relata que logo após a Páscoa, ou enquanto comiam a Páscoa, ele tomou o pão e disse: "Este é o meu corpo que é partido por vós".
Este episódio da Santa Ceia é relatado pelos quatro evangelistas, tanto Mateus quanto Marcos, bem como Lucas e João, relatam o episódio da Santa Ceia, quando Jesus estabelece-a como marco do seu sacrifício para com a nossa vida, bem como da nossa esperança de um dia estarmos na glória eterna. É muito interessante, versículo 23, Paulo iniciar a sua orientação apostólica, dizendo: "Eu recebi do Senhor". Esta expressão de Paulo indica que Paulo está dizendo mais ou menos o seguinte: "Eu recebi diretamente de Deus.
Eu não fui orientado por homem qualquer. O irmão pode até pensar, como também eu já pensei, que Paulo, para trazer esta orientação à igreja de Corinto, tivesse lido os relatos dos evangelistas, o que seria natural. Mas uma análise da cronologia bíblica do Novo Testamento vai mostrar para nós que o primeiro livro do Novo Testamento a ser escrito é a carta de Paulo aos Coríntios.
Ou seja, os evangelhos só foram escritos depois. Então, Paulo não leu nas páginas dos evangelistas esta orientação. É por esta razão que ele diz o modelo de culto, a forma de proceder que eu estou compartilhando com vocês acerca da ceia do Senhor, eu recebi, ele está dizendo, por revelação de Deus, por orientação do Espírito Santo.
Quando a igreja aos Coríntios recebe esta carta e posteriormente chegam às mãos dos cristãos primitivos os escritos dos Evangelhos, e eles percebem que, embora Paulo não tenha andado com Jesus, mas a maneira como Paulo dispõe a organização da celebração da ceia coincide com a forma como os apóstolos vivenciaram presencialmente, eles reconhecem que, de fato, a orientação de Paulo é fruto de uma revelação, é fruto de uma inspiração da parte de Deus para instruir a igreja sob seus cuidados. O problema é que os cristãos do nosso tempo, em grande parte não reconhecem a importância do batismo nas águas, nem reconhecem a importância da celebração da ceia do Senhor. Para o irmão ter uma ideia, e você pode até perguntar o que uma coisa tem a ver com a outra, e eu vou lhe responder.
Os cristãos primitivos não confirmavam alguém como discípulo enquanto o tal não aceitasse submergir-se pelas águas batismais. Porque o batismo é a declaração pública do novo converso de que a sua decisão de seguir a Cristo é irreversível. Ou seja, eu não tenho dúvida da decisão que tomei.
E porque ele não tem dúvida da decisão que tomou, então aceita ser batizado em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Em nenhum lugar da Bíblia está dito que só pode tomar a Santa Ceia quem é batizado nas águas. Mas a tradição cristã estabeleceu isto como modelo.
Porque se você não pode afirmar que uma pessoa que não aceitou ainda ser batizado nas águas, está convicto da sua fé, o mais coerente seria que este alguém também não participe da Santa Ceia, porque a sua decisão de servir a Cristo ainda está no campo da dúvida. Esta é a lógica e a compreensão. Aí eu quero aproveitar o ensejo para convidar aos irmãos que não são batizados ainda nas águas para no primeiro domingo de julho, semana de aniversário da nossa igreja, você está apto a ser batizado, procurar o discipulado para então ser batizado nas águas no mês de julho.
Porque repito, não é que o batismo salva, não é que para entrar no céu você tem que ser batizado. É que se você tem convicção da fé que você professa em Cristo Jesus, não há por não querer ser batizado. Você conseguiu me entender?
Diga amém. Amém. Então, a orientação de Paulo traz nas entrelinhas todas estas observações que estou fazendo para os irmãos.
Mas eu quero agora pontuar com você a importância da Santa Ceia, porque algumas pessoas não conhecem e não reconhecem o valor espiritual deste culto e deste momento. Algumas levam na brincadeira, na graça, no relaxamento. Vai se dar certo?
Se não der certo, não vai. Alguns se autodisciplinam. Não, hoje eu não vou tomar Santa Ceia que eu estou fazendo greve de comunhão.
Estou fazendo dieta de relacionamento com Jesus e o seu sacrifício. Não é assim que funciona. A Santa Ceia não é um lanche, porque como o lanche não serve, é muito pouco.
Não é um jantar, um almoço, porque para almoço e jantar também não serve. Mas paradoxalmente, apesar de não ser uma refeição e de não ser um lanche, é um banquete. Diga aí pro seu vizinho: Santa Ceia é um banquete.
E a Santa Ceia é prefigurada na Bíblia em dois episódios interessantes que eu já expliquei aqui. Um eu vou falar daqui a pouco, mas deixa eu antecipar. Este quando alguém quando um rapaz assumia um compromisso de noivado com uma jovem em Israel nos dias de Jesus, por exemplo, ele dava para ela uma medalha.
Na medalha se escrevia consagrada a mim. Ele levava parte daquela medalha ou uma medalha semelhante, o que corresponderia à nossa aliança no ocidente, e deixava a outra medalha com ela. E no período do noivado, o rapaz não podia vir na casa da moça.
Não era como hoje que o cara só sai da casa da namorada quando o pai passa e limpa a garganta. Na verdade, ele tinha que sair, providenciar as arrumações e ajustes para o casamento. E naquele período ele elegia alguém a quem a Bíblia chama de o amigo do noivo.
O amigo do noivo era quem no período do noivado visitava a noiva, nunca por decisão própria. Ele só ia quando o noivo solicitava a sua ida à casa da noiva para levar notícias dele e trazer notícias dela. Só que todas as vezes que o noivo enviava o seu amigo para visitar a sua noiva, ele tinha que mandar presentes para ela.
Não ouvi nenhum amém das irmãs. Amém. Eu vou repetir porque ninguém entendeu.
Não é possível. Todas as vezes que o noivo enviava ao seu amigo para visitar a noiva, ele tinha que mandar presentes para ela. E o detalhe é que estes presentes não eram flores, chocolate, caixinha de música, que nada.
Ele tinha que mandar joias. Por quê? Porque era com aquelas joias que a moça haveria de se adornar no dia do casamento, de modo que se ela não aparecesse adornada, ninguém culpava a noiva por não ter se adornado.
Era culpa do noivo de não tê-la abastecido para que fosse adornada. Quando nós trazemos isto para o relacionamento entre Cristo e a igreja, nós vamos perceber que Jesus vai preparar lugar. João 14, e ele deixa o amigo para cuidar da noiva.
Quem é o amigo que Jesus deixou para cuidar da noiva? Não ouvi? Espírito, o Espírito Santo.
E quais são as joias? Quais são os presentes que o noivo doou para adornar a noiva? Dons espirituais, fruto do espírito.
É isto que adorna a igreja de Jesus. Aleluia. provoca o irmão do seu lado e diz para ele: "Você está adornado.
Você está adornado. " Agora, presta atenção. Assim como o noivo tinha que mandar presentes para a noiva, ela tinha que fazer alguma coisa quando o amigo do noivo chegava.
E o que ela fazia? Ela oferecia um banquete, porque o banquete era a confirmação do compromisso, mas também revelava os dotes da noiva em relação ao seu cuidado com a casa, a sua aptidão para assumir a missão de cuidar do seu esposo quando se casasse. Então, o banquete que a noiva oferecia e que o amigo do noivo sentava para comer, na verdade, não era um banquete para o amigo do noivo, era um banquete para o noivo.
O amigo do noivo levava o testemunho do banquete. É por isso que Jesus diz que o Espírito Santo veio para lhe glorificar. Ou seja, o Espírito Santo recebe o culto que nós oferecemos nesta noite e é o Espírito Santo quem apresenta este culto no altar de Deus como oferta da noiva para o noivo.
Alguém aí me entendeu ou não? Então, veja só, a celebração da ceia do Senhor é este banquete. O amigo do noivo está sendo celebrado e à medida que nós seiamos, o amigo do noivo testemunha para o noivo.
Jesus, a noiva está reunida. A noiva preparou o banquete. A noiva está desfrutando da comunhão.
É isto que acontece no mundo espiritual. E quando nós participamos da ceia do Senhor, nós confirmamos esta aliança que temos com Jesus, o noivo. Então, eu quero em não muitas palavras falar nesta noite sobre a importância da ceia, o que ela simboliza, como ela se reporta ao passado, ao presente e ao futuro.
Então, deixa eu falar primeiro da Santa Ceia e sua importância quanto ao passado. E quanto ao passado, eu quero destacar dois aspectos da importância da Santa Ceia. O apóstolo Paulo informa que a Santa Ceia é um memorial.
Diga comigo: memorial. Memorial. É o Senhor Jesus mesmo quem diz: "Fazem isto".
todas as vezes em memória de mim. E o interessante é que o sentido do em memória não é o mesmo sentido de inmemorian. In memorian é para o morto que não reviveu.
Em memória, é para aquele que morreu, mas está vivo e está presente. O sentido literal da expressão em memória é: Ele está presente convosco no momento do ato da ceia. Eu vou repetir porque provavelmente alguém não entendeu ainda.
A expressão em memória não é a mesma que inmemorian. Inmemorian é para quem já morreu e não tem como estar entre nós. Em memória, é para quem morreu, mas está vivo e está presente com a sua igreja.
[Aplausos] Aleluia! Então, a Santa Ceia, quanto ao passado, primeiro é um memorial. E um memorial no sentido de que Jesus está presente, como se o cordeiro estivesse entre nós, com suas mãos ensanguentadas, com a marca da coroa do espinho, com a marca da lança que o traspassou.
Ou seja, Jesus está neste lugar. Este, em memória, faz menção da sua importância, faz menção do fato de que nós valorizamos o seu sacrifício e reconhecemos o investimento que ele fez em nós. Dá para dizer um glória a Deus e aleluia.
Aleluia. Então, a Santa Ceia, a mesa posta e o momento que nós vamos desfrutar dos elementos da ceia, o pão e o fruto da videira, nós estamos celebrando Jesus na sua morte, na sua ressurreição e na sua presença entre nós. é em memória, porque Jesus está presente no meio da sua igreja.
É um memorial. Aleluia. Ainda quanto ao passado, a Santa Ceia aponta para uma expressão de ações e graças.
A Bíblia Sagrada diz que ele, havendo tomado o pão e havendo dado graças, o partiu. Corações que não reconhecem o valor do sacrifício, não podem participar da ceia porque não entendem de ações de graças pela salvação. não entendem da grandeza da operação de Jesus pelos seus.
Nós precisamos reconhecer que todas as bênçãos recebidas por nós como igreja estão relacionadas ao sacrifício de Jesus. Presta atenção. Nada é por mérito meu ou teu.
Aquela ideia neopentecostal que diz: "Eu recebi a bênção porque paguei o preço". Pagou não. Quem pagou o preço foi Jesus.
O que nós fazemos ao participar da ceia do Senhor é reconhecer que tudo que recebemos é fruto deste sacrifício. e expressamos em ações de graças, tanto em Mateus 26, quanto em Marcos 14, bem como em Lucas 22, Jesus, o texto relata que ele tomando o pão deu graças. E se nós pararmos para refletir na grandeza da benignidade de Deus, nós vamos perceber que agradecemos muito pouco pelo que ele nos dá.
Na verdade, nós reclamamos ou pedimos mais do que agradecemos e o Senhor tem nos coroado de bênçãos. Daí o velho compositor dizer: "Conta quantas bênçãos são recebidas da divina mão? Uma a uma, dize-a de uma vez e você vai ficar surpreso pelo que Deus já fez.
" Amém. Diga pro seu vizinho aí, por favor, seja grato. Seja grato.
Seja grato. Então, a Santa Ceia e sua importância quanto ao passado são dois aspectos. Ela fala de um memorial de alguém que está presente.
Por favor, quando você ouvir a expressão desse memorial, não pense no memorial que nós estamos acostumados a erigir pelos mortos. Se edifica uma estátua em nome de um grande libertador, inmemorian. Se coloca o nome de um prédio público com o nome de alguém de grande importância da cidade que já morreu.
Em memorian. A Santa Ceia não é um edifício com o nome de um morto. A Santa Ceia é um edifício com o nome de um vivo, ressurreto, que está sentado à destra de Deus e intercede pela igreja.
[Música] E há uma expressão de louvor, de ações de graças. Segundo lugar, a Santa Ceia e sua importância quanto ao presente. O que é, de que maneira se aplica este ato no presente tempo?
Primeiro, Santa Ceia fala de comunhão. E o extraordinário é que esta comunhão é com Cristo, esta comunhão é com o seu sacrifício e esta comunhão é com o seu corpo, a igreja. De modo que eu vou ser um pouco radical agora na minha colocação.
Se você não crê no sacrifício de Cristo, tendo como razão principal a nossa salvação, participar da Santa Ceia é um contrassenso. Segundo, se eu e você não temos comunhão com a igreja, o corpo de Cristo, participar da Santa Ceia é uma mentira, porque ela fala de coinonia, ela fala de comunhão, de relacionamento. Na primeira epístola de João, capítulo de número um, versículo de número três, João diz: "E esta comunhão que temos é a comunhão com o Pai e com o seu filho Jesus Cristo.
E João está falando da relação de comunhão com os membros do corpo do Senhor Jesus. [Música] João está mencionando que nós temos uma comunhão tão grande. Aliás, é João quem escreve lá no Evangelho, capítulo 15, versículo 18, quando Jesus diz assim: "Se o mundo vos odeia, sabei que antes de vos odiar a vós, odiou-me a mim.
Se vós fosses do mundo, o mundo amaria o que era seu. Mas como vós não sois do mundo, porque do mundo eu vos tirei. Por isto o mundo vos odeia.
Jesus está dizendo que a nossa comunhão com ele deve ser tão íntima e real que o mundo não nos reconhecerá como parte do seu sistema. que o mundo não nos reconhecerá como parte do seu modo de vida, porque a nossa comunhão é com a vida de Jesus, com a sua morte e com a sua ressurreição. De modo que se você não está em comunhão com a igreja, importante corrigir isto.
De modo que se você não está em comunhão com o irmão, importante corrigir isto. De modo que se nós não estamos em comunhão com o sacrifício de Cristo, importante corrigir isto, porque Santa Ceia fala de comunhão. E o salmista diz assim: "Ó, quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união.
" dá uma provocada na pessoa do seu lado e diz para ele: "Eu tenho comunhão com você". Mas hoje à noite, antes da ceia, se você lembrar de alguém aqui por perto com quem você não tem comunhão, aproveita a hora da oração que tá todo mundo de olho [Música] fechado. vai perto desta pessoa e diz para ela: "Ó, até hoje nossa comunhão estava arranhada, mas eu entendi a palavra e eu quero ter comunhão contigo por Cristo Jesus, nosso Senhor.
Santa Ceia é comunhão. Ainda quanto ao presente, porque quanto ao passado, Santa Ceia fala de memória e fala de ações de graças quanto ao presente. A Santa Ceia fala de comunhão, mas também fala de aliança.
Jesus diz: "Este sangue é a nova aliança no meu sangue. Este cálice é a nova aliança no meu sangue. Fazer isto em memória de mim".
É interessante. E eu estava dando uma lida nisto hoje mesmo porque eu queria falar hoje sobre o poder de uma aliança de sangue. Mas deixa eu antecipar uma informaçãozinha.
entre os orientais, uma aliança de sangue ou um pacto de sangue é mais poderoso do que qualquer documento registrado em [Música] cartório. Era muito comum, inclusive ao longo dos anos e séculos passados, dois homens, cabeças de família fazerem aquilo que era conhecido no Oriente como pacto de sangue. Como funcionava?
Uma das formas era os dois se assentarem ao chão, um de frente para o outro, com duas taças de vinho ou de alguma outra bebida. Eles faziam um pequeno corte numa região do pulso, simbolizando, portanto, a comunicação com o coração. Depois do pequeno corte, cada um gotejava duas ou três, dois ou três pingos de sangue na taça do vinho do outro, misturava e bebia.
E depois eles apertavam a mão um do outro e diziam um para o outro, repetindo entre si: "A partir de agora, os teus amigos são meus amigos. Os teus inimigos são meus inimigos. Se você for ferido, eu cuidarei de você.
Se você morrer, eu cuidarei da tua família. E aquele entre nós que quebrar esta aliança será morto em consequência da infidelidade à aliança. Quando Jesus está dizendo, este cálice é a nova aliança no meu sangue, ele está dizendo: "Esta aliança não é material, esta aliança não é física, esta aliança é espiritual.
Esta aliança é eterna. E por meio desta aliança, ele está dizendo: "Eu cuido de você, eu cuido da sua família. Eu cuido da sua casa, porque eu tenho uma aliança contigo.
" Aleluia. Agora, por que que ele usa a expressão nova aliança? Porque a antiga aliança se refere à aliança abraâmica, ao pacto que o Senhor fez com Abraão e com a sua descendência.
Mas quando a descendência de Abraão quebra o pacto, não honra a aliança, o Senhor levanta o profeta Jeremias e diz: "Eis que vem dias, diz o Senhor, em que levantarei da casa de Jessé um renovo justo, e farei convosco um novo pacto, uma nova aliança. " E ele diz assim: "E nesta aliança a minha lei não estará gravada em tábuas, estará gravada no vosso coração. " E ele diz: "E eu tirarei de vós o coração de pedra e vos darei um coração de carne, diz o Senhor.
Esta é a nova aliança. Provoca o irmão do lado e diz para ele assim: "Você tem [Música] compromisso". Ah, como nós precisamos levar mais a sério o ato da celebração da ceia do Senhor.
Em último lugar, o que a Santa Ceia representa quanto ao futuro? Vou repetir. Quanto ao passado, ela fala de memória de alguém que está vivo entre nós.
Diga comigo memorial. Memorial. Também quanto ao passado, ela fala de ações de graças.
Por favor, diga comigo. Ações de graças. Ações de graças.
Quanto ao presente, a Santa Ceia fala de comunhão, coinonia, relacionamento em Cristo. Presta atenção. Relacionamentos humanos podem ser quebrados por quaisquer situações.
Relacionamento em Cristo supera qualquer circunstância. Diga comigo: Comunhão. Comunhão.
Quanto ao presente, a Santa Ceia fala de uma nova aliança. Nós estamos comprometidos com Deus. E quanto ao futuro, a Santa Ceia aponta para aquilo que no grego do Novo Testamento a expressão era parousia e se referia à volta do rei, à chegada do rei.
A Santa Ceia aponta para o arrebatamento da igreja. A Santa Ceia tipifica as bodas do cordeiro. O dia em que Jesus aparecerá no azul celeste para arrebatar a sua igreja e levá-la à glória.
E aí há uma escola de pensamento que não crê na segunda vinda de Jesus, que não acredita que Jesus vai arrebatar a igreja. Há uma escola de pensamento que entende que Jesus está voltando para cada crente individualmente à medida que cada um vai morrendo. Mas a parousia não fala da morte.
A parosia fala de uma volta triunfal para um recebimento coletivo e festivo daqueles que creem no nome de Jesus. De modo que ouso afirmar que aquela pessoa que não crer no arrebatamento não deveria participar da ceia, porque é um contrassenso. Quem não crê no arrebatamento e participa da ceia está contradizendo sua própria convicção.
Porque Jesus diz assim: "Não se turbe o vosso coração. Crede em Deus. Crede também em mim.
Na casa do meu pai há muitas moradas. Se não fosse assim, eu volo teria dito, ou seja, eu não enganaria vocês. Um ponto e vírgula sinaliza uma pausa.
E então Jesus continua o discurso e diz: "Vou preparar-vos lugar e quando eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também. Não há maior [Aplausos] esperança. Não há maior expectativa no coração de uma noiva que a chegada do noivo.
Não pode haver no coração da igreja maior esperança do que a esperança da volta de Jesus. E sabe o que é extraordinário? Provoca assim de leva o irmão do lado e fala com ele assim: "Pode ser hoje, pode ser hoje".
Desde a década de 90, com a expansão do conceito triunfalista, com a expansão da teologia da prosperidade na igreja. Desde o início da década de 90, com a ideia das conquistas terrenas, se perdeu a expectativa da vinda de Jesus. A igreja não fala mais nisso.
Não é a vinda de Jesus que queremos, é o status aqui. Não precisa Jesus vi. Basta me dar o carro dos meus sonhos nas entrelinhas.
É isso que a teologia da prosperidade está pregando. Não precisa Jesus vir. Basta me dar a casa que eu almejo.
No entanto, o profeta Abacu declara assim: "Quele há de virá e não tardará". Aleluia. Jesus vem, Jesus vem, Jesus vem.
Aleluia! E a celebração da ceia do Senhor é esta declaração de que ele vem. [Música] Daí, daí Paulo dizer aos irmãos de Tessalônica, Paulo percebe uma igreja tristônia com a morte dos seus queridos.
Então Paulo escreve o capítulo de número quatro da primeira carta aos Tessalonicenses, a partir do versículo 15 ou 16, e diz: "Não quero, irmãos, que sejais ignorantes acerca daqueles que agora, desde agora dormem no Senhor. " Porque se cremos que Cristo ressuscitou dentre os mortos, também cremos que aqueles que desde agora morrem em Cristo, Deus os tornará a trazer com ele. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com Alarido e com a voz do arcanjo e com a trombeta de Deus.
E os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados. Seremos arrebatados.
E eu gosto desse detalhe que Paulo faz questão de mencionar. Ele diz assim: "Juntamente com eles nas nuvens, vai! " Sabe o que que Paulo tá dizendo aqui?
Nos encontraremos na subida. E a expressão de Paulo, juntamente com eles, indica um encontro festivo. Nós nos reconheceremos.
É um reencontro entre aqueles que estavam vivos e aqueles que já partiram no Senhor. Será a maior festa de todos os tempos. Será o maior culto de todas as épocas.
Vai ser tanto crente reunido que a Bíblia diz que serão tantos como a areia da praia. [Música] Aleluia! A Santa Ceia é isto.
Estaremos nas bodas do [Música] cordeiro. Agora, o que eu mais gosto é de saber que naquele dia nós o veremos. como ele é.
Glória a Deus. Hoje nós o adoramos por fé. Naquele dia o adoraremos por vista.
Hoje os pastores vão servir a ceia, os elementos da ceia. Os diáconos vão nos servir os elementos da ceia. Naquele dia, ele mesmo.
Amém. Ele mesmo. [Música] E imagine, João diz no Apocalipse capítulo 1 que ele está vestido de uma veste talar resplandescente.
Ele usa um cinto de ouro puro à altura do peito. Seus olhos são como chamas de fogo e o seu rosto resplandece como o sol na sua força. A sua língua é como espada afiada de dois gumes, de dois cortes e a sua voz é como a multidão de muitas águas.
[Música] Eu estava na Foz do Iguaçu uns anos atrás. [Música] E fui dar uma olhada nas quedas d'água. Estava muito forte.
Alguém disse que eu não deveria ir ao último degrau, senão eu iria me molhar muito. E eu disse: "Não, eu quero me molhar". E eu desci até o último degrau, o mais próximo das pedras e das correntezas.
saí encharcado, mas eu parei debaixo daquele ovalho e comecei a ouvir a voz das águas e comecei a chorar. Porque enquanto eu ouvi as águas, eu disse: "Jesus, agora eu entendi o versículo. Agora eu sei como é que o Senhor fala, porque a sua voz é como a multidão de muitas águas.
" Imagina quando esta voz bradar na sala do banquete celestial e ele disser: "Tomai, comei. Este é o meu corpo que foi partido por vós. " [Música] Imagine quando ele tomar o cálice, porque ele fez um compromisso.
[Música] Quando ele termina de sear com os apóstolos, ele diz: "Nunca mais beberei eu do fruto da videira até o dia em que eu haverei de beber outra vez convosco no reino do meu pai". A sensação que eu tenho é que quando nós estamos seando, Jesus olha de lá para cá. E ele lembra da promessa que ele fez.
Nunca mais beberei do fruto da videira até aquele dia. E naquele dia ele toma o cálice e diz: "Tomai, bebei. " Isto é o sangue da nova aliança que foi derramado por vós.
E sabe o que é extraordinário, espetacular? sobrenatural. Glória.
Todos os anjos estarão lá, mas eles não participarão do banquete, porque o banquete não está sendo preparado para os anjos. O banquete está sendo preparado para os redimidos pelo sangue de Jesus. Eu encerro orando por você.
orando por nós. A Bíblia diz que naquele dia um grande coral vai se apresentar. [Música] O nome do coral, os redimidos.
Você não ouviu o nome do coral? É redimidos. [Música] redimidos.
Fala aí com o irmão que tá perto de você assim: "Eu faço parte desse coral". O nome do o título do louvor que eles vão que nós vamos cantar, cântico do cordeiro. Tá lá em Apocalipse.
E no capítulo 7 do apocalipse diz que quando a gente for cantar, ah, como eu gosto disso, está escrito que todos os anjos e toda a criatura que há no céu e na terra e debaixo da terra se cala, só vai ecoar a voz da igreja. [Música] A Bíblia não diz, agora eu vou conjecturar, por favor. Eu acho que o maestro será o próprio cordeiro.
E eu consigo imaginá-lo com as suas mãos marcadas dos cravos, sinalizando para que aquela multidão de miriíades de salvos se posicionem e louvemos o seu nome. Deus. E quando o louvor terminar, todas as hostes angelicais, diz a Bíblia, vão dizer assim: Amém.
Glória e força, sabedoria e majestade, ações de graças sejam dados para sempre. ao nosso [Música] Deus. Deus aleluia.